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[Maria Awsliadors Moteiza dos Sant Schmid Cognito bistiricastuata: (ue aprenizaem histrica ¢ext®** ge rn et Dee tons an cin au Naw tl at tes hanna eee aa oe coerce tage cae eee Une ie es So “go Spa sie (CUESTA RERNANDE, 17 199 eae are geese ie Sos ana | Tact coc rcs ral. Ao secorsetiro “ego dscipinar da Hist", esse autor ‘nalisn os “textos visi", como curculs © manus, tabéon “textos insist, como as potions teolaces qu, hittrin ‘ments, tim eontsbuido pas x prod da Historia como dsc- pln escolar Na esteea das invesigages jt desenvoides acerca da Hist fia como disciplia eco, exe trabalho tem como objeto 4 ani lise das iis sobre aprendizagem hiséca contidas erm propos tas curiculis, manoaisdidiicos destinador a professores, bert soma aquees destindos aahinos. A pari desta anise, 2 inten fo € sponta alguns elementos consitusvos de concepides que findimentan as fnalidadese of procesos de aprendizagem em © dillogo com essas concepebes seri feito 2 partic dt dae aces &concepeio da cognisfo istic situa, ojos finales ancoram-se aa pedpss ciénia da Histéia basamcato a rea de pexqna ca Flaca Hien ee esata it 2 [Na mesma época, Musilo Mendes, coja oben foi publicada em 1935, citcava a aprendizagem “tradicional”, centada somente 1 conhecimento do passada. Este autor defendia a necessidade te o akino aprender a Historia a pars do presente. Para dl, 05 alunos precisivam conbecer os exitxios que presidern a investiga ‘0 dos fatos, seu agropamento, selesto, interpretao © exposi- io histérica.Também deveriam aprender a dae vida a0 passado e forma aiva, usando suas propriasiniciativas, bem como adqui ‘ra técnica da “reconstrusio histriea", buscando atingic a logica (© conbecimento Hatt s par de ta tea logics dos pesprice conteidos histércos: Ao defender estes erité os, o autor enfatizava a impostinea do método de ensno, 0 qual podria superar a mera aquiscdo passva de conhecimentos pelos slonos, substtuindo-s, assim, « aprendizagem tradicional pela prendizagem citi Baseando-se na psicologiacientfca da adolescéncia difundida ‘no Waal naquele momento, Mendes (1935) afiemava que io se ‘devia esperar que os adolescentes se transformassem em histoda- does, ¢ que aprender Histéia no era apenas conhecer fatos hile ‘éccos, mas, princpalmente,adquiie e deseavolver ids atti- es postivas com relaglo @ sociedade, Observa-se que esse ator ‘tem como ceferncia elementos da psicologia das atinudes, que & Juma tendéncis a agit” (MENDFS, 1935, p55). Aecim, © jovem, adolescent deveria aprender com & Historia a ter atitudes posit vas para com o Brasil as outras nage, a partic de objetivos mo- rise sociss. Para ojovem aprender ater aides histicas cree. tas seria necesssio adi visos conceitos. Entre eles eto em. Aestaque © conceito da continuidade © da unidade da experié humana, o do dinamismo e evolucionismo da organiagio. ‘da uspeonlénca do presente em tungio do passado, A bildade do presente para com o futuro, a relagio entee sociedade, a difereneas entre of povos, 08 costumes aj pet | me Pan tc es, 0 conceto de mudanga ov instabilidade dh organizago so ale o conceito de dferenga também exam considerados como Priorities, Esses pressupostos esto em contonincia com as “instuyies ‘metodolipcas” pars oensino de Hist, sugeridas pela Reforma Francisco Campos, em 1931. Segundo Hollands (1957), esa ns. "econ woman cio de Hits 0 ‘sentido de ums cea prendizagem por parte do aluaa, com o abe tivo de despertar o poder extico ea capacidide do teabalho at. ‘nome, sm sobrecartega 3 meni, © Decreto-Lei 4.244, de 1942, proposto pelo ministro Gus ‘20 Capancma, explicit uma concepgio de aprendizagern bis. ‘trea com altida influéncia da pricologia do desenvolvimento, ‘Essa propostarefrsava a iia de que aprender Histiia serve ‘par o deseavolimento integral du peronaidae do jovem de su conscincia patsicica e humanista. Tal perspectva foi corro- ‘ornda por Cat (1932) em Seu manual de Unite de Hlstna A mento fundamentava a concepcio de Bilploels i des apeendizagem desta autora, para quem os jovens aprendizes eram os "alec matic”, sn poroaae 2 Assim, aprender Histra pasnen a cer spender a pensat, fete, eaciocina sobre a vids ds sciedades umanas; aprender a Aad devil vocndades spleen elle vc font ‘ida comum, por exemple «via politica, econtmicae religion, aprendendo a desenvolver interests ¢ cuonidades que torn Sem a ida mais completa. Par a auton, ojofem peecsavaapren der a integrase aa sociedad © a comunidade em gue vive, an pita © no mundo toda, Esta intgragio soméateseia ponivel se cle aprendesse a situar-se no tempo, explicanéo e dando sigicn 9 a presente sss dimeasio da aprendiagem da Hista été encom rads na ob de Guedes (1963). Pas ete, edqunto a esol ‘icional era bata em uma apreninagem eam, reazada com aplicaso de nies de memorizngo en geo alo, is {ho pelo profesor, decoraa nomes edt apart de una nie de aetifcioe, sl de adgure exaustivamente 0» conteSdo, para 3 ‘col enoeadssprendizagem tna o objeto de dar uma base de formasiohunansica a0 educa. Ele deve preaer Hi ‘Gris para formar ain consciéncia sociale desperta ables Ess expnto crea A état da apeendizagem er no educand, ‘infec de picclogi copritva fee sem no ld <écadn de 1960, como se pd observe no anal pubbeado poe Late (160). Cor ain estore erga a praoexpepio com + apen- dizaem de cones «da reago eae 0 conesto de tempo hi *6rico € 0 nivel cgaiivo dos anos. A aufora informa que os mans didtcos da pcs enfaiavam uma aprenizager bse- dana exonlogia da vids paca e uma ménosizasio incoren te se eliza qualquer igasio com o peste. Em a opiido {sso retain an ipostiidade de ge 0 educand, cians © ovens com o que € estado, ¢ de tomar corso ponto de paris 3 sua citosidade e vontade de coahecer, ou sa, "A impress da

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