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, Armas de pederneira a Mais conriAVEL DO QUE A SERPENTINA € mais barata do que o fecho de roda, a igni¢ao de pederneira foi aplicada & maioria das armas de fogo européias ¢ americanas desde o fim do século XVII até cerca de 1830. Inventado provavelmente pelo o francés Martin Le Bourgeoys, em Neca dy laparo d 1620, 0 mecanismo de pederneira | enmanid sant ‘da eagoleta. ov) podia ser travado em duas : . Ff Long John Ser posi eguranca ¢ disparo. Com muito . rain “poucos aperfeigoamentos ao desenho origina, @ a O'S ignicao de pederneira predominou s eo 96 hos campos de batalha — Gm das principais guerras do perfodo / cas Fambem em armas civis usadas am fm duelos, para defesa pessoal ou na caca — inémeras dessas Ag spegas revelam clevado padrao |. “ay de manufatura. Carregamento e disparo < de arma de pederneira 1 Colocar ofecho em posigo de seguranca Por'a quantidade exata de pélvora do polvorin dentro do cano, ou introduzir o cartucho 3 Calcar a bala, envolvida na bucha ow contida no eartucho, usando avareta 4 Por um pouco de pélvora do polvorinho dentro da cagoeta 5 Fechar a tampa da cagoleta Bee 6 Colocar 0 fecho na posi¢ao de — disparo, Fogo! Tampa da BOLSA PARA CARGAS cagaleta DE MOSQUETE Gada cartucho de papel contém 2 pllyorae o pro para tum dispare, He nogueira © ARCABUZ COM -FECHO DE PEDERNEIRA — BAIONETA DE ANEL- ave arabz de estilo indiano, Fata baioneta fo do séeulo XVII, deriva de uma eiada para adaptarse do fim , Tafa de wrmas conhecidas come aos arcabuzes Brown tareabloes de Brown Bex. Bram pegas Bess, Exéeilos curopeus e amencanog tisavam baioneta de core triangular oburtas e simples, que a#mnaram a fom um ane para se encai infataria britiniea de 1720 a 1840. 40 PISTOLA DE COLDRE Este belo exemplar de pisola de cle Bi feito na Inglaterra por ‘volta de 1720, Pistols como esta, de cano mais compro “do que 6 habtaal,eram ‘andes por ofits de cavalarin era cokes ‘pendurados na Facho em posicho de seguranca Vareta ano de ferro Coc de pr ‘TREINO COM ARCAMUZ Pala en 1800, hastracbes enainava ees eet oti eae, Seat eey A MORTE DO GENERAL eee MONTGOMERY EM QUEDEG, 1775. aoe i coattrnear enteah ‘olemina da expad, de ago DISPARO DE CARABINA Gravura de Thomas Rovlandson (1798) mostra dlispara uma earabina “Guarda de Into fem forma de concha ESPADIM-PISTOLA Se pederncira, em Ter duas armas numa Galo movimento. Mais leves 6 mio, Esta fi iia "ecom eano mais carta deste extravagant Adequadas a cavalarin, BAINHA DA BAIONE! Feita de couro, a bain dda baloneta inka un ga ‘de ato para prender talnbarte (cove raat a Surctu No s&CULO XVI um tipo de espada de carater posto aquelas enormes armas de combate medievais Ehse novo modelo, que nao substituiria as espadas de uso militar, possufa lamina mais esguia, comprida ¢ agucada ¢ re ‘peu o nome de rapiére. Os espadins eram desenhados especialmente para aristocratas e cavalheiros abastados, nao s6 para defesa contra ataques ‘eventuais mas também para duelos. A arte de manejar a rapicre ganhou o nome de esgrima e, & medida que as Gqualidades técnicas dos esgrimistas aumentavam, providenciavam-se aperfeigoamentos & arma — por exemplo, tornando mais eficientes orefistieadas as guardas para protecao da mao nua do lutador. Os maiores armeiros desse periodo foram os de Toledo, na Espanha, de Milao, na Itdlia, e de Solingen, na Alemanha. Muitas das armas por eles fabricadas s’io manifestagdes soberbas de arte. Em 1650, as rapiéres comecaram a ser substitufdas — como armas ornamentais ou de duelo — r uma arma mais curta ¢ leve, de guarda simples, thamada espadim. Os nobres usaram espadins até 0 final do século Sill SeVITL, quando os duelos passaram AE Fite. a ser travados com pistolas. “Modo de empunhar 3 de treino do séeulo XVIE uiksbank, ara lst The Mis +O duel realiza em Tot Tondees. RAPIERE, c. 1650 ‘A partir de 1300, ws espadas de fetoque chamades rapiéres Guarda thio permitia segurélas com & rt te Ry poswafam guardas de protecao para o polegar¢ oindicador. “08 TRES: MOSQUETEIROS" ‘0 famoso romance histérico deAlesandre Damas pasa-se na p Haze da empunhs ioral cock ene ela ee SD. setae eae ea Ae oenredo da obra 42

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