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Mega 300-V

Manual de Oficina
K1003701PT(BR)
Número de Série 3001 e acima

A DOOSAN se reserva o direito de aperfeiçoar continuamente seus produtos para oferecer ao mercado o
que há de melhor em termos de escavadeiras hidráulicas. Esses aperfeiçoamentos podem ser
implementados a qualquer tempo, sem que tenhamos a obrigação de modificar os materiais nos produtos já
comercializados. Recomendamos que os clientes entrem periodicamente em contato com seus
distribuidores para documentação atual sobre equipamentos adquiridos.
Esta documentação poderá incluir informações relativas a acessórios e equipamentos opcionais que não
estão disponíveis na versão da sua máquina. Se necessitar de itens adicionais, consulte seu distribuidor.
As ilustrações usadas em todo este manual são usadas como representação da peça real do equipamento
e podem ser diferentes do item real.

K1003701PT(BR) Manual de Oficina


ÍNDICE

SEGURANÇA
SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS ...................................... S0103010K

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V .................................................... S0203085

MANUTENÇÃO GERAL
PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO ..................................... S0302000
TORQUES PADRÃO ................................................................................... S0309000

ESTRUTURA SUPERIOR
CONTRAPESO ........................................................................................ S0403030K
BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL ................................. S0405500
TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO ............................................................. S0406055

ESTRUTURA INFERIOR E CHASSI


JUNTA CENTRAL (JUNTA DE ARTICULAÇÃO) ...................................... S0502030K

MOTOR E TREM DE FORÇA


EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) ........................................................... S0602250
EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) ............................................................ S0602260
PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF) ....................................... S0603001

AR CONDICIONADO S0605050K
TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) .............. S0607090K
CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) ....................................S0607900C

ÍNDICE
Página I
SISTEMA HIDRÁULICO
ACUMULADOR ..........................................................................................S0703000
CILINDROS ............................................................................................. S0705005K
MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX) . S0707112
BOMBA PRINCIPAL (DENISON) ............................................................. S0708485K
VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO ............................................................ S0709250K
VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) .............................. S0709456K
VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO ......................................................... S07094775
VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) ............................................... S07094776
DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) .................................................S0709715
UNIDADE DE DIREÇÃO HIDRÁULICA ......................................................S0709735
VÁLVULA DE RESTRIÇÃO ..................................................................... S0709751K
ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) ................................................ S0793070K

SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO .............................................................................. S0802200K
ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V) .................................................... S0893070K

ACESSÓRIOS

ÍNDICE
Página II
SEGURANÇA
S0103010K

SEGURANÇA DE
ESCAVADEIRAS DE
RODAS

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 200-V (Nível I e II) 1001 e acima
Mega 250-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima
Mega 400-V 1001 e acima
Mega 500-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 500-V (Nível II) 2001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS S0103010K


Página 1
ÍNDICE

PARA O OPERADOR DA CARREGADEIRA DE RODAS ................................................................ 3


FUNDAMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA .................................................................................. 6
LOCALIZAÇÃO DAS ETIQUETAS DE SEGURANÇA...................................................................... 6
MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS ........................................................................................... 6
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE SITUAÇÕES PERIGOSAS ....................................................... 7
ANTES DE LIGAR O MOTOR......................................................................................................... 15
OPERAÇÕES COM A MÁQUINA ................................................................................................... 18
MANUTENÇÃO ............................................................................................................................... 25
BATERIA.......................................................................................................................................... 33
REBOQUE....................................................................................................................................... 35
EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE....................................................................................................... 36

S0103010K SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS


Página 2
PARA O OPERADOR DA CARREGADEIRA DE RODAS

PERIGO!
O uso inseguro da escavadeira de rodas poderá ocasionar ferimentos graves ou morte. Os
procedimentos operacionais, de manutenção e as práticas referentes aos equipamentos ou os
métodos de transporte e deslocamento que não cumpram as precauções de segurança descritas
nas páginas a seguir poderão acarretar ferimentos graves, potencialmente fatais ou danos
importantes à máquina ou à propriedade circundante.

Respeite a importância de assumir a responsabilidade por sua própria segurança e a de outras pessoas que
possam ser afetadas por seus atos.
As informações de segurança constantes nas páginas a seguir estão organizadas nos seguintes tópicos:
1. “Fundamentos de Segurança Geral” na página 6.
2. “Localização das etiquetas de segurança” na página 6.
3. “Modificações Não Autorizadas” na página 6.
4. “Informações Gerais Sobre Situações Perigosas” na página 7.
5. “Antes de Ligar o Motor” na página 15.
6. “Operação da Máquina” na página 18.
7. “Manutenção” na página 25.
8. “Bateria” na página 33.
9. “Reboque” na página 35.
10. “Expedição e Transporte” na página 36.

SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS S0103010K


Página 3
AVISO!
A operação e a manutenção inadequadas desta máquina podem ser perigosas e causar ferimentos
graves ou morte.
O operador e o pessoal da manutenção devem ler atentamente este manual antes de começar os
trabalhos de operação ou manutenção.
Guarde este manual no compartimento de armazenamento da cabine situado na parte posterior do
assento do operador e faça com que todo o pessoal que trabalha com a máquina leia o manual
periodicamente.
Algumas das atividades de operação e manutenção da máquina podem causar acidentes graves
se não forem feitas da maneira descrita neste manual.
Os procedimentos e as precauções descritos neste manual só se aplicam ao uso adequado da
máquina.
Se a máquina for usada para outro propósito que não esteja especificamente proibido, você
deverá ter certeza de que ele não constitui um risco para os outros. Em nenhum caso deverão ser
feitas as ações ou usos proibidos descritos neste manual.
A DOOSAN fornece máquinas que cumprem todos os regulamentos e normas do país aonde são
enviadas. Se esta máquina foi comprada em outro país, ou adquirida de alguém de outro país,
podem não estar presentes alguns dos dispositivos de segurança e/ou as especificações
correspondentes, necessárias para o uso da mesma em seu país. Se tiver alguma dúvida sobre a
compatibilidade do seu produto com os regulamentos e normas vigentes em seu país, consulte a
DOOSAN ou o seu distribuidor antes de operar a máquina.

S0103010K SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS


Página 4
SÍMBOLO DE ALERTA DE SEGURANÇA
Esteja preparado - Aprenda Todas as Instruções de Operação e Segurança.
Este é o símbolo de alerta de segurança. Sempre que ele aparecer – neste manual ou nos sinais de
segurança da máquina – deve-se ficar em alerta para possíveis riscos de acidentes ou ferimentos
pessoais. Portanto, sempre respeite as precauções de segurança e cumpra os procedimentos
recomendados.

FAMILIARIZE-SE COM AS PALAVRAS USADAS COM OS SÍMBOLOS DE ALERTA DE SEGURANÇA


As palavras: "ATENÇÃO", "AVISO" e "PERIGO" que aparecem tanto neste manual como nas etiquetas de
segurança da máquina indicam o grau do perigo existente. Todos as três palavras indicam que a segurança
está envolvida. Respeite estas medidas sempre que encontrar o “Triângulo” de Alerta de Segurança, não
importando quais palavras apareçam junto ao símbolo de “Ponto de Exclamação”.

ATENÇÃO!
Esta palavra usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança indica uma situação possivelmente
perigosa que, se não for evitada, poderá causar pequenos ferimentos ou ferimentos de pouca gravidade.
É usada também para alertar o operador com relação a um procedimento pouco seguro.

AVISO!
Esta palavra usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança indica uma situação
possivelmente perigosa que, se não for evitada, poderá causar ferimentos graves ou morte. É
usada também para alertar o operador com relação a um procedimento perigoso e pouco seguro.

PERIGO!
Esta palavra, usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança, indica uma situação de perigo
iminente que, se não for evitada, poderá causar ferimentos graves ou morte. É usada também para
alertar o operador com relação ao equipamento, que poderá explodir ou detonar caso seja tratado
ou manuseado sem o devido cuidado.

As precauções de segurança estão descritas na seção SEGURANÇA, na página 6-4 e seguintes.


A DOOSAN não pode prever todas as circunstâncias que possam envolver um possível risco durante o uso
e manutenção da máquina. Portanto, tanto as mensagens de segurança neste manual e na máquina podem
não incluir todas as precauções de segurança possíveis. Se forem feitas ações ou procedimentos que não
estejam recomendados ou permitidos especificamente neste manual, é preciso ter certeza de que essas
atividades podem ser feitas sem risco pessoal e sem danificar a máquina. Se tiver qualquer dúvida sobre a
segurança de algum procedimento, consulte o seu distribuidor DOOSAN.

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Página 5
FUNDAMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA

APLICAÇÕES DE ACESSÓRIOS
A carregadeira de rodas foi projetada principalmente para a movimentação de terra com uma caçamba.
Para o uso como agarramento ou para outros manuseios de objetos, entre em contato com a DOOSAN.
Aplicações para trabalhos de elevação são permitidas nas configurações de elevação aprovadas, somente
para a capacidade classificada, sem carregamento lateral (ao menos que seja proibido pelas
regulamentações locais). Não utilize a máquina para atividades pelo qual não foi projetada. Não utilize o
balde para elevar trabalhos, ao menos que cabos de elevação sejam usados em uma configuração
aprovada.

LOCALIZAÇÃO DAS ETIQUETAS DE SEGURANÇA


A localização de etiquetas de segurança (adesivos) pode variar de uma unidade para outra. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção referente e o Catálogo de Peças da sua máquina.
Há vários sinais de aviso nesta máquina. A localização exata dos riscos e a descrição dos mesmos são
revistas no Manual de Operação e Manutenção pertinente.
Familiarize-se com todos os sinais de aviso.
Certifique-se de que todos os sinais de aviso estejam legíveis. Limpe os sinais de aviso ou substitua se
estiverem ilegíveis. Substitua as ilustrações que estiverem apagadas. Limpe os sinais de aviso com tecido
umedecido em água e sabão. Não use solvente, gasolina ou qualquer outro produto químico agressivo para
limpar os sinais de segurança. Solventes, gasolina ou outros produtos químicos agressivos podem soltar o
adesivo que fixa o sinal de aviso. Se isso acontecer o sinal de aviso vai desprender e cair.
Substitua por um adesivo novo, aqueles que estejam danificados, ou faltando. Se havia um sinal de
segurança em uma peça que foi substituída, aplique um adesivo novo na peça de reposição.

MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS


Todas as modificações feitas sem a devida autorização ou aprovação por escrito da DOOSAN podem
colocar em risco a segurança da máquina e do operador, situação que é da inteira responsabilidade do
proprietário da máquina.
Por questão de segurança, substitua todas as peças OEM por peças originais ou aceitas pela DOOSAN.
Por exemplo, não reservar um tempo para substituir fixadores, parafusos ou porcas pelas peças de
reposição adequadas poderá levar a uma situação em que a segurança das instalações mais importantes
fique seriamente comprometida.

S0103010K SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS


Página 6
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE SITUAÇÕES
PERIGOSAS

REGRAS DE SEGURANÇA
Só pessoal treinado e autorizado pode operar a máquina e fazer as operações de manutenção pertinentes.
Cumpra todas as regras de segurança, precauções e instruções durante a operação ou manutenção da
máquina.
Não opere a máquina se não estiver bem de saúde, se estiver tomando medicamentos que provoquem
sonolência, se tiver consumido bebidas alcoólicas ou se estiver com problemas emocionais. Estes fatores
podem prejudicar sua capacidade de discernimento em caso de emergência e podem causar acidentes.
Ao trabalhar com outro operador ou com uma pessoa encarregada de controlar o tráfego no canteiro de
obras, certifique-se de que todo o pessoal conheça o tipo de trabalho que lhe foi atribuído e compreenda
todos os gestos e sinais que serão usados.
Sempre observe rigorosamente qualquer outra norma relacionada com a segurança.

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Certifique-se de que todas as proteções e tampas estejam corretamente instaladas. Providencie o conserto
imediato ou substituição das proteções e tampas danificadas.
Certifique-se de compreender as instruções de uso dos dispositivos de segurança, tais como a alavanca de
transmissão de trava neutra e o cinto de segurança e use-os corretamente.
Nunca remova nenhum dispositivo de segurança. Mantenha-os sempre em bom estado de uso.
Caso não use os dispositivos de segurança de acordo com as instruções descritas no Manual de Operação
e Manutenção, você poderá sofrer ferimentos graves.

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Página 7
DENTRO DO COMPARTIMENTO DO OPERADOR
Antes de entrar no compartimento do operador, sempre limpe a lama e o óleo das solas dos sapatos. Se
usar os pedais de acelerador e freio com lama ou óleo grudado na sola do sapato, seu pé poderá
escorregar e ocasionar um acidente grave.
Limpe graxa e sujeira dos pedais e controles. Isso contribuirá para uma operação mais segura. A limpeza
também fornece uma oportunidade para inspecionar equipamento. Um pequeno dano poderá ser reparado
ou corrigido antes que grandes problemas se resultam.
Mantenha o assoalho da cabine e os consoles livres de ferramentas e itens pessoais.
Após usar o cinzeiro, certifique-se de que quaisquer fósforos ou cigarros tenham sido devidamente
apagados e certifique-se de fechar o cinzeiro. Se o cinzeiro for deixado aberto, há perigo de incêndio.
Não cole ventosas no vidro da janela. Elas agem como lentes e podem provocar um incêndio.
Não deixe isqueiros soltos pelo compartimento do operador. Se a temperatura dentro do compartimento do
operador ficar alta, há perigo de o isqueiro explodir.
Não use celulares no compartimento do operador, ao dirigir ou operar a máquina. Pode ocorrer um acidente
inesperado.
Nunca coloque objetos perigosos na cabine do operador, como produtos inflamáveis ou explosivos.
Para maior segurança, não use o rádio nem os fones de ouvido enquanto estiver operando a máquina. Há
um perigo de que isso possa causar um acidente grave.
Não ponha a cabeça nem as mãos para fora da janela enquanto estiver operando a máquina.
Quando estiver de pé do banco do operador, sempre coloque a alavanca de transmissão da trava neutra na
posição “LOCK” e ajuste o interruptor de corte para a posição “O” (OFF). Se tocar inadvertidamente nas
alavancas do equipamento frontal quando estiverem destravadas, a máquina poderá se mover bruscamente
e provocar ferimentos ou danos graves.
Quando for deixar a máquina, abaixe o equipamento de trabalho completamente até o chão, ajuste a
alavanca de transmissão da trava neutra na posição "LOCK”, ajuste o interruptor de corte para a posição
“O” (OFF), “APLICA” o freio de estacionamento, e desligue o motor. Use a chave para travar todo o
equipamento. Retire sempre a chave e leve-a com você.

ITENS DE VESTUÁRIO E DE PROTEÇÃO


PESSOAL
Prenda o cabelo comprido e evite utilizar roupas
largas e jóias. Eles podem ficar presos nos
controles ou em peças salientes, provocando
ferimentos graves ou morte.
Não use roupas oleosas. Elas são altamente
inflamáveis.
Na área de trabalho, pode ser obrigatório o uso de
proteção ocular completa, capacete, botas de
segurança e luvas.
Ao operar a máquina, nunca use ferramentas
inadequadas. Elas podem se quebrar ou Figura 1
escorregar, ferindo alguém ou não serem
apropriadas para as tarefas necessárias.

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Página 8
Pode ser Necessário Usar Máscaras e Proteção Auricular
Não se esqueça de que sua saúde pode ser afetada sem que você perceba de imediato. Embora os gases
do escapamento e a poluição sonora possam não ser visíveis, eles podem causar danos irreparáveis.
NOTA: O nível da pressão sonora contínua na estação de trabalho para esta máquina é dada no
manual de operação.
Os valores são obtidos numa máquina em operação, de acordo com os procedimentos e
as condições da cabine descritas na Norma ISO 6396.
NOTA: O nível da potência do som emitido pelos equipamentos desta máquina é dado no manual
de operação.
Os valores são obtidos numa máquina em operação, de acordo com os procedimentos
descritos na Norma 2000/14/EC.

INFORMAÇÃO SOBRE O NÍVEL DE VIBRAÇÕES


Mãos/Braços: A aceleração correspondente à média ponderada da raiz quadrada à qual as mãos/braços
são submetidos é inferior a 2,5 m/s2.
Corpo inteiro: A aceleração correspondente à média ponderada da raiz quadrada à qual o corpo inteiro é
submetido é inferior a 0,5 m/s2.
Os valores medidos são obtidos numa máquina representativa, de acordo com os procedimentos descritos
na seguinte norma: ISO 2631/1. ISO 5349 e SAE J1166.

PREVENÇÃO CONTRA O PERIGO DO PÓ DE


AMIANTO
O pó de amianto pode ser extremamente
PERIGOSO para sua saúde, caso seja inalado. No
local de trabalho pode existir material composto por
fibra de amianto.
Respirar ar que contenha fibra de amianto pode
provocar, a longo prazo, problemas pulmonares
graves e até irreversíveis.
Para evitar qualquer problema pulmonar
ocasionado pelo pó de amianto, respeite as
medidas de precaução descritas a seguir:
• Use uma máscara aprovada para
ambientes carregados de pó de Figura 2
amianto.
• Nunca use ar comprimido para fazer a
limpeza.
• Para limpar, use água, garantindo,
dessa forma, que o pó se mantenha
junto ao chão.
• Sempre que possível, trabalhe na
máquina ou no componente
procurando ficar de costas para a
direção do vento.
• Sempre siga as normas e regras
relacionadas com o local e o ambiente
de trabalho.

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Página 9
SUBIR E DESCER DA MÁQUINA
Antes de subir ou descer da máquina, remova
imediatamente todo resto de óleo, gordura ou lama
dos corrimãos, degraus ou sapatas das esteiras.
Mantenha sempre estas partes limpas. Conserte
qualquer avaria e aperte os parafusos frouxos.
nunca entre ou saia de uma máquina em
movimento. Em particular, nunca entre ou saia de
uma máquina em movimento. Essas ações podem
levar a ferimentos graves.
Use sempre os corrimãos e degraus para
subir/descer da máquina e mantenha sempre pelo
menos 3 pontos de contato com as mãos e pés Figura 3
(ambos os pés e uma mão ou um pé e ambas as
mãos).
Nunca use as alavancas de controle como pontos
de apoio para entrar ou sair da máquina.
Nunca se levante do banco do operador ou deixe a
estação do operador e desmonte a máquina se o
motor ainda estiver ligado.

PERIGO DE INCÊNDIO DEVIDO A


COMBUSTÍVEL, ÓLEO E FLUÍDO HIDRÁULICO
Combustível, óleo e anticongelante podem causar
um incêndio se forem aproximados de uma chama.
Combustível é especialmente inflamável e pode ser
perigoso.
Sempre observe rigorosamente o seguinte:
Adicione combustível, óleo, líquido anticongelante e
fluido hidráulico à máquina apenas em uma área
bem ventilada. A máquina deve estar estacionada
com os controles, luzes e interruptores
“DESLIGADOS” ["OFF"]. O motor deve estar
“DESLIGADO” e qualquer chama viva, brasa
incandescente, unidade auxiliar de aquecimento ou
equipamento que produza faíscas deve ser
mergulhado em água, “DESLIGADO” e/ou mantido
bem afastado da máquina.
Eletricidade estática poderá criar faíscas perigosas Figura 4
no bocal de abastecimento de combustível. Com
tempo muito frio e seco ou em outras condições
que possam ocasionar uma descarga estática,
mantenha a extremidade do bico de enchimento de
combustível em contato permanente com o gargalo
do bocal de abastecimento de combustível, para
proporcionar conexão de aterramento.
Mantenha as tampas do tanque de combustível e
outros fluidos firmemente apertadas e não ligue o
motor enquanto as tampas não estiverem
devidamente apertadas.

S0103010K SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS


Página 10
PRECAUÇÕES AO MANUSEAR FLUIDOS EM
ALTAS TEMPERATURAS
Ao terminar de operar a máquina, o líquido de
arrefecimento, o óleo do motor e o fluido hidráulico
estão com temperaturas elevadas, e o radiador e o
reservatório hidráulico ainda estão pressurizados.
Não tente abrir a tampa, drenar o óleo ou o líquido
de arrefecimento nem substituir os filtros, pois
poderá sofrer queimaduras graves. Sempre espere
a temperatura baixar e siga os procedimentos
específicos ao realizar estas operações.

Figura 5

Para evitar que o líquido de arrefecimento seja


expulso, desligue o motor, espere o esfriar e
afrouxe lentamente a tampa para despressurizar o
sistema.
Para evitar que óleo quente seja expulso, desligue
o motor, espere esfriar e afrouxe a tampa
lentamente para despressurizar o sistema.

Figura 6

FERIMENTO CAUSADO PELO ACESSÓRIO


FRONTAL
Não introduza nem ponha a mão, o braço ou outra
parte do corpo entre as peças móveis, como por
exemplo, entre o acessório frontal e cilindros, ou
entre a máquina e o acessório frontal.
Se as alavancas de controle forem acionadas, o
espaço livre entre a máquina e o acessório frontal
mudará, fato que pode provocar sérios danos ou
lesões corporais.
Se precisar passar entre peças móveis, posicione e
fixe sempre o equipamento frontal para que não se
movimente. Figura 7

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Página 11
EXTINTOR DE INCÊNDIO E KIT DE PRIMEIROS
SOCORROS
Como precaução contra qualquer ferimento ou
incêndio, sempre siga as seguintes instruções.
 Certifique-se de ter extintores e leia as
etiquetas para assegurar-se de que
sabe usá-los. Recomenda-se instalar
na cabine um extintor de incêndio de
uso geral “A/B/C” (2,27 kg ou maior).
Inspecione e faça a manutenção do
extintor de incêndio a intervalos
regulares e certifique-se de que todos
os membros da equipe presentes no
local de trabalho estejam devidamente Figura 8
familiarizados com o seu modo de
funcionamento.
 Tenha sempre material de primeiros-socorros na cabine e no local de trabalho. Verifique-o
periodicamente e faça as reposições necessárias.
 Saiba como proceder em caso de queimaduras.
 Tenha sempre à mão os números de telefone da emergência médica, do serviço de
ambulâncias, do hospital e dos bombeiros.
Se a máquina pegar fogo, podem ocorrer ferimentos graves ou morte. Se o incêndio ocorrer durante o
trabalho, você deve escapar da máquina da seguinte forma:
 Desligue o interruptor de partida e pare a máquina.
 Se tiver tempo, use o extintor para apagar o máximo possível do fogo.
 Use os corrimãos e os degraus para sair da máquina.
O método acima é considerado básico para sair da máquina, mas pode ser necessário modificá-lo
dependendo das condições. Assim, é aconselhável a realização de simulações de incêndio no canteiro de
obras.

PROTEÇÃO CONTRA QUEDA OU


DESPRENDIMENTO DE OBJETOS
Em locais de trabalho onde a cabine do operador
possa ser atingida por objetos que se soltem ou
caiam, é conveniente escolher uma proteção
adequada às condições de trabalho para o
operador.
O trabalho em minas, túneis, fossos profundos ou
superfícies de baixa sustentação e úmidas podem
criar o risco de acidentes devido à queda de rochas
ou objetos que se desprendam ou rolaram.
Proteção adicional para a cabine do operador
poderá ser obrigatório na forma de um sistema
FOPS/Falling Object Protective Structure e/ou Figura 9
ROPS/Roll Over Protective Structure.

S0103010K SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS


Página 12
Qualquer sistema de reforço que for instalada na
máquina deverá passar pelos padrões de
segurança e certificação e carregar informações de
avaliação e etiquetas adequadas. Por exemplo, o
sistema de reforço mais comumente adicionado,
FOPS, deve estar de acordo ou além do padrão
SAE J1356 da Sociedade dos Engenheiros
Automotivos, “Critério de Desempenho para
Guardas contra Objetos Caindo para os
carregadores de Roda.”
Nunca tente alterar ou modificar nenhum tipo de
sistema de reforço de estrutura de proteção,
abrindo furos, soldando, re-montando ou
reposicionando fixadores. Se o sistema sofrer Figura 10
danos ou impactos consideráveis, será necessária
uma revisão completa. Poderá, inclusive, ser
necessário fazer uma reinstalação, recertificação
e/ou substituição do sistema.

INSTALE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ADICIONAIS, SE AS CONDIÇÕES O EXIGIREM


Proteção de vidro laminado para as janelas frontais, laterais ou traseiras pode também ser recomendada
dependendo das condições particulares de cada local.
Entre em contato com o seu distribuidor DOOSAN para saber se há proteções de segurança e/ou
recomendações sobre as possibilidades de que a cabine do operador sofra avarias como consequência de
possíveis impactos. Certifique-se de que toda a equipe de trabalho fique afastada do carregador de roda e
sem nenhum risco de sofrer acidentes em potencial.

MANTENHA OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NORMAIS EM BOAS CONDIÇÕES


Guardas da máquina e capas do painel do corpo devem estar no lugar a todo o momento. Mantenha-se
longe das partes rotatórias.
Perigos de ponto-pinça como o ventilador e correias do alternador podem prender cabelo, jóias ou roupas grandes ou
muito soltas.
Etiquetas de segurança devem ser substituídas se estiverem danificadas ou se tornarem ilegíveis.
Informações nas etiquetas dão um lembrete importante aos trabalhadores. Números de parte para cada
decalque e local de montagem necessária são mostrados nas páginas 1-2 até 1-4 desta seção.

SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS S0103010K


Página 13
PRECAUÇÕES COM OS ACESSÓRIOS
Kits opcionais estão disponíveis através de seu revendedor. Entre em contato com a DOOSAN para obter
mais informações sobre peças descartáveis e reutilizáveis/tubos/válvulas/kits de controle auxiliar. Como a
DOOSAN não pode prever, identificar ou testar todos os acessórios que os proprietários podem querer
instalar em suas máquinas, entre em contato com a DOOSAN para receber a devida autorização e
aprovação dos acessórios, bem como para se informar sobre sua compatibilidade com os kits opcionais.

ACUMULADOR
O sistema de controle piloto está equipado com um acumulador. O acumulador armazena uma carga
pneumática que possibilita que os controles hidráulicos sejam acionados durante um breve período de
tempo depois de o motor ter sido desligado. O acionamento de qualquer um dos controles pode permitir que
a função selecionada opere pela ação da força da gravidade.
Antes de realizar qualquer trabalho no sistema de controle piloto, deve-se despressurizar o sistema
hidráulico como descrito no Manual de Operação e Manutenção.
O acumulador está carregado com nitrogênio sob pressão, sendo, portanto, extremamente perigoso
manejá-lo de forma incorreta. Tome sempre as seguintes precauções:
 Não perfure e nem faça qualquer furo no acumulador e mantenha-o afastado do fogo ou de
qualquer fonte de calor.
 Não solde o acumulador nem tente fixar nada no mesmo.
 Ao desmontar ou realizar qualquer tarefa de manutenção do acumulador, ou ao descartá-lo,
deve-se despressurizá-lo corretamente. Entre em contato com o seu distribuidor DOOSAN.
 Use óculos de segurança e luvas protetoras ao operar o acumulador. O óleo hidráulico sob
pressão em contato com a pele pode provocar ferimentos graves.

VENTILAÇÃO DO MOTOR
Os gases do escapamento do motor poderão
causar perda de julgamento, perda de agilidade e
perda do controle motórico. Esses gases também
podem causar desmaios, ferimentos graves e
acidentes fatais.
Certifique-se de que exista uma ventilação
adequada antes de funcionar o motor em local
fechado.
Você também deve saber quais são as janelas,
portas e tubos abertos através dos quais os gases
de escapamento podem ser transportados ou
levados pelo vento, os quais expõem outras Figura 11
pessoas a riscos.

S0103010K SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS


Página 14
ANTES DE LIGAR O MOTOR
PRECAUÇÕES NO LOCAL DE TRABALHO
Antes de começar as operações, inspecione inteiramente o local de trabalho para verificar se existem
condições incomuns que possam ser perigosas.
Inspecione o terreno e as condições do solo no local de trabalho e determine o método de trabalho mais
adequado e seguro.
Antes de fazer as operações, nivele o terreno e torne-o o mais firme possível. Se houver muito pó e areia no
local de trabalho, jateie água antes de começar as operações.
Se for preciso trabalhar em uma via pública, designe uma pessoa para controlar o tráfego, de forma a
proteger os pedestres e os carros, ou então coloque sinais de “Proibida a Passagem” ao redor do local de
trabalho.
Coloque bloqueios, sinais de “Proibida a
Passagem” e tome as medidas que forem
necessárias para evitar que as pessoas se
aproximem ou entrem no local de trabalho. Se as
pessoas se aproximarem de uma máquina em
movimento, poderão ser atingidas ou atropeladas
pela mesma, podendo sofrer ferimentos graves ou
morte.
No subsolo do local de trabalho podem existir
canalizações de água, dutos de gás natural, linhas
telefônicas e cabos de alta tensão. Entre em
contato com os fornecedores desses serviços e
localize os dutos. Tenha cuidado para não danificar
nem cortar nenhum dos dutos. Figura 12
NUNCA entre com a máquina em uma profundidade que exceda a máxima permitida. Consulte o "Manual
de Operação"
Qualquer tipo de objeto que se encontre nas proximidades da lança pode representar um perigo em
potencial ou causar a reação repentina do operador e causar um acidente. Use uma segunda pessoa para a
sinalização das operações sempre que trabalhar perto de pontes, linhas telefônicas, andaimes ou outros
obstáculos.
Os níveis mínimos da cobertura dos seguros, os certificados ou licenças de trabalho, as barreiras físicas a
serem colocadas em volta do local de trabalho ou a limitação das horas de operação podem ser
regulamentados pelas autoridades locais. Também poderão existir linhas de orientação, normas ou
restrições sobre o equipamento que pode ser usado para realizar determinados tipos de trabalhos. Também
pode haver regulamentos relacionados com a execução de certos tipos de trabalho. Se houver qualquer
dúvida sobre se sua máquina e o local de trabalho cumprem as normas e regulamentos aplicáveis, entre em
contato com as autoridades e órgãos da sua região.
Evite trabalhar em um solo de baixa sustentação. A máquina pode ter dificuldades para sair.
Evite trabalhar com a máquina perto de precipícios, ressaltos ou valas profundas. Nesses locais, o solo
pode ceder. Se o solo ceder, a máquina pode cair ou tombar, provocando ferimentos graves ou morte.
Lembre-se de que o solo fica enfraquecido após chuvas intensas, explosões controladas ou terremotos.
Os montes de terra no solo e o terreno próximo às valas não são firmes. Eles podem afundar pelo peso da
vibração da máquina e fazer com que esta tombe.
Instale a capota protetora (FOPS) se trabalhar em locais onde exista perigo de queda de rochas.

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VERIFICAÇÕES ANTES DE LIGAR O MOTOR
Diariamente, antes de acionar o motor, faça as seguintes verificações: Se isso não for feito, pode haver
risco de ferimento grave.
 Retire todos os cavacos de madeira, folhas, grama, papéis e qualquer material inflamável que
tenha ficado acumulado no compartimento do motor e ao redor da bateria. Eles podem causar
um incêndio. Remova toda a sujeira do vidro das janelas, espelhos, corrimãos e degraus.
 Não deixe ferramentas nem peças de reposição no assoalho do compartimento do operador. A
vibração da máquina durante o deslocamento ou em operação pode fazê-las cair e danificar ou
quebrar as alavancas de controle ou interruptores. Elas também podem ficar presas no espaço
vazio das alavancas de controle e provocar um mau funcionamento ou movimentos perigosos
do acessório frontal. Isso pode causar acidentes inesperados.
 Verifique os níveis do líquido de arrefecimento, combustível e do reservatório hidráulico.
Verifique também se o filtro de ar está obstruído e se a fiação elétrica está danificada.
 Ajuste o assento do operador em uma posição na qual possa operar a máquina com facilidade.
Verifique se o cinto de segurança e a base do assento apresentam danos ou desgaste.
 Certifique-se de que os indicadores funcionem e de que o ângulo dos espelhos esteja correto;
verifique se a alavanca de segurança está TRAVADA “LOCKED”.
 Se for encontrada alguma anormalidade nas verificações citadas anteriormente, faça os reparos
necessários imediatamente.

PARTIDA DO MOTOR
 Dê uma volta de inspeção ao redor da máquina antes de subir na cabine do operador. Verifique
se existem vestígios de derramamentos de líquidos, fixadores frouxos, componentes
desalinhados, ou quaisquer outras indicações de possíveis anormalidades nos equipamentos.
 Todas as tampas e proteções de segurança da máquina devem estar nas respectivas posições,
de modo a proteger o operador contra ferimentos quando a máquina estiver em funcionamento.
 Inspecione o local de trabalho para identificar possíveis perigos; verifique também se pessoas
ou propriedades poderão ficar em risco durante os trabalhos.
 NUNCA coloque o motor em funcionamento se existir algum indício de que estejam sendo feitos
trabalhos de reparos ou manutenção, ou se existir algum sinal de aviso colocado nos controles
existentes na cabine.
 Uma máquina que não tenha sido recentemente usada, ou que esteja sendo operada em
temperaturas extremamente baixas, poderá necessitar de um pré-aquecimento ou de um
serviço de manutenção antes de ser colocada em funcionamento.
 Antes de colocar o motor em operação, inspecione os medidores e as luzes-piloto. Tente
localizar ruídos estranhos e fique atento a quaisquer situações potencialmente perigosas que
possam ocorrer no início do período de trabalho.
 Verifique a inflação do pneu e verifique se há danos ou gastos irregulares nos pneus. Realize a
manutenção antes da operação.
 Não curto-circuite o motor de partida para acionar o motor diesel. Isso não apenas é perigoso,
como também pode danificar a máquina.
 Quando puser o motor em funcionamento, buzine como alerta.
 Ligue o motor e opere a máquina somente quando estiver sentado.

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ANTES DE OPERAR A MÁQUINA
Se não forem feitas as verificações adequadas depois de colocar o motor em funcionamento, isso pode
ocasionar um atraso na localização de irregularidades na máquina, podendo causar ferimentos ou avarias
na mesma.
Faça as verificações em um local ao ar livre onde não existam obstáculos. Não permita que ninguém se
aproxime da máquina enquanto estiverem sendo feitas as verificações.
 Verifique as condições de operação do equipamento e o funcionamento dos sistemas da
caçamba, braço e deslocamento.
 Tente localizar ruídos irregulares, vibrações, calor, odores ou qualquer anormalidade com os
medidores. Verifique também se há vazamentos de ar, óleo ou combustível.
 Corrija o problema imediatamente se forem encontradas anormalidades. Usar a máquina sem
consertar os problemas pode levar a ferimentos inesperados ou falha.
 Afaste todo o pessoal das imediações da máquina e do local de trabalho.
 Remova todos os obstáculos que estejam no caminho da máquina. Esteja ciente dos perigos.
 Certifique-se de que todas as janelas estejam limpas. Fixe as portas e janelas na posição
aberta ou fechada.
 Ajuste os espelhos retrovisores para melhor visibilidade das imediações da máquina. Certifique-
se de que a buzina, o alarme de deslocamento (se houver) e demais dispositivos de alarme
funcionem corretamente.
 Aperte firmemente o cinto de segurança.
 Pré-aqueça o motor e o óleo hidráulico antes de operar a máquina.
 Antes de colocar a máquina em movimento, verifique a posição do material rodante. A posição
normal é com as rodas-guias voltadas para frente, sob a cabine, e a roda motriz voltada para a
traseira. Quando o material rodante estiver na posição inversa, os controles de deslocamento
devem ser operados nas direções opostas.

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OPERAÇÕES COM A MÁQUINA

IMPORTANTE
Se desejar obter mais informações ou se tiver dúvidas sobre os procedimentos de operação
segura, ou sobre a forma de operar corretamente o carregador de rodas para uma aplicação
específica ou nas condições específicas do seu próprio ambiente de trabalho, entre em contato
com o seu distribuidor local DOOSAN.

Opere Somente Enquanto Estiver Sentado no


posto do Operador
Nunca coloque a mão dentro da janela para acionar
algum controle. Não tente operar o carregador de
rodas ao menos que você esteja em posição de
comando – ou seja, sentado nos controles. Você
deverá ficar atento e focado no seu trabalho o
tempo todo. Não gire para fora do seu banco se a
atividade de trabalho atrás de você (ou do seu
lado) necessitar de sua atenção.
Utilize um observador ou uma pessoa sinalizadora
se você não consegue ver claramente e algo
estiver acontecendo atrás de você.
Figura 13
Substitua as etiquetas de segurança danificadas e
os manuais de operador danificados ou perdidos.
Não deixe ninguém operar a máquina ao menos
que sejam completamente treinados na segurança
e operação da máquina.

OS CINTOS DE SEGURANÇA DEVEM SER


USADOS TODO O TEMPO
Sempre que o motor estiver rodando, o operador
deve permanecer sentado na estação de controle
com o cinto de segurança preso apropriadamente.

Figura 14

ALARMES DE MOVIMENTO
Se o carregador de rodas for equipado com um alarme de movimento de viagem audível, teste o alarme
diariamente. O alarme audível deve soar assim que o sistema de viagem for acionado.

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PRECAUÇÕES DURANTE O DESLOCAMENTO
Quando viajar, o carregador de rodas sempre fica com as luzes acesas; certifique-se de que você está em
conformidade com todas as regulamentações locais e estaduais a respeito das bandeiras e sinais de aviso.
Nunca coloque a chave de ignição na posição "O" (DESLIGADO) durante o deslocamento. É perigoso parar
o motor quando a máquina está em movimento. Será impossível operar a direção ao menos que a unidade
esteja equipada com um sistema de direção emergencial.
A alavanca de válvula do controle do piloto (joystick) não deve ser operada enquanto estiver em
deslocamento.
Abaixe o equipamento de trabalho para que esteja a 400 mm (16 pol) acima do chão.
Nunca passe com máquina por cima de obstáculos ou encostas, pois isso poderá incliná-la excessivamente.
Desloque-se em volta de qualquer inclinação ou obstáculo que cause uma inclinação de 10° ou mais.
Não faça movimentos bruscos com o volante. O acessório frontal pode bater contra o chão e fazer com que
a máquina perca o equilíbrio, podendo danificar tanto a máquina quanto as estruturas que se encontrem no
local.
Ao se deslocar sobre terreno irregular, faça-o lentamente e evite mudanças bruscas de direção.
Sempre mantenha a máquina n’água a uma profundidade permissível.
Ao circular sobre pontes ou estruturas situadas dentro de uma propriedade privada, verifique antes se elas
podem suportar o peso da máquina. Ao circular por vias públicas, consulte as autoridades locais e siga as
instruções.

TERRENO INCLINADO EXIGE CUIDADO


Cave uniformemente em torno do local de trabalho
sempre que possível, tentando nivelar
gradualmente qualquer inclinação existente. Se não
for possível nivelar a área ou evitar trabalhar em
uma inclinação, recomenda-se reduzir o tamanho e
taxa de ciclagem da carga do trabalho.
Em superfícies inclinadas, tome cuidado quando
posicionar o carregador de rodas antes de iniciar
um ciclo de trabalho. Fique atento para situações
instáveis para evitar se meter neles. Por exemplo,
você deve sempre evitar trabalhar uma caçamba
no lado descendente da máquina quando estiver
estacionado perpendicular à superfície inclinada. Figura 15
Evitar as extensões completas da caçamba em
uma direção descendente. Levantar a caçamba
muito alta, muito próxima da máquina, enquanto o
carregador de roda estiver virado no lado
ascendente também pode ser perigoso.

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EVITE CABOS DE ALTA TENSÃO
O contato ou a proximidade com a rede elétrica de
alta tensão pode provocar ferimentos graves ou
morte. Não é necessário que a caçamba esteja
fisicamente em contato com as linhas de energia
elétrica para que seja transmitida corrente.
Use um sinalizador e sinais manuais para ficar
afastado dos cabos de alta tensão que não sejam
facilmente visíveis pelo operador.

Tensão Distância mínima de segurança


6,6 kV 3 m (9’ 10”)
33,0 kV 4 m (13’ 1”) Figura 16
66,0 kV 5 m (16’ 5”)
154,0 kV 8 m (26’ 3”)
275,0 kV 10 m (32’ 10”)

Use estas distâncias mínimas apenas como orientação. Dependendo da voltagem da linha e de condições
atmosféricas, fortes choques de corrente podem ocorrer com a lança ou caçamba mesmo a 4 – 6 metros de
distância da linha de força. Tensões muito elevadas ou tempo chuvoso poderão diminuir ainda mais essa
margem de segurança.
NOTE: Antes de iniciar qualquer tipo de operação junto a linhas de alta tensão (quer sejam cabos
acima do solo ou cabos subterrâneos), deve-se sempre entrar em contato diretamente
com a concessionária responsável pelo abastecimento de energia e elaborar um plano de
segurança em conjunto com essa concessionária.

Antes de Iniciar a Escavação, Entre em Contato com as Autoridades


Perigos no subsolo também incluem linhas de gás natural, encanamento central de água, túneis e
fundações enterradas. Conheça o que está abaixo do local de trabalho antes de iniciar a escavação.

CUIDADO COM A ALTURA DOS OBSTÁCULOS


Qualquer tipo de objeto que se encontre nas proximidades da lança pode representar um perigo em
potencial ou causar a reação repentina do operador e causar um acidente. Use uma segunda pessoa para a
sinalização das operações sempre que trabalhar perto de pontes, linhas telefônicas, andaimes ou outros
obstáculos.

ATENÇÃO EM TERRENOS DE BAIXA SUSTENTAÇÃO


Se trabalhar com cargas pesadas em terrenos de baixa sustentação ou irregulares, a máquina pode perder
a estabilidade lateral, tombar e causar ferimentos. A condução sem carga ou com cargas desequilibradas
também pode ser perigosa.
Se as temperaturas estiverem mudando, cuidado com pedaços escuros e molhados quando estiver
trabalhando ou viajando em terras congeladas. Fique longe dos canais, protuberâncias e todas as outras
superfícies fracas de suporte. Pare o trabalho e coloque esteiras de suporte ou bloqueio se o trabalho for
necessário em uma área de pouco suporte.

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USE BLOQUEIOS SÓLIDOS COMO APOIO
Ao trabalhar, nunca se apóie em suportes
inadequados ou macacos. Bloqueie as rodas na
frente e atrás para evitar qualquer movimento.

ESCAVAÇÃO DEBAIXO DE BALANÇOS


Cavar abaixo de um balanço é perigoso. O balanço
pode desmoronar sobre o operador e causar
ferimentos graves ou morte. Vá para outra área de
escavação antes que se formem balanços
profundos. Conheça os limites de altura e alcance
do carregador de rodas e planeja antecipadamente
enquanto trabalha. Estacione o carregador de roda Figura 17
longe de protuberâncias antes de encerrar o
trabalho.

ESCAVAÇÃO SOB A ESCAVADEIRA DE RODAS


Escavar abaixo da carregadeira de rodas é perigoso. A terra abaixo poderá ceder-se. Isso poderá causar o
tombamento do carregador de roda, que poderá resultar em ferimentos graves ou morte ao operador.
Trabalhando perto de buracos profundos, cavando ou junto de paredes altas pode requerer blocos de
suporte, especialmente após chuvas fortes ou durante os degelos de primavera.

FIQUE ATENTO AO TRÂNSITO DE PESSOAS


POR PERTO DO LOCAL DE TRABALHO
Quando estiver fazendo o carregamento em um
caminhão, você sempre deve saber onde está o
motorista.
Evite fazer o carregamento por cima da cabine de
um caminhão, mesmo se o motorista estiver em um
local seguro. Outra pessoa pode ter entrado, por
inúmeras razões. Evite trabalhar onde um
transeunte despercebido possa estar.
Diminua o ciclo de trabalho e use velocidades
menores de viagem em áreas congestionadas ou
populosas. Utilize um sinal comumente Figura 18
compreendido para que outros membros de
trabalho possam avisar o operador para diminuir ou
parar o trabalho caso houver uma situação
perigosa ou iminente.

CONHEÇA E CUMPRA A LEGISLAÇÃO LOCAL.


Os níveis mínimos da cobertura dos seguros, os certificados ou licenças de trabalho, as barreiras físicas a
serem colocadas em volta do local de trabalho ou a limitação das horas de operação podem ser
regulamentados pelas autoridades locais. Também pode haver diretrizes, padrões ou restrições no
equipamento que pode ser usado para executar certos tipos de trabalho. Verifique e siga todas as
exigências locais, que também podem ser relacionadas com perigos e fios elétricos no subsolo.

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NUNCA USE PARTIDA AUXILIADA COM ÉTER
Um aquecedor de tipo múltiplo da rede elétrica é
usado para a inicialização no frio. Um elemento
aquecedor brilhante pode causar a explosão do
éter ou outro fluido de partida, causando ferimentos.

Figura 19

OBSERVE AS REGRAS DE SEGURANÇA GERAIS


Somente pessoal treinado e autorizado, com bons conhecimentos e consciência de procedimentos de
segurança, podem ser permitidos a operar ou executar a manutenção ou serviço em um carregador de roda.
Todo o pessoal no local de trabalho deve ficar ciente das responsabilidades e tarefas do indivíduo
designado. Comunicação e sinais manuais usados devem ser compreendidos por todos.
As condições de terreno e solo no local de trabalho, tráfico que se aproxima, perigos relacionados ao tempo
e quaisquer obstáculos ou perigos acima ou abaixo do chão devem ser observados e monitorados por todos
os membros da equipe de trabalhadores.

MANTENHA SEMPRE UMA BOA VISIBILIDADE


Evite cometer erros como, por exemplo, aproximar-se da beira de uma escarpa.
Use a máquina só com o objetivo para o qual ela foi projetada. Usá-la para outras tarefas pode causar
falhas.
Para garantir uma ampla visibilidade, faça o seguinte:
 Ao trabalhar em áreas escuras, coloque luzes de trabalho e frontais na máquina. Se necessário,
faça ligações de iluminação no local de trabalho.
 Interrompa os trabalhos caso a visibilidade seja fraca como em neblina, cerração, neve e chuva.
Aguarde até que a visibilidade melhore e não prejudique a operação da máquina.
 Mantenha a sujeira e poeira fora das janelas e fora das superfícies de lentes das luzes de
trabalho. Pare de trabalhar se as luzes, janelas ou espelhos precisarem de limpeza ou ajuste.
Para evitar bater com o acessório frontal, faça sempre o seguinte:
 Ao trabalhar em túneis, pontes, sob cabos de alta tensão ou quando estacionar a máquina ou
realizar outras operações em lugares com limite de altura, tome o máximo de cuidado para não
bater com a caçamba ou outras partes da máquina.
 Para evitar colisões, opere a máquina a uma velocidade segura em espaços confinados,
fechados ou congestionados.
 Não faça movimentos com a caçamba sobre os trabalhadores nem sobre o compartimento do
operador do caminhão basculante.

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Mantenha os pontos de pinçamento Livres –
TENHA CUIDADO EM Ré
Utilize uma pessoa sinalizadora em áreas de alto
tráfico e sempre que a visão do operador não
estiver clara, como quando se locomovendo em
marcha a ré.
Qualquer pessoa estando próxima das rodas, ou
trabalhando nas montagens do acessório, está
correndo risco de ficar presa entre as partes em
movimento da máquina.
Nunca permita qualquer pessoa a andar em
qualquer parte da máquina ou acessório, incluindo
qualquer parte da cabine do operador.
Figura 20

OPERE CUIDADOSAMENTE A MÁQUINA SOB NEVE E TEMPERATURAS MUITO BAIXAS


Com tempo frio e gelado, evite movimentos e deslocamentos bruscos e mantenha-se afastado até mesmo
dos menores declives. A máquina poderá tombar para um dos lados com muita facilidade.
O acúmulo de neve pode ocultar ou dissimular possíveis perigos. Tenha muito cuidado enquanto opera ou
usa a máquina para limpar neve.
Pode ser necessário aquecer a máquina durante um breve período de tempo, para evitar o funcionamento
vagaroso ou com uma capacidade de trabalho reduzida. Os choques bruscos e as cargas de impacto
provocadas pelo amortecimento ou assentamento da lança ou acessório têm uma maior probabilidade de
provocar esforços excessivos em temperaturas muito baixas. Assim sendo, poderá ser necessário reduzir a
intensidade e a carga de trabalho.
Com o aumento da temperatura, as estradas começam a degelar e, nessas condições, a condução da
máquina é pouco estável.
No tempo frio, não toque as superfícies de metal com as mãos descobertas. Se você tocar uma superfície
de metal em temperaturas extremamente frias, a sua pele poderá congelar junto à superfície de metal.

COMO ESTACIONAR A MÁQUINA


Evite paradas bruscas, ou estacionar a máquina em qualquer lugar ao final do dia de trabalho. Planeje
antecipadamente o local de estacionamento, de modo a garantir que o carregador de rodas fique em uma
superfície nivelada e resistente, afastada do tráfego e de paredes altas, bordas de penhascos e de qualquer
área onde exista a possibilidade de acumulação e escoamento de águas. Se estacionar em um plano
inclinado for inevitável, coloque calços nas rodas para evitar movimento. De um dia para outro, abaixe a
caçamba ou outro equipamento de trabalho totalmente até o chão, ou até um apoio. Não deve existir
nenhuma possibilidade de ocorrerem movimentos imprevistos ou acidentais.
Ao estacionar em vias públicas, coloque bloqueios, sinais, bandeiras, luzes ou qualquer sinalização
necessária para certificar-se de que os veículos que circulam possam ver a máquina claramente. Estacione
de forma que nem ela e nem os elementos de sinalização obstruam o tráfego.

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FUNÇÕES DO CONTROLE DE PARADA
Após a caçamba ter sido abaixada para a posição de armazenagem noturna, coloque todos os interruptores
e controles na posição "OFF" (DESLIGADO). Puxe a alavanca do freio de estacionamento até a posição
"APPLIED” (APLICADA). Isto acionará o freio de estacionamento. Coloque o interruptor de desligamento do
piloto na posição "LOCK” (TRAVADO). Isto desabilitará a alavanca (joystick) do controle de válvula do piloto.
Coloque a chave no interruptor de inicialização na posição “OFF”, e remova a chave do interruptor.
Junte todos os equipamentos de segurança de encerramento que possam ter sido instalados na máquina.

IMPORTANTE
Se desejar obter mais informações ou se tiver dúvidas sobre os procedimentos de operação
segura, ou sobre a forma de operar corretamente o carregador de rodas para uma aplicação
específica ou nas condições específicas do seu próprio ambiente de trabalho, entre em contato
com o seu distribuidor local DOOSAN.

JAMAIS DEIXE ALGUÉM FICAR NO


ACESSÓRIO FRONTAL
Nunca permita que nenhuma pessoa suba para
qualquer acessório de trabalho, tais como a
caçamba, a britadeira, garfo de toras ou caçamba
de mandíbulas A pessoa pode cair e sofrer
ferimentos graves.

Figura 21

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MANUTENÇÃO

USE ETIQUETA DE ADVERTÊNCIA DURANTE O


SERVIÇO
Alerte as outras pessoas de que estão sendo feitos
trabalhos de reparos ou manutenção, através da
colocação de etiquetas de aviso nas alavancas de
controle na cabine do operador ou em outras áreas
da máquina, caso seja necessário. AVISO
NÃO TOQUE AO
As etiquetas de aviso para os controles estão EXECUTAR
disponíveis nos distribuidores DOOSAN; consultar INSPEÇÃO OU
MANUTENÇÃO
a Figura 22.

LIMPAR ANTES DA INSPEÇÃO OU


MANUTENÇÃO Figura 22
Limpe a máquina antes de fazer qualquer tarefa de
conserto ou manutenção. Isso evita a entrada de
sujeira e garante a segurança durante a
manutenção.
A realização de trabalhos de conserto ou manutenção com a máquina suja dificultam a localização dos
problemas, além de criar o risco de que sujeira ou lama entrem nos olhos, de escorregar ou de sofrer algum
ferimento.
Ao lavar a máquina, faça o seguinte:
 Use calçados com solas antiderrapantes para não escorregar ou cair em superfícies molhadas.
 Use proteção ocular e roupas de segurança quando lavar a máquina com vapor de alta pressão.
 Tome as medidas necessárias para evitar tocar em água sob pressão, cortar-se ou que lama
entre nos olhos.
 Não jateie água diretamente sobre os componentes elétricos (sensores, conector) (1, Figura 23).
Se água entrar no sistema elétrico, pode provocar funcionamento defeituoso da máquina.

Figura 23

Recolha as ferramentas ou martelos que estejam no local de trabalho, limpe qualquer resto de gordura, óleo
ou outras substâncias escorregadias, assim como o próprio local de trabalho, para garantir a segurança da
operação. Se o local de trabalho estiver desarrumado, você pode tropeçar ou escorregar e se ferir.

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FERRAMENTAS APROPRIADAS
Use apenas ferramentas adequadas à tarefa. O
uso de ferramentas danificadas, de má qualidade,
defeituosas ou improvisadas pode causar
ferimentos. Ao usar martelos ou cinzéis de cabeça
plana, fragmentos podem se desprender dos
mesmos, entrando nos olhos e causando cegueira.

Figura 24

USO DE ILUMINAÇÃO
Ao verificar o nível do combustível, do óleo, do
eletrólito da bateria ou do líquido de limpeza do
para-brisa, use sempre iluminação anti-explosão.
Se não usar esse equipamento de iluminação,
pode ocorrer uma explosão.
Use sempre uma iluminação apropriada ao
trabalhar em lugares escuros, caso contrário, você
pode se ferir.
Nunca use isqueiros ou chamas em vez da
iluminação adequada. Há perigo de incêndio. Há
também o perigo de o gás da bateria pegar fogo e
causar uma explosão. Figura 25

PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES


Todos os combustíveis, a maior parte dos lubrificantes e algumas soluções de arrefecimento são
inflamáveis. Os vazamentos de combustível ou combustível derramado sobre superfícies quentes podem
provocar um incêndio.
Armazene todos os combustíveis e lubrificantes em recipientes devidamente etiquetados e fora do alcance
de pessoal não autorizado.
Guarde os trapos sujos de óleo e demais materiais inflamáveis em um recipiente protetor.
Não fume enquanto estiver abastecendo a máquina.
Não fume em locais onde as baterias estiverem sendo carregadas ou em locais onde exista material
inflamável.
Limpe e verifique todas as conexões elétricas. Verifique se a fiação elétrica está frouxa ou gasta. Aperte
todos os fios elétricos antes de operar a máquina. Conserte todos os fios elétricos gastos antes de operar a
máquina.
Não acumule materiais inflamáveis na máquina.
Não solde canos ou tubos que contenham líquidos inflamáveis. Não corte com maçarico canos ou tubos que
contenham fluídos inflamáveis. Antes de soldar ou cortar canos ou tubos com maçarico, limpe-os
minuciosamente com um solvente não inflamável.

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PREVENÇÃO DE QUEIMADURAS
Ao verificar o nível do líquido de arrefecimento do radiador, desligue o motor, deixe que o radiador e o motor
esfriem e verifique o tanque de recuperação do líquido de arrefecimento. Se o nível do mesmo no
reservatório se aproximar do limite superior, há líquido de arrefecimento suficiente no sistema.
Afrouxe a tampa do radiador pouco a pouco antes de retirá-la, para liberar a pressão interna.

Figura 26

Se o nível do líquido de arrefecimento no tanque reserva estiver abaixo do limite inferior, complete.
O condicionador do sistema de arrefecimento contém álcalis. Os álcalis podem causar ferimentos. Não
permita que álcalis entrem em contato com a pele, olhos ou boca.
Espere que os componentes do sistema de arrefecimento esfriem antes de fazer a drenagem.
Óleo e outros componentes quentes podem produzir ferimentos. Não permita que entrem em contato com a
pele.
Desligue o motor antes de remover a tampa do filtro do reservatório hidráulico. Se remover a tampa com as
mãos desprotegidas, verifique antes se está fria. Remova a tampa do filtro do reservatório hidráulico
lentamente para liberar a pressão.
Despressurize os sistemas de lubrificação, de combustível e de arrefecimento antes de desconectar
quaisquer linhas, conexões ou peças relacionadas.
As baterias liberam gases inflamáveis que podem explodir.
Não fume enquanto estiver verificando o nível do eletrólito da bateria.
O eletrólito é um ácido. O eletrólito pode causar ferimentos. Não permita que o eletrólito entre em contato
com a pele ou com os olhos.
Use sempre proteção ocular ao trabalhar com baterias.

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REPAROS POR SOLDAGEM
Ao fazer reparos com solda, faça em um lugar convenientemente equipado. A solda deve ser feita por
trabalhador qualificado. Durante operações de solda, há perigo de geração de gases, fogo, ou choque
elétrico, portanto nunca deixe um trabalhador sem qualificação fazê-la.
O soldador qualificado deve fazer o seguinte:
 Desligar os terminais da bateria e removê-la para evitar uma explosão.
 Remover a tinta do local que vai ser soldado, para evitar a geração de gases.
 Se equipamento hidráulico, tubos ou locais próximos forem aquecidos, serão produzidos gases
inflamáveis, com o consequente perigo de incêndio. Para evitar essa situação, nunca exponha
esses lugares a temperaturas elevadas.
 Não solde canos ou tubos que contenham líquidos inflamáveis. Não corte com maçarico canos
ou tubos que contenham fluídos inflamáveis. Antes de soldar ou cortar canos ou tubos com
maçarico, limpe-os minuciosamente com um solvente não inflamável.
 Se as mangueiras de borracha ou tubos pressurizados forem expostos diretamente a uma fonte
de calor, poderão romper-se repentinamente e, por isso, é conveniente protegê-los com uma
cobertura à prova de fogo.
 Use roupas de proteção.
 Assegure-se de que a ventilação seja boa.
 Remova todos os objetos inflamáveis e tenha à mão um extintor de incêndio.

PRECAUÇÕES PARA REMOÇÃO, INSTALAÇÃO


E ARMAZENAGEM DE ACESSÓRIOS
Antes de remover e instalar acessórios, selecione
um chefe de equipe.
Não permita que pessoas não autorizadas se
aproximem da máquina ou dos acessórios.
Coloque os acessórios removidos da máquina em
um lugar seguro para que não caiam. Coloque uma
cerca em volta dos mesmos e tome outras medidas
para evitar que pessoas não autorizadas entrem no
recinto.

Figura 27

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PRECAUÇÕES AO TRABALHAR NA MÁQUINA
Ao fazer operações de manutenção na máquina,
mantenha limpo e arrumado o local de apoio dos
pés, para evitar possíveis quedas. Faça sempre o
seguinte:
 Não derrame óleo ou gordura.
 Não deixe ferramentas ao seu redor.
 Olhe onde pisa ao caminhar.
Nunca salte para sair da máquina. Ao subir ou
descer da máquina, use os degraus e os corrimãos
e mantenha três pontos de contato (ambos os pés
e uma mão ou ambas as mãos e um pé).
Figura 28
Se o trabalho o exigir, use roupas de proteção.
Para evitar possíveis ferimentos provocados por
quedas ou escorregões ao trabalhar na máquina,
caminhe unicamente pelo corredor de inspeção,
que tem um piso antiderrapante.

BLOQUEIO DAS TAMPAS DE INSPEÇÃO


Ao fazer tarefas de manutenção com a tampa de inspeção aberta, coloque-a em posição segurança com a
barra de bloqueio.
Se o trabalho de manutenção for executado com a tampa de inspeção aberta mas não bloqueada, uma
rajada de vento pode fechá-la subitamente e provocar ferimentos.

PREVENÇÃO DE FERIMENTOS POR ESMAGAMENTO OU CORTE


Se o motor tiver que ficar funcionando durante o trabalho, é recomendável que pelo menos duas pessoas
participem das operações. Uma pessoa precisa ficar no assento do operador para operar os comandos de
controle, ou para parar a máquina e desligar o motor.
Nunca faça ajustes enquanto a máquina estiver em movimento ou com o motor funcionando, a menos que
você tenha recebido instruções em contrário.
Mantenha-se afastado de todas as peças giratórias e móveis.
Mantenham objetos longe de pás de ventiladores em movimento. As pás de ventiladores jogam objetos e
podem cortar.
Não use cabos metálicos desfiados ou torcidos. Use luvas ao manusear um cabo metálico.
Ao bater em um pino de fixação ele pode voar longe. O pino de fixação solto pode ferir pessoas.
Certifique-se de que a área esteja livre de pessoas ao bater em um pino de fixação. Para evitar danos aos
olhos, use óculos de proteção ao bater em um pino de fixação.

NÃO FUNCIONE O MOTOR SE ESTIVER EXECUTANDO REPAROS OU TRABALHO SOZINHO


Se o motor tiver que ficar funcionando durante o trabalho, é recomendável que pelo menos duas pessoas
participem das operações. Uma pessoa precisa ficar no assento do operador para operar os comandos de
controle, ou para parar a máquina e “desligar” o motor.

SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS S0103010K


Página 29
USE SEMPRE SUPORTES E BLOQUEIOS ADEQUADOS PARA O EQUIPAMENTO
Não permita que o peso ou as cargas do acessório frontal permaneçam suspensas. Desça todos os
acessórios até o chão antes de deixar o assento do operador. Não use suportes ocos, rachados, ou
instáveis para os pesos. Não trabalhe debaixo de nenhum equipamento sustentado apenas por um macaco.

NÃO TRABALHE NO MOTOR SE ESTE BEM COMO OS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E


HIDRÁULICO ESTIVEREM AQUECIDOS.
Espere até que o motor resfrie após uma operação normal. Estacione o carregador de rodas em chão firme
e nivelado, e abaixe todos os equipamentos antes de fazer a parada e o "desligamento" dos controles.
Quando o óleo lubrificante do motor, lubrificante da caixa de embreagem ou outros fluidos necessitarem de
mudança, espere até que as temperaturas do fluído diminuam até um nível moderado antes de remover as
tampas de drenagem.
NOTA: O óleo drenará mais rapidamente e completamente se estiver morno. Não drenar fluídos
a temperaturas excedendo 95°C (203°F), no entanto não permita o resfriamento total.

OS VEDADORES DOS CILINDROS HIDRÁULICOS PRECISAM SER TROCADOS PERIODICAMENTE


Verifique a taxa de movimento do cilindro em intervalos regulares. Conjuntos de reparo dos selos estão
disponíveis pela DOOSAN.

Linhas Hidráulicas de Alta-pressão Podem Armazenar Muita Energia


Mangueiras hidráulicas expostas no braço ou na lança podem reagir com uma força explosiva se atingida
por uma pedra cadente, obstáculo no alto ou outro perigo do local de trabalho. Gurdas de segurança extra
pode ser necessário. NUNCA permite que as mangueiras sejam atingidas, entortadas ou perturbadas
durante a operação.

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Página 30
PRECAUÇÕES COM TUBULAÇÕES, TUBOS E MANGUEIRAS DE ALTA PRESSÃO
Ao inspecionar ou substituir tubos ou mangueiras de alta pressão, verifique se o circuito foi despressurizado.
Caso contrário, podem ocorrer ferimentos graves. Faça sempre o seguinte:
 Use proteção ocular e luvas de couro.
 Os vazamentos de fluido das mangueiras hidráulicas ou dos componentes sob pressão podem
ser de difícil localização; no entanto, o óleo pressurizado tem força suficiente para perfurar a
pele e causar ferimentos graves. Use sempre um pedaço de madeira ou papelão para verificar
se há vazamentos hidráulicos. Nunca use as mãos ou os dedos para essa inspeção.
 Não dobre linhas de alta pressão. Não bata em linhas de alta pressão. Não instale linhas, tubos,
ou mangueiras torcidos ou danificados.
 Assegure-se de que todas as braçadeiras, proteções e blindagens térmicas estejam
corretamente instaladas para evitar vibrações, atrito com outras peças e calor excessivo
durante a operação.
- Substitua a peça se ocorrer alguma das seguintes circunstâncias:
- A extremidade da mangueira tem vazamentos ou está danificada.
- Desgaste, dano, corte do revestimento, ou exposição da camada metálica de reforço.
- A cobertura está inchada em alguns locais.
- Peças móveis das mangueiras estão torcidas ou esmagadas.
- Há materiais estranhos incrustados na cobertura.
- A extremidade da mangueira está deformada.
NOTA: Para obter mais informações sobre regulamentações europeias veja “Vida Útil das
Mangueiras (Normativas Européias ISO 8331 e EN982 CEN).” no Manual de Operação e
Manutenção

Figura 29

Obtenha Atendimento Médico Imediata se o Óleo Pressurizado Penetrar a Pele

AVISO!
Caso não consiga obter assistência médica imediata, poderá resultar em gangrena ou outros
danos sérios ao tecido.

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Página 31
USE FIXADORES DE REPOSIÇÃO CORRETOS APERTADOS COM O TORQUE CORRETO
Consulte a seção de “Manutenção Geral” do Manual de Compras para informações sobre apertar os torques
e composições de montagens recomendadas e sempre utilize a peça correta.
Conexões incorretas ou fracas dos prendedores poderão enfraquecer as montagens perigosamente.

AS PEÇAS DE SEGURANÇA CRÍTICAS DEVEM SER TROCADAS PERIODICAMENTE


Substitua os seguintes componentes relacionadas a incêndios assim que eles demonstrarem qualquer sinal
de desgaste, ou em intervalos periódicos regulares, estando a deterioração visível ou não:
 Mangueiras flexíveis do sistema de combustível, a mangueira de drenagem de excesso do
tanque e a capa de enchimento do combustível.
 Mangueiras do sistema hidráulico, especialmente a linhas de saída da bomba e as mangueiras
ramificadas dianteiras e traseiras.
 Mantenha apertados os suportes de montagem e tiras de roteamento dos cabos. Roteamento
das mangueiras devem ter curvas graduais.

ELIMINE CORRETAMENTE TODOS OS ÓLEOS


E FLUIDOS À BASE DE PETRÓLEO
O contato físico com óleo de motor usado pode
constituir um risco para a saúde. Limpe
imediatamente o óleo das mãos e lave-as para
eliminar quaisquer resíduos ainda existentes.
O óleo de motor usado é uma substância
contaminante do meio ambiente e só pode ser
eliminado em instalações de recolhimento
devidamente aprovadas. Para evitar contaminação
do meio ambiente, sempre siga os seguintes
conselhos:
 Não elimine o óleo usado na rede de Figura 30
esgoto, rios, etc.
 Coloque sempre o óleo drenado de sua
máquina em recipientes. Nunca escoe
o óleo diretamente sobre o chão.
 Cumpra as leis e regulamentos
correspondentes ao descartar materiais
nocivos como óleo, combustível,
solvente, filtros e baterias.

VERIFIQUE A PRESSÃO E A CONDIÇÃO DOS PNEUS


Mantenha a pressão do pneu mas não inflar demais. Inspecione os pneus e rodas diariamente. Quando
estiver inflando as rodas, siga os procedimentos da Seção de Manutenção, que inclui usar uma extensão
para permitir que você evite ficar em pé em frente ou acima de um pneu. Não troque um pneu ao menos
que você tenha tanto a experiência quanto o equipamento apropriado.

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Página 32
BATERIA

PREVENÇÃO DE PERIGOS DA BATERIA


O eletrólito da bateria contém ácido sulfúrico diluído e as baterias geram hidrogênio. O hidrogênio é um gás
altamente explosivo e qualquer erro em sua manipulação pode provocar um incêndio ou ferimentos graves.
Para evitar problemas, sempre siga os seguintes conselhos:
 Não fume nem traga chama para perto da bateria.
 Ao trabalhar com baterias, SEMPRE use proteção ocular adequada e luvas de borracha.
 Se o eletrólito entrar em contato com a roupa ou a pele, lave imediatamente o local afetado com
bastante água.
 Se o eletrólito entrar em contato com os olhos, além de enxaguá-los imediatamente com
bastante água, você deve receber atendimento médico urgente.
 Se ingerir acidentalmente eletrólito da bateria, beba uma quantidade abundante de água ou leite,
ovo cru ou óleo vegetal. Procure imediatamente um médico ou o centro de prevenção contra
venenos.
 Limpe a parte superior da bateria com um pano limpo e úmido. Nunca use gasolina nem
nenhum tipo de solvente ou detergente.
 Mantenha os terminais da bateria bem apertados.
 Gás explosivo da bateria pode ser acionado por faíscas através do contato acidental ou
descarga estática. “DESLIGUE” todos os interruptores e motor quando estiver trabalhando nas
baterias. Mantenha os terminais da bateria apertados. O contato entre um terminal solto e um
poste poderá criar uma faísca explosiva.
 Se o eletrólito da bateria estiver congelado, não a carregue ou ligue o motor com energia de
outra fonte. Há perigo de a bateria incendiar.
 Quando carregar a bateria ou ligar o motor conectando-o a outra fonte, deixe que o eletrólito se
dissolva e verifique se não há vazamentos, antes de começar a operação.
 Remova sempre a bateria da máquina antes de carregá-la.

Figura 31

DESCONECTE AS BATERIAS ANTES DE TRABALHAR NO SISTEMA ELÉTRICO OU COM SOLDAGEM


ELÉTRICA
Remova o cabo ao terminal negativo primeiro quando estiver desconectando o cabo. Conecte os cabos de
terminal positivo primeiro quando for instalar uma bateria.

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Página 33
USE LUZ FRIA PORTÁTIL.
Superfícies quentes em luzes de defeito ou luzes de trabalho portátil podem incendiar os gases explosivos
do combustível ou da bateria.

PARTIDA AUXILIADA OU CARGA DE BATERIAS


DE MOTOR
Se houver algum erro no método de conexão dos
cabos de partida auxiliar, pode ocorrer uma
explosão ou um incêndio. Faça sempre o seguinte:
 Desligue todos os equipamentos
elétricos antes de ligar os cabos à
bateria. Isso inclui os interruptores
elétricos do carregador da bateria ou o
equipamento de partida auxiliar.
 Ao fazer a partida auxiliar com a ajuda
de outra máquina ou veículo, não
permita que as duas máquinas entrem Figura 32
em contato. Use óculos de proteção
enquanto efetua as conexões
necessárias da bateria.
 As unidades de baterias de 24 volts compostas por duas baterias de 12 volts ligadas em série
possuem um cabo que conecta um terminal positivo de uma das baterias de 12 volts ao terminal
negativo da outra. As ligações do cabo do carregador ou do cabo de partida auxiliar devem ser
feitas entre os terminais positivos não ligados em série e entre o terminal negativo da bateria de
partida auxiliar e a estrutura metálica da máquina que está sendo colocada em funcionamento
ou sendo carregada. Consulte o procedimento e ilustração no Manual de Operação e
Manutenção
 Ao conectar os cabos, conecte primeiramente o cabo positivo, e ao retirá-los, desconecte
primeiramente o cabo negativo. A conexão final dos cabos, na estrutura de metal da máquina
que está sendo carregada ou colocada em funcionamento, deverá ficar o mais afastada
possível das baterias.

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Página 34
REBOQUE

PRECAUÇÕES AO REBOCAR
Se ocorrer algum erro no método de seleção ou de inspeção do cabo de aço de reboque, poderão ocorrer
ferimentos graves. Faça sempre o seguinte:
 Use sempre o método de reboque dado nesse Manual de Operação de Manutenção. Não use
nenhum outro método.
 Use sempre luvas de couro ao trabalhar com o cabo de aço.
 Quando estiver preparando a manobra de reboque com dois ou mais trabalhadores, determine
os sinais a serem usados e siga-os corretamente.
 Se o motor da máquina avariada não funcionar, ou se houver uma avaria no sistema de freios,
consulte o seu distribuidor DOOSAN.
 Nunca fique entre a máquina rebocadora e a máquina rebocada durante a operação.
 É perigoso rebocar em encostas e, por isso, deve-se escolher um local com inclinação gradual.
Se não houver nenhum local nessas condições, tente reduzir o desnível antes de começar a
rebocar.
 Ao rebocar uma máquina avariada, sempre use um cabo de aço com suficiente capacidade.
 Não use cabos desfiados, torcidos ou gastos.

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Página 35
EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE

OBEDEÇA OS REGULAMENTOS RODOVIÁRIOS LOCAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS


Verifique as restrições locais e estaduais quanto ao peso, largura e comprimento de uma carga, antes de
fazer quaisquer outros trabalhos de preparação para o transporte.
O veículo de transporte, o reboque e a carga devem estar conforme os regulamentos locais que se aplicam
à rota de transporte prevista.
Poderá ser necessário desmontar parcialmente ou decompor o carregador de rodas para satisfazer as
restrições da rota ou as condições específicas do local de trabalho.
Consult ea seção “Transporte” do manual de operação.

RESUMO DAS PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA


PARA LEVANTAMENTO

AVISO!
O levantamento incorreto pode causar o
desvio da carga e provocar ferimentos ou
danificar a máquina.

Para fazer levantamentos seguros, os seguintes


itens devem ser avaliados pelo operador e o
pessoal do local de trabalho.
 Condição de sustentação do solo. Figura 33
 Configuração do carregador de rodas e
dos acessórios.
 Peso, altura e raio de levantamento.
 Elevação segura da carga.
 Manuseio adequado da carga
suspensa.
A colocação de cabos de fixação em lados opostos
da carga pode ser bastante útil para manter a carga
suspensa segura, caso sejam fixos de forma
segura aos pontos de controle no solo.

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Página 36
ESPECIFICAÇÕES
S0203085

ESPECIFICAÇÕES PARA
MEGA 300-V

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085


Página 1
ÍNDICE

LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ........................................................................................... 4


ESPECIFICAÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 6
CURVAS DE DESEMPENHO DO MOTOR ...................................................................................... 8
AMPLITUDE DE TRABALHO E DIMENSÕES ............................................................................... 10
CAPACIDADES OPERACIONAIS .................................................................................................. 13
CAPACIDADE DA CAÇAMBA ............................................................................................... 13
CARGA DE TOMBAMENTO.................................................................................................. 13
PESOS DOS MATERIAIS ............................................................................................................... 13
PESO APROXIMADO DOS MATERIAIS DE CARGA........................................................... 13

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 2
ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085
Página 3
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES
A Figura 1 identifica o local dos principais componentes da máquina.

Figura 1

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 4
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Dente da Caçamba 23 Resfriador do CAC
2 Caçamba 24 Radiador
3 Condensador de Ar Condicionado 25 Grade
4 Cobertura da Roda Traseira 26 Ventoinha
5 Caixa de Bateria 27 Tanque de combustível
6 Luz Traseira Tubo de Abastecimento de Óleo do
28
Motor
7 Contrapeso
29 Filtro de Óleo do Motor
8 Motor da Ventoinha
30 Medidor de Nível de Óleo do Motor
9 Pino de Reboque
31 Pivô do eixo traseiro
Caixa de Ferramentas / Bomba de
10
Combustível 32 Eixo traseiro
11 Tanque de Óleo 33 Eixo de Direção (Traseira)
12 Alavanca de Inclinação 34 Transmissão
13 Cobertura da Roda Dianteira 35 Filtro de Óleo da Transmissão
14 Cilindro da Caçamba 36 Eixo de Direção (Centro)
15 Suporte para o Farol Dianteiro 37 Pino Central
16 Escada 38 Cilindro do Volante
17 Refletor de trabalho 39 Cilindro da lança
18 Cabine do Operador 40 Eixo de Direção (Dianteira)
19 Filtro de Ar 41 Freio de Estacionamento
20 Pré-filtro 42 Eixo dianteiro
21 Motor 43 Braço do Carregador
22 Silencioso 44 Conexão

ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085


Página 5
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
MEGA 300-V
Item Especificações
Números de Série 3001 e acima
Capacidade da Caçamba Padrão 3.0 m3(3.92 yd3)
Peso do veículo 17.300 kg (38,150 lb)
Motor
Tipo DOOSAN DE08TIS
212 ps a 2,100 rpm
Potência nominal (SAE J 1995 bruta)
(209 hp a 2,100 rpm)
92 kg.m / 1.300 rpm
Torque Máximo (SAE J 1995 bruto)
(666 ft lb a 1,300 rpm)
Transmissão
Alteração de força totalmente automática Alteração de força totalmente automática
Velocidades 4 Frente, 3 Ré
Sistemas de freios
Freios de Serviço 4 Rodas, Múltiplos Discos Úmidos, Dois Pedais
Freio de Estacionamento Disco Seco no Eixo Dianteiro
Desempenho
Velocidade de Deslocamento (1 / 2 / 3 / 4) Avante: 6,5 (4,0) /12,0 (7,5) / 22,5 (14,0) / 34,0
km/h (21,1) km/h (MPH)
Ré: 6.8 (4.2) / 12.7 (7.9) / 23.8 (14.8) km/h
(MPH)
Ângulo de direção + 40°
Mín. raio de rotação do pneu (centro pneu esterno) 5,470 mm (17' - 11")
Esforço de Tração Máximo 16.400 kg (36,156 lb)
Força máx. de rompimento 18.500 kg (40,790 lb)
Tempo de Elevação da Caçamba 5,4 segundos
Tempo de despejo da caçamba 1,5 segundos
Tempo de Descida da Caçamba 4,0 segundos
Capacidade máxima de rampa 58% (30°)
Amplitude de trabalho
Altura de despejo a 45º (s/ dentes) 2,962 mm (9' - 8")
Alcance de despejo a 45º (sem dentes) 1,152 mm (3' - 9")
Ângulo Máximo de Despejo Totalmente Levantado 47°
Ângulo de inclinação máx. na posição de transporte 47°
Dimensão de Deslocamento
Comprimento Total 8,085 mm (26' - 6")
Largura Total 2,920 mm (9' - 7")
Altura total 3,470 mm (11' - 5")
Distância entre eixos 3,200 mm (10' - 6")
Bitola 2,150 mm (7' - 0")
Altura livre do solo 470 mm (1' - 6")

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 6
ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085
Página 7
CURVAS DE DESEMPENHO DO MOTOR

TORQUE (kg.m)
POTÊNCIA ÚTIL (os)

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (g/ps.h)

ROTAÇÃO (rpm)

Figura 2 (S/N 3001 e acima)

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 8
Números de Série 3001 e acima
Tipo do Motor DE08TIS
Potência Nominal : 212 ps a 2,000 rpm
(209 hp a 2,000 rpm)
Torque máximo 92 kg•m a 1.300 rpm
(666 ft lb a 1,300 rpm)
Consumo de Combustível 160 g/ps.h
Padrão de desempenho SAE J 1995 bruta

NOTA: Pressão barométrica: 760 mm (30 in) Mercúrio


Temperatura: 20˚ C (68˚ F)
Sem ventoinha: Acionado pelo motor do ventilador hidráulico
Alternador: 24 V, 50 amp
Sistema de Escapamento: Completo, acompanha
Filtro de Ar, Instalado

ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085


Página 9
AMPLITUDE DE TRABALHO E DIMENSÕES
A Figura 3 ilustra as dimensões externas da máquina e faixa de trabalho da máquina quando ela é equipada
com uma caçamba padrão.

Figura 3

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 10
Categoria Padrão
Comprimento total (A) 8.085 mm (26’ 6”)
Largura total (B) 2.920 mm (9’ 7”)
Altura total (C) 3.470 mm (11’ 5”)
Largura da Caçamba (D) 2.920 mm (9’ 7”)
Base da roda (E) 3.200 mm (10’ 6”)
Banda de Rodagem (F) 2.150 mm (7’ 0”)
Folga do Solo (G) 470 mm (1’ 6”)
Altura de Despejo, ao dente (H) 2.780 mm (9’ 1”)
Distância de Despejo, para a Borda de
1.152 mm (3’ 9”)
Caçamba(I)
Altura de Despejo até â Articulação da
4.000 mm (13’ 1”)
Caçamba (K)
Ângulo Máximo de Despejo Totalmente
47°
Levantado (a)
Ângulo de inclinação máx. na Posição
47°
de Transporte
Tamanho do pneu 23.5-25-16 PR(L3)

ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085


Página 11
A Figura 4 ilustra a amplitude de trabalho quando a máquina está equipada com garfo para paletas.

Figura 4

Nº de Nº de
Padrão Padrão
Referência Referência
A 1.519,5 mm (4’ 11”) E 1.800 mm (5’ 11”)
B 1.873,5 mm (6’ 2”) F 798 mm (2’ 7”)
C 3.749,5 mm (12’ 3”) a 36.4°
D 8.834,5 mm (28’ 12”) b 34.7°

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 12
CAPACIDADES OPERACIONAIS

CAPACIDADE DA CAÇAMBA
Caçamba com dentes padrão tem uma capacidade de 2,9 m3 (3,8 yd3). Uma caçamba opcional equipada
com borda cortante e sem dentes tem uma capacidade de 2.9 m3 (3.8 yd3).

CARGA DE TOMBAMENTO
Carga estática de tombamento com a caçamba sobre a posição frontal é 13,500 kg (28,890 lb). Com a
caçamba na posição totalmente virada, a carga estática de tombamento é 11.100 kg (24,480 lb)

PESOS DOS MATERIAIS


Os dados a seguir descrevem o peso de um metro cúbico (jarda cúbica) de vários tipos de materiais de
carga.

PESO APROXIMADO DOS MATERIAIS DE CARGA

PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE


BAIXOS 1.100 KG/M3 MÉDIOS 1.600 KG/M3 ALTOS 2.000 KG/M3
MATERIAL
(1.850 LB/YD3) OU (2.700 LB/YD3) OU (3.370 LB/YD3) OU
MENOS MENOS MENOS
401 kg/m3
Carvão vegetal --------------------- ---------------------
(695 lb/yd3 )
433 kg/m3
Coque para altos fornos --------------------- ---------------------
(729 lb/yd3)
449 kg/m3
Coque para fundição --------------------- ---------------------
(756 lb/yd3)

Carvão mineral, 801 kg/m3


--------------------- ---------------------
betuminoso a granel (1.350 lb/yd3)

Carvão mineral betuminoso em 881 kg/m3


--------------------- ---------------------
pedra, granel (1.485 lb/yd3)

897 kg/m3
Carvão antracita --------------------- ---------------------
(1.512 lb/yd3)
1.009 kg/m3
Argila SECA em torrões --------------------- ---------------------
(1.701 lb/yd3)

Argila ÚMIDA, leito 1.746 kg/m3


--------------------- ---------------------
natural (2.943 lb/yd3)

ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085


Página 13
PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE
BAIXOS 1.100 KG/M3 MÉDIOS 1.600 KG/M3 ALTOS 2.000 KG/M3
MATERIAL
(1.850 LB/YD3) OU (2.700 LB/YD3) OU (3.370 LB/YD3) OU
MENOS MENOS MENOS
Cimento Portland, 1.506 kg/m3
--------------------- ---------------------
SECO granulado (2.583 lb/yd3)

Cimento Portland 1.362 kg/m3


--------------------- ---------------------
SECO, clinker (2.295 lb/yd3)

1.522 kg/m3
Dolomita triturada --------------------- ---------------------
(2.565 lb/yd3)

Terra argilosa, SECA, 1.202 kg/m3


--------------------- ---------------------
solta (2.025 lb/yd3)

Terra SECA 1.522 kg/m3


--------------------- ---------------------
compactada (2,565 lb/yd3)

1.762 kg/m3
Terra ÚMIDA lamacenta --------------------- ---------------------
(2.970 lb/yd3)

Gesso calcinado 961 kg/m3


--------------------- ---------------------
(aquecido, em pó) (1.620 lb/yd3)

Gesso triturado de 3 1.522 kg/m3


--------------------- ---------------------
polegadas (2.565 lb/yd3)

Cascalho SECO em 1.810 kg/m3


--------------------- ---------------------
fragmentos compactos (3.051 lb/yd3)

Cascalho, ÚMIDO, 1.922 kg/m3


--------------------- ---------------------
fragmentos compactados (3.240 lb/yd3)

Pedra calcária, 1.282 kg/m3


--------------------- ---------------------
graduação superior a 2 (2.160 lb/yd3)

Pedra calcária, 1.362 kg/m3


--------------------- ---------------------
graduação de 1 1/2 ou 2 (2.295 lb/yd3)

1.522 kg/m3
Pedra calcária triturada --------------------- ---------------------
(2.565 lb/yd3)
1.602 kg/m3
Pedra calcária fina --------------------- ---------------------
(2.705 lb/yd3)
1.282 kg/m3
Fosfato, rocha --------------------- ---------------------
(2.160 lb/yd3)

S0203085 ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V


Página 14
PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE
BAIXOS 1.100 KG/M3 MÉDIOS 1.600 KG/M3 ALTOS 2.000 KG/M3
MATERIAL
(1.850 LB/YD3) OU (2.700 LB/YD3) OU (3.370 LB/YD3) OU
MENOS MENOS MENOS
929 kg/m3
Sal --------------------- ---------------------
(1.566 lb/yd3)

Neve de baixa 529 kg/m3


--------------------- ---------------------
densidade (891 lb/yd3)

1.522 kg/m3
Areia SECA --------------------- ---------------------
(2.565 lb/yd3)
1.922 kg/m3
Areia ÚMIDA compacta --------------------- ---------------------
(3.240 lb/yd3)
1.362 kg/m3
Piçarra partida --------------------- ---------------------
(2.295 lb/yd3)
529 kg/m3
Enxofre partido --------------------- ---------------------
(1.620 lb/yd3)

IMPORTANTE
Os valores dos pesos listados na tabela podem aumentar por causa da exposição à chuva, à neve
ou umidade do solo; também podem sofrer acréscimos por causa da sedimentação ou a
compactação, devido a uma sobrecarga e a processamentos químicos ou industriais, devido a
transformações térmicas ou químicas.

ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V S0203085


Página 15
MANUTENÇÃO GERAL
S0302000
R1

PROCEDIMENTOS
GERAIS DE
MANUTENÇÃO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


TODOS OS MODELOS TODAS AS SÉRIES

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000


Página 1
ÍNDICE

PRECAUÇÕES E DIRETRIZES DE SOLDAGEM ............................................................................ 3


SISTEMA HIDRÁULICO – PRECAUÇÕES GERAIS........................................................................ 4
PROCEDIMENTO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E REPARO.................................................. 5
PRECAUÇÕES GERAIS ......................................................................................................... 5
LIMPEZA E VAZAMENTOS DE ÓLEO DO SISTEMA HIDRÁULICO............................................... 6
PRECAUÇÕES DE MANUTENÇÃO PARA SERVIÇO NO SISTEMA HIDRÁULICO............. 6
PRECAUÇÕES PARA VAZAMENTO DE ÓLEO ..................................................................... 6
LIMPEZA E INSPEÇÃO .................................................................................................................... 7
DIRETRIZES GERAIS............................................................................................................. 7
INSPEÇÃO DE ROLAMENTOS .............................................................................................. 8

S0302000 PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO


Página 2
PRECAUÇÕES E DIRETRIZES DE SOLDAGEM

IMPORTANTE
Para evitar acidentes, lesões e a possibilidade de causar danos à máquina ou aos componentes, a
soldagem deve ser executada somente por pessoas devidamente treinadas e qualificadas com a
correta certificação (quando necessário) para a fabricação por soldagem específica ou reparo
especializado que estiver sendo executado.

AVISO!
Os elementos estruturais da máquina podem se construídos a partir de uma variedade de aços.
Eles podem conter ligas exclusivas ou podem ser tratadas termicamente para obter determinadas
características de resistência. É extremamente importante que os reparos por soldagem nesses
tipos de aço sejam executados com os procedimentos e equipamentos apropriados. Se os reparos
forem executados incorretamente, o enfraquecimento estrutural ou outros danos à máquina (nem
sempre visíveis) podem ser causados. Consulte sempre o Serviço Pós-Venda da DOOSAN antes
de executar soldagem em componentes integrais da máquina (braço da carregadeira, armações,
chassi, armações das esteiras, plataforma giratória, acessório, etc.). É possível que alguns tipos
de reparos estruturalmente críticos requeiram teste de Partículas Magnéticas ou Líquido
Penetrante, para assegurar-se de que não haja trincas ou danos ocultos, antes de retornar a
máquina ao serviço.

ATENÇÃO!
Execute sempre os procedimentos de soldagem com os equipamentos de segurança apropriados
à disposição. Ventilação adequada e uma área de trabalho seca são absolutamente
imprescindíveis. Tenha por perto um extintor de incêndios e use sempre roupas de proteção e a
proteção ocular recomendada.

PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000


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PRECAUCION!
Observe as seguintes precauções de segurança:
1. Tenha cuidado especial e proteção de segurança adequada ao soldar perto de tanques de
combustível e de óleo, baterias, tubulação hidráulica e outros perigos de incêndio.
2. Jamais solde enquanto o motor estiver funcionando. Os cabos da bateria devem ser
desconectados antes de iniciar o procedimento de soldagem.
3. Nunca solde numa superfície molhada ou úmida. A presença de umidade causa fragilização
de hidrogênio e enfraquecimento estrutural da solda.
4. Se os procedimentos de soldagem estiverem sendo executados perto de hastes de cilindros,
as áreas da janela da cabine ou outros conjuntos que possam ficar danificados pelos salpicos
de solda, use proteção adequada na frente do conjunto.
5. Durante a preparação do equipamento, sempre fixe cabos de aterramento diretamente na área
ou no componente sendo soldado para evitar arcos elétricos através de rolamentos, buchas
ou espaçadores.
6. Use sempre eletrodos corretos para o tipo de soldagem a executar e observe as precauções
recomendadas e as limitações de tempo. Os eletrodos AWS Classe E7018 para aço carbono
de liga baixa para média devem ser usados com duas horas após remoção de um recipiente
aberto recentemente. Os eletrodos Classe E11018G para eletrodos T-1 e outros aços de alta
resistência devem ser usados dentro de 1/2 hora.

SISTEMA HIDRÁULICO – PRECAUÇÕES GERAIS


Mantenha sempre ó nível do óleo no sistema nos níveis recomendados. Os conjuntos que operam sob
cargas pesadas, em alta velocidade, com tolerâncias dimensionais extremamente precisas entre as peças
móveis – pistões e cilindros, ou sapatas e placas oscilantes, por exemplo – podem ficar seriamente
danificados se não forem lubrificados.
Os conjuntos podem secar e ficar seriamente danificados em pouquíssimo tempo quando os tubos ou
mangueiras são desconectados para reparo de vazamentos e/ou troca de componentes danificados. As
mangueiras que forem inadvertidamente trocadas na desmontagem (entrada por saída e vice-versa),
entrada de ar no sistema ou conjuntos com pouco óleo devido a manutenção negligenciada ou descuidada,
podem produzir suficiente perda de fluido para causar dano.
Ao acionar o motor (principalmente após um longo tempo de inatividade), assegure-se de que todos os
controles hidráulicos e circuitos de operação estejam em neutro ou desligados (OFF). Isso evitará que as
bombas ou outros componentes que possam estar temporariamente sem óleo sejam funcionados com
carga.
A troca de qualquer componente do sistema hidráulico pode requerer limpeza completa, lavagem e pré-
enchimento com água limpa, óleo limpo se o vedador de proteção nas peças de reposição estiver
claramente quebrado ou se a integridade do vedador estiver comprometida. Quando os vedadores de
proteção são removidos antes da instalação e remontagem, inspecione todas as peças de reposição
cuidadosamente, antes de instalar. Se a peça de reposição estiver muito seca (sem traços de pré-
lubrificação de fábrica) ou tiver sido contaminada por sujeira ou óleos, recomenda-se lavagem e pré-
enchimento com fluido hidráulico limpo.
Vibração, movimento irregular ou difícil ou ruído anormal de qualquer peça do sistema hidráulico pode ser
uma indicação de ar no sistema (e muitos outros tipos de problemas). Como precaução geral (e para ajudar
a minimizar o risco de danos potenciais no longo prazo), deixe o motor funcionar em marcha lenta sem
carga imediatamente após a partida inicial. O fluido hidráulico circulará liberando o ar que possa estar preso
no sistema antes de impor demandas de carga.
Uma inspeção de segurança diária ao redor do equipamento incluindo uma verificação visual rápida de
possíveis evidências externas de vazamento de fluido hidráulico pode ajudar a prolongar a vida útil dos
componentes do sistema.

S0302000 PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO


Página 4
IMPORTANTE
As condições de operação do sistema hidráulico (ciclagem repetitiva, pesadas cargas de trabalho,
fluido circulando sob alta pressão) fazem com que seja extremamente crítico evitar a entrada no
sistema de pó, detritos ou qualquer outro tipo de contaminação. Observe as recomendações
sobre intervalos de manutenção e troca de filtros e fluido e sempre limpe previamente a superfície
externa do sistema antes da exposição ao ar. Por exemplo, a região da tampa de abastecimento do
reservatório e do bocal, mangueiras que devem ser desmontadas, tampas e superfícies externas
dos elementos filtrantes devem ser limpas antes da desmontagem.

PROCEDIMENTO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E


REPARO

PRECAUÇÕES GERAIS
O nível e a condição do fluido devem ser sempre verificados independente de qualquer outro tipo de sérico
de manutenção ou reparo que esteja sendo executado.
NOTA: Se a máquina está sendo usada num ambiente de temperatura extrema (climas subfrios
ou em alta temperatura, alta umidade, condições tropicais), a purga frequente de umidade
condensada da tampa de drenagem do reservatório hidráulico deve ser uma parte regular
e frequente da rotina de operação. Em climas mais moderados, temperados, a drenagem
de sedimentos e umidade do reservatório pode não ser necessária mais do que uma ou
duas vezes a cada alguns meses.
Inspecione o óleo drenado e os filtros usados quanto a sinais de coloração anormal ou contaminação visível
do fluido a cada troca de óleo. Os detritos ou partículas de pós abrasivos provocam descoloração e
escurecimento do fluido. Os acúmulos visíveis de sujeira e detritos podem ser uma indicação de que os
filtros estão saturados (e precisam ser trocados com mais fequência) ou que a desintegração de mancais,
ou outras falhas de componentes no circuito hidráulico estão prestes a ocorrer ou já ocorreram. Abra os
bujões de drenagem nas carcaças das bombas principais, verifique e compare o óleo drenado das bombas.
Procure evidência de detritos ou partículas metálicas.
Vibrações ou ruído anormal durante a operação podem ser uma indicação de fuga de ar para dentro do
circuito (consulte na seção de Diagnóstico de falhas apropriada, os procedimentos para o componente ou
unidade), ou evidência de uma bomba com defeito. A bomba piloto tipo de engrenagens pode estar com
defeito, causando baixa pressão piloto, ou a sapata ou o pistão da bomba principal podem ser os
responsáveis.
NOTA: A pressão de operação indicada, mostrada no medidor digital multidisplay (se equipado)
no painel de instrumentos (bomba “F” e “Bomba-R) será reduzida como resultado de
problema mecânico interno da bomba. Entretanto, a perda de carga também pode ser
devido a cavitação ou fuga de ar, ou outras falhas no sistema hidráulico.
Verifique o óleo de drenagem da caixa externa nas bombas principais. Se não forem encontradas partículas
metálicas assegure-se de que não há ar no sistema. Desenrosque e remova a linha de drenagem de retorno
do tanque da parte superior do motor de giro, de ambos os motores de deslocamento e de cada bomba
principal. Se houver ar em qualquer das linhas de drenagem, encha cuidadosamente o conjunto antes de
aparafusar as conexões da tubulação da linha de drenagem. Funcione o sistema em baixa rotação.

PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000


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LIMPEZA E VAZAMENTOS DE ÓLEO DO SISTEMA
HIDRÁULICO

PRECAUÇÕES DE MANUTENÇÃO PARA SERVIÇO NO SISTEMA HIDRÁULICO


Sempre que manutenção, reparos ou qualquer outro tipo de diagnóstico ou serviço estejam sendo
executados, é importante lembrar-se de que o sistema hidráulico – incluindo as superfícies interna e externa
dos conjuntos e cada gota do fluido de operação – devem ser protegidas da contaminação.
Poeira e outros contaminadores externos são os principais contribuintes para o desgaste prematuro dos
circuitos hidráulicos. As estreitas tolerâncias, peças de rápida movimentação e altas pressões de trabalho
do sistema requerem que o fluido seja mantido o mais limpo possível. O desempenho e a confiabilidade da
máquina (e o levantamento para serviço de componentes individuais) pode ficar visivelmente reduzido se as
devidas precauções não forem observadas.
• Use um solvente seguro, não combustível, tipo volátil de baixo teor de resíduos e limpe
completamente as superfícies externas dos conjuntos antes de abrir ou desmontar qualquer
circuito.
NOTA: É igualmente importante limpar a tampa e o topo do reservatório antes das trocas de
fluido rotineiras ou verificações rápidas entre os reparos maiores. (Sujeira acumulada
atrai umidade, óleo e outros fluidos – e mais sujeira).
• Mantenha as peças desmontadas cobertas durante a desmontagem Use tampa, bujões ou fitas
limpas para proteger as aberturas desconectadas dos flanges, coletores e tubos.
• Não deixe que solventes de limpeza ou outros fluidos se misturem com o óleo no sistema. Use
óleo limpo para limpar qualquer vestígio de outros resíduos antes da remontagem.
• Se fragmentos de metal ou de borracha forme descobertos no sistema, lave e troque todo o
fluido do sistema e faça o diagnóstico do circuito para identificar a fonte da contaminação.

IMPORTANTE
Assegure-se de que os solventes de limpeza serão compatíveis com os materiais de borracha no
sistema hidráulico. Muitos compostos baseados em petróleo podem causar dilatação,
amolecimento ou outro tipo de deterioração dos elementos de vedação do sistema tais como
anéis-O, tampas e outros vedadores.

PRECAUÇÕES PARA VAZAMENTO DE ÓLEO


O óleo visivelmente vazando pelas juntas ou vedadores deve servir sempre como alerta vermelho.
Os vazamentos devem alertar o operador da máquina e o pessoal da manutenção de que o ar, água e
sujeira são passagens abertas e livres de entrada no circuito. O ar salino agressivo, ciclos de congelamento
e descongelamento e ambientes de trabalho cheios de pó são especialmente perigosos. A obstrução de
carretéis de válvulas ou de tubos externos (principalmente os tubos de circuitos pilotos) pode reduzir de
forma gradual ou interromper subitamente o funcionamento hidráulico normal. Você pode evitar que esses
tipos de reparos sejam feitos, seguindo os procedimentos de manutenção recomendados:
1. Use novos anéis-O e vedadores de óleo sempre que os conjunto hidráulicos sejam
recondicionados.
2. Prepare as superfícies de junta antes da montagem verificando o alinhamento e a planeza.
Limpe e repare a corrosão ou qualquer outro dano.
3. Siga as recomendações de torques de aperto e todos os demais requisitos para montagem.

S0302000 PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO


Página 6
NOTA: Engraxe as bordas dos
vedadores antes da montagem.

Figura 1

LIMPEZA E INSPEÇÃO
DIRETRIZES GERAIS
Todas as peças deve estar limpas para permitir uma inspeção efetiva. Durante a montagem, é muito
importante que não entre sujeira nem materiais estranhos na unidade que estiver sendo montada. Mesmo
partículas minúsculas podem causar mau funcionamento de peças de ajuste com pouco folga como
mancais de encosto, peças casadas, etc.

AVISO!
Deve-se tomar cuidado para evitar inalar gases de vapor, exposição da pele e criação de perigos
de incêndio ao usar solventes para limpeza.

1. Limpe completamente todas as peças metálicas com fluido de limpeza apropriado. Recomenda-se
que as peças sejam imersas em fluido para limpeza e movidas para cima e para baixo lentamente até
que todos os óleos, lubrificantes, e/ou materiais estranhos sejam dissolvidos e as peças totalmente
limpas.
2. Para rolamentos que podem ser removidos, imerja-os por um ou dois minutos em fluido de limpeza
apropriado, depois remova-os e bata contra uma sarrafo para desalojar o óleo endurecido. Imerja
novamente em fluido de limpeza para limpar. Repita a operação acima até que os rolamento estejam
totalmente limpos. Para secar os rolamentos, use ar comprimido seco. Tenha cuidado para dirigir o
jato de ar através do rolamento, para evitar girar rolamentos que não estão lubrificados. NÃO GIRE
OS ROLAMENTOS AO SECAR; os rolamentos pode ser lentamente girados com a mão para facilitar
o processo de secagem,
3. Inspecione cuidadosamente os roletes, gaiolas e pistas dos rolamentos quanto a desgaste,
lascamento ou entalhes para determinar a condição. Não troque um cone ou pista de rolamento
individualmente sem trocar a pista ou cone casado ao mesmo tempo. Após a inspeção mergulhe os
rolamentos em óleo leve e enroles em tecido limpo sem fiapos ou papel para protegê-los até a
instalação.
Para rolamentos que devem ser inspecionados no local, inspecione-os quanto a dificuldade de giro,
riscos, picadas, trincas ou pistas lascadas. Se qualquer desses defeitos for encontrado, troque os
rolamentos. Inspecione a carcaça do rolamento e/ou eixo com defeito quanto a condições de sulcos,
rebarbas, escoriações que indiquem que o rolamento girou na sua carcaça ou eixo.
4. É mais econômico trocar os vedadores de óleo, anéis-O, anéis de vedação, juntas e anéis de
retenção quando a unidade é desmontada do que esperar falhas prematuras. Consulte a Microficha
mais recente e/ou o catálogo de peças para itens de reposição. Tenha extremo cuidado ao instalar os
elementos de vedação, para evitar cortes e arranhões. O torcimento da borda de qualquer vedador
prejudicará seriamente sua eficiência. Aplique uma fina camada de Loctite nº 120 no diâmetro externo
de carcaça metálica, nos vedadores de óleo para assegura montagem estanque no retentor. Tenha
extremo cuidado para que Loctite não encoste nas bordas dos vedadores de óleo. Se isso acontecer,
essa parte do vedador ficará quebradiça e permitirá vazamento.

PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000


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Ao trocar vedadores tipo lábio, assegure-se de que o lado carregado por mola fique virado para o lado
do óleo a ser vedado.
5. Se disponível, use magna-flux ou processo similar para verificar a existência de trincas não visíveis.
Examine os dentes de todas as engrenagens cuidadosamente quanto a desgaste, picadas, entalhes,
trincas ou riscos. Troque todas as engrenagens que apresentarem trincas ou pontos onde a têmpera
desapareceu. Pequenos entalhes podem ser removidos com polimento. Inspecione os eixos e tubos
para assegurar-se de que não estão torcidos, empenados, com estrias torcidas e empenados.
NOTA: O desgaste de estrias não é considerado prejudicial exceto onde afete a estanqueidade
das peças estriadas.
Inspecione as arruelas de encosto quanto a distorção, riscos, rebarbas e desgaste. Troque a arruela
de encosto se estiver com defeito ou gasta.
6. Inspecione os alojamentos e superfícies de apoio das peças fundidas e superfícies usinadas quanto a
riscos, desgaste, ranhuras e sujeira. Remova quaisquer riscos e rebarbas com lixa. Remova o
material estranho. Troque quaisquer peças que apresentem sulcos profundos ou risco que possam
afetar seu funcionamento.

INSPEÇÃO DE ROLAMENTOS
A condição dos rolamentos é vital para o funcionamento suave e eficiente da máquina. Ao desmontar
qualquer componente que contenha rolamentos, sempre examine cuidadosamente a condição do rolamento
e de todos os seus componentes quanto a desgaste e dano.
Uma vez removido o rolamento, limpe completamente todas as peças com uma solução de limpeza
apropriada. Se o rolamento estiver excessivamente sujo coloque-o numa solução leve e movimente-o até
que todos os lubrificantes e materiais estranhos sejam dissolvidos e as peças estejam totalmente limpas.
Para secar rolamento pode-se usar ar comprimido seco. Cuidado para não dirigir o ar numa direção que
forçará o rolamento a girar seco enquanto não estiver devidamente lubrificado.
Após limpar e secar os rolamentos, inspecione cuidadosamente todos os roletes, gaiolas e pistas quanto a
desgaste, lascamento ou entalhes. Se o rolamento não puder ser removido devendo ser inspecionado no
local, verifique quanto a giro áspero, riscos, picada, trincas e pistas lascadas. Se qualquer desses defeitos
for encontrado, troque o rolamento completo. NUNCA troque apenas o rolamento sem trocar a pista e o
cone ao mesmo tempo.
Após a inspeção, aplique uma leve película de óleo no rolamento e peças associadas e enrole num tecido
limpo e sem fiapos e proteja contra a umidade e outros materiais estranhos até a instalação.
É também importante inspecionar a carcaça do rolamento e/ou eixo com defeito quanto à existência de
sulcos, rebarbas ou escoriações que indiquem que o rolamento girou na sua carcaça ou eixo.
Se disponível, use magna-flux ou processo similar para verificar a existência de trincas não visíveis.
As ilustrações que seguem ajudarão na identificação e diagnóstico de problemas relacionados com
rolamentos.
NOTA: As ilustrações mostram somente rolamentos de roletes cônicos mas os princípios de
identificação, diagnóstico e reparo de defeito são comuns a todos os estilos e tipos de
rolamentos.

S0302000 PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO


Página 8
Rolamento normal
Superfícies uniformemente lisas, sem descoloração
nem marcas.

Figure 2

Gaiola empenada
Gaiola danificada devido a manuseio ou uso de
ferramenta incorreta .
Troque o rolamento.

Figure 3

Figure 4
Escoriações
Manchas metálicas nas extremidades dos roletes
devido a superaquecimento, falta de lubrificação ou
sobrecarga.
Troque o rolamento – verifique os vedadores e a
devida lubrificação.

Figure 5

PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000


Página 9
Desgaste abrasivo gradual
Padrão nas extremidades do rolete causado por
abrasivos finos.
Limpe e verifique todas as peças e carcaças,
verifique os vedadores e rolamentos e troque se
houver vazamento, aspereza ou ruído.

Figure 6

Corrosão
As superfícies do rolamento apresentam coloração
cinza o acinzentada com corrosão associada de
material, usualmente no espaçamento dos roletes.
Troque os rolamentos – verifique os vedadores e a
devida lubrificação.

Figure 7

Desalinhamento
Desalinhamento da pista externa devido a objeto
estranho.
Limpe as peças relacionadas e troque o rolamento.
Assegure-se de que as pistas estão corretamente
assentadas.

Figure 8
Recortes
Depressões superficiais na pista e nos roletes
causadas por partículas duras de materiais
estranhos.
Limpe todas as peças e carcaças. Verifique os
vedadores e troque os rolamentos se estiverem
ásperos ou barulhentos.

Figure 9
Esfoliação por fadiga
Esfoliação da superfície metálica devido a fadiga.
Troque o rolamento – limpe todas as peças
relacionadas.

Figure 10

Depressões Brinnell
Recortes superficiais na pista, causados por roletes
sob carga de impacto ou vibrações enquanto o
rolamento não está girando.
Troque o rolamento se estiver áspero ou barulhento.

Figure 11
Desgaste da gaiola
Desgaste ao redor do diâmetro externo da gaiola e
bolsas de rolete causado por material abrasivo e
lubrificação insuficiente.
Troque os rolamentos – verifique os vedadores

Figure 12
Desgaste do rolete por abrasão
Padrão nas pistas e roletes, causado por abrasivos
finos.
Limpe todas as peças e carcaças, verifique os
vedadores e troque os rolamentos se estiverem
ásperos ou barulhentos.

Figure 13
PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000
Página 11
Pista interna trincada
Pista trincada devido a montagem incorreta,
ondulações ou mau assentamento do rolamento.
Troque todas as peças e carcaças, verifique os
vedadores e rolamentos e troque se estiverem
ásperos ou barulhentos.

Figure 14
Esfoliações
Esfoliações de metal devido a escorregamento
causado por deficiência de montagem, lubrificação,
superaquecimento, sobrecargas ou dano devido a
manuseio.
Troque os rolamentos, limpe as peças relacionadas
e verifique quanto a montagem e lubrificação
corretas.
Toque o eixo se estiver danificado.

Figure 15

Corrosão interfacial
Corrosão estabelecida por pequenos movimentos
relativos de peças sem lubrificação.
Troque o rolamento. Limpe todas as peças
relacionadas. Verifique os vedadores quanto a
lubrificação correta.

Figure 16
Descoloração por superaquecimento
A descoloração por superaquecimento pode variar,
do amarelo-claro ao azul-escuro resultante de
sobrecarga ou lubrificação incorreta.
Superaquecimento pode provocar amolecimento
das pistas ou roletes.
Para verificar se houver perda de têmpera nas
pistas ou roletes, pode-se fazer um teste de
limagem simples. Uma lima passada sobre uma
peça temperada agarra e corta o metal ao passo
que essa mesma lima passado sobre uma peça
dura desliza na hora, sem cortar o metal.
Troque o rolamento se houver indicação de dano Figure 17
por superaquecimento. Verifique os vedadores e
outras pelas relacionadas, quanto a danos.

Manchas de descoloração
A descoloração pode variar de marrom-claro a
preta devido a lubrificação incorreta ou umidade.
Se der para remover a mancha por polimento ou se
o superaquecimento for imperceptível, o rolamento
pode ser reaproveitado.
Verifique os vedadores e outras pelas relacionadas,
quanto a danos.

Figure 18

PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000


Página 13
S0309000
R1

TORQUES PADRÃO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

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Março de 2011

TORQUES PADRÃO S0309000


Página 1
ÍNDICE

VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES MÉTRICOS PADRÃO ............................................... 3


VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES AMERICANOS PADRÃO .......................................... 4
FERRAGEM REVESTIDA COM FOSFATO TIPO 8 ......................................................................... 6
VALORES DE TORQUE PARA BRAÇADEIRAS DE MANGUEIRAS............................................... 7
VALORES DE TORQUE PARA FLANGES BIPARTIDOS................................................................. 8
EXTENSÕES DE TORQUÍMETROS ................................................................................................ 9
MULTIPLICAÇÃO DE TORQUE.............................................................................................. 9
OUTROS USOS PARA EXTENSÕES DE TORQUÍMETROS .............................................. 10
Especificações de torques de aperto (sistema métrico)........................................................ 10

S0309000 TORQUES PADRÃO


Página 2
VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES MÉTRICOS
PADRÃO
NOTA: As unidades de torque são kg.m (ft lb)

Grau
Ø x passo
(mm)
3.6 4.6 4.8 5.6 5.8 6.6 6.8 6.9 8.8 10.9 12.9
(4A) (4D) (4S) (5D) (5S) (6D) (6S) (6G) (8G) (10K) (12K)
0.15 0.16 0.25 0.22 0.31 0.28 0.43 0.48 0.50 0.75 0.90
M5 x Std.
(1.08) (1.15) (1.80) (1.59) (2.24) (2.02) (3.11) (3.47) (3.61) (5.42) (6.50)
0.28 0.30 0.45 0.40 0.55 0.47 0.77 0.85 0.90 1.25 1.50
M6 x Std.
(2.02) (2.16) (3.25) (2.89) (3.97) (3.39) (5.56) (6.14) (6.50) (9.04) (10.84)
0.43 0.46 0.70 0.63 0.83 0.78 1.20 1.30 1.40 1.95 2.35
M7 x Std.
(3.11) (3.32) (5.06) (4.55) (6.00) (5.64) (8.67) (9.40) (10.12) (14.10) (16.99)
0.70 0.75 1.10 1.00 1.40 1.25 1.90 2.10 2.20 3.10 3.80
M8 x Std.
(5.06) (5.42) (7.95) (7.23) (10.12) (9.04) (13.74) (15.18) (15.91) (22.42) (27.48)
0.73 0.80 1.20 1.00 1.50 1.35 2.10 2.30 2.40 3.35 4.10
M8 x 1
(5.28) (5.78) (8.67) (7.23) (10.84) (9.76) (15.18) (16.63) (17.35) (24.23) (29.65)
1.35 1.40 2.20 1.90 2.70 2.35 3.70 4.20 4.40 6.20 7.20
M10 x Std.
(9.76) (10.12) (15.91) (13.74) (19.52) (19.99) (26.76) (30.37) (31.18) (44.84) (52.07)
1.50 1.60 2.50 2.10 3.10 2.80 4.30 4.90 5.00 7.00 8.40
M10 x 1
(10.84) (11.57) (18.08) (15.18) (22.42) (20.25) (31.10) (35.44) (36.16) (50.63) (60.75)
2.40 2.50 3.70 3.30 4.70 4.20 6.30 7.20 7.50 10.50 12.50
M12 x Std.
(17.35) (18.08) (26.76) (23.86) (33.99) (30.37) (45.56) (52.07) (54.24) (75.94) (90.41)
2.55 2.70 4.00 3.50 5.00 4.50 6.80 7.70 8.00 11.20 13.40
M12 x 1.5
(18.44) (19.52) (28.93) (25.31) (36.16) (32.54) (49.18) (55.69) (57.86) (81.00) (96.92)
3.70 3.90 6.00 5.20 7.50 7.00 10.00 11.50 12.00 17.00 20.00
M14 x Std.
(26.76) (28.20) (13.23) (37.61) (54.24) (50.63) (72.33) (83.17) (86.79) (122.96) (144.66)
4.10 4.30 6.60 5.70 8.30 7.50 11.10 12.50 13.00 18.50 22.00
M14 x 1.5
(29.65) (31.10) (47.73) (41.22) (60.03) (54.24) (80.28) (90.41) (94.02) (11.26) (158.12)
5.60 6.00 9.00 8.00 11.50 10.50 15.50 17.90 18.50 26.00 31.00
M16 x Std.
(40.50) (43.39) (65.09) (57.86) (83.17) (75.94) (112.11) (129.47) (133.81) (188.05) (224.22)
6.20 6.50 9.70 8.60 12.50 11.30 17.00 19.50 20.00 28.00 35.50
M16 x 1.5
(44.84) (47.01) (70.16) (62.20) (90.41) (81.73) (122.96) (141.04) (144.66) (202.52) (256.77)
7.80 8.30 12.50 11.00 16.00 14.50 21.00 27.50 28.50 41.00 43.00
M18 x Std.
(56.41) (60.03) (90.41) (79.56) (115.72) (104.87) (151.89) (198.90) (206.14) (296.55) (311.01)
9.10 9.50 14.40 12.50 18.50 16.70 24.50 27.50 28.50 41.00 49.00
M18 x 1.5
(65.82) (68.71) (104.15) (90.41) (133.81) (120.79) (177.20) (198.90) (206.14) (296.55) (354.41)
11.50 12.00 18.00 16.00 22.00 19.00 31.50 35.00 36.00 51.00 60.00
M20 x Std.
(83.17) (86.79) (130.19) (115.72) (159.12) (137.42) (227.83) (253.15) (260.38) (368.88) (433.98)
12.80 13.50 20.50 18.00 25.00 22.50 35.00 39.50 41.00 58.00 68.00
M20 x 1.5
(92.58) (97.64) (148.27) (130.19) (180.82) (162.74) (253.15) (285.70) (296.55) (419.51) (491.84)
15.50 16.00 24.50 21.00 30.00 26.00 42.00 46.00 49.00 67.00 75.00
M22 x Std.
(112.11) (115.72) (177.20) (151.89) (216.99) (188.05) (303.78) (332.71) (354.41) (484.61) (542.47)
17.00 18.50 28.00 24.00 34.00 29.00 47.00 52.00 56.00 75.00 85.00
M22 x 1.5
(122.96) (133.81) (202.52) (173.59) (245.92) (209.75) (339.95) (44.76) (405.04) (542.47) (614.80)
20.50 21.50 33.00 27.00 40.00 34.00 55.00 58.00 63.00 82.00 92.00
M24 x Std.
(148.27) (155.50) (238.68) (195.29) (289.32) (245.92) (397.81) (419.51) (455.67) (593.10) (655.43)
23.00 35.00 37.00 31.00 45.00 38.00 61.00 67.00 74.00 93.00 103.00
M24 x 1.5
(166.35) (253.15) (267.62) (224.22) (325.48) (202.52) (441.21) (484.61) (535.24) (672.66) (744.99)

TORQUES PADRÃO S0309000


Página 3
VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES
AMERICANOS PADRÃO
MARCA NA
Grau
TIPO DESCRIÇÃO CABEÇA DO
S.A.E.
PARAFUSO
SEM MARCAS NO CENTRO DA CABEÇA

1 1 OU 2
Aço com baixo/alto teor de carbono sem tratamento térmico

TRÊS LINHAS RADIAIS

5 5
Aço com médio teor de carbono, temperado, revenido

SEIS LINHAS RADIAIS

8 8
Aço especial temperado e revenido, ou aço liga.

Torque recomendado, em pés libras, para todas as porcas e parafusos de aplicação padrão, desde que:
1. Todas as superfícies com rosca sejam limpas e lubrificadas com óleo para motor SAE30. (Veja Nota)
2. As juntas são rígidas, isto é, não se usam juntas nem materiais compressíveis
3. Ao reutilizar porcas e parafusos, use valores de torque mínimos.
NOTA: Multiplique o torque padrão por:
0.65 quando forem usadas contraporcas acabadas.
0.70 quando Molykote com chumbo, ou misturas semelhantes forem usadas como
lubrificante.
0.75 quando parafusos ou porcas parquerizados foram usados.
0.85 quando parafusos ou porcas revestidos com cádmio e parafusos zincados com
porcas zincadas e enceradas forem usados.
0.90 quando forem usadas superfícies temperadas sob a porca ou a cabeça do
parafuso.
NOTA: Ao reutilizar porcas e parafusos em serviço, use valores de torque mínimos.

S0309000 TORQUES PADRÃO


Página 4
Os seguintes valores de torque gerais devem ser usados em todos os casos em que VALORES DE
TORQUE ESPECIAIS não forem dados.

NOTA: Os valores de torque em todo este manual valem para roscas lubrificadas (úmidas) e
devem ser acrescidos de 1/3 para roscas não lubrificadas (secas)

Material grau 5 e grau 8 tratado termicamente

TAMANHO DA GRAU 5 GRAU 8


ROSCA (3 TRAÇOS RADIAIS NA CABEÇA) (6 TRAÇOS RADIAIS NA CABEÇA)
PÉ LIBRAS NEWTON METRO PÉ LIBRAS NEWTON METRO
(ft lb) (Nm) (ft lb) (Nm)
1/4" - 20 6 8 9 12
1/4" - 28 7 9 11 15
5/16" - 18 13 18 18 24
5/16" - 24 15 20 21 28
3/8" - 16 24 33 34 46
3/8" - 24 27 37 38 52
7/16" - 14 38 52 54 73
7/16" - 20 42 57 60 81
1/2" - 13 58 79 82 111
1/2" - 20 65 88 90 122
9/16" - 12 84 114 120 163
9/16" - 18 93 126 132 179
5/8" - 11 115 156 165 224
5/8" - 18 130 176 185 251
3/4" - 10 205 278 290 393
3/4" - 16 240 312 320 434
7/8" - 9 305 414 455 617
7/8" - 14 334 454 515 698
1" - 8 455 617 695 942
1" - 14 510 691 785 1064
1 1/8" - 7 610 827 990 1342
1 1/8" - 12 685 929 1110 1505
1 1/4" - 7 860 1166 1400 1898
1 1/4" - 12 955 1295 1550 2102
1 3/8" - 6 1130 1532 1830 2481
1 3/8" - 12 1290 1749 2085 2827
1 1/2" - 6 1400 2034 2430 3295
1 1/2" - 12 1690 2291 2730 3701
1 3/4" - 5 2370 3213 3810 5166
2" - 4 1/2 3550 4813 5760 7810

NOTA: Se houver parafuso se porcas frouxos ou apertados com valores inferiores aos da tabela,
recomenda-se trocar o parafuso e/ou a porca frouxos.

TORQUES PADRÃO S0309000


Página 5
FERRAGEM REVESTIDA COM FOSFATO TIPO 8
Esta tabela apresenta os torques de aperto para aplicações gerais usando ferragens padrão do
equipamento original, como listado no Catálogo de peças da máquina. NÃO TROQUE Na maioria dos casos
as ferragens padrão do equipamento original são definidas como, parafusos e porcas de rosca grossa e
arruelas lisas temperadas Tipo 8 (“C” 38 – 45), todos fosfatados e montados sem lubrificação suplementar,
na condição (conforme recebido)
Os torques mostrados abaixo também se aplicam ao seguinte:
1. Parafusos fosfatados usado sem furos roscados em aço ou ferro fundido.
2. Parafusos fosfatados usado com porcas de torque prevalente fosfatadas (porcas com roscas
distorcidas ou insertos plásticos).
3. Parafusos fosfatados usados com porcas cobreadas.
As marcas nas cabeças dos parafusos ou porcas indicam apenas o grau do material e não devem ser
usadas para determinar o torque requerido.

Torque padrão ±10%


DIÂMETRO NOMINAL DA
ROSCA
KILOGRAM METER PÉ LIBRAS
(kg•m) (ft lb)

1/4" 1.1 8
5/16" 2.2 16
3/8" 3.9 28
7/16" 6.2 45
1/2" 9.7 70
9/16" 13.8 100
5/8" 19.4 140
3/4" 33.2 240
7/8" 53.9 390
1" 80.2 580
1 - 1/8" 113.4 820
1 - 1/4" 160.4 1160
1 - 3/8" 210.2 1520
1 - 1/2" 279.4 2020
1 - 3/4" 347.1 2510
2 522.8 3780

S0309000 TORQUES PADRÃO


Página 6
VALORES DE TORQUE PARA BRAÇADEIRAS DE
MANGUEIRAS
A tabela a seguir apresenta os torque para braçadeiras e mangueiras usadas em todas as aplicações d
borracha (radiador, filtro de ar, coifas das alavancas de operação, sistema hidráulico, etc.)

TORQUE

TIPO E TAMANHO DO Radiador, Filtro de Ar, Coifas,


SISTEMA HIDRÁULICO
FIXADOR Etc.
Quilograma Quilograma Quilograma Quilograma
Metro Metro Metro Metro
(kg•m) (kg•m) (kg•m) (kg•m)
Parafuso "T" (qualquer 0.68 - 0.72 59 – 63 ------- ------
diâmetro)

Acionamento sem fim – 0.2 - 0.3 20 – 30 0.5 - 0.6 40 – 50


abaixo de diâm. aberto de 44
mm (1-3/4)

Acionamento sem fim – 0.5 - 0.6 40 – 50 ------- ------


abaixo de diâm. aberto de 44
mm (1-3/4)

Acionamento sem fim – 0.6 - 0.7 50 - 60 0.5 - 0.6 40 - 50


todos “Ultra-Tite”.

TORQUES PADRÃO S0309000


Página 7
VALORES DE TORQUE PARA FLANGES BIPARTIDOS
A seguinte tabela apresenta os torques de aperto para conexões de flanges bipartidos usados nos sistemas
hidráulicos.
Os flanges bipartidos e ressaltos de montagem devem se encaixar perpendicularmente. Instale todos os
parafusos, aperte primeiro manualmente e, depois, com torquímetro.
NOTA: Aperto excessivo dos parafusos danificará os flanges e/ou parafusos, podendo ocasionar
vazamentos.

TORQUE DE APERTO
Tamanho do TAMANHO DO
flange (*) PARAFUSO KILOGRAM METER PÉ LIBRAS
(kg•m) (ft lb)

1/2" 5/16" 2.1 - 2.5 15 - 18


3/4" 3/8" 3.0 - 3.7 22 - 27
1" 3/8" 3.7 - 4.8 27 - 35
1 - 1/4" 7/16" 4.8 - 6.2 35 - 45
1 - 1/2" 1/2" 6.4 - 8.0 46 - 58
2" 1/2" 7.6 - 9.0 55 - 65
2 - 1/2" 1/2" 10.9 - 12.6 79 - 91
3" 5/8" 19.1 - 20.7 138 - 150
3 - 1/2" 5/8" 16.2 - 18.4 117 - 133

(*) – Diâmetro interno do flange na extremidade do tubo ou conexão de mangueira hidráulica.


NOTA: Os valores da tabela são para flanges bipartidos série pressão padrão (Código 61).

S0309000 TORQUES PADRÃO


Página 8
EXTENSÕES DE TORQUÍMETROS
Fixadores de grande diâmetro e alto grau (porcas, parafusos, prisioneiros, etc.), requerem muita força de
giro para obter os torques recomendados.
Os problemas comuns que podem ocorrer como resultado são:
• Torque recomendado excede a capacidade de medição do torquímetro.
• Os soquetes especiais não encaixam no adaptador na extremidade dianteira (nariz) do torquímetro.
• A geração de força adequada na extremidade traseira (cabo) do torquímetro é difícil ou impossível.
• O acesso restrito ou uma obstrução podem impossibilitar o uso de torquímetro.
• Uma única aplicação requer fabricação de um adaptador ou outra extensão especial.
A maioria dos torquímetros podem ser adaptados para quaisquer necessidades ou situações se for usada a
extensão correta.

MULTIPLICAÇÃO DE TORQUE
A extensão de chave pode ser usada parta
aumentar o torque numa porca ou parafuso de alta
capacidade.
Por exemplo, dobrando-se a distância entre o
parafuso e a extremidade traseira (cabo) do
torquímetro dobra a força de aperto do parafuso.
Ela também reduz pela metade a leitura indicada
no torquímetro. Para ajustar corretamente ou
converter as leituras do torquímetro, use a seguinte
fórmula:
I = A x T / A + B onde:
Figure 1
I = Força indicada mostrada na escala ou no
mostrador do torquímetro.
T = Torque de aperto aplicado à porca ou parafuso (torque real).
A = Comprimento do torquímetro (entre o centro da porca ou do parafuso e o centro do cabo).
B = Comprimento da extensão
Como exemplo, se for adicionada uma extensão de 12” a um torquímetro de 12” e o torque indicado no
mostrador for "150 lb ft", a força real aplicada do parafuso é de 300 ft lb:

AxT 12 x 300 3600


I= = = = 150
A+B 12 + 12 24

NOTA: A fórmula assume que a junta não flexiona "cede" entre a extensão e o torquímetro, As
leituras também podem ser imprecisas:
• Se a extensão em si absorver parte a força de aperto e começar a dobra ou encurvar.
• Se for preciso fazer uma extensão que não é perfeitamente reta (por exemplo, uma extensão
feita para rodear uma obstrução, para permitir acesso a um fixador difícil de apertar), os
materiais e métodos usados devem ser sólidos o suficiente para transmitir o torque total.

TORQUES PADRÃO S0309000


Página 9
OUTROS USOS PARA EXTENSÕES DE TORQUÍMETROS
As extensões de torquímetros são algumas vezes feitas para outra finalidade.
Por exemplo, pode-se usar um torquímetro com extensão para medir o “aperto” de uma articulação ou
conjunto. As extensões especiais podem ser usadas para fazer verificações muito precisas da força
necessária para acoplar ou desacoplar um mecanismo de embreagem, desaplicar um conjunto de freio
aplicado por mola, ou "absorver” a folga livre de qualquer articulação móvel.
Uma vez estabelecido o valor da força de ajuste, as verificações repetidas a intervalos regulares podem
ajudar a monitorar a eficiência de operação máxima. Esses tipos de verificações de ajuste são
especialmente úteis nas medições físicas de deslocamento de articulação que são difíceis de executar ou
que não apresentam o desejado grau de precisão e exatidão.
Para que o conjunto ou o mecanismo aceite um torquímetro, soldar uma porca ou outro adaptador na
extremidade de um eixo de articulação ou outro ponto de alavancagem permitirá girar o eixo ou o conjunto
manualmente.

Especificações de torques de aperto (sistema métrico)


(Para roscas revestidas, conjuntos pré-lubrificados

ATENÇÃO!
A desmontagem, reparo geral e troca de componentes na máquina, instalação de peças novas ou
de reposição e outros serviços de manutenção podem requer o uso de composto de vedação para
rosca ou flange.
Use as informações nesta página como guia geral de seleção de fórmulas específicas que
atenderão às exigências particulares de instalações de conjuntos individuais. A Doosan não
endossa especificamente um fabricante específico ou marca mas a tabela abaixo de aplicações
com “Loctite” é incluída como referência cruzada a outros produtos amplamente disponíveis.

IMPORTANTE
Use fundo "T" ou "N" para todos adesivos de fixador para baixas temperaturas, com vedadores de
bloqueio de rosca 222, 242/243, 262, 271, 272, ou 277.

S0309000 TORQUES PADRÃO


Página 10
I. Adesivos de fixadores "Loctite".

Resistência de cura
Produto Aplicação Cor Remoção de arranque (em lb)
só do vedador
Baixa resistência para fixadores de 6 Ferramentas
242 Roxo 45
mm (1/4) ou menores. manuais
242 oU Resistência média para fixadores de Ferramentas
Azul 80
243 6 mm (1/4") e maiores. manuais
Alta resistência para fixadores de alto Calor/260℃
grau sujeitos a choques tensão e (260,00℃)
262 virações. Vermelho 160
Remova Quente
(SEM solvente)
Resistência extra alta para fixadores Calor/260℃
271 de rosca fina até 25 mm (1”) de Vermelho (260,00℃) 160
diâmetro Remova Quente
Alta resistência a ambientes Calor/316℃
272 agressivos até 232ºC (450ºF). Vermelho (315,56℃) 180
Remova Quente
Resistência extra alta para fixadores Calor/260℃
277 de rosca grossa (1”) de diâmetro ou Vermelho (260,00℃) 210
maior Remova Quente

II. Vedador de rosca de tubo "Loctite"

Preparação
Produto Aplicação Cor Remoção
necessária
Fórmula “sem filtro – sem obstrução” para
Horas (ou 1/2 hor
sistemas hidráulicos de alta pressão. O Ferramentas
545 Roxo com Locquic "T"
excesso de aplicações não restringe nem manuais
Primer)
obstrui os componentes do sistema.
4 h (ou 1/2 hora
Vedador de rosca cônica, viscosidade mais Ferramentas
656 Branco com Locquic "T"
alta, resistente a solventes manuais
Primer)

III. Vedador de junta/flange Loctite”

Produto Aplicação Cor Notas


Eliminador de juntas feito especificamente para Use Locquic "N" primer para
flanges e superfícies de alumínio Para sistemas uma rápida preparação (1/2 –
518 Vermelho
hidráulicos até 34,475 kPa (5,000 psi). 4 h). Preparação sem fundo 4-
24 horas
Composto eliminador de juntas para baixa Use Locquic "N" primer para
pressão/larga folga Preenche vazios até 0.0012 uma rápida preparação (1/2 –
504 Laranja
mm (0.030”), torna-se um vedador rígido após 4 h). Preparação sem fundo 4-
cura. 24 horas
Eliminador de cura flexível, rápida preparação, Use Locquic "N" primer para
para finalidades gerais. Para conjuntos não uma rápida preparação (1/4 –
515 Roxo
rígidos sujeitos a choques, vibrações e flexão. 2 h). Preparação sem fundo 1-
24 horas

TORQUES PADRÃO S0309000


Página 11
IV. Compostos de retenção com “Loctite”

Produto Aplicação Cor Notas


Use fundo Locquic “N” para
Para buchas, luvas, rolamentos prensados,
maior resistência de aderência
609 estrias e colares. Para folgas de até 0.0002 mm Verde
e todas as aplicações em baixa
(0.005”), temperaturas até 121ºC (250ºC)
temperatura
Para temperaturas mais altas até 232ºC
620 Verde Igual a 609) acima.
(450ºC)
Para aderência de alta resistência e folgas
680 Verde Igual a 609, acima.
justas até 0.00008 mm (0.002”)

V. Adesivos "Loctite"

Produto Aplicação Cor Notas


Adesivo Black Max instantâneo para aderências Pode levar 120 horas para
380 Preto
resistentes a choques e vibrações. obter a resistência de cura total
454 Adesivo para superfícies porosas Claro Resistência total em 24 horas.
Maior resistência (+50%), resistente a choques
40 Preto Resistência total em 24 horas.
e vibrações

S0309000 TORQUES PADRÃO


Página 12
ESTRUTURA SUPERIOR
S0403030K
R3

CONTRAPESO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 200-V (Nível I e II) 1001 e acima
Mega 250-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima
Mega 400-V 1001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

CONTRAPESO S0403030K
Página 1
ÍNDICE

ESPECIFICAÇÕES ........................................................................................................................... 3
CONTRAPESO ................................................................................................................................. 3

S0403030K CONTRAPESO
Página 2
ESPECIFICAÇÕES
NOTA: Peso.

Modelo Peso Faixa de Números de Série


Mega 200-V 622 kg (1.370 lb) S/N 1001 e acima
Mega 250-V 992 kg (2.190 lb) S/N 1001 até 2000
Mega 250-V 1.100 kg (2.430 lb) S/N 2001 e acima
Mega 300-V 1.100 kg (2.430 lb) S/N 1001 e acima
Mega 400-V 1.550 kg (3.420 lb) S/N 1001 e acima

CONTRAPESO

Figura 1

NOTA: 1) Aperte os parafusos com os torques da seguinte tabela.

Mega 200-V 115 kg•m (830 ft lb)


Mega 250-V 115 kg•m (830 ft lb)
Mega 300-V 250 kg•m (1.800 ft lb)
Mega 400-V 250 kg•m (1.800 ft lb)

CONTRAPESO S0403030K
Página 3
S0405500

BOMBA DE TRANSFERÊNCIA
DE COMBUSTÍVEL

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 130 0001 e acima
Mega 160 0001 e acima
Mega 200-III 1001 e acima
Mega 200-V (Nível I e II) 1001 e acima
Mega 250-III 1001 e acima
Mega 250-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima
Mega 400-III PLUS 1001 e acima
Mega 400-V 1001 e acima
Mega 500-V 1001 até 2000
Mega 500-V (Nível II) 2001 e acima
Solar 130LC-V 0001 e acima
Solar 130W-V 0001 e acima
Solar 140LC-V 1001 e acima
Solar 140W-V 1001 e acima
Solar 160W-V 1001 e acima

Modelos continuação no verso da capa.

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Março de 2011

BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL S0405500


Página 1
MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE
Solar 170LC-V 1001 e acima
Solar 170W-V 1001 e acima
Solar 175LC-V 1001 e acima
Solar 180W-V 1001 e acima
Solar 200W-V 0001 e acima
Solar 210W-V 1001 e acima
Solar 220LC-V 0001 e acima
Solar 220LL 1001 e acima
Solar 220N-V 1001 e acima
Solar 225LC-V 1001 e acima
Solar 225NLC-V 1001 e acima
Solar 250LC-V 1001 e acima
Solar 255LC-V 1001 e acima
Solar 290LC-V 0001 e acima
Solar 290LL 1001 e acima
Solar 300LC-V 1001 e acima
Solar 300LL 1001 e acima
Solar 330LC-V 1001 e acima
Solar 340LC-V 1001 e acima
Solar 400LC-V 1001 e acima
Solar 420LC-V 1001 e acima
Solar 450LC-V 1001 e acima
Solar 470LC-V 1001 e acima
Solar 55W-V PLUS 1001 e acima

ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3


TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ............................................................................................................ 4
TROCA DO ROTOR E PALHETA ..................................................................................................... 4
TROCA DA TAMPA TRASEIRA......................................................................................................... 5
TROCA DO INDUZIDO ..................................................................................................................... 6

S0405500 BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

TEORIA DE OPERAÇÃO

Figura 1

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Motor 3 Mangueira de entrada
2 Bomba 4 Mangueira de saída
2-1 Tampa da bomba 5 Válvula de retenção
2-2 Rotor e palheta 6 Tampa com filtro-tela

A bomba de combustível consiste de um conjunto


de motor, bomba, interruptor e mangueira

Figura 2

BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL S0405500


Página 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Em algumas bombas o interruptor liga / desliga está instalado separadamente em local à distância.
Um limitador térmico incorporado ao motor, desliga automaticamente a alimentação, caso o motor fique
superaquecido, como forma de proteção contra danos.
NOTA: TEMPERATURA ABERTA: 150 ± 5°C (302 ± 41°F). Após o circuito ser automaticamente
desligado devido a superaquecimento a bomba para de funcionar. Quando a temperatura
cai abaixo de 143ºC (289ºF) o circuito reativa permitindo que a bomba seja novamente
acionada.

