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ANDRESSA DE OLIVEIRA
Curitiba
2018
ANDRESSA DE OLIVEIRA
Curitiba
2018
Resumo
In the context of exploration geophysics, seismic ray tracing algorithms are frequently used
in seismic inversion and tomography, due to their lower computational cost with respect to
other numerical methods for solution of the wave equation. The asymptotic ray theory is a
method of approximation of the wave equation in high frequencies, which will be considered
in this work for the particular case for heterogeneous isotropic media. The time-domain wave
equation is converted from time domain to frequency domain through the Fourier Transform.
Considering only the high-frequency terms in the wave equation we obtain two equations,
namely the eikonal equation, which represents the travel time of a ray, and the transport
equation, which represents the variation of the spatial amplitude. The eikonal equation is a
first order nonlinear partial differential equation (PDE), which can be solved with the method
of Characteristics. This method transforms a PDE into a system of ordinary differential
equations called the characteristic system. This system can be used to determine the ray
trajectory and transit time. The eikonal equation can be represented as a Hamiltonian sys-
tem H(xi , pi ) = 0. Numerical experiments are carried out based on the discretization of the
Halmitonian systems by a fisrt-order Taylor expansion, which is implemented computatio-
nally in the software OCTAVE.
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Abstract . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii
1 Introdução 5
4 Experimentos Numéricos 19
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Referências Bibliográficas 24
iii
Lista de Figuras
4
Capı́tulo 1
Introdução
Durante anos a Teoria do raio tem sido aplicada em diversos problemas por ser de
simples aplicação. Várias abordagens para o traçado de raio existem, as mais relevantes
são teoria do raio geométrico e a teoria assintótica do raio, mas a abordagem desse trabalho
será voltada teoria assintótica do raio.
A teoria de traçados de raios foi extensivamente estudada nas décadas de 1970 e
1980. Uma coletânea destes trabalhos é aparesentada no livro de Červený (2001).
Dentre os trabalhos neste perı́odo, Langan et al. (1985) desenvolvem métodos de
traçado de raios em meios acústicos heterogêneos para resolver dois tipos de problemas:
problema de valor inicial e problema de valor de contorno. O desenvolvimento desse método
com traçado de raios através dos modelos de velocidade discretizadas é usado no método
da inversão sı́smica. O método provou ser importante para modelagem de problemas mais
avançados.
Existem diversos trabalhos que aplicam a Teoria Assintótica de Raios a meios
elásticos isotrópicos e anisotrópicos. Um dos estudos pioneiros nesta área foi desenvol-
vido por Karal e Keller (1959). Červený e Hron (1980) em seu estudo referente ao traçado
de raios utilizou apenas três equações não lineares de primeira ordem, sendo que alguns
trabalhos feito na área podem apresentar até oito equações diferenciais (HUBRAL, 1979).
O sistema utilizado para traçado do raio são obtidos através da equação iconal escritas
nas coordenadas centralizadas nos raios, por ser tratar de uma derivação simples e direta.
Essa teoria é aplicada para o caso de interfaces curvas não homogêneas. Um panorama
do traçado de raios em meios elaśticos e aplicações em imageamento sı́smico podem ser
encontrados na tese de Cunha (2005).
5
Capı́tulo 2
ω
∇2 p + k 2 p = −ρf, k= . (2.1)
c
∇2 p + k 2 p = 0, (2.2)
que possui a solução trivial p = 0. Vamos buscar soluções não-triviais da equação (2.1) na
forma de ondas planas, ou seja,
3
X
T (~x) = p i xi . (2.4)
i=1
Iremos considerar que pi ∈ R, para onda plana homogênea mesmo que P que seja
complexo. Vamos deduzir a seguinte condição de existência de soluções não-triviais:
6
3
X 1
p2j = . (2.5)
j=1
c2
3
X d d −iω(t−T (~
Pe x))
= −k 2 P e−iω(t−T (~x))
j=1
dx j dx j
3
X d
(P iωpj e−iω(t−T (~x)) ) = −k 2 P e−iω(t−T (~x))
j=1
dx j
3
X
−P ω 2 p2j e−iω(t−T (~x)) = −k 2 P e−iω(t−T (~x))
j=1
3
X
ω 2 p2j = k 2
j=1
Como k = ω/c,
3
X 1
p2j = .
