Ll ted ee ae ee E ESTADO POT leensecl Ure deat eer) Peet amet air TN Ce eee ee eee ae aes juridico-dogmsticas relacionadas & concretiza ee ee eee et a da liberdade no contexto do Estado Constitucional. © objetivo principal See ee ee eee ee) Fe eR oe ed Dee ees Cn ee ee ete ee eee ee capitulos os fundamentos justedricos da liberdade insita acs direitos pit Se ee ee ke ed DRS ee ee eee ea Juanto a Parte IV traz a problematica da rediscussio de certos direitos fundamen: oe ea te ee ee cee eee ee} om.br lola) ARS Be leh fer Elia) LIBERDADE E ESTADO CONSTITUCIONALEditora Atlas S.A. ardo Hermano CCrifer ~ Servigos em Textos Dados Internacionais de Catalogaco na Publicagao (CIP) (Cémara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Leonardo erdade e Estado Constitucional :leitura juridico-dogmética de uma complexa rela irtir da teoria liberal dos direitos fundamentais / Leonardo Martins. ~ ~ Sao Paulo n2, aia, 8-85-224-7235-2 toconstitucional 2. Direitos fundamentais 2. Liberdade I. Titulo, c0u-342.7 indices para catalogo sistematico: 1. Liberdade e Estado : Direitos fundament Direito constitucional 342.7 DIREITOS RESERVADOS ~ & proibida a reprodugio total ou parcial, de qualquer for- Jualquer meio. A violagao dos direitos de autor (Lei n® 9.610/98) é crime estabelecido 184 do Cédigo Penal. zal na Biblioteca Nacional conforme Lei nt 10.994, de 14 de dezembro de 2004, » Brasil/Printed in Brazil SSA teiro Nébias, 1384 (Campos Elisios) Sio Paulo (SP) 3357-9144 aAtlas.com.br ‘A minha esposa, parceira constante minha maior alegria: Magnae Latitia.verdade e Igualdade, 44 Introdusto: Tendéncias da discussio em torno judicial eslfrestrain, 44 Direito Fundamental liberdade como decorréncia do Estado liberal?, 46 1 Contetido do diceto fundamental liberdade: Area de protegdo normativa, 47 LL Desenvolvimento da personalidade, 48 1.2 Liberdade geral de agio, 50 2. Limites consttucionais ao dreito fundamental lberdade e legitimaggo juridico- Tees come legitimagdojuriico-consttucional Direito fundamental &igualdade como decorréncia do Estado socal?, 55 1 Relagdo entre iualdadee liberdade no Estado Constitucional democrético de dieito, $6 2 Contedido especiico do dirito fundamental a igualdade:otratamento desigual e suas razdes, $7 3 Limites consttucionaiselegtimacto juridico-constitucional do tratamento desigual, 58 Problema das omiseslepslatvas elites juriico-dogmaticos da sung de Cores constitucionais: algumas conclusdes heuristicas, 59 ae aa a legitimasdo de cortesconstitucionais,ativismo {Teoria da Norma e do Vinculo aos Direitos Fundamentais, 63 isting entre Regras Principios, 65 xlucto, 65 Da fronteira conceitual, 67 1 Definigéo tradicional do conceito de principio de dreito, 67 2. Definicdo da escola doutrndria de ALEXY: oposigo entre regras principio, 68 Motivaco jurdico-dogmaticae significado teético-normativo da distingao, 70 1 Arise da metodologiajuridica, 70 2. Concepeio tebrico-normativa da distingdo, 72 3. Concepsio jurdico-dogmética da distincio, 73, 4 Conclusio intermediatia, 76 Da eritca a distingfo, 76 Critica epistemolégica, 76 41.1 Fundamento:“Irefutabilidade” do reconhecimento, 77 12 Demonstracto prética: 0 caso da pesagem de botijées de gis (ADI 855-2), 78 2 Critica metodolépica:retrocesso na concetuag4o