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INTRODUCAO Elettnicos Ao mesmo tempo, a Pare I se constitu em um bloce cempleto para uma disciplina inkial no assunto. “Avém de diodos etransistores de silico, os dispotivoseletrbnicos bisicos, « amplificadac operacional (Amp Op) estado nesta pane, Embora ndo sej um dispositive eletrnico no sentido convencional, 0 Amp Op esti dspanfvel Ceara a Come umn circuit integrado (CD € possul caractcistcas hom definidhs para cout terminals. Assim, ‘Sia que o cielo ceno de um Amp Op sea. complexo, incorporando nonmalmente 20 ou mals ansiores os sarees peaticament ideas Je seus trnnais tomar posiveltrati-lo como um elemento de crete wiih 89 acts de crits sfisticados, como farines no Captao 2. se ter conhecimento previo de se cro ein, Pot ct manctonar no entanto, que o estido de Amp Ops (€ do Capitulo 2) pode ser deixado para diseiplinas pome- ‘Fores sem pera Ge continuidade, 6 iissiiva isico fabricado cm silico So dod Além de aprender diods« estudar suas aplicastes 0 CARtne ‘apron tpicon peri le delagem de disositivesvsando ands exo projet de cielo, Tami, 1 G80 3 Jepsen ma nuodia0 wbsianeal opera fc co diposivos semicon, hse é rtormde na Soche 1 par 9 MOSFET e oa Soo 51 pra 0 TBJ, Vistas em cajun, esas ts segs fern © embgsamento oe oP cemniconduires necessri pars extuderckeitoseletrlcn vo nivel apesentado nese et 0 estaddo dos dais tipos de transistores utilizados En cr ipsam bi Cepitlo S.Esses dois captules foram escritos deforms tomalmente independents © ‘podem ser estudados na ordem dese- i arta co ncanoe nen so Shale tenn econ See at a cerca um sani om nt aetna oypert remem Se ca une nciyenioteatice ee necarsnerarous a ee eee ee ater ncaa Sree ce ee ee eee ghee aoc aa Breath Sati a aes A Parte 1 Dinpnsitvos e circultos bdsicos, inclu os wipicos Fundamentais e essentials para o estudo de citcuitos Introducao a eletronica = : 1A Sinais 9 1.2 Espectio de freqiéncias dos sinais 6 1.3. Sinaio digitaio © analogicos 8 1.4 Amplificadores 10 1.5 Modelos de circuitos para — ampiificadores. 16. CAPITULO 1.6 Resposta em frequéncia dos: amplificadores 21 1.7 Olitwersor l6gico digital 20 18 ¢0 de cireuitos com ogmce a2 Resumo 33 Problemas 34 INTRODUGAO © axsunto deste tivro & 3 eletsaica moderna, umn ‘anpo que passou a ser coahecido como microeletrdnt. a, Mleroeletrénica referee 3 tecuclogia ue cireuion integrados (Cl, que, no momento de escrits dest live, era capaz de-produrircircuilos que consi mulides de ‘omponentes em um peaueno pedago de sileio (denomi ‘uado pastita de siticio — silicon chip) com area da oréem de 100) mm?. Porexemplo, um circuito destes pode fer um comautador digital completo, que, nesse caso, & ‘hamado.microcomputador 0, mais genericamette, mbroprocessador. Neste liv, estidiremos disponitivos elettOnicos que podem scr usados isoladamente (no projeto de efreuitox discreios) ox como commporentes de uma pastlha de os stake integrado (CI, Estudaremos © projeto ¢ ¢ anilise 4 ghipes deSses disponitives, que clio origem aos cir ‘ites discretox ¢ 0 eircutos integrados com diferentes gras de complesidade ¢ fubsionalidade. “Tomarettan Contato também com os tipos de-Cls dsponives ess tt lizagio-no projeto de sisiemas cleronicos O propisita deste primeira capitulo ¢ introdurie lyin concestos bisicos © a ferininalgia ussociada, Len particular, aprenderemos 0 que so sinais ¢ o que & empli- ficagdo linesr, uma das mais importantes fungdes execu {ada pelos circuitos cletrinicos, A seguir, analisaremos 19s modelos para amplificadores lineares. Esses modelos serio empregados em capitulos.pesteriares n6 projcto ¢ snilise de cireuitos amplificadores reais, ‘Da mesmna forma que o amplificsdor é o elemento bisico dos vircuitos anal6gicos, o inyersor légico é 0 ele- ‘mento hasieo dos cireuitos digitais. Portanto,.farermos ‘este capitulo uma introdugio ao inversor Wégico, sua angio © algumas de yuus earacteristicas mais impor- antes; Além de estimular o estudo da eletrimica, este ea lo serve Como uma ponte entre o estudo de cicvitos léericos ¢ os objetivos deste livra, que sto 0 projein e 4 anilise de circuits cletsbnicos, 