j=1
c2
p1 x1 + p2 x2 + p3 x3 − t = 0,
7
chamaremos d=-t, logo a expressão ficará:
p1 x1 + p2 x2 + p3 x3 + d = 0,
t t
−t = −p1 = −p1 − p2 0 − p3 0
p1 p1
t
p 1 x1 − + p2 (x2 − 0)t + p3 (x3 − 0) = 0
p1
t
(p1 , p2 , p3 ) x1 − , x2 − 0, x3 − 0 = 0
p1
p~ · (~x − x~0 ) = 0
sendo que ~x0 = (t/p1 , 0, 0), o que mostra que o vetor (~p) é perpendicular a qualquer vetor do
plano com origem em ~x0 , dado que p1 6= 0. A demonstração para p2 6= 0 e p3 6= 0 é análoga.
Embora a definição acima seja mais comum, iremos adotar a definição que está
no livro de Červený (2001), em que o sinal do termo da exponencial é trocado. Assim, a
8
transformada de Fourier definida é representada por:
Z ∞
fˆ(ω) = f (t)eiωt dt (2.8)
−∞
e Z ∞
1
f (t) = fˆ(ω)e−iωt dω
2π −∞
sendo que Z ∞
1 f (σ)
H (f (ξ)) = PV dσ
π ∞ σ−ξ
é a Transformanda de Hilbert de f (P V denota o valor principal de Cauchy). Observamos
que a solução dada pela expressão (2.3) é um caso especial da onda plana transiente
(2.10). De fato, se f (ξ) = cos(ωξ) então g(ξ) = −sen(ωξ), logo:
e portanto:
p(~x, t) = P (~x)e−iω(t−T (~x)) . (2.12)
9
Como, em geral, podemos ter soluções P F (t − T (~x)) com parte real e imaginária,
tomamos p(~x, t) como sendo apenas a parte real:
ou seja,
1
p(~x, t) = P F (t − T (~x)) + P ∗ F ∗ (t − T (~x)), (2.14)
2
sendo o asterisco denotado como a função do conjugado complexo. Note que qualquer
combinação linear da solução das partes reais e complexas (2.3) é também solução da
equação da onda acústica, de modo que p(~x, t) em (2.14) é de fato uma solução.
∂ ∂ ∂
p= P (~x)e−iω(t−T (~x)) + P (~x)iωe−iω(t−T (~x)) T (~x) ∀i ∈ {1, 2, 3}.
∂xi ∂xi ∂xi
∇2 p = div(∇p)
∂ −iω(t−T (~x)) ∂
= ∇P e + e−iω(t−T (~x)) div(∇P ) + ∇T P iωe−iω(t−T (~x)) + P iωe−iω(t−T (~x))
∂xi ∂xi
= {∇2 P + iω∇ · ∇T + iωP ∇2 T + iω(∇P + iωP ∇T ) · ∇T }e−iω(t−T (~x)) . (2.15)
2 2 −iω(t−T (~
x)) ω 2 −iω(t−T (~x))
{∇ P + iω∇ · ∇T + iωP ∇ T + iω(∇P + iωP ∇T ) · ∇T }e + 2 Pe =0
c
1
−ω P (∇T ) − 2 + iω[2∇P · ∇T + P ∇2 T ] + ∇2 P = 0
2 2
(2.16)
c
Como estamos interessados nas soluções para altas frequências (ω 0) então o
10
termo que não depende ω é desprezı́vel e portanto temos:
1
k∇T k2 = (2.17)
c2
2∇P · ∇T + P ∇2 T = 0 (2.18)
Essas equações são muito importantes para o Método do raio. A equação (2.17) é de-
nominada equação iconal e representa o tempo de trânsito da onda e a equação (2.18) é
denominada Equação de Transporte e representa a variação da amplitude espacial. Con-
forme verificado em Červený (2001), as equações (2.17)-(2.18) também são obtidas a partir
de soluções da forma geral (2.10).
11
Capı́tulo 3
1
k∇T k2 = , (3.1)
V ~
2 (x)
3
X 1 ∂T
pi pi = 2 (x
, onde pi = (3.2)
i=0
V i) ∂xi
Assumindo que existe solução para (3.3) então dado ~x ∈ R3 vamos procurar uma
curva γ de ~x em x~0 ∈ Ω (superfı́cie que se conhece a solução) de modo que a informação
contida em x~0 ∈ R3 seja transmitida em ~x.
Considere a curva parametrizada γ como sendo:
~x = ~x(u), (3.4)
12
u é algum parâmetro ao longo da trajetória, denotando a equação (3.3) como sendo:
Existem infinitas curvas que passam por ~x e x~0 , por exemplo retas e arcos de circun-
ferências, porém estamos procurando pelo método da caracterı́stica uma curva γ em espe-
cial tal que Ĥ seja constante ao longo da curva. Para que isto ocorra teremos que impor a
derivada em relação a u de Ĥ seja igual a zero, ou seja,
3 3
d X ∂H dxi X ∂H d
Ĥ(u) = + pi (xi (u)) = 0. (3.6)
du i=1
∂xi du i=1
∂pi du
dpi ∂H
=− (1 ≤ i ≤ 3), (3.7)
du ∂xi
então
3 3 3
d X ∂H dxi X ∂H ∂H X ∂H dxi ∂H
Ĥ(u) = − = − . (3.8)
du i=1
∂x i du i=1
∂p i ∂x i i=1
∂xi du ∂pi
dxi ∂H
= (1 ≤ i ≤ 3). (3.9)
du ∂pi
3 3
dT X ∂T dxk X ∂H
= = pk (3.10)
du k=1
∂x k du
k=1
∂pk
que é usado para determinar a trajetória dos raios e o tempo de trânsito ao longo das curvas
caracterı́sticas que foram definidos como raios da equação iconal. Esse sistema é também
13
chamado como sistema de equações de traçado de raio ou sistema de equações do raio.
O sistema de equações de traçado do raio pode ser interpretado como sendo um sistema
hamiltoniano na mecânica clássica.
Seja H(~x, p~) = 0 uma função Hamiltoniana pertencente R6 , as componentes ~x e p~
são coordenadas canônicas independentes. Conforme visto no método das caracterı́sticas,
iremos assumir que existe solução para função hamiltoniana, então as curvas paramétricas
em γ que procuramos para cada uma das componentes é ~x = ~x(u) e p~ = p~(u) pertencentes
a γ. Se a derivada com relação u da função hamiltoniana é igual a zero, obtemos o sistema
de equações canônicas de Hamilton (3.11), também chamadas de curvas caracterı́sticas
em R6 . A equação (3.2) pode ser escrita de várias formas, mas para aplicar o sistema
(3.11) iremos usar a forma geral do Hamiltoniana
3
! n2
1 X 1
H(~x, p~) = pi pi − , (3.12)
n i=1
V n (~x)
14
pela Regra de L’ Hospital temos:
3
! n2
d n X
V (~x) pi pi − 1
dn i=0
lim H(~x, p~) = lim
n→0 n→0 d
(nV n (~x))
dn
3
! n2 3
! n2 3
!
X X 1 X
V n (~x)lnV (~x) pi pi + V n (~x) pi p i ln p i pi − 0
i=0 i=0
2 i=0
= lim
n→0 V n (~x) + nV n (~x)lnV (~x)
3
! 3
!
1 X 1 X
= lnV (~x) + ln pi pi = ln V 2 (~x) pi pi ,
2 i=0
2 i=0
dT
Agora podemos obter as equações para o traçado do raio para n = 0. Como du
= 1,
podemos tomar u = T e portanto o sistema do traçado do raio fica:
!−1
3
dx i
X
= pk pk pi , i = 1, 2, 3 (3.16)
dT
k=1
dp i ∂
=− lnV (~x).
dT ∂xi
Se n = 1, então dTdu
1
= V (~
x)
. Neste caso o parâmetro u ao longo do raio é igual o
comprimento do arco s, u = s, devido a magnitude da velocidade em tempo de trânsito. O
sistema de traçado de raio é dado por:
!− 21
3
dxi dpi ∂ 1
X
= pk pk pi , = , i = 1, 2, 3 (3.17)
ds k=1
ds ∂xi V (~x)
dT 1
= .
ds V (~x)
15
caso é
dxi dpi 1 ∂ 1
= pi , = , i = 1, 2, 3 (3.18)
dσ dσ 2 ∂xi V 2 (~x)
dT 1
dσ = V 2 (~x) .
O próximo passo é resolver o problema de traçado de raio através do método numérico que
iremos ver na próxima seção.
~x(T ) é e o vetor posição das curvas que representa a trajetória, do raio em T ; ~x(T ) é o
vetor tangente a trajetória do raio em T denominado vetor de vagarosidade; V (x, z) é a
velocidade de propagação da onda no ponto (x, z) e T faz o papel do parâmetro do raio.
O segundo caso para n = 1, onde a parâmetro u = s do traçado do raio (3.17)
também será levado em consideração (3.2) e será denotado por:
2
!− 12
d~x(s) X
= pk pk p~(s) = V (x, z)~p(s), (3.20)
ds
k=1
d~p(s) 1
~
ds = ∇ V (x, z) ,
~x(s) é o vetor posição do comprimento do arco das curvas medido ao longo da trajetória
do raio em s; p~(s) é o vetor tangente a trajetória do raio em s denominado o vetor de
vagarosidade; V (x, z) é a velocidade de propagação da onda no ponto (x, z) e o parâmetro
do raio Z t
s= V dt
0
16
pode ser interpretado fisicamente como o comprimento de arco, sendo t o tempo medido
ao longo da trajetória.
O terceiro caso é quando n = 2 que é o caso mais simples do traçado do raio (3.18)
que será denotado desta forma:
d~x(σ)
= p~(σ) (3.21)
dσ
d~p(σ) 1~ 1
= ∇ ,
V 2 (x, z)
dσ 2
~x(σ) é o vetor posição das curvas que representa a trajetória do raio em σ; p~(σ) é o vetor tan-
gente a trajetória do raio em σ denominado o vetor de vagarosidade; V (x, z) é a velocidade
de propagação da onda no ponto (x, z) e σ o parâmetro do raio. O parâmetro
Z t
σ= V 2 dt
0
Caso n = 1
d~x(s)
~x(s + ∆s) = ~x(s) + ∆s = ~x(s) + V (x, z)~p(s)∆s, (3.23)
ds
d~p(s) ~ 1
p~(s + ∆s) = p~(s) + ∆s = p~(s) + ∇ ∆s.
ds V (x, z)
Caso n = 2
d~x(σ)
~x(σ + ∆σ) = ~x(σ) + ∆σ = ~x(σ) + p~(σ)∆σ, (3.24)
dσ
d~
p (σ) 1 ~ 1
p~(σ + ∆σ) = p~(σ) + ∆σ = p~(σ) + ∇ ∆σ,
dσ 2 V 2 (x, z)
17
dado por
dT dT
= = 1, para o caso de n=0,
du dT
dT dT 1
= = , para o caso de n=1 e
du ds V (x, z)
dT dT 1
= = 2 , para o caso de n=2,
du dσ V (x, z)
sendo calculadas numericamente a partir do momento que o raio sai de uma fonte S até
um dado ponto (xn+1 , zn+1 ) (há casos em que o ponto final é um receptor localizado em um
poço, em profundidade). O cálculo é obtido pela equação
n
X 1 ~ ~ i k2 ,
T (xn+1 , zn+a1 ) = kXi+1 − X
V
i=0 i
18
Capı́tulo 4
Experimentos Numéricos
Foram criados três algoritmos para traçado do raio implementado pelo pacote gra-
tuito OCTAVE, visando a comparação dos traçados de raio em um meio isotrópico hete-
rogêneos para o campo de velocidades bidimensional.
Para obter o traçado de raio precisamos que o campo de velocidade seja suave e
para isso usamos um polinômio de grau 3 dado por:
V (x, z) = C00 + C10 x + C01 z + C20 x2 + C11 xz + C02 z 2 + C30 x3 + C21 x2 z + C12 xz 2 + C03 z 3 ,
19
Caso para n = 0
(
~x(∆T ) = ~x(0) + V 2 (x, z)~p(0)∆T, (4.3)
~
p~(∆T ) = p~(0) − ∇lnV (x, z)∆T ;
Caso para n = 1
~x(∆s) = ~x(0) + V (x, z)~p(0)∆s,
~ 1
p~(∆s) = p~(0) + ∇
∆s; (4.4)
V (x, z)s=0
Caso para n = 2
~x(∆σ) = ~x(0) + P~ (0)∆σ,
(4.5)
1 ~ 1
p~(∆σ) = p~(0) + ∇
∆σ,
2 V 2 (x, z) σ=0
Os cálculos dos traçados de raios de todos o casos deverão ser efetuados em cada
iteração até atingir o número máximo dos passos. Foram gerados os seguintes traçados de
raios para três casos tratados no algoritmo feito em OCTAVE conforme as figuras a seguir:
20
~
isso ocorre devido ao termo ∇lnV (x, z) do vetor de vagarosidade e o campo de velocida-
des ser heterogêneo. A medida que a velocidade é baixa os raios tendem a chegar mais
rápido a fronteira do domı́nio e quando a velocidade é muito alta o raio tende a demorar a
chegar ao domı́nio da froteira. Podemos identificar que isso ocorre para raio que atingiu o
dominio em x = 2.0 Km. Referente ao tempo processamento do algoritmo teve o tempo de
4 segundos.
Já o traçado de raio para o caso n = 1 representada pela figura (4.2), possui
também assimetrias dos raios isso também ocorre devido o termo do vetor de vagarosidade
~ 1 . O tempo de processamento do algoritmo teve pouca diferença em relação ao
ser ∇ V (x,z)
tempo do algoritmo para o traçado de raio para o caso n = 0, seu processamento foi de 6
segundos.
Agora os raios obtidos para n = 2 é o caso mais simples do traçado do raio, repre-
sentado pela figura (4.3), podemos verificar que os raios apresenta maior simetria que os
casos das figuras (4.1) e (4.2), a não ser por uma pequena assimetria quando o raio chega
ao domı́nio da fronteira em x = 6.0 Km e x = 24.0 Km, isso ocorre pelo fato do termo vetor
vagarosidade ser ∇ ~ 2 1 . Já para o caso mais simples do traçado do raio o processamento
V (x,z)
do algoritmo levou o dobro tempo dos outros dois casos que foi 15 segundos.
21
Figura 4.3: Traçado do raio para o caso n=2
22
Conclusão
23
Referências Bibliográficas
ČERVENÝ; HRON, F. The ray series method and dynamic tracing system for three
dimensional inhomogeneous media. Bulletin of the Seismological Society of America, v. 70,
n. 1, p. 810–817, 1980.
LANGAN, R. T.; LERCHE, I.; CUTIER, R. T. Tracing of ray throught heterogeneous media:
An accurate and efficient procedure. Geophysycs, v. 50, n. 9, p. 1456–1465, 1985.
24