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u ITO ETRAGEDIA NA GRECIA ANTION ‘mente o sacrificio de Ifigénia: menos a obediéncia as ordens de Artemis. tenor dr Sever de um e gue no gut comet ua fale Too a cs aiados™ uc agena pasa de um ambos tahun conptandn com advise, save malt 32 Finartatenee qu for atomada de Ta: menos uno dani tig dsclpaos qu adsl sacra de oda a cial ad templo: nea cpa mpi vivo ies 38 sniper do nano sir ail sei 9 it gue fre Agunrmon su alent, singin seed Grete Nese pont clmingnte rape ond de went cotempo dos eves ue sugemacenacqesemanifsa mo tempo doe bones™ 28. r. Aga, 213 29. den 187 Fung rot oypeva Sobre ves ostmenio 64 Fsnbel dcse,Aponennon, Oxo 190, 1p. 15 00m fags 0 "i Sobre at eagles ce asus ondens de temporada, procurar see ode P Via Nauc. “Temp devout des hommes" Revue de isi des reigns, 57. 190, 5580, 3. Esbogos da Voniade na Tragédia Grega* Peete em: Pode Grertteavorate queen pean vat cm supe doauer fo vito con fois dos plo guise sora apo elt eet eter erie re eee eet ee a eater ee See eons a ec ee ee. esata aon esas as ee eee (ean lo risa conbkade dpa Ech, csc ve. erie (ACSEgHIAG Tota fren Sic a spc pais a See aan nase ee arr GIP Seer acierra aaa agente apreende-se as mesmo, nas suas eiagbes com outer fe com a natureza. como um cenico de decisIa, como detentor de um oder que no depende nem da aftvidede, nem da pura intelgéncia poder su generis do qual Descartes chega a dizer que € infnito, “em + Tajo de Ate Lis Ade Ama Pad + sete fa pblicado em Paulie umpartie eta, Haag Meyena, Pts 17, 9p 277-306 % -MITO ETRAGEDIA NAGGRECIA ANTIGA ‘tal qual em Deus", porque, em constraste como eniendinento que nas ciatras 6 necessaramente limita acom: me Dot eausralliS ons ear SoU se ce lll mento em queo possuimos. A vontade, com eft. se apresenta como esse poder ~ que no ad ne Rays um age vind Hea 0 cent ¢ font dels: oi gene som um poder que ie @ ao a0 Stet qe o decide qe, a mesmo eno, sama a espana paooosprconcomur pobina, Sends vaio gS twa homemiregwiaranen cn rel pena; meso numa evilizgo, come a da Gra aie © ‘Sai que isi om sing anual que Coretta to roa term de votade, no estamos et dolar os Romens dese tempo, come que aes dele, com sql ung pacolGgen aque le etre r dram ur nore Contac pretense “evidenciss” puclipies toda a aba de eyerton oe pe de stresvao. Ea psa que ele aoe sesh tcc ho oaoe de lar coe nana ‘een mids ima finde priclgics de sca, ioral -manentef uma cons: trgho compen qu peeve Wo det; malpnearabaa como a do eu, com a qual € em grande parte solidaria. E preciso, pois, que ‘itemosprojtar ste omer grep atigo noo sistema al de srganzago dos comportarentsvlunioy, eeu de m0 rocssos de desis, os modelos decmprmetiment doen os, Sem um julgimentou prior devs examina de que frmas reveiram, no gusdoda clas elvis aegis espe: vad god agente como secxabeleceran, arses ds dvs rcs sos (lps, poles, juris, sia Gna) 6 ages ene osueio amano eats apes 3 propésio ds rapsdiae do hore ico que os heleistas, to dein dos dito anos, encontrar ese pole. Um ga recent de A. River sia mito entameneo debt, Desde 1928 devemos observi-lo, B. Snell tina extraido da dramaturgia de Esquilo 1, -Remargessr lecithin ESTOCOSDA VONTADENA TRAG nA GREGA ” leentos de uma atropologia gies cenrad nos temas co agente. Corariament a Homer ¢ aos potas cost Esgul) soca seus hers no limiar da ao, dante da necesidade de, sundo um exquema dramdico consantemente obser vado, arene fos una stg que desemboca numa aora um impasse Ns crrithada desma desi co que seu destino est comprometio, jonas acuados diate de una opto dill, mas Inelutvel Enel, se necesiade les mpi sopgo por una ou por ua das dua decisis, a deci devia permancer, em si mesma contin tente toma, com efi 0 finde um debate iterion. de ua AeibergSorefeida que enaizam a escolha final nama da persona 2m. Segundo Salles deeisso "pessoal livre consi tema Central dodramade Esquilo que, oes uz, parece como ums cone ttugfo que visa 8 consitugSo, em sua pureza quase abtat, de um “modelo” da ago mana concebida como ainiitva de um agente independents, qu enftenta suas responsabildadese tira dese foro timo os motvore a mola deseucommprometimento’Tirando con lusdespicoigiasdesa interpreta, . Barbu poder amar que & elaboragdo da vonade. como fing plnament contitulda se Iaifesta no pelo desenvolvimento da tapi, em Arena, nod nem um pouropassivo. A dependéacia em relagio a divino ao sulbmete o homem de uma maneta mecinica como um efeito & sua causa, F uma dependéncia,escreve River, que liberae que. em hipdte- ‘se alguma, se podria define como uma dependéncia que inibe a von ‘ade do homer, exeriiza sua decisio, pois que, ao contri, desens volve sua energia moral aprofunda seus recursos de ago ~ rags e. 5 que slo muito gerais para caracerizat a vontade magia que, do onto de vista do fsicdlogo, a constitu como categoria esectfica ti ‘ada pessoa, Decisio sem escolha responsa lida indepandene das inten- {8¢s, tas seriam, dizem-nos, as formas da vontade entre os grepos, ‘Todo o problema € saber o que os pros gregos enteniam poresco, the auxéncia de escola, por responsabilidade com ou sem intengi, Tanto quanto a nogio de vontade, nossasnogDes de escatha ede livre «escola de responsbilidade ede inteng3o no do diretamenteapich. ‘eis mentalidade antiga onde els se apresentam com valores ¢ com, ‘ua configuragto que, talvez, desconcertem um esptito madeeno, O

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