José Fernando Simao
Responsabilidade
civil do incapaze da Lei de Introd
sos interpretativos (g1
0 € teleoldgico).*
iversos proces-
‘0, sistemitico, histéri-
E esse 0 nosso objetivo. Interpretar o sistema de manei-
ra.a garantir a sua operabilidade, sem esquecer que a etici-
dade e a socialidade sao também fundamentais.
A complexidade da a é evidente. De um lado,
tem-se o principio constitucional da mais ampla reparagao
dos danos, em decorréncia la solidariedade social. Assim,
se adotada a prevaléncia do artigo 942, em razdo da soli-
dariedade imposta entre ofensor e responsavel, a chance de
a vitima ver-se indenizada cresceria enormemente, pois ela
teria a opcdo de, desde logo, cobrar da pessoa que lhe pa-
rega tet mais condico de arear com a indenizagdo. Esta é
a grande vantagem da solidariedade passiva sobre a nogao
de divisibilidade,
Por outro lado, tratando-se de subsidiariedade, caberd
a vitima primeiro buscar a reparagio perante o responsivel
pelo incapaz e, somente enttio, ocorrendo uma das hipéte-
ses previstas em lei, requerer a indenizacio diretamente a0
ineapaz. Desvantagem para a vitima, mas grande vantagem
para o incapaz,
A solugao desse conflito juridico, que desemboca em
tum conflito de interesses entre os direitos da vitima e do
agressor e seu responsavel, serd a conclusao desta tese.
Na parte final, cuida-se da questo processual em re~
lagio & ago de cobranga e como deve o credor manejé-la
DELGADO, Mario Luiz. Controvérsias na sucesso do niu
posta de harmorizagdo do sistema, In: DELGADO,
t
na codificagao ci
‘do se, em termos process
causado pelo incapaz, por Ihe faltarem
que permitissem a efetiva re1
Teoria geral das incapacidades
1.1 INTRODUGAO.
A necessidade
igo & de exe
yento do tema
interpretacao Ii
Também s
cipitado, afirmar
conseqiiente extin
presentante legal
responsabilidades «1
sado pela pessoa, agor: