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u ITO ETRAGEDIA NA GRECIA ANTION ‘mente o sacrificio de Ifigénia: menos a obediéncia as ordens de Artemis. tenor dr Sever de um e gue no gut comet ua fale Too a cs aiados™ uc agena pasa de um ambos tahun conptandn com advise, save malt 32 Finartatenee qu for atomada de Ta: menos uno dani tig dsclpaos qu adsl sacra de oda a cial ad templo: nea cpa mpi vivo ies 38 sniper do nano sir ail sei 9 it gue fre Agunrmon su alent, singin seed Grete Nese pont clmingnte rape ond de went cotempo dos eves ue sugemacenacqesemanifsa mo tempo doe bones™ 28. r. Aga, 213 29. den 187 Fung rot oypeva Sobre ves ostmenio 64 Fsnbel dcse,Aponennon, Oxo 190, 1p. 15 00m fags 0 "i Sobre at eagles ce asus ondens de temporada, procurar see ode P Via Nauc. “Temp devout des hommes" Revue de isi des reigns, 57. 190, 5580, 3. Esbogos da Voniade na Tragédia Grega* Para o homem das sociedades contemporineas do Osidente, a vontade consitui uma das dimensDes essenciais da pessoa*®. Pade-se sizer sobre a voniade que ela a pessoa vista em seu aspecto de agen te, visto como fonie de atos pelos quas ele no somente respon ‘vel diante de onrem, mas também aos quais se ente peso interior- mente. A unicidade da pessoa moderna sua exigéncia de oigialida- de, correspond 0 sentimento de realizt-nos no que fazemos, de ex- Primir-nos nas obras que manifestam nosso eu auténtico. A contnui- {ade do sujeto que se busca no seu passado, que se reconhecsem suas lembrangas, responce permanéocia do agente, que éresponsdvel hoje pelo que fez ontem e que sente sua existénca sua coesiointernas na ‘medida em que sas condutas sucessivas eencadeiam, seinserem num ‘mesmo quadro para, na continuidade de sua linha, constitu uma vo- 2540 singular. ‘Atategoria a voniade} no homem de hoje, no supde apenas uma ‘orientagdio da pesioaem dire da 2680, uma valorizag0 do agi eda realizagio pritics, sob suas diversas formas, mas, muito mais, uma Dreeminéncia que, na ago, se stibui a0 agente, 20 sujito humana Posto como origem, causa produtora de todos 8 aos que dele ema tam. O agente aprende-se asi mesmo, nas suas relagdes com outrem © com a natureza. como unt cenico de decsI0, como detentor de um oder que no depende nem da aftvidede, nem da pura intelgéncia poder su generis do qual Descartes chega a dizer que € infnito, “em + Tajo de Ate Lis Ade Ama Pad + sete fa pblicado em Paulie umpartie eta, Haag Meyena, Pts 17, 9p 277-306 % -MITO ETRAGEDIA NAGGRECIA ANTIGA tal quem Deus porqu. em cosas com oentndimeno que tar clara ecard pote etd tao mals 20 meox como olirearbii do qual segundo Dc ‘5 6 pale no sins io a pre mente qs possimos A vote com ef, e peso tse poder quem adit visio de der sm ou de dae nS, fauiscer os de ects Ese poder se mana em paul 0 3 Ge decet, Desde que ui indi se epee Seeie qualquer que js. plano cm que sie ut esaughy slew consi proprio coo genie, i 6 smo sje reponse suidsoma dob fet em sos por aoe qe he ao impel ‘ei Ma cm um apt alo ee cent ¢ font dels: oi gene som um poder que ie @ ao a0 Stet qe o decide qe, a mesmo eno, sama a espana ‘lo nos parecer consi problema, Somos levados a cre que 680 twa homemiregwiaranen cn rel pena; meso numa evilizgo, come a da Gra aie © ‘Sai que isi om sing anual que Coretta to roa term de votade, no estamos et dolar os Romens dese tempo, come que aes dele, com sql ung pacolGgen aque le etre r dram ur nore Contac pretense “evidenciss” puclipies toda a aba de eyerton oe pe de stresvao. Ea psa que ele aoe sesh tcc ho oaoe de lar coe nana ‘eee omia de ima nao pices de ota, ora ‘manente. A vontade nio é um dado da natureza humana. E uma cons: trai corplexa que parece Ho diffe mp enacabada como do eu, com a qual € em grande parte solidaria. E preciso, pois, que ‘itemosprojtar ste omer grep atigo noo sistema al de srganzago dos comportarentsvlunioy, eeu de m0 process de dese noses modelo de cmprmetiment doco {lon Ser um ulpamento prior devemos examiar equ mas ‘erevetam, no qadro da civlizago ler, actin reser teas daa do agente, como s entabeleceram através ds dveas rica sia (elo, polis ura, sas, nia) as ‘ages ene osu amano eats abs 3 propésio ds rapsdiae do hore ico que os heleistas, to dein dos dhimos anos, encontrar ese pole. Um ga recent de A. River sia mito entameneo debt, Desde 1928 devemos observi-lo, B. Snell tina extraido da dramaturgia de Esquilo 1, -Remargessr lecithin ESTOCOSDA VONTADENA TRAG nA GREGA ” os clementosdeumaanropotoga rica enada nos ema «do agente. Cararimente a Homero e as poets lies Equi) coloea seus herds no mia da ag, dante da necssidade de Segundo um esquma drandicoconstaiemente observa, apete, {a8 nua situago que desemboca numa sora um ipa Ns ‘ncruithada de sma deeiio com que seu destino est compromeid, efcontram-se acuados diate de uma opto df, mas Ineutivel Enel, se neesiade les imps opso por una ou po ua das dua decisis, a deci devia permancer, em si mesma contin tente toma, com efi 0 finde um debate iterion. de ua AeibergSorefeida que enaizam a escolha final nama da persona 2m. Segundo Salles deeisso "pessoal livre consi tema Central dodramade Esquilo que, oes uz, parece como ums cone ttugfo que visa 8 consitugSo, em sua pureza quase abtat, de um “modelo” da ago mana concebida como ainiitva de um agente independents, qu enftenta suas responsabildadese tira dese foro timo os motvore a mola deseucommprometimento’Tirando con lusdespicoigiasdesa interpreta, . Barbu poder amar que & elaboragdo da vonade. como fing plnament contitulda se Iaifesta no pelo desenvolvimento da tapi, em Arena, nod nem um pouropassivo. A dependéacia em relagio a divino ao sulbmete o homem de uma maneta mecinica como um efeito & sua causa, F uma dependéncia,escreve River, que liberae que. em hipdte- ‘se alguma, se podria define como uma dependéncia que inibe a von ‘ade do homer, exeriiza sua decisio, pois que, ao contri, desens volve sua energia moral aprofunda seus recursos de ago ~ rags e. 5 que slo muito gerais para caracerizat a vontade magia que, do onto de vista do fsicdlogo, a constitu como categoria esectfica ti ‘ada pessoa, Decisio sem escolha responsa lida indepandene das inten- {8¢s, tas seriam, dizem-nos, as formas da vontade entre os grepos, ‘Todo o problema € saber o que os pros gregos enteniam poresco, the auxéncia de escola, por responsabilidade com ou sem intengi, Tanto quanto a nogio de vontade, nossasnogDes de escatha ede livre «escola de responsbilidade ede inteng3o no do diretamenteapich. ‘eis mentalidade antiga onde els se apresentam com valores ¢ com, ‘ua configuragto que, talvez, desconcertem um esptito madeeno, O

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