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FEMUR PROXIMAL E CINTURA PEWICA capituto ¢ Aviso: Nao tentar gitar intemamente 2 pema no exame inicial do trauma, s ‘Nota: Esta é uma incidéncia comum em situagses de treuma, drunga pés-opetatrio, bem como em outs situactes en que os paden- tes nto podem movimentarse ou rodar a pe afetada pate posiao der trcl | aud evo Patologia Demonstrada oe Aincidéncia permite visdolaterl de fatures | “Rtnoa ecm tous co fou avaliacio de luxaco em situacées de |” qin) (aerosuperi trauma de quad quando a pema afetada Sf no pode ser movimentada, Fatores Técnicos Fy # Tamanho do RI — 24 x 30 om (10 x 12 polega- as), longtudinalmente + Chassi de grade estaciondria (faias de chumbo vettcis 520 capazes de centralizar 0 RC a linha central da grade para evitr 0 corte de grade) + Vatiagdo de 805 KV Receptor digital de imagem — requer colimacio estreta + Técnica e dose: 2] 75] «0 Bsa) seI Sa Protesio A protecdo das gonadas nao possivel sem obscurecer a anatoria essencil; a colimagio esteta ¢ importante. Posicionamento do Paciente Pode ser feto na maca ou beia do leto se 0 paciente nao puder ser mobiizado (Capftulo 18). O pacierte deve fcar em posio supina, com um travesseiro abaio da cabeca; elevar a pelve | a 2 polegadas (3 a 5 am), se possivel, pela colocacdo de apoics sob a pelve (mais importante para pacientes magros num coxim mado ou num leto) Posicionamento das Partes Ei + Flexonare elevar a pera nao afetada de modo que a coxa este prixima da posicio vertical e fora do campo de coimagao. Apoiar- se nessa posicio, Se o pé estver repousedo no colder, como mostado, forecerlengéis dobrados ou coxins para evar @ que- madura do pelo colmador quent. + Assegurar que nao hajarotagdo da pelve (dstnci igual da EAS & mesa). + Colocarochass em pé acima da critica e justo de modo que «tz paralo ao coo femoral e perpendiular ao RC. itz o pen dedor de cass, se dsporiel ou utizarsacos de area (corns) para manter 0 chasino luge. + Rodarinternamente a pemaafetada em 15° 20° a menos se con- ‘reindicado por fratue possivel ou outo processo patcogico (ver ‘sso acima) Raio Central + RC perpen 20 colo femoral e a0 Rl + DERI minima de 40 polegadas (100 cm). Fig. 8-58. Quedil em aoleteral a Fig. 8-59. Quadil em aviolater. Fig. 8-60. Quaciil em axilatea Ccabecatomoral / coo tararat Acetéouio ‘Trocter menor Tretnter ccplne isqoatca “Tuberosidade Isquiica Fig. 8-61. Quad em axolateral Colimacao Colmar nas quatro lados ao redor da cabeca femoral € regio do colo. Respiragio Suspender 2 respiragdo durante @ exposio. Critérios Radiogréficos Estruturas Mostradas: « Dever ser visbiizados toda a cabera & 0 colo fernoras,trocinter e acetdbul. Posicionamento: + Somente uma pequena parte do tocénter menor é visbilzada com invetsdo da pema afetada, * Somente a parte mais distal do colo fernoral deve estar sobreposta pelo trocén- ter meioc * O tecido mole da pema eleveds no afetada ndo esté scbeposta sobre 0 quad afetado se 2 pema estver dada suf- cermemente € 0 RC focado de modo comes Colimago e RC: + Nenhurna linha da gade é visivel (s linhas da ‘de indicam alinhamento incorreto do tubo com 0 R). Critétios de Exposiedo: + A exoosicso dtima pesmi visibiizar 0 contomno de toda a cabesa femoral e acetabulo sem exposicao exer gereda do colo e regio proximal de disfse do fémur Nota: Pode ser impossivel demonstar @ porco mais proximal da cabera femoral e 0 acetébulo num pacente com corasimagras: Patologia Demonstrada fencia obliqua lateral iil na avaliagao de possiveis fraturas do quadril ou nos casos de arvoplastia (cirurgia para protese do quadiil) suando 0 paciente tern movimento limitado fem ambos 0s membros inferores e a incidén-

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