1.1 Sinats Sinals conte informagdes sobre uma yariedade de ‘coisas ¢ atividades em nosso mundo fisico. Podlemos citar virios exemplos: informagses sabre 0 tempo esto cont fdas om sinsis que-repraveniam « temyxraura do [Pressio, velocihade do venta ate A was st \[Microstetranica ‘ridio anuncia 48 noticias por meio de um mierofone que ‘gera um sinal elétrico comespondente as informasces sonoras. Ria monitorar as condigdes em um tealor nuclear, $80 usados instrumentos para medir uma grande ‘quantidade de parimettos importantes. cada Instrument ‘gerando um sinal Para extra as informages necessérias de um com junto de sinals, 0 observador (humano ow méiquina) necessita invariavelmente processar esses sinais de maneica predeterminasla. Esse processamento de sinais € normalmente executado por sistemas eletrOnicos. Para {sso ser possfvel. comtudo, o sinal deve primeiro ser con- vertido em um sinal elétricg, isto é, em wm sinal de tee ‘io ou corrente. Esse processo é realizado por disposi- tivos eonhecidos como transdutores. 115 ura vatiedaske de transdutores. cada um apropriado a uma das virias fr ‘masdle sinaisfisicos. Por exemplo, wna onda sonora pro= duzita pelo homiem pode ser convertida em sina elétrico usaudo um microfone, que, em efeito, um transditor de presiio, Nao € nosso objetivo estudar transdutores neste momento; preferivelmente, suporemos que os sinais de interesse jf existem no dominio elétrico © os repre- Sentiremos por uma das duas formas cquivalentes ‘mostmadas na Figura 1.1. Na Figura 1.1(a), 0 sinal é re- presemtado por uma fonte de tensio v¥(), tendo uma resisténcia de fonte R. Na representagio alternativa rmostrada na Figara 1.1(b),sinal érepresentado por una font de corrente (4), endo uma resistencia de fonte R,. Emhora as das representagées sejam equivalentes, a da Figura 1.1(@) (conhecidat como equivalente de Thsvenin) & preferida quando , tem baixo valor. A representa a Figura 1.1(b) (denominada equivalents de Norton) & ‘referida quando R, tem alto valor. 0 litor serécapaz de Apreciar essa considera¢to autiante neste capitulo quando, ‘estidarmos. diferentes tipos de amplificadores. Por fenquanto, & importante famiiarizar-se com os teoremas de Norton © Thévonin (para ama breve revisao, veja 0 Apindice D) ¢ notar que, para as duss formas de repre- seniayo da Figura 1.1 sorem cquivalemtes, seus pardime- tox devem estar recionados por: D> RAM, Pelo que foi enposto anictiormente, fiea claro que uumsinal & um graniteza varivel no tempo, que pode set Tepreventuda por um grifico, como mosirado na 1.2. © eontatido da informasio representado, potas variagdes na amplitude com passar do tempo. iso &, 2 inforrmagio std contida ne “ondulogSes" da forma de onca do sinal, Geralmente, essas formas ce onda S30 difices de set caracterizatas matematicamente, Em ou ‘ras palavras, mio € fAcil descrever sucintamente uma formu de onvia com ima aparéacia sebitréria como a da Figura 1.2, E clam que tal descrigio é de grande ‘mportiscia para 0 projeto doa circuitos de process meno de sinatis que realivardo determinadas fungdes nos recebidos, % Figura 1.1 Dens formas siemotivas de rpresantay do fore dein! esulvdete de Thevenin «fo events de Newton, 0 //\ Figura 1.2 Uns de eno abies, 1.4 Para as dua formas slternativas de representago dem flonte de cinais mosradss nos fara 1. Mla) 6 1.1¢),guais so as tensbes de sifda em aero? Se, pars cada uma, 05 teem de sida forem carto-cirevitados (isto &, frcim tigades por um fio), qua seriam as resp (que flair? Para as representagdes serem equivlen- 1, qual eve ser avelagan ene ef R,? Fiespostt Para @) gc = e(;para(D). foe = SBIR PAPE OY. be = (0) = Ry. ‘Um fone de sinais apresenta uma tensio em aberto de 10 mV’ una corrnts de curt ciscita de 10 jd, Qual a resisigncia dessa fomte? Resposta 1 ka. fi para (ih Poe squivaldacia, 1.2 EsPecTRO DE FREQUENCIAS DOS SINAIS Una carscteristica extremamente importante de um Sima (ou de qualquer fungio arbitra no tempo) & seu cespectro de frealiéncias, Tel descricio de um sinal 6 ‘btida utiizando-se as ferramentas mateméticas chama-

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