da regra, 81 ¥ Critica justeérica da aurocontradicio, 82 t Cras tetio-eocrtin twric-cnsituconl eae tse conticionl lata ode “concn do ordenamento juridico”, 85 “ ee 4.1 © fendmeno da consttucionalizagéo", 85 42 Mudanga da relacio entre os érgios da jurisdicSo constitucional eo legisador, 86 43 _Implicagées teérico-consttucionaise terico-democréticas da conclusto, 88 Inculo do Poder Judiciério aos Direitos Fundamentais, 89 Lucho, 89 deus dogmmético do objeto de estudo: da medida da relevancia dos dire somo do 1 fundamentals em face das ‘neulo do legislador, 95 consttucionalizagio, 87 {nculo especifico da Administracdo pablica ¢ Governa ¢ seu controle jursdicional, 97 inculoespecifco do Judicisrio, 100 Interpretagdo do diteto infraconstituclonal “8 luz dos direitos fundamentais*, 100 ‘A decisto Lith do Tribunal Constitucional Federal alemdo, 102 Decisio “antena parabélica” do TCF aleméo, 103 Eficdcia horizontal da autonomia privada junto & interpretacdo de contratos bancirios, 106 Eficicia horizontal indireta na interpretagio do novo Cédigo Civil brasileiro, 110 5.1 Fungo social do contrato eo problema da consttucionalizagio, 111 5.2. “Boo-é", “probidade”, “usos” e "bons costumes”, 114 53. Dano moral junto 4 violago de direitos da personalidade, 115, V._ Conelusio em ceses, 116 Proporcionalidade como Critério Constitucional, 120 TNatureza da proporcionalidade entre principio ecritério, 120 I Conceito original eentendimento brasileiro, 122 1 Origem: dogmatica alema dos direitos fundamentais no debate entre ajurisprudéncia do Tibunal CConsttucional Federal ea doutrina, 122 2. Recepgio do conceito de proporcionalidade em Portugal, 125, 3. Vertente brasileira: urna recepeto imprecisa, 126 Il Cariter dcisério do crtério da proporcionalidade, 130 1 Locus do critrio na dogmatica geal dos direitos fundamentais, 130 LI Pressupostos dogmiticos, 130 LLL Area de regulamentagio de protesdo de um direto fundamental , 130, 1.1.2 Imtervengio estatal, 131 1.1.3 _Justficagio constivucional da intervencio, 135 1.1.3.1 Limitesconstirucionas dos direitos fundamentals econceito de justfcagdo consttuclonal de intervencio estaal na drea de protect do Aireico fundamental, 135 1.1.3.2 Reserva legal, 136 1.1.3.3 Limites dos limites, 138 1.2 Proporcionalidade enquanto limite ao dieito do Estado de limitar 0 exercicio de um direto fundamental, 139 2 Procedimento do exame de consitucionalidade enquanto aplicagio do critério da proporcionalidade, 139 2.1 Preliminar: da dferenciagio em face do autor da intervengio, 139 2.2. Elementos constitutes ou suberitérios da proporcionalidade, 141 2.2.1 dentifcagio da intervencZo pela relaio entre melo e propésito nea implicitos, 141 22.2 Lepitimidade/legaidade do propésivo, 141 22.3 Legitimidade do meio utilizado, 142 22.4 Adequagio do meio utilizado, 142 2.2.5 Necessidade do meio utlizado, 145 3. Critério da proporcionaidade em sentido estrito?, 147 44 Racionalidade do critério da necessidade no contexto da justficcio constitucional, 149 Conclusso em teses, 152 arce IM -Liberdades Econémicas ¢ de Comunicagio, 157 6 Significado Macroeconémico dos Direitos Fundamentais, 159 1 Tipo normativa do art. St, XI, da CF, 161 1 Incidéncia da norma: rea de regulamentasio, 161 2 Alcance da irea de protegdo, 162