Conector “A”
Tampa do interruptor

Conector “B”

Conector “A”

Motor

Figura 3 COM INTERUPTOR DE ALAVANCA Figura 4 SEM INTERRUPTOR DE ALAVANCA

Verifique a resistência nos conectores “A”. Se a leitura for zero, ou muito próxima de zero, o motor está mau
e deve ser trocado.
Em máquinas equipadas com interruptor de alavanca, verifique a resistência com este interruptor na
posição de ligado (ON). Na ausência de continuidade, o interruptor está mau. Assegure-se de verificar a
resistência do motor.

TROCA DO ROTOR E PALHETA


No caso de entrada de sujeira ou outros materiais
estranhos na bomba, estes poderão ficar entalados
entre o rotor e/ou palhetas e provocar aumento da
temperatura, que poderá levar a danos à bomba.
Renova a tampa da bomba e verifique o rotor e a
palheta.. No caso de quaisquer peças ou
componentes da bomba se perderem, ficarem
danificadas ou avariadas, substitua imediatamente
por peças ou componentes novos.

Figura 5 SEM INTERRUPTOR DE ALAVANCA

S0405500 BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL


Página 4
Instale a palheta com a borda circulada voltada
para a direção no sentido anti-horário. (Detalhe A)
Instale um novo anel-O durante a montagem da
tampa da bomba.

Figura 6

TROCA DA TAMPA
TRASEIRA
O conjunto da escova e um limitador térmico estão
instalados na tampa traseira. Se for encontrado
qualquer dano, efetue a troca.
Remova a tampa do interruptor e o parafuso (M5 x
L95) da tampa traseira.
Remova a tampa.
Na remontagem da tampa traseira, aumente o
espaço da escova e instale-a no induzido. A seguir
monte parafuso no furo roscado na carcaça. Figura 7
Cuidado ao instalar o parafuso. O parafuso de
tampa pode ser atraído pelo ímã do motor.

BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL S0405500


Página 5
TROCA DO INDUZIDO LADO DA LADO DA TAMPA
BOMBA TRASEIRA
É possível trocar apenas o induzido se o motor
ficou danificado por um curto-circuito.
Remova a tampa do interruptor e a tampa traseira,
depois remova o induzido da carcaça.
Remova a tampa da bomba, o rotor e a palheta..
Instale um novo induzido na carcaça. COMUTADOR
Consulte “Substituição da tampa traseira” na
página 5 para instalação da tampa traseira.
Monte o rotor no sulco de eixo do induzido. Instale Figura 8
a palheta do rotor tomando o cuidado com a
direção. Consulte “Troca do rotor e palhetas" na
página 4.

S0405500 BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL


Página 6
S0406055

TANQUE DE ÓLEO
HIDRÁULICO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
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Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V 3001 e acima

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Março de 2011

TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO S0406055


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3


LISTA DE PEÇAS .................................................................................................................... 3
ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 4

S0406055 TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

LISTA DE PEÇAS

SEÇÃO A

SEÇÃO B

Figura 1

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Filtro de Retorno 5 Respiro
2 Válvula de Derivação 6 Medidor de nível
3 Mola 7 Bujão de Drenagem
4 Filtro de sucção

TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO S0406055


Página 3
ESPECIFICAÇÕES

Mega 300-V
Tipo Vedação Pressurizada
Capacidade (Sistema) 210 litros (55 galões amer.)
Respiradouro
Pressão Aberta 0,40 kg/cm2 (5,7 psi)
Pressão de Vácuo 0.035 kg/cm2 (0.5 psi) at 900 liters (238 U.S. gal.)/min
Filtro de Retorno
Capacidade Nominal de Filtragem 10 µ
Perda de Carga 0.25 kg/cm (3.6 psi) at 880 liters (232 U.S. gal.)
2

Filtro de sucção 177 µ

S0406055 TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO


Página 4
ESTRUTURA INFERIOR E CHASSI
S0502030K

JUNTA CENTRAL
(JUNTA DE ARTICULAÇÃO)

ATENÇÃO!
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MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

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Março de 2011

JUNTA CENTRAL (JUNTA DE ARTICULAÇÃO) S0502030K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3


PADRÃO DE MANUTENÇÃO ................................................................................................. 4

S0502030K JUNTA CENTRAL (JUNTA DE ARTICULAÇÃO)


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
O chassi da carregadeira é articulado o chassi dianteiro é unido ao chassi traseiro com dois pinos de
articulação aos redor dos quais a carregadeira se articula para direção.

ATENÇÃO!
Quando a carregadeira é dirigida, a área
próxima dos pinos de articulação central fica
tão estreita que você pode ficar preso entre
os chassis dianteiros e traseiro. Antes de
mexer na carregadeira, assegure-se de travar
com a placa trava.
Antes de se movimentar (deslocar) com a (Ao realizar serviços na carregadeira)
carregadeira, assegure-se de que a placa
trava seja colocada em sua posição original.
Figura 1

JUNTA CENTRAL (JUNTA DE ARTICULAÇÃO) S0502030K


Página 3
PADRÃO DE MANUTENÇÃO

Detalhe “B”
(Detalhe “A”) (ROLAMENTO DA ARTICULAÇÃO INFERIOR)
(ROLAMENTO DA ARTICULAÇÃO SUPERIOR)

Figura 2

S0502030K JUNTA CENTRAL (JUNTA DE ARTICULAÇÃO)


Página 4
N° Item de verificação Critérios Correção
1 Folga entre o pino de Folga Limite de
Tamanho Tolerância
articulação superior e o chassi padrão Folga
traseiro padrão

-0.040 +0.060 0.070 - -


66.7
-0.076 +0.030 0.136
2 Folga entre o pino de articulação -0.040 +0.060 0.070 - -
66.7
superior e o espaçador (menor) -0.076 +0.030 0.136
3 Folga entre o pino de articulação -0.040 0 0.055 - -
66.7
superior e o rolamento -0.076 -0.015 0.076
4 Folga entre o pino de articulação -0.040 +0.060 0.055 - -
66.7 Troque
superior e o espaçador (maior) -0.076 +0.030 0.076
5 Folga entre o chassi traseiro e o +0.060 -0.036 0.066 - -
78
espaçador (maior) +0.030 -0.090 0.15
6 Folga entre o chassi dianteiro e o -0.048 -0.037 -0.011 - -
122.3
rolamento de articulação superior -0.088 -0.062 -0.125
7 Folga entre o pino de articulação -0.020 +0.046 0.020 - -
66.7
inferior e o chassi traseiro -0.076 0 0.122
8 Folga entre o pino de articulação -0.020 0 0.035 - -
66.7
inferior e o rolamento -0.076 -0.015 0.076
9 Folga entre o chassi dianteiro e o -0.048 -0.037 -0.11 - -
122.3
rolamento de articulação inferior -0.088 -0.062 -0.125
11 Altura do espaçador de +0 - - - 0 0
28.5
articulação superior 0.1
12 Altura do espaçador de +0 - - - 0 0
55.5
articulação superior (maior) 0.1
13 Espessura do calço para a - - - -
articulação superior e o retentor 0.5 - 1.04
(chassi dianteiro)
14 Espessura do calço para a - - - -
2.24 -
articulação superior e o retentor
3.55
(chassi traseiro)
15 Torque de aperto do parafuso de Ao ajustar com calço 4 ±0.2 kg•m
montagem do retentor da
articulação superior Valor final: 13 ±1.0 kg•m

16 Torque de aperto do parafuso de Ao ajustar com calço 4 ±0.2 kg•m


montagem do retentor da
Valor final: 13 ±1.0 kg•m
articulação superior
Reaperte
17 Torque de aperto do parafuso de 13 ±1.0 kg•m
montagem do retentor da
articulação superior
18 Torque de aperto do parafuso de 13 ±1.0 kg•m
montagem do pino de articulação
inferior

JUNTA CENTRAL (JUNTA DE ARTICULAÇÃO) S0502030K


Página 5
MOTOR E TREM DE FORÇA
S0602250

EIXO DIANTEIRO
(ZF - MT-L 3095)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 250-V (Nível I) 3001 até 4000
Mega 250-V (Nível II) 4001 e acima
Mega 300-V 3001 e acima

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Março de 2011

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 4


GERAL..................................................................................................................................... 4
EIXO DE ACIONAMENTO....................................................................................................... 4
Montagem do eixo ......................................................................................................... 4
DIFERENCIAL ......................................................................................................................... 8
Operação do Diferencial ................................................................................................ 8
Seção Transversal do Diferencial de Patinagem Controlada ........................................ 8
INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO ..................................................................................... 10
Drenagem do Óleo........................................................................................................11
Enchimento de Óleo .....................................................................................................11
Verifique ........................................................................................................................11
Intervalos de Troca de Óleo..........................................................................................11
Verificação do Nível do Óleo.........................................................................................11
Parafusos de sangria ....................................................................................................11
Freios ............................................................................................................................11
Sangria do Freio na Máquina........................................................................................11
MEÇA O DESGASTE NO FREIO DE DISCOS MÚLTIPLOS ............................................... 12
Medição do Desgaste – Freio de Discos Múltiplos...................................................... 12
INSCRIÇÕES NA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MODELO............................................ 13
LIMITES DE TORQUES DE PARAFUSOS ........................................................................... 14
Limites de Torques de Parafusos (em Nm) Conforme Norma ZF 148. ....................... 14
EXEMPLOS DE PADRÕES DE CONTATO ENTRE DENTES DAS ENGRENAGENS DO
SISTEMA GLEASON............................................................................................................. 15
FERRAMENTAS ESPECIAIS.......................................................................................................... 18
LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM.............. 18
ZF – EIXO RÍGIDO MULTITRAC MT-L-3095.................................................................................. 27
DESMONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO ........................................................................... 27
MONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO .................................................................................. 37
DESMONTAGEM DO SUPORTE DO DIFERENCIAL E TUBULAÇÃO DO FREIO ............. 50
Desmontagem do suporte do diferencial ..................................................................... 50
Desmontagem do diferencial de patinagem controlada .............................................. 53
Desmontagem do Pinhão ............................................................................................ 55
Desmontagem dos Tubos de Freio.............................................................................. 57
MONTAGEM DO SUPORTE DO DIFERENCIAL E TUBULAÇÃO DO FREIO..................... 59
Montagem dos Tubos de Óleo..................................................................................... 59
Montagem do Suporte do Diferencial .......................................................................... 62

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 2
Determine a espessura dos calços para um perfeito padrão de contato entre dentes62
Instale o Pinhão de acionamento .................................................................................63
Montagem do Diferencial de Patinagem Controlada....................................................67
Determine a Folga do Disco 0,2-0,8 mm......................................................................69
Ajuste da Folga entre Dentes e da Pré-carga dos Rolamentos...................................72
FREIO DE ESTACIONAMENTO......................................................................................................76
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO DAS PINÇAS DE
FREIO DESLIZANTES ACIONADAS A MOLA ......................................................................76
1. CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DAS PINÇAS DE FREIO ACIONADAS A MOLA.....76
2. REGULAMENTOS SOBRE MONTAGEM E AJUSTES BÁSICOS ....................................77
3. REGULAMENTOS SOBRE AJUSTE .................................................................................77
4. DESAPLICAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO .....................77
5. SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E REPARO .......................................................................78
Manutenção e Troca de Pastilhas de Freio ..................................................................78
Troca do Vedador .........................................................................................................79
6. Geral...................................................................................................................................79

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 3
DESCRIÇÃO GERAL

GERAL

Eixo dianteiro
Tipo Fixo ao Chassi, Semi-flutuante
Números de Série 3001 e acima
Relação de Redução Geral 24.666
PADRÃO Tração Máx (Relação de Bloqueio: 30%)
Tipo de Diferencial
OPC Tração Máx. Super (patinagem controlada: 5%)
Carga Estática Máx. 35.700,0 kg (35.702,25 kg)
Torque de Saída Máx. 11.800,0 kg•m (85.350 ft lb)
Tipo Múltiplos Discos Úmidos
Freios Torque 2,362 kg•m a 80 Bar
(17,084 ft lb a 1,160 psi)
Tipo Freio a Disco com Pinça SAHR
Freio de
Estacionamento Torque 342,0 kg•m (2.474 ft lb)
Pressão de Desaplicação 9 7 ,83 bar (1.418,5 psi)
Flange de Acionamento 7C

EIXO DE ACIONAMENTO
O eixo de acionamento consiste do diferencial, conjunto de engrenagens de redução final, unidade de freio
a disco hidráulico tipo úmido e semi-eixos aos quais vão fixadas as rodas.
A força da unidade de acionamento é transmitida, através dos eixos de transmissão, aos eixos de
acionamento dianteiro e traseiro. A força também é transmitida ao diferencial, onde é dividida para os semi-
eixos direito e esquerdo, de onde segue até o conjunto das engrenagens de redução em cada ponta de eixo,
para acionar as rodas.
A unidade de freio a disco hidráulico tipo úmido está instalada na dianteira do conjunto das engrenagens de
redução final e funciona como freio de serviço.

Montagem do eixo
O eixo dianteiro está diretamente aparafusado ao chassi dianteiro.
O eixo traseiro é apoiado pelo método dos munhões pelo qual suportes são instalados através do eixo
traseiro e aparafusados ao chassi traseiro. Consequentemente o eixo traseiro fica apoiado em cima e em
baixo ao redor da linha de centro do diferencial de acordo com a condição do terreno sobre o qual a
carregadeira se desloca, O eixo de acionamento montado sobre munhões também ajuda a melhorar o
conforto do operador porque as carregadeiras com esse tipo de eixo sacodem menos do que aquelas com
eixos apoiados no sistema de munhão convencional, ao se deslocarem por terrenos irregulares.

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 4
EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250
Página 5
NOTA

DETALHE C

EIXO TRASEIRO EIXO DIANTEIRO


DETALHE E, G
NOTA NOTA

NOTA NOTA

NOTA

NOTA

NOTA

Seção A-A Seção B-B


NOTA NOTA NOTA

Figura 1 CONJUNTO DO EIXO DE ACIONAMENTO

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 6
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo dianteiro 6 Bucha
2 Eixo traseiro 7 Placa de Encosto
3 Suporte do Eixo (Dianteiro) 8 Tampa de Empuxo
4 Suporte do Eixo (Traseiro) 9 Arruela de Encosto
5 Gaxeta

NOTA: 1) 28 kg•m (123 ft lb)


NOTA: 2) 95 ±5 kg•m (687 ±36 ft lb)
NOTA: 3) 95 ±5 kg•m (687 ±36 ft lb)
NOTA: 4) Superfície Interna: Graxa (Monte com a superfície chanfrada virada para o eixo)
NOTA: 5) Monte com o lábio apontando para fora.
NOTA: 6) Monte com a ranhura apontando para a placa (7).
NOTA: 7) Aplique graxa e monte
NOTA: 8)Torque de aperto: 80 ± 8 kg•m (580 ±58 ft lb) (Parafuso: 12 - M22x1.5) área roscada:
Loctite 262
NOTA: 9)Torque de aperto: 80 ± 8 kg•m (580 ±58 ft lb) (Parafuso: 12 - M22x1.5) área roscada:
Loctite 262

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 7
DIFERENCIAL
O diferencial é integral com a engrenagem de redução.
A força dos eixos de acionamento é transmitida através do pinhão de acionamento e da coroa à carcaça do
diferencial, de onde segue através das engrenagens planetárias esquerda e direita até o conjunto das
engrenagens de redução final. A redução de velocidade de força é efetuada pelo pinhão de acionamento e
a coroa.

Operação do Diferencial
Quando a carregadeira se desloca reto a coroa, caixa do diferencial e as planetárias giram juntas, enquanto
que as engrenagens satélites na caixa do diferencial não giram. Dessa forma, a força de igual velocidade é
transmitida das planetárias direita e esquerda, através dos semi-eixos, para as rodas. Quando a
carregadeira faz uma curva, as rodas direita e esquerda giram em diferentes velocidades; as engrenagens
satélites na caixa do diferencial giram ao redor de seus próprios eixos de acordo com a diferença de
velocidade entre as planetárias direita e esquerda.

Em deslocamento reto Em curvas

Alta Baixa
velocidade velocidade

Figura 2 OPERAÇÃO DO DIFERENCIAL

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Satélite 5 Cruzeta
2 Planetária 6 Pinhão de Acionamento
3 Semi-eixo 7 Coroa
4 Caixa do Diferencial

Seção Transversal do Diferencial de Patinagem Controlada


Figura 3, mostra uma vista da seção transversal das peças contidas num diferencial de patinagem
controlada

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 8
Nº de
Descrição
Referência
1 Coroa
2 Pinhão
3 Cruzeta
4 Anel de Encosto Superior
5 Disco Externo
6 Disco Interno
7 Tampa
8 Disco de Embreagem
9 Planetária
10 Anel de Encosto Inferior

Figura 3

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 9
INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Óleos de acordo com a lista de lubrificantes ZF TE-ML 05 cujo uso é permitido pata eixos ZF MT-L
3095.
A condição básica para uma troca de óleo correta é plano horizontal da instalação em todas as
direções.
Coloque o veículo numa posição horizontal.
Todos os drenos, filtros e bujões de nível devem ser limpos cuidadosamente antes de abrir.
Só drene o óleo imediatamente após um período de operação mais longo.

Nº de
Descrição
Referência
1 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Carcaça do Eixo
2 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Saídas
Orifício de Enchimento de Óleo
3
M36x1.5
4 Parafuso de Sangria do Freio
5 Sangrador

Figura 4

Figura 5

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 10
Drenagem do Óleo
Remova os bujões de drenagem 1 e 2 e drene o óleo.

Enchimento de Óleo
Mote e instale novos aneis-O nos bujões de drenagem de óleo (M24x1.5)
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (51,63 ft lb)
Encha até transbordar no bujão de enchimento / nível 3.
Quantidade de abastecimento aproximada 30 litros (8 gal. amer.)

Verifique
Verifique o nível do óleo alguns minutos após e encha até o nível especificado permanecer constante.
Monte um novo anel-O no bujão de drenagem e enchimento (M36x1.5)
Torque de aperto MA=13,26 kg•m (95,88 ft lb)

Intervalos de Troca de Óleo


1ª troca de óleo após 500 horas de operação e as próximas a cada 1.000 horas de operação, porém,
pelo menos uma vez por ano.

Verificação do Nível do Óleo


Verifique o nível do óleo uma vez por mês mas, especialmente, antes de acionar uma máquina com
eixos novos ou reparados e seus componentes.

Parafusos de sangria
Na operação inicial e durante os intervalos de troca de óleo, limpe os parafusos de sangria 3 e 5 e
faça uma verificação funcional.

Freios
Para sistema de acionamento hidro-pneumático ou com acumulador, são permitidos os seguintes
óleos:
1. Óleos para motores SAE 10W conforme especificação para óleos MIL-L 2104 C, MIL-L 46152,
API-CC, CD, SC, SD, SE
2. Óleos ATF tipo A, Sufixo A, Dexron de II D

Sangria do Freio na Máquina


1. Abra o parafuso de sangria (4).
2. Pressione lentamente o pedal do freio até que escorra óleo pelo sangrador.
3. Feche o sangrador novamente.
4. Pressurize lentamente o freio e mantenha a pressão pro alguns segundos.
NOTA: O pistão do freio se estende e a câmara do cilindro enche com óleo. O ar se acumula na
seção superior da câmara do cilindro.
5. Solte o pedal do freio e desaplique o freio.

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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NOTA: O pistão de inversão pressiona o ar da seção superior do cilindro para dentro da linha do
freio.
6. Abra o parafuso de sangria (4) novamente.
7. Pressione lentamente o pedal do freio até que escorra óleo pelo sangrador.
NOTA: Repita o procedimento – item 3 a 7 até que no item 7 desde o início da atuação pare de
sair ar pelo parafuso de sangria.

MEÇA O DESGASTE NO FREIO DE DISCOS MÚLTIPLOS


NOTA: Uma medição do desgaste no freio de discos múltiplos deve sr feita pelo menos uma vez
por ano, especialmente e o comportamento das frenagens for, por es.:
• Frenagem com ruído
• Força de frenagem reduzida
• Desaceleração alterada
• Nível do fluido do freio alterado
• Pressão de frenagem alterada

Medição do Desgaste – Freio de Discos


Múltiplos
Uma medição de desgaste precisa ser feita em
ambos os lados de descarga.
Remova o parafuso do bujão, acione o freio e
determinas a Dimensão X de acordo com a Figura
4 e a Figura 5 usando um medidor de folga. A
dimensão X corresponde à espessura do disco de
embreagem interno no lado do pistão.
NOTA: Se a dim X <= 4,0 mm, os discos
em ambos os lados de saída
devem ser trocados.
Figura 6

A seguir instale o bujão de nível com um novo anel-O.


Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (51,63 ft lb)

Figura 7

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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INSCRIÇÕES NA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MODELO

Figura 8

Nº de
Descrição
Referência
1 Tipo de Eixo
2 Nº de Série do Eixo
3 ZF – Peças – Lista nº
Relação total do Eixo / Versão com ou sem
4
diferencial autotravante ZF de discos múltiplos
5 Tipo de lubrificante
6 Especificações de lubrificante

NOTA: ZF – Lista de Lubrificantes para ZF – Eixos TE – ML 05

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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LIMITES DE TORQUES DE PARAFUSOS

Limites de Torques de Parafusos (em Nm)


Conforme Norma ZF 148.
Coeficiente de atrito: m total 0,12 para parafusos e porcas sem pós-tratamento e para porcas
fosfatadas.
NOTA: Aperto manual.
Os limites de torque, se não mostrado especificamente, podem ser tomados da lista abaixo:

Métrica ISO -Rosca Padrão DIN 13 Métrica ISO-Fina Rosca DIN 13


Tamanho 8.8 10.9 12.9 Tamanho 8.8 10.9 12.9
M4 2.8 4.1 4.8 M8x1 24 36 43
M5 5.5 8.1 9.5 M9x1 36 53 62
M6 9.5 14.0 16.5 M 10 x 1 52 76 89
M7 15 23.0 28.0 M 10 x 1, 25 49 72 84
M8 23 34 40 M 12 x 1, 25 87 125 150
M 10 46 68 79 M 12 x 1, 5 83 120 145
M 12 79 115 135 M 14 x 1, 5 135 200 235
M 14 125 185 215 M 16 x 1, 5 205 300 360
M 16 195 280 330 M 18 x 1, 5 310 440 520
M 18 280 390 460 M 18 x 2 290 420 490
M 20 390 560 650 M 20 x 1, 5 430 620 720
M 22 530 750 880 M 22 x 1, 5 580 820 960
M 24 670 960 1,100 M 24 x 1, 5 760 1,100 1,250
M 27 1,000 1,400 1,650 M 24 x 2 730 1,050 1,200
M 30 1,350 1,900 2,250 M 27 x 1, 5 1,100 1,600 1,850
M 33 1,850 2,600 3,000 M 27 x 2 1,050 1,500 1,800
M 36 2,350 3,300 3,900 M 30 x1, 5 1,550 2,200 2,550
M 39 3,000 4,300 5,100 M 30 x 2 1,500 2,100 2,500
M 33 x 1, 5 2,050 2,900 3,400
M 33 x 2 2,000 2,800 3,300
M 36 x 1, 5 2,700 3,800 4,450
M 36 x 3 2,500 3,500 4,100
M 39 x 1, 5 3,450 4,900 5,700
M 39 x 3 3,200 4,600 5,300

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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EXEMPLOS DE PADRÕES DE CONTATO ENTRE
DENTES DAS ENGRENAGENS DO SISTEMA
GLEASON

O contato entre dentes padrão ideal, por ex.


distância do pinhão está correto.
Lado de neutro (côncavo)

Figura 1

Lado de acionamento (convexo)

Figura 2

A distância do pinhão deve ser aumentada

Figura 3

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 15
Figura 4

Figura 5

A distância do pinhão deve ser diminuída

Figura 6

Figura 7

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 16
Figura 8

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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FERRAMENTAS ESPECIAIS

LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM


ZF - Multitrac MT - L 3075 / Saída e Freio
4474 051 009 / 011

Desmontagem Montagem Nº de Designação / Aplicação Ferramentas Especiais (S)


Referência

Figura 16 5870 350 000 Conjunto montagem caminhão com dispositivo de


inclinação
5870 350 077 Dispositivo de suporte (jogo de 2)
5870 350 075 Braçadeiras
Figura 19
Figura 49 5870 345 065 Alçaprema (jogo de 2)
Figura 51
Figura 20 5870 650 001 Mandril
Figura 21 Figura 92 5870 656 077 Chave de Encaixe nº
5870 912 028 Suporte de Centragem nº
Figura 22 Figura 90 5870 281 043 Suporte de levantamento
Figura 27 5870 300 019 Extrator
Figura 28 Figura 83 5870 900 015 Jogo de alicates externos A1-A2-A3-A4
Figura 29 5870 971 002 Extrator de 3 hastes
Figura 30 5873 001 020 Inserto de aperto
5873 026 100 Inserto de desapertar
Figura 31 5870 970 007 Extrator de 2 hastes
Figura 46
5870 654 034 Suporte de fixação (jogo de 2)
5870 506 140 Bucha de prensagem
Figura 36 5870 900 016 Jogo de alicates externos A11-A21-A31-A1
Figura 40 Figura 69 5870 900 051 Alicate de montagem nº
Figura 43 5870 400 001 Dispositivo de ajuste
Figura 47 Figura 59 5870 281 047 Corrente de levantamento
5870 204 071 Parafusos de olhal (jogo de 2)
Figura 50 5873 014 017 Aperto rápido nº
5873 004 001 Dispositivo básico nº
Figura 52 5870 610 010 Extrator de parafuso de roda – Jogo básico
5870 610 005 Inserto 3/4" - 16UNF
Figura 54 5870 506 141 Anel de pressão nº EBM = 16,8 – 0,2 mm
Figura 56 5870 051 052 Mandril nº EBM = 6 + 0,2 mm
Figura 65 5870 345 096 Dispositivo de montagem nº
Figura 66
Figura 72 5870 705 011 Mandril de montagem EBM = 4 mm
Figura 79 5870 204 029 Parafusos de ajuste (jogo de 2)
Figura 84 5870 200 072 Micrômetro de profundidade digital nº 200 mm
Figura 87 5870 200 022 Régua nº 580 mm
5870 200 066 Blocos calibradores nº 60 mm

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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Desmontagem Montagem Nº de Designação / Aplicação Ferramentas Especiais (S)
Referência
Figura 96 5870 287 007 Bomba de alta pressão nº
5870 950 115 Cubo de medição nº 9/16" – 18UNF
Figura 97 5870 350 000 Conjunto montagem caminhão com dispositivo de inclinação
5870 350 077 Dispositivo de suporte (jogo de 2)
5870 350 075 Braçadeiras
Figura 100 Figura 184 5870 281 043 Suporte de levantamento
Figura 101
Figura 104 Figura 180 5870 281 044 Talha
Figura 105 5870 350 000 Conjunto montagem caminhão com dispositivo de inclinação
5870 350 004 Dispositivo de suporte (jogo de 2)
Figura 107 Figura 176 5870 656 080 Chave de encaixe
Figura 108 5870 221 500 Maçarico nº 230V
Figura 117 5870 221 501 Maçarico nº 115 V
Figura 111 Figura 170 5870 281 013 Talha
Figura 112 5873 002 025 Inserto de aperto nº
5873 002 001 Jogo básico (tamanho 2)
Figura 113 5873 012 012 Aperto rápido nº
5873 002 001 Jogo básico (tamanho 2)
5870 240 002 Dispositivo nº
Figura 121 5870 970 007 Extrator de 2 hastes nº
Figura 122 5873 002 030 Inserto de aperto nº
5873 002 001 Jogo básico (tamanho 2)
Figura 139 5870 500 044 Peças adaptadoras nº
Figura 140 5870 500 001 Eixo de medição nº
5870 351 016 Pino de medição nº
5870 351 027 Cronômetro
Figura 141 5870 200 072 Micrômetro de profundidade digital nº 200 mm
Figura 164 5870 200 066 Blocos calibradores nº 60 mm
Figura 165
Figura 144 5870 058 060 Mandril
5870 260 002 Manípulo
Figura 145 5870 058 087 Mandril
5870 260 002 Manípulo

Figura 149 5870 056 012 Mandril

5870 260 002 Manípulo


Figura 154 5870 048 225 Mandril EBM = 16 mm
Figura 167 5870 204 040 Parafusos de ajuste (jogo de 2)
Figura 176 5870 200 055 Base magnética nº
5870 200 057 Relógio comparador nº
Figura 177 5870 200 058 Calibrador 0-500
Figura 180 5870 204 022 Parafusos de ajuste (jogo de 2)
Ferramentas especiais particularmente importantes
para reparo parcial (reparo de peças de desgaste)

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 19
Figura 9

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 20
Figura 10

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 21
Figura 11

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 22
Figura 12

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 23
Figura 13

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 24
Figura 14

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 25
Figura 15

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 26
ZF – EIXO RÍGIDO MULTITRAC MT-L-3095

DESMONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO


1. Aperte o eixo no caminhão de montagem
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Dispositivos de fixação 5870 350 077
(S) Braçadeiras 5870 350 075

Figura 16

2. Remova os bujões (3x, Figuras 17 e 18)


drene o óleo da carcaça do eixo.

Figura 17

Figura 18

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 27
3. Remova a tampa do eixo de saída
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065

Figura 19

4. Remova o pino fendido usando um mandril


(S) do orifício na porca fendida.
(S) Mandril 5870 650 001

Figura 20

5. Remova a porca fendida.


(S) Chave de encaixe 5870 656.077
(S) Suporte de centragem 5870 912 028

Figura 21

6. Fixe o eixo de saída com uma talha (S) e


remova os parafusos de cabeça sextavada.
(S) Suporte de centragem 5870 281 043

Figura 22

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 28
7. Separe a saída completa da carcaça do eixo.
NOTA: Preste atenção no anel-O
liberado (veja a seta).

Figura 23

8. Remova o semi-eixo e o eixo da engrenagem


solar.
NOTA: Atenção ao calço (s)
possivelmente liberado.

Figura 24

9. Remova o calço (s) do eixo da engrenagem


solar.

Figura 25

10. Remova o eixo da engrenagem solar das


engrenagens planetárias.

Figura 26

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 29
11. Remova o suporte das planetárias da
carcaça do freio.
(S) Extrator Interno 5870 300 019

Figura 27

12. Remova o anel de fixação.


(S) Jogo de alicate externo 5870 900.015

Figura 28

13. Remova a engrenagem planetária e a pista


interna do rolamento.
(S) Extrator de 3 hastes 5873 971 002

Figura 29

14. Remova a pista interna do rolamento


(S) Inserto de aperto 5873 001 020
(S) Jogo básico 5873 026 100

Figura 30

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 30
15. Separe a coroa da carcaça do freio usando
um extrator de duas hastes (S).
(S) Extrator de 2 hastes 5870 970 007

Figura 31

16. Remova os aneis-O (veja setas) das


ranhuras anelares da coroa.

Figura 32

17. Remova o anel-O (veja seta) do rebaixo da


carcaça do freio.

Figura 33
18. Remova o conjunto de discos da carcaça do
freio.

Figura 34

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 31
19. Instale os pinos fendidos (6x) no calço de
suporte até ficarem nivelados.

20. Remova o anel de fixação.


(S) Jogo de alicate externo 5870 900 016

21. Remova o pistão da carcaça do freio usando


ar comprimido.

22. Remova o calço de suporte do pistão usando


ajuste do pistão automático.

Figura 35

Figura 36

Figura 37

Figura 38

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 32
23. Remova os pinos fendidos (6) do calço de
suporte.

Figura 39

24. Aplique uma pré-carga nas arruelas copo e


remova o anel de fixação.
(S) Alicate de montagem 5870 900 051
(S) Caminhão de montagem 5870 345.096

Figura 40
25. Remova o pino do calço de suporte e remova
as arruelas copo.

Figura 41

26. Remova os anéis de fixação do pino.

Figura 42

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 33
27. Remova o pistão da carcaça do freio.
(S) Dispositivo de ajuste 5870 400 001

Figura 43

28. Remova o anel-guia, aneis de suporte e


aneis-U das ranhuras anelares da carcaça do
freio.
NOTA: Veja a Figura 45, para posição
de instalação de peças
individuais.

Figura 44

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel guia
3 Anel de apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de apoio
7 Eixo de Saída

Figura 45

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 34
29. Remova a carcaça do freio com um extrator
de duas hastes (S) do eixo de saída e
remova a pista externa do rolamento.
(S) Extrator de 2 hastes 5870 970 007
(S) Suporte de fixação 5870 654.034
(S) Bucha de prensagem 5870 506 140

Figura 46

30. Remova a carcaça do freio com a talha


(S) do eixo de saída).
(S) Corrente de levantamento 5870 281.047
(S) Parafusos de olhal 5870 204 071

Figura 47

31. Se necessário remova ambas as pistas


externas do rolamento dos furos do
rolamento na carcaça do freio.

Figura 48

32. Remova o vedador do eixo da carcaça do


freio.
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065

Figura 49

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 35
33. Remova a pista interna do rolamento do eixo
de saída.
(S) Aperto rápido 5873 014 017
(S) Jogo básico 5873 004 001

Figura 50

34. Remova a pista interna do rolamento do eixo


de saída.
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065

Figura 51

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 36
MONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO
1. Introduza o parafuso de roda no eixo de
saída até assentar.
(S) Extrator de parafuso de roda – jogo
básico 5870 610 010
(S) Inserto (3/4" - 16 UNF) 5870 610 005

Figura 52

2. Monte a pista do rolamento (vedador do eixo


/ parte 2).

Figura 53

3. Prense a pista do rolamento sobre o colar do


eixo de saída.
(S) Anel de pressão 5870 506 141
NOTA: A posição de instalação exata da
pista do rolamento será obtida
usando o anel de pressão
especificado.

Figura 54

4. Aqueça o rolamento de esferas e instale-o


até assentar.
NOTA: Depois de resfriado, o rolamento
deve ser montado imediatamente.

Figura 55

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 37
5. Prense ambas as pistas externas do
rolamento na carcaça do freio até
assentarem

Figura 56

6. Instale o vedador do eixo com o lábio de


vedação visível para a câmara de óleo (veja
a Figura 58).
(S) Mandril 5870 051 052
NOTA: A posição de instalação exata do
vedador do rolamento será
obtida usando o mandril
especificado (S).
NOTA: Logo antes da instalação molhe
o diâmetro externo do vedador
do eixo com álcool mineral.

Figura 57

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Vedador do eixo
* Graxeira

NOTA: Encha o espaço entre os lábios


de vedação e contra pó com
graxa.

Figura 58

7. Instale a carcaça do freio pré-montada


usando a talha () sobre o eixo de saída até
assentar.
(S) Corrente de levantamento 5870 281.047
(S) Parafusos de olhal 5870 204 071

Figura 59

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 38
8. Aqueça o rolamento de esferas e instale-o
até assentar.

Figura 60

9. Monte o suporte e os aneis-O nas ranhuras


anelares da carcaça do freio.
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 62.

Figura 61

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel guia
3 Anel de apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de apoio
7 Eixo de Saída

Figura 62

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 39
10. Limpe a ranhura anelar da carcaça do freio
com álcool.
A seguir monte o anel de guia na ranhura
anelar (veja também a Figura 62) e fixe com
Loctite nº 415 nas extremidades.
NOTA: O anel de guia deve ficar
assentado em toda a
circunferência.
NOTA: Após a instalação orifício do anel
de guia deve aponta para cima
(12 horas)

Figura 63

11. Monte o pistão na carcaça do freio, com


cuidado até assentar.
NOTA: Aplique óleo suficiente na
superfície deslizante do pistão ou
dos aneis de apoio, aneis-U e
anel de guia (use óleos W-10).

Figura 64
12. Monte os pinos no dispositivo de montagem
(S) até assentarem.
(S) Caminhão de montagem 5870 345.096

Figura 65

13. Pressione os anéis de fixação (4x, veja


setas) nos pinos até assentarem no
dispositivo de montagem (S).
NOTA: A dimensão de instalação exata
(veja a Figura 68) dos aneis de
fixação é obtida ao usar o
conjunto especificado.
NOTA: Observe a posição de instalação,
instale os anéis de fixação com
os orifícios separados 180º entre
si.

Figura 66

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 40
14. Instale as molas copo (7 peças cada / pino)
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação das arruelas copo,
veja a Figura 68.

Figura 67

Nº de
Descrição
Referência
1 Pino
2 Anéis de fixação
3 Arruelas copo
4 Calço de apoio
5 Anel de Fixação
x Dimensão de instalação dos
aneis de fixação 10,5 +0,3 mm

Figura 68

15. Monte o pino pré-montado no calço de apoio


e fixe com o anel de fixação.
(S) Alicate de montagem 5870 900 051
NOTA: Preste atenção na folga das
arruelas copo.

Figura 69

16. Monte o calço de apoio pré-montado no


pistão.

Figura 70

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 41
17. Instale o calço de apoio usando o anel de
fixação.

Figura 71

18. Monte os pinos fendidos (6x) nos furos do


calço de apoio para travar o anel de fixação.
(S) Mandril de acionamento 5870 705 011
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 73.

Figura 72

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel de Fixação
3 Pino Fendido
4 Calço de apoio
5 Pistão
X Dimensão de Instalação →
4,0 - 0.5 mm

Figura 73

19. Mote o parafuso batente no suporte das


planetárias até assentar.
A seguir umedeça a estria com anti-corrosivo
Weicon Antiseize (p/n ZF: 0671 196 001)
(veja a seta).

Figura 74

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 42
20. Monte o suporte das planetárias na estria do
eixo de saída até assentar.

Figura 75

21. Instale os discos de embreagem externos e


internos começando com um disco de
embreagem externo.
NOTA: Lubrifique os discos de
embreagem conforme a Lista de
Lubrificante TE-ML 05 da ZF.

Figura 76
22. Monte o anel-O (veja seta) no rebaixo da
carcaça do freio.

Figura 77

23. Aplique graxa em ambos os aneis-O (veja


setas) e monte-os nas ranhuras anelares da
coroa.

Figura 78

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 43
24. Instale dois parafusos de ajuste (S) e monte
a coroa na carcaça do freio até assentar.
(S) Parafuso de ajuste 5870 204.029
NOTA: Preste atenção na posição radial.

Figura 79

25. Aqueça as pistas internas do rolamento e


instale-as até assentarem, com o radio maior
voltado para o suporte das planetárias (para
baixo)
NOTA: A seguir instale as pistas internas
do rolamento após resfriar.

Figura 80

26. Coloque as engrenagens planetárias nas


pistas internas do rolamento.

Figura 81

27. Aqueça as pistas internas do rolamento e


instale-as nas engrenagens planetárias bem
assentadas.
NOTA: A seguir instale as pistas internas
do rolamento após resfriar.

Figura 82

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 44
28. Fixe as engrenagens planetárias usando
aneis de fixação.
(S) Jogo de alicate externo 5870 900.015

Figura 83

29. Ajuste a folga axial do eixo da engrenagem


solar 0.5-2,0 mm
Aperte a coroa usando os prisioneiros até
assentar.
A seguir determine a dimensão I, da
superfície de montagem da coroa até a face
do parafusos batente.
Dimensão "I" por ex. 36,00 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072
(S) Blocos calibradores 5870 200 066
(S) Régua 5870 200 022 Figura 84

30. Monte o semi-eixo nas estrias da


engrenagem cônica do eixo até assentar.

Figura 85

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 45
31. Monte o eixo da engrenagem solar até
assentar.

Figura 86

32. Determine a dimensão II das face do eixo da


engrenagem solar à face de montagem da
carcaça do eixo.
Dimensão II, por ex. 43,00 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072
(S) Blocos calibradores 5870 200 066
(S) Régua 5870 200 022

Figura 87

EXEMPLO

Dimensão I 46,20 mm (1.8189 pol.)


Dimensão II - 43,00 mm (1.6929 pol.)
Diferença 3,20 mm (0.1260 pol.)
folga axila especificada, por ex.: - 1,00 mm (0.0394 pol.)
Diferença = calço, por ex.: = 2,20 mm (0.0866 pol.)

33. Monte o eixo da engrenagem solar no


suporte das planetárias.

Figura 88

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 46
34. Instale os calços determinados por ex.: S =
2.20 mm, no eixo da engrenagem solar
usando graxa.

Figura 89

35. Instale o anel-O (veja a seta) no rebaixo da


carcaça do eixo usando graxa e instale o eixo
de saída pré-montado na carcaça do eixo até
assentar usando a talha (S).
(S) Suporte de centragem 5870 281 043

Figura 90

36. Aperte a saída usando parafusos de cabeça


sextavada e arruelas.
Torque de aperto (M18 / 10.9) MA = 39,77
kg•m (287,65 ft lb)

Figura 91

37. Desaperte a porca castelo manualmente e


em seguida aperte-a
Torque de aperto MA = 71,38 – 101,97 kg•m
(516,29 – 737,56 ft lb)
(S) Chave de encaixe 5870 656.077
(S) Suporte de centragem 5870 912 028

Figura 92

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 47
38. Fixe a porca castelo com o pino fendido.

Figura 93
39. Monte o anel-O (veja seta) na tampa.

Figura 94
40. Monte a tampa no eixo de saída até assentar.
(S) Martelo (Plástico ø60) 5870 280 004

Figura 95
41. Teste de vazamento do sistema hidráulico do
freio
NOTA: Antes de iniciar o teste, sangre
completamente o sistema
hidráulico do freio.
1. Abra o parafuso de sangria.
2. Lentamente acione o bomba HP até
que o óleo circule do parafuso de
sangria.
3. Feche o parafuso de sangria
novamente.
4. Lentamente pressurize a bomba HP
com p> 10 bar e mantenha a pressão Figura 96
por alguns segundos.

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 48
NOTA: O pistão do freio se estende e a câmara do cilindro enche com óleo. O ar se acumula na
seção superior da câmara do cilindro.
5. Remova a válvula de corte na bomba HP.
NOTA: O pistão de inversão pressiona o ar da seção superior do cilindro para dentro da linha do
freio.
6. Abra o parafuso de sangria novamente.
7. Lentamente acione o bomba HP até que o óleo circule do parafuso de sangria.
NOTA: Repita o procedimento – item 3 a 7 até que no item 7 desde o início da atuação pare de
sair ar pelo parafuso de sangria.
NOTA: A seguir pressurize o freio temporariamente (5x) com p = 100 bar máx.
Teste de alta pressão
Aumente a pressão de teste para p = 100 -10 bar e feche a conexão para a bomba HD usando a
válvula de corte,
Durante um período de teste de 5 ,minutos, permite-se uma perda de carga máx. de 2% (2 bar).
NOTA: Se a pressão máxima de 100 bar for excedida, ocorrerá um ajuste excessivo do pistão e
uma desmontagem repetida do freio ou o ajuste é necessário para restabelecer os anéis
de fixação à dimensão de ajuste.
Teste de baixa pressão
Reduza a pressão de teste para p = 5 bar e feche a válvula de corte novamente.
Durante um período de teste de 5 minutos não se permite perda de carga.
Meio de teste
Óleos para motor 10-W de acordo com,
MIL-L 2104 C, MIL-L 46152,
API-CC, CD, SC, SD, SE,
Óleos ATF tipo A, Sufixo A, Dexron de II D.
(S) Bomba HD 5870 287 007
(S) Cubo de mini-medição (9 / 16" - 18UNF) 5870 950 115
NOTA: Antes de colocar o eixo em operação, encha com óleo de acordo com "Instruções de
lubrificação" na página 10.

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 49
DESMONTAGEM DO SUPORTE DO
DIFERENCIAL E TUBULAÇÃO DO FREIO

Desmontagem do suporte do diferencial


1. Aperte o eixo no caminhão de montagem
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Dispositivos de fixação 5870 350 077
(S) Braçadeiras 5870 350 075

Figura 97

2. Remova os bujões (3x, Figuras 98 e 99) e


drene o óleo da carcaça do eixo.

Figura 98

Figura 99

3. Fixe o eixo de saída com uma talha (S) e


remova os parafusos de cabeça sextavada.
(S) Suporte de centragem 5870 281 043
NOTA: Repita os passos (Figuras 100 a
102)em ambos os lados da saída.

Figura 100

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 50
4. Separe a saída completa da carcaça do eixo.
NOTA: Preste atenção no anel-O
liberado (veja a seta).

Figura 101

5. Remova o semi-eixo e o eixo da engrenagem


solar.
NOTA: Atenção a calço (s) liberado.

Figura 102
6. Remova os parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Marque a localização do suporte
do diferencial à carcaça do eixo
(veja seta).

Figura 103

7. Remova o suporte do diferencial com a talha


(S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281 044

Figura 104

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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8. Fixe o suporte do diferencial no carrinho de
montagem.
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Dispositivos de fixação 5870 350.004

Figura 105

9. Remova os pinos fendidos.

Figura 106

10. Remova ambas as porcas de ajuste.


(S) Chave de encaixe 5870 656 080

Figura 107

11. Aqueça a carcaça de acionamento do eixo


com maçarico (S).
(S) Maçarico 230 V 5870 221 500
(S) Maçarico 115 V 5870 221.501
NOTA: Os parafusos de cabeça
sextavada são instalados com
Loctite nº 262.

Figura 108

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 52
12. Remova os parafusos de cabeça sextavada e
o suporte do rolamento.
NOTA: Remova os parafusos de cabeça
sextavada à mão somente.

Figura 109

13. Remova ambas as pistas externas do


rolamento.

Figura 110
14. Remova o diferencial da carcaça usando a
talha (S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281.013

Figura 111

Desmontagem do diferencial de patinagem


controlada
1. Remova a pista interna do rolamento da
carcaça do diferencial.
(S) Inserto de aperto 5873 002 025
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figura 112

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 53
2. Remova a pista interna do rolamento da
tampa da carcaça.
(S) Aperto rápido 5873 012 012
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figura 113

3. Fixe o diferencial com a prensa, remova os


parafusos de trava e a tampa da carcaça
liberada.

Figura 114

4. Remova a tampa da carcaça do diferencial.

Figura 115

5. Remova a coroa da carcaça do diferencial.

Figura 116

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 54
Desmontagem do Pinhão
1. Aqueça a porca castelo com maçarico (S).
(S) Maçarico 230 V 5870 221 500
(S) Maçarico 115 V 5870 221.501
NOTA: A porca castelo está travada com
Loctite nº 262.

Figura 117

2. Remova a porca sextavada e remova a


arruela atrás dela.
(S) Dispositivos 5870 240.002

Figura 118

3. Remova o flange de entrada do pinhão de


acionamento..

Figura 119

4. Remova o vedador do eixo da carcaça de


acionamento do freio.

Figura 120

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 55
5. Remova o pinhão de acionamento da
carcaça de acionamento do eixo usando um
extrator de duas hastes (S) e remova a pista
externa do rolamento liberada.
(S) Extrator de 2 hastes 5870 970 007

Figura 121

6. Remova o anel espaçador e a pista interna


do rolamento do pinhão de acionamento.
(S) Inserto de aperto 5873 002 032
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figura 122

7. Se necessário remova ambas as pistas


externas do rolamento da carcaça de
acionamento do eixo.

Figura 123

8. Remova o bujão com a válvula de respiro da


carcaça do eixo.

Figura 124

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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Desmontagem dos Tubos de Freio
1. Remova a porca sextavada.
NOTA: Repita os passos (Figuras 125 a
129) em ambos os lados.

Figura 125

2. Remova o parafuso da união.

Figura 126

3. Remova a união de tubo e o tubo de freio da


carcaça do eixo.

Figura 127

4. Remova a válvula de respiro da peça de


conexão.

Figura 128

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 57
5. Remova a peça de conexão da carcaça do
eixo.

Figura 129

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 58
MONTAGEM DO SUPORTE DO DIFERENCIAL E
TUBULAÇÃO DO FREIO

Montagem dos Tubos de Óleo


1. Pré-monte a peça de conexão como
mostrado na figura oposta.

Nº de
Descrição
Referência
1 Válvula de respiro
2 Peça de conexão
3 Anel-O
Figura 130
4 Anel retangular

NOTA: Repita os passos (Figuras 100 a


139) em ambos os lados.
2. Instale a peça de conexão
Torque de aperto MA = 13,26 kg•m (95,88 ft
lb)

Figura 131

3. Coloque um anel-O no parafuso de união e


instale-o.
Torque de aperto MA = 15,30 kg•m (110,63 ft
lb)

Figura 132

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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4. Monte o anel-O (veja seta) no rebaixo anelar
do tubo do freio.

Figura 133

5. Monte o tubo do freio na carcaça do eixo,


montando a peça de conexão (veja seta 1)
através do parafuso de união (veja seta 2).

Figura 134

6. Fixe o tubo do freio usando a porca


sextavada e a porca de união (veja a figura
abaixo.
Torque de aperto MA = 10,20 kg•m (73,76 ft
lb)

Figura 135

7. Torque de aperto MA = 8,16 kg•m (59,0 ft lb)

Figura 136

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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8. Pré-monte o bujão como mostrado na figura
oposta.

Nº de
Descrição
Referência
1 Anel-O
2 Bujão roscado
3 Válvula de respiro

Torque de aperto MA = 10,20 kg•m (73,76 ft


lb)

Figura 137

9. Instale o bujão.
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (51,63 ft lb)

Figura 138

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 61
Montagem do Suporte do Diferencial
NOTA: Se a coroa ou o pinhão de acionamento estiver danificado, ambas as peças devem se
trocas juntas. Para nova instalação de um conjunto da coroa e pinhão completo preste
atenção no mesmo número de par do pinhão e coroa.
Determine a espessura dos calços para um perfeito padrão de contato entre dentes
NOTA: Execute os seguintes passos de medição cm o máximo de precisão. Medidas incorretas
resultam em padrão de contato entre dentes incorreto e requerem nova desmontagem e
montagem do pinhão de acionamento e diferencial.
10. Instale os adaptadores (1) e aperte
preliminarmente o suporte do rolamento
usando parafusos de cabeça sextavada.
A seguir instale a arruela batente (4) e o pino
de medição (3) e monte o eixo de medição
(2) (Figura 139).
(S) Adaptador 5870 500.044
(S) Eixo de medição 5870 500 001
(S) Eixo de medição 5870 351 016
(S) Arruela batente 5870 351.027

Figura 139

11. Determine a folga (dimensão b) entre o eixo


de medição e o pino de medição usando um
apalpador de folga.
Dimensão b, por ex. 0,25 mm

Figura 140

EXEMPLO “A”
Dimensão a (= pino de medição + arruela de encosto) 190,00 mm (7,4803 pol.)
Dimensão b 0,25 mm (0,0098 pol.)
Dimensão c 15,00 mm (0,5906 pol.)
Dimensão X = 205,25 mm (8,0807 pol.)

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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12. Determine a dimensão I (largura do
rolamento).
Dimensão "I" por ex. 36,00 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072
(S) Blocos calibradores 5870 200 066

Figura 141

13. Leia a dimensão II (dimensão do pinhão).


Dimensão II, por ex. 168,05 mm

Figura 142

EXEMPLE "B"

Dimensão I 36,00 mm (1.4173 pol.)


Dimensão II + 168.05 mm (6.6161 pol.)
Dimensão Y = 204,05 mm (8.0335 pol.)

EXEMPLO "C"

Dimensão X: 205,25 mm (8.0807 pol.)


Dimensão Y - 204,05 mm (8.0335 pol.)
Diferença = calço, por ex.: = 1,20 mm (0.0472 pol.)

Instale o Pinhão de acionamento


1. Coloque o calço determinado por ex.: 1,200
mm no furo do rolamento.

Figura 143

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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2. Resfrie a pista externa do rolamento e
monte-a no furo do rolamento até assentar.
(S) Mandril 5870 058 060
(S) Manípulo 5870 260 002

Figura 144

3. Resfrie a pista externa do rolamento no


flange de entrada e monte-a até assentar.
(S) Mandril 5870 058 087
(S) Manípulo 5870 260 002

Figura 145

4. Prense a pista interna do rolamento no


pinhão de acionamento até assentar.

Figura 146

5. Ajuste o momento de rolamento do rolamento


do pinhão de acionamento 0,15 - 0,31 kg•m
(1,11 – 2,21 ft lb) (Figuras 147 a 155).
Monte o anel espaçador (por ex.: s = 8,70
mm).
NOTA: Conforme a experiência o
momento de início de movimento
é obtido pelo uso de calços (por
ex.: 8,70 mm) disponíveis na
desmontagem. Entretanto, é
imperativo que se faça uma
verificação posterior do momento
do início de movimento.
Figura 147

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 64
6. Monte o pinhão de acionamento pré-montado
na carcaça de acionamento do eixo e monte
a pista interna aquecida do rolamento até
assentar.

Figura 148

7. Prense o protetor contra pó no flange de


entrada até assentar.
(S) Mandril 5870 056 012
(S) Manípulo 5870 260 002

Figura 149

8. Monte o flange de entrada.

Figura 150

9. Monte a arruela.

Figura 151

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 65
10. Desaperte a porca castelo manualmente e
reaperte-a
Torque de aperto MA = 71,38 kg•m (516,29 ft
lb)
(S) Dispositivos 5870 240.002
NOTA: Durante o aperto gire o pinhão
de acionamento em ambas as
direções várias vezes.

Figura 152

11. Verifique o momento do início de movimento


(0,15 - 0,31 kg•m (1,11 – 2,21 ft lb)).
.
NOTA: Para rolamentos novos procure
obter o valor máximo do
momento de início de rolamento.
NOTA: Se o momento do início de
movimento especificado não for
obtido, corrija-o com uma anel
espaçador adequado (Figura
147) conforme as seguintes
indicações:
Momento de início de movimento Figura 153
muito baixo – instale um anel
espaçador mais fino. Momento
de início de movimento muito
alto - instale um anel espaçador
mais grosso.
A seguir remova novamente a porca castelo
e o flange de entrada do pinhão de
acionamento.
12. Instale o vedador do eixo com o lábio de
vedação voltado para a câmara de óleo (para
baixo).
(S) Mandril 5870 048 225
NOTA: A posição de instalação exata do
vedador do rolamento será
obtida usando o mandril
especificado (S).
NOTA: Logo antes da instalação,
umedeça o diâmetro externo do
vedador doe eixo com álcool
mineral e preencha com graxa o
espaço entre o vedador e o lábio
de proteção contra o pó. Figura 154

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 66
13. Mote o flange de entrada e aperte finalmente
usando arruela e porca castelo,
Torque de aperto MA = 71,38 kg•m (516,29 ft
lb)
(S) Dispositivos 5870 240.002
NOTA: Aplique Loctite nº 262 na rosca
da porca castelo.

Figura 155

Montagem do Diferencial de Patinagem


Controlada
1. Coloque ambas as arruelas de encosto na
carcaça do diferencial.
NOTA: Antes da instalação, todas as
peças do diferencial devem ser
lubrificadas conforme a Lista de
Lubrificantes ZF TE-ML 05.

Figura 156

2. Começando com um disco de embreagem,


esterno instale alternadamente um disco
externo e um disco interno.
NOTA: A espessura do pacote de placas
deve ser idêntica em ambos os
lados.

Figura 157

3. Instale o anel de pressão.

Figura 158

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 67
4. Monte engrenagem cônica do eixo até
assentar e, ao mesmo tempo, monte todos
os discos internos da embreagem com
estrias.

Figura 159

5. Pré-monte a cruzeta do diferencial e monte-a


na carcaça do diferencial.

Figura 160

6. Instale a segunda engrenagem do eixo.

Figura 161

7. Monte o segundo anel de pressão na carcaça


do diferencial.

Figura 162

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 68
8. Começando com um disco de embreagem
interno instale alternadamente um disco
interno e um disco externo.
NOTA: A espessura do pacote de placas
da embreagem deve ser idêntica
em ambos os lados.

Figura 163

Determine a Folga do Disco 0,2-0,8 mm


1. Determine a dimensão I, da face de
montagem da carcaça do diferencia à face
plana do disco de embreagem externo.
Dimensão "I" por ex. 38,05 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072

Figura 164

2. Determine a dimensão II, da superfície de


contato do disco externo da embreagem à
face de montagem da tampa da carcaça.
Dimensão II, por ex. 37,75 mm

Figura 165

EXEMPLO “D”

Dimensão I 38,05 mm (1,4980 pol.)


Dimensão II - 37,75 mm (1,4862 pol.)
Diferença = Folga do disco = 0,30 mm (0,0118 pol.)

NOTA: Se a folga do disco especificada não for obtida, corrija-a com discos de embreagem
externos adequados (s = 2,9, s = 3,0, s = 2.3, s = 2.4 ou s = 3,3 mm) cuidando para que
a diferença de espessura entre o pacote de discos direito e esquerdo seja de apenas 0,01
no máximo.

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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3. Monte ambas as arruelas de encosto com
graxa no rebaixo da tampa da carcaça.

Figura 166

4. Instale a tampa da carcaça.


Aqueça a coroa e instale-a até assentar.
(S) Parafuso de ajuste 5870 204.040

Figura 167

5. Instale o diferencial com uma prensa e aperte


a coroa usando novos parafusos de trava.
Torque de aperto MA = 41,81 kg•m (302,40 ft
lb)
NOTA: Só é permitido usar parafusos de
trava novos.

Figura 168

6. Prense ambas as pistas de rolamento


externas até assentarem;

Figura 169

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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7. Monte o diferencial na carcaça de
acionamento do eixo usando a talha (S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281.013

Figura 170

8. Coloque a pista externa do rolamento na


carcaça de acionamento do eixo.

Figura 171

9. Fixe preliminarmente a pista externa do


rolamento usando porca de ajuste.

Figura 172

10. Instale a pista externa do rolamento lado da


coroa.

Figura 173

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 71
11. Instale preliminarmente a pista externa do
rolamento lado da coroa usando uma
segunda porca de ajuste.

Figura 174

12. Instale o suporte do rolamento e aperte-o


usando parafusos e arruelas sextavados.
Torque de aperto (M16 / 10.9) MA = 28,55
kg•m (206,52 ft lb)
NOTA: Preste atenção na folga da
arruela de ajuste.
NOTA: Aplique Loctite nº 262 nas roscas
dos parafusos de cabeça
sextavada.

Figura 175

Ajuste da Folga entre Dentes e da Pré-carga dos


Rolamentos
1. Coloque o relógio comparador perpendicular
ao diâmetro externo do flanco do dente
(coroa).
A seguir instale ambas as porcas de ajuste
apenas para obter a folga dentre dentes
especificada – consulte o valor gravado no
diâmetro externo da coroa.
(S) Base magnética 5870 200 055
(S) Relógio comparador 5870 200 057
NOTA: Durante este passo gire o Figura 176
diferencial várias vezes.

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


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2. Determine a largura do suporte e corrija-o em
ambas as porcas de ajuste, se necessário.
Largura do suporte 367,90 -0,05 mm
(S) Bloco calibrador 5870 200 058
A seguir verifique novamente a folga dentre
dentes.
NOTA: O ajuste da largura do suporte
resulta na pré-carga do
rolamento especificada.

Figura 177

3. Cubra alguns dos flancos do dente da coroa


com tinta de marcar e movimente a coroa em
ambas a direções sobre o pinhão de
acionamento.
Compare o padrão de contato entre dentes
obtido com os exemplos na página 15.
NOTA: Se o padrão de contato entre
dentes for diferente, houve erro
de medição na determinação de
calços (Figura 143) o que é
imperativo que seja corrigido.

Figura 178

4. Prenda ambas as porcas de ajuste usando


pinos fendidos.

Figura 179

5. Instale dois parafusos de ajuste (S) e monte


o suporte do diferencial na carcaça do eixo
até assentar usando a talha (S).
(S) Parafuso de ajuste 5870 204.022
(S) Suporte de levantamento 5870 281 044
NOTA: Observe a posição radial (veja
marca Figura 103).
NOTA: Aplique composto de vedação
(tipo Three Bond 1215, p/n ZF
0666 791 002) na face de
montagem

Figura 180

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 73
6. Fixe o suporte do diferencial usando novos
parafusos de trava.
Torque de aperto MA = 25,49 kg•m (184,39 ft
lb)
NOTA: Só é permitido usar parafusos de
trava novos.

Figura 181

7. Monte o semi-eixo nas estrias da


engrenagem cônica do eixo até assentar.
A seguir instale o anel-O (veja seta) usando
graxa no rebaixo da carcaça do eixo
NOTA: Passo (Figuras 182 até 185) a
tomar em ambos os lados da
saída.

Figura 182

8. As arruela(s) de encosto removidas na


desmontagem devem ser presas no eixo da
engrenagem solar usando graxa.

Figura 183

9. Coloque a saída completa com a talha (S) na


caraça do eixo até assentar.
(S) Suporte de centragem 5870 281 043

Figura 184

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 74
10. Aperte a saída usando parafusos de cabeça
sextavada e arruelas.
Torque de aperto (M18 / 10.9) MA = 39,77
kg•m (287,65 ft lb)
NOTA: Antes de colocar o eixo em
operação, encha com óleo de
acordo com "Instruções de
lubrificação" na página 10.

Figura 185

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


Página 75
FREIO DE ESTACIONAMENTO

CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO DAS PINÇAS DE FREIO


DESLIZANTES ACIONADAS A MOLA

1. CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DAS PINÇAS DE FREIO ACIONADAS A MOLA


As duas pastilhas de freio (3 e 4) idênticas devem deslizar livremente sobre o parafuso guia (2) que é
apertado à carcaça (1). Os parafusos de guia (2) são guiados na placa de ancoragem do freio adicional que,
por sua vez, vai aparafusada na máquina, isto é, no seu eixo.
Quando aplicado, o freio gera uma força de aperto entre as lonas de freio (3 e 4). Isso faz com que se
produza um momento tangencial de força / frenagem no disco do freio, cuja extensão depende do
coeficiente de atrito gerado pelas lonas.
A força de aperto é gerada por uma pilha de arruelas copo (5) que movem o pistão (6) junto com o parafuso
de ajuste (7), parafuso de encosto (8) e pastilha de freio (3) em direção ao freio a disco.
Quando a pastilha de freio (3) encosta-se ao disco, a força de reação move a carcaça (1) sobre os
parafusos guia (2) até que a pastilha de freio (4) seja pressionada contra o disco.
O freio é desaplicado comprimindo-se a pilha de arruelas copo (5). O óleo hidráulico pressurizado entra na
cavidade (10) vencendo a força das arruelas copo. Essa pressa move o pistão (6) de volta até encontra o
anel de pressão (9). O disco do freio fica então livre para girar.
A força de aperto diminuirá com o desgaste das lonas e discos de freio. O freio deve ser ajustado
periodicamente conforme a especificação abaixo (ponto 3).

Desenho especial com


parafuso de guia estendido

Figura 186

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 76
2. REGULAMENTOS SOBRE MONTAGEM E AJUSTES BÁSICOS
O ajuste básico é necessário após montar novas lonas ou discos de freio e durante todas as fases do
reparo em caso de desempenho de frenagem insuficiente.
Todos os ajustes de montagem e básicos devem ser executados no freio enquanto frio. Proceda como a
seguir:
1. Solte a tampa roscada (12).
2. Solte a porca trava (11) ( tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) no sentido anti-
horário usando uma chave de encaixe de 8 ou 10 mm até que o parafuso de pressão (8) encoste na
superfície do pistão (6).
3. Nessa condição, o freio pode sr montado no disco e apertado.
4. Monte a conexão de pressão e aplique a necessária pressão de liberação até que a pilha de arruelas
copo (5) fique completamente comprimida.
5. Gire o parafuso de ajuste (7) manualmente no sentido horário até que as pastilhas de freio (3 e 4)
encostem no disco de freio (depois não é mais possível girar o parafuso de ajuste (7) sem exercer
mais força).
6. Gire o parafuso de ajuste (7) no sentido anti-horário para ajustar as seguintes folgas nominais,
Tipo Parafuso de Ajuste Vão livre (mm) Rotações
mín. 0.5 1/4
Pequeno M16 (tamanho 8) Folga nominal 1.0 1/2
máx. 1.5 3/4
mín. 1.0 2/5
Grande M20 (tamanho 10) Rated clearance 2.0 4/5
máx. 3.0 1 1/5

7. Prenda o parafuso de ajuste na posição (7) com uma chave de encaixe sextavada e trave com porca
trava (11).
8. Monte a tampa roscada (12, Figura 113) e aperte manualmente tanto quanto possível.
9. Monte a conexão de pressão de acordo com as instruções do fabricante do eixo / engrenagem e
sangre a câmara do pistão com a válvula de sangria (19), tamanho do encaixe 13.

3. REGULAMENTOS SOBRE AJUSTE


Durante este processo de ajuste, é necessário desaplicar o freio de estacionamento, isto é, a pilha de
arruelas copo (5) deve ficar totalmente comprimida.
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente até que as duas pastilhas de freio (3 e 4) encostem no disco
dôo freio.
4. Gire o parafuso de ajuste (7) no sentido anti-horário e ajuste a folga especificada na tabela acima.
5. Prenda o parafuso de ajuste (7) na posição com uma chave de encaixe sextavada e trave com porca
trava (11).
6. Monte a tampa roscada (12, Figura 113) e aperte manualmente tanto quanto possível.
7. Acione a válvula de freio várias vezes e verifique a eficiência de frenagem do freio de estacionamento
em uma rampa.

4. DESAPLICAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


Após uma falha de pressão, desaplique o freio de estacionamento usando o seguinte procedimento manual.

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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1. A máquina deve estar parada.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente até que o disco de freio esteja livre.
NOTA: Deve-se aplicar uma força def 4,08 -7,14 kg•m (29,50 – 51,63 ft lb) para desaplicação de
emergência do freio de estacionamento.
4. Monte a porca trava (11 e tampa rosada (12) manualmente e aperte ambos tanto quanto possível.
(Proteção contra sujeira)
NOTA: Agora a máquina está sem qualquer função de freio. A máquina deve estar parada e
adequadamente presa. Antes de funcionar novamente a máquina, o freio deve ser
ajustado de acordo com os pontos 2 e 3.

5. SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E REPARO

Manutenção e Troca de Pastilhas de Freio


As pastilhas de freio são isentas de manutenção. Tudo que é preciso aqui é verificar se há peças
danificadas e inspeção para assegurar que o disco de freio continue funcionando normalmente.
A espessura da lona do freio deve ser inspecionada visualmente a intervalos regulares em função do uso da
máquina nas a cada seis meses no mínimo. Em caso de espessura mínima residual da lona, esses
intervalos devem ser reduzidos de acordo para evitar maiores danos ao freio ou aos discos.
Freio pequeno: espessura residual mínima 1,0 mm por lona de freio (6 mm espessura da placa suporte)
Freio grande: espessura residual mínima 1,0 mm por lona de freio (8 mm espessura da placa suporte). Uma
vez atingidas essas espessuras, a lona deve ser trocada como segue:
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento aplicando a necessária força.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente no sentido horário até que fique nivelada com o interior do
pistão (6).
4. Pressione de volta o parafuso de pressão (8) usando uma chave de fenda apropriada até encostar no
pistão (6) (isto é, alavancando).
5. Dependendo do espaço livre disponível, solte um dos dois parafusos guia (2) removendo a tala de
segurança (2), desparafusando a porca castelo (22) e removendo o parafuso guia (2) da placa de
ancoragem do freio (1). As lonas (3 e 4) podem agora ser removidas tangencialmente ao disco do
freio.
NOTA: No caso de folga mínima, isto é, não é possível por razões de espaço trocar a lona de
freio de acordo com estas instruções, o freio deve ser completamente removido. Para isso,
remova os dois parafusos guia da placa de ancoragem do freio
NOTA: Verifique a mangueira de pressão. Se a mangueira de pressão for muito curta. Deve ser
desparafusada para permitir a remoção do freio. Os passos 4.1.3 e 4.1.4 devem ser
executados sempre antes, em seguida despressurize acionando a válvula manual do freio.
6. Troque as pastilhas (3 e 4) e monte parafusos guia (2) na placa de ancoragem (1) verificando se os
ímãs permanentes (20) ainda têm força magnética suficiente para prender as lonas de freio (3 e 4).

S0602250 EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095)


Página 78
NOTA: Se não for esse o caso, os ímãs permanentes (2) também devem ser trocados, usando
uma chave de fenda apropriada.
NOTA: Quando o freio tiver sido completamente removido, a mangueira de pressão deve
reapertada e feita a sangria do freio.
7. Prenda os parafusos de guia (2) com porca castelo (22) e tala de segurança (21).
NOTA: Só devem ser usadas lonas de reposição originais Knott. Se for utilizada qualquer peça
diferente, não serão aceitas reclamações em garantia dos freios ou de suas
características funcionais.
Após montar as novas lonas de freio, o freio deve ser corretamente ajustado de acordo com as
instruções no ponto 3.

Troca do Vedador
Os vedadores com defeito devem ser trocados como segue:
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento aplicando a necessária força.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente no sentido anti-horário até o parafuso de ajuste (7) medindo 27
mm -30 mm fora do pistão (6).
4. Libere a pressão acionando a válvula de freio manual a seguir desaperte a mangueira de pressão e
remova o freio completamente. A pilha de arruelas copo (5) está agora completamente
despressurizada.
5. Remova o anel de fixação (18) e remova o anel de pressão (9) da carcaça (1).
6. Remova a pilha de arruelas copo )5) e o pistão 6).
7. Troque os vedadores (14, 15 e 17) e as troque as peças individuais na seqüência inversa.
NOTA: Preste atenção na montagem dos aneis de vedação (14 e 15), caso contrário podem
ocorrer vazamentos.
NOTA: Ao montar aneis de vedação novos, preste atenção par anão danificar o lábio do anel
usando um dispositivo de montagem adequado com bordas redondas.
AO montar o pistão, as superfícies deslizantes e de vedação devem se levemente lubrificas com
graxa conforme DIN 51825.
A tampa de proteção contra pó (13) tem um anel de aço vulcanizado que se usa para prensá-la
através do orifício de localização. Para trocar extraia o anel usando uma ferramenta adequada. A
nova tampa de proteção contra pó deve ser prensada com o auxílio de um anel de montagem
adequado e grampos roscados ou uma prensa de alavanca.
8. Monte o freio de acordo com o procedimento acima na máquina / no eixo.
NOTA: Para efeito de troca, use somente peças e jogos de peças de reposição originais Knott.
Essas peças são solicitadas através do fabricante da máquina.

6. Geral
Quaisquer defeitos descobertos nas peças não listados aqui devem naturalmente ser reparados ou trocados
usando peças de reposição originais.
Para quaisquer outras informações não contidas nestas instruções ou para informações mais detalhadas,
entre em contato com o fabricante da máquina ou do freio.

EIXO DIANTEIRO (ZF - MT-L 3095) S0602250


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S0602260

EIXO TRASEIRO
(ZF - MT-L 3085)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 400-V 3001 e acima
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 5


GERAL..................................................................................................................................... 5
EIXO DE ACIONAMENTO....................................................................................................... 5
Montagem do eixo ......................................................................................................... 5
DIERENCIAL (PADRÃO) ......................................................................................................... 8
Operação do Diferencial ................................................................................................ 8
Seção Transversal do Diferencial de Patinagem Controlada ........................................ 8
INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO ..................................................................................... 10
Drenagem do Óleo........................................................................................................11
Enchimento de Óleo .....................................................................................................11
Verifique ........................................................................................................................11
Intervalos de Troca de Óleo..........................................................................................11
Verificação do Nível do Óleo.........................................................................................11
Parafusos de sangria ....................................................................................................11
Freios ............................................................................................................................11
Sangria do Freio na Máquina........................................................................................11
MEÇA O DESGASTE NO FREIO DE DISCOS MÚLTIPLOS ............................................... 12
Medição do Desgaste do Freio Multidisco................................................................... 12
INSCRIÇÕES NA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MODELO............................................ 13
LIMITES DE TORQUES DE PARAFUSOS ........................................................................... 14
Limites de Torques de Parafusos (em Nm) Conforme Norma ZF 148. ....................... 14
EXEMPLOS DE PADRÕES DE CONTATO ENTRE DENTES DAS ENGRENAGENS DO
SISTEMA GLEASON............................................................................................................. 15
FERRAMENTAS ESPECIAIS.......................................................................................................... 18
LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM.............. 18
ZF – EIXO RÍGIDO MULTITRAC MT-L-3085.................................................................................. 28
DESMONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO ........................................................................... 28
MONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO .................................................................................. 38
DESMONTAGEM DO SUPORTE DO DIFERENCIAL E TUBULAÇÃO DO FREIO ............. 51
Desmontagem do Suporte do Diferencial.................................................................... 51
Desmontagem do Diferencial de Patinagem Controlada............................................. 54
Desmontagem do Pinhão ............................................................................................ 56
Desmontagem dos Tubos de Freio.............................................................................. 58

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 2
MONTAGEM DO SUPORTE DO DIFERENCIAL E TUBULAÇÃO DO FREIO .....................60
Montagem dos Tubos do Freio.....................................................................................60
Montagem do Suporte do Diferencial ...........................................................................62
Determine a espessura dos calços para um perfeito padrão de contato entre dentes62
Instale o Pinhão de acionamento .................................................................................64
Montagem do Diferencial de Patinagem Controlada....................................................68
Determine a Folga do Disco 0.2-0.8 mm......................................................................70
Ajuste da Folga entre Dentes e da Pré-carga dos Rolamentos...................................73

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 3
S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)
Página 4
DESCRIÇÃO GERAL

GERAL

Eixo traseiro
Tipo Montagem sobre Munhões, Semi-flutuante
Relação de Redução Geral 24.666
Tipo de Diferencial PADRÃO Diferencial de Patinagem Limitada (Patinagem limitada: 45%)
Carga Estática Máx. 28.500,0 kg (62.830 lb)
Torque de Saída Máx. 8.790,0 kg•m (63.580 ft lb)
Tipo Múltiplos Discos Úmidos
Freios 2.362 kg•m a 80 Bar
Torque
(17.084 ft lb a 1.160 psi)
Flange de Acionamento 7C

EIXO DE ACIONAMENTO
O eixo de acionamento consiste do diferencial, conjunto de engrenagens de redução final, unidade de freio
a disco hidráulico tipo úmido e semi-eixos aos quais vão fixadas as rodas.
A força da unidade de acionamento é transmitida, através dos eixos de transmissão, aos eixos de
acionamento dianteiro e traseiro. A força também é transmitida ao diferencial, onde é dividida para os semi-
eixos direito e esquerdo, de onde segue até o conjunto das engrenagens de redução em cada ponta de eixo,
para acionar as rodas.
A unidade de freio a disco hidráulico tipo úmido está instalada na dianteira do conjunto das engrenagens de
redução final e funciona como freio de serviço.

Montagem do eixo
O eixo dianteiro está diretamente aparafusado ao chassi dianteiro.
O eixo traseiro é apoiado pelo método dos munhões pelo qual suportes são instalados através do eixo
traseiro e aparafusados ao chassi traseiro. Consequentemente o eixo traseiro fica apoiado em cima e em
baixo ao redor da linha de centro do diferencial de acordo com a condição do terreno sobre o qual a
carregadeira se desloca, O eixo de acionamento montado sobre munhões também ajuda a melhorar o
conforto do operador porque as carregadeiras com esse tipo de eixo sacodem menos do que aquelas com
eixos apoiados no sistema de munhão convencional, ao se deslocarem por terrenos irregulares.

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 5
NOTA

DETALHE C

EIXO TRASEIRO EIXO DIANTEIRO

DETALHE E, G
NOTA NOTA

NOTA NOTA

NOTA

NOTA

NOTA

Seção A-A Seção B-B


NOTA NOTA NOTA

Figura 1 CONJUNTO DO EIXO DE ACIONAMENTO

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 6
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo dianteiro 6 Bucha
2 Eixo traseiro 7 Placa de Encosto
3 Suporte do Eixo (Dianteiro) 8 Tampa de Empuxo
4 Suporte do Eixo (Traseiro) 9 Arruela de Encosto
5 Gaxeta

NOTA: 1) 28 kg•m (200 ft lb) Área Roscada:Loctite nº 242 Loctite nº 262


NOTA: 2) 95±5 kg•m (687 ±36 ft lb)
NOTA: 3) 95±5 kg•m (687 ±36 ft lb)
NOTA: 4) Superfície interna: Graxa (monte com a superfície chanfrada voltada para o eixo)
NOTA: 5) Monte com o lábio apontando para fora.
NOTA: 6) Monte com a ranhura apontando para a placa (7).
NOTA: 7) Aplique graxa e monte
NOTA: 8)Torque de aperto: 80 ± 8 kg•m (580 ±58 ft lb) (Parafuso: 12 - M22x1.5) área roscada:
Loctite 262
NOTA: 9)Torque de aperto: 80 ± 8 kg•m (580 ±58 ft lb) (Parafuso: 12 - M22x1.5) área roscada:
Loctite 262

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 7
DIERENCIAL (PADRÃO)
O diferencial é integral com a engrenagem de redução.
A força dos eixos de acionamento é transmitida através do pinhão de acionamento e da coroa à carcaça do
diferencial, de onde segue através das engrenagens planetárias esquerda e direita até o conjunto das
engrenagens de redução final. A redução de velocidade de força é efetuada pelo pinhão de acionamento e
a coroa.

Operação do Diferencial
Quando a carregadeira se desloca reto a coroa, caixa do diferencial e as planetárias giram juntas, enquanto
que as engrenagens satélites na caixa do diferencial não giram. Dessa forma, a força de igual velocidade é
transmitida das planetárias direita e esquerda, através dos semi-eixos, para as rodas. Quando a
carregadeira faz uma curva, as rodas direita e esquerda giram em diferentes velocidades; as engrenagens
satélites na caixa do diferencial giram ao redor de seus próprios eixos de acordo com a diferença de
velocidade entre as planetárias direita e esquerda.

Em deslocamento reto Em curvas

Alta Baixa
velocidade velocidade

Figura 2 OPERAÇÃO DO DIFERENCIAL

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Satélite 5 Cruzeta
2 Planetária 6 Pinhão de Acionamento
3 Semi-eixo 7 Coroa
4 Caixa do Diferencial

Seção Transversal do Diferencial de Patinagem Controlada


Figura 3, mostra uma vista da seção transversal das peças contidas num diferencial de patinagem
controlada

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 8
Nº de
Descrição
Referência
1 Coroa
2 Pinhão
3 Cruzeta
4 Anel de Encosto Superior
5 Disco Externo
6 Disco Interno
7 Tampa
8 Disco de Embreagem
9 Planetária
10 Anel de Encosto Inferior

Figura 3

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 9
INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Óleos de acordo com a lista de lubrificantes ZF TE-ML 05 cujo uso é permitido pata eixos ZF MT-L 3085.
A condição básica para uma troca de óleo correta é plano horizontal da instalação em todas as direções.
Coloque o veículo numa posição horizontal.
Todos os drenos, filtros e bujões de nível devem ser limpos cuidadosamente antes de abrir.
Só drene o óleo imediatamente após um período de operação mais longo.

Nº de
Descrição
Referência
1 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Carcaça do Eixo
2 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Saídas
Orifício de Enchimento de
3
Óleo M36x1.5
4 Parafuso de Sangria do Freio
5 Sangrador

Figura 4

Figura 5

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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Drenagem do Óleo
Remova os bujões de drenagem 1 e 2 e drene o óleo.

Enchimento de Óleo
Mote e instale novos aneis-O nos bujões de drenagem de óleo (M24x1.5)
Torque MA = 7,14 kg•m (52 ft lb).
Encha até transbordar no bujão de enchimento / nível 3.
Quantidade de abastecimento aproximada 30 litros (8 gal. amer.)

Verifique
Verifique o nível do óleo alguns minutos após e encha até o nível especificado permanecer constante.
Monte um novo anel-O no bujão de drenagem e enchimento (M36x1.5)
Torque de aperto MA = 13,26 kg•m (96 ft lb)

Intervalos de Troca de Óleo


1ª troca de óleo após 500 horas de operação e as próximas a cada 1.000 horas de operação, porém, pelo
menos uma vez por ano.

Verificação do Nível do Óleo


Verifique o nível do óleo uma vez por mês as, especialmente, antes de acionar uma máquina com eixos
novos ou reparados e seus componentes.

Parafusos de sangria
Na operação inicial e durante os intervalos de troca de óleo, limpe os parafusos de sangria 3 e 5 e faça uma
verificação funcional.

Freios
Para sistema de acionamento hidro-pneumático ou com acumulador, são permitidos os seguintes óleos:
1. Óleos para motores SAE 10W conforme especificação para óleos MIL-L 2104 C, MIL-L 46152, API-
CC, CD, SC, SD, SE
2. Óleos ATF tipo A, Sufixo A, Dexron de II D

Sangria do Freio na Máquina


1. Abra o parafuso de sangria (4).
2. Pressione lentamente o pedal do freio até que escorra óleo pelo sangrador.
3. Feche o sangrador novamente.
4. Pressurize lentamente o freio e mantenha a pressão pro alguns segundos.
NOTA: O pistão do freio se estende e a câmara do cilindro enche com óleo. O ar se acumula na
seção superior da câmara do cilindro.
5. Solte o pedal do freio e desaplique o freio.
NOTA: O pistão de inversão pressiona o ar da seção superior do cilindro para dentro da linha do
freio.

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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6. Abra novamente o parafuso de sangria (4).
7. Pressione lentamente o pedal do freio até que escorra óleo pelo sangrador.
NOTA: Repita o procedimento – item 3 a 7 até que no item 7 desde o início da atuação pare de
sair ar pelo parafuso de sangria.

MEÇA O DESGASTE NO FREIO DE DISCOS MÚLTIPLOS


NOTA: Uma medição do desgaste no freio de discos múltiplos deve sr feita pelo menos uma vez
por ano, especialmente e o comportamento das frenagens for, por es.:
• Frenagem com ruído
• Força de frenagem reduzida
• Desaceleração alterada
• Nível do fluido do freio alterado
• Pressão de frenagem alterada

Medição do Desgaste do Freio Multidisco


Uma medição de desgaste precisa ser feita em
ambos os lados de descarga.
Remova o parafuso do bujão, acione o freio e
determinas a Dimensão X de acordo com a Figura
6 e a Figura 7 usando um medidor de folga. A
dimensão X corresponde à espessura do disco de
embreagem interno no lado do pistão.
NOTA: Se a dim X <= 4.0 mm, os discos
em ambos os lados de saída
devem ser trocados.

Figura 6
A seguir instale o bujão de nível com um novo anel-
O.
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (52 ft lb)

Figura 7

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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INSCRIÇÕES NA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MODELO

Figura 8

Nº de
Descrição
Referência
1 Tipo de Eixo
2 Nº de Série do Eixo
3 ZF – Peças – Lista nº
4 Relação total do Eixo / Versão com ou sem
diferencial autotravante ZF de discos múltiplos
5 Tipo de lubrificante
6 Especificações de lubrificante

NOTA: ZF – Lista de Lubrificantes para ZF – Eixos TE – ML 05

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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LIMITES DE TORQUES DE PARAFUSOS

Limites de Torques de Parafusos (em Nm) Conforme Norma ZF 148.


Coeficiente de atrito: m total 0,12 para parafusos e porcas sem pós-tratamento e para porcas
fosfatadas.
NOTA: Aperto manual.
Os limites de torque, se não mostrado especificamente, podem ser tomados da lista abaixo:

Métrica ISO -Rosca Padrão DIN 13 Métrica ISO-Fina Rosca DIN 13


Tamanho 8.8 10.9 12.9 Tamanho 8.8 10.9 12.9
M4 2.8 4.1 4.8 M8x1 24 36 43
M5 5.5 8.1 9.5 M9x1 36 53 62
M6 9.5 14.0 16.5 M 10 x 1 52 76 89
M7 15 23.0 28.0 M 10 x 1, 25 49 72 84
M8 23 34 40 M 12 x 1, 25 87 125 150
M10 46 68 79 M 12 x 1, 5 83 120 145
M12 79 115 135 M 14 x 1, 5 135 200 235
M14 125 185 215 M 16 x 1, 5 205 300 360
M16 195 280 330 M 18 x 1, 5 310 440 520
M18 280 390 460 M 18 x 2 290 420 490
M20 390 560 650 M 20 x 1, 5 430 620 720
M22 530 750 880 M 22 x 1, 5 580 820 960
M24 670 960 1,100 M 24 x 1 760 1,100 1,250
M27 1,000 1,400 1,650 M 24 x 2 730 1,050 1,200
M30 1,350 1,900 2,250 M 27 x 1, 5 1,100 1,600 1,850
M33 1,850 2,600 3,000 M 27 x 2 1,050 1,500 1,800
M36 2,350 3,300 3,900 M 30 x1, 5 1,550 2,200 2,550
M39 3,000 4,300 5,100 M 30 x 2 1,500 2,100 2,500
M 33 x 1, 5 2,050 2,900 3,400
M 33 x 2 2,000 2,800 3,300
M 36 x 1, 5 2,700 3,800 4,450

M 36 x 3 2,500 3,500 4,100


M 39 x 1, 5 3,450 4,900 5,700
M 39 x 3 3,200 4,600 5,300

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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EXEMPLOS DE PADRÕES DE CONTATO ENTRE
DENTES DAS ENGRENAGENS DO SISTEMA GLEASON

O contato entre dentes padrão ideal, por ex. distância do


pinhão está correto.
Lado de neutro (côncavo)

Figura 9

Lado de acionamento (convexo)

Figura 10

A distância do pinhão deve ser aumentada

Figura 11

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 15
Figura 12

Figura 13

A distância do pinhão deve ser diminuída

Figura 14

Figura 15

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 16
Figura 16

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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FERRAMENTAS ESPECIAIS
LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
ZF - Multitrac MT - L 3085 / Saída e Freio
4474 053 007
Desmontagem Montagem Nº de Referência Designação / Aplicação Ferramentas Especiais (S)
Figura 24 5870 350 000 Conjunto montagem caminhão com dispositivo de
inclinação
5870 350 077 Dispositivo de suporte (jogo de 2)
5870 350 075 Braçadeiras
Figura 27 5870 345 065 Alçaprema (jogo de 2)
Figura 57
Figura 59
Figura 28 5870 650 001 Mandril
Figura 29 Figura 100 5870 656 078 Chave de Encaixe nº
5870 912 028 Suporte de Centragem nº
Figura 30 Figura 98 5870 281 043 Suporte de levantamento
Figura 35 5870 300 019 Extrator
Figura 36 Figura 91 5870 900 015 Jogo de alicates externos A1-A2-A3-A4
Figura 37 5870 971 002 Extrator de 3 hastes
Figura 38 5873 001 020 Inserto de aperto
5873 001 000 Dispositivo básico
Figura 39 5870 970 007 Extrator de 2 hastes
Figura 54
5870 654 034 Suporte de fixação (jogo de 2)
5870 506 140 Bucha de prensagem
Figura 44 5870 900 016 Jogo de alicates externos A11-A21-A31-A1
Figura 48 Figura 77 5870 900 051 Alicate de montagem nº
Figura 51 5870 400 001 Dispositivo de ajuste
Figura 55 Figura 67 5870 281 047 Corrente de levantamento
5870 204 071 Parafusos de olhal (jogo de 2)
Figura 58 5873 014 013 Aperto rápido nº
5873 004 001 Dispositivo básico nº
Figura 60 5870 610 010 Extrator de parafuso de roda – Jogo básico
5870 610 011 Inserto 7/8" - 14UNF
Figura 62 5870 506 141 Anel de pressão nº EBM = 16.8 - 0.2 mm
Figura 64 5870 051 052 Mandril nº EBM = 6 + 0.2 mm
Figura 73 5870 345 096 Dispositivo de montagem nº
Figura 74
Figura 80 5870 705 011 Mandril de montagem EBM = 4 mm
Figura 87 5870 204 029 Parafusos de ajuste (jogo de 2)
Figura 92 5870 200 072 Micrômetro de profundidade digital nº 200 mm
Figura 95 5870 200 022 Régua nº 580 mm
5870 200 066 Blocos calibradores nº 60 mm

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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Desmontagem Montagem Nº de Referência Designação / Aplicação Ferramentas Especiais (S)
Figura 104 5870 287 007 Bomba de alta pressão nº
5870 950 115 Cubo de medição nº 9/16" – 18UNF
Figura 105 5870 350 000 Conjunto montagem caminhão com dispositivo de
inclinação
5870 350 077 Dispositivo de suporte (jogo de 2)
5870 350 075 Braçadeiras
Figura 108 Figura 194 5870 281 043 Suporte de levantamento
Figura 109 Figura 195
Figura 112 Figura 190 5870 281 044 Talha
Figura 113 5870 350 000 Conjunto montagem caminhão com dispositivo de
inclinação
5870 350 034 Dispositivo de suporte (jogo de 2)
Figura 115 Figura 186 5870 656 079 Chave de encaixe
Figura 116 5870 221 500 Maçarico nº 230V
Figura 126 5870 221 501 Maçarico nº 115 V
Figura 119 Figura 180 5870 281 013 Talha
Figura 120 5873 002 023 Inserto de aperto nº
5873 002 001 Jogo básico (tamanho 2)
Figura 121 5873 012 017 Aperto rápido nº
5873 002 001 Jogo básico (tamanho 2)
Figura 127 Figura 161 5870 401 139 Chave para porca castelo nº
Figura 164
5870 240 002 Dispositivo nº
Figura 130 5870 970 007 Extrator de 2 hastes nº
Figura 131 5873 002 030 Inserto de aperto nº
5873 002 001 Jogo básico (tamanho 2)
Figura 148 5870 500 007 Peças adaptadoras nº
Figura 149 5870 500 001 Eixo de medição nº
5870 351 016 Pino de medição nº
5870 351 029 Cronômetro
Figura 150 5870 200 072 Micrômetro de profundidade digital nº 200 mm
Figura 173 5870 200 066 Blocos calibradores nº 60 mm
Figura 174
Figura 153 5870 058 060 Mandril
5870 260 002 Manípulo
Figura 154 5870 058 079 Mandril
5870 260 002 Manípulo
Figura 158 5870 056 003 Mandril
5870 260 002 Manípulo
Figura 163 5870 048 233 Mandril EBM = 15.2 mm
Figura 177 5870 204 040 Parafusos de ajuste (jogo de 2)
Figura 186 5870 200 055 Base magnética nº
5870 200 057 Relógio comparador nº
Figura 187 5870 200 058 Calibrador 0-500

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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Desmontagem Montagem Nº de Referência Designação / Aplicação Ferramentas Especiais (S)
Figura 190 5870 204 023 Parafusos de ajuste (jogo de 2)
Ferramentas especiais particularmente importantes
para reparo parcial (reparo de peças de desgaste)

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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Figura 17

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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Figura 18

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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Figura 19

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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Figura 20

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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Figura 21

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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Figura 22

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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Figura 23

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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ZF – EIXO RÍGIDO MULTITRAC MT-L-3085

DESMONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO


1. Aperte o eixo no caminhão de montagem
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Dispositivos de fixação 5870 350 077
(S) Braçadeiras 5870 350 075

Figura 24

2. Remova os bujões (3x, Figuras 25 e 26)


drene o óleo da carcaça do eixo.

Figura 25

Figura 26

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 28
3. Remova a tampa do eixo de saída
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065

Figura 27

4. Remova o pino fendido usando um mandril


(S) do orifício na porca fendida.
(S) Mandril 5870 650 001

Figura 28

5. Remova a porca fendida.


(S) Chave soquete
(S) Suporte de centragem

Figura 29

6. Fixe o eixo de saída com uma talha (S) e


remova os parafusos de cabeça sextavada.
(S) Suporte de centragem 5870 281 043

Figura 30

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 29
7. Separe a saída completa da carcaça do eixo.
NOTA: Preste atenção no anel-O
liberado (veja a seta).

Figura 31

8. Remova o semi-eixo e o eixo da engrenagem


solar.
NOTA: Atenção ao calço (s)
possivelmente liberado.

Figura 32

9. Remova o calço (s) do eixo da engrenagem


solar.

Figura 33

10. Remova o eixo da engrenagem solar das


engrenagens planetárias.

Figura 34

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 30
11. Remova o suporte das planetárias da
carcaça do freio.
(S) Extrator Interno 5870 300 019

Figura 35

12. Remova o anel de fixação.


(S) Jogo de alicate externo 5870 900.015

Figura 36

13. Remova a engrenagem planetária e a pista


interna do rolamento.
(S) Extrator de 3 hastes 5873 971 002

Figura 37

14. Remova a pista interna do rolamento


(S) Inserto de aperto 5873 001 020
(S) Jogo básico 5873 001 000

Figura 38

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 31
15. Separe a coroa da carcaça do freio usando
um extrator de duas hastes (S).
(S) Extrator de 2 hastes 5870 970 007

Figura 39

16. Remova os aneis-O (veja setas) das


ranhuras anelares da coroa.

Figura 40

17. Remova o anel-O (veja seta) do rebaixo da


carcaça do freio.

Figura 41

18. Remova o conjunto de discos da carcaça do


freio.

Figura 42

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 32
19. Instale os pinos fendidos (6x) no calço de
suporte até ficarem nivelados.

Figura 43

20. Remova o anel de fixação.


(S) Jogo de alicate externo 5870 900 016

Figura 44

21. Remova o pistão da carcaça do freio usando


ar comprimido.

Figura 45

22. Remova o calço de suporte do pistão usando


ajuste do pistão automático.

Figura 46

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 33
23. Remova os pinos fendidos (6) do calço de
suporte.

Figura 47

24. Aplique uma pré-carga nas arruelas copo e


remova o anel de fixação.
(S) Alicate de montagem 5870 900 051
(S) Caminhão de montagem 5870 345.096

Figura 48

25. Remova o pino do calço de suporte e remova


as arruelas copo.

Figura 49

26. Remova os anéis de fixação do pino.

Figura 50

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 34
27. Remova o pistão da carcaça do freio.
(S) Dispositivo de ajuste 5870 400 001

Figura 51

28. Remova o anel-guia, aneis de suporte e


aneis-U das ranhuras anelares da carcaça do
freio.
NOTA: Veja a Figura 53, para posição
de instalação de peças
individuais.

Figura 52

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel Guia
3 Anel de Apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de Apoio
7 Eixo de Saída

Figura 53

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 35
29. Remova a carcaça do freio com um extrator
de duas hastes (S) do eixo de saída e
remova a pista externa do rolamento.
(S) Extrator de 2 hastes 5870 970 007
(S) Suporte de fixação 5870 654.034
(S) Bucha de prensagem 5870 506 140

Figura 54

30. Remova a carcaça do freio com a talha


(S) do eixo de saída).
(S) Corrente de levantamento 5870 281.047
(S) Parafusos de olhal 5870 204 071

Figura 55

31. Se necessário remova ambas as pistas


externas do rolamento dos furos do
rolamento na carcaça do freio.

Figura 56

32. Remova o vedador do eixo da carcaça do


freio.
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065

Figura 57

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 36
33. Remova a pista interna do rolamento do eixo
de saída.
(S) Aperto rápido 5873 014 013
(S) Jogo básico 5873 004 001

Figura 58
34. Remova a pista interna do rolamento do eixo
de saída.
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065

Figura 59

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 37
MONTAGEM DA SAÍDA E DO FREIO
1. Introduza o parafuso de roda no eixo de
saída até assentar.
(S) Extrator de parafuso de roda – jogo
básico 5870 610 010
(S) Inserto (7/8" - 14 UNF) 5870 610.011

Figura 60
2. Monte a pista do rolamento (vedador do eixo
/ parte 2).

Figura 61
3. Prense a pista do rolamento sobre o colar do
eixo de saída.
(S) Anel de pressão 5870 506 141
NOTA: A posição de instalação exata da
pista do rolamento será obtida
usando o anel de pressão
especificado.

Figura 62
4. Aqueça o rolamento de esferas e instale-o
até assentar.
NOTA: Após resfriado, o rolamento deve
ser montado imediatamente.

Figura 63
S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)
Página 38
5. Prense ambas as pistas externas do
rolamento na carcaça do freio até
assentarem

Figura 64

6. Instale o vedador do eixo com o lábio de


vedação visível para a câmara de óleo, veja
a Figura 66.
(S) Mandril 5870 051 052
NOTA: A posição de instalação exata do
vedador do rolamento será
obtida usando o mandril
especificado (S).
NOTA: Logo antes da instalação molhe
o diâmetro externo do vedador
do eixo com álcool mineral.

Figura 65

Nº de
Descrição
Referência
1 Vedador do Eixo
2 Carcaça do freio
* Graxeira

NOTA: Encha o espaço entre os lábios


de vedação e contra pó com
graxa.

Figura 66

7. Instale a carcaça do freio pré-montada


usando a talha () sobre o eixo de saída até
assentar.
(S) Corrente de levantamento 5870 281.047
(S) Parafusos de olhal 5870 204 071

Figura 67

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 39
8. Aqueça o rolamento de esferas e instale-o
até assentar.

Figura 68

9. Monte o suporte e os aneis-O nas ranhuras


anelares da carcaça do freio.
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 70.

Figura 69

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel Guia
3 Anel de Apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de Apoio
7 Eixo de Saída

Figura 70

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 40
10. Limpe a ranhura anelar da carcaça do freio
com álcool.
A seguir monte o anel de guia na ranhura
anelar (veja também a Figura 70) e fixe com
Loctite nº 415 nas extremidades.
NOTA: O anel de guia deve ficar
encostado sobre toda a
circunferência.
NOTA: Após a instalação orifício do anel
de guia deve aponta para cima
(12 horas)

Figura 71

11. Monte o pistão na carcaça do freio, com


cuidado até assentar.
NOTA: Aplique óleo suficiente na
superfície deslizante do pistão ou
dos aneis de apoio, aneis-U e
anel de guia (use óleos W-10).

Figura 72
12. Monte os pinos no dispositivo de montagem
(S) até assentarem.
(S) Caminhão de montagem 5870 345.096

Figura 73

13. Pressione os anéis de fixação (4x, veja


setas) nos pinos até assentarem no
dispositivo de montagem (S).
NOTA: A dimensão de instalação exata
(veja a Figura 76) dos aneis de
fixação é obtida ao usar o
conjunto especificado.
NOTA: Observe a posição de instalação,
instale os anéis de fixação com
os orifícios separados 180º entre
si.

Figura 74

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 41
14. Instale as molas copo (7 peças cada / pino)
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação das arruelas copo,
veja a Figura 76.

Figura 75

Nº de
Descrição
Referência
1 Pino
2 Anéis de fixação
3 Arruelas copo
4 Calço de apoio
5 Anel de Fixação
X Dimensão de instalação dos
aneis de fixação 10.5 +0,3mm

Figura 76

15. Monte o pino pré-montado no calço de apoio


e fixe com o anel de fixação 4.
(S) Alicate de montagem 5870 900 051
NOTA: Preste atenção na folga das
arruelas copo.

Figura 77

16. Monte o calço de apoio pré-montado no


pistão.

Figura 78

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 42
17. Instale o calço de apoio usando o anel de
fixação.

Figura 79

18. Monte os pinos fendidos (6x) nos furos do


calço de apoio para travar o anel de fixação.
(S) Mandril de acionamento 5870 705 011
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 81.

Figura 80

Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel de Fixação
3 Pino Estriado
4 Calço de apoio
5 Pistão
X Dimensão de Instalação →
4,0 - 0,5mm

Figura 81

19. Mote o parafuso batente no suporte das


planetárias até assentar.
A seguir umedeça a estria com anti-corrosivo
Weicon Antiseize (p/n ZF: 0671 196 001)
(veja a seta).

Figura 82

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 43
20. Monte o suporte das planetárias na estria do
eixo de saída até assentar.

Figura 83

21. Instale os discos de embreagem externos e


internos começando com um disco de
embreagem externo.
NOTA: Lubrifique os discos de
embreagem conforme a Lista de
Lubrificante TE-ML 05 da ZF.

Figura 84

22. Monte o anel-O (veja seta) no rebaixo da


carcaça do freio.

Figura 85

23. Aplique graxa em ambos os aneis-O (veja


setas) e monte-os nas ranhuras anelares da
coroa.

Figura 86

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 44
24. Instale dois parafusos de ajuste (S) e monte
a coroa na carcaça do freio até assentar.
(S) Parafuso de ajuste 5870 204.029
NOTA: Preste atenção na posição radial.

Figura 87

25. Aqueça as pistas internas do rolamento e


instale-as até assentarem, com o radio maior
voltado para o suporte das planetárias (para
baixo)
NOTA: A seguir instale as pistas internas
do rolamento após resfriar.

Figura 88

26. Coloque as engrenagens planetárias nas


pistas internas do rolamento.

Figura 89

27. Aqueça as pistas internas do rolamento e


instale-as nas engrenagens planetárias bem
assentadas.
NOTA: A seguir instale as pistas internas
do rolamento após resfriar.

Figura 90

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 45
28. Fixe as engrenagens planetárias usando
aneis de fixação.
(S) Jogo de alicate externo 5870 900.015

Figura 91

29. Ajuste a folga axial do eixo da engrenagem


solar 0.5-2,0 mm
Aperte a coroa usando os prisioneiros até
assentar.
A seguir determine a dimensão I, da
superfície de montagem da coroa até a face
do parafusos batente.
Dimensão "I" por ex. 46,20 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072
(S) Blocos calibradores 5870 200 066
(S) Régua 5870 200 022 Figura 92

30. Monte o semi-eixo nas estrias da


engrenagem cônica do eixo até assentar.

Figura 93

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 46
31. Monte o eixo da engrenagem solar até
assentar.

Figura 94

32. Determine a dimensão II das face do eixo da


engrenagem solar à face de montagem da
carcaça do eixo.
Dimensão II, por ex. 43,00 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072
(S) Blocos calibradores 5870 200 066
(S) Régua 5870 200 022

Figura 95

EXEMPLO

Dimensão I 46,20 mm (1.8189 pol.)


Dimensão II - 43,00 mm (1.6929 pol.)
Diferença 3,20 mm (0.1260 pol.)
folga axial especificada, por ex.: - 1,00 mm (0.0394 pol.)
Diferença = calço, por ex.: = 2,20 mm (0.0866 pol.)
33. Monte o eixo da engrenagem solar no
suporte das planetárias.

Figura 96

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 47
34. Instale os calços determinados por ex.: S =
2.20 mm, no eixo da engrenagem solar
usando graxa.

Figura 97

35. Instale o anel-O (veja a seta) no rebaixo da


carcaça do eixo usando graxa e instale o eixo
de saída pré-montado na carcaça do eixo até
assentar usando a talha (S).
(S) Suporte de centragem 5870 281 043

Figura 98

36. Aperte a saída usando parafusos de cabeça


sextavada e arruelas.
Torque de aperto (M18 / 10,9) MA = 39,77
kg•m (288 ft lb)

Figura 99

37. Desaperte e depois reaperte manualmente a


porca castelo.
Torque MA = 152,96 – 173,35 kg•m (1.106 –
1.254 ft lb)

(S) Chave de encaixe 5870 656.078


(S) Suporte de centragem 5870 912 028

Figura 100

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 48
38. Fixe a porca castelo com o pino fendido.

Figura 101

39. Monte o anel-O (veja seta) na tampa.

Figura 102
40. Monte a tampa no eixo de saída até assentar.
(S) Martelo (Plástico ø60) 5870 280 004

Figura 103
41. Teste de vazamento do sistema hidráulico do
freio
NOTA: Antes de iniciar o teste sangre
completamente o sistema
hidráulico do freio.
1. Abra o parafuso de sangria.
2. Lentamente acione o bomba HP até
que o óleo circule do parafuso de
sangria.
3. Feche o parafuso de sangria
novamente.
4. Lentamente pressurize a bomba HP
com p> 10 bar e mantenha a pressão Figura 104
por alguns segundos.
EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260
Página 49
NOTA: O pistão do freio se estende e a câmara do cilindro enche com óleo. O ar se acumula na
seção superior da câmara do cilindro.
5. Remova a válvula de corte na bomba HP.
NOTA: O pistão de inversão pressiona o ar da seção superior do cilindro para dentro da linha do freio.
6. Abra o parafuso de sangria novamente.
7. Lentamente acione o bomba HP até que o óleo circule do parafuso de sangria.
NOTA: Repita o procedimento – item 3 a 7 até que no item 7 desde o início da atuação pare de
sair ar pelo parafuso de sangria.
NOTA: A seguir pressurize o freio temporariamente (5x) com p = 100 bar máx.
Teste de alta pressão
Aumente a pressão de teste para p = 100 -10 bar e feche a conexão para a bomba HD usando a
válvula de corte, Durante um período de teste de 5 ,minutos, permite-se uma perda de carga máx. de
2% (2 bar).
NOTA: Se a pressão máxima de 100 bar for excedida, ocorrerá um ajuste excessivo do pistão e
uma desmontagem repetida do freio ou o ajuste é necessário para restabelecer os anéis
de fixação à dimensão de ajuste.
Teste de baixa pressão
Reduza a pressão de teste para p = 5 bar e feche a válvula de corte novamente. Durante um período
de teste de 5 minutos não se permite perda de carga.
Meio de teste
Os óleos para motor SAE-lO W
correspondem a MIL-L 2104 C, MIL-L 46152,
API-CC, CD, SC, SD, SE, ATF- tipo A,
Sufixo A Dexron de II D
(S) Bomba HD 5870 287 007
(S) Cubo de mini-medição (9 / 16" - 18UNF) 5870 950 115
NOTA: Antes de colocar o eixo em operação, encha com óleo de acordo com "Instruções de
lubrificação" na página 10.

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 50
DESMONTAGEM DO SUPORTE DO
DIFERENCIAL E TUBULAÇÃO DO FREIO

Desmontagem do Suporte do Diferencial


1. Aperte o eixo no caminhão de montagem
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Dispositivos de fixação 5870 350 077
(S) Braçadeiras 5870 350 075

Figura 105

2. Remova os bujões (3x, Figuras 106 e 107) e


drene o óleo da carcaça do eixo.

Figura 106

Figura 107

3. Fixe o eixo de saída com uma talha (S) e


remova os parafusos de cabeça sextavada.
(S) Suporte de centragem 5870 281 043
NOTA: Repita os passos (Figuras 100 a
110) em ambos os lados da
saída.

Figura 108

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 51
4. Separe a saída completa da carcaça do eixo.
NOTA: Preste atenção no anel-O
liberado (veja a seta).

Figura 109

5. Remova o semi-eixo e o eixo da engrenagem


solar.
NOTA: Atenção a calço (s) liberado.

Figura 110

6. Remova os parafusos de cabeça sextavada.


NOTA: Marque a localização do suporte
do diferencial à carcaça do eixo
(veja seta).

Figura 111

7. Remova o suporte do diferencial com a talha


(S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281 044

Figura 112

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 52
8. Fixe o suporte do diferencial no carrinho de
montagem.
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Dispositivos de fixação 5870 350.034

Figura 113

9. Remova os contrapinos.

Figura 114

10. Remova ambas as porcas de ajuste.


(S) Chave de encaixe 5870 656.079

Figura 115

11. Aqueça a carcaça de acionamento do eixo


com maçarico (S).
(S) Maçarico 230 V 58770 221 500
(S) Maçarico 115 V 5870 221.501
NOTA: Os parafusos de cabeça
sextavada são instalados com
Loctite nº 262.

Figura 116

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 53
12. Remova os parafusos de cabeça sextavada e
o suporte do rolamento.
NOTA: Remova os parafusos de cabeça
sextavada à mão somente.

Figura 117

13. Remova ambas as pistas externas do


rolamento.

Figura 118
14. Remova o diferencial da carcaça usando a
talha (S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281.013

Figura 119

Desmontagem do Diferencial de Patinagem


Controlada
1. Remova a pista interna do rolamento da
carcaça do diferencial.
(S) Inserto de aperto 5873 002 023
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figura 120

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 54
2. Remova a pista interna do rolamento da
tampa da carcaça.
(S) Aperto rápido 5873 012 018
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figura 121

3. Fixe o diferencial com a prensa e remova os


parafusos de trava.

Figura 122

4. Remova os prisioneiros e a tampa da


carcaça.

Figura 123

5. Remova todas as peças individuais da


carcaça do diferencial.

Figura 124

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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6. Remova a coroa da carcaça do diferencial.

Figura 125

Desmontagem do Pinhão
1. Aqueça a porca castelo com maçarico (S).
(S) Maçarico 230 V 5870 221 500
(S) Maçarico 115 V 5870 221.501
NOTA: A porca castelo está travada com
Loctite nº 262.

Figura 126

2. Remova a porca castelo e a arruela.


(S) Chave para porca castelo 5870 401 139
(S) Dispositivos 5870 240.002

Figura 127

3. Remova o flange de entrada do pinhão de


acionamento..

Figura 128

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 56
4. Remova o vedador do eixo da carcaça de
acionamento do freio.

Figura 129

5. Remova o pinhão de acionamento da


carcaça de acionamento do eixo usando um
extrator de duas hastes (S) e remova a pista
externa do rolamento liberada.
(S) Extrator de 2 hastes 5870 970 007

Figura 130

6. Remova o anel espaçador e a pista interna


do rolamento do pinhão de acionamento.
(S) Inserto de aperto 5873 002 032
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figura 131

7. Se necessário remova ambas as pistas


externas do rolamento da carcaça de
acionamento do eixo.

Figura 132

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 57
Desmontagem dos Tubos de Freio
1. Remova o bujão com a válvula de respiro da
carcaça do eixo.

Figura 133

2. Remova a porca sextavada.


NOTA: Repita os passos (Figuras 134 a
138) em ambos os lados.

Figura 134

3. Remova o parafuso da união.

Figura 135

4. Remova a união de tubo e o tubo de freio da


carcaça do eixo.

Figura 136

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 58
5. Remova a válvula de respiro da peça de
conexão.

Figura 137

6. Remova a peça de conexão da carcaça do


eixo.

Figura 138

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 59
MONTAGEM DO SUPORTE DO DIFERENCIAL E
TUBULAÇÃO DO FREIO

Montagem dos Tubos do Freio


1. Pré-monte a peça de conexão como
mostrado na figura oposta.

Nº de
Descrição
Referência
1 Válvula de respiro
2 Peça de conexão
3 Anel-O
Figura 139
4 Anel retangular

NOTA: Repita os passos (Figuras 139 a


145) em ambos os lados da
saída.
2. Instale a peça de conexão
Torque de aperto MA = 13,26 kg•m (96 ft lb)

Figura 140

3. Coloque um anel-O no parafuso de união e


instale-o.
Torque de aperto MA = 15,30 kg•m (111 ft lb)

Figura 141

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 60
4. Monte o anel-O (veja seta) no rebaixo anelar
do tubo do freio.

Figura 142

5. Monte o tubo do freio na carcaça do eixo,


montando a peça de conexão (veja seta 1)
através do parafuso de união (veja seta 2).

Figura 143

6. Fixe o tubo do freio usando a porca


sextavada e a porca de união (veja a figura
144).
Torque de aperto MA = 10,20 kg•m (74 ft lb)

Figura 144

7. Torque de aperto MA = 8,16 kg•m (59 ft lb)

Figura 145

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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8. Pré-monte o bujão como mostrado na figura
146.

Nº de
Descrição
Referência
1 Anel-O
2 Bujão roscado
3 Válvula de respiro

Figura 146

9. Instale o bujão.
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (52 ft lb)

Figura 147

Montagem do Suporte do Diferencial


NOTA: Se a coroa ou o pinhão de acionamento estiver danificado, ambas as peças devem se
trocas juntas. Para nova instalação de um conjunto da coroa e pinhão completo preste
atenção no mesmo número de par do pinhão e coroa.

Determine a espessura dos calços para um perfeito padrão de contato entre dentes
NOTA: Faça as seguintes medições com precisão. Medidas incorretas resultam em padrão de
contato entre dentes incorreto e requerem nova desmontagem e montagem do pinhão de
acionamento e diferencial.
10. Instale os adaptadores (1) e aperte
preliminarmente o suporte do rolamento
usando parafusos de cabeça sextavada.
A seguir instale a arruela batente (4) e o pino
de medição (3) e monte o eixo de medição
(2) (Figura 148).
(S) Adaptador 5870 500.007
(S) Eixo de medição 5870 500 001
(S) Eixo de medição 5870 351 016
(S) Arruela batente 5870 351.029

Figura 148

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


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11. Determine a folga (dimensão b) entre o eixo
de medição e o pino de medição usando um
apalpador de folga.
Dimensão b, por ex. 0,20 mm

Figura 149

EXEMPLO “A”

Dimensão a (= pino de medição + 206,00 mm (8,1102 pol.)


arruela de encosto)
Dimensão b + 0,20 mm (0,0078 pol.)
Dimensão c + 15,00 mm (0,5906 pol.)
Dimensão X: = 221,20 mm (8,7087 pol.)

12. Determine a dimensão I (largura do


rolamento).
Dimensão "I" por ex. 39,05 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072
(S) Blocos calibradores 5870 200 066

Figura 150

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


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13. Leia a dimensão II (dimensão do pinhão).
Dimensão II, por ex. 181,05 mm

Figura 151

EXEMPLE "B"

Dimensão I 39,05 mm (1,5374 pol.)


Dimensão II + 181,05 mm (7,1280 pol.)
Dimensão Y = 220,10 mm (8,6654 pol.)

EXEMPLO "C"

Dimensão X: 221,20 mm (8,7087 pol.)


Dimensão Y - 220,10 mm (8,6654 pol.)
Diferença = calço, por ex.: = 1,10 mm (0,0433 pol.)

Instale o Pinhão de acionamento


1. Coloque o calço determinado por ex.: 1,10
mm no furo do rolamento.

Figura 152

2. Resfrie a pista externa do rolamento e


monte-a no furo do rolamento até assentar.
(S) Mandril 5870 058 060
(S) Manípulo 5870 260 002

Figura 153
S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)
Página 64
3. Resfrie a pista externa do rolamento no
flange de entrada e monte-a até assentar.
(S) Mandril 5870 058 079
(S) Manípulo 5870 260 002

Figura 154
4. Prense a pista interna do rolamento no
pinhão de acionamento até assentar.

Figura 155

5. Ajuste o momento de rolamento do rolamento


do pinhão de acionamento 0,15 – 0,31 kg•m
(1,11 – 2,21 ft lb) (Figura 156 à Figura 164).
Monte o anel espaçador (por ex.: s = 8,10
mm).
NOTA: Conforme a experiência o
momento de início de movimento
é obtido pelo uso de calços (por
ex.: 8,10 mm) disponíveis na
desmontagem. Entretanto, é
imperativo que se faça uma
verificação posterior do momento
do início de movimento.
Figura 156

6. Monte o pinhão de acionamento pré-montado


na carcaça de acionamento do eixo e monte
a pista interna aquecida do rolamento até
assentar.

Figura 157

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 65
7. Prense o protetor contra pó no flange de
entrada até assentar.
(S) Mandril 5870 056 003

Figura 158

8. Monte o flange de entrada.

Figura 159

9. Monte a arruela.

Figura 160

10. Desaperte a porca castelo manualmente e


reaperte-a
Torque de aperto MA = 122,37 kg•m (885 ft
lb)
(S) Chave para porca castelo 5870 401 139
(S) Dispositivos 5870 240.002
NOTA: Durante o aperto gire o pinhão
de acionamento em ambas as
direções várias vezes.

Figura 161

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 66
11. Verifique o momento do início de movimento
(0,15 - 0,31 kg•m (1,11 – 2,21 ft lb)).
NOTA: Para rolamentos novos procure
obter o valor máximo do
momento de início de rolamento.
NOTA: Se o momento do início de
movimento especificado não for
obtido, corrija-o com uma anel
espaçador adequado (Figura
156) conforme as seguintes
indicações:
Momento de início de rolamento
excessivamente baixo – instale
Figura 162
um anel espaçador mais fino
Momento de início de rolamento
excessivamente alto – instale um
anel espaçador mais grosso.
A seguir remova a porca castelo novamente
e remova o flange de entrada do pinhão de
acionamento.
12. Instale o vedador do eixo com o lábio de
vedação voltado para a câmara de óleo (para
baixo).
(S) Mandril 5870 048 233
NOTA: A posição de instalação exata do
vedador do rolamento será
obtida usando o mandril
especificado (S).
NOTA: Logo antes da instalação,
umedeça o diâmetro externo do
vedador doe eixo com álcool
mineral e preencha com graxa o
espaço entre o vedador e o lábio
de proteção contra o pó. Figura 163

13. Mote o flange de entrada e aperte finalmente


usando arruela e porca castelo,
Torque de aperto MA = 122,37 kg•m (885 ft
lb)
NOTA: Aplique Loctite nº 262 na rosca
da porca castelo.

Figura 164

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 67
Montagem do Diferencial de Patinagem
Controlada
1. Coloque ambas as arruelas de encosto na
carcaça do diferencial.

NOTA: Antes da instalação, todas as


peças do diferencial devem ser
lubrificadas conforme a Lista de
Lubrificantes ZF TE-ML 05.

Figura 165

2. Começando com um disco de embreagem,


esterno instale alternadamente um disco
externo e um disco interno.
NOTA: A espessura do pacote de discos
deve ser idêntica em ambos os
lados.

Figura 166
3. Instale o anel de pressão.

Figura 167

4. Monte engrenagem cônica do eixo até


assentar e, ao mesmo tempo, monte todos
os discos internos da embreagem com
estrias.

Figura 168

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 68
5. Pré-monte a cruzeta do diferencial e monte-a
na carcaça do diferencial.

Figura 169

6. Instale a segunda engrenagem do eixo.

Figura 170

7. Monte o segundo anel de pressão na carcaça


do diferencial.

Figura 171

8. Começando com um disco de embreagem


interno instale alternadamente um disco
interno e um disco externo.
NOTA: A espessura do pacote de discos
da embreagem deve ser idêntica
em ambos os lados.

Figura 172

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 69
Determine a Folga do Disco 0.2-0.8 mm
1. Determine a dimensão I, da face de
montagem da carcaça do diferencia à face
plana do disco de embreagem externo.
Dimensão "I" por ex. 44,30 mm
(S) Micrômetro de profundidade digital 5870
200 072

Figura 173

2. Determine a dimensão II, da superfície de


contato do disco externo da embreagem à
face de montagem da tampa da carcaça.
Dimensão II, por ex. 43,95 mm

Figura 174

EXEMPLO “D”

Padrão I 44.30 mm (1.7441 pol.)


Dimensão II - 43,95 mm (1.7303 pol.)
Diferença = Folga do disco = 0,35 mm (0.0138 pol.)

NOTA: Se a folga do disco especificada não for obtida, corrija-a com discos de embreagem
externos adequados (s = 2.7, s = 2.9, s = 3.0, s = 3.1 ou s = 3.3 mm) cuidando para que a
diferença de espessura entre o pacote de discos direito e esquerdo seja de apenas 0,01
no máximo.
3. Monte ambas as arruelas de encosto com
graxa no rebaixo da tampa da carcaça.

Figura 175

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 70
4. Instale a tampa da carcaça e aperte-a
usando prisioneiros (2x).
Torque (M10/8.8) MA = 4,69 kg•m (34 ft lb)

Figura 176

5. Aqueça o rolamento de roletes e instale-o até


assentar.
(S) Parafuso de ajuste 5870 204.040

Figura 177

6. Instale o diferencial com uma prensa e aperte


a coroa usando novos parafusos de trava.
Torque de aperto MA = 41,81 kg•m (302 ft lb)
NOTA: Só é permitido usar parafusos de
trava novos.

Figura 178

7. Prense ambas as pistas de rolamento


externas até assentarem;

Figura 179

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 71
8. Monte o diferencial na carcaça de
acionamento do eixo usando a talha (S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281.013

Figura 180

9. Coloque a pista externa do rolamento na


carcaça de acionamento do eixo.

Figura 181

10. Fixe preliminarmente a pista externa do


rolamento usando porca de ajuste.

Figura 182

11. Instale a pista externa do rolamento lado da


coroa.

Figura 183

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 72
12. Instale preliminarmente a pista externa do
rolamento lado da coroa usando uma
segunda porca de ajuste.

Figura 184

13. Instale o suporte do rolamento e aperte-o


usando parafusos e arruelas sextavados.
Torque de aperto (M16 / 10.9) MA = 28,55
kg•m (207 ft lb)
NOTA: Preste atenção na folga da
arruela de ajuste.
NOTA: Aplique Loctite nº 262 nas roscas
dos parafusos de cabeça
sextavada.

Figura 185

Ajuste da Folga entre Dentes e da Pré-carga dos


Rolamentos
1. Coloque o relógio comparador perpendicular
ao diâmetro externo do flanco do dente
(coroa). A seguir instale ambas as porcas de
ajuste apenas para obter a folga dentre
dentes especificada – consulte o valor
gravado no diâmetro externo da coroa.
(S) Base magnética 5870 200 055
(S) Relógio comparador 5870 200 057
(S) Chave de encaixe 5870 656.079
NOTA: Durante este passo gire o
diferencial várias vezes. Figura 186

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 73
2. Determine a largura do suporte e corrija-o em
ambas as porcas de ajuste, se necessário.
Largura do suporte 418 -0,05 mm
(S) Bloco calibrador 5870 200 058
A seguir verifique novamente a folga dentre
dentes.
NOTA: O ajuste da largura do suporte
resulta na pré-carga do
rolamento especificada.

Figura 187

3. Cubra alguns dos flancos do dente da coroa


com tinta de marcar e movimente a coroa em
ambas a direções sobre o pinhão de
acionamento.
Compare o padrão de contato entre dentes
obtido com os exemplos na página 15.
NOTA: Se o padrão de contato entre
dentes for diferente, houve erro
de medição na determinação de
calços (Figura 152) o que é
imperativo que seja corrigido.

Figura 188

4. Prenda ambas as porcas de ajuste usando


pinos fendidos.

Figura 189

5. Instale dois parafusos de ajuste (S) e monte


o suporte do diferencial na carcaça do eixo
até assentar usando a talha (S).
(S) Parafuso de ajuste 5870 204.023
(S) Suporte de levantamento 5870 281 044
NOTA: Observe a posição radial (veja
marca Figura 111).
NOTA: Aplique composto de vedação
(tipo Three Bond 1215, p/n ZF
0666 791 002) na face de
montagem.

Figura 190

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 74
6. Fixe o suporte do diferencial usando novos
parafusos de trava.
Torque de aperto MA = 25,49 kg•m (184 ft lb)
NOTA: Só é permitido usar parafusos de
trava novos.

Figura 191

7. Monte o semi-eixo nas estrias da


engrenagem cônica do eixo até assentar.
A seguir instale o anel-O (veja seta) usando
graxa no rebaixo da carcaça do eixo
NOTA: Repita os passos (Figuras 192 a
195) em ambos os lados da
saída.

Figura 192

8. As arruela(s) de encosto removidas na


desmontagem devem ser presas no eixo da
engrenagem solar usando graxa.

Figura 193

9. Coloque a saída completa com a talha (S) na


caraça do eixo até assentar.
(S) Suporte de centragem 5870 281 043

Figura 194

EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260


Página 75
10. Aperte a saída usando parafusos de cabeça
sextavada e arruelas.
Torque de aperto (M18 / 10,9) MA = 39,77
kg•m (288 ft lb)
NOTA: Antes de colocar o eixo em
operação, encha com óleo de
acordo com "Instruções de
lubrificação" na página 10.

Figura 195

S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)


Página 76
S0603001

PINÇA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO (ZF)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 250-V (Nível I) 3001 até 4000
Mega 250-V (Nível II) 4001 e acima
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF) S0603001


Página 1
ÍNDICE

CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO .................................... 3


CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DAS PINÇAS DE FREIO ACIONADAS A MOLA .......... 3
REGULAMENTOS SOBRE MONTAGEM E AJUSTES BÁSICOS ......................................... 4
REGULAMENTOS SOBRE AJUSTE ...................................................................................... 4
DESAPLICAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO .......................... 4
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E REPARO............................................................................. 5
Geral ........................................................................................................................................ 6

S0603001 PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF)


Página 2
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E INSTRUÇÕES DE
MANUTENÇÃO

CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DAS PINÇAS DE FREIO ACIONADAS A MOLA


As duas pastilhas de freio (3 e 4) idênticas devem deslizar livremente sobre o parafuso guia (2) que é
apertado à carcaça (1).
Os parafusos de guia (2) são guiados na placa de ancoragem do freio adicional que, por sua vez, vai
aparafusada na máquina, isto é, no seu eixo.
Quando aplicado, o freio gera uma força de aperto entre as lonas de freio (3 e 4). Isso faz com que se
produza um momento tangencial de força / frenagem no disco do freio, cuja extensão depende do
coeficiente de atrito gerado pelas lonas.
A força de aperto é gerada por uma pilha de arruelas copo (5) que movem o pistão (6) junto com o parafuso
de ajuste (7), parafuso de encosto (8) e pastilha de freio (3) em direção ao freio a disco.
Quando a pastilha de freio (3) encosta-se ao disco, a força de reação move a carcaça (1) sobre os
parafusos guia (2) até que a pastilha de freio (4) seja pressionada contra o disco.
O freio é desaplicado comprimindo-se a pilha de arruelas copo (5). O óleo hidráulico pressurizado entra na
cavidade (10) vencendo a força das arruelas copo. Essa pressa move o pistão (6) de volta até encontra o
anel de pressão (9). O disco do freio fica então livre para girar.
A força de aperto diminuirá com o desgaste das lonas e discos de freio. O freio deve ser ajustado
periodicamente conforme a especificação abaixo (ponto 3).

Desenho especial com


parafuso de guia estendido

Figura 1

PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF) S0603001


Página 3
REGULAMENTOS SOBRE MONTAGEM E AJUSTES BÁSICOS
O ajuste básico é necessário após montar novas lonas ou discos de freio e durante todas as fases do
reparo em caso de desempenho de frenagem insuficiente.
Todos os ajustes de montagem e básicos devem ser executados no freio enquanto frio. Proceda como a
seguir:
1. Solte a tampa roscada (12).
2. Solte a porca trava (11) ( tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) no sentido anti-
horário usando uma chave de encaixe de 8 ou 10 mm até que o parafuso de pressão (8) encoste na
superfície do pistão (6).
3. Nessa condição, o freio pode sr montado no disco e apertado.
4. Monte a conexão de pressão e aplique a necessária pressão de liberação até que a pilha de arruelas
copo (5) fique completamente comprimida.
5. Gire o parafuso de ajuste (7) manualmente no sentido horário até que as pastilhas de freio (3 e 4)
encostem no disco de freio (depois não é mais possível girar o parafuso de ajuste (7) sem exercer
mais força).
6. Gire o parafuso de ajuste (7) no sentido anti-horário para ajustar as seguintes folgas nominais,
Tipo Parafuso de Ajuste Vão livre (mm) Rotações
mín. 0.5 1/4
Pequeno M16 (tamanho 8) Folga nominal 1.0 1/2
máx. 1.5 3/4
mín. 1.0 2/5
Grande M20 (tamanho 10) Folga nominal 2.0 4/5
máx. 3.0 1 1/5

7. Prenda o parafuso de ajuste na posição (7) com uma chave de encaixe sextavada e trave com porca
trava (11).
8. Monte a tampa roscada (12, Figura 113) e aperte manualmente tanto quanto possível.
9. Monte a conexão de pressão de acordo com as instruções do fabricante do eixo / engrenagem e
sangre a câmara do pistão com a válvula de sangria (19), tamanho do encaixe 13.

REGULAMENTOS SOBRE AJUSTE


Durante este processo de ajuste, é necessário desaplicar o freio de estacionamento, isto é, a pilha de
arruelas copo (5) deve ficar totalmente comprimida.
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente até que as duas pastilhas de freio (3 e 4) encostem no disco
dôo freio.
4. Gire o parafuso de ajuste (7) no sentido anti-horário e ajuste a folga especificada na tabela acima.
5. Prenda o parafuso de ajuste (7) na posição com uma chave de encaixe sextavada e trave com porca
trava (11).
6. Monte a tampa roscada (12, Figura 113) e aperte manualmente tanto quanto possível.
7. Acione a válvula de freio várias vezes e verifique a eficiência de frenagem do freio de estacionamento
em uma rampa.

DESAPLICAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


Após uma falha de pressão, desaplique o freio de estacionamento usando o seguinte procedimento manual.

S0603001 PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF)


Página 4
1. A máquina deve estar parada.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente até que o disco de freio esteja livre.
NOTA: Deve-se aplicar uma força def 4,08 -7,14 kg•m (29,50 – 51,63 ft lb) para desaplicação de
emergência do freio de estacionamento.
4. Monte a porca trava (11 e tampa rosada (12) manualmente e aperte ambos tanto quanto possível.
(Proteção contra sujeira)
NOTA: Agora a máquina está sem qualquer função de freio. A máquina deve estar parada e
adequadamente presa. Antes de funcionar novamente a máquina, o freio deve ser
ajustado de acordo com os pontos 2 e 3.

SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E REPARO

Manutenção e Troca de Pastilhas de Freio


As pastilhas de freio são isentas de manutenção. Tudo que é preciso aqui é verificar se há peças
danificadas e inspeção para assegurar que o disco de freio continue funcionando normalmente.
A espessura da lona do freio deve ser inspecionada visualmente a intervalos regulares em função do uso da
máquina nas a cada seis meses no mínimo. Em caso de espessura mínima residual da lona, esses
intervalos devem ser reduzidos de acordo para evitar maiores danos ao freio ou aos discos.
Freio pequeno: espessura residual mínima 1,0 mm por lona de freio (6 mm espessura da placa suporte)
Freio grande: espessura residual mínima 2,0 mm por lona de freio (8 mm espessura da placa suporte)
Uma vez atingidas essas espessuras, a lona deve ser trocada como segue:
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento aplicando a necessária força.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente no sentido horário até que fique nivelada com o interior do
pistão (6).
4. Pressione de volta o parafuso de pressão (8) usando uma chave de fenda apropriada até encostar no
pistão (6) (isto é, alavancando).
5. Dependendo do espaço livre disponível, solte um dos dois parafusos guia (2) removendo a tala de
segurança (2), desparafusando a porca castelo (22) e removendo o parafuso guia (2) da placa de
ancoragem do freio (1). As lonas (3 e 4) podem agora ser removidas tangencialmente ao disco do
freio.
NOTA: No caso de folga mínima, isto é, não é possível por razões de espaço trocar a lona de
freio de acordo com estas instruções, o freio deve ser completamente removido. Para isso,
remova os dois parafusos guia da placa de ancoragem do freio
NOTA: Verifique a mangueira de pressão. Se a mangueira de pressão for muito curta. Deve ser
desparafusada para permitir a remoção do freio.
Os passos 4.1.3 e 4.1.4 devem ser executados sempre antes, em seguida despressurize
acionando a válvula manual do freio.
6. Troque as pastilhas (3 e 4) e monte parafusos guia (2) na placa de ancoragem (1) verificando se os
ímãs permanentes (20) ainda têm força magnética suficiente para prender as lonas de freio (3 e 4).

PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF) S0603001


Página 5
NOTA: Se não for esse o caso, os ímãs permanentes (2) também devem ser trocados, usando
uma chave de fenda apropriada.
NOTA: Quando o freio tiver sido completamente removido, a mangueira de pressão deve
reapertada e feita a sangria do freio.
7. Prenda os parafusos de guia (2) com porca castelo (22) e tala de segurança (21).
NOTA: Só devem ser usadas lonas de reposição originais Knott. Se for utilizada qualquer peça
diferente, não serão aceitas reclamações em garantia dos freios ou de suas
características funcionais.
Após montar as novas lonas de freio, o freio deve ser corretamente ajustado de acordo com as
instruções no ponto 3.

Troca de Vedador
Os vedadores com defeito devem ser trocados como segue:
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento aplicando a necessária força.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente no sentido anti-horário até o parafuso de ajuste (7) medindo 27
mm -30 mm fora do pistão (6).
4. Libere a pressão acionando a válvula de freio manual a seguir desaperte a mangueira de pressão e
remova o freio completamente. A pilha de arruelas copo (5) está agora completamente
despressurizada.
5. Remova o anel de fixação (18) e remova o anel de pressão (9) da carcaça (1).
6. Remova a pilha de arruelas copo )5) e o pistão 6).
7. Troque os vedadores (14, 15 e 17) e as troque as peças individuais na seqüência inversa.
NOTA: Preste atenção na montagem dos aneis de vedação (14 e 15), caso contrário podem
ocorrer vazamentos.
NOTA: Ao montar aneis de vedação novos, preste atenção par anão danificar o lábio do anel
usando um dispositivo de montagem adequado com bordas redondas.
AO montar o pistão, as superfícies deslizantes e de vedação devem se levemente lubrificas com
graxa conforme DIN 51825.
A tampa de proteção contra pó (13) tem um anel de aço vulcanizado que se usa para prensá-la
através do orifício de localização. Para trocar extraia o anel usando uma ferramenta adequada. A
nova tampa de proteção contra pó deve ser prensada com o auxílio de um anel de montagem
adequado e grampos roscados ou uma prensa de alavanca.
8. Monte o freio de acordo com o procedimento acima na máquina / no eixo.
NOTA: Para efeito de troca, use somente peças e jogos de peças de reposição originais Knott.
Essas peças são solicitadas através do fabricante da máquina.

Geral
Quaisquer defeitos descobertos nas peças não listados aqui devem naturalmente ser reparados ou trocados
usando peças de reposição originais.
Para quaisquer outras informações não contidas nestas instruções ou para informações mais detalhadas,
entre em contato com o fabricante da máquina ou do freio.

S0603001 PINÇA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (ZF)


Página 6
S0605050K

AR CONDICIONADO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 130 0001 e acima
Mega 160 0001 e acima
Mega 200-V (Nível I e II) 1001 e acima
Mega 250-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima
Mega 400-V 1001 e acima
Mega 500-V 1001 até 2000
Mega 500-V (Nível II) 2001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................... 3


CIRCULAO DE REFRIGERANTE ................................................................................................... 4
PAINEL DE CONTROLE.................................................................................................................. 6
ESPECIFICAÇÕES DE CONTROLE .............................................................................................. 7
CONTROLE E DISPLAY DO NÍVEL DE TEMPERATURA........................................................... 8
DESCARGA DE AR CONFORME O CAMINHO SELECIONADO............................................... 9
DIAGRAMA DE CIRCUITO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO....................................... 12
DIAGNÓSTICO DE FALHAS......................................................................................................... 14
PESO DO GÁS R134A USADO EM MÁQUINAS ...................................................................... 18
REPAROS DO SISTEMA DE REFRIGERA O ............................................................................ 20
PROCEDIMENTOS PARA MANUSEIO SEGURO DO REFRIGERANTE........................ 20
PROCEDIMENTO DE REPARO E TROCA ....................................................................... 21
RECUPERAÇÃO DO REFRIGERANTE.............................................................................. 23
EVACUAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERANTE........................................................... 23
VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTO........................................................................................ 25
CARGA DE REFRIGERANTE ............................................................................................. 25
SISTEMA DE INSPEÇÃO DE VAZAMENTOS................................................................... 27

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

Figura 1

O aquecedor e o ar condicionado são combinados em uma unidade ventoinha localizada no suporte de


controle direito do banco do operador. Se necessário, o operador pode controlar a temperatura interna
usando o painel de operação instalado no topo da porta direita.
A unidade encontra-se equipada com um sistema
de filtragem do ar que tira a sujeira e as partículas
de pó do ar que é ventilado para a cabine do
operador. O filtro(1, Figura 2) deve ser limpo
aproximadamente a cada 500 horas e trocado com
um novo a cada 1.000 horas.
NOTA: Se a máquina for operada num
ambiente com excesso de pó, a
limpeza e substituição do filtro
deverão ser feitas com maior
frequência.

AVISO!
Todos os trabalhos de inspeção e
manutenção do sistema de ar condicionado
deverão ser feitos com a chave de ignição do
motor na posição “O” (DESLIGADO). Figura 2

NOTA: Consulte o manual de operação


e manutenção apropriado para
os intervalos de serviço mais
atuais.

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 3
CIRCULAO DE REFRIGERANTE

Figura 3

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Evaporador 5 Compressor
2 Válvula de Expansão 6 Ventoinha
3 Condensador 7 Filtro Secador
4 Ventilador do Condensador

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 4
Sombreamento Temperatura Estado do Refrigerante

Alta Gás em Alta Pressão

Alta Gás em Alta Pressão

Baixa Gás em Baixa Pressão

Alta Gás / Líquido em Alta Pressão

Baixa Gás em Baixa Pressão

• O refrigerante (R134a) é comprimido a aproximadamente 15 kg/cm2 (213 psi) no compressor.


• O refrigerante do compressor circula para dentro do condensador em alta temperatura (aprox. 80ºC
(176ºF)).
• O refrigerante no condensador é resfriado a aproximadamente 60º pela ventoinha do condensador.
Neste ponto, o refrigerante passa do estado gasoso para líquido, embora a temperatura só tenha
diminuído 20ºC (68ºF). (de 80° - 60°C (176˚ - 140˚F)).
• O refrigerante no estado líquido é injetado no evaporador através da válvula de expansão. Nesse
momento a pressão é reduzida aprox. 2 kg/cm2 (28 psi) e a temperatura também é reduzida. Como
resultado, o refrigerante absorve o calor do ar ao redor do evaporador,criando um efeito de
refrigeração e muda do estado gasoso para o líquido.
• O refrigerante flui uma vez mais para o compressor em estado gasoso e o processo se repete.

AVISO!
O gás refrigerante está pressurizado e vedado no sistema de ar-condicionado. São necessárias
precauções especiais para a correta recarga ou liberação do refrigerante. A liberação de
refrigerante para a atmosfera é rigorosamente regulada por lei. Assegure-se de que cumpre todas
as exigências legais federais, estaduais e municipais antes de iniciar qualquer serviço ou reparo
no ar-condicionado. O gás refrigerante usado no sistema deve cumprir ou exceder as
especificações para refrigerante R134a, ou toda e qualquer norma ambiental subseqüente.

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 5
PAINEL DE CONTROLE

Figura 4

ENTRADA PAINEL DE SAÍDA


CONTROLE

SENSOR DE VISOR
TEMPERATURA
RELÉ DE VELOCIDADE
BAIXA

DESLIGADO SW RELÉ DE VELOCIDADE MOTOR


A / C SW MÉDIA SOPRADOR
SUSPIRO SW
RELÉ DE VELOCIDADE ALTA
DEF. SW

AQUECIMENTO SW TEMPERATURA - PORTA MISTA


PAINEL DE C ATIVADOR DE CONTROLE
FRE SW
ONTROLE D
REC SW O A/C CONTROLE DO
ATIVADOR DO SUSPIRO
BAIXO SW SUSPIRO
MÉDIO SW
ATIVADOR DESEMB. PÉ/DESEMB.
ALTO SW

FRESCO SW ATIVADOR DE CONTROLE DE AR


ENTRADA RECICLADO/FRESCO
MORNO SW

ATIVADOR DO CONTROLE COMP. - RELÉ COMPRESSOR


DE TEMPERATURA
RELÉ DA VENTOINHA VENTOINHA
DO CONDENSADOR CONDENSADORA

Figura 5

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 6
ESPECIFICAÇÕES DE CONTROLE

Item de Controle Interruptor de controle Especificações de Controle


Controle de “Interruptor “COOL” REFRIG. MÁXIMA
Temperatura (FRIO)
Interruptor "WARM"
(QUENTE)

CALOR MÁX

Figura 6

O interruptor de controle da temperatura consiste de um


seletor variável de 24 passos. O display usa 7 LEDs,
Verde / Vermelho de duas cores para mostrar a
temperatura selecionada.
Controle de Interruptor “OFF”
Velocidade da DESLIGADO
Ventoinha
Interruptor “LOW"
(BAIXA) RELE HI (ALTA)
Interruptor "MID” RELÉ MID (MÉDIA)
(MÉDIA)
RELÉ LOW (BAIXA)
Interruptor “HI” (ALTA)

Figura 7
Controle do Sensor de Temperatura
compressor
COMP LIGADO

COMP DESLIGADO

Figura 8

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 7
CONTROLE E DISPLAY DO NÍVEL DE TEMPERATURA
Tensão do
Observa
Fase LED 1 LED 2 LED 3 LED 4 LED 5 LED 6 LED 7 Sensor de
ção
Posição
0 Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde 4,50 V ± 0.2 REFRIG. MÁXIMA
1 Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde 4,33 V ± 0.2
2 Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde 4,15 V ± 0.2
3 Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde Verde 3,98 V ± 0.2
4 Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde Verde 3,80 V ± 0.2
5 Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde Verde 3,63 V ± 0.2
6 Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde 3,46 V ± 0.2
7 Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde 3,28 V ± 0.2
8 Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde 3,11 V ± 0.2
9 Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde 2,93 V ± 0.2
10 Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde 2,76 V ± 0.2
11 Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde 2,59 V ± 0.2
12 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde 2,41 V ± 0.2
13 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde 2,24 V ± 0.2
14 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde 2,07 V ± 0.2
15 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde 1,89 V ± 0.2
16 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde 1,72 V ± 0.2
17 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde 1,54 V ± 0.2
18 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde 1,37 V ± 0.2
19 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde 1,20 V ± 0.2
20 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde 1,02 V ± 0.2
21 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho 0,85 V ± 0.2
22 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho 0,67 V ± 0.2
23 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho 0,50 V ± 0.2 CALOR MÁX

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 8
DESCARGA DE AR CONFORME O CAMINHO
SELECIONADO
Ventilação

Figura 9

Nº de Descrição Nº de Descrição
Referência Referência
1 Seletor 3-2 Vent Traseira (Esq.)
2 Vent Diant 4 Núcleo do Aquecedor
2-1 Vent Diant (Dir.) 5 Núcleo do Evaporador
2-2 Vent Diant (Esq.) 6 Filtro de Ar
3 Vent Traseira 7 Motor do Compressor
3-1 Vent Traseira (Dir.)

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 9

Figura 10

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Seletor 4 Núcleo do Aquecedor
2 Vent Diant 5 Núcleo do Evaporador
3 Vent Traseira 6 Filtro de Ar
3-1 Vent Traseira (Dir.) 7 Motor do Compressor
3-2 Vent Traseira (Esq.)

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 10
Desembaçador

Figura 11

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Seletor 4 Núcleo do Aquecedor
2 Vent Desemb 5 Núcleo do Evaporador
3 Vent Traseira 6 Filtro de Ar
3-1 Vent Traseira (Dir.) 7 Motor do Compressor
3-2 Vent Traseira (Esq.)

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 11
DIAGRAMA DE CIRCUITO DO SISTEMA DE AR
CONDICIONADO

Figura 12

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 12
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 14 Painel de Controle do A/C
2 Relé da Bateria 15 Unidade A/C
3 Elo Fusível 15-1 Motor do Compressor
4 Disjuntor 15-2 Resistência
5 Caixa de Fusíveis 15-3 Relé de Alta Velocidade
6 Interruptor do Farol Dianteiro 15-4 Relé de Velocidade Média
7 Relé do Ventilador do Condensador 15-5 Relé de Baixa Velocidade
8 Motor do Ventilador do 15-6 Atuador de Controle Recircular / Ar
Condensador Fresco
9 Relé do Compressor 15-7 Atuador Vent
10 Atuador de Controle de Pé / 15-8 Atuador de Controle de
Desemb Temperatura
11 Filtro Secador 15-9 Sensor de Temperatura
(Evaporador)
12 Diodo
13 Compressor

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 13
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Verificação da Pressão do Refrigerante

Figura 13

1. Abra todas as portas e janelas.


2. Instale o conjunto de manômetros.
3. Funcione o motor e o mantenha a 1.800-2.000 rpm.
4. Verifique a pressão alta / baixa do refrigerante.

Alta pressão: 8 – 10 kg/cm2 (114 - 142 psi)


1
Baixa pressão Aproximadamente 1 kg/cm2 (14 psi)
Causa Possível Baixo Nível do Refrigerante
Fase Item de Inspeção Correção
Monte usando o torque de aperto
Sim
1 Verifique se há vestígios de óleo refrigerantes. correto.
Não Vá para o passo seguinte.
Usando um detector de vazamentos ou Repare o componente com
Sim
espuma de sabão verifique se há vazamento vazamento.
2 de refrigerante em todos os principais
Recarregue o sistema na pressão
componentes e juntas. Não
correta.

Alta pressão: Acima de 23 kg/cm2 (327 psi)


2
Baixa pressão Aproximadamente 2,5 - 3 kg/cm2 (36 - 43 psi)
Causa Possível Sobrecarga, Geada no Condensador
Fase Item de Inspeção Correção
Verifique se o pino do condensador está Sim Limpe, repare ou toque o condensador.
1 danificado ou contaminado.
Não Sobrecarga de Refrigerante.

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 14
Alta pressão: Aproximadamente 20 - 25 kg/cm2 (284 - 356 psi)
3
Baixa pressão Aproximadamente 2,5 - 3,5 kg/cm2 (36 - 50 psi)
Causa Possível Ar no sistema.
1. Recupere todo e qualquer refrigerante restante.
2. Evacue o sistema
3. Recarregue o sistema:
NOTA: Se o sistema ficou exposto ao ar por muito tempo,m substitua o filtro secador.

Alta pressão: Acima de 6 kg/cm2 (85 psi)


4
Baixa pressão Aproximadamente 760 mmHg (Pressão Negativa)
Causa Possível O refrigerante não circula
Fase Item de Inspeção Correção
1 1. Conecte o conjunto de manômetros e
funcione o motor.
2. Ligue o ar-condicionado. Umidade no sistema, substitua o
Sim
filtro secador
3. Coloque o interruptor da ventoinha em
“HIGH” (ALTO)
4. Desligue o ar-condicionado e aguarde 10
minutos.
Sistema contaminado, substitua a
5. Verifique novamente as leituras de alta / válvula de expansão.
baixa pressão. Não
2 (Substitua o conjunto do núcleo do
Alta pressão: 13 – 19 kg/cm (185 - 270 psi) evaporador.)
Baixa pressão 1,5 – 3,3 kg/cm2 (21 - 47 psi)

Alta pressão: Acima de 6 - 18 kg/cm2 (85 - 256 psi)


5
Baixa pressão 500 mmHg (Pressão Negativa) – Ponteiro do manômetro instável
Causa Possível Umidade no sistema congelou a válvula de expansão.
NOTA: Quando a umidade absorvida se congela as leituras de pressão pode parecer normais.
Devem ser feitas leituras cuidadosas para determinar se a pressão está na faixa normal.
1. Recupere todo e qualquer refrigerante restante.
2. Evacue o sistema
3. Recarregue o sistema:
NOTA: Se o sistema ficou exposto ao ar por muito tempo,m substitua o filtro secador.

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 15
Alta pressão: Acima de 22 - 23 kg/cm2 (313 - 327 psi)
6
Baixa pressão 2,5 kg/cm2 (36 psi)
Causa Possível Problema de pressão do refrigerante devido a defeito na válvula de expansão ou no
sensor de temperatura.
Fase Item de Inspeção Correção
Inspecione se o sensor de temperatura está Sim Troque a válvula de expansão.
1 corretamente instalado
No Substitua o sensor do duto.

Alta pressão: Acima de 7 - 11 kg/cm2 (100 - 156 psi)


7
Baixa pressão 4 – 6 kg/cm2 (57 - 85 psi)
Causa Possível Baixa pressão do refrigerante devido a má compressão do compressor.
Inspecione e substitua o compressor, se for o caso.

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Página 16
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 17
PESO DO GÁS R134A USADO EM MÁQUINAS
MODELO Peso do Gás
Mega 130 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 160 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 200-III 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 200-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 250-III 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 250-V (Nível I) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 250-V (Nível II) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 300-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Mega 300-V (Nível I) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 300-V (Nível II) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 300-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 400-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Mega 400-III PLUS 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 400-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 500-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 130-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Solar 130LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 130W-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Solar 130W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 140LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 140W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 160W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 170LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 170W-III 1100 ±20 gramas (38 ±0.7 oz)
Solar 175LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 180W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 200W-III 1100 ±20 gramas (38 ±0.7 oz)
Solar 200W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 210W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 220LC-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Solar 220LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 220LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 225LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 225NLC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 225LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 250LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 255LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 280LC-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 290LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 18
Modelo Peso do Gás
Solar 290LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 300LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 300LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 330-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 330LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 340LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 400LC-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 400LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 420LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 450LC-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 450LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 470LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 55 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
Solar 55-V PLUS 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
Solar 55W-V PLUS 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
Solar 70-III 800 ±20 gramas (28 ±0.7 oz)
Solar 75-V 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)

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Página 19
REPAROS DO SISTEMA DE REFRIGERA O

AVISO!
Use sempre óculos e luvas de segurança ao manusear o refrigerante. Se o refrigerante entrar em
contato com a pele ou os olhos, lave imediatamente com água e consulte um médico.
Selecione um local limpo e bem ventilado para trabalhar.
O recipiente com o refrigerante está sob alta pressão e deve ser armazenado abaixo de 40ºC
(104ºF) Cuidado para não deixar o recipiente cair de local alto.
O conteúdo está sob alta pressão e não deve ser usado com ar comprimido nem perto de chama
exposta.

PROCEDIMENTOS PARA MANUSEIO SEGURO DO REFRIGERANTE

UNIÃO PORCA

TORQUÍMETRO

CORRETO INCORRETO
INCORRETO

INCORRETO

CORRETO

POSIÇÃO DO ANEL-O

TAMPA E BUJÃO CORRETO INCORRETO INCORRETO

Figura 14

Os procedimentos a seguir devem ser observados para manuseio seguro do refrigerante durante o
processo de vácuo e carga.
1. Use um dispositivo de recuperação / carga aprovado que possa executar com segurança o trabalho
de vácuo e carga ao mesmo tempo.
2. O novo refrigerante melhorou as características de refrigeração em relação ao tipo anterior e deve-se
tomar cuidado para não sobrecarregar o sistema;
3. Não aperte em excesso as conexões ao trabalhar no sistema de refrigeração.
4. As normas do novo sistema de refrigeração requerem novas ferramentas, equipamentos e peças. Não
tente usar equipamentos que usa para manutenção do antigo sistema de refrigeração.

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 20
5. O novo óleo refrigerante (tipo PAG) possui uma alta característica de absorção da umidade. Se o
vedador de vácuo do sistema de refrigeração se quebrar, tampe imediatamente todas as abertura
para evitar que a umidade entre no sistema.
6. Ao fazer conexões que usam anéis-O, lubrifique-os ligeiramente com óleo refrigerante. Cuidado para
que o óleo não respingue nas roscas da porca.
7. Assegure-se de que os anéis-O assentem corretamente no lábio da linha de refrigeração. Use sempre
anéis-O novos ao montar peças. Não reutilize aneis-O antigos.
8. Use uma bomba de vácuo para evacuar o ar do sistema de refrigeração.
9. Ao carregar o sistema de refrigeração com o motor funcionando, não abra a válvula de alta pressão
no manômetro pois o fluxo invertido do refrigerante sob alta pressão romperá a mangueira.
10. Ao liberar a mangueira de alta pressão após concluir o processo de carga, desconecte rapidamente a
mangueira para minimizar o refrigerante que escapa para a atmosfera.

PROCEDIMENTO DE REPARO E TROCA


1. Procedimento de Trabalho:
A. Antes de reparar ou substituir qualquer componente do sistema de refrigeração, primeiro
retorno todo o óleo refrigerante para o compressor e execute os procedimentos de recuperação.
2. Condição de Operação:
A. Funcione o motor na rotação máxima.
B. Selecione a velocidade “Hi” da ventoinha e ligue "ON" o ar condicionado.
C. Ajuste o interruptor de controle da temperatura para refrigeração máxima e deixe funcionando
por aprox. 20 minutos.
NOTA: O ponteiro do manômetro pode variar em função das temperaturas externas

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 21
INSTALAR A FERRAMENTA DE REPARO

RECUPERAR O REFRIGERANTE

REPARAR / SUBSTITUIR AS PEÇAS COM DEFEITO.

EVACUAR O SISTEMA (ACIMA DE 5 MINUTOS)

VERIFICAR SE O SISTEMA APRESENTA VAZAMENTO DE AR REPARAR

EVACUAR O SISTEMA (ACIMA DE 20 MINUTOS)

CARREGAR O SISTEMA (APROX. 100 g)

VERIFICAR SE O SISTEMA APRESENTA VAZAMENTO DE AR

CARREGAR O SISTEMA ATÉ O NÍVEL CORRETO


(Capacidade padrão menos Capacidade Inicial)

VERIFICAR SE O SISTEMA APRESENTA VAZAMENTO DE AR

VERIFICAR SE NÍVEL DO REFRIGERANTE ESTÁ CORRETO

FUNCIONAR O SISTEMA

RECUPERAR O REFRIGERANTE NA MANGUEIRA DE CARGA

REMOVER AS FERRAMENTAS DE REPARO

Figura 15

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 22
RECUPERAÇÃO DO REFRIGERANTE

Nº de
Descrição
Referência
1 Para o Compressor
2 Lado de Baixa Pressão
3 Lado de Alta Pressão
4 Do Filtro Secador
5 Tanque de Recuperação do
Refrigerante

1. Fixe os manômetros e a unidade de


recuperação de refrigerante nas linhas de
refrigeração como mostrado. Figura 16
NOTA: Cuidado para não mudar as
conexões para as válvulas de
baixa a alta pressão.
2. Abra lentamente a válvula de alta pressão para liberar o refrigerante para a unidade de recuperação.
NOTA: Abra a válvula lentamente enquanto verificar se há se há vazamento de refrigerante.
3. Quando o ponteiro do manômetro descer abaixo de 3,5 kg/cm2 (50 psi), abra lentamente a válvula de
baixa pressão.
4. Abra lentamente as válvulas de alta e baixa pressão até que os manômetros indiquem 0 kg/cm2 (0
psi)

EVACUAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERANTE

Nº de
Descrição
Referência
1 Para o Compressor
2 Lado de Baixa Pressão
3 Lado de Alta Pressão
4 Do Filtro Secador
5 Bomba de Vácuo

1. Procedimento de Evacuação:
NOTA: Se o sistema de A/C ficou Figura 17
exposto ao ar, deve ser
evacuado. Execute o processo
de evacuação por 30 minutos
para completa umidade e
evacuação.
A. Fixe os manômetros e a bomba d evacuo ao sistema de refrigeração como mostrado.
B. Ligue a bomba de vácuo e abra ambas as válvulas.
C. Quando o manômetro de baixa pressão indicar aprox. 710 mmHg, feche ambas as válvulas e
desligue a bomba de vácuo.

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 23
2. Verifique se o sistema apresente vazamento
de vácuo.
Deixe o sistema assentar por 10 minutos e
verifique se está mantendo a pressão. Se a
pressão caiu, deve ser reparada antes de
seguir para o próximo passo.
3. Procedimento de Evacuação:
Se o sistema está mantendo a pressão e não
se alterou em 10 minutos, evacue o sistema
por mais 20 minutos.
A. Ligue a bomba de vácuo e abra
lentamente ambas as válvulas.
Figura 18
B. Deixe a bomba de vácuo funcionar por
mais 20 minutos até que o manômetro
de baixa pressão leia aprox. 750
mmHg.
C. Feche ambas as válvulas e pare a
bomba de vácuo.
4. Instalação do Reservatório de Refrigerante

Nº de
Descrição
Referência
1 Manípulo
2 Conexão de Mangueira
3 Disco de Montagem

A. Antes de montar a válvula no


reservatório, assegure-se de que o
manípulo esteja na posição anti-horária
máxima com o pino de perfuração
retraído e o disco de montagem na
posição levantada. Figura 19
B. Fixe a mangueira central do conjunto
de manômetros no conjunto da válvula.
C. Gire o disco no sentido horário e monte firmemente a válvula no reservatório de refrigerante.
D. Gire a manopla da válvula no sentido horário e perfure o vedador do reservatório com o pino.
E. Uma vez perfurado o recipiente, gire a alavanca no sentido anti-horário para que o refrigerante
flua através da mangueira central do conjunto de manômetros. Neste ponto, não abra as
válvulas de alta e baixa pressão do conjunto de manômetros.
F. Pressiona válvula do lado de baixa pressão do conjunto de manômetros para elimina ro ar
preso na mangueira.

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 24
VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTO
NOTA: Execute a verificação de vazamentos após concluir o processo de evacuação.
1. Após ficar o conjunto de manômetros, abra a válvula do lado de alta pressão.
2. Carregue o sistema até que o manômetro de baixa pressão indique uma pressão de 1 kg/cm2 (14 psi)
e feche a válvula de alta pressão.
3. Use um detector de vazamentos de
refrigerante ou espuma de sabão em cada
junta para verificar se há vazamento.

Nº de
Descrição
Referência
Detector de Vazamento de
1
Refrigerante

4. Se for detectado um vazamento verifique se


o anel-O está danificado, ou corrija o torque
de aperto e substitua ou repare conforme o
caso.
5. Se não forem detectados vazamentos,
prossiga com o processo de carga. Figura 20

AVISO!
Para detecção precisa de vazamento de
refrigerante, faça o teste de detecção em
local bem ventilado.

CARGA DE REFRIGERANTE
1. Execute o procedimento de evacuação, testes de manutenção de vácuo e vazamento como já
descrito.
NOTA: Primeiro carregue o sistema de refrigerante com 100 g (3.5 onças) de refrigerante com o
motor desligado. A seguir usando os manômetros como guias carregue totalmente o
sistema com o motor funcionando.
Ao trocar os reservatórios de refrigerante, pressione a válvula do lado de baixa pressão
no conjunto de manômetros para eliminar o ar da mangueira de carga.

Nº de
Descrição
Referência
1 Para o Compressor
2 Lado de Baixa Pressão
3 Lado de Alta Pressão
4 Do Filtro Secador
5 Reservatório de Alimentação
de Refrigerante

2. Carregue o sistema abrindo a válvula do lado


de baixa pressão do conjunto de manômetros.
Quantidade de carga inicial: 100 g (3.5 Figura 21
onças).

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 25
3. Se o refrigerante não fluir livremente dentro do sistema tente acionar o motor primeiro antes de
funcionar o ar- condicionado.
• Ajuste do interruptor de controle da temperatura: • Refrigeração máxima:
• Ajuste da Velocidade da Ventoinha: Alta (3 passo)
• Rotação do Motor: 1.300 – 1.500 rpm.

AVISO!
Ao carregar o sistema de refrigeração com o motor funcionando:
• Mantenha sempre o reservatório de alimentação de refrigerante na posição reta
para cima.
• Nunca abra a válvula do lado de alta pressão.

4. Abra a válvula do lado de baixa pressão do conjunto de manômetros e carregue o sistema até a
capacidade padrão.

Manômetro Leitura Padrão


Manômetro lado de Alta 13 - 20 kg/cm2
Pressão (185 - 285 psi)
Manômetro Lado de Baixa 1,5 - 3,5 kg/cm2
Pressão (21 - 50 psi)

NOTA: Esses padrões são para temperaturas externas entre 30˚ - 35˚C (86˚ - 95˚F). As leituras
dos manômetros podem variar para condições de temperatura extrema.

AVISO!
• Quando a temperatura externa é baixa aqueça o reservatório de alimentação de
refrigerante com água a não mais do que 40°C (104°F). Não deixe que a água entre
em contato com o manípulo da válvula do adaptador de carga.
• Em caso de alta temperatura externa, resfrie o reservatório de alimentação de
refrigerante e o condensador para ajudar o processo de carga de refrigerante.

5. Feche a válvula do lado de baixa pressão.


6. Desligue o motor e feche a válvula do adaptador do reservatório de alimentação de refrigerante.
Desconecte as mangueiras do conjunto de manômetros do veículo

S0605050K AR CONDICIONADO
Página 26
SISTEMA DE INSPEÇÃO DE VAZAMENTOS
Após concluir os procedimentos de carga, limpe
todas as juntas e conexões com um pano seco e
limpo;. Usando um detector de vazamentos ou
espuma de sabão inspecione se há vazamentos
começando pela lado de alta pressão.
NOTA: Quando cessar a circulação de
refrigerante a alta pressão
começará a diminuir e a baixa
pressão começará a aumentar
até que ambas fiquem igualadas.
O início da inspeção pelo lado de
alta pressão proporcionará um
teste preciso.

Nº de Figura 22
Descrição
Referência
1 Pressão
2 Alta Pressão
3 Baixa Pressão
4 Parada do Compressor

Procedimento de Inspeção
1. Lado de alta pressão
Saída do compressor → entrada do condensador → entrada do filtro secador → entrada da unidade
de ar-condicionado
2. Lado de baixa pressão.
Entrada do compressor → saída da unidade do ar-condicionado
3. Compressor.
Área do eixo do compressor, área do furo roscado e área da embreagem magnética.
4. Filtro Secador
Área do interruptor de pressão e bujão.
5. Área da válvula de conexão.
Inspecione todas as áreas das válvulas.
Verifique se todas as válvulas estão tampadas para evitar vazamentos.
Verifique se há material estranho dentro da tampa da válvula.
6. Interior da unidade de ar-condicionado.
Após parar o motor, insira a sonda do detector na mangueira de drenagem. (Deixe a sonda inserida
por 10 segundos no mínimo).
NOTA: Ao inspecionar vazamento da unidade do ar-condicionado, execute a inspeção em local
bem ventilado.

AR CONDICIONADO S0605050K
Página 27
S0607090K
R1

TRANSMISSÃO E
CONVERSOR DE TORQUE
(ZF 4WG-210)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO DO TREM DE FORÇA................................................................................................ 6

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE .............................................................................. 8

TRANSMISSÃO POWERSHIFT (SERVOTRANSMISSÃO) ................................................... 9

CONTROLE DA TRANSMISSÃO............................................................................................ 9

TABELA DE PONTOS DE MEDIÇÃO E CONEXÃO 4 WG-210 ............................................11

DIAGRAMA DO CIRCUITO DE ÓLEO 4WG-210 1ª MARHA À FRENTE ............................ 13

COMPONENTES ELÉTRICOS DA TRANSMISSÃO...................................................................... 15

TCU (UNIDADE DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO)........................................................ 16

VÁLVULA DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO................................................................... 16

SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO ........................................... 17

SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR .................................................................................. 17

SENSOR DE ROTAÇÃO DA ENGRENAGEM CENTRAL .................................................... 17

SENSOR DE ROTAÇÃO DA TURBINA ................................................................................ 18

SENSOR DE ROTAÇÃO DA SAÍDA ..................................................................................... 18

INTERRUPTOR DA ALAVANCA DE MUDANÇA DE MARCHA (DW-3) ............................... 18

INTERRUPTOR SELETOR AUTOMÁTICO .......................................................................... 20

DISPLAY ................................................................................................................................ 20

CÓDIGOS DE FALHAS DA TRANSMISSÃO.................................................................................. 21

DISPLAY DE FALHAS ........................................................................................................... 21

CAN - MENSAGEM ............................................................................................................... 21

DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DE FALHA ............................................................................ 21

ABREVIAÇÕES ..................................................................................................................... 22

DEFINIÇÃO DOS MODOS DE OPERAÇÃO ........................................................................ 22

Normal.......................................................................................................................... 22

Controle de Embreagem Substituto............................................................................. 22

Marcha de operação limitada....................................................................................... 22

Parada da Transmissão ............................................................................................... 22

PARADA DA TCU......................................................................................................... 22

TABELA DE CÓDIGOS DE FALHA....................................................................................... 23

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 2
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO ATUADOR / SENSORES E CABO .................................23

Atuador .........................................................................................................................23

Cabo .............................................................................................................................23

CIRCUITOS ELÉTRICOS DA TRANSMISSÃO ...............................................................................24

CIRCUITO DO CONTROLADOR DA TRANSMISSÃO .........................................................24

CIRCUITOS DE DESLOCAMENTO ......................................................................................26

Neutro ...........................................................................................................................26

Primeira Marcha à Frente.............................................................................................27

Segunda Marcha à Frente............................................................................................28

Terceira Marcha à Frente .............................................................................................29

Quarta Marcha à Frente ...............................................................................................30

Primeira Marcha à Ré...................................................................................................31

Segunda Marcha à Ré..................................................................................................32

Terceira Marcha à Ré ...................................................................................................33

REDUÇÃO..............................................................................................................................34

Visão geral....................................................................................................................34

Redução: Segunda à Primeira Marchas à Frente ........................................................35

(Seletor Automático “O” – Modo Manual) .....................................................................35

Redução (Interruptor Seletor Automático "I" - Modo Automático) ................................37

CORTE DA TRANSMISSÃO ..................................................................................................39

Sistema de isolamento de carga (LIS) - OPCIONAL .............................................................41

VISTA DA INSTALAÇÃO (S/N 1001 A 2000) ...................................................................................44

SEÇÃO INTERNA ..................................................................................................................44

VISTA FRONTAL ....................................................................................................................45

VISTA FRONTAL COM FREIO A DISCO ...............................................................................46

LISTA LATERAL .....................................................................................................................47

VISTA LATERAL COM FREIO A DISCO ................................................................................48

VISTA TRASEIRA...................................................................................................................49

VISTA TRASEIRA COM FREIO A DISCO..............................................................................50

VISTA DA INSTALAÇÃO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)..........................................................52

SEÇÃO INTERNA ..................................................................................................................52

VISTA FRONTAL ....................................................................................................................53

VISTA FRONTAL COM FREIO A DISCO ...............................................................................54

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 3
LISTA LATERAL..................................................................................................................... 55

VISTA LATERAL COM FREIO A DISCO ............................................................................... 56

VISTA TRASEIRA .................................................................................................................. 57

VISTA TRASEIRA COM FREIO A DISCO ............................................................................. 58

FERRAMENTAS ESPECIAIS.......................................................................................................... 59

SISTEMA DE MUDANÇA DE MARCHAS ............................................................................. 59

CONEXÃO DO MOTOR ........................................................................................................ 61

BOMBA DE ÓLEO DE PRESSÃO ........................................................................................ 62

CARCAÇA DA CAIXA DE MUDANÇAS ................................................................................ 63

ENTRADA.............................................................................................................................. 65

ACOPLAMENTO ................................................................................................................... 66

SAÍDA .................................................................................................................................... 72

TOMADA DE FORÇA ............................................................................................................ 73

UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO (HSG-94) ..................................................................... 74

DESMONTAGEM .................................................................................................................. 76

MONTAGEM .......................................................................................................................... 79

DESMONTAGEM DA TRANSMISSÃO ........................................................................................... 85

UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO (HSG-94) E PLACA DE DUTOS ........................ 85

CONEXÃO DO MOTOR - CONVERSOR ............................................................................. 86

BOMBA HIDRÁULICA ........................................................................................................... 88

VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO DO CONVERSOR......................................................... 89

REMOVA A SAÍDA, A ENTRADA E AS EMBREAGENS ....................................................... 90

DESMONTE AS EMBREAGENS KV E KR ........................................................................... 95

DESMONTE AS EMBREAGENS K1, K2 e K3 ...................................................................... 98

DESMONTE A EMBREAGEM K4 ....................................................................................... 100

DESMONTE O EIXO DE ACIONAMENTO ......................................................................... 101

INSTALAÇÃO DO TUBO DE ÓLEO.................................................................................... 103

MONTE AS EMBREAGENS KV E KR ................................................................................ 105

MONTE AS EMBREAGENS K1, K2 E K3 ............................................................................112

MONTE A EMBREAGEM K4 ................................................................................................119

PR—MONTAGEM DO EIXO DE ACIONAMENTO ............................................................. 125

PRÉ-MONTE E INSTALE A SAÍDA ..................................................................................... 126

INSTALE O EIXO DE ACIONAMENTO E EMBREAGENS PRÉ-MONTADOS................... 128

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 4
INSTALE O EIXO DA BOMBA (TOMADA DE FORÇA) .......................................................131

INSTALE OS FLANGES DE SAÍDA.....................................................................................133

VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO DO CONVERSOR .......................................................134

CARCAÇA DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO DA BOMBA DA TRANSMISSÃO......................134

CONEXÃO DO MOTOR - CONVERSOR ............................................................................136

VÁLVULA DE SEGURANÇA DO CONVERSOR .................................................................139

MONTE O PLACA DE DUTOS E A UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO ..................139

INSTALE OS BUJÕES E TUBO DE NÍVEL DE ÓLEO ........................................................140

SENSOR DE VELOCIDADE E TRANSMISSORES INDUTIVOS........................................141

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 5
DESCRIÇÃO DO TREM DE FORÇA
A Figura 1, mostra o layout dos conjuntos de trem da transmissão O motor (1, Figura 1) aciona um
conversor de torque (2), que aciona uma transmissão tipo powershift (servotransmissão) (3). Dois eixos de
saída se estendem para for a da transmissão. Cada eixo de saída tem um eixo de acionamento montado. O
eixo de acionamento dianteiro (4) aciona um eixo de comando final (6) que aciona o diferencial dianteiro (7).
Um freio de estacionamento (8, Figura 1) está montado no eixo de saída da transmissão. O diferencial
dianteiro fica na carcaça do eixo dianteiro (9). Cada extremidade da carcaça do eixo dianteiro contém
engrenagens de redução (10). Cada extremidade da carcaça do eixo dianteiro também contém um freio de
serviço (11). O eixo de acionamento traseiro (5) aciona o diferencial traseiro (12). O diferencial traseiro fica
na carcaça do eixo traseiro (13). Cada extremidade da carcaça do eixo dianteiro contém engrenagens de
redução (10). Cada extremidade da carcaça do eixo traseiro também contém um freio de serviço (11).

Figure 1

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 6
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Motor 8 Freio de Estacionamento
2 Conversor de Torque 9 Carcaça do Eixo Dianteiro
3 Transmissão 10 Engrenagem de Redução
4 Eixo de Direção Dianteiro 11 Freio de Serviço
5 Eixo do Comando Final 12 Diferencial traseiro
6 Eixo de Direção Traseiro 13 Caixa do Eixo Traseiro
7 Diferencial dianteiro

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 7
TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE
A máquina conta com uma transmissão tipo powershift (servotransmissão) com quatro velocidades à frente
e três velocidades à ré. As mudanças e marchas são feitas por uma válvula de controle eletro-hidráulico
montada na transmissão. Ao movimentar a alavanca de mudança das marchas na cabine, gera-se um sinal
que é transmitido à válvula de controle. A válvula de controle possui válvulas proporcionais que direcionam
o fluido pressurizado para várias embreagens que controlam as marchas à frente e ré.

Item Mega 300-V


Números de Série 1001 até 2000 2001 a 3000, 3001 e acima
Modelo 4WG210 (Totalmente Automático)
Motor de 3 Elementos, 1 Estágio, Monofásico, montado com placa
Tipo
flexível
Radiador de Óleo Resfriado com água (várias placas) e resfriado a ar
Conversor Bomba de Carga 105 litros/min (28 gal. EUA) a 2,000 rpm
de Torque Bomba Hidráulica
1:1
PTO
Tamanho C/T ø 340 mm (13,39 pol.)
Relação de estol 2,813 3.06
Alívio de Segurança 11 Bar (160 psi)
Tipo Powershift total, eixo intermediário
Velocidades 4 Frente, 3 Ré
Relação F: 3.745 / 2.089 / 1.072 / F: 3.745 / 2.089 / 1.072 / 0.636 R:
Transmissão 0.636 R: 3.551 / 1.981 / 1.017 3.937 / 1.981 / 1.017
Pressão de Controle 16 ± 18 bar (230 ± 260 psi)
Powershift
Controle de
Mudança elétrica com Válvula Proporcional
Mudanças
Capacidade de Óleo 38 litros (10 U.S. gal)
Peso Seco 470 kg (1.036 lb)
Flange de Dianteiros TC Mecânica
Saída Traseiros TC Mecânica

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 8
TRANSMISSÃO POWERSHIFT (SERVOTRANSMISSÃO)
A transmissão de múltiplas velocidades reversível em desenho de eixo secundário é engatada sob carga por
meio de embreagens de discos múltiplos.
Todas as engrenagens estão constantemente engrenadas e trabalham sobre rolamentos anti-atrito.
As rodas dentadas, rolamentos e embreagens são resfriadas e lubrificadas com óleo.
A transmissão reversível de 4 marchas está equipada com 6 embreagens de vários discos.
Durante a mudança das marchas, o conjunto de placas real é comprimido por um pistão, que se move na
direção axial e é pressurizado por óleo sob pressão.
Uma mola de compressão empurra para trás o pistão e assim libera o pacote de placas. Quanto ao layout
da transmissão e as especificações das embreagens fechadas nas velocidades simples, veja “Tabela de
Pontos e Medição e Conexão 4 WG-210" na página 11 e "Diagrama de Circuito de Óleo 4WG-210" na
página 13.

CONTROLE DA TRANSMISSÃO
Controle da transmissão, veja “Tabela de Pontos e Medição e Conexão 4 WG-210" na página 11 e
unidade eletro-hidráulica na página 12 e “Diagrama de Circuito de Óleo 4WG-210 1ª velocidade à frente " na
página 13.
A bom,ba da transmissão, necessária para a alimentação de óleo do conversor, e o controle da transmissão,
está montada na transmissão no lado do eixo de entrada dependente do motor.
A vazão da bomba é Q = 105 lpm com o motor a 2000 min-1.
Esta bomba aspira o óleo do cárter via filtro grosso e o envia via filtro fino ZF – os filtros também podem
estar montados externamente na transmissão - para a válvula de pressão principal.
Filtro Fino ZF
Relação de filtragem conforme ISO 4572: β30 ≥75 β 15 = 25 β 10 = 5.0
2 2
Área de filtragem mínima: 2 x 6,700 cm = 13,400 cm
Capacidade de pó conforme ISO 4572 no mínimo 17g
As seis embreagens da transmissão são selecionadas via 6 válvulas proporcionais P1 e P6.
A válvula proporcional (unidade do regulador de pressão) consiste do regulador de pressão (por ex.,: Y1),
cursor de seguimento e o amortecedor de vibrações.
A pressão de controle de 9 bar (130 psi) para atuação dos carretéis é criada pela válvula de redução de
pressão. O óleo sob pressão (16 +2 bar (230 +30 psi)) é direcionado através do carretel para a respectiva
embreagem.
Por seleção proporcional direta com modulação de pressão separada para cada embreagem, a pressão
para as embreagens que participam da mudança das marchas são controladas. Dessa maneira, uma
intersecção hidráulica de embreagens a engatar e desengatar torna-se possível. Isso está carregando
devido a mudança rápida sem interrupção de força de tração.
Durante a mudança de marchas os seguintes critérios serão considerados.
• Velocidade do motor, turbina, trem de engrenagem central e saída.
• Temperatura da transmissão.
• Modo de mudança (mudança de marchas altas, baixas, ré e engate de marcha a partir de
Neutro).
• Condição de carga (carga total e parcial, tração, neutro inclusive consideração de ciclos de
carga durante a mudança de marcha).

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 9
A válvula de pressão principal limita a pressão de controle máxima em 16 +2 bar (230 +30 psi) e libera o
fluxo principal para o conversor e circuito de lubrificação.
Uma válvula de alívio do conversor está instalada na entrada do conversor e o protege contra pressão alta
interna (pressão de abertura 11 bar (160 psi)).
Dentro do conversor o óleo é o meio de transmissão de força conforme o conhecido princípio hidro-dinâmico.
Para evitar a cavitação, o conversor deve ficar sempre cheio de óleo.
Isso é possível com uma válvula de retenção da pressão do conversor com uma pressão de abertura de no
mínimo 5 bar (70 psi).
O óleo que escapa do conversor é enviado ao trocador de calor.
O óleo é direcionado do trocador de calor e daí para o circuito de óleo lubrificante de modo que todos os
pontos de lubrificação são alimentados com óleo resfriado.
A alocação de reguladores de pressão para velocidades simples pode ser vista em "Tabela de Pontos de
Medição e Conexão 4WG-210" na página 11 e “Diagrama de Circuito de Óleo 4WG-210 1º Marcha à Frente”
na página 13.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 10
TABELA DE PONTOS DE MEDIÇÃO E CONEXÃO 4 WG-210
As posições marcadas (por ex. 53) correspondem às posições no “Diagrama de Circuito de Óleo 4WG-210
1º Marcha à Frente” na página 13
As medições devem ser feitas com a transmissão aquecida (aprox. 80º- 95ºC)

Marca no Bloco
N° Denominação da Posição Conexão
de Válvulas
Pontos de Medição da Pressão e Temperatura do Óleo
51 Entrada do Conversor – Pressão de abertura 9 bar (130 psi) M10 x 1 H
52 Saída do Conversor – Pressão de abertura 3,5 bar (50 psi) M14 x 1.5
53 Embreagem de Marcha à Frente 16+2 bar (230 - +30 psi) KV M10 x 1 B
55 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) KR M10 x 1 E
56 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K1 M10 x 1 D
57 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K2 M10 x 1 A
58 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K3 M10 x 1 C
60 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K4 M10 x 1 F
63 Temperatura de Saída do Conversor 100ºC, curto tempo 120ºC M14 x 1.5
65 Pressão do Sistema 16 +2 bar (230 +30 psi) M10 x 1 K
Pontos de Medição para Vazões
15 Conexão ao Trocador de Calor 1 5/16"-12 UNF-2B
16 Conexão do Trocador de Calor 1 5/16"-12 UNF-2B
Transmissor Indutivo e Sensor de Velocidade
21 Transmissor Indutivo e Turbina M18 x 1.5
34 Sensor de Velocidade na Saída e Velocímetro -------
47 Transmissor Indutivo no Trem de Engrenagem Central M18 x 1.5
48 Transmissor Indutivo no Turbina M18 x 1.5
Conexões
49 Conexão de Bujão na Unidade de Controle Hidráulico
68 Pressão Piloto (Opção) M16 x 1.5 J
69 Pressão do Sistema (Opção) M16 x 1.5 G

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 11
CÓDIGO

Figura 2

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 12
DIAGRAMA DO CIRCUITO DE ÓLEO 4WG-210 1ª MARHA À FRENTE
As posições marcadas (por ex. 53) correspondem às posições no “Tabela de Pontos de Medição e Conexão
4 WG-210” na página 11.

Nº de Referência Posições
WT Trocador de Calor
WGV Válvula de Contrapressão do Conversor 3.50 bar (50 psi)
WSV Válvula de Alívio do Conversor 9 bar (130 psi)
HDV Válvula de Pressão do Sistema 16 +2 bar (230 +30 psi)
RV-9 Válvula Redutora de Pressão 9 bar (130 psi)
NFS Carretel
D Amortecedor de Vibrações
B Orifício
P1 Válvula Proporcional - Embreagem K4
P2 Válvula Proporcional - Embreagem KR
P3 Válvula Proporcional - Embreagem K1
P4 Válvula Proporcional - Embreagem K3
P5 Válvula Proporcional - Embreagem KV
P6 Válvula Proporcional - Embreagem K2
Y1 - Y6 Regulador de Pressão
TEMP Sensor de Temperatura

CÓDIGO

Figura 3

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 13
LEGENDA:
= Pressão do Sistema

= Pressão da Embreagem Controlada

= Pressão Piloto

= Pressão de Entrada do Conversor


= Pressão de Saída do Conversor
= Lubrificação

= Fluxo de Retorno ao Cárter

Figura 4

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 14
COMPONENTES ELÉTRICOS DA TRANSMISSÃO

Figure 5

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Display
2 Válvula de Controle da 11 Interruptor de Corte da
Transmissão Transmissão
3 Sensor de Temperatura do Óleo da 12 Interruptor de Corte da
Transmissão Transmissão
4 Sensor de Rotação do motor 13 Interruptor de Redução de Marcha
5 Sensor de Rotação da Engrenagem 14 Interruptor de Partida Segura
Central
15 Caixa de Fusíveis
6 Sensor de Rotação da Turbina
16 Interruptor do freio de
7 Sensor de Velocidade de Saída Estacionamento
8 Interruptor da Alavanca de 17 Unidade de Controle
Mudanças
18 Controlador de Partida
9 Interruptor Seletor Automático

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 15
Nº de
Descrição
Referência
19 Velocímetro

TCU (UNIDADE DE CONTROLE DA


TRANSMISSÃO)
1. Ao enviar um sinal de controle transmitido da
alavanca de mudanças para a válvula de
controle gera-se uma velocidade.
2. No modo automático, transmite os sinais
para as válvulas de controle de acordo com a
carga e rotação do motor.
3. A detecção de uma falha controla várias
embreagens.

Figure 6

VÁLVULA DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO


1. A válvula de controle da transmissão contém
um sensor de temperatura e válvula
solenóides proporcionais (Y1-0Y6) que
direcionam o fluido sob pressão a várias
embreagens que gera uma velocidade com
controle de mudança de marchas.
2. Especificação da válvula solenóide
proporcional.
• Resistência 19 ±1.9 ohm a 20˚C
• Pressão: 0,8 – 8,3 kg/cm2 (11,4 - 118
psi)
Figura 7

3. O sensor de temperatura incorporado detecta


a temperatura da válvula de controle e
transmite o sinal elétrico à unidade TCU e
serve a TCU determina as marchas que
devem ser mudadas.
• Neutro: Em temperatura inferior a -
30ºC
• 1ª ou 2ª marcha: Em temperatura
inferior a -10ºC
• Operação normal: Em temperatura
superior a -10ºC Figura 6

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 16
SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DA
TRANSMISSÃO
1. Detecta a temperatura da transmissão e
enviar um sinal de controle ao termômetro da
temperatura do óleo da transmissão.
2. Especificações
• Resistência
216 Ohm ± 30 Ohm (a 60˚C)
81.2 ± 10 Ohm (a 90˚C)
36.5 ± 3.5 Ohm (a120˚C)
18.7 ± 2.1 Ohm (a 150˚C)
Figure 8

SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR


1. Detecta uma rotação das engrenagens com o
motor em marcha lenta.
2. Especificações
• Resistência 1050Ω ± 10% (a 20˚C)
• Torque de aperto: 3,06 kg•m (22 ft lb)
• Folga: 0,5 + 0,3 mm (0,0197 +0,0118
pol.)
• Saída: 4 impulsos / rot.

SENSOR DE ROTAÇÃO DA ENGRENAGEM Figure 9


CENTRAL
1. Detecta uma rotação das engrenagens
centrais.
2. Especificação
• Resistência 1050Ω ± 10% (a 20˚C)
• Torque de aperto: 3,06 kg•m (22 ft lb)
• Folga: 0,5 + 0,3 mm (0,0197 +0,0118
pol.)
• Saída: 91 impulsos / rot.

Figure 10

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 17
SENSOR DE ROTAÇÃO DA TURBINA
1. Detecta uma rotação das engrenagens no
lado da turbina.
2. Especificação
• Resistência 1050Ω ± 10% (a 20˚C)
• Torque de aperto: 3,06 kg•m (22 ft lb)
• Folga: 0,5 + 0,3 mm (0,0197 +0,0118
pol.)
• Saída: 59 impulsos / rot.

SENSOR DE ROTAÇÃO DA SAÍDA Figura 11


1. Detecta uma rotação daS engrenagens no
lado de saída da transmissão.
2. Especificação
• Alimentação de Tensão: 20 V - 32 V
• Frequência de Operação: 2 Hz - 5 KHz
• Torque de aperto (M8): 2,35 kg•m (17 ft
lb)
• Folga: 0,5 + 0,3 mm (0,0197 +0,0118
pol.)
• Saída: 60 impulsos / rot.

INTERRUPTOR DA ALAVANCA DE MUDANÇA Figura 12


DE MARCHA (DW-3)
1. À Frente, Ré e Mudança
• F: À frente
• N: Neutro
• R: Ré
• 1,2,3,4: Passo de Mudança
* Mudança de Marchas à Frente: 1 - 4 INTERRUPTOR DE MUDANÇA
* Mudança de Marchas à Ré: 1 - 3 CHAVE DE TRAVA DA
ALAVANCA
2. Interruptor de Redução
• KD: Interruptor de Redução
3. Chave de Tava da Alavanca Figura 13
• N: Neutro (a alavanca não é movida)
• D. Condução (a alavanca é liberada)

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 18
4. Circuito de Mudança

Figura 14

5. Posição e Cor do Terminal COR DO TERMINAL

CINZA
ROSA
AMARELO
VERMELHO

VIOLETA
AZUL
VERDE
PRETO

Figura 15

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 19
6. Conexão do interruptor

À FRENTE RÉ NEUTRO MARCHA


REDUZIDA

Figura 16

INTERRUPTOR SELETOR AUTOMÁTICO


1. Este é um interruptor seletor automático /
manual
2. Com o interruptor em “I” (automático), a
mudança de marcha ocorre automaticamente
a ser selecionada pelo operador, de acordo
com a carga e velocidade da máquina.
3. A mudança de marchas ocorre
automaticamente.
• Avante: 2ª, 3ª, 4ª.
• Ré: 2ª-3ª
4. Com o interruptor em “0” (Manual), a Figura 17
mudança retorna ao modo manual e o sinal
de controle muda a transmissão para a
marcha selecionada pelo operador.

DISPLAY
Os códigos de falhas são dados numa seção separada “Códigos de Erros da Transmissão (ZF)".

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 20
CÓDIGOS DE FALHAS DA TRANSMISSÃO
A transmissão possui um sistema de monitoramento que indica quando esta ocorrendo uma falha.

DISPLAY DE FALHAS esquerdo direito


caractere caractere
Se uma falha é detectada, o display exibe um
símbolo de chave (g) para falha. O display exibe o
código da falha, se o seletor de marchas estiver em
neutro.
Se mais do que uma falha for detectada, cada
código de falha é exibido por cerca de 1 segundo.

CAN - MENSAGEM
A TCU envia o código de uma falha detectada na
Símbolos especiais a-h
mensagem CAB específica enquanto a falha está
ativa. Se mais de uma falha for detectada, o código
de falhas rola Figura 18

DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DE FALHA

Primeiro Número Significado do Número


1 Hex Sinal de Entrada Digital
2 Hex Sinal de Entrada Analógico
3 Hex Sinal de Velocidade
4 Hex Erro de Sinal CAN
5 Hex Erro de Sinal CAN
6 Hex Erro de Sinal CAN
7 Hex Sinal Analógico de Saída de Corrente
8 Hex Sinal Analógico de Saída de Corrente
9 Hex Sinal de Saída Digital
A Hex Sinal de Saída Digital
B Hex Falha da Transmissão, Erro de Embreagem
C Hex Falha Lógica
D Hex Alimentação Elétrica
E Hex Sinal de Alta Velocidade
F Hex Falha Geral

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Página 21
ABREVIAÇÕES
Em toda esta seção, usam-se as seguintes abreviações para indicar as várias condições.

Abreviações
O.C. Open Circuit (Circuito Aberto)
S.C. Short Circuit (Curto-circuito)
OP-Mode Operation Mode (Modo de Operação)
TCU Transmission Control Unit (Unidade de Controle da Transmissão)
ABS Anti Blocking System (Sistema Anti-bloqueio)
ASR Regulagem de Anti-patinagem
EEC Controlador do Motor Eletrônico
TDF Tomada de Potência
CCO Corte de Embreagem

DEFINIÇÃO DOS MODOS DE OPERAÇÃO

Normal
Não há falha detectada no sistema de transmissão ou a falha tem pouco ou nenhum efeito sobre o controle
da transmissão. TCU funciona sem ou, em casos especiais, com poucas limitações. (veja tabela a seguir)

Controle de Embreagem Substituto


A TCU não consegue mudar as marchas ou a direção com o controle de modulação de embreagem normal.
A TCU usa a estratégia substituta para o controle da embreagem Todas as modulações tem somente
controle de tempo. (Comparável com EST 25)

Marcha de operação limitada


A falha detectada no sistema tem fortes limitações no controle da transmissão. A TCU só consegue engatar
uma marcha em cada direção. Em alguns casos só é possível uma direção. A TCU colocar a transmissão
em neutro na primeira ocorrência da falha. Primeiro, o operador deve colocar o seletor de marchas na
posição neutra. Se a velocidade de saída for inferior ao limiar para neutro para a marcha e o operador
coloca o seletor de marchas em marcha à frente ou ré, a TCU seleciona a marcha de operação limitada. Se
a velocidade de saída é inferior à liminar para velocidade de ré e a TCU mudou para marcha de operação
limitada e o operador seleciona uma mudança alternada,a TCU muda automaticamente para marcha de
operação limitada da direção selecionada. Se a velocidade de saída é maior do que o limiar, a TCU coloca a
transmissão em neutro. O operador deve reduzir a velocidade da máquina e colocar o seletor de marchas
na posição neutra.

Parada da Transmissão
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle da transmissão. A TCU corta as válvulas
solenóides para as embreagens e também a alimentação de corrente comum (VPS1). A Transmissão
muda para Neutro O freio de estacionamento opera normalmente, também as outras funções que usam
ADM a ADM 8. O operador deve reduzir a velocidade do veículo. A transmissão permanece em neutro.

PARADA DA TCU
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle do sistema. A TCU desliga todas as válvulas
solenóides assim como as alimentações de corrente comuns (VPS1, VPS2). O freio de estacionamento
aplica, também todas as outras funções que usam ADM1 a ADM 8 são desativadas. A transmissão
permanece em neutro.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 22
TABELA DE CÓDIGOS DE FALHA
Os códigos de falhas são dados numa seção separada “Códigos de Erros da Transmissão (ZF)".

MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO ATUADOR / SENSORES E CABO

Atuador
circuito aberto:R12 (R1G (R2G ((
Curto circuito à terra:R12 {SYMBOL}R;R1G
{SYMBOL}0, R2G {SYMBOL}R ou R1G {SYMBOL}R,
R2G {SYMBOL}0(para curto-circuito à terra, G está
conectado à terra da máquina)
Curto circuito à bateria:R12 {SYMBOL}R;R1G
{SYMBOL}0, R2G {SYMBOL}R ou R1G {SYMBOL}R,
R2G {SYMBOL}0(para curto-circuito à bateria, G está
conectado à tensão da bateria).

Figura 19

Cabo
circuito aberto:
R12 R1P R1C R2P R2C ∞ (alimentação
elétrica)
curto-circuito à terra:
Atuador /
R12 0;R1C R2C 0,R1P R2P (∞ Sensor
Curto-circuito à bateria:
(chassis)
R12 (0,R1C (R2C (∞,R1P (R2P (0
Terra

Figura 20

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 23
CIRCUITOS ELÉTRICOS DA TRANSMISSÃO

CIRCUITO DO CONTROLADOR DA TRANSMISSÃO

Figure 21

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 24
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 9 Interruptor de Redução
2 Chave Seletora da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
Válvula de Controle da 11 Sensor de Velocidade de Saída
3
Transmissão
12 Sensor de Velocidade
4 Caixa de Fusíveis
15 Velocímetro
5 Interruptor Seletor Automático
Interruptor do freio de
Chave Seletora de Corte da 16
6 Estacionamento
Transmissão
17 Unidade de Controle
Interruptor de Corte da
7 18 Controlador de Partida
Transmissão
8 Display

As válvulas solenóides proporcionais da transmissão estão mostradas aqui (Y1 a Y6, Figura 21).

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 25
CIRCUITOS DE DESLOCAMENTO

Neutro

Figura 22

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

Com todas as válvulas solenóides da transmissão desligadas (OFF) a transmissão fica em “NEUTRAL”
(NEUTRO)

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 26
Primeira Marcha à Frente

Figura 23

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y3 e Y5, Figura 23) ficam ativadas quando na primeira marcha à
frente.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 27
Segunda Marcha à Frente

Figura 24

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y5 e Y6, Figura 24) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 28
Terceira Marcha à Frente

Figura 25

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y4 e Y5, Figura 25) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 29
Quarta Marcha à Frente

Figura 26

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y4, Figura 26) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 30
Primeira Marcha à Ré

Figura 27

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y3, Figura 27) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 31
Segunda Marcha à Ré

Figura 28

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y6, Figura 28) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 32
Terceira Marcha à Ré

Figura 29

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida

As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y4, Figura 29) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 33
REDUÇÃO

Visão geral
1. Há dois interruptores de redução mostrados
na Figura 30 e o operador pode selecionar
um deles de acordo com a condição.
2. Se o interruptor de redução for pressionado
com a máquina em movimento, a redução
ocorre automaticamente.
Isso possibilita escavação e deslocamento
mais rápidos. Mas no modo manual a
redução só pode ser ativada.
3. Se ocorrer uma mudança na direção de
deslocamento ou se o interruptor de redução
for pressionado uma segunda vez, a função Figura 30
de redução é liberada automaticamente.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 34
Redução: Segunda à Primeira Marchas à Frente
(Seletor Automático “O” – Modo Manual)

Figura 31

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 7 Interruptor de Corte da
Transmissão
2 Chave Seletora da Transmissão
8 Display
3 Interrupto de Controle da
Transmissão 9 Interruptor de Redução
4 Caixa de Fusíveis 11 Sensor de Velocidade de Saída
5 Interruptor Seletor Automático 12 Sensor de Velocidade
6 Chave Seletora de Corte da 15 Velocímetro
Transmissão
Interruptor do freio de
16
Estacionamento

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 35
Com o interruptor seletor automático (Figura 32)
em "0" e a segunda marcha à frente selecionada,
se o interruptor de redução (Figura 30) for ativado,
um impulso é enviado ao controlador da
transmissão '22'. Esse sinal ativa as válvulas
solenóides (Y3 e Y5), mudando a transmissão para
a primeira marcha à frente. Quando o interruptor
(Figura 30) é selecionado uma segunda vez, o sinal
de impulso da transmissão do terminal ‘22’ é
interrompido, as válvulas solenóides Y5 e Y6 são
ativadas e a transmissão retorna à segunda
marcha à frente.

Figure 32

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 36
Redução (Interruptor Seletor Automático "I" - Modo Automático)

Figura 33

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 7 Interruptor de Corte da
Transmissão
2 Chave Seletora da Transmissão
8 Display
3 Interrupto de Controle da
Transmissão 9 Interruptor de Redução
4 Caixa de Fusíveis 11 Sensor de Velocidade de Saída
5 Interruptor Seletor Automático 12 Sensor de Velocidade
6 Chave Seletora de Corte da 15 Velocímetro
Transmissão
Interruptor do freio de
16
Estacionamento

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 37
Quando o interruptor seletor automático (Figura 33) está na posição ‘I’, o terminal “29” do controlador da
transmissão é ativado. Isto permite que a transmissão seja automaticamente posta em marchas altas e
reduzidas dependendo da carga e rotação do motor.
Se um dos interruptores de redução (Figura 30) for ativado, um sinal de impulso é enviado ao terminal ‘22’
do controlador da transmissão. O sinal muda a transmissão para a próxima marcha mais baixa.

Seleção de Marchas
Interruptor de Redução “Ativado”
Automática
Quarta Marcha Redução parta Terceira Marcha
Terceira Marcha Redução parta Segunda Marcha
Segunda Marcha Redução parta Primeira Marcha
Primeira Marcha Permanece na Primeira Marcha

Quando um dos interruptores de redução (Figura 30) é apertado uma segunda vez, o sinal de impulso da
transmissão de '22' é interrompido e a transmissão retorna à operação normal.
NOTA: A redução da quarta para a terceira marcha ocorre sem mudança da rotação quando o
interruptor de redução é pressionado.
NOTA: A redução da terceira para a segunda e da terceira para a primeira marcha ocorrer
quando a rpm é reduzida 200-300 rpm do ajuste atual.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 38
CORTE DA TRANSMISSÃO
Ao pisar no pedal do freio com o interruptor de
corte da transmissão (Figura 34) na posição “I”,
este liga e a corrente é alimentada ao terminal '66'
do controlador da transmissão.
Toda a corrente que está sendo alimentada para as
válvulas solenóides da transmissão (Y1 a Y6) é
cortada e a transmissão fica em “NEUTRO”.
NOTA: Para proteger a transmissão, o
interruptor de corte não funciona
na terceira e quarta marchas.

Figure 34

ATENÇÃO
Quando a máquina está se deslocando ou trabalhando num aclive, o interruptor de corte da
transmissão (Figura 34) deve ser colocado em '0' para usar o freio motor e a função de frenagem
normal ao mesmo tempo.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 39
Figura 35

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 9 Interruptor de Redução
2 Chave Seletora da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
Interrupto de Controle da 11 Sensor de Velocidade de Saída
3
Transmissão
12 Sensor de Velocidade
4 Caixa de Fusíveis
15 Velocímetro
5 Interruptor Seletor Automático
Interruptor do freio de
16
Chave Seletora de Corte da Estacionamento
6
Transmissão
17 Unidade de Controle
Interruptor de Corte da
7 18 Controlador de Partida
Transmissão
8 Display

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 40
Sistema de isolamento de carga (LIS) -
OPCIONAL
Inclinação excessiva da caçamba é drasticamente
reduzida e boa flutuação é mantida para mínima
fadiga do operador e máxima produtividade.
O sistema LIS é útil em locais que exigem ciclos
frequentes de carga e transporte em terreno
irregular.
Quando o interruptor LIS está em "I" e a velocidade
da máquina é superior a 8 km/h (4.97 mph) as
válvulas solenóides LIS (14) são ativadas e o
sistema LIS é ligado “ON”.
Quando o interruptor LIS está em "I" e a velocidade Figura 36
da máquina é inferior a 6 km/h (3,73 mph) as
válvulas solenóides LIS (14) são desativadas e o
sistema LIS é desligado “OFF”.
NOTA: Se o interruptor LIS estiver ligado apesar da velocidade da máquina, as válvulas
solenóides do LIS (14) desativadas e o sistema LIS não está operando.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 41
Figura 37

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
2 Interruptor da Alavanca de 12 Sensor de Velocidade (3)
Mudanças
13 Interruptor do Sistema de Isolação
4 Caixa de Fusíveis 1 de Carga (LIS) (Opcional)
5 Interruptor Seletor Automático 14 Válvula Solenóide do sistema LIS
8 Display 15 Velocímetro
9 Interruptor de Redução 16 Interruptor do freio de
Estacionamento
10 Relé de Partida de Segurança
19 Caixa de Fusíveis 2

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 42
TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K
Página 43
VISTA DA INSTALAÇÃO (S/N 1001 A 2000)

SEÇÃO INTERNA

Figura 38

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo da Embreagem “KR” 9 Bomba da Transmissão
2 Tomada de Força; Coaxial; 10 Flange de Entrada – Entrada
depende do Motor Através do Eixo Universal
3 Eixo da Embreagem “KV” 11 Conversor
4 Eixo da Embreagem “K2” 12 Transmissor de Entrada para
Rotação do Motor
5 Eixo da Embreagem “K3”
13 Eixo da Embreagem “K4”
6 Flange de Saída – Traseiro
14 Válvula de Alívio do Conversor
7 Flange de Saída - Lado Conversor
15 Eixo da Embreagem “K1”
8 Eixo de Saída

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 44
VISTA FRONTAL

Figura 39

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 5 Bujão de Drenagem de Óleo com
Inserto Magnético M38x1.5
2 Flange de Acionamento – Entrada
Através do Eixo Universal 6 Flange de Saída - Lado Conversor
3 Orifícios M20 de Suspensão da 7 Possibilidade de Montagem para
Transmissão Emergência
4 Placa de Identificação do Modelo 8 Possibilidade de Montagem para
Bomba de Direção de Emergência

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 45
VISTA FRONTAL COM FREIO A DISCO

Figura 40

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 5 Placa de Identificação do Modelo
2 Flange de Acionamento – Entrada 6 Flange de Saída - Lado Conversor
Através do Eixo Universal
7 Bujão de Drenagem de Óleo com
3 Orifícios M20 de Suspensão da Inserto Magnético M38x1.5
Transmissão
8 Possibilidade de Montagem do
4 Possibilidade de Acessório para Tubo de Enchimento de Óleo com
Bomba de Direção de Emergência Vareta de Nível (Lado Conversor)

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 46
LISTA LATERAL

Figura 41

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
Flange de Acionamento – Entrada 7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
1
Através do Eixo Universal
Tubo de Enchimento de Óleo com
8
2 Tampa Vareta de Nível de Óleo
Carcaça Acampanada do 9 Flange de Saída – Traseiro
3
Conversor
10 Bujão de Drenagem de Óleo com
4 Respiro Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão 11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de 12 Caixa da Transmissão
6
Alarme

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 47
VISTA LATERAL COM FREIO A DISCO

Figura 42

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
Flange de Acionamento – Entrada 7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
1
Através do Eixo Universal
Freio a Disco (Freio de
8
2 Tampa Estacionamento)
Carcaça Acampanada do Flange de Saída com Freio e Disco
3 9
Conversor - Traseiro
4 Respiro Bujão de Drenagem de Óleo com
10
Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão
11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de
6
Alarme 12 Caixa da Transmissão

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 48
VISTA TRASEIRA

Figura 43

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 7 Flange de Saída – Traseiro
Tomada de Força; Coaxial; 8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
2
depende do Motor
Cabeça do Filtro com Conexão
9
3 Controle Eletro-hidráulico para Interruptor de Alarme
Linha de Retorno do Canal Pressão do canal do Sistema
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio 10 (Opção-por ex. para o Freio de
de Estacionamento) Estacionamento)
Tubo de Enchimento de Óleo com
5
Vareta de Nível de Óleo
6 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 49
VISTA TRASEIRA COM FREIO A DISCO

Figura 44

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento Possibilidade de Montagem do
7 Tubo de Enchimento de Óleo com
Tomada de Força; Coaxial;
2 Vareta de Nível (Traseiro)
depende do Motor
8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
3 Controle Eletro-hidráulico
Cabeça do Filtro com Conexão
Linha de Retorno do Canal 9
para Interruptor de Alarme
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio
de Estacionamento) Pressão do canal do Sistema
10 (Opção-por ex. para o Freio de
5 Freio a Disco
Estacionamento)
6 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 50
TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K
Página 51
VISTA DA INSTALAÇÃO (S/N 2001 A 3000, 3001 E
ACIMA)

SEÇÃO INTERNA

Figura 45

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo da Embreagem “KR” 9 Bomba da Transmissão
Tomada de Força; Coaxial; 10 Disco Flexível
2
depende do motor
11 Conversor
3 Eixo da Embreagem “KV”
12 Transmissor de Entrada para
4 Eixo da Embreagem “K2” Rotação do Motor
5 Eixo da Embreagem “K3” 13 Eixo da Embreagem “K4”
6 Flange de Saída – Traseiro 14 Válvula de Alívio do Conversor
Flange de Saída - Lado Conversor 15 Eixo da Embreagem “K1”
7
Lateral
8 Eixo de Saída

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 52
VISTA FRONTAL

Figura 46

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 6 Flange de Saída - Lado Conversor
2 Disco Flexível Bujão de Drenagem de Óleo com
7
Inserto Magnético M38x1.5
3 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão Possibilidade de Montagem do
8 Tubo de Enchimento de Óleo com
4 Possibilidade de Acessório para
Vareta de Nível
Bomba de Direção de Emergência
Tubo de Enchimento de Óleo com
5 Placa de Identificação do Modelo 9
Vareta de Nível de Óleo

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 53
VISTA FRONTAL COM FREIO A DISCO

Figura 47

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 6 Flange de Saída - Lado Conversor
2 Disco Flexível Bujão de Drenagem de Óleo com
7
Inserto Magnético M38x1.5
3 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão Possibilidade de Montagem do
8 Tubo de Enchimento de Óleo com
4 Possibilidade de Acessório para
Vareta de Nível (Lado Conversor)
Bomba de Direção de Emergência
5 Placa de Identificação do Modelo

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 54
LISTA LATERAL

Figura 48

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Disco Flexível 7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
2 Conversor Tubo de Enchimento de Óleo com
8
Vareta de Nível de Óleo
Carcaça Acampanada do
3
Conversor 9 Flange de Saída – Traseiro
4 Respiro Bujão de Drenagem de Óleo com
10
Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão
11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de
6
Alarme 12 Caixa da Transmissão

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 55
VISTA LATERAL COM FREIO A DISCO

Figura 49

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Disco Flexível Freio a Disco
8
(Freio de Estacionamento)
2 Conversor
Flange de Saída com Freio e Disco
Carcaça Acampanada do 9
3 - Traseiro
Conversor
Bujão de Drenagem de Óleo com
4 Respiro 10
Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão
11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de
6 12 Caixa da Transmissão
Alarme
7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 56
VISTA TRASEIRA

Figura 50

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 7 Flange de Saída – Traseiro
Tomada de Força; Coaxial; 8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
2
depende do Motor
Cabeça do Filtro com Conexão
9
3 Controle Eletro-hidráulico para Interruptor de Alarme
Linha de Retorno do Canal Pressão do canal do Sistema
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio 10 (Opção-por ex. para o Freio de
de Estacionamento) Estacionamento)
Tubo de Enchimento de Óleo com
5
Vareta de Nível de Óleo
6 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 57
VISTA TRASEIRA COM FREIO A DISCO

Figura 51

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento Possibilidade de Montagem do
6 Tubo de Enchimento de Óleo com
Tomada de Força; Coaxial;
2 Vareta de Nível (Traseiro)
depende do Motor
Flange de Saída com Freio a Disco
3 Controle Eletro-hidráulico 7
- Traseiro
Linha de Retorno do Canal
8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio
de Estacionamento) Cabeça do Filtro com Conexão
9
para Interruptor de Alarme
5 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão Pressão do canal do Sistema
10 (Opção-por ex. para a Válvula do
Freio de Estacionamento)

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 58
FERRAMENTAS ESPECIAIS

SISTEMA DE MUDANÇA DE MARCHAS

Figura 52

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 59
Figura 53

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 60
CONEXÃO DO MOTOR

Figura 54

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 61
BOMBA DE ÓLEO DE PRESSÃO

Figura 55

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 62
CARCAÇA DA CAIXA DE MUDANÇAS

Figura 56

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 63
Figura 57

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 64
ENTRADA

Figura 58

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 65
ACOPLAMENTO

Figura 59

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 66
Figura 60

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 67
Figura 61

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 68
Figura 62

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 69
Figura 63

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Página 70
Figura 64

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 71
SAÍDA

Figura 65

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 72
TOMADA DE FORÇA

Figura 66

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 73
UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO (HSG-94)
Figura 67, mostra uma vista seccional da HSG-94

IMPORTANTE
São possíveis versões diferentes em relação à posição do chicote de cabos.
Quando a isto, preste atenção nas Especificações do Fabricante do Veículo

VÁLVULA DE PRESSÃO PRINCIPAL 16+2 bar VÁLVULA DE REDUÇÃO DE PRESSÃO 6 bar

CARCAÇA

CHICOTE DE CABOS

TAMPA TAMPA

CARCAÇA BLOCO DE VÁLVULAS

Figura 67

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 74
Seção A-A

VÁLVULA DE PRESSÃO PRINCIPAL BLOCO DE VÁLVULAS VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO

CHICOTE DE CABOS

PLACA DE DUTOS PLACA INTERMEDIÁRIA

Figura 68

Seção B-B

VÁLVULA PROPORCIONAL P5

AMORTECEDOR
DE VIBRAÇÕES
REGULADOR DE
PRESSÃO
CARRETEL

Figura 69

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 75
DESMONTAGEM
1. Figura 70, mostra a unidade de controle
completa

Figure 70

2. Marque a posição de instalação das diversas


tampas, carcaça e chicote de cabos com a
carcaça da válvula.

Figure 71

3. Remova os parafusos de cabeça oca.


4. Separe a placa de dutos, 1ª junta, placa
intermediária e 2ª junta da carcaça da válvula.
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) - 5873 042
002

Figure 72

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 76
5. Remova o grampo de fixação.

Figure 73

6. Remova os parafusos de cabeça oca.


7. Separa a tampa da carcaça e o chicote de
cabos.
(S) Chave tipo caixa (Torx TX27) - 5873 042
002

Figure 74

8. Desmonte a tampa oposta.


9. Desconecte o regulador de pressão e remova
o chicote de cabos.

Figure 75

10. Solte os parafusos de cabeça oca a placa de


fixação e os reguladores de pressão (3x).
(S) Chave tipo caixa (Torx TX27) - 5873 042
002

Figure 76

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 77
11. Solte os dois parafusos de cabeça oca e
posicione provisoriamente a carcaça usando
parafusos de ajuste. (A carcaça é carregada
a mola). A seguir solte os parafusos restantes.
(S) Chave tipo caixa (Torx TX27) - 5873 042
002
(S) Parafusos de ajuste - 5870 204 036

Figure 77

12. Separe a carcaça da válvula soltando os


parafusos de ajuste uniformemente.
(S) Parafusos de ajuste - 5870 204 036

Figure 78

13. Remova os componentes (Figure 79).


14. Remova os reguladores de pressão opostos,
a carcaça e os componentes pertinentes
(Figura 80).

Figure 79

Figure 80

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 78
MONTAGEM
NOTA: Verifique todos os componentes
quanto a dano e troque, se
necessário. Antes da instalação,
verifique o movimento livre de
todas as peças móveis na
carcaça. Os carretéis podem
ser trocados individualmente.
Lubrifique com óleo os
componentes antes da
montagem conforme a lista de
lubrificantes ZF TE-ML 03.
Monte os diafragmas com o lado
côncavo para cima até encostar. Figure 81
NOTA: Posição de instalação, veja as
setas.
1. A Figura 82 mostra os seguintes
componentes:

Nº de
Descrição
Referência
1 Amortecedor de Vibrações
(3x Carretel e Mola de
Compressão)
2 Carretel (3x Carretel e Mola
de Compressão)
3 Válvula Redutora de Pressão
(1x Carretel e Mola de
Compressão)
Figure 82
2. Instale os componentes conforme a Figura
82.
NOTA: Pré-carregue a mola de
compressor dos carretéis e
posicione o carretel
provisoriamente usando pinos
cilíndricos Ø 5.0 mm (0.1969 in)
(auxílio de montagem). Veja a
Figura 83.

Figure 83

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 79
3. Instale dois parafusos de ajuste.
4. Mote a junta (1, Figura 84) e a tampa da
carcaça (Figura 84). Posicione a tampa da
carcaça uniformemente usando parafusos de
ajuste até assentar e remova os pinos
cilíndricos (auxílio de montagem) novamente
(Figura 85).
NOTA: Preste atenção nas diferentes
tampas de carcaças.
NOTA: Instale o rebaixo Ø 15.0 mm
(0.5906 in) (2, Figura 84), voltado
para a mola da válvula redutora
de pressão.
Figure 84
(S) Parafusos de ajuste 5870 204 036

Figure 85

5. Aperte a tampa da carcaça usando os


parafusos tipo encaixe.
NOTA: Limite de Torque 0,56 kg•m (4 ft
lb).
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) - 5873 042
002

Figure 86

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 80
6. Instale os reguladores de pressão e fixe com
as placas de fixação e parafusos de cabeça
oca.
NOTA: Instale a placa de fixação com a
garra voltada para baixo. Preste
atenção na posição de instalação
dos reguladores de pressão, veja
a Figura 87.
NOTA: Limite de Torque 0,56 kg•m (4 ft
lb).
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) - 5873 042
002
Figure 87
7. Pré-monte o lado oposto.
A. A Figura 88 mostra os seguintes
componentes:

Nº de
Descrição
Referência
1 Válvula de Pressão Principal
(1x Carretel e Mola de
Compressão)
2 Carretel (3x Carretel e Mola
de Compressão)
3 Amortecedor de Vibrações
(3x Carretel e Mola de
Compressão)
Figure 88
B. Instale os componentes conforme a
Figura 88.
C. Pré-carregue as molas de compressor
dos carreteis e posicione o carretel
provisoriamente usando pinos
cilíndricos Ø 5 mm (0.1969 in) (auxílio
de montagem). Veja a Figura 69. Veja
as setas.
D. Instale dois parafusos de ajuste.
E. Monte a junta (1, Figura 89) e a tampa
da carcaça e posicione-as
uniformemente contra o ressalto,
usando parafusos de ajuste.
NOTA: Preste atenção nas diferentes
tampas de carcaças, instale o Figure 89
rebaixo Ø 19 mm (0.7480 in) (2,
Figure 89), voltado para a válvula
de pressão principal.
F. Aperte a tampa da carcaça usando os
parafusos tipo encaixe.
NOTA: Limite de Torque 0,56 kg•m (4 ft
lb).
G. Remova os pinos cilíndricos (auxílio de
montagem) novamente.
(S) Parafusos de ajuste 5870 204 036
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) -
5873 042 002

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 81
H. Instale os reguladores de pressão e
fixe com as placas de fixação e
parafusos de cabeça oca.
NOTA: Instale as placas de fixação com
a garra voltada para baixo.
Preste atenção na posição de
instalação dos reguladores de
pressão, veja a Figura 90.
NOTA: Limite de Torque 0,56 kg•m (4 ft
lb).
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) -
5873 042 002
Figure 90

I. Instale o chicote de cabos e conecte os


reguladores de pressão (6x).
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação do chicote de cabos,
veja também as marcas (Figura
71).

Figure 91

J. Instale o conector fêmea contra o


ressalto, com a ranhura voltada para o
nariz de guia da tampa.
K. Instale as juntas (Figura 92) e aperte a
tampa usando parafusos de cabeça
oca.
NOTA: Limite de Torque 0,56 kg•m (4 ft
lb).
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) -
5873 042 002

Figure 92

L. Instale o conector fêmea usando a


braçadeira de fixação, veja a Figura 93
M. Instale a tampa oposta.

Figure 93

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 82
N. Instale dois parafusos de ajuste e
monte a junta I.
NOTA: Preste atenção nas diferentes
juntas, veja as Figuras 94 e 97.
(S) Parafusos de ajuste 5870 204.063

Figure 94

8. Placa intermediária, versão com telas:


A. Insira as telas (6x) no orifício da placa
intermediária, veja a Figura 95.
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação das telas viradas para
cima (viradas para a placa de
dutos).

Figure 95

B. Monte a placa intermediária com as


telas viradas para cima.

Figure 96

C. Monte a junta II.

Figure 97

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 83
D. Monte a placa de dutos e aperte-a
uniformemente usando parafusos de
cabeça oca.
NOTA: Limite de Torque 0,97 kg•m (7 ft
lb).
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) -
5873 042 002

Figure 98

E. Monte novos aneis-O nos bujões


roscados (8x) e instale-os.
NOTA: Limite de Torque 0,61 kg•m (4 ft
lb).
NOTA: A instalação da unidade de
controle hidráulico está descrita
em “Monte a Placa de Dutos e
Unidade de Controle Hidráulico”
na página 139.

Figure 99

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 84
DESMONTAGEM DA TRANSMISSÃO
1. Monte a transmissão no carrinho de
montagem.
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Tiras - 5870 350 063
(S) Suporte - 5870 350 090

Figure 100

UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO (HSG-


94) E PLACA DE DUTOS
1. Solte os dois parafusos de cabeça oca e
instale os parafusos de ajuste.
2. Solte os parafusos de cabeça oca restantes e
separe a carcaça da válvula da placa de
dutos.
(S) Parafusos de ajuste (M6) - 5870 204 063
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) - 5870 042
002

Figure 101

3. Remova ambas as juntas e a placa


intErmediária.
4. Solte os parafusos tipo soquete e sextavados.
Porcas (Figura 102) e separe a placa de
dutos da carcaça da caixa de mudanças.
Remova a junta.
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) - 5870 042
004

Figure 102

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 85
5. Remova a válvula de segurança do conversor
do alojamento da carcaça.

Figure 103

CONEXÃO DO MOTOR - CONVERSOR


1. Remova a placa trava e solte os parafusos
de cabeça sextavada.
2. Remova o disco e o flange do eixo.

Figure 104

3. Solte a conexão roscada.


NOTA: Marque a posição de instalação
radial da tampa da carcaça.

Figure 105
4. Separe o conversor junto com a tampa da
transmissão usado dispositivos de
levantamento.
(S) Jogo de parafusos de olhal - 05870 204
002

Figure 106

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 86
5. Prense o eixo de acionamento do conversor
da tampa (rolamento de esferas).

Figure 107

6. Aperte o anel de fixação e remova o


rolamento de esferas.
(S) Jogo de alicate interno 5870 900 013

Figure 108
7. Solte os parafusos de cabeça sextavada e o
diafragma do conversor.

Figure 109

8. Solte os parafusos de cabeça sextavada e


separe o eixo de acionamento do diafragma.

Figure 110

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 87
9. Remova o transmissor indutivo (n Motor).

Figure 111

10. Solte os parafusos sextavados e remova a


campana do conversor.

Figure 112

BOMBA HIDRÁULICA
1. Remova os parafusos de cabeça oca.

Figure 113

2. Aplique o dispositivo (S) separado entre os


dentes do eixo do estator e remova usando o
extrator usando duas hastes cuidadosamente
para fora dos orifícios da carcaça.
(S) Dispositivo separador - 5870 300 024
(S) Extrator de 2 hastes - 5870 970 004

Figure 114

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 88
3. Separe a bomba hidráulica do eixo do eixo do
estator.
4. Separe o disco de controle da bomba.
NOTA: Se forem encontrados traços de
amaciamento na carcaça da
bomba ou no disco de controle,
toda a bomba deve ser trocada.
5. Estenda o disco de controle novamente e
fixe-o usando os pinos fendidos (2x).

Figure 115

6. Solte os parafusos de cabeça oca e os dois


parafusos de cabeça sextavada e remova a
carcaça de alimentação de óleo.
Remova a junta.
(S) Chave de encaixe (Torx TX-40) - 5873
023 004

Figure 116

VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO DO
CONVERSOR
1. Pré-carregue a mola de compressão e
remova placa de trava.
2. Figura 97

Figure 117
3. Solte os parafusos de cabeça oca. Renova a
tampa e a junta

Figure 118

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 89
REMOVA A SAÍDA, A ENTRADA E AS
EMBREAGENS
1. Remova a placa de trava, solte os parafusos
de cabeça sextavada e force o flange de
saída lado conversor para fora do eixo.
2. Force o vedador do eixo para fora do
alojamento da carcaça.
3. Incline a transmissão 180 graus e remova o
flange de saída lado traseiro.
(S) Alçaprema 5870 345 065

Figure 119

4. Remova o sensor de velocidade e ambos os


transmissores indutivos (setas).

Figure 120

5. Solte as porcas sextavadas e ambas as


tampas (setas).
6. Solte a conexão roscada (carcaça / tampa da
carcaça).

Figure 121

7. Remova ambos os pinos cilíndricos (setas).


NOTA: As figuras a seguir mostram a
remoção comum de todas as
embreagens.
8. A remoção de embreagens individuais sem o
uso de ferramenta especial (Manípulos 5870
260 010) é extremamente difícil devido às
condições de instalação.
NOTA: Além disso, há o perigo de
ferimentos.

Figure 122

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 90
9. Localize todas as embreagens usando os
manípulos (S) na tampa da carcaça.
10. Instale parafusos de olhal e pendure-a no
dispositivo de levantamento.
(S) manípulos (6 peças necessárias) - 5870
260 010
(S) Parafuso de olhal 2x (M20) - 0636 804
003
(S) Parafuso de olhal 2x (M20) 0636 804 001
(S) Dispositivo extrator 5870 000 024
(S) Corrente de levantamento 5870 281 047
11. Separe a tampa da carcaça com as Figure 123
embreagens da carcaça da caixa de
mudanças usando o dispositivo de
levantamento.

Figure 124

12. Aperte a tampa da carcaça no carrinho de


montagem.
(S) Carrinho de montagem 5870 350 000
(S) Suporte de fixação 5870 350 089

Figure 125

13. Solte os parafusos de cabeça oca e remova


o eixo de saída e as duas placas coletoras
de óleo.

Figure 126

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 91
14. Remova o rolamento de roletes cônicos.
15. Remova o rolamento de roletes cônicos
opostos da mesma forma.
(S) Luva de garra 5873 002 038
(S) Jogo básico 5873 002 001

Figure 127

16. Incline 180 graus a carcaça da caixa de


mudanças.
17. A Figura 128 mostra a disposição de
embreagens individuais e a entrada na tampa
da carcaça

Nº de
Descrição
Referência
AN Entrada
KV Embreagem – À Frente
KR Embreagem - Ré
K1 Embreagem - 1ª marcha
Figure 128
K2 Embreagem - 2ª marcha
K3 Embreagem - 3ª marcha
K4 Embreagem - 4ª marcha

18. Renova os manípulos (S) (Figura 129).


(S) Manípulos - 5870 260 010

Figure 129

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 92
19. Levante um pouco a Embreagem K4 usando
alçapremas e remova a Embreagem K1,

Figure 130

20. Remova a Embreagem K2.

Figure 131

21. Remova a Embreagem K3.

Figure 132

22. Levante as Embreagens KV e KR usando


alçapremas e remova a Embreagem K4.
(S) Alçaprema 5870 345 065

Figure 133

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 93
23. Levante as embreagens KV e KR e a entrada
para fora da tapa da carcaça.
24. Remova as pistas externas dos rolamentos
para fora dos furos da carcaça.

IMPORTANTE
Se, ao contrário da recomendação da ZF,
o rolamento de roletes cônicos das
embreagens e da entrada e saída não
forem trocados, pelo menos deve-se
manter a alocação (pistas internas às
pistas externas dos rolamentos). Figure 134
Marque as pistas internas e externas dos
rolamentos em relação uma com a outra.

25. Incline a tampa da carcaça 90º.


26. Aperte o anel de fixação e separe o eixo da
bomba da tampa da carcaça.

Figure 135

27. Aperte o anel retangular (seta) e prense o


rolamento de esferas para fora do eixo.

Figure 136

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 94
DESMONTE AS EMBREAGENS KV E KR
1. Remova o anel retangular (seta).
NOTA: As figuras a seguir mostram a
desmontagem da embreagem
KV. A desmontagem da
embreagem KR é similar.

Figure 137

2. Remova o rolamento de roletes cônicos do


eixo.
3. Remova o rolamento de roletes cônicos
opostos da mesma forma.
(S) Luva de garra 5873 001 057
(S) Luva de garra 5873 001 059
(S) Jogo básico 5873 001 000

Figure 138

4. Remova o anel de fixação.

Figure 139

5. Separe o suporte da placa do eixo.


(S) Extrator Three0leg - 5870 970 003

Figure 140

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 95
6. Remova o anel de fixação e o pacote de
placas.

Figure 141

7. Aplique pré-carga na mola de compressão,


aperte o anel de fixação para fora e remova
os componentes.
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088

Figure 142

8. Levante o pistão usando ar comprimido para


fora do furo do cilindro e remova-o.

Figure 143
9. Remova ambos os aneis-O (setas).

Figure 144

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 96
10. Levante um pouco a engrenagem
intermediária usando alçapremas (Figura
145).
11. Aplique o extrator e separe a engrenagem
intermediária do eixo da embreagem (Figura
146).

Figure 145

12. Aperte o anel de fixação e remova o


rolamento de esferas.
NOTA: A desmontagem da embreagem
KR deve ser efetuada da mesma
forma.

Figure 146

Figure 147

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 97
DESMONTE AS EMBREAGENS K1, K2 e K3
NOTA: As figuras a seguir mostram a
desmontagem da embreagem K3.
A desmontagem das
embreagens K1 e K2 é similar.
1. Remova o anel de fixação retangular.
Remova o rolamento de roletes cônicos do
eixo.
2. Remova o rolamento de roletes cônicos
opostos da mesma forma.
(S) Luva de garra (Rolamento 33800) - 5873
001 059
(S) Luva de garra (Rolamento 33800) - 5873 Figure 148
002 038
(S) Jogo básico 5873 001 000
(S) Jogo básico 5873 002 001
3. Remova o disco de funcionamento, a gaiola
de agulhas axiais e a arruela axial

Figure 149

4. Remova a engrenagem intermediária.

Figure 150

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 98
5. Remova os rolamentos d agulhas e o
rolamento axial (compl.).

Figure 151

6. Remova o anel de fixação e o conjunto de


placas.

Figure 152
7. Aplique pré-carga na arruela copo e remova
o anel de fixação. Figura 97
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088

Figure 153

8. Instale o anel de fixação (S) na ranhura do


suporte das placas.
9. Aplique o extrator no anel de fixação e
remova a placa suporte do eixo da
embreagem.
(S) Extrator 5870 970 004
(S) Anel de fixação 0630 502 053

Figure 154

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 99
DESMONTE A EMBREAGEM K4
1. Remova o anel retangular (seta).

Figure 155

2. Remova o rolamento de roletes cônicos do


eixo.
3. Remova o rolamento de roletes cônicos
opostos da mesma forma.
(S) Luva de garra 5873 001 057
(S) Luva de garra 5873 001 059
(S) Jogo básico 5873 001 000

Figure 156

4. Remova o anel de fixação e separe a placa


suporte do eixo.
(S) Extrator de 3 hastes 5870 971 003

Figure 157
5. Remova o anel de fixação e o conjunto de
placas.

Figure 158

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 100
6. Aplique pré-carga na arruela copo e remova
o anel de fixação.
7. Figura 97 Remova o pistão
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088

Figure 159

8. Levante o pistão usando ar comprimido para


fora do furo do cilindro e remova-o.

Figure 160
9. Remova a engrenagem intermediária e os
componentes liberados.
NOTA: A separação do eixo e da
engrenagem não é possível
(montagem por contração).

Figure 161

DESMONTE O EIXO DE ACIONAMENTO


1. Remova o anel de fixação retangular.
2. Remova o rolamento de roletes cônicos.
Remova o rolamento de roletes cônicos
opostos da mesma forma.
(S) Luva de garra 5873 002 045
(S) Jogo básico 5873 002 001
(S) Jogo básico 5873 002 006

Figure 162

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 101
3. Se necessário prense o eixo da turbina para
fora do eixo de acionamento.
NOTA: O eixo da turbina é fixo
axialmente com um anel de
fixação que será destruído na
desmontagem.

Figura 163

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 102
MONTAGEM DA TRANSMISSÃO

INSTALAÇÃO DO TUBO DE ÓLEO

IMPORTANTE
Para assegurar a instalação correta dos
tubos de óleo, o uso das ferramentas
especiais (S) indicadas é imperativo;

1. Monte o tubo de sucção (1), os tubos de


pressão (2) e a lubrificação do tubo de
pressão (3) nos furos da carcaça.
2. Aperte os tubos de sucção e de pressão
usando parafusos de cabeça oca.
NOTA: Limite de torque (M8/8,8) 2,35
kg•m (17 ft lb)

Figure 164

3. Incline 180 graus a carcaça.


4. A TCU envia o código de uma falha
detectada na mensagem CAB específica
enquanto a falha está ativa. Se mais de uma
falha for detectada, o código de falhas rola

IMPORTANTE
A extremidade do tubo deve ficar plana
com a face da carcaça. Se necessário
iguale a projeção do tubo.

(S) Ferramenta de rolar 5870 600 003 Figure 165


(S) Ferramenta de rolar 5870 600.005
(S) Ferramenta de rolar 5870 600.007

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 103
5. Monte os aneis-O (2x/tubo) nas ranhuras
anelares dos dois tubos de óleo e lubrifique-
os com óleo.

Figure 166

6. Monte ambos tubos de óleo (setas) até obter


contato.
7. Monte o bujão roscado com novo anel-O e
instale-o.
NOTA: Limite de Torque 14,28 kg•m
(103 ft lb).

Figure 167

8. Monte os tubos de óleo (setas) na tampa da


carcaça, incline a tampa da carcaça 180º e
role os tubos de óleo para dentro dos furos
da carcaça.
(S) Ferramenta de rolar 5870 600.008

IMPORTANTE
A extremidade do tubo deve ficar plana
com a face da carcaça. Se necessário
iguale a projeção do tubo.

Figure 168

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 104
9. Monte os prisioneiros (M8 x 25).
NOTA: Limite de Torque 0,92 kg•m (7 ft
lb).
NOTA: Umedeça a rosca com Loctite nº
262.
10. Coloque novos aneis-O nos bujões (seta) e
instale-os.
NOTA: Limite de Torque 4,08 kg•m (30
ft lb).
NOTA: Limite de Torque (M18x1,5) 5,10
kg•m (37 ft lb).
NOTA: Limite de Torque (M26x1,5) 8,16 Figure 169
kg•m (39 ft lb).
11. Monte a tampa de vedação com o rebaixo
virado para cima.
NOTA: Umedeça a rosca com Loctite nº
262.

Figure 170

MONTE AS EMBREAGENS KV E KR
NOTA: As figuras a seguir mostram a
montagem da embreagem KV. A
montagem da embreagem KR
deve ser executada de maneira
similar..
1. Pré-monte o suporte dos discos (Figuras 171
a 174).
A. Verifique o funcionamento da válvula
de purga.
NOTA: A esfera não deve ficar presa, se
necessário, limpe com ar
comprimido. Figure 171
B. Monte ambos os aneis-O (setas) livres
nas ranhuras do pistão e lubrifique.

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 105
C. Introduza o pistão até obter contato.
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 172.

Figure 172

D. Instale o disco, a mola de compressão


e o anel de guia.

Figure 173

E. Aplique pré-carga na mola de


compressão e fixe-a usando o anel de
fixação.
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088

Figure 174

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 106
F. Conjunto de placas - KV, KR
A figura 175 mostra a posição de
instalação dos componentes.
NOTA: A disposição dos discos, ou
seja,pacote de discos – KV e KR
é idêntica;

Nº de
Descrição
Referência
1 Placa suporte
2 Pistão
3 Placa Externa – Revestida de
um lado (1 Peça)
4 Placas Internas (10 peças)
5 Placa Externa - Revestida de Figure 175
ambos os lados (10 Peças)
6 Anel de fixação [opcional s =
2,1 – 4,2 mm (0,0827 –
0,1654 pol.)]
7 Calço Final

NOTA: Número efetivo de superfície de


atrito = 20

IMPORTANTE
Instale a placa externa (3) com o lado
não revestido voltado para o pistão.

• Ajuste a folga da placa = 2,7+0,2 mm


(0,1654 +0,0079 pol.).
NOTA: Para ajuste da folga da placa há
aneis de fixação de diferentes
espessuras disponíveis. Para
assegura um resultado de
medição sem erros, instale os
discos sem óleo por enquanto.
2. Instale o pacote de placas conforme a Figura
175.

Figure 176

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 107
3. Estenda o calço final e monte o anel de
fixação (por ex.: s = 2,55 mm (0,10 pol.)).

Figure 177

4. Prense o calço de extremidade com cerca de


100 N (10 kg), aplique o relógio comparador
e zere-o (Figura 178).

Figure 178

5. Prense o calço de extremidade usando


chave de fenda contra o anel de fixação até
obter contato (para cima) e leia a folga da
paca no relógio comparador (Figura 179).
NOTA: No caso de desvio da folga da
placa especificada, corrija com o
anel de fixação correspondente
(s = 2,1 – 4,2 mm (0,08 – 0,17
pol.)).
6. Após efetuar o ajuste da folga da placa,
remova o pacote de placas, lubrifique-as e
instale-as novamente.
(S) Base magnética 5870 200 055
Figure 179
(S) Relógio comparador 5870 200 057

IMPORTANTE
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 108
7. Instale a engrenagem intermediária até que
todas as placas internas estejam
acomodadas.
NOTA: Este passo facilita a montagem
posterior da engrenagem
intermediária.
8. Remova novamente a engrenagem
intermediária.

Figure 180

9. Monte o prisioneiro (seta).


NOTA: Umedeça a rosca com Loctite nº
241.
NOTA: Limite de Torque (M10) 1,73
kg•m (13 ft lb).

Figure 181
10. Monte o rolamento de esferas até obter
contato e fixe com anel de fixação.

Figure 182

11. Monte o rolamento de agulhas.

Figure 183

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 109
12. Prense a engrenagem intermediária contra o
ressalto
NOTA: Apóie-a na pista interna do
rolamento.

Figure 184

13. Aqueça o diâmetro interno da placa suporte


(cerca de 120ºC)
(S) Maçarico 220V 5870 221 500
(S) Maçarico 110V 5870 221.501

Figure 185
14. Monte a placa suporte pré-montada até obter
contato.

Figure 186

15. Posicione a placa suporte axialmente usando


anel de fixação.

Figure 187

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 110
16. Verifique o funcionamento da embreagem
usando ar comprimido.
NOTA: Se os componentes estiverem
corretamente instalados o
fechamento e abertura da
embreagem é claramente audível.

Figure 188

17. Prense o rolamento de roletes cônicos contra


o ressalto.
18. Instale o rolamento de roletes cônicos oposto
adequadamente.

Figure 189

19. Monte os aneis retangulares (setas).

Figure 190

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 111
MONTE AS EMBREAGENS K1, K2 E K3
1. As figuras a seguir mostram a montagem da
embreagem K3. A montagem das
embreagens K1 e K2 deve ser efetuada
adequadamente.
2. Instale o prisioneiro (seta).
NOTA: Umedeça a rosca com Loctite nº
241.
NOTA: Limite de Torque (M10) 1,73
kg•m (13 ft lb).

Figure 191

3. Aqueça o diâmetro interno da placa suporte


(Figura 192) e monte-o até obter contato
(Figura 193).
(S) Maçarico 220V 5870 221 500
(S) Maçarico 110V 5870 221.501

Figure 192

Figure 193

4. Verifique o funcionamento da válvula de


purga.
NOTA: A esfera não deve ficar presa, se
necessário, limpe com ar
comprimido.
5. Monte ambos os aneis-O (setas) livres nas
ranhuras do pistão e lubrifique.

Figure 194

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 112
6. Introduza o pistão até obter contato.
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 195.

Figure 195
7. Estenda o pacote de arruelas copo e anel de
guia.
NOTA: Preste atenção na pilha das
arruelas copo, veja a página 114.

Figure 196

8. Aplique pré-carga na arruela copo e fixe-a


usando o anel de fixação.
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088

Figure 197

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 113
A. Pacote de placas K1

IMPORTANTE
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.

Nº de
Descrição
Referência
1 Suporte de Discos
2 Pistão
3 Disco Externo – Revestido de
um lado (1 Peça)
Figure 198
4 Discos Internos (9 peças)
5 Placa Externa - Revestida de
ambos os lados (9 Peças)
6 Anel de Fixação (Opcional S =
2,1 – 4,2 mm (0,08 – 0,17
pol.))
7 Calço Final

NOTA: Número efetivo de superfície de


atrito = 18
• Ajuste a folga da placa = 2,7+0,2 mm
(0,05 +0,01 pol.).

B. Pacote de placas K2 e K3

Nº de
Descrição
Referência
1 Suporte de Discos
2 Pistão
3 Disco Externo – Revestido de
um lado (1 Peça)
4 Discos Internos (7 peças)
5 Placa Externa - Revestida de
ambos os lados (7 Peças)
6 Anel de Fixação (Opcional S =
2.1 - 4.2 mm (0.08 - 0.17 in))
7 Calço Final

NOTA: Número efetivo de superfície de


atrito = 14 Figure 199
• Ajuste a folga da placa = 1,8+0,2 mm

(0,07 +0,01 pol.)

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 114
IMPORTANTE
Instale a placa externa (3) com o lado não revestido voltado para o pistão.

9. Instale o pacote de placas conforme as


Figuras 198 e 199.
NOTA: Para ajuste da folga da placa há
aneis de fixação de diferentes
espessuras disponíveis. Para
assegura um resultado de
medição sem erros, instale as
placas sem óleo por enquanto.

Figure 200

10. Estenda o calço final e monte o anel de


fixação (por ex.: s = 3,1 mm (0,12 pol.)).

Figure 201

11. Prense o calço de extremidade com cerca de


100 N (10 kg), aplique o relógio comparador
e zere-o (Figura 202).
12. Prense o calço de extremidade usando chave
de fenda contra o anel de fixação até obter
contato (para cima) e leia a folga da paca no
relógio comparador (Figura 203).
NOTA: No caso de desvio da folga da
placa especificada, corrija com o
anel de fixação correspondente
(s = 2,1 – 4,2 mm (0,08 – 0,17
pol.)).

Figure 202

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 115
13. Após efetuar o ajuste da folga da placa,
remova o pacote de placas, lubrifique-as e
instale-as novamente.

IMPORTANTE
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.

(S) Base magnética 5870 200 055


(S) Relógio comparador 5870 200 057

Figure 203

14. Monte o disco de funcionamento (1) (55 x 78


x 5), a gaiola de agulhas axiais (2) e a arruela
axial 3 (55 x 78 x 1).
NOTA: Instale o disco de funcionamento
(1), com a câmara voltada para a
gaiola de agulhas axiais.

Figure 204

15. Monte ambos rolamentos de agulhas.

Figure 205

16. Instale a engrenagem intermediária até que


todas as placas internas estejam
acomodadas.

Figure 206

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 116
17. Monte a arruela axial (3) (55 x 78 x), a gaiola
de agulhas axiais (2) e o disco de
funcionamento (1) (55 x 78 x 5).
NOTA: Instale o disco de funcionamento
(1), com a câmara voltada para a
gaiola de agulhas do eixo.

IMPORTANTE
Somente se o disco estiver se
sobrepondo ao colar do eixo tem-se a
certeza de que os discos internos estão
acomodados. Figure 207

18. Prense o rolamento de roletes cônicos contra


o ressalto.
Prense o rolamento de roletes cônicos
oposto contra o ressalto.

Figure 208

19. Verifique o funcionamento da embreagem


usando ar comprimido.
NOTA: Se os componentes estiverem
corretamente instalados o
fechamento e abertura da
embreagem é claramente audível.

Figure 209

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 117
20. Monte o anel retangular (seta) e instale o
anel retangular oposto adequadamente.
21. Incline a embreagem na posição horizontal e
instale a engrenagem cilíndrica K4 até que
todos os discos internos estejam
acomodados.

Figure 210

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 118
MONTE A EMBREAGEM K4
1. Resfrie o eixo (cerca de -80ªC) e monte-o até
obter contato.

Figure 211

2. Fixe a engrenagem axialmente usando anel


de fixação.
(S) Jogo de alicate externo 5870 900 015

Figure 212

3. Instale o prisioneiro (seta).


NOTA: Umedeça a rosca com Loctite nº
241.
NOTA: Limite de Torque (M10) 1,73
kg•m (13 ft lb).

Figure 213

4. Verifique o funcionamento da válvula de


purga.
NOTA: A esfera não deve ficar presa, se
necessário, limpe com ar
comprimido.
5. Monte ambos os aneis-O (setas) livres nas
ranhuras do pistão e lubrifique-os.

Figure 214

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 119
6. Introduza o pistão até obter contato.
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação, veja a Figura 215.

Figure 215

7. Instale o pacote de arruelas copo e anel de


guia.
NOTA: Preste atenção na pilha das
arruelas copo, veja a página 218.

Figure 216

8. Aplique pré-carga na arruela copo e fixe-a


usando o anel de fixação.
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088

Figure 217

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 120
9. Pacote de discos K4
A figura 218 mostra a posição de instalação
dos componentes.

Nº de
Descrição
Referência
1 Placa Suporte
2 Pistão
3 Placa Externa – Revestida de
um lado (1 Peça)
4 Placas Internas (9 peças)
5 Placa Externa - Revestida de
ambos os lados (9 Peças)
6 Anel de Fixação (Opcional S =
2,1 – 4,2 mm (0,08 – 0,17
pol.)) Figure 218
7 Calço Final

NOTA: Número efetivo de superfície de


atrito = 10
• Ajuste a folga da placa = 1,2+0,2 mm
(0,05 +0,01 pol.).

IMPORTANTE
Instale a placa externa (3) com o lado não revestido voltado para o pistão.

10. Instale o pacote de placas conforme a Figura


218.
NOTA: Para ajuste da folga da placa há
aneis de fixação de diferentes
espessuras disponíveis. Para
assegura um resultado de
medição sem erros, instale as
placas sem óleo por enquanto.

Figure 219

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 121
11. Estenda o calço final e monte o anel de
fixação (por ex.: s = 3,4 mm (0,13 pol.)).

Figure 220

12. Prense o calço de extremidade com cerca de


100 N (10 kg), aplique o relógio comparador
e zere-o (Figura 221).
13. Prense o calço de extremidade usando chave
de fenda contra o anel de fixação até obter
contato (para cima) e leia a folga da paca no
relógio comparador (Figura 223).
NOTA: Em caso de desvio da folga
especificada da placa, corrija
com anel de fixação
correspondente. (s = 2,1 – 4,2
mm) (0,08 – 0,17 pol.)

Figure 221
.

14. Após efetuar o ajuste da folga da placa,


remova o pacote de placas, lubrifique-as e
instale-as novamente.

AVISO!
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.

(S) Base magnética 5870 200 055


(S) Relógio comparador 5870 200 057

Figure 222

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 122
15. Instale a engrenagem intermediária até que
todas as placas internas estejam
acomodadas.
NOTA: Este passo facilita a montagem
posterior da engrenagem
intermediária.
16. Remova novamente a engrenagem
intermediária.

Figure 223

17. Monte a arruela axial e a gaiola de agulhas.


NOTA: As arruelas axiais superior e
inferior têm a mesma espessura
(55 x 78 x 1).

Figure 224

18. Monte ambos rolamentos de agulhas.

Figure 225

19. Monte a engrenagem intermediária.

Figure 226

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 123
20. Monte a arruela axial 3 (55 x 78 x 1), a
gaiola de agulhas axiais (2) e o disco de
funcionamento 1 (55 x 78 x 5).
NOTA: Instale o disco de funcionamento
(1), com a câmara voltada para a
gaiola de agulhas do eixo.

Figure 227

21. Aqueça o diâmetro interno da placa suporte


(cerca de 120ºC) Monte a placa suporte pré-
montada até acomodar todos os discos
internos.

ATENÇÃO!
Use óculos de proteção.

Figure 228

22. Posicione a placa suporte axialmente usando


anel de fixação.
(S) Jogo de alicate externo 5870 900 015

Figure 229

23. Verifique o funcionamento da embreagem


usando ar comprimido.
NOTA: Se os componentes estiverem
corretamente instalados o
fechamento e abertura da
embreagem é claramente audível.

Figure 230

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 124
24. Prense o rolamento de roletes cônicos contra
o ressalto. Instale o rolamento de roletes
cônicos oposto.

Figure 231

25. Monte o anel retangular (seta) e instale o


anel retangular oposto.

Figure 232

PR—MONTAGEM DO EIXO DE ACIONAMENTO


1. Resfrie o eixo (cerca de -80ªC), aqueça a
engrenagem (cerca de +120ºC) e monte-a
até obter contato.

Figure 233

2. Fixe a engrenagem axialmente usando anel


de fixação.

Figure 234

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 125
3. Instale o anel de fixação (S) na ranhura do
eixo da turbina.

Figure 235

4. Monte o eixo da turbina até que o anel de


fixação entre na ranhura do eixo de
acionamento – o eixo da turbina é fixado
axialmente.

Figure 236

5. Prense o rolamento de roletes cônicos contra


o ressalto. Monte o anel retangular na
ranhura do eixo de acionamento
6. Instale o rolamento de roletes cônicos oposto.

Figure 237

PRÉ-MONTE E INSTALE A SAÍDA


1. Coloque a placa de filtragem.

Figure 238

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 126
2. Aqueça o rolamento de esferas e instale-o
até obter contato.
3. Instale o rolamento de roletes cônicos oposto
adequadamente.

Figure 239

4. Monte todas as pistas externas dos


rolamentos nos furos da carcaça. Instale o
Anel-O (setas)
NOTA: Quando reutilizar rolamentos já
usados, preste atenção na
localização das pistas externas.

Nº de
Descrição
Referência
AN Entrada
KV Embreagem – À Frente
KR Embreagem - Ré
K1 Embreagem - 1ª marcha
Figure 240
K2 Embreagem - 2ª marcha
K3 Embreagem - 3ª marcha
K4 Embreagem - 4ª marcha
AB Saída

5. Coloque a placa de filtragem.

Figure 241

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 127
6. Monte o eixo de saída pré-montado.
NOTA: Fixe as placas de filtragem
usando parafusos de cabeça oca.
NOTA: Limite de torque (M8/8,8) 2,35
kg•m (17 ft lb)

Figure 242

INSTALE O EIXO DE ACIONAMENTO E


EMBREAGENS PRÉ-MONTADOS
1. Monte todas as pistas externas dos
rolamentos nos furos da tampa da carcaça.
NOTA: Quando reutilizar rolamentos já
usados, preste atenção na
localização das pistas externas.

Nº de
Descrição
Referência
AN Entrada
KV Embreagem – À Frente
KR Embreagem - Ré
K1 Embreagem - 1ª marcha
K2 Embreagem - 2ª marcha
K3 Embreagem - 3ª marcha
K4 Embreagem - 4ª marcha
AB Saída

Figure 243

2. Monte a embreagem KR, o eixo de


acionamento e a embreagem KV juntos na
tampa da carcaça.

IMPORTANTE
Antes de instalar as embreagens e o
eixo de acionamento, lubrifique com
graxa os aneis retangulares e centre-os.

Figure 244

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 128
3. Levante a engrenagem motriz e posicione a
embreagem K4.

Figure 245

4. Instale a Embreagem K3.

Figure 246

5. Posicione a Embreagem K2.

Figure 247

6. Levante a embreagem K4 e posicione a


embreagem K1.

Figure 248

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 129
7. A Figura 249 mostra a posição de instalação
das embreagens individuais na tampa da
carcaça.
8. Engraxe os anéis retangulares (setas) e
centre-os.

Figure 249
9. Fixe todas as embreagens usando manípulos
(S).
(S) manípulos (6 peças necessárias) - 5870
260 010

Figure 250

10. Incline a tampa da carcaça 180º.


11. Instale os parafusos de olhal (setas).
(S) Parafuso de olhal 2x (M20) - 0636 804 003
(S) Parafuso de olhal 2x (M20) 0636 804 001
(S) Dispositivo extrator 5870 000 024

Figure 251
12. Engraxe os aneis-O dos dois tubos de óleo
(veja também a Figura 166). Umedeça a face
de montagem com composto de vedação
Loctite nº 574.
13. Posicione a tampa da carcaça pré-montada
usando cuidadosamente o dispositivo de
levantamento na carcaça da caixa de
mudanças até obter contato (Figura 252).
NOTA: Preste atenção à sobreposição
dos tubos de óleo com os furos
na tampa da carcaça.
(S) Corrente de levantamento 5870 281 047
Figure 252

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 130
14. Renova novamente os manípulos (S).

Figure 253

15. Instale ambos os pinos cilíndricos


centralmente na face da carcaça.

Figure 254
16. Aperte a tampa da carcaça usando os
parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Limite de torque (M10/8,8) 4,69
kg•m (34 ft lb).
NOTA: Preste atenção na posição das
placas de fixação, veja a seta.

Figure 255

INSTALE O EIXO DA BOMBA (TOMADA DE


FORÇA)
1. Instale o rolamento de esferas.
2. Monte o anel retangular (setas).

Figure 256

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 131
3. Engraxe o anel retangular, alinhe-o
centralmente e instale o eixo da bomba até
obter contato.

Figure 257

4. Fixe o eixo da bomba usando anel de fixação.

Figure 258

5. Monte o anel-O (seta) na ranhura anelar das


tampas de alimentação de óleo.

Figure 259
6. Aperte ambas as tampas (setas) usando
porcas sextavadas (use arruelas chatas).
NOTA: Limite de Torque 2,35 kg•m (17
ft lb).

Figure 260

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 132
INSTALE OS FLANGES DE SAÍDA
1. Instale o vedador do eixo com o lábio de
vedação voltado para a câmara de óleo.
NOTA: Com o uso do mandril
especificado, obtém-se a posição
de instalação exata. Umedeça o
diâmetro externo com álcool.
Engraxe o lábio de vedação.
(S) Mandril 5870 048 213

Figure 261

2. Monte o flange de saída.


3. Monte o anel-O (seta) no espaço livre entre o
flange de acionamento e o eixo.

Figure 262

4. Aperte o flange de saída usando o disco e


parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Limite de torque (M10/8,8) 4,69
kg•m (34 ft lb).

Figure 263

5. Fixe os parafusos sextavados usando placa


de trava.
(S) Mandril 5870 057 009
(S) Manípulo 5870 260 002
6. Instale o flange de saída do lado do
conversor.

Figure 264

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 133
VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO DO
CONVERSOR
1. A Figura 265 mostra os componentes da
válvula de contrapressão do conversor.

Nº de
Descrição
Referência
1 Pistão
2 Mola de Compressão
3 Placa de Pressão
4 Placa de Trava

NOTA: Instale a placa de pressão com o Figure 265


ressalto ( 6 mm (0,24
pol.))voltado para a placa de
trava.
2. Instale os componentes conforme a Figura
265, aplique pré-carga e fixe usando a placa
de trava.
3. Coloque novos aneis-O nos bujões (seta) e
instale-os.
NOTA: Limite de torque (M14 x 1,5) 2,55
kg•m (18 ft lb).

Figure 266

CARCAÇA DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO DA


BOMBA DA TRANSMISSÃO
1. Instale dois parafusos de ajuste (setas) e
assente a junta.
(S) Parafusos de ajuste (M18) - 5870 204
011

Figure 267

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 134
2. Monte a carcaça de alimentação de óleo e
fixe-a provisoriamente usando parafusos de
cabeça oca.
NOTA: Aperte os parafusos de cabeça
oca somente até obter contato,
não os aperte.

Figure 268
3. Instale dois parafusos de ajuste e instale o
eixo do estator até obter a contração.
NOTA: Preste atenção na sobreposição
dos orifícios
(S) Parafusos de ajuste (M10) - 5870 204 007

Figure 269

4. Monte o anel-O (seta) na ranhura anelar e


lubrifique-o.

Figure 270

5. Instale a bomba da transmissão (compl.) e


coloque-a usando parafusos de cabeça oca
(sem aneis-O por enquanto) uniformemente
conta o ressalto.
6. Remova os parafusos de cabeça oca
novamente.

Figure 271

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 135
7. Instale novos aneis-O nos parafusos de
cabeça oca (seta).
NOTA: Engraxe os aneis-O.

Figure 272

8. Aperte a bomba da transmissão usando os


parafusos de cabeça oca.
NOTA: Limite de Torque 4,69 kg•m (34
ft lb).

Figure 273

9. Aperte a carcaça de alimentação de óleo


usando parafusos de cabeça oca e parafusos
de cabeça sextavada (2 peças)
NOTA: Limite de torque (parafusos de
cabeça sextavada) 2,35 kg•m (17
ft lb).
NOTA: Limite de torque (parafusos de
cabeça sextavada) 4,69 kg•m (34
ft lb).
NOTA: Preste atenção na posição da
placa de fixação, veja a seta.
(S) Chave de encaixe (Torx TX-40) - 5870
042 004 Figure 274

CONEXÃO DO MOTOR - CONVERSOR


1. Aperte a campa do conversor usando os
parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Limite de torque (M10/10,9) 6,93
kg•m (50 ft lb).

Figure 275

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 136
2. Rosqueie o eixo de acionamento e o
diafragma juntos.
NOTA: Limite de torque (M12/10,9)
11,73 kg•m (85 ft lb).

Figure 276

3. Aperte o diafragma usando parafusos de


cabeça sextavada no conversor.
NOTA: Limite de torque (M12/10,9)
11,73 kg•m (85 ft lb).
NOTA: Monte os parafusos de cabeça
sextavada com Loctite nº 261.

Figure 277

4. Introduza o conversor até obter contato.


NOTA: O disco de impulso do conversor
deve ficar posicionado
centralmente em relação ao furo
do transmissor indutivo, veja a
Figura 279. Somente desta
maneira se tem certeza de que o
conversor está corretamente
instalado.

Figure 278

Figure 279

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 137
5. Monte o rolamento de esferas até obter
contato e fixe com anel de fixação.

Figure 280

6. Monte a tampa da carcaça.


7. Instale o flange de acionamento, monte o
disco e remova a tampa a tampa usando os
parafusos de cabeça sextavada
uniformemente contra o ressalto.
NOTA: Limite de torque (M8/10,9) 3,47
kg•m (25 ft lb)
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação da tampa, veja a
Figura 281.

Figure 281

8. Fixe os parafusos sextavados usando placa


de trava.
(S) Mandril 5870 057 010
(S) Manípulo 5870 260 002

Figure 282

9. Aperte a tampa usando parafusos de cabeça


sextavada e porcas na campana do
conversor.
NOTA: Limite de torque (M10/8,8) 4,69
kg•m (34 ft lb).

Figure 283

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 138
10. Monte a junta e aperte a tampa usando
parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Limite de torque (M8/8,8) 2,35
kg•m (17 ft lb)

Figure 284

VÁLVULA DE SEGURANÇA DO CONVERSOR


1. Monte a válvula de segurança do conversor
(compl.) no furo da carcaça.

Figure 285

MONTE O PLACA DE DUTOS E A UNIDADE DE


CONTROLE HIDRÁULICO
1. Instale os componentes conforme a Figura
286.
NOTA: Limite de torque (M8) 2,35 kg•m
(17 ft lb) (Porcas sextavadas e
parafusos de cabeça oca).
NOTA: Preste atenção na posição de
instalação das diferentes juntas,
veja a Figura 286.

Nº de
Descrição
Referência
1 Junta
2 Placa de dutos
3 Junta Figure 286
4 Placa Intermediária
5 Junta

(S) Parafusos de ajuste 5870 204.063


(S) Chave tipo caixa (Torx TX-40) - 5873 042 004

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 139
2. Coloque novos aneis-O nos bujões (seta) e
instale-os.
NOTA: Limite de torque (M16/1,5) 3,06
kg•m (22 ft lb)).

Figure 287

3. Aperte a unidade de controle hidráulico


(HSG-94) usando parafusos de cabeça oca.
NOTA: Limite de Torque (M6) 0,97
kg•m (85 ft lb).
(S) Parafusos de ajuste 5870 204.063
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) - 5873 042 002

Figure 288

INSTALE OS BUJÕES E TUBO DE NÍVEL DE


ÓLEO
1. Coloque novos aneis-O nos bujões (seta) e
instale-os.
NOTA: Limite de torque (M18 x 1,5) 5,10
kg•m (37 ft lb).
NOTA: Limite de torque (M26 x 1,5) 8,16
kg•m (59 ft lb).

Figure 289

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 140
2. Instale o tubo de nível de óleo (seta)
NOTA: Monte nova junta.
NOTA: Limite de torque (M8/109) 3,47
kg•m (25 ft lb)

Figure 290

3. Instale a placa de tampa (1, Figura 291).


NOTA: Instale nova junta.
NOTA: Limite de torque (M8/8,8) 2,35
kg•m (17 ft lb)
4. Coloque novo anel-O no bujão (21, Figura
291) e instale-o.
NOTA: Limite de torque (M38 x 1,5)
14,28 kg•m (103 ft lb).

Figure 291

SENSOR DE VELOCIDADE E TRANSMISSORES


INDUTIVOS
1. As Figuras 292 e 293 mostram a posição de
instalação dos transmissores indutivos
individuais e sensor de velocidade.

Nº de
Descrição
Referência
34 Saída-N do Sensor de
Velocidade e Velocímetro
21 Transmissor Indutivo
Turbina-N
47 Transmissor Indutivo no N- Figure 292
Trem de Engrenagem Central
48 Transmissor Indutivo N-Motor

TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) S0607090K


Página 141
2. Engraxe os aneis-O e instale o sensor de
velocidade e os transmissores indutivos.
NOTA: Limite de torque 2,35 kg•m (17 ft
lb) (Parafuso de cabeça oca /
sensor de velocidade).
NOTA: Limite de Torque 3,06 kg•m (22 ft
lb) (transmissor indutivo).

3. Instale o respiro (seta). Figure 293


NOTA: Limite de Torque 1,22 kg•m (9
ft lb).

Figure 294

S0607090K TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210)


Página 142
S0607900C
R3

CÓDIGOS DE ERROS DA
TRANSMISSÃO (ZF)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 130 1003 e acima
Mega 160 1021 e acima
Mega 200-V (Nível I e II) 1001 e acima
Mega 250-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima
Mega 400-III PLUS 1001 e acima
Mega 400-V 1001 e acima
Mega 500-V 1001 até 2000
Mega 500-V (Nível II) 2001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 1
ÍNDICE

ÍNDICE............................................................................................................................................... 2
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
ABREVIAÇÕES................................................................................................................................. 4
DISPLAY............................................................................................................................................ 4
DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DE FALHA .............................................................................. 5
DISPLAY DURANTE A OPERAÇÃO................................................................................................. 6
DEFINIÇÃO DOS MODOS DE OPERAÇÃO .................................................................................... 8
NORMAL.................................................................................................................................. 8
CONTROLE DE EMBREAGEM SUBSTITUTA ....................................................................... 8
OPERAÇÃO LIMITADA ........................................................................................................... 8
PARADA DA TRANSMISSÃO ................................................................................................. 8
PARADA DA TCU .................................................................................................................... 8
TABELA DE REFERÊNCIA CRUZADA DO CONJUNTO DE EMBREAGENS E VÁLVULAS SOLEN
ÓIDES................................................................................................................................................ 9
TABELA DE CÓDIGOS DE FALHA................................................................................................. 10
TABELA DE CÓDIGOS DE FALHAS – ERGO-CONTROL............................................................. 32
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO ATUADOR / SENSORES E CABO........................................... 35

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 2
CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C
Página 3
INTRODUÇÃO
As transmissões série “WG” da ZF usam um sistema de controle eletrônico chamado “ZF-Ergopower”.
O Sistema Ergo (abreviadamente) permite que a transmissão funcione tanto no modo manual como
servotransmissão, como no modo totalmente automático.
Um display LCD (Figura 1) está na cabine. Esse display dá ao operador da máquina uma posição contínua
da condição operacional do sistema. Ele exibe os códigos operacionais normais e os códigos de falha.

ABREVIAÇÕES
Em toda esta seção, usam-se as seguintes abreviações para indicar as várias condições.
Abreviações

ABS Anti Blocking System


(Sistema Anti-bloqueio)
ADM (1 - 6) Ausgeschaltet Digital Minus
(Switched Off Digital Minus)
(Menos Digital Desligado)
AFP Automatic Filling Parameter
Adjustment (Ajuste do Parâmetro
de Enchimento Automático)
CAN Controller Area Network
LIS (1 e 2) Load Isolation System (Solenoids 1
and 2) (Sistema de Isolação de
Carga (Solenóides 1 e 2)
O.C. Open Circuit (Circuito Aberto)

OP-Mode Operation Mode


(Modo de Operação)
S.C. Short Circuit (Curto-circuito)

TCU Transmission Control Unit (Unidade


de Controle da Transmissão)

VPS (1 e 2) Variable Power Supply


(Alimentação de Potência Variável).

DISPLAY
Se uma falha é detectada, o display exibe um
símbolo de chave (g) para falha. O display exibe o
código da falha, se o seletor de marchas estiver na
posição neutra.
Se mais do que uma falha for detectada, cada
código de falha é exibido por cerca de 1 segundo.
Letra de Descrição
Referência
a, f Faixa Automática (Mudanças
Ascendentes e Redução)
b, c, d, e Marcha pré-selecionada Figura 1

g EST-37 detectou um erro e está


piscando.
h Este caractere não será usado em
EST-37.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 4
DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DE FALHA
O primeiro número do código de erro é a categoria na qual está agrupado. Eles são os seguintes para o
primeiro número.

Primeiro Número Significado do Número


1 Hex Sinal de Entrada Digital
2 Hex Sinal de Entrada Analógico
3 Hex Sinal de Velocidade
4 Hex Erro de Sinal CAN
5 Hex Erro de Sinal CAN
6 Hex Erro de Sinal CAN
7 Hex Sinal Analógico de Saída de Corrente
8 Hex Sinal Analógico de Saída de Corrente
9 Hex Sinal de Saída Digital
A Hex Sinal de Saída Digital
B Hex Falha da Transmissão, Erro de Embreagem
C Hex Falha Lógica
D Hex Alimentação Elétrica
E Hex Sinal de Alta Velocidade
F Hex Falha Geral

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 5
DISPLAY DURANTE A OPERAÇÃO
Símbolo Significado Observações
1F, 1R Marcha e direção reais ---------------
2F, 2R O dígito esquerdo mostra a marcha real.
3F, 3R O dígito direito mostra a direção real.
4F
5F
6F
LF, LR Marcha de operação limitada
F or R, sem marcha Corte de embreagem ---------------
F ou R piscando Somente 6WG. ---------------
Direção F ou R selecionada com a
rotação da turbina excessivamente alta.
A marcha engata se a rotação da
turbina diminuir.
NN Não neutro, aguardando neutro após Para engatar uma marcha, primeiro mova o
acionamento ou uma falha grave. seletor de marchas para a posição neutra e
conta a posição F ou R.
** Temperatura do óleo excessivamente Pré-aqueça o motor / transmissão
baixa, não há marcha disponível
*N Temperatura do óleo excessivamente Pré-aqueça o motor / transmissão
baixa, somente uma marcha disponível.
1 barra (símbolo Modo manual 1. marcha. ---------------
especial)
2 barras Modo manual 2. marcha. ---------------
3 barras Modo manual 3. marcha. ---------------
4 barras Modo manual 4. marcha. ---------------
4 barras e 2 Modo automático ---------------
setas
Barras piscando 6 WG: embreagem de tava do conversor A diferença de rotação do motor e da
aberta. turbina acima de um certo limite e
embreagem de trava não ativada.
4 WG: Downshift mode active.
Chave No mínimo uma falha ativa. Selecione neutro para que o código da
falha seja exibido.
Código de falha Consulte a lista de códigos de falha ---------------
(veja a página 10).
WS Aviso temperatura do cárter As mudanças entre a marcha / direção real
durante a condução, em neutro somente é
exibida se não for detectada falha (chave)
WR Aviso temperatura do retardador As mudanças entre a marcha / direção real
durante a condução, em neutro somente é
exibida se não for detectada falha (chave)
WT Aviso temperatura do conversor de torque As mudanças entre a marcha / direção real
durante a condução, em neutro somente é
exibida se não for detectada falha (chave)

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 6
Símbolo Significado Observações
WE Luz de aviso alta rotação do motor As mudanças entre a marcha / direção real
durante a condução, em neutro somente é
exibida se não for detectada falha (chave)
PN Direção F ou R selecionada com o freio Transmissão em neutro até o freio de
de estacionamento aplicado. estacionamento ser desaplicado.
ATENÇÃO: A máquina começa a se mover
após desaplicar o freio de estacionamento;
F ou R piscando Direção F ou R selecionada com a ---------------
rotação da turbina excessivamente alta.
ATENÇÃO A marcha engata se a
rotação da turbina diminuir.
EE piscando Sem comunicação com o display Verificada a fiação do TCU para exibir.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 7
DEFINIÇÃO DOS MODOS DE OPERAÇÃO

NORMAL
Não há falha detectada no sistema de transmissão ou a falha tem pouco ou nenhum efeito sobre o controle
da transmissão. TCU funciona sem ou, em casos especiais, com poucas limitações. (Veja a “Tabela de
Códigos de Falhas” na página 10).

CONTROLE DE EMBREAGEM SUBSTITUTA


A TCU não consegue mudar as marchas ou a direção com o controle de modulação de embreagem normal.
A TCU usa a estratégia substituta para o controle da embreagem Todas as modulações tem somente
controle de tempo. (Comparável com EST 25)

OPERAÇÃO LIMITADA
A falha detectada no sistema tem fortes limitações no controle da transmissão. A TCU só consegue engatar
uma marcha em cada direção. Em alguns casos só é possível uma direção.
A TCU colocar a transmissão em neutro na primeira ocorrência da falha. Primeiro, o operador deve colocar
o seletor de marchas na posição neutra.
Se a velocidade de saída for inferior ao limiar para neutro para a marcha e o operador coloca o seletor de
marchas em marcha à frente ou ré, a TCU seleciona a marcha de operação limitada.
Se a velocidade de saída é inferior à liminar para velocidade de ré e a TCU mudou para marcha de
operação limitada e o operador seleciona uma mudança alternada,a TCU muda automaticamente para
marcha de operação limitada da direção selecionada.
Se a velocidade de saída é maior do que o limiar, a TCU coloca a transmissão em neutro. O operador deve
reduzir a velocidade da máquina e colocar o seletor de marchas na posição neutra.

PARADA DA TRANSMISSÃO
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle da transmissão.
A TCU corta as válvulas solenóides para as embreagens e também a alimentação de corrente comum
(VPS1).
A Transmissão muda para Neutro O freio de estacionamento opera normalmente, também as outras
funções que usam ADM a ADM 6.
O operador deve reduzir a velocidade da máquina. A transmissão permanece em neutro.

PARADA DA TCU
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle do sistema.
A TCU desliga todas as válvulas solenóides assim como as alimentações de corrente comuns (VPS1,
VPS2). O freio de estacionamento aplica, também todas as outras funções que usam ADM1 a ADM 6 são
desativadas;
A transmissão permanece em neutro.
NOTA: VPS2: é o LIS (alimentação elétrica opcional)

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 8
TABELA DE REFERÊNCIA CRUZADA DO CONJUNTO
DE EMBREAGENS E VÁLVULAS SOLENÓIDES
Em todos os códigos de falhas, são feitas referências a vários pacotes de embreagens dentro da
transmissão. Essas referências de pacote de embreagens são indicadas como K1, K2, etc.
A pressão do pacote de embreagens é controlada pelas válvulas proporcionais, que contêm uma válvula
solenóide.
A seguinte tabela identifica qual válvula solenóide corresponde a cada pacote de embreagens.

Válvula Solenóide (Válvula Proporcional) Número

Mega 400-III PLUS


Pacote de

Mega 250-V

Mega 300-V

Mega 400-V

Mega 500-V
Embreagens
Mega 130

Mega 160
4WG-100

4WG-130

4WG-190

4WG-210

4WG-260

4WG-260

4WG-310
K1 Y3 Y3 Y3 Y3 Y3 Y3 Y3
K2 Y6 Y6 Y6 Y6 Y6 Y6 Y6
K3 Y4 Y4 Y4 Y4 Y4 Y4 Y4
K4 Y1 Y1 Y1 Y1 Y2 Y2 Y2
KR Y2 Y2 Y2 Y2 Y1 Y1 Y1
KV Y5 Y5 Y5 Y5 Y5 Y5 Y5

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


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TABELA DE CÓDIGOS DE FALHA
Os códigos de falhas mostrados nesta tabela são uma lista completa dos códigos comuns a mais de uma
versão da transmissão. Algumas das versões são 4WG (quatro velocidades) e 6WG (6 velocidades)
NOTA: Esta lista de códigos de falhas é válida para software ZF versão V53.x a V58.0

Código de Significado do Código de


Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Reação da TCU Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
11 Erro lógico no sinal da faixa de A TCU coloca a Verifique os cabos da Não é possível
marchas. transmissão em TCU para a alavanca detectar a falha em
neutro de mudança de sistemas com
A TCU detectou uma
marchas alavanca de
combinação de sinais incorreta Modo OP
mudança de
para a faixa de marchas transmissão parada Verifique as
marchas DW2/DW3.
combinações de
• O cabo da alavanca de
sinais das posições A falha retorna se a
mudança de marchas para a
da alavanca de TCU detecta um
TCU está quebrado.
mudança de marchas sinal de posição
• O cabo está com defeito e para faixa das válido.
em contato com a tensão da marchas.
bateria ou terra da máquina.
• A alavanca de mudança de
marchas está com defeito
12 Erro lógico no sinal se seleção A TCU coloca a Verifique os cabos da A falha retorna se a
de direção. transmissão em TCU para a alavanca TCU detecta um
neutro de mudança de sinal válido para
A TCU detectou uma
marchas direção na alavanca
combinação de sinais incorreta Modo OP
de mudança de
para a direção transmissão parada Verifique as
marchas.
combinações de
• O cabo da alavanca de
sinais das posições
mudança de marchas para a
da alavanca de
TCU está quebrado.
mudança de marchas
• O cabo está com defeito e F-N-R.
em contato com a tensão da
bateria ou terra da máquina.
• A alavanca de mudança de
marchas está com defeito
17 ** S.C. à terra na Solenóide LIS1 Especificação do Verifique o cabo da 1) Consulte
(Função nº 1). Cliente TCU ao dispositivo do “Medição da
Solenóide LIS1 Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
(Função nº 1), Atuadores /
incorreta no pino de saída, que
Sensores e Cabo” na
parece um S.C. da máquina à Verifique os
página 35.
terra. conectores do
Solenóide LIS1
• O cabo está com defeito e
(Função nº 1) para a
em contato com a terra da
TCU.
máquina.
Verifique a
• Solenóide LIS1 (Função Nº.
resistência do
• 1) defeito intero do dispositivo do
dispositivo. Solenóide LIS1
(Função nº 1) .
• Pino de conexão em contato
com a terra da máquina
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
18 ** S.C. à tensão da bateria no Especificação do Verifique o cabo da 1) Consulte
Solenóide LIS1 (Função nº 1). Cliente TCU ao dispositivo do “Medição da
Solenóide LIS1 Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
(Função nº 1), Atuadores /
incorreta no pino de saída,
Sensores e Cabo” na
que parece um S.C. à tensão Verifique os
página 35.
da bateria. conectores do
Solenóide LIS1
• O cabo está com defeito e
(Função nº 1) para a
em contato com a tensão da
TCU.
bateria..
Verifique a
• Solenóide LIS1 (Função nº 1)
resistência do
dispositivo com defeito interno
dispositivo do
• Pino de conexão em contato Solenóide LIS1
com tensão da bateria. (Função nº 1) .

19 ** Circuito aberto no Solenóide Especificação do Verifique o cabo da 1) Consulte


LIS1 (Função nº 1). Cliente TCU ao dispositivo do “Medição da
Solenóide LIS1 Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
(Função nº 1), Atuadores /
incorreta no pino de saída,
Sensores e Cabo” na
que parece um Circuito aberto Verifique os
página 35.
para este pino de saída. conectores do
dispositivo do
• O cabo está com defeito e
Solenóide LIS1
sem conexão com a TCU.
(Função nº 1) à TCU.
• Solenóide LIS1 (Função nº 1)
Verifique a
dispositivo com defeito interno
resistência do
• Conector sem conexão com dispositivo do
a TCU. Solenóide LIS1
(Função nº 1) .
1A ** S.C. à terra no Solenóide Especificação do Verifique o cabo da 1) Consulte
LIS2 (Função nº 2). Cliente TCU ao dispositivo do “Medição da
Solenóide LIS1 Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
(Função nº 2). Atuadores /
incorreta no pino de saída,
Sensores e Cabo” na
que parece um S.C. da Verifique os
página 35.
máquina à terra. conectores do
dispositivo do
• O cabo está com defeito e
Solenóide LIS1
em contato com a terra da
(Função nº 2) à TCU.
máquina.
Verifique a
• O dispositivo do Solenóide
resistência do
LIS1 (Função nº 2) tem um
dispositivo do
defeito interno
Solenóide LIS1
• Pino de conexão em contato (Função nº 2) .
com a terra da máquina

* Somente Mega 400-III PLUS


** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
1B ** S.C. à tensão da bateria no Especificação do Verifique o cabo da 1) Consulte
Solenóide LIS1 (Função nº 2). Cliente TCU ao dispositivo do “Medição da
Solenóide LIS1 Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
(Função nº 2). Atuadores /
incorreta no pino de saída, que
Sensores e Cabo” na
parece um S.C. à tensão da Verifique os
página 35.
bateria. conectores do
dispositivo do
• O cabo está com defeito e
Solenóide LIS1
em contato com a tensão da
(Função nº 2) à TCU.
bateria..
Verifique a
• O dispositivo do Solenóide
resistência do
LIS1 (Função nº 2) tem um
dispositivo do
defeito interno
Solenóide LIS1
• Pino de conexão em contato (Função nº 2) .
com tensão da bateria.
1C ** Circuito aberto no Solenóide Especificação do Verifique o cabo da 1) Consulte
LIS2 (Função nº 2). Cliente TCU ao dispositivo do “Medição da
Solenóide LIS1 Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
(Função nº 2). Atuadores /
incorreta no pino de saída, que
Sensores e Cabo” na
parece um circuito aberto para Verifique os
página 35.
este pino de saída. conectores do
dispositivo do
• O cabo está com defeito e
Solenóide LIS1
sem conexão com a TCU.
(Função nº 2) à TCU.
• O dispositivo do Solenóide
Verifique a
LIS1 (Função nº 2) tem um
resistência do
defeito interno
dispositivo do
• Conector sem conexão com Solenóide LIS1
a TCU. (Função nº 2) .
25 S.C. à tensão da bateria ou Sem reação. Verifique o cabo da ---------------
circuito aberto na entrada do TCU ao sensor.
A TCU usa
sensor de temperatura doc
temperatura padrão. Verifique os
cárter da transmissão.
conectores.
Modo OP normal.
A tensão medida está
Verifique o sensor de
excessivamente alta:
temperatura.
• O cabo está com defeito e
em contato com a tensão da
bateria..
• Cabo sem conexão com a
TCU.
• Sensor de temperatura com
defeito interno.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria, ou
quebrado.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
26 S.C. à terra na entrada do Sem reação. Verifique o cabo da ---------------
sensor de temperatura da TCU ao sensor.
A TCU usa
transmissão.
temperatura padrão. Verifique os
A tensão medida está conectores.
Modo OP normal.
excessivamente baixa:
Verifique o sensor de
• O cabo está com defeito e temperatura.
em contato com a terra da
máquina.
• Sensor de temperatura com
defeito interno.
• Pino de conexão em contato
com a terra da máquina
31 S.C. à tensão da bateria ou Modo OP troque o Verifique o cabo da ---------------
Circuito aberto na entrada de controle da TCU ao sensor.
rotação do motor. embreagem.
Verifique os
TCU mede uma tensão mais conectores.
alta do que 7.00 V no pino de
Verifique o sensor de
entrada de rotação.
velocidade.
• O cabo está com defeito e
em contato com a tensão da
bateria..
• Cabo sem conexão com a
TCU.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria, ou sem
contato.
32 S.C. à terra na entrada de Modo OP troque o Verifique o cabo da ---------------
velocidade do motor. controle da TCU ao sensor.
embreagem.
TCU mede uma tensão mais Verifique os
baixa do que 0,45V no pino de conectores.
entrada de rotação.
Verifique o sensor de
• O cabo / conector está com velocidade.
defeito e em contato com a
terra da máquina.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
33 Erro lógico na entrada de Modo OP troque o Verifique o cabo da - Essa falha é
velocidade do motor. controle da TCU ao sensor. restabelecida após
embreagem. religar a TCU.
A TCU mede uma velocidade Verifique os
da turbina acima de um limiar conectores.
e no momento seguinte a
Verifique o sensor de
velocidade medida é zero.
velocidade.
• O cabo / conector está com
Verifique o entreferro
defeito e sem contato.
do sensor.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
• O entreferro do sensor está
incorreto.
34 S.C. à tensão da bateria ou Modo OP troque o Verifique o cabo da ---------------
Circuito aberto na entrada de controle da TCU ao sensor.
velocidade da turbina. embreagem.
Verifique os
TCU mede uma tensão mais Se existe uma falha n conectores.
alta do que 7.00 V no pino de a velocidade de
Verifique o sensor de
entrada de rotação. saída.
velocidade.
• O cabo está com defeito e a TCU coloca a
em contato com a tensão da transmissão em
bateria.. neutro.
• Cabo sem conexão com a Modo OP marcha de
TCU. operação limitada.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria, ou sem
contato.
35 S.C. à terra na entrada de Modo OP troque o Verifique o cabo da ---------------
velocidade da turbina. controle da TCU ao sensor.
embreagem.
TCU mede uma tensão mais Verifique os
baixa do que 0,45V no pino de Se existe uma falha n conectores.
entrada de rotação. a velocidade de
Verifique o sensor de
saída.
• O cabo / conector está com velocidade.
defeito e em contato com a a TCU coloca a
terra da máquina. transmissão em
neutro.
• Sensor de velocidade com
defeito interno. Modo OP marcha de
operação limitada.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
36 Erro lógico na entrada de Modo OP troque o Verifique o cabo da - Essa falha é
velocidade da turbina; controle da TCU ao sensor. restabelecida após
embreagem. religar a TCU.
A TCU mede uma velocidade Verifique os
da turbina acima de um limiar Se existe uma falha n conectores.
e no momento seguinte a a velocidade de
Verifique o sensor de
velocidade medida é zero. saída.
velocidade.
• O cabo / conector está com a TCU coloca a
defeito e sem contato. transmissão em
Verifique o entreferro
neutro.
• Sensor de velocidade com do sensor.
defeito interno. Modo OP marcha de
operação limitada.
• O entreferro do sensor está
incorreto.
37 S.C. à tensão da bateria ou Modo OP troque o Verifique o cabo da ---------------
Circuito aberto na entrada de controle da TCU ao sensor.
velocidade interna. embreagem.
Verifique os
TCU mede uma tensão mais conectores.
alta do que 7.00 V no pino de
Verifique o sensor de
entrada de rotação.
velocidade.
• O cabo está com defeito e
em contato com a tensão da
bateria..
• Cabo sem conexão com a
TCU.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria, ou sem
contato.
38 S.C. à terra na entrada de Modo OP troque o Verifique o cabo da ---------------
velocidade interna. controle da TCU ao sensor.
embreagem.
TCU mede uma tensão mais Verifique os
baixa do que 0,45V no pino de conectores.
entrada de rotação.
Verifique o sensor de
• O cabo / conector está com velocidade.
defeito e em contato com a
terra da máquina.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
39 Erro lógico na entrada de Modo OP troque o Verifique o cabo da - Essa falha é
velocidade interna. controle da TCU ao sensor. restabelecida após
embreagem. religar a TCU.
A TCU mede uma velocidade Verifique os
interna acima de um limiar e conectores.
no momento seguinte a
Verifique o sensor de
velocidade medida é zero.
velocidade.
• O cabo / conector está com
Verifique o entreferro
defeito e sem contato.
do sensor.
• Sensor de velocidade com
defeito interno.
• O entreferro do sensor está
incorreto.
3A S.C. à tensão da bateria ou Modo especial para Verifique o cabo da ---------------
Circuito aberto na entrada de seleção de marcha; TCU ao sensor.
velocidade de saída.
Modo OP troque o Verifique os
TCU mede uma tensão mais controle da conectores.
alta do que 12,5 V no pino de embreagem.
Verifique o sensor de
entrada de rotação.
Se existe uma falha velocidade.
• O cabo está com defeito e na velocidade da
em contato com a tensão da turbina.
bateria..
a TCU coloca a
• Cabo sem conexão com a transmissão em
TCU. neutro.
• Sensor de velocidade com Modo OP marcha de
defeito interno. operação limitada.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria, ou sem
contato.
3B S.C. à terra na entrada de Modo especial para Verifique o cabo da ---------------
velocidade de saída. seleção de marcha. TCU ao sensor.
TCU mede uma tensão mais Modo OP troque o Verifique os
baixa do que 1,00V no pino de controle da conectores.
entrada de rotação. embreagem.
Verifique o sensor de
• O cabo / conector está com Se existe uma falha velocidade.
defeito e em contato com a na velocidade da
terra da máquina. turbina.
• Sensor de velocidade com a TCU coloca a
defeito interno. transmissão em
neutro.
Modo OP marcha de
operação limitada.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
3C Erro lógico na entrada de Modo especial para Verifique o cabo da - Essa falha é
velocidade de saída. seleção de marcha. TCU ao sensor. restabelecida após
religar a TCU.
A TCU mede uma velocidade Modo OP troque o Verifique os
de saída acima de um limiar e controle da conectores.
no momento seguinte a embreagem.
Verifique o sensor de
velocidade medida é zero.
Se existe uma falha velocidade.
• O cabo / conector está com na velocidade da
Verifique o entreferro
defeito e sem contato. turbina.
do sensor.
• Sensor de velocidade com a TCU coloca a
defeito interno. transmissão em
neutro.
• O entreferro do sensor está
incorreto. Modo OP marcha de
operação limitada.
3E Velocidade de saída zero não Modo especial para Verifique o sinal do - Essa falha é
se enquadra em outros sinais seleção de marcha. sensor de velocidade restabelecida após
de velocidade. de saída. religar a TCU.
Modo OP troque o
Se a transmissão não está em controle da Verifique o entreferro
neutro e a mudança foi embreagem. do sensor de
concluída. velocidade de saída.
Se existe uma falha
A TCU mede velocidade de na velocidade da Verifique o cabo da
saída zero e a velocidade da turbina. TCU ao sensor.
turbina ou a velocidade interna
a TCU coloca a
é diferente de zero.
transmissão em
• Sensor de velocidade com neutro.
defeito interno.
Modo OP marcha de
• O entreferro do sensor está operação limitada.
incorreto.
71 S.C. à tensão da bateria na a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte
embreagem K1. transmissão em TCU à caixa de “Medição da
neutro. mudanças. Resistência nos
O valor da resistência medida
Atuadores /
da válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de Verifique os
Sensores e Cabo” na
tensão em K1 está operação limitada. conectores da TCU à
página 35.
excessivamente alta. caixa de mudanças.
Se a falha em outra
• O cabo / conector está com embreagem está Verifique a
defeito e em contato com a pendente. resistência do
1)
tensão da bateria. regulador.
a TCU coloca a
• O cabo / conector está com transmissão em Verifique o chicote
defeito e em contato com outro neutro. elétrico interno da
saída do regulador da TCU. caixa de mudanças.
Modo OP TCU
• Regulador com um defeito parada.
interno.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
72 S.C. à terra na embreagem K1. a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
O valor da resistência medida da
mudanças. Atuadores / Sensores
válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
tensão em K1 está operação limitada. Verifique os conectores
excessivamente baixa. da caixa de mudanças
Se a falha em outra
à TCU.
• O cabo / conector está com embreagem está
defeito e em contato com a terra pendente. Verifique a resistência
1)
da máquina. do regulador.
a TCU coloca a
• Regulador com um defeito transmissão em neutro. Verifique o chicote
interno. elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
73 Circuito aberto na embreagem a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
K1. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor de resistência medido da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite. operação limitada. Verifique os conectores
da caixa de mudanças
• O cabo / conector está com Se a falha em outra
à TCU.
defeito e sem conexão com a embreagem está
TCU. pendente. Verifique a resistência
1)
do regulador.
• Regulador com um defeito a TCU coloca a
interno. transmissão em neutro. Verifique o chicote
elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
74 S.C. à tensão da bateria na a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
embreagem K2. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor da resistência medida da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite, a operação limitada. Verifique os conectores
tensão em K2 está da caixa de mudanças
Se a falha em outra
excessivamente alta. à TCU.
embreagem está
• O cabo / conector está com pendente. Verifique a resistência
1)
defeito e em contato com a do regulador.
a TCU coloca a
tensão da bateria.
transmissão em neutro. Verifique o chicote
• O cabo / conector está com elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
defeito e em contato com outro de mudanças.
saída do regulador da TCU.
• Regulador com um defeito
interno.
75 S.C. à terra na embreagem K2. a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
O valor da resistência medida da
mudanças. Atuadores / Sensores
válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
tensão em K2 está operação limitada. Verifique os conectores
excessivamente baixa. da caixa de mudanças
Se a falha em outra
à TCU.
• O cabo / conector está com embreagem está
defeito e em contato com a terra pendente. Verifique a resistência
1)
da máquina. do regulador.
a TCU coloca a
• Regulador com um defeito transmissão em neutro. Verifique o chicote
interno. elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
76 Circuito aberto na embreagem a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
K2. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor de resistência medido da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite. operação limitada. Verifique os conectores
da caixa de mudanças
• O cabo / conector está com Se a falha em outra
à TCU.
defeito e sem conexão com a embreagem está
TCU. pendente. Verifique a resistência
1)
do regulador.
• Regulador com um defeito a TCU coloca a
interno. transmissão em neutro. Verifique o chicote
elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
77 S.C. à tensão da bateria na a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
embreagem K3. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor da resistência medida da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite, a operação limitada. Verifique os conectores
tensão em K3 está da caixa de mudanças
Se a falha em outra
excessivamente alta. à TCU.
embreagem está
• O cabo / conector está com pendente. Verifique a resistência
1)
defeito e em contato com a do regulador.
a TCU coloca a
tensão da bateria.
transmissão em neutro. Verifique o chicote
• O cabo / conector está com elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
defeito e em contato com outro de mudanças.
saída do regulador da TCU.
• Regulador com um defeito
interno.
78 S.C. à terra na embreagem K3. a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
O valor da resistência medida da
mudanças. Atuadores / Sensores
válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
tensão em K3 está operação limitada. Verifique os conectores
excessivamente baixa. da caixa de mudanças
Se a falha em outra
à TCU.
• O cabo / conector está com embreagem está
defeito e em contato com a terra pendente. Verifique a resistência
da máquina. do regulador. 1)
a TCU coloca a
• Regulador com um defeito transmissão em neutro. Verifique o chicote
interno. elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
79 Circuito aberto na embreagem a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
K3. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor de resistência medido da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite. operação limitada. Verifique os conectores
da caixa de mudanças
• O cabo / conector está com Se a falha em outra
à TCU.
defeito e sem conexão com a embreagem está
TCU. pendente. Verifique a resistência
1)
do regulador.
• Regulador com um defeito a TCU coloca a
interno. transmissão em neutro. Verifique o chicote
elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 19
Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
7D S.C. à terra no dispositivo de A queda de potência do Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
queda de potência do motor. motor ficará ativa até o TCU ao dispositivo de da Resistência nos
desligamento da TCU queda de potência do Atuadores / Sensores
• O cabo está com defeito e em
mesmo que a falha motor. e Cabo” na página 35.
contato com a terra da máquina.
desapareça (perda de (Somente Mega 500-
Verifique os conectores
• 1) O dispositivo de queda de conexão). V)
do dispositivo de queda
potência do motor apresenta
Modo OP normal. de potência do motor à
defeito interno.
TCU.
• Pino de conexão em contato
Verifique a resistência
com a terra da máquina
1) do dispositivo de
queda de potência do
motor.
7E S.C. à tensão da bateria no Sem reação. Verifique o cabo da Somente Mega 500-V
dispositivo de queda de potência TCU ao dispositivo de
Modo OP normal.
do motor. queda de potência do
motor.
• O cabo / conector está com
defeito e em contato com a Verifique os conectores
tensão da bateria. do dispositivo de
alarme de ré à TCU.
• 1) O dispositivo de queda de
potência do motor apresenta Verifique a resistência
defeito interno. 1) do dispositivo de
alarme de ré.
7F Circuito aberto no dispositivo de Sem reação. Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
queda de potência do motor. TCU ao dispositivo de da Resistência nos
Modo OP normal.
queda de potência do Atuadores / Sensores
A TCU detectou uma tensão
motor. e Cabo” na página 35.
incorreta no pino de saída, que
(Somente Mega 500-
parece um Circuito aberto para Verifique os conectores
V)
este pino de saída. do dispositivo de queda
de potência do motor à
• O cabo está com defeito e sem
TCU.
conexão com a TCU.
Verifique a resistência
• 1) O dispositivo de queda de
1) do dispositivo de
potência do motor apresenta
queda de potência do
defeito interno.
motor.
• Conector sem conexão com a
TCU.
81 S.C. à tensão da bateria na a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
embreagem K4. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor da resistência medida da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite, a operação limitada. Verifique os conectores
tensão em K4 está da caixa de mudanças
Se a falha em outra
excessivamente alta. à TCU.
embreagem está
• O cabo / conector está com pendente. Verifique a resistência
defeito e em contato com a do regulador. 1)
a TCU coloca a
tensão da bateria.
transmissão em neutro. Verifique o chicote
• O cabo / conector está com elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
defeito e em contato com outro de mudanças.
saída do regulador da TCU.
• Regulador com um defeito
interno.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 20
Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
82 S.C. à terra na embreagem K4. a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
O valor da resistência medida da
mudanças. Atuadores / Sensores
válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
tensão em K4 está operação limitada. Verifique os conectores
excessivamente baixa. da caixa de mudanças
Se a falha em outra
à TCU.
• O cabo / conector está com embreagem está
defeito e em contato com a terra pendente. Verifique a resistência
1)
da máquina. do regulador.
a TCU coloca a
• Regulador com um defeito transmissão em neutro. Verifique o chicote
interno. elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
83 Circuito aberto na embreagem a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
K4. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor de resistência medido da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite. operação limitada. Verifique os conectores
da caixa de mudanças
• O cabo / conector está com Se a falha em outra
à TCU.
defeito e sem conexão com a embreagem está
TCU. pendente. Verifique a resistência
1)
do regulador.
• Regulador com um defeito a TCU coloca a
interno. transmissão em neutro. Verifique o chicote
elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
84 S.C. à tensão da bateria na a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
embreagem KV. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor da resistência medida da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite, a operação limitada. Verifique os conectores
tensão em KV está da caixa de mudanças
Se a falha em outra
excessivamente alta. à TCU.
embreagem está
• O cabo / conector está com pendente. Verifique a resistência
1)
defeito e em contato com a do regulador.
a TCU coloca a
tensão da bateria.
transmissão em neutro. Verifique o chicote
• O cabo / conector está com elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
defeito e em contato com outro de mudanças.
saída do regulador da TCU.
• Regulador com um defeito
interno.
85 S.C. à terra na embreagem KV. a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
O valor da resistência medida da
mudanças. Atuadores / Sensores
válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
tensão em KV está operação limitada. Verifique os conectores
excessivamente baixa. da caixa de mudanças
Se a falha em outra
à TCU.
• O cabo / conector está com embreagem está
defeito e em contato com a terra pendente. Verifique a resistência
1)
da máquina. do regulador.
a TCU coloca a
• Regulador com um defeito transmissão em neutro. Verifique o chicote
interno. elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 21
Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
86 Circuito aberto na embreagem a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
KV. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor de resistência medido da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite. operação limitada. Verifique os conectores
da caixa de mudanças
• O cabo / conector está com Se a falha em outra
à TCU.
defeito e sem conexão com a embreagem está
TCU. pendente. Verifique a resistência
1)
do regulador.
• Regulador com um defeito a TCU coloca a
interno. transmissão em neutro. Verifique o chicote
elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
87 S.C. à tensão da bateria na a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
embreagem KR. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor da resistência medida da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite, a operação limitada. Verifique os conectores
tensão em KR está da caixa de mudanças
Se a falha em outra
excessivamente alta. à TCU.
embreagem está
• O cabo / conector está com pendente. Verifique a resistência
1)
defeito e em contato com a do regulador.
a TCU coloca a
tensão da bateria.
transmissão em neutro. Verifique o chicote
• O cabo / conector está com elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
defeito e em contato com outro de mudanças.
saída do regulador da TCU.
• Regulador com um defeito
interno.
88 S.C. à terra na embreagem KR. a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
O valor da resistência medida da
mudanças. Atuadores / Sensores
válvula está fora do limite, a Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
tensão em KR está operação limitada. Verifique os conectores
excessivamente baixa. da caixa de mudanças
Se a falha em outra
à TCU.
• O cabo / conector está com embreagem está
defeito e em contato com a terra pendente. Verifique a resistência
da máquina. do regulador. 1)
a TCU coloca a
• Regulador com um defeito transmissão em neutro. Verifique o chicote
interno. elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
89 Circuito aberto na embreagem a TCU coloca a Verifique o cabo da 1) Consulte “Medição
KR. transmissão em neutro. TCU à caixa de da Resistência nos
mudanças. Atuadores / Sensores
O valor de resistência medido da Modo OP marcha de
e Cabo” na página 35.
válvula está fora do limite. operação limitada. Verifique os conectores
da caixa de mudanças
• O cabo / conector está com Se a falha em outra
à TCU.
defeito e sem conexão com a embreagem está
TCU. pendente. Verifique a resistência
1)
do regulador.
• Regulador com um defeito a TCU coloca a
interno. transmissão em neutro. Verifique o chicote
elétrico interno da caixa
Modo OP TCU parada.
de mudanças.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 22
Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
91 ** S.C. à terra no relé de alarme O alarme de ré ficará Verifique o cabo da 1) Consulte
de marcha à ré. ativo até que o TCU ao dispositivo de “Medição da
desligamento da TCU alarme de ré. Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
mesmo que a falha Atuadores /
incorreta no pino de saída, que Verifique os
desapareça (perda de Sensores e Cabo” na
parece um S.C. da máquina à conectores do
conexão). página 35.
terra. dispositivo de alarme
Modo OP normal. de ré à TCU.
• O cabo está com defeito e
em contato com a terra da Verifique a
máquina. resistência 1) do
dispositivo de alarme
• 1) defeito interno do
de ré.
dispositivo de alarme de ré.
• Pino de conexão em contato
com a terra da máquina
92 ** S.C. à tensão da bateria no Sem reação. Verifique o cabo da 1) Consulte
alarme de marcha à ré do relé. TCU ao dispositivo de “Medição da
Modo OP normal.
alarme de ré. Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
Atuadores /
incorreta no pino de saída, que Verifique os
Sensores e Cabo” na
parece um S.C. à tensão da conectores do
página 35.
bateria. dispositivo de alarme
de ré à TCU.
• O cabo está com defeito e
em contato com a tensão da Verifique a
bateria.. resistência 1) do
dispositivo de alarme
• 1) defeito interno do
de ré.
dispositivo de alarme de ré.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria.
93 ** Circuito aberto no alarme de Sem reação. Verifique o cabo da 1) Consulte
aviso de ré do relé. TCU ao dispositivo de “Medição da
Modo OP normal.
alarme de ré. Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
Atuadores /
incorreta no pino de saída, que Verifique os
Sensores e Cabo” na
parece um Circuito aberto para conectores do
página 35.
este pino de saída. dispositivo de alarme
de ré à TCU.
• O cabo está com defeito e
sem conexão com a TCU. Verifique a
resistência 1) do
• 1) defeito interno do
dispositivo de alarme
dispositivo de alarme de ré.
de ré.
• Conector sem conexão com
a TCU.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
94 ** S.C. à terra no relé de Sem reação. Verifique o cabo da 1) Consulte
bloqueio de partida. TCU ao relé de “Medição da
Modo OP normal.
bloqueio de partida. Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
Atuadores /
incorreta no pino de saída, que Verifique os
Sensores e Cabo” na
parece um S.C. da máquina à conectores do relé de
página 35.
terra. bloqueio de partida à
TCU.
• O cabo está com defeito e
em contato com a terra da Verifique a
máquina. resistência 1) do relé
de bloqueio de
• Relé de bloqueio de partida
partida.
com defeito interno
• Pino de conexão em contato
com a terra da máquina
95 * Circuito aberto na válvula Sem reação. Verifique o cabo da Se os códigos de
solenóide do LIS1. TCU à válvula. falha 95 e 98
Modo OP normal.
aparecerem por
O valor de resistência medido Verifique os
cerca de um
da válvula está fora do limite. conectores da válvula
segundo cada,
à TCU.
• O cabo / conector está com consulte o código de
defeito e sem conexão com a Verifique a falha combinada.
TCU. resistência da
válvula.
• Válvula com um defeito
interno.
95 ** S.C. à tensão da bateria np Sem reação. Verifique o cabo da 1) Consulte
relé de bloqueio de partida. TCU ao relé de “Medição da
Modo OP normal.
bloqueio de partida. Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
Atuadores /
incorreta no pino de saída, que Verifique os
Sensores e Cabo” na
parece um S.C. à tensão da conectores do relé de
página 35.
bateria. bloqueio de partida à
TCU.
• O cabo está com defeito e
em contato com a tensão da Verifique a
bateria.. resistência 1) do relé
de bloqueio de
• Relé de bloqueio de partida
partida.
com defeito interno
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria.
95 * S.C. tensão da bateria ou terra Sem reação. Verifique o cabo da ---------------
Cada na válvula solenóide de LIS1 TCU à válvula.
Modo OP normal.
código de ou LIS2.
Verifique o conector.
falha
• O cabo está com defeito e
aparece Verifique a válvula.
em contato com a terra da
por cerca
máquina.
de um
segundo • Cabo sem conexão com a
TCU.
• Válvula com um defeito
interno.
• Pino de conexão em contato
com tensão da bateria, ou
quebrado.
• Pino de conexão em contato
com a terra da máquina
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
96 ** Circuito aberto no relé de Sem reação. Verifique o cabo da 1) Consulte
bloqueio de partida. TCU ao relé de “Medição da
Modo OP normal.
bloqueio de partida. Resistência nos
A TCU detectou uma tensão
Atuadores /
incorreta no pino de saída, que Verifique os
Sensores e Cabo” na
parece um circuito aberto para conectores do relé de
página 35.
este pino de saída. bloqueio de partida à
TCU.
• O cabo está com defeito e
sem conexão com a TCU. Verifique a
resistência 1) do relé
• Relé de bloqueio de partida
de bloqueio de
com defeito interno
partida.
• Conector sem conexão com
a TCU.
98 * Circuito aberto na válvula Sem reação. Verifique o cabo da Se os códigos de
solenóide do LIS2. TCU à válvula. falha 95 e 98
Modo OP normal.
aparecerem por
O valor de resistência medido Verifique os
cerca de um
da válvula está fora do limite. conectores da válvula
segundo cada,
à TCU.
• A resistência do cabo / consulte o código de
conector está sem contato Verifique a falha combinada.
com a TCU. resistência da
válvula.
• Válvula com um defeito
interno.
B1 Patinagem da embreagem K1. a TCU coloca a • Verifique a pressão ---------------
transmissão em na embreagem K1.
A TCU calcula a velocidade do
neutro.
diferencial na embreagem K1 Verifique a pressão
fechada. Se este valor Modo OP marcha de principal no sistema.
calculado estiver for a da faixa operação limitada.
Verifique o entreferro
a TCU interpreta isso como
Se a falha em outra do sensor de
patinagem da embreagem.
embreagem está velocidade interno.
• Baixa pressão na pendente.
Verifique o entreferro
embreagem K1. • Baixa
a TCU coloca a do sensor de
pressão principal.
transmissão em velocidade de saída.
• Sinal incorreto no sensor de neutro.
• Verifique o sinal no
velocidade interno.
Modo OP TCU sensor de velocidade
• Sinal incorreto no sensor de parada. interno.
velocidade de saída.
• Verifique o sinal no
• O entreferro do sensor está sensor de velocidade
incorreto. de saída.
• Embreagem com defeito. Troque a
embreagem.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
B2 Patinagem da embreagem K2. a TCU coloca a • Verifique a pressão ---------------
transmissão em na embreagem K2.
A TCU calcula a velocidade do
neutro.
diferencial na embreagem K2 Verifique a pressão
fechada. Se este valor Modo OP marcha de principal no sistema.
calculado estiver for a da faixa operação limitada.
Verifique o entreferro
a TCU interpreta isso como
Se a falha em outra do sensor de
patinagem da embreagem.
embreagem está velocidade interno.
• Baixa pressão na pendente.
Verifique o entreferro
embreagem K2.
a TCU coloca a do sensor de
• Baixa pressão principal. transmissão em velocidade de saída.
neutro.
• Sinal incorreto no sensor de • Verifique o sinal no
velocidade interno. Modo OP TCU sensor de velocidade
parada. interno.
• Sinal incorreto no sensor de
velocidade de saída. • Verifique o sinal no
sensor de velocidade
• O entreferro do sensor está
de saída.
incorreto.
Troque a
• Embreagem com defeito.
embreagem.
B3 Patinagem da embreagem K3. a TCU coloca a • Verifique a pressão ---------------
transmissão em na embreagem K3.
A TCU calcula a velocidade do
neutro.
diferencial na embreagem K3 Verifique a pressão
fechada. Se este valor Modo OP marcha de principal no sistema.
calculado estiver for a da faixa operação limitada.
Verifique o entreferro
a TCU interpreta isso como
Se a falha em outra do sensor de
patinagem da embreagem.
embreagem está velocidade interno.
• Baixa pressão na pendente.
Verifique o entreferro
embreagem K3.
a TCU coloca a do sensor de
• Baixa pressão principal. transmissão em velocidade de saída.
neutro.
• Sinal incorreto no sensor de • Verifique o sinal no
velocidade interno. Modo OP TCU sensor de velocidade
parada. interno.
• Sinal incorreto no sensor de
velocidade de saída. • Verifique o sinal no
sensor de velocidade
• O entreferro do sensor está
de saída.
incorreto.
Troque a
• Embreagem com defeito.
embreagem.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
B4 Patinagem da embreagem K4. a TCU coloca a • Verifique a pressão ---------------
transmissão em na embreagem K4.
A TCU calcula a velocidade do
neutro.
diferencial na embreagem K4 Verifique a pressão
fechada. Se este valor Modo OP marcha de principal no sistema.
calculado estiver for a da faixa operação limitada.
Verifique o entreferro
a TCU interpreta isso como
Se a falha em outra do sensor de
patinagem da embreagem.
embreagem está velocidade interno.
• Baixa pressão na pendente.
Verifique o entreferro
embreagem K4.
a TCU coloca a do sensor de
• Baixa pressão principal. transmissão em velocidade da turbina.
neutro.
• Sinal incorreto no sensor de • Verifique o sinal no
velocidade interno. Modo OP TCU sensor de velocidade
parada. interno.
• Sinal incorreto no sensor de
velocidade da turbina. • Verifique o sinal no
sensor de velocidade
• O entreferro do sensor está
da turbina.
incorreto.
Troque a
• Embreagem com defeito.
embreagem.
B5 Patinagem da embreagem KV. a TCU coloca a • Verifique a pressão ---------------
transmissão em na embreagem KV.
A TCU calcula uma velocidade
neutro.
do diferencial com a Verifique a pressão
embreagem KV fechada. Se Modo OP marcha de principal no sistema.
esse valor estiver fora da operação limitada.
Verifique o entreferro
faixa, a TCU interpreta como
Se a falha em outra do sensor de
patinagem da embreagem.
embreagem está velocidade interno.
• Baixa pressão na pendente.
Verifique o entreferro
embreagem KV.
a TCU coloca a do sensor de
• Baixa pressão principal. transmissão em velocidade da turbina.
neutro.
• Sinal incorreto no sensor de • Verifique o sinal no
velocidade interno. Modo OP TCU sensor de velocidade
parada. interno.
• Sinal incorreto no sensor de
velocidade da turbina. • Verifique o sinal no
sensor de velocidade
• O entreferro do sensor está
da turbina.
incorreto.
Troque a
• Embreagem com defeito.
embreagem.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
B6 Patinagem da embreagem KR. a TCU coloca a • Verifique a pressão ---------------
transmissão em na embreagem KR.
A TCU calcula a velocidade do
neutro.
diferencial com a embreagem Verifique a pressão
KR fechada. Se este valor Modo OP marcha de principal no sistema.
calculado estiver for a da faixa operação limitada.
Verifique o entreferro
a TCU interpreta isso como
Se a falha em outra do sensor de
patinagem da embreagem.
embreagem está velocidade interno.
• Baixa pressão na pendente.
Verifique o entreferro
embreagem KR.
a TCU coloca a do sensor de
• Baixa pressão principal. transmissão em velocidade da turbina.
neutro.
• Sinal incorreto no sensor de • Verifique o sinal no
velocidade interno. • Sinal Modo OP TCU sensor de velocidade
incorreto no sensor de parada. interno.
velocidade da turbina.
• Verifique o sinal no
• O entreferro do sensor está sensor de velocidade
incorreto. da turbina.
• Embreagem com defeito. Troque a
embreagem.
B7 A TCU mediu uma Sem reação. Resfrie a máquina. ---------------
temperatura no cárter do óleo
Modo OP normal. Verifique o nível do
acima do limiar permitido.
óleo.
Verifique o sensor de
temperatura.
BA Mega 400-V e Mega 500-VTII Sem reação. Verifique o filtro de 1) Consulte
óleo. “Medição da
Pressão no filtro de óleo do Modo OP normal.
Resistência nos
diferencial Verifique o cabo da
Atuadores /
TCU ao interruptor de
A TCU mediu uma tensão no Sensores e Cabo” na
pressão do
interruptor de pressão do página 35.
diferencial.
diferencial fora da faixa
permitida Verifique o interruptor
de pressão do
• Filtro de óleo sujo.
diferencial (meça a
• Cabo ou conectores com resistência)
defeito e em contato com a
tensão da bateria.
• Cabo ou conectores com
defeito e em contato com a
terra da máquina.
• Interruptor de pressão do
diferencial com defeito.
D1 S.C. à tensão da bateria na Veja códigos de falha Verifique os cabos e Os códigos de falha
alimentação de corrente para nº 21-2C. conectores aos nº 21 a nº 2C podem
os sensores. sensores, que são ser uma reação a
alimentados a partir esta falha.
A TCU mede mais do que 6V
de AU1.
no pino AU1 (alimentação do
sensor de 5V) Verifique a
alimentação de
corrente ao pino AU1
(deve ser de aprox. 5
V).
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


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Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
D2 S.C. à terra na alimentação de Veja códigos de falha Verifique os cabos e Os códigos de falha
corrente para os sensores. nº 21-2C. conectores aos nº 21 a nº 2C podem
sensores, que são ser uma reação a
A TCU mede menos do que
alimentados a partir esta falha.
4V no pino AU1 (alimentação
de AU1.
do sensor de 5V)
Verifique a
alimentação de
corrente ao pino AU1
(deve ser de aprox. 5
V).
D3 Baixa potência na bateria. Mude para Neutro. Verifique a bateria de ---------------
alimentação de
A tensão medida na Modo OP TCU
potência.
alimentação de corrente é parada.
menor do que 18V. Verifique os cabos da
bateria à TCU.
Verifique os
conectores da bateria
à TCU.
D4 Alta potência na bateria. Mude para Neutro. Verifique a bateria de ---------------
alimentação de
A tensão medida na Modo OP TCU
potência.
alimentação de corrente é parada.
maior do que 32 V. Verifique os cabos da
bateria à TCU.
Verifique os
conectores da bateria
à TCU.
D5 Erro no interruptor 1 para Mude para Neutro. Verifique o fusível. ---------------
alimentação de potência da
Modo OP TCU Verifique os cabos da
válvula VPS1.
parada. caixa de mudanças à
TCU ligada VPS1 e VPS1 TCU.
medido desligado ou TCU
Verifique os
desligada VPS1 e VPS1
conectores da caixa
medido ainda ligado.
de mudanças à TCU.
• Cabo ou conectores com
Troque a TCU.
defeito e em contato com a
tensão da bateria.
• Cabo ou conectores com
defeito e em contato com a
terra da máquina.
• Alimentação de potência
permanente KL30 faltando.
• TCU com um defeito interno.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 29
Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
D6 Erro no interruptor 2 para Mude para Neutro. Verifique o fusível. ---------------
alimentação de potência da
Modo OP TCU Verifique os cabos da
válvula VPS2.
parada. caixa de mudanças à
TCU ligada VPS2 e VPS2 TCU.
medido desligado ou TCU
Verifique os
desligada VPS2 e VPS2
conectores da caixa
medido ainda ligado.
de mudanças à TCU.
• Cabo ou conectores com
Troque a TCU.
defeito e em contato com a
tensão da bateria.
• Cabo ou conectores com
defeito e em contato com a
terra da máquina.
• Alimentação de potência
permanente KL30 faltando.
• TCU com um defeito interno.
E3 S.C. à tensão da bateria na Sem reação. Verifique o cabo da ---------------
saída do display. TCU ao display.
Modo OP normal.
A TCU envia dados ao display Verifique os
e mede sempre um alto nível conectores no
de tensão no conector. display.
• Cabo ou conectores com Troque o display.
defeito e em contato com a
tensão da bateria.
• Display com um defeito
interno.
E4 S.C. à terra na saída do Sem reação. Verifique o cabo da ---------------
display. TCU ao display.
Modo OP normal.
A TCU envia dados ao display Verifique os
e mede sempre um alto nível conectores no
de tensão no conector. display.
• Cabo ou conectores com Troque o display.
defeito e em contato com a
terra da máquina.
• Display com um defeito
interno.
F1 Falha geral de EEPROM. Transmissão Troque a TCU. Aparece sempre
permanece em junto com o código
A TCU não consegue ler a
neutro. de falha F2.
memória não volátil.
Modo OP TCU
• TCU com defeito.
parada.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente Série “V”
As caixas sombreadas são códigos de erros para outras aplicações. Eles são dados apenas para efeito de referência
geral.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 30
Código de Significado do Código de
Reação da TCU Possíveis Passos
Falha Falha (Possível causa da Observações
para Reparar
(hex) falha detectada)
F2 Configuração perdida. Transmissão Reprograme a ---------------
permanece em configuração correta
A TCU perdeu a configuração
neutro. para o veículo (por
correta e não consegue
ex.: com controlador
controlar a transmissão. Modo OP TCU
composto...)
parada.
• Interferência ao salvar dados
na memória não volátil.
• A TCU é nova em folha ou
de outra máquina.
F3 Erro de aplicação Transmissão Troque a TCU. Esta falha ocorre só
permanece em se um engenheiro de
Algo está errado com esta
neutro. teste fez algo errado
aplicação.
na aplicação da
Modo OP TCU
máquina.
parada.
F5 ** Falha da embreagem. Transmissão Verifique a A TCU mostra
permanece em embreagem. também a
AFP não conseguiu ajustar os
neutro. embreagem afetada
paramentos de preenchimento
no display.
da embreagem. Modo OP TCU
parada.
• Um dos valores AFP está
fora do limite.
F6 ** Dados de Ajuste da Sem reação. Execute AFP. ---------------
Embreagem pedidos.
Valores padrão = 0
A TCU não conseguiu ler os para desvios de AFP
parâmetros de ajuste da usados.
embreagem corretos.
Modo OP normal.
• Interferência ao salvar dados
na memória não volátil.
• A TCU é nova em folha.
* Somente Mega 400-III PLUS
** Somente as caixas sombreadas da série cinza “V” são códigos de erros para outras aplicações.
Eles são dados apenas para efeito de referência geral.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 31
TABELA DE CÓDIGOS DE FALHAS – ERGO-CONTROL
Número do
Significado do Código de Erro Observações
Código de Erro
11 Erro lógico no sinal da faixa de marchas.
12 Erro lógico no sinal se seleção de direção.

21 Curto-circuito à tensão da bateria na entrada de corte da embreagem.

22 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na entrada de corte da embreagem.


23 Curto-circuito à tensão da bateria na entrada do sensor de carga. Não Utilizado
24 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na entrada do sensor de carga. Não Utilizado
Curto-Circuito à tensão da bateria ou circuito aberto na entrada do
25
sensor de temperatura.
26 Curto-circuito à terra na entrada do sensor de temperatura.

31 Curto-circuito à tensão da bateria na entrada de velocidade do motor.

32 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na entrada de velocidade do motor.


33 Erro lógico na entrada de velocidade do motor.
34 Curto-circuito à tensão da bateria na entrada de velocidade da turbina.
35 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na entrada de velocidade da turbina.
36 Erro lógico na entrada de velocidade da turbina;
37 Curto-circuito à tensão da bateria na entrada de velocidade interna.
38 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na entrada de velocidade interna.
39 Erro lógico na entrada de velocidade interna.
3A Curto-circuito à tensão da bateria na entrada de velocidade de saída.
3B Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na entrada de velocidade de saída.
3C Erro lógico na entrada de velocidade de saída.

71 Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem K1.


72 Curto-circuito à terra na embreagem K1.
73 Circuito aberto na embreagem K1.

74 Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem K2.


75 Curto-circuito à terra na embreagem K2.
76 Circuito aberto na embreagem K2.

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 32
Número do
Significado do Código de Erro Observações
Código de Erro
77 Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem K3.
78 Curto-circuito à terra na embreagem K3.
79 Circuito aberto na embreagem K3.
7A Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem do conversor. Não Utilizado
7B Curto-circuito à terra na embreagem do conversor. Não Utilizado
7C Circuito aberto na embreagem do compressor. Não Utilizado

81 Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem K4.


82 Curto-circuito à terra na embreagem K4.
83 Circuito aberto na embreagem K4.
84 Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem KV.
85 Curto-circuito à terra na embreagem KV.
86 Circuito aberto na embreagem KV.
87 Curto-circuito à tensão da bateria na embreagem KR.

88 Curto-circuito à terra na embreagem KR.


89 Circuito aberto na embreagem KR.

91 Curto-circuito à tensão da bateria no relé de alarme de ré.


92 Curto-circuito à terra no relé de alarme de ré.
93 Circuito aberto no relé de alarme de ré.

94 Curto-circuito à tensão da bateria no relé de bloqueio de partida.


95 Curto-circuito à terra no relé de bloqueio de partida.
96 Circuito aberto no relé de bloqueio de partida.

97 Curto-circuito à tensão da bateria no solenóide do freio de estacionamento.


98 Curto-circuito à terra no solenóide do freio de estacionamento.
99 Circuito aberto no solenóide do freio de estacionamento.

B1 Patinagem da embreagem K1.


B2 Patinagem da embreagem K2.
B3 Patinagem da embreagem K3.
B4 Patinagem da embreagem K4.

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 33
Número do
Significado do Código de Erro Observações
Código de Erro
B5 Patinagem da embreagem KV.
B6 Patinagem da embreagem KR.
BA Pressão no filtro de óleo do diferencial

D1 Curto-circuito à tensão da bateria na entrada de corrente para os sensores.


D2 Curto-circuito à terra na alimentação de corrente para os sensores.
D3 Baixa potência na bateria.
D4 Alta potência na bateria.
D5 Erro no interruptor 1 para alimentação de corrente à válvula.
D6 Erro no interruptor 2 para alimentação de corrente à válvula.

E1 Curto-circuito à bateria na saída do velocímetro Não Utilizado


E2 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na saída do velocímetro. Não Utilizado
E3 Curto-circuito à tensão da bateria na saída do display. Não Utilizado
E4 Curto-Circuito à terra ou circuito aberto na saída do display. Não Utilizado
E5 Erro de comunicação em CAN.

F1 Falha geral de EEPROM.

F2 Configuração perdida.
F3 Erro de aplicação

S0607900C CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF)


Página 34
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO ATUADOR /
SENSORES E CABO

ATUADOR
Circuito aberto:R12 R1G R2G ∞
Curto circuito à terra:R12 R;R1G 0, R2G R or R1G R,
R2G 0(para C.S. à terra, G está conectado à terra
da máquina)
Curto circuito à bateria:R12 R;R1G 0, R2G R or R1G
R, R2G 0(para C.S. à bateria, G está conectado à
tensão da bateria)

Figura 2
CABO
circuito aberto:
R12 R1P R1C R2P R2C ∞
(alimentação elétrica)
curto-circuito à terra:
Atuador /
R12 0;R1C R2C 0,R1P R2P ∞ Sensor

curto-circuito à bateria: (chassis)


R12 0,R1C R2C ∞,R1P R2P 0

Figura 3

CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) S0607900C


Página 35
SISTEMA HIDRÁULICO
S0703000
R3

ACUMULADOR

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 130 0001 e acima
Mega 160 0001 e acima
Mega 200-III 1001 e acima
Mega 200-V 1001 e acima
Mega 250-III 1001 e acima
Mega 250-V 1001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima
Mega 400-III PLUS 1001 e acima
Mega 400-V 1001 e acima
Mega 500-V 1001 até 2000
Mega 500-V (Nível II) 2001 e acima
Solar 130LC-V 0001 e acima
Solar 130W-V 0001 e acima
Solar 170LC-V 1001 e acima
Solar 170W-V 1001 e acima
Solar 200W-V 0001 e acima
Solar 220LC-V 0001 e acima

Modelos continuação no verso da capa.

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

ACUMULADOR S0703000
Página 1
MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE
Solar 220LL 1001 e acima
Solar 220N-V 1001 e acima
Solar 250LC-V 1001 e acima
Solar 290LC-V 0001 e acima
Solar 290LL 1001 e acima
Solar 330LC-V 1001 e acima
Solar 400LC-V 1001 e acima
Solar 450LC-V 1001 e acima

ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 4

ACUMULADOR DE CARGA ............................................................................................................. 7

CARGA DO ACUMULADOR COM NITROGÊNIO .................................................................. 7

S0703000 ACUMULADOR
Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
O acumulador é um dispositivo carregado a gás,
projetado para reter uma quantidade de reserva de
fluido hidráulico sob pressão. Os acumuladores
são usados em circuitos hidráulicos da mesma
maneira que os condensadores (ou capacitores)
são usados para coletar, armazenar e manter carga
elétrica num circuito.
Num circuito hidráulico, pequenas variações ou
atrasos na descarga da bomba que poderiam
causar operação instável e irregular são
compensadas pela alimentação de óleo
pressurizado no acumulador.

Nº de
Descrição
Referência
1 Bujão roscado
2 Anel de Vedação
3 Diafragma
4 Válvula de fluido
5 Reservatório de pressão, de aço
Figura 1
Os acumuladores são solidamente construídos para resistir às altas pressões de operação do fluido neles
contido. Há somente três peças móveis principais: um conjunto de válvula no topo permite a injeção ou
expulsão do gás da câmara superior compressível, pré-carregada, um conjunto de válvula no fundo do
acumulador, para entrada e saída do fluido hidráulico e um diafragma elástico, para separar as duas
câmaras. O diafragma flexível muda de formato para acomodar as variações de pressão e de volume dos
dois fluidos nas câmaras superior e inferior.
Há seis posições possíveis em que o diafragma
pode estar, como segue:
1. Sem carga de gás na câmara superior 0 bar
(0 psi, vazia) e sem óleo na parte inferior 0
bar (0 psi, seca) o diafragma elástico fica
livremente suspenso.
2. Quando a carga de pré-pressão do gás
(usualmente nitrogênio) é introduzida através
da válvula no topo do acumulador, o
diafragma se expande no seu tamanho
máximo. O fundo da válvula no centro do
diafragma pressiona o fluido pela abertura no
fundo da câmara, vedando a válvula inferior.
e a pressão da carga do gás exceder a
pressão hidráulica do sistema, não entra
fluido no acumulador. O botão também ajuda
a evitar que o diafragma sobressaia na
abertura da válvula inferior.

Figura 2

ACUMULADOR S0703000
Página 3
NOTA: A pressão de pré-carga e conhecida como pressão “P 1” A pressão nominal “P 1” do
fabricante do acumulador deve estar gravada ou marcada na plaqueta de especificações
do acumulador. As verificações anuais da pressão de pré-carga devem ser feitas
instalando-se um manômetro (e acoplamento adaptador de 3 vias) na válvula na parte
inferior do acumulador. Quando o fluido hidráulico é puxado da abertura inferior da válvula
pela pressão do gás no outro lado do diafragma – e não há contrapressão do óleo do
sistema - o botão da válvula no fundo do diafragma finalmente veda a passagem de óleo
inferior. Logo depois que o ponteiro do manômetro alcançar seu ponto mais alto
(resistência de 0 bar (0 psi) da pressão hidráulica do sistema), a pressão no manômetro
cai subitamente para zero pois o acumulador fia completamente sem óleo e o botão do
diafragma se fecha.
Registre a leitura do manômetro e compare com a pressão de pré-carga nominal “P1” na etiqueta de
dados do fabricante do acumulador. Repita esse teste ao menos uma vez por ano para verificar o
correto funcionamento do acumulador.
3. Quando a pressão hidráulica do sistema vence a pressão de pré-carga do acumulador, o diafragma
flexível como a se retrair para cima.
4. Quando o óleo do sistema está na pressão de operação mais alta e o acumulador cheio na
capacidade máxima de reserva, o diafragma flexível é empurrado para cima dentro do topo da câmara
superior.
A pressão de trabalho mais alta algumas vezes é chamada de pressão “P3” e também pode ser
consultada na etiqueta de dados do fabricante na parte externa do acumulador.
5. Se a pressão do óleo do sistema começa a cair ou é momentaneamente retida ou interrompida, a
energia armazenada no outro lado do diafragma, em forma de gás comprimido, empurra o óleo para
fora da câmara inferior, mantendo a pressão do óleo do circuito.
6. Quando a pressão do sistema é mínima, pode-se atingir um ponto de equilíbrio no qual as pressões
de pré-carga do acumulador e do óleo do sistema hidráulico ganham um equilíbrio aproximado. Nesta
condição uma quantidade mínima de óleo é armazenada no acumulador.

ESPECIFICAÇÕES

Pressão de
Modelo Números de Série Sistema (Volume)
Carga
15 kg/cm2 320 cc
Mega 130 S/N 0001 - 1003 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
9 kg/cm2 500 cc
Mega 130 S/N 0001 e acima Sistema de Freios
(130 psi) (30,51 in3)
8 kg/cm2 500 cc
Mega 160 S/N 0001 - 1020 Sistema de Freios
(115 psi) (30,51 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 160 S/N 0001 - 1020 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 160 S/N 1021 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 200-III S/N 1001 - 1386 Sistema de Freios
(210 psi) (19.53 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 200-III S/N 1001 - 1386 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)

S0703000 ACUMULADOR
Página 4
Pressão de
Modelo Números de Série Sistema Volume
Carga
40 kg/cm2 750 cc
Mega 200-III S/N 1387 e acima Sistema de Freios
(570 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 200-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(210 psi) (19.53 in3)
Freios / Sistema 30 kg/cm2 750 cc
Mega 250-III S/N 1001 e acima
Piloto (430 psi) (45,77 in3)
Freios / Sistema 15 kg/cm2 320 cc
Mega 250-V S/N 1001 e acima
Piloto (210 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 300-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 300-V S/N 1001 e acima Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
Mega 400-III S/N 1001 e acima Sistema de Freios
Mega 400-III S/N 1001 e acima Piloto
Freios / Sistema 30 kg/cm2 750 cc
Mega 400-III PLUS S/N 1001 e acima
Piloto (430 psi) (45,77 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 400-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 400-V S/N 1001 e acima Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 500-V S/N 1001 até 2000 Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 500-V S/N 1001 até 2000 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 130LC-V S/N 0001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Solar 130W-V S/N 0001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 130W-V S/N 0001 e acima Piloto
(140 psi) (19.53 in3)
8 kg/cm2 750 cc
Solar 130W-V S/N 0001 e acima Transmissão
(115 psi) (45,77 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 170LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Solar 170W-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 170W-V S/N 1001 e acima Piloto
(140 psi) (19.53 in3)

ACUMULADOR S0703000
Página 5
Pressão de
Modelo Números de Série Sistema Volume
Carga
8 kg/cm2 750 cc
Solar 170W-V S/N 1001 e acima Transmissão
(115 psi) (45,77 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Solar 200W-V S/N 0001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 200W-V S/N 0001 e acima Piloto
(140 psi) (19.53 in3)
8 kg/cm2 750 cc
Solar 200W-V S/N 0001 e acima Transmissão
(115 psi) (45,77 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 220LC-V S/N 0001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 220LL S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 220N-V S/N 1001 e acima
(140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 250LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 290LC-V S/N 0001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 290LL S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 330LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 400LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 450-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)

S0703000 ACUMULADOR
Página 6
ACUMULADOR DE CARGA

AVISO!
Em caso de falha do diafragma ou da válvula superior, ou qualquer tipo de falha acidental ou de
manuseio, pode ser preciso repressurizar a câmara superior do acumulador. Dependendo dos
procedimentos específicos e das precauções de segurança recomendadas para o tipo e modelo do
acumulador instalado em sua máquina, pode ser preciso instalar um adaptador e / ou ferramentas
de enchimento especial para executar o procedimento. Consulte seu distribuidor ou Serviço Pós-
venda Doosan para mais informações e siga com cuidado os procedimentos recomendados.
Todos os acumuladores podem conter gás sob alta pressão. O manuseio descuidado ou
desmontagem incorreta podem liberar energia explosiva armazenada resultando em acidente ou
ferimentos.

NOTA: ALgumas máquinas utilizam acumuladores Bosch de 320 cc (19.53 in3) com pressão de
pré-carga de nitrogênio (P1) de 15 kg/cm2 (213 psi). Verifique sempre a pressão de pré-
carga verificando o rótulo de dados do fabricante na parte externa do acumulador.

CARGA DO ACUMULADOR COM NITROGÊNIO


1. Remova a tampa (10, Figura 3|) e o bujão (11) de proteção do acumulador (6).

Figura 3

ACUMULADOR S0703000
Página 7
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conexão do Cilindro de Nitrogênio 7 Adaptador do Cilindro ao Acumulador
2 Mangueira, 3 m (10 ft) comprimento. 8 Válvula de Sangria de Nitrogênio
3 Válvula de retenção 9 Anel-O
4 Manômetro 10 Tampa de Proteção
5 Porca de vedação 11 Bujão de Proteção
6 Acumulador 12 Anel de Vedação

2. Limpe a área ao redor do anel de vedação (12).


3. Rosqueie a porca de vedação (5, Figura 2) do adaptador (7) no acumulador. Aperte o adaptador
firmemente. Feche a válvula de sangria de nitrogênio (8).
4. Rosqueie as conexões do cilindro de nitrogênio (1, Figura 3) no cilindro de nitrogênio.
5. Abra a válvula no cilindro de nitrogênio e carregue o acumulador com a pressão apropriada (P1).
Feche a válvula no cilindro de nitrogênio.
NOTA: Aguarde 2 ou 3 minutos para que o nitrogênio aqueça até a temperatura ambiente. Isso
vai estabilizar a pressão.
6. Abre lentamente a válvula de sangria de nitrogênio (8). Abra a válvula (8) até que o manômetro (4)
indique uma leitura igual à pressão principal. Feche o parafuso de sangria.
7. Desparafuse o adaptador (7, Figura 3) do acumulador (6).
8. Rosqueie o bujão de proteção (11, Figura 2) no acumulador. Aperte com 3 kg•m (22 ft lb).
9. Verifique se há vazamento de nitrogênio ao redor do bujão de proteção (11, Figura 3). Aplique
espuma de sabão ao redor do bujão de proteção (11). Se se formarem bolhas, reaperte o bujão de
proteção (11).
10. Instale a tampa de proteção (10, Figura 3) no acumulador.

AVISO!
O acumulador armazena nitrogênio sob alta pressão. Antes de trocar um acumulador, instale
um adaptador (7) com a válvula de sangria (8) no acumulador. Lenta e cuidadosamente
sangre todo o nitrogênio antes de remover o acumulador do sistema hidráulico.

NOTA: Após instalar o acumulador, ou após recarregá-lo com (P1) após a primeira semana de
operação. Verifique se ocorre perda de carga devido a vazamentos. Se não ocorreu perda
de carga após a primeira semana, torne a verificar 3 semanas depois. Se não for
encontrada perda de carga depois de 3 semanas, verifique um ano depois.

S0703000 ACUMULADOR
Página 8
S0705005K

CILINDROS

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

CILINDROS S0705005K
Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 4

TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 5

LISTA DE PEÇAS .................................................................................................................... 6

DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE........................................................................... 12

DESMONTAGEM ............................................................................................................................ 16

LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) ........................................ 18

MONTAGEM.................................................................................................................................... 19

S0705005K CILINDROS
Página 2
CILINDROS S0705005K
Página 3
DESCRIÇÃO GERAL
A máquina conta com cilindros da lança, da caçamba e da direção. Cada cilindro contém um tubo, uma
haste de pistão, o pistão e a cabeça do cilindro. Veja a Figura 1. O pistão é preso à haste por meio de uma
porca. Um vedador de pó protege o anel-U e o vedador de óleo contra sujeira e também evita vazamento de
óleo do cilindro.

Figura 1

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Anel de Fixação 10 Anel-O
2 Vedador de pó 11 Pistão
3 Anel-U 12 Mola
4 Anel-O 13 Tubo do Cilindro
5 Canal (A) 14 Anel-O, Anel de Encosto
6 Placa Amortecedora 15 Bucha
7 Anel de Desgaste 16 Cabeçote
8 Porca do pistão 17 Parafuso
9 Canal (B) 18 Haste do pistão.

S0705005K CILINDROS
Página 4
TEORIA DE OPERAÇÃO

1. Pistão
2. Caminho de óleo A
3. Caminho de óleo B

As hastes dos pistões dos cilindros são estendidas


ou retraídas pelo fluxo de óleo para trás do cilindro
(mostrado como (“caminho de óleo A”), ou para
frente do cilindro (“caminho de óleo B”).
A haste do cilindro se estende quando o óleo é
bombeado através do circuito para trás do pistão. A
força (F1) do curso do pistão pode ser expressa
pela fórmula abaixo, onde P = pressão do óleo do
circuito e o diâmetro interno do cilindro é expresso
por B (Figura 1).
F1 = P x B2 Figura 1
4
(P: Pressão,  = 3.14, B: diâmetro interno do cilindro)

1. Diâmetro interno do cilindro - D


2. Caminho de óleo A
3. Caminho de óleo B
4. Diâmetro da Haste

Quando a haste do cilindro se retrai, o fluxo do óleo


através do circuito da bomba para o lado dianteiro
do cilindro gera uma força (F2) que pode ser
expressa pela fórmula em que o diâmetro da haste Figura 2
do pistão é expresso por R e os outros dois termos
são iguais aos da expressão anterior.
F2 = P x B2-R2)
4
Como o volume de óleo necessário para estender a
haste do cilindro (Q1) é maior do que para retrair a
haste, demora mais para o cilindro estender do que
para retrair.
Q1 = S x (B2)
4
Q2 = S x (B2-R2)
4
Q1 > Q2
Figura 3

CILINDROS S0705005K
Página 5
LISTA DE PEÇAS

Cilindro Hidráulico da Caçamba

Figura 4

S0705005K CILINDROS
Página 6
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conjunto de tubo 16 Anel de Desgaste
2 Bucha de Aço 17 Anel de Pó
3 Conjunto da haste 18 Anel-O
4 Bucha de Aço 19 Porca do pistão
5 Tampa da haste 20 Anel Trava
6 Bucha DU 21 Parafuso Cabeça Sextavada
7 Anel de Fixação 22 Conjunto de tubo
8 Gaxeta-U 23 Anel-O
9 Anel de Encosto 24 Arruela de pressão
10 Limpador de Pó 25 Parafuso sextavado
11 Anel-O 26 Braçadeira de Tubo
12 Anel de Encosto 27 Arruela de pressão
13 Anel-O 28 Parafuso sextavado
14 Pistão 29 Kit de Vedação Graxeira
15 Anel Glyd

CILINDROS S0705005K
Página 7
Cilindro Hidráulico de Levantamento

Figura 5

S0705005K CILINDROS
Página 8
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conjunto de tubo 18 Porca do pistão
2 Bucha de Aço 19 Anel Trava
3 Conjunto da haste 20 Parafuso Cabeça Sextavada
4 Tampa da haste 21 Conjunto de tubo
5 Bucha DU 22 Anel-O
6 Anel de Fixação 23 Arruela de pressão
7 Gaxeta-U 24 Parafuso sextavado
8 Anel de Encosto 25 Conjunto de tubo
9 Limpador de Pó 26 Anel-O
10 Anel-O 27 Arruela de pressão
11 Anel de Encosto 28 Parafuso Cabeça Sextavada
12 Anel-O 29 Braçadeira de Tubo
13 Pistão 30 Arruela de pressão
14 Anel Glyd 31 Parafuso sextavado
15 Anel de Desgaste 32 Parafuso sextavado
16 Anel de Pó 33 Kit de Vedação Graxeira
17 Anel-O

CILINDROS S0705005K
Página 9
Cilindro Hidráulico da Direção

Figura 6

S0705005K CILINDROS
Página 10
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conjunto de tubo 15 Anel Glyd
2 Bucha de Aço 16 Anel de Desgaste
3 Conjunto da haste 17 Anel de Pó
4 Bucha de Aço 18 Anel-O
5 Tampa da haste 19 Porca do pistão
6 Bucha DU 20 Anel Trava
7 Gaxeta-U 21 Pistão Amortecedor
8 Anel de Encosto 22 Anel de Parada
9 Limpador de Pó 23 Válvula de retenção
10 Anel-O 24 Mola
11 Anel de Encosto 25 Bujão
12 Anel-O 26 Anel-O
13 Arruela 27 Kit de Vedação Graxeira
14 Pistão

CILINDROS S0705005K
Página 11
DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE
Problema Causa Possível Correção
Vazamento de óleo entre a cabeça Materiais estranhos no anel-U (3) Remova o material estranho.
do cilindro (16) e a haste do pistão
Riscos no anel-U (3) Troque o anel-U (3)
(18). (Nº de índice veja a Figura 1)
Anel-U (3) danificado Troque o anel-U (3)
Material estranho no vedador de pó (2) Remova o material estranho.
Riscos no vedador de pó (2). Substitua o vedador de pó.
Vedador de pó (2) danificado. Substitua o vedador de pó.
Materiais estranhos no anel-O (4) Remova o material estranho.
Anel-O (4) riscado. Troque o Anel-O (4)
Anel-O (4) danificado. Troque o Anel-O (4)
Riscos na superfície de vedação Se os riscos não forem profundos,
da haste do pistão (18). pula-os com pedra lima e lubrifique.
Se os riscos forem profundos, troque
a haste do pistão (8).
Riscos profundos na superfície Troque a bucha
interna da bucha (15)
Vazamento de óleo entre a cabeça Aneis-O (14) danificados. Troque os aneis-O (14).
(16) e o tubo (13) do cilindro.
Vazamento de óleo pela área Área soldada danificada. Troque o tubo do cilindro (13).
soldada do tubo do cilindro (13).

S0705005K CILINDROS
Página 12
Problema Causa Correção
Vazamento de óleo entre a Materiais estranhos no Anel-U (3, Remova o material estranho.
cabeça do cilindro (16) e a haste Figura 1).
do pistão (18). (Nº de índice veja
Anel-U (3, Figura 1) riscado. Troque o anel-U (3)
a Figura 1)
Anel-U (3, Figura 1) danificado. Troque o anel-U (3)
Material estranho no vedador de Remova o material estranho.
pó (2, Figura 1)
Vedador de pó (2, Figura 1) riscado. Substitua o vedador de pó (2).
Vedador de pó (2, Figura 1) Substitua o vedador de pó (2).
danificado.
Materiais estranhos no anel-O Remova o material estranho.
(4, Figura 1).
Anel-O (4, Figura 1) riscado. Troque o Anel-O (4)
Anel-O (4, Figura 1) danificado. Troque o Anel-O (4)
Riscos na superfície de vedação Se os riscos não forem profundos,
da haste do pistão (18, Figura 1). pula-os com pedra lima e lubrifique.
Se os riscos forem profundos,
troque a haste do pistão (8).
Riscos profundos na superfície Troque a bucha
interna da bucha (15, Figura 1)
Vazamento de óleo entre a Anel-U (14, Figura 1) danificado. Troque os aneis-O (14).
cabeça (16) e o tubo (13) do
cilindro.
Vazamento de óleo pela área Área soldada danificada. Troque o tubo do cilindro (13).
soldada do tubo do cilindro (13).
O cilindro cai pela força da Arranhões leves na superfície de Pula os arranhões com pedra
gravidade vedação da haste do pistão (13, lima
Figura 1).
Arranhões profundos na superfície Troque o tubo do cilindro (13).
de vedação da haste do pistão (13,
Figura 1).
Riscos profundos na superfície Troque os aneis-O (10).
de vedação dos aneis-O do
pistão (10, Figura 1).
Materiais estranhos no Anel-U (3, Remova o material estranho.
Figura 1).
Anel-U (3, Figura 1) riscado. Troque o anel-U (3)
Anel-U (3, Figura 1) danificado. Troque o anel-U (3)
Aneis de desgaste de náilon (7, Troque os aneis de desgaste de
Figura 1) torcidos. náilon (7).
Aneis de desgaste de náilon (7, Troque os aneis de desgaste de
Figura 1) riscados. náilon (7).
Aneis de desgaste de náilon (7, Troque os aneis de desgaste de
Figura 1) com outros danos. náilon (7).

CILINDROS S0705005K
Página 13
Problema Causa Correção
Movimentos lentos da caçamba e Fluxo de óleo reduzido devido a Desmonte e limpe as peças.
da lança filtro ou linha de entrada suja.
Entrada de ar no circuito através de Aperte as conexões de entrada.
conexões soltas de mangueiras
Nível baixo do óleo do reservatório Complete o nível do reservatório.
Pressão da válvula de alívio Ajuste a pressão da válvula de
ajustada incorretamente. alívio.
Eixo ou luva de acionamento da Troque as peças danificadas.
bomba danificada
Bomba gasta ou danificada Troque as peças gastas ou
internamente danificadas.
Válvula de alívio presa Desmonte e inspecione o cartucho.
Limpe ou troque o cartucho.
Ar na linha de pressão. Sangre o cilindro para eliminar o
ar preso. Aperte o troque a linha.
Tubo ou mangueira danificada Troque o tubo ou a mangueira.
Vedadores de cilindros gastos. Troque as peças gastas.
Baixa pressão evidenciada pelo Fluxo de óleo reduzido devido a Desmonte e limpe as peças.
fraco movimento de filtro ou linha de entrada suja.
levantamento da lança e da
Nível baixo do óleo do reservatório Complete o nível do reservatório.
caçamba.
Pressão da válvula de alívio Ajuste a pressão da válvula de
ajustada incorretamente. alívio.
Bomba gasta ou danificada Troque as peças gastas ou
internamente danificadas.
Válvula de alívio presa Desmonte e inspecione o cartucho.
Limpe ou troque o cartucho.
Vedadores de cilindros gastos. Troque as peças gastas.
Baixa descarga da bomba devido Remova e limpe os tubos de
a tubos de descarga sujos. descarga da bomba.
Troque as peças gastas.
Cilindro cai com a válvula de Pistão da válvula de controle gasto. Troque o pistão.
controle em neutro.
Válvula de alívio de sobrecarga Troque as peças gastas.
presa devido a superfície de
sede gasta.
Tubos ou juntas soltos. Aperte as peças.
Vedador do pistão gasto no Troque o vedador.
cilindro hidráulico.
Vibração ou ruído excessivo Resistência excessiva na linha Inspecione a linha de entrada e
de entrada da bomba. troque, conforme necessário.
Entrada de ar na linha de entrada. Inspecione as juntas dos tubos e
aperte.
Válvula de alívio trepidando. Troque o óleo, troque a válvula.

S0705005K CILINDROS
Página 14
Problema Causa Correção
Ar no óleo hidráulico. Tipo incorreto de óleo de operação. Drene e abasteça com o óleo
correto
Nível baixo do óleo Complete o nível do óleo.
Ar preso no sistema. Sangre o cilindro para eliminar o
ar preso.
Dano freqüente das mangueiras Pressão muito alta. Ajuste a pressão da válvula de
de borracha alívio.
As mangueiras se quebram devido Prenda as mangueiras para
a contato com outras peças da evitar o contato.
máquina.

CILINDROS S0705005K
Página 15
DESMONTAGEM
NOTA: Tenha em mãos um recipiente com capacidade suficiente para coletar todo o óleo do
cilindro em reparo. Quando a haste e a cabeça do cilindro forem removidas, o óleo
escorrerá para fora do cilindro.
NOTA: Respeite a norma local para se desfazer de fluidos drenados.
1. Use uma chave Allen para remover os
parafusos de fixação do cilindro ao tubo do
cilindro. Veja a Figura 7.

Figura 7
2. Suporte a haste do cilindro com uma talha.
Veja a Figura 8. Deslize a haste para fora do
tubo do cilindro. Gire a haste levemente ao
puxá-la para fora do cilindro. Isso facilita a
remoção da haste.

Figura 8
3. Coloque o conjunto da haste do cilindro num
dispositivo de reparo e fixe a haste na
posição. Veja a Figura 9. Use uma chave e
soquete para remover a porca de fiação do
pistão na haste.

Figura 9

S0705005K CILINDROS
Página 16
4. Remova a porca do pistão (1, Figura 10), o
conjunto do pistão (2), o flange amortecedor
(3) e o conjunto da cabeça do cilindro (4).

Nº de
Descrição
Referência
1 Porca do pistão
2 Conjunto do Pistão
3 Flange Amortecedor
4 Conjunto da Cabeça do
Cilindro

Figura 10
5. Não remova o vedador da sapata e os aneis
de encosto do pistão. se não estiverem
arranhados ou danificados. Veja a Figura 11.
Se esses 3 itens forem removidos do pistão,
devem ser trocados. Não se pode reutilizá-
los. Tenha cuidado ao remover o vedador da
sapata do pistão para não danificar a ranhura
do anel-O no pistão. Remova os anéis de
desgaste do pistão.

6. Ao desmontar a cabeça do cilindro não Figura 11


remova o vedador da sapata e os anéis de
vedação e o vedador de pó a menos que
estejam arranhados ou danificados. Se os
vedadores forem removidos da cabeça,
devem ser substituídos. Não se pode
reutilizá-los. Remova o anel de fixação (1,
Figura 12). Use uma chave de fenda para
remover o vedador de pó (2) da cabeça.

Nº de
Descrição
Referência
1 Anel de Fixação
2 Vedador de pó

Figura 12

CILINDROS S0705005K
Página 17
7. Tenha cuidado para não danificar as peças
da gaxeta-U (1. Figura 13) Troque a gaxeta-
U (1) Remova o anel-O (2) e o anel (3).

Nº de
Descrição
Referência
1 Gaxeta-U
2 Anel-O
3 Anel-O

Figura 13

LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E


TOLERÂNCIAS)
Para procedimentos gerais de limpeza e inspeção, consulte a seção "Procedimentos gerais de manutenção".

S0705005K CILINDROS
Página 18
MONTAGEM
NOTA: Verifique as ranhuras da cabeça
do cilindro para a gaxeta-U e o
vedador de pó. Se as bordas das
ranhuras estiverem aguçadas ou
com rebarbas, alise a superfície
com pedra lima. Veja a Figura 14.

Figura 14

1. Aplique graxa na parte interna da cabeça do


cilindro e na ranhura da gaxeta-U. Veja a
Figura 15.

Figura 15

2. Instale o anel de apoio bipartido em sua


ranhura comprimindo. Veja a Figura 16.
Assegure-se de que o anel não se sobrepõe.
NOTA: A gaxeta-U pode ser instalada
manualmente ou um com um
dispositivo de instalação de
vedadores. O dispositivo deve
ser de cobre, alumínio ou
plástico. Se for usado um
dispositivo, assegure-se de que
não tenha cantos vivos que
podem danificar a gaxeta-U.

Figura 16

CILINDROS S0705005K
Página 19
3. Monte um lado da junta-U em sua ranhura.
Veja a Figura 17.

Figura 17

4. Cuidadosamente empurre para baixo um


lado da gaxeta-U até que toda ela assente
em sua ranhura. Veja a Figura 18.

Figura 18
5. Assegure-se de que a gaxeta-U e o anel de
encosto estejam corretamente instalados
empurrando com as mãos no diâmetro
interno da gaxeta-U. Veja a Figura 19.
NOTA: Usam-se dois aneis de encosto
na parte externa da cabeça do
cilindro. Um deles é inteiriço. O
outro é aberto, dividido por um
corte inclinado.

Figura 19
6. Use graxa ou um adesivo para prender o
anel de encosto bipartido (1, Figura 20) na
sua posição. Instale o anel de encosto
bipartido (1) na ranhura mais próxima do
flange na cabeça do cilindro.

Nº de
Descrição
Referência
1 Anel de Encosto Bipartido
2 Anel de Encosto Contínuo

Figura 20
S0705005K CILINDROS
Página 20
7. Coloque o anel de encosto contínuo em água
morna. Veja a Figura 21. A temperatura da
água deve ser de 30 - 50˚C (86 - 122˚F).
Deixe o anel na água por 2-3 minutos.
Deslize o anel de encosto (2, Figura 20)
sobre a cabeça do cilindro e para dentro da
sua ranhura.

Figura 21

8. Instale um anel-O sobre Ada anel de encosto.


Veja a Figura 22.

Figura 22

9. Use um dispositivo de instalação de


vedadores para instalar o vedador de pó na
cabeça do cilindro. Veja a Figura 23. Instale o
anel de fixação

Figura 23

CILINDROS S0705005K
Página 21
10. No pistão, verifique os cantos das ranhuras
onde os anéis de pistão serão montados.
Veja a Figura 24. Se houver rebarbas,
asperezas ou cantos vivos (1) use uma pedra
lima para alisar as áreas ásperas e quebrar
os cantos vivos.

Figura 24

11. Aplique graxa ou óleo hidráulico no canto do


pistão na posição A. Veja a Figura 25.

Figura 25

12. Coloque uma extremidade do anel de


encosto na sua ranhura. Veja a Figura 26.
Deslize co as mãos a outra ponta do anel na
ranhura.

Figura 26

13. Use água morna para dilatar o vedador da


sapata. Veja a Figura 27. Isso facilita a
instalação do vedador. Coloque o vedador da
sapata em água a 60 -100° C (140 - 212° F)
por cinco minutos ou mais.

Figura 27
S0705005K CILINDROS
Página 22
14. Coloque uma extremidade do vedador da
sapata (1, Figura 28) em sua ranhura.) Use
as mãos para deslizar a outra extremidade
do vedador da sapata na sua ranhura.

AVISO!
Antes de montar o pistão no cilindro,
assegure-se de que o vedador da
sapata não está mais expandido. Se o
vedador anda estiver expandido pode
agarrar na parte roscada do cilindro. Se
o anel estiver dilatado pode ficar preso
no cilindro. Figura 28

15. Instale os dois aneis de encosto (1, Figura


29). Um anel-O se encaixa num dos lados do
vedador da sapata (2).

Nº de
Descrição
Referência
1 Anel de Encosto
2 Vedador da Sapata

Figura 29

CILINDROS S0705005K
Página 23
16. Instale o anel de desgaste (1, Figura 30) no
pistão.

Figura 30

17. Coloque a haste do cilindro (1, Figura 31)


num dispositivo de reparo (2). Prenda a haste
firmemente no dispositivo. Tenha cuidado
para evitar entalhes ou arranhões nas áreas
cromadas da haste, que são sua superfície
de vedação de óleo.

Nº de
Descrição
Referência
1 Haste do Cilindro
2 Dispositivo de Reparo

Figura 31

18. Deslize o conjunto da cabeça do cilindro (1,


Figura 32) sobre a haste do cilindro (2).
Cuidado para evitar que a parte roscada da
haste danifique o vedador dentro da cabeça
do cilindro.

Nº de
Descrição
Referência
1 Cabeçote
2 Haste do Cilindro

Figura 32

S0705005K CILINDROS
Página 24
19. Instale o flange amortecedor (1, Figura 22)
na haste do cilindro (2). Deslize o conjunto
do pistão (3) sobre a haste do cilindro (2).

Nº de
Descrição
Referência
1 Flange Amortecedor
2 Haste do Cilindro
3 Conjunto do Pistão

Figura 33

20. Instale a porca do pistão 1, Figura 34) e


aperte-a com uma chave de impacto. A
seguir use um torquímetro para apertar a
porca (1) com o torque especificado.
Após apertar a porca, verifique se o flange
amortecedor se move.

Figura 34

21. Deslize o conjunto da haste no tubo do


cilindro. Alinhe a marca de punção (1, Figura
35) com o canal (2) no tubo do cilindro. Isto
alinhará o canal (3) na cabeça do cilindro
com o canal (2)

Nº de
Descrição
Referência
1 Marca de Punção
2 Canal
3 Furo

Figura 35

CILINDROS S0705005K
Página 25
22. Instale parafusos na cabeça do cilindro e
aperte-os com o torque especificado na
tabela de torques. Veja a Figura 36. Verifique
novamente para estar seguro de que o furo
na cabeça do cilindro está alinhado com o
canal no tubo do cilindro.
NOTA: Após reconstruir um cilindro ou
após soltar uma linha hidráulica
do cilindro, o ar deve ser
sangrado do sistema hidráulico.
Para sangrar o ar do sistema,
primeiro estenda e retraia o
cilindro (ou par de cilindros)
cerca de 5 minutos com o motor
em baixa rotação. Para o cilindro Figura 36
a cerca de 100 mm (4 pol.) da
extensão total e retração total A
seguir estenda e retraia
totalmente o cilindro umas cinco
vezes também com o moto em
baixa rotação.

S0705005K CILINDROS
Página 26
S0707112

MOTOR HIDRÁULICO DE
ACIONAMENTO DA VENTOINHA
(HALDEX)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX) S0707112


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 3

LISTA DE PEÇAS .................................................................................................................... 5

ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 6

S0707112 MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX)


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

TEORIA DE OPERAÇÃO

Freio / filtro do piloto

Piloto
Ventoinha Motor da Ventoinha

Estacionamento

FREIO, PILOTO E MOTOR DA VENTOINHA


VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO

Figura 1 Esquema do Sistema de Acionamento da Ventoinha

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
Bomba (Freio, Piloto, Acionamento 4 Motor da Ventoinha
1
da Ventoinha)
5 Ventoinha
Válvula de Alimentação
2 6 Válvula de Alívio
(Freio, Piloto, Motor da Ventoinha)
7 Radiador de Óleo
3 Válvula de Sequência

Os principais componentes do sistema de acionamento da ventoinha são a bomba (1), o motor (4), o freio /
válvula de alimentação do motor da ventoinha (2), ventoinha (5) e radiador de óleo (7) O óleo é puxado do
reservatório através da bomba (1) e o freio / filtro piloto, para a válvula do freio e acumuladores, ao mesmo
tempo para a válvula se sequência (32) do freio / piloto válvula de alimentação do motor da ventoinha (2).
Se a pressão do circuito do freio aumentar para 120,0 kg/cm2 (1,710 psi), a válvula de seqüência (3) permite
que o óleo flua para o motor da ventoinha (4). Do motor da ventoinha (4) o óleo circula através do radiador
de óleo (7) para o reservatório.
A bomba de acionamento da ventoinha (comum com o freio e bomba piloto) é uma bomba de palhetas de
deslocamento fixo. A bomba é fixa à extremidade da bomba da direção e canal de sucção comum como
bomba da direção.

MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX) S0707112


Página 3
No motor de acionamento da ventoinha com o
motor a 1.620 rpm e acima de 1620 rpm, a válvula
de alívio na bomba de acionamento do ventilador
excede o fluxo de volta ao reservatório hidráulico e
assim a rotação do motor da ventoinha será de
1.400 constantemente. Em marcha lenta baixa
(entre 975 e 1620 rpm) a velocidade da ventoinha
será de aprox. 750 e 1.400 rpm.
A velocidade da ventoinha pode ser mudada
ajustando-se a válvula de alívio na bomba de
acionamento da ventoinha.

Figura 2

S0707112 MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX)


Página 4
LISTA DE PEÇAS

Figura 3

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Rolamento Dianteiro 9 Engrenagem motriz
2 Anel de Encosto 10 Acoplamento
3 Vedador 11 Tampa
4 Bloco do Rolamento 12 Parafuso
5 Anel-O 13 Bujão
6 Carcaça da Engrenagem 14 Mola
7 Pino Guia Pino 15 Esfera
8 Engrenagem Intermediária 16 Cartucho da Válvula de Alívio

MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX) S0707112


Página 5
ESPECIFICAÇÕES

Item Especificações
Motor da Cilindrada 23,0 cc (1,40 pol.3)
Ventoinha
Ajuste da Válvula de Alívio 95 ±5 kg/cm2(1351 ±70 psi)
∆ p/1 volta 16.5 kg/cm2(235 psi)
Fabricante (Modelo) HALDEX (WM9A1-31...)
Ventoinha Tamanho da Ventoinha 762 (30")
Tipo Sucção, plástico -8 acionada pelo motor hidráulico
rpm da ventoinha 1,400 rpm a 95 ±5 kg/cm2
(em ∆ p do motor) (1351 ±70 psi))
Bomba de Acionamento da Ventoinha 19,6 cc (1,20 pol.3)

S0707112 MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX)


Página 6
S0708485K
R1

BOMBA PRINCIPAL
(DENISON)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

BOMBA PRINCIPAL (DENISON) S0708485K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 4

GERAL..................................................................................................................................... 4

DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 4

TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 5

LISTA DE PEÇAS .................................................................................................................... 8

ESPECIFICAÇÕES ............................................................................................................... 10

FERRAMENTAS ESPECIAIS...........................................................................................................11

INSTALADOR DE VEDADOR ................................................................................................11

CONE DE PROTEÇÃO ..........................................................................................................11

DIAGNÓSTICO DE FALHAS .......................................................................................................... 12

INSPEÇÃO E REPARO................................................................................................................... 14

GERAL................................................................................................................................... 14

MUDANÇA DE ROTAÇÃO .................................................................................................... 15

TROCA DE CARTUCHOS..................................................................................................... 16

MUDANÇA DAS POSIÇÕES DOS CANAIS ......................................................................... 16

TROCA DO EIXO OU DO VEDADOR DO EIXO .................................................................. 17

DESMONTAGEM DA BOMBA............................................................................................... 18

Tampa de Extremidade ................................................................................................ 18

Extremidade do Eixo.................................................................................................... 19

Eixo .............................................................................................................................. 19

MONTAEM DA BOMBA......................................................................................................... 19

Extremidade do Eixo.................................................................................................... 19

Carcaça Central e Cartucho Inteiriço "D" (P1)............................................................. 20

Cartucho Inteiriço "C" (P2) e Tampa de Extremidade.................................................. 20

Cartuchos de Bombeamento Inteiriços........................................................................ 21

DESMONTAGEM DO CARTUCHO “C”................................................................................. 22

MONTAGEM DO CARTUCHO “C” ........................................................................................ 23

DESMONTAGEM DO CARTUCHO “D”................................................................................. 24

MONTAGEM DO CARTUCHO “D” ........................................................................................ 25

INSTALAÇÃO .................................................................................................................................. 26

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MONTAGEM...........................................................................................................................26

TUBULAÇÃO..........................................................................................................................26

FLUIDOS ................................................................................................................................27

Tipo ...............................................................................................................................27

Aditivos antidesgaste....................................................................................................27

Fluido não à Base de Petróleo ou Resistentes ao Fogo ..............................................27

Temperatura Operacional .............................................................................................27

Condições de Entrada da Bomba.................................................................................28

PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ...................................................................................................29

VERIFICAÇÃO ANTES DA PARTIDA ....................................................................................29

ESCORVA ..............................................................................................................................29

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DESCRIÇÃO GERAL

GERAL
Este manual trata das instruções de instalação, manutenção, inspeção e reparos das bombas Denison,
série T6DC, tipo palhetas, duplas.

DESCRIÇÃO

Figura 1

As bombas de palhetas Denison T6DC são unidades eficientes e compactas projetadas para serviço
contínuo de até 210 bar (3,040 psi) e 2500 rpm e serviço intermitente de até 245 bar (.3.550 psi).
São oferecidos dez tamanhos de cartuchos básicos para a seção “D” com vazão nominal de 57, 59, 95, 106,
117, 12, 144, 159, 170 e 189 l/min. a 1,200 rpm a 7 bar (100psi) e treze tamanhos de cartuchos básicos são
oferecidos para a seção “C” com vazões nominais de 11, 19, 23, 30, 38, 44, 44, 53, 64, 76, 83, 95, 106 e
130 l/min. a 1,200 RPM a 7 bar (100 psi). Qualquer cartucho “D” pode ser usado com qualquer cartucho “C”
o que permite 130 características para cada tamanho de cartucho (veja a tabela I, página 6).
As bombas de palhetas T60C consistem de seis componentes básicos: (a) tampa de extremidade, (7) seção
“C” cartucho inteiriço consistindo de rotor, palhetas, pinos de retenção das palhetas, anel excêntrico,
rolamento, placa de admissão, placa de pressão, (e) eixo e rolamento e (f) tampa de montagem.
A bomba de palhetas T6DC utiliza o cartucho de bombeamento inteiriço tanto para a seção "D" como para a
"C". Os conjuntos de cartuchos inteiriços são pré-testados e proporcionam facilidade de desmontagem e
montagem nos casos de haver necessidade de reparos, inspeção ou revisão da vazão da bomba.

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TEORIA DE OPERAÇÃO
A operação de bombeamento desta unidade (cada cartucho) é obtida por meio de uma superfície excêntrica
interna fixa e um elemento rotativo interno (rotor) contendo palhetas que são mantidas em contato com a
superfície excêntrica interna. Conforme o eixo de acionamento gira o rotor, as palhetas são impulsionadas
para fora contra a superfície excêntrica inclinada, formando uma cavidade nos orifícios de entrada das
placas de admissão. A pressão atmosférica e a sucção criadas pela cavidade em expansão entre as
palhetas rotativas enchem de fluido a cavidade de entrada.
Conforme a rotação prossegue e as palhetas que se deslocaram para fora agora têm fluido preso entre elas
e as placas de admissão, acompanham a curvatura para dentro do excêntrico que diminui a cavidade que
contém o fluido preso e descarregam o fluido na pressão do sistema através das aberturas dos orifícios de
pressão nas placas de admissão.
A parte rotativa dos cartuchos inteiriços usa as palhetas acionadas por pressão que são impulsionadas
contra o anel excêntrico por pinos no fundo das fendas das paletas do rotor. A força inicial para trazer as
palhetas em contato com o contorno do anel excêntrico na partida é proporcionada pro força centrífuga.
Quando se inicia a operação de bombeamento e se estabelece a pressão. O fluido sob pressão enche a
cavidade dos pinos através dos orifícios de alimentação. Os orifícios de alimentação se abrem para o canal
de pressão duas vezes em cada rotação. Todas as outras vezes eles são fechados pela placa de admissão.
Esta pressão sob os pinos proporciona a força necessária para manter as palhetas em contato com o
contorno dos excêntricos.
NOTA: Ao operar a bomba na pressão de saída máxima, a rotação do eixo da bomba não deve
cair abaixo de 6700 rpm para manter o contato correto das palhetas com o anel
excêntrico.
O fluxo de entrada ou de sucção para os cartuchos "D" e “C” circula por um canal comum de 76.2 mm (3.0
in) na carcaça central, através dos canais maiores de cada placa de admissão para cada cartucho e através
do canal central na zona de sucção de cada anel excêntrico.
Para determinar as características de desempenho de um determinado modelo, consulte a tabela I na
página 6.

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Tabela I. Características Operacionais - Típicas (24 cSt)

Canal de Deslocamento Vazão Q (l/min) & n=1,500 RPM Potência de Entrada P (kW) & n=1,500 RPM
Série
Pressão Volumétrico (Vp)
p=0bar p=140bar p=240bar p=7bar p=140bar p=240bar
014 47,6 ml/rot 74.4 62.1 55.9 2.5 18.0 30.6
020 66,0 ml/rot 99.0 89.7 83.5 2.8 24.4 41.7
024 79,5 ml/rot 119.3 110.0 103.8 3.0 29.6 49.8
028 89,7 ml/rot 134.5 125.2 119.0 3.2 32.7 55.9
031 98,3 ml/rot 147.4 138.1 131.9 3.3 35.7 61.0
P1
035 111,0 ml/rot 166.5 157.2 151.0 3.5 40.1 68.7
038 120,3 ml/rot 180.4 171.1 164.9 3.7 43.3 74.2
042*** 136,0 ml/rot 204.0 194.7 188.5 4.0 48.7 83.7
045*** 145,7 ml/rot 218.5 209.2 203.0 4.1 52.1 89.5
050*** 158,0 ml/rot 237.0 227.7 224.0** 4.4 57.0 85.0**
003 10,8 ml/rot 16.2 11.2 7.7 1.3 5.3 8.4
005 17,2 ml/rot 25.8 20.8 17.3 1.4 7.5 12.2
006 21,3ml/rot 31.9 26.9 23.4 1.5 8.9 14.7
008 26,4 ml/rot 39.6 34.6 31.1 1.6 10.7 17.7
010 34,1 ml/rot 51.1 46.1 42.6 1.7 13.4 22.3
012 37,1 ml/rot 55.6 50.6 47.1 1.7 14.4 24.1
P2 014 46,0 ml/rot 69.0 64.0 60.5 1.9 17.6 29.5
017 58,3 ml/rot 87.4 82.4 78.9 2.1 21.9 36.9
020 63,8 ml/rot 95.7 90.7 87.2 2.2 23.8 40.2
022 70,3 ml/rot 105.4 100.4 96.9 2.3 26.1 44.1
025* 79,3 ml/rot 18.9 113.9 110.4 2.5 29.2 49.5
028* 88,8 ml/rot 133.2 128.2 124.7** 2.8 32.7 48.5**
031* 100,0 ml/rot 150.0 145.0 151.5** 2.8 36.5 54.4**
* 025 - 028 - 031= 2,500 RPM máx.
** 028 - 031 - 050 = 210 bar máx. int.
*** 042 - 045 - 050 = 2,200 RPM máx.
A conexão dos canais pode ser fornecida com roscas métricas

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Página 7
LISTA DE PEÇAS

ENTRADA

SAÍDA

SAÍDA

CARTUCHO

CARTUCHO

Figura 2

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Página 8
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Tampa de Extremidade 25 Anel de Encosto
2 Vedação; Seção 26 Pino-guia
3 Vedação; Seção 27 Carcaça
4 Anel de Encosto 28 Pino-guia
5 Vedação; Seção 29 Pino-guia
6 Rotor 30 Placa de Admissão Traseira
7 Bucha 31 Pino
8 Parafuso 32 Anel Excêntrico
9 Arruela de Trava 33 Pá
10 Placa de Admissão Traseira 34 Pino-guia
11 Anel Excêntrico 35 Placa de Admissão; Pressão
12 Pá 36 Parafuso
13 Vedação; Seção 37 Acoplamento
14 Vedação; Seção 38 Anel-O
15 Pino 39 Parafuso
16 Vedação; Seção 40 Bomba de Engrenagens
17 Anel de Fixação 41 Parafuso
18 Rolamento de Esferas 42 Parafuso
19 Vedação; Seção 43 Kit de Cartucho (P1)
20 Eixo 44 Kit de Cartucho (P2)
21 Anel; Seção 45 Kit Vedador
22 Tampa de Montagem 46 Kit de Eixo e Rolamento
23 Placa de Admissão; Pressão 47 Kit de Placa de Pressão (C)
24 Rotor 48 Kit de Placa de Pressão (D)

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ESPECIFICAÇÕES

Item Especificações
Motor DE12TIS DE08TIS
Bomba Bomba da Bomba Bomba Bomba da Bomba
Bomba
Principal Direção Piloto Principal Direção Piloto
Número T67CCA-B25-B22-B06-3R32 T67CCAY-B20-B22-B06-3R32
Modelo
Tipo Pá Pá Pá Pá Pá Pá
79,5 cc 70,3 cc 19,6 cc 63,8 cc 70,3 cc 19,6 cc
Cilindrada
(4,85 in3) (4,29 in3) (1,20 in3) (3,89 in3) (4,29 in3) (1,20 in3)
* Vazão 167 l/min 148 l/min 41 l/min 134 l/min 148 l/min 41 l/min
Máxima (44.1 gpm) (39.1 gpm) (10.8 gpm) (35.4 gpm) (39.1 gpm) (10.8 gpm)
Pressão da 200 kg/cm2 185 kg/cm2 120 kg/cm2 200 kg/cm2 185 kg/cm2 120 kg/cm2
Bomba (2.840 psi) (2.631 psi) (1.707 psi) (2.840 psi) (2.631 psi) (1.707 psi)
Peso 43,50 kg (43,54 kg)

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FERRAMENTAS ESPECIAIS
As ferramentas especiais ajudam a instalar corretamente o vedador do eixo. Um instalador para vedador de
eixo de tamanho apropriado deve ser usado para instalar o vedador do eixo. Um cone de proteção deve ser
usado sobre a extremidade do eixo para evitar dano do vedador do eixo ao instalar o eixo.
O restante da desmontagem e montagem pode ser executado com ferramentas de serviço de oficina
normais e boas práticas de reparação. Consulte as Figuras 3 e 4 para a devida configuração e dimensões
de instalador de vedador e cone de proteção.

INSTALADOR DE VEDADOR
NOTA: 1.Remova todas as rebarbas e
quebre os cantos vivos. Veja Nota nº 3
0.25/0.31R.
2. Comprimento “A” tratado
termicamente a HRC 50-55
3.O comprimento total “A” deve
ser de 1,5-3S, com uma
intersecção suave entre o
chanfro e o diâmetro “B”.
4.Engraxe o diâmetro externo do
comprimento “A” antes de
instalar o vedador do eixo, para Figura 3
evitar dano ao vedador. Material
SCM4 (HRC = 27-23) ou
equivalente.

CONE DE PROTEÇÃO
NOTA: 1.Remova todas as rebarbas e
quebre os cantos vivos.
0.25/0.31R.
2.De preferência Teflon,
alternativamente tratado com
SCM4 após usinagem a HRC
40-45. 1.5-3S COMPRIMENTO
TOTAL DO DIÂM. EXT.
DO DIÂM. EXT. NÃO SÃO PERMITIDAS
3.Instale o cone de proteção MARCAS DE FERRAMENTA NEM RISCOS,
COM UMA INTERSECÇÃO SUAVE ENTRE O
sobre a extensão do eixo e CHANFRO DE 15” E O DIÂM. “B”
engraxe o diâmetro externo para
evitar danos ao vedador do eixo.
4.O comprimento total “A” deve Figura 4
ser de 1,5-3S, com uma
intersecção suave entre o
chanfro e o diâmetro “B”.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
As peças internas deste bomba são lubrificadas com o fluido de operação, portanto, a manutenção
preventiva se limita a manter limpo o fluido no sistema. Os filtros do sistema devem ser trocados
periodicamente e, se um filtro-tela de sucção for usado, não deve ficar obstruído. Quando possível, não se
deve permitir o acúmulo de sujeira na bomba ou ao redor do vedador do eixo. Todas as conexões e
parafusos devem ser estanques.
NOTA: É especialmente importante que a tubulação de sucção ou de entrada e as conexões
fiquem estanques e em boas condições, para que naco entre ar no sistema.
Se a bomba não funcionar corretamente ou se ocorrer uma falha, consulte "Tabela de Diagnóstico de
Falhas", antes de prosseguir com uma inspeção e reparo.

Problema Causa Provável Correção Possível


Vazamento Externo Falha do vedador Troque o vedador.
Peça fundida danificada. Troque a peça fundida.
Vedador danificado ou com defeito Troque o vedador.
entre a carcaça e a tampa de
montagem.
Vazamento nas Flange ou conexões trincados ou Troque o flange ou as conexões.
Conexões danificados.
Roscas do flange danificadas ou com Troque o flange. Use parafusos mais
defeito e parafusos excessivamente curtos.
longos.
Vedador anel-O danificado ou com Troque o anel-O
defeito.
Rebarba nas superfícies de montagem. Remova a rebarba.
Perda de rpm da Fonte de energia insuficiente para uso Providencie uma fonte de energia mais
bomba sob carga da bomba. potente.
A bomba não A bomba não escorva. Sangre o ar do sistema.
alimenta óleo
Direção incorreta de rotação do eixo. Inverta a direção de giro do eixo.
Converta a bomba para sentido de giro
inverso. (Verifique as setas de rotação
na plaqueta de identificação e no anel
excêntrico.)
Nível de fluido no tanque Adicione fluido e verifique o nível para
excessivamente baixo. assegurar-se de que a linha de sucção
está submersa.
Linha de entrada de fluido ou filtro-tela Limpe todas as impurezas do filtro-tela.
de sucção obstruído ou sub- Providencie um filtro-tela de tamanho
dimensionado. correto (deve ter uma capacidade igual
a 2 x a vazão da bomba).
Vazamento de ar na linha de sucção. Aperte e vede a conexão. Troque os
vedadores.
Fluido excessivamente viscoso não Use um fluido com menor viscosidade.
aceita escorva.
Eixo ou peças internas da bomba Troque as peças danificadas de acordo
quebradas. com as instruções de inspeção.

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Problema Causa Provável Correção Possível
A bomba não Válvula de alívio ajustada com valor Reajuste a válvula de alívio.
desenvolve pressão. excessivamente baixo.
Válvula de alívio presa na posição Verifique se a válvula está com defeito
aberta ou falha.
Pinos de retenção das palhetas não Desmonte e verifique se os pinos
carregam as palhetas. apresentam rebarbas ou danos.
Verifique se há materiais estranhos.
Recirculação livre do fluido para o Verifique a válvula de controle
tanque está sendo permitida. direcional quanto a centro aberto ou
posição neutra. Verifique quanto a
válvula de derivação aberta.
Operação ruidosa ou Vazamento de ar na entrada da bomba Verifique quanto a vazamentos de ar
irregular. ou nas linhas de sucção. despejando fluido do sistema ao redor
das juntas e ouça se o nível do som
muda. Aperte como necessário.
Separação da carcaça e tampa de Verifique os parafuso quanto ao aperto
montagem. correto.
Linha de entrada ou filtro-tela restrito ou Providencie uma linha de entrada ou
obstruído. um filtro tela maior. Limpe o filtro-tela.
Rotação excessiva da bomba Providencie uma fonte de energia que
(cavitação) não exceda as recomendações de
rotação máxima da bomba para as
condições de entrada existentes.
Palhetas, anel excêntrico ou placas de Desmonte conforme instruções de
admissão gastas. inspeção e troque as peças gastas.
Pinos de retenção das palhetas gastos. Desmonte conforme instruções de
inspeção. Troque os pinos se
estiverem gastos.
Rolamentos gastos. Desmonte e troque.
Falha do vedador Pressão de entrada excessiva. Reduza a pressão de entrada. A
pressão de entrada não pode exceder
2.5 bar (35 psi).

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INSPEÇÃO E REPARO

ENTRADA

SAÍDA

SAÍDA

CARTUCHO

CARTUCHO

Figura 5

GERAL
As instruções nesta seção tratam da desmontagem, inspeção e montagem completas das bombas duplas
tipo palheta, série T6DC Denison.
Esta seção também apresenta informações para mudança da posição dos canais, mudança de relação,
troca de cartuchos, eixo e vedador.

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MUDANÇA DE ROTAÇÃO
Estas instruções detalham o procedimento para mudança de direção de giro de uma bomba.
1. Drene todo o fluido da bomba e limpe totalmente a superfície externa.
2. Prenda a bomba numa morsa com o eixo estendido para baixo. Fixe a morsa na tampa de montagem,
não na carcaça.
3. Remova os sete parafusos (1, Figura 5) da tampa de extremidade (2). Remova a tampa de
extremidade puxando-a para fora. Remova o anel-O (3) da tampa de extremidade.
4. Remova o cartucho “C” (4) da tampa de extremidade e coloque-o sobre uma superfície limpa.
Consulte – durante a mudança de direção do cartucho.
5. Antes de trabalhar no cartucho “C” note, ao visualizar a placa de pressão, que uma bomba com giro
lado direito (CW) tem a seta de direção no anel excêntrico apontando para (CW). Para rotação lado
esquerdo (CCW) a seta no anel excêntrico apontará para (CCW).
6. Remova os dois parafusos do cartucho “C” (4a, Figura 5) e remova a placa de admissão (4c).
Remova e inverta o anel excêntrico (4c).
7. Note que os pinos-guia (4j e 4d) não são montados nos mesmos furos para operação (CCW) e (CW).
A seta no anel excêntrico (4e) deve apontar na direção em que a bomba deve trabalhar.
8. Instale o anel excêntrico na placa de pressão sobre o rotor. Instale a placa de admissão (4c) e fixe
com dois parafusos através do anel excêntrico e na placa de pressão.
9. Remova os quatro parafusos (15) e separe a carcaça central (5) da tapa de montagem (14). Pode ser
necessário usar um extrator para remover o cartucho “D” (6) enroscando as hastes debaixo do anel
excêntrico. Deve-se tomar cuidado para não danificar o anel excêntrico nem a tampa de montagem.
10. Antes de trabalhar no cartucho “D” veja a Figura 5 e note a diferença na montagem das unidades de
rotação lado direito e esquerdo.
11. Remova os quatro parafusos (6 a, Figura 5) e arruelas de pressão (6b). Remova a placa de admissão
(6d). Inverta o anel excêntrico (6f).
NOTA: A seta no anel excêntrico deve indicar a mesma direção que a seta da placa de pressão
perto do furo do pino-guia.
12. Instale o anel excêntrico na placa de pressão sobre o rotor. Instale a placa de admissão (4c) e fixe
com dois parafusos e arruelas de pressão través do anel excêntrico e na placa de pressão. Aperte
com uma chave de fenda.
13. Instale o cartucho “D” na carcaça central assegurando-se de que o pino de trava de acionamento no
lugar do canal assenta no furo na carcaça central.
14. Lubrifique os aneis-O do cartucho “D” e coloque o conjunto da tampa de montagem sobre o cartucho.
Assegure-se de que o eixo passe através do rotor “D”. Gire o eixo para frente e pára trás e assegure-
se de que as estrias do rotor se acoplam.
15. Oriente o canal de pressão na direção desejada e alinhe os furos roscados. Puxe a tampa de
montagem sobre a carcaça central apertando alternadamente os dois parafusos em furos
diagonalmente opostos.
16. Instale os outros dois parafusos e aperte os quatro com 18.7 kg•m (135 ft lb).
17. Instale o cartucho “C” na carcaça central sobre o eixo assegurando-se de que o pino de trava de
acionamento na placa de admissão assenta no furo no centro da carcaça.
18. Lubrifique os aneis-O da placa de pressão do cartucho “C” e coloque a tampa de extremidade sobre a
placa de pressão. Oriente o canal na direção correta e assegure-se de que os furos roscados estão
alinhados.
19. Puxe a tampa de extremidade sobre a carcaça central apertando alternadamente os dois parafusos
em furos opostos.
20. Instale os outros cinco parafusos e aperte todos os sete com 6.2 kg•m (45 ft lb).

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TROCA DE CARTUCHOS
Ao trocar cartuchos as seguintes instruções devem ser observadas.
1. Drene todo o fluido da bomba e limpe totalmente a superfície externa.
2. Prenda a bomba numa morsa com o eixo estendido para baixo. Fixe a morsa na tampa de montagem,
não na carcaça.
3. Remova os sete parafusos (1, Figura 5), a tampa de extremidade (2) e o cartucho. Note a posição do
canal de pressão em referência ao canal de sucção. Remova o assento (3) da tampa.
4. Remova o conjunto do cartucho “C” (P2) da tampa de extremidade. Pode ser necessário usar um
extrator de engrenagens com as hastes enganchadas no anel excêntrico. Pode também ser removido
forçando contra o anel excêntrico. Deve-se tomar cuidado para não danificar o anel excêntrico nem a
tampa.
5. Remova os quatro parafusos (15) e separe a carcaça central (5) da tapa de montagem (14). Os itens
6 a 14 serão removidos como uma unidade. Pode ser necessário usar um extrator para remover o
cartucho “D” (6) enroscando as hastes debaixo do anel excêntrico. Deve-se tomar cuidado para não
danificar o anel excêntrico nem a tampa de montagem.
6. Coloque a carcaça central (5) com a extremidade aberta maior para cima e instale o cartucho “D” na
carcaça. Assegure-se de que o pino (6c, Figura 5) entra no furo roscado na carcaça.
7. Instale a tampa de montagem (14) com o conjunto do eixo junto inserindo o eixo através do conjunto
do cartucho. Gire o eixo para acoplar as estrias do rotor.
NOTA: Posicione os canais de saída P1 e de entrada na carcaça na posição necessária girando
a tampa de montagem.
8. Instale os quatro parafusos e aperte alternadamente dois deles para abaixar a tampa de montagem.
Aperte todos os quatro com 78.7 kg•m (570 ft lb).
9. Instale o cartucho “C” na extremidade menor da carcaça. Assegure-se de que o pino na placa de
admissão entra no furo roscado na carcaça.
10. Instale o vedador (3) na tampa de extremidade. Aplique fluido hidráulico em todos os vedadores para
ajudar na montagem. Instale a tampa de extremidade (2) sobre o cartucho e gire até que a saída P2
fique na posição desejada.
11. Instale os sete parafusos e aperte alternadamente dois deles para abaixar a tampa de extremidade.
Aperte todos os sete parafusos com 6.20 kg•m (45 ft lb).

MUDANÇA DAS POSIÇÕES DOS CANAIS


Estas instruções detalham os procedimentos para mudança das posições dos canais.
1. Drene todo o fluido da bomba e limpe totalmente a superfície externa.
2. Prenda a bomba numa morsa com o eixo estendido para baixo. Fixe a morsa na tampa de montagem,
não na carcaça.
3. Remova os sete parafusos de fixação da tampa de extremidade (2). Remova a tampa de extremidade
e o conjunto do cartucho “C” da carcaça central.
4. Separe a tampa de extremidade do conjunto do cartucho e reinstale o cartucho na carcaça central.
Pode ser removido usando-se um extrator de engrenagens com duas hastes enroscadas debaixo do
anel excêntrico e forçando contra o anel excêntrico. Deve-se tomar cuidado para não danificar o anel.
5. Troque o anel-O (3) na tampa de extremidade. Lubrifique todos os anéis-O após a instalação.
Posicione a tampa de extremidade na posição desejada e fixe com sete parafusos. Aperte com 6.22
kg•m (45 ft lb).
6. Remova os quatro parafusos de fixação da tampa de montagem na carcaça e remova a carcaça e o
cartucho “D” da carcaça central. Remova o cartucho “D” da tampa de montagem.

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7. Recoloque o cartucho na carcaça central. Assegure-se de que o pino na placa de admissão entra no
furo roscado na carcaça.
8. Instale novo anel-O (13) na tampa de montagem e coloque-a na posição desejada. Instale quatro
parafusos e aperte com 18.7 kg•m (135 ft lb).
9. Encha a bomba com fluido hidráulico.

TROCA DO EIXO OU DO VEDADOR DO EIXO


Quando for necessário torça o vedador do eixo ou o eixo devem-se observar os seguintes passos.
1. Drene o fluido hidráulico da bomba.
2. Remova os quatro parafusos (15, Figura 5) e separe a carcaça central da tapa de montagem. Os itens
6 a 14 serão removidos como uma unidade. Remova o conjunto do cartucho “D” da tampa de
montagem.
3. Remova o anel-O (13) da tampa. Remova o anel de fixação (7) e remova o conjunto do eixo da tampa.
Use um martelo de pena mole e golpeie levemente a extremidade do eixo. Se o vedador do eixo não
for trocado, use o cone de proteção (Figura 4) ao remover o eixo. Remova o vedador se necessário.
4. Para montar um novo conjunto de eixo, use o seguinte procedimento. Instale o anel de fixação (10,
Figura 5) na ranhura mais próxima da extremidade de acionamento do eixo passando o anel sobre a
parte denteada interna. Não instale sobre a extremidade de acionamento do eixo pois isto pode
danificar a superfície do vedador próxima da ranhura.
5. Instale o rolamento de esferas (9) prensando sobre a pista externa até obter contato com o anel (10).
Instale o anel de fixação (8). Assegure-se de que ambos os anéis de fixação estão totalmente
montados em suas ranhuras.
6. Use o mandril de vedador (Figura 3) para prensar o vedador na tampa de montagem. Engraxe os
lábios do vedador.
NOTA: A face aberta do vedador deve ficar voltada para a ferramenta de instalação. Se não
houver selador no diâmetro externo do vedador aplique uma leve camada de composto
de vedação aprovado no diâmetro externo do vedador. Deve-se tomar extremo cuidado
para evitar depositar qualquer porção do composto de vedação sobre o elemento vedador
ou o eixo.
7. Instale o cone de proteção (Figura 4) sobre a extremidade de acionamento externa do sub-conjunto
do eixo e em seguida prensando sobre a pista externa do rolamento de esferas prense o eixo na
tampa de montagem.

ATENÇÃO!
Não prense na extremidade do eixo.

8. Instale o anel de fixação (7) para fixar o eixo na posição. Assegure-se de que o anel está totalmente
assentado na ranhura.
9. Coloque o cartucho na carcaça. Instale o anel-O na tampa de montagem e monte o conjunto do eixo
no cartucho “D” engatando os dentes coincidentes.

ATENÇÃO!
Tome cuidado especial para que as estrias do eixo e do rotor se acoplem suavemente. Se
necessário gire o eixo ligeiramente para obter um acoplamento suave.

10. Posicione o canal P1 na devida posição e fixe a tampa de montagem na carcaça com quatro
parafusos. Aperte com 18,7 kg•m (135 ft lb).

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DESMONTAGEM DA BOMBA

ENTRADA

SAÍDA

SAÍDA

CARTUCHO

CARTUCHO

Figura 6

Algumas vezes uma falha na seção menor da bomba, o cartucho "C" (P2), pode ser corrigida sem remover
a bomba da fonte de potência. Para trabalhar na seção maior, o cartucho “D” (P1) deve-se remover a
bomba completa.
1. Drene todo o fluido da bomba e limpe totalmente a superfície externa.
2. Prepare uma superfície limpe e livre de fiapos para colocar as peças para inspeção e reparo.
3. Inspecione todas as peças internas quanto a riscos, entalhes e desgaste excessivo. Pequenas
imperfeições podem ser removidas com pedra vermelha da Índia.
4. Todas as peças devem ser limpas com um solvente apropriado e secadas com ar comprimido seco.
Proteja as peças contra a sujeira e ferrugem até a hora da montagem com uma película de fluido
hidráulico limpo.
5. Durante a montagem todas as superfícies polidas e retificadas devem ser lubrificadas com fluido
hidráulico limpo. Use extremo cuidado para não danificar essas superfícies.
Prenda a bomba numa morsa ou outro dispositivo de fixação apropriado com o eixo (11) estendido para
baixo.
Note a posição dos dois canais de saída (P1 e P2) com referência ao canal de entrada na carcaça central
(5) antes de remover os parafusos, de modo que os dois canais de saída possam ser retornados às suas
posições originais na montagem. Descarte todos os vedadores conforme são removidos.

Tampa de Extremidade
1. Remova os sete parafusos (1) da tampa de extremidade (2). Remova a tampa de extremidade
puxando-a para fora. Remova o vedador de borracha (3) da tampa de extremidade.
2. Remova o cartucho inteiriço “C” (4) da tampa de extremidade (2) e coloque-o sobre uma superfície
limpa para desmontagem e posterior inspeção. Veja a Figura 5 dera as instruções de desmontagem e
montagem do cartucho.

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Extremidade do Eixo
1. Remova os quatro parafusos (15) e separe a carcaça central (5) da tapa de montagem (14). Os itens
(6 a 14) serão removidos como uma unidade. Remova o cartucho da tampa de montagem com o
extrator ou alavancando cuidadosamente contra o anel excêntrico e a tampa de montagem. Cuidado
para não danificar o anel excêntrico ou a tampa de montagem. Separe o cartucho para inspeção
posterior. Veja a Figura 5 dera as instruções de desmontagem e montagem do cartucho.
2. Remova o vedador de borracha (13) da tampa de montagem. Remova o anel de fixação (7) e o eixo e
o conjunto do rolamento (itens 8, 9, 10 e 11) da tampa de montagem Remova o vedador do eixo (12)
da tampa de montagem.

Eixo
1. Examine o rolamento de esferas (9) quanto a desgaste antes de removê-lo do eixo. Aplique uma certa
pressão na pista externa e gire o rolamento para verificar as esferas e a pista quanto a desgaste ou
riscos e verifique quanto a soltura. Remova o rolamento do eixo se for necessário trocar. Inspecione
o diâmetro externo do eixo no ponto de contato do rolamento no cartucho “C" e a superfície de
vedação do vedador do eixo. Não remova o rolamento do eixo se ambos forem reutilizáveis.
Omita o procedimento a seguir, se não for necessário.
2. Remova o anel de fixação (8) e prense o rolamento (9) para fora do eixo (11). Remova o anel de
fixação (10).
NOTA: Veja a Figura 7 para áreas criticas no eixo.

AVISO!
O anel de fixação (10) deve ser removido passando sobre a superfície do rolamento do eixo e
nunca sobre a superfície de vedação do eixo. Uma superfície de vedador de danificada causará
vazamento do eixo.

MONTAEM DA BOMBA
Imerja os vedadores e o rolamento em fluido hidráulico limpo para facilitar a montagem e prover a
lubrificação inicial.

Extremidade do Eixo
1. Coloque a tampa de montagem (14) sobre uma superfície limpa, com a abertura maior voltada pára
cima. Use um mandril de vedador de eixo (veja a Figura 3) e instale o vedador de eixo (12) na tampa
(14). Assegure-se de que o lado aberto do vedador está voltado para o interior da tampa de
montagem O mandril do vedador de eixo evita danos ao vedador durante a instalação.

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2. Instale o anel de fixação (10) na ranhura no
eixo entre a superfície do rolamento e a SUPERFPICIE DO
superfície do vedador. Não deixe que o anel SUPERFÍCIE DO
ROLAMENTO VEDADOR
de fixação toque a superfície do vedador no
eixo. Prense o rolamento (9) sobre a mesma
extremidade do eixo e instale o anel de
fixação (8). Veja a Figura 7. Assegure-se de
que os aneis de fixação (8 e 10) estão
totalmente assentados em suas ranhuras.
RANHURA PARA RANHURA PARA
3. Aplique fluido lubrificante no interior do ANEL DE
ANEL DE
vedador do eixo (12) e instale o conjunto do FIXAÇÃO Nº 8 FIXAÇÃO Nº 8
eixo (8, 9, 10 e 11) na tampa de montagem
(14).
4. Instale o anel de fixação (7) na tampa de Figura 7
montagem (14) e contra o rolamento (9) para
manter na posição o conjunto do eixo.
Assegure-se de que anel de fixação (7) está
totalmente assentado na ranhura.
5. Instale o vedador (13) no piloto da tampa de
montagem (14)

Carcaça Central e Cartucho Inteiriço "D" (P1)


1. Coloque a carcaça central (5) sobre uma superfície plana, com a extremidade maior aberta para cima
e instale o conjunto do cartucho inteiriço “D” (6) na carcaça. Assegure-se de que pino Driv-Lok
(Figura 5, item 6c) entra no furo roscado na carcaça.
2. Aplique fluido lubrificante nos dois vedadores no cartucho (6) e no vedador (13) na tampa de
montagem (14). Esse fluido diminuirá a chance de danificar os vedadores ao instalar a tampa de
montagem.
3. Instale a tampa de montagem (14) com o conjunto do eixo junto inserindo o eixo através do conjunto
do cartucho e na carcaça central (5). Gire o eixo para acoplar as estrias do rotor.
NOTA: Posicione o canal de saída P1 na tampa de montagem (14) e o canal de entrada na
carcaça central (5) na posição necessária girando a tampa de montagem.
4. Instale os quatro parafusos (15) e aperte alternadamente dois parafusos opostos para abaixar a
tampa. Aperte todos os quatro parafusos com 18,7 kg•m (135 ft lb).

Cartucho Inteiriço "C" (P2) e Tampa de Extremidade


1. Instale o conjunto do cartucho inteiriço “C” (4) na extremidade menor da carcaça central (5).
Assegure-se de que pino Driv-Lok (Figura 5, item 4c) entra no furo roscado na carcaça.
2. Instale o vedador de borracha (3) na tampa de extremidade (2) (Figura 6).
3. Aplique fluido lubrificante nos dois vedadores no cartucho (4) e no vedador (3) na tampa de
extremidade (2).
4. Instale a tampa de extremidade (2) sobre a extremidade exposta do cartucho (4) e gire até que a
saída P2 fique na posição desejada.
5. Instale os sete parafusos (1) e aperte alternadamente dois parafusos opostos para abaixar a tampa.
Aperte todos os sete parafusos com 5,2 kg•m (38 ft lb).

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Cartuchos de Bombeamento Inteiriços
Os cartuchos de bombeamento inteiriços usados na bomba série T6D6 funcionam da mesma maneira;
entretanto, devido à disposição do cartucho quando instalado na bomba, diferentes procedimentos de
montagem devem ser seguidos para cada cartucho.
Recomenda-se usar um cartucho inteiriço completo pré-montado e pré-testado quando for necessário trocar
ou executar inspeção e reparos no campo. Até onde possível é desejável trocar ou inspecionar e reparar
um cartucho inteiriço, o técnico deve estar ciente dos diferentes procedimentos de montagem necessários
para os dois cartuchos.
Consulte a Figura 8 e observe o alinhamento geral dos componentes e a posição das placas de admissão e
de pressão de cada cartucho inteiriço.
Antes de trabalhar no cartucho "C" (P2), veja a Figura 5 e observe a localização dos pinos-guia na placa de
admissão, placa de pressão e anel excêntrico. Ao ver este cartucho pela extremidade da placa de admissão,
um conjunto de giro à direita (CW) terá uma seta direcional no anel excêntrico apontando para o lado direito
(CW) e para um conjunto de giro à esquerda (CCW), a seta estará apontando para o lado esquerdo (CCW).
Antes de trabalhar no cartucho “D”. veja a Figura 5. Ao olhar este cartucho pela extremidade da placa de
admissão, um conjunto de giro à direita (CW) terá a seta direcional no anel excêntrico apontando para o
lado esquerdo (CCW). Para um conjunto de giro à esquerda (CCW) a seta estará apontando para o lado
direito (CW).
Para assegurar a operação correta da bomba, é imperativo que use o procedimento a seguir ao efetuar a
inspeção e reparo de um cartucho.

Figura 8

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DESMONTAGEM DO CARTUCHO “C”

Peças posicionadas para Peças posicionadas para


giro à esquerda (CCW). giro à direita (CW)

Figura 9

1. Remova os dois parafusos (4a) e a placa de admissão (4c). O pino Driv-Lok (4b) é prensado na placa
de admissão e não deve ser removido a menos que esteja danificado e a troca seja necessária.
2. Remova o pino-guia (4d), o anel excêntrico (4e) e o pino-guia (4j).
3. Remova as palhetas (4f) e os pinos (4g) do rotor.
4. Remova os vedadores (4m e 4n) e o anel de encosto (4q) da placa de pressão.
Lave todas as peças metálicas com solvente limpo e seque totalmente. Descarte os vedadores de borracha.
Coloque todas as peças numa superfície limpa e sem fiapos e inspecione quanto a marcas de desgaste e
rebarbas. Riscos leves nas superfícies de desgaste da placa de admissão e placa de pressão podem ser
removidos por polimento. As palhetas devem se movimentar livremente nas fendas do rotor, sem ficar
presas ou com folga excessiva. As bordas das palhetas e as fendas do rotor podem se polidas com uma
pedra da Índia fina para remover todas as rebarbas. Inspecione o anel excêntrico quanto a desgaste
excessivo (ondulações ou rugas no contorno). Troque o anel excêntrico se estiver excessivamente gasto ou
com defeito e quaisquer peças que não aceitam recondicionamento.

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Todas as peças metálicas que foram polidas ou amoladas devem ser novamente lavadas em solvente limpo
e secadas antes da montagem.
Assegure-se de que todas as passagens internas na placa de admissão, placa de pressão, rotor e palhetas
estão abertas e limpas;

MONTAGEM DO CARTUCHO “C”


O cartucho "C" é composto usando as mesmas peças não importa o sentido de giro. Veja a Figura 9 e
observe que os parafusos (4a) e os pinos-guia (4d e 4j) não são montados nos mesmos furos para giro à
esquerda (CCW) e direita (CW). A seta no anel excêntrico (4e) deve apontar na direção em que a bomba
deve trabalhar.
1. Coloque a placa de pressão (4K) numa superfície limpa com a face de desgaste para cima e aplique
fluido hidráulico limpo na face.
NOTA: Novamente, verifique a rotação da bomba onde este cartucho vai ser usado.
2. Monte o pino-guia (4j) na placa de pressão usando o furo mais próximo da seta que indica a direção
desejada.
3. Centre o conjunto do rotor (4h) na placa de pressão com o lado estriado do rotor para cima.
4. Monte um pino de fixação da palheta (4g) em cada fenda da palheta no conjunto do rotor. Os pinos
de retenção devem se mover livremente e ser inseridos contra o fundo do furo.
5. Monte as palhetas (4f) no rotor com o lado chato da palheta voltado para o centro do rotor.
6. Coloque o anel excêntrico (4e) sobre o pino-guia (4j); A seta sobre o anel excêntrico deve indicar as
mesas direções que a seta mais próxima do pino-guia (4j) na placa de pressão (4k).
7. Instale o pino-guia (4d) no anel excêntrico. Se o pino Driv-Lock (4b) foi removido da placa de
admissão (4c), deve ser recolocado.
8. Se removido, prense o pino Driv-Lok (4b) no furo existente na parte de trás da placa de admissão (4c)
(primeiro a extremidade ranhurada).
9. Aplique fluido hidráulico limpo sobre o anel excêntrico e o conjunto do rotor e instale o conjunto da
placa de admissão (4c) sobre o pino-guia (4d). A placa de admissão deve ser posicionada para
permitir que os dois parafusos (4a) passem pelo anel excêntrico e entrem na placa de pressão.
10. Monte os dois parafusos (4ª) e aperte. Instale os vedadores (4m e 4n) e o anel de encosto (4q) da
placa de pressão.
NOTA: O lado contornado do anel de encosto deve ficar voltado para o vedador.

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DESMONTAGEM DO CARTUCHO “D”

Lado Lado
esquerdo direito

Lado Lado
esquerdo direito

Peças posicionadas para Peças posicionadas para


giro à esquerda (CCW). giro à direita (CW)

Figura 10

1. Remova os quatro parafusos (6ª), arruelas de pressão (6b) e a placa de admissão (6d). O pino Driv-
Lok (6b) é prensado na placa de admissão e não deve ser removido a menos que esteja danificado e
a troca seja necessária.
2. Remova o pino-guia (6e), o anel excêntrico (6f) e o pino-guia (6k).
3. Remova as palhetas (6g) e os pinos (6h) do rotor (6j).
4. Renova os vedadores (6n e 6p) e a placa de encosto (6q) da placa de pressão (6m).
Lave todas as peças metálicas com solvente limpo e seque totalmente. Descarte os vedadores de borracha.

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Coloque todas as peças numa superfície limpa e sem fiapos e inspecione quanto a marcas de desgaste e
rebarbas. Riscos leves nas superfícies de desgaste da placa de admissão podem ser removidos por
polimento As palhetas devem se movimentar livremente nos recortes do rotor, sem ficar presas ou com
folga excessiva. A borda das palhetas e as fendas do rotor podem se polidas com uma pedra da Índia fina
para remover todas as rebarbas. Inspecione o anel excêntrico quanto a desgaste excessivo (ondulações ou
rugas no contorno). Troque o anel excêntrico se estiver excessivamente gasto ou com defeito e quaisquer
peças que não aceitam recondicionamento. Todas as peças metálicas que foram polidas ou amoladas
devem ser novamente lavadas em solvente limpo e secadas antes da montagem.
Assegure-se de que todas as passagens internas na placa de admissão, rotor e palhetas estão abertas e
limpas.

MONTAGEM DO CARTUCHO “D”


1. Coloque a placa de pressão (6m) numa bancada limpa com a face de desgaste para cima e aplique
fluido hidráulico limpo. Instale o pino-guia (6k) na placa de pressão no furo mais próximo da seta que
indica a direção desejada.
2. Centre o rotor (6j) na placa de pressão com o lado estriado do rotor para cima.
3. Monte um pino de retenção (6h) em cada fenda de palheta no rotor. Os pinos de retenção devem se
mover livremente e ser inseridos contra o fundo do furo.
4. Monte as palhetas (6g) no rotor com o lado chato da palheta voltado para o centro do rotor.
5. Instale o anel excêntrico (6f) sobre o pino-guia (6k) com a seta apontando na direção em que se
deseja que a bomba trabalhe. Instale o pino-guia (6e) no anel excêntrico.
NOTA: A seta no anel excêntrico deve indicar a mesma direção que a seta gravada no placa de
pressão.
6. Se removido, prense o pino Driv-Lok (6c) no furo existente na parte de trás da placa de admissão (6d)
(primeiro a extremidade ranhurada).
7. Aplique fluido hidráulico limpo sobre o anel excêntrico e instale a placa de admissão (6d) sobre o
pino-guia (6k) de modo que o furo do pino mais próximo da seta indique a direção de rotação
desejada.
8. Instale a placa de admissão (6a) e as arruelas de Pressão (6b) através da placa de admissão (6d),
anel excêntrico (61) e na placa de pressão (6m) e aperte com uma chave de fenda. Instale os
vedadores (6m e 6p) e o anel de encosto (6q) da placa de pressão.
NOTA: O lado contornado do anel de encosto deve ficar voltado para o vedador.

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INSTALAÇÃO

MONTAGEM
A bomba pode ser montada em qualquer posição, entretanto, recomenda-se usar uma posição horizontal
sempre que possível. Os canais de entrada e saída da seção "D" (extremidade do eixo) (P1) permitem
quatro posições relativas em intervalos de 90º. Os canais de entrada e saída da seção "C" (extremidade da
tampa) (P2) permitem oito posições relativas em intervalos de 45º. Se desejado, a relação de canais entre a
entrada e a saída da seção "D" pode ser modificada removendo-se os quatro parafusos de fixação da tampa
de montagem na carcaça central e girando-se a tampa de montagem em relação à carcaça central até os
arranjos de canais desejados. Ao recolocar os quatro parafusos deve-se apertá-los com o torque
recomendado de 18.7 kg•m (135 ft lb).
A relação dos canais entre a entrada e a saída da seção “C pode ser modificada seguindo-se o
procedimento na seção "Mudança da Posição dos Canais".
O cubo de montagem e a localização do furo do parafuso de montagem estão de acordo com a norma para
parafuso SAE-C 2 nas opções de eixos estriado e com chaveta. Para a devida operação o eixo da bomba
deve ficar alinhado com o eixo da fonte de potência e deve ser verificada com um relógio comparador. O
suporte de montagem ou adaptador no qual a bomba pilota deve estar concêntrico com o eixo da fonte de
potência dentro de 0.15 mm (0.0059 in) TIR. As concentricidades do eixo são particularmente importantes
se o eixo da bomba estiver rigidamente conectado à fonte de potência sem um acoplamento flexível ou um
acoplamento que só permita um pequeno desalinhamento.

TUBULAÇÃO
Todas as linhas de fluido, sejam canos, tubos ou mangueira flexível devem ser de tamanho e resistência
adequados para assegurar fluxo livre para a bomba e fora dela.
NOTA: Não use tubo galvanizado.
O revestimento galvanizado pode soltar-se após uso prolongado. A linha de entrada deve ser de tamanho
apropriado para evitar restrição do fluxo de fluido para a bomba. Restrições excessivas na entrada
prejudicam a operação correta e podem causar dano por cavitação. A tubulação de entrada deve ser
dimensionada para satisfazer ou exceder as exigências mínimas indicadas na tabela II.
Tabela II – Pressão de Entrada, Mínima - medida no flange de entrada da bomba, com fluídos à base de
petróleo.
Multiplique as pressões absolutas pelo multiplicador mostrado na Tabela IV para encontra as pressões de
entrada para Fluidos Resistentes ao Fogo.

Velocidade Manômetro Pressão Absoluta


PSIG Bar in. Hg. mm Hg. PSIA Bar
1200 -3 -0.20 (-)6 (-)152 8.0 0.55
1500 -3 -0.20 (-)6 (-)152 9.0 0.62
1800 -3 -0.20 (-)6 (-)152 10.5 0.72
2500 +4.2a +0.28a +8.4a 212a 18.7a 1.29a
Exceto para bomba com anel excêntrico 045 que são classificadas a 2.500 rpm máx.
2500 +4.7 +0.32 +0.64 +16.2 19.2 1.32

Se forem usados canos ou tubos rígidos, o acabamento deve ser preciso para eliminar esforços sobre a
carcaça da bomba, tampa de montagem ou tampa de extremidade ou conectores de fluidos. Cantos vivos,
cotovelos ou redutores nas linhas devem ser eliminados ou minimizados sempre que possível. Toda a
tubulação do sistema deve ser limpa com solvente ou equivalente antes de conectar à bomba.

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FLUIDOS

Tipo
Recomenda-se que o fluido usado na bomba T6DC tenha uma base de petróleo e contenha agentes que
iniba, a oxidação e propriedades contra ferrugem, espuma e aeração.

Aditivos antidesgaste
Recomenda-se enfaticamente que o fluido usado contenha os aditivos necessários para assegurar altas
características antidesgaste. A Tabela III apresenta os valores comparativos de pressões operacionais e
limites de velocidade para fluidos anti-desgaste e não anti-desgaste.

Tabela III – Especificações Operacionais

Tipo de Fluido Espec. T6DC Contínua T6DC Intermitente


Fluido
Velocida Pressã Pressão Velocida Pressão Pressão
Denison
de rpm o psi bar de rpm psi bar
Antidesgaste base de HF-0 2,500 3,000/ 207/241 2,500 3,000/ 241/276
petróleo 3,500 4,000
HF-2 2,500 2,500 172 2,500 3,000 207
Não antidesgaste base HF-1 1,800 2,500 172 2,500 3,000 207
petróleo
Emulsões água-em- HF-3 1,800 2,000 138 1,800 2,500 172
óleo
Soluções de Glicol HF-4 1,800 2,000 138 1,800 2,500 172
Fluidos sintéticos HF-5 1,800 2,500 172 1,800 3,000 207

Fluido não à Base de Petróleo ou Resistentes ao Fogo


Quando necessário usar esses tipos de fluidos, pode-se usar a bomba T6DC. Para determinar a
característica de desempenho ou a capacidade nominal de um determinado fluido, deve-se consultar um
representante de Vendas Denison.

Temperatura Operacional
Para operação mais eficiente da bomba, consulte a tabela IV abaixo.

Tabela IV – Temperatura Operacional

Tipo de Fluido Spec. Temp. máx Pressão do Sistema Máx. Multiplicador de


Denison Pressão de Sucção
°F °C PSI Bar
Fluidos antidesgaste à base HF-0 210 100 3500/ 241/276 1.0
de petróleo para serviço 4000
severo
Fluidos antidesgaste à base HF-2 210 100 3000 207 1.0
de petróleo
Fluidos não antidesgaste à HF-1 210 100 3000 207 1.0
base petróleo
Emulsões de inversão HF-3 120 49 2500 172 1.25
água-em-óleo
Soluções de Glicol HF-4 120 49 2500 172 1.25
Fluidos sintéticos (éster de HF-5 160 71 3000 207 1.35
fosfato e outros)

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Condições de Entrada da Bomba
Durante a operação da bomba, as condições de entrada devem ser suficientes para proporcionar
enchimento sem cavitação. O uso de óleo de grau incorreto, tubulação de entrada incorreta ou com
restrição podem resultar em vácuo na entrada além das recomendações e reduzirão a durabilidade da
bomba ou poderão causar danos às peças da bomba. Uma pressão de entrada de 0.07 - 0.7 bar (1 - 10
psi) é desejável. Durante a operação em alta velocidade, é particularmente importante proporcionar
pressões de entrada corretas. Se for usado um sistema de entrada pressurizado ou reforçado, a pressão de
entrada não deve exceder 2.5 bar (36 psi) exceto para bomba com vedadores S-5. Estes não devem
apresentar uma pressão de entrada superior a 3.5 var (50 psi). Consulte a Tabela II na página 26 para as
exigências de entrada mínimas.
NOTA: Se for usado um filtro-tela de entrada, deve ter uma capacidade mínima igual ao dobro da
vazão da bomba.

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PROCEDIMENTOS DE PARTIDA

VERIFICAÇÃO ANTES DA PARTIDA


Ante da partida inicial da bomba, devem ser efetuadas as seguintes verificações.
1. Verifique a rotação da fonte de energia para assegurar-se de que a bomba girará na direção indicada
pela seta no rótulo de identificação da bomba.
2. Verifique a entrada e a descarga para assegurar-se de que todas as conexões estão estanques e
devidamente conectadas.
3. Verifique todos os parafusos e flanges de montagem para assegurar-se de que estão devidamente
alinhados.
4. Quando possível, o elemento rotativo ou o eixo da bomba devem ser girados manualmente para
certificar-se de que giram livremente.

ESCORVA
Se a bomba for instalada com uma pressão hidrostática positiva na entrada, a escorva será instantânea na
partida. Recomenda-se obter uma velocidade mínima do eixo da bomba de 600 rpm para escorva,
entretanto, esta velocidade variará em função das diferentes condições de entrada e saída. Se for usada
válvula de alívio de pressão na saída, ela deve ser ajusta no mínimo. Quando possível, uma sangria de ar
deve ser prevista no circuito para facilitar a sangria do sistema. Se não for possível ou prático prever
pressão hidrostática positiva na entrada da bomba ou se a instalação é tal que resulta um levantamento por
sucção, recomenda-se o seguinte procedimento.
1. Encha manualmente a bomba com fluido.
2. Inicie a relação de maneira lenta até o início da escorva.
3. Sangre o ar que possa estar preso na bomba.
Para evitar possível dano às peças internas, a boba nunca deve ser acionada a seco ou sem lubrificação
interna.
Se a bomba não escorvar corretamente ou se a pressão não puder ser obtida em 125 segundos ela deve
ser desligada e corrigida a condição.

BOMBA PRINCIPAL (DENISON) S0708485K


Página 29
S0709250K
R1

VÁLVULA DE PEDAL
DO FREIO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO S0709250K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 3

SPECIFICATION ..................................................................................................................... 4

SISTEMA DE FREIO (S/N 1001 A 2000) .......................................................................................... 5

SISTEMA DE FREIO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)................................................................. 6

VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO DO FREIO, PILOTO E MOTOR DA VENTOINHA........................... 8

S/N 1001 até 3000................................................................................................................... 8

S/N 3001 AND UP ................................................................................................................... 9

CIRCUITO HIDRÁULICO ................................................................................................................ 10

S/N 1001 até 2000................................................................................................................. 10

S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)......................................................................................... 10

ESPECIFICAÇÕES ..........................................................................................................................11

S/N 1001 até 2000..................................................................................................................11

S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)..........................................................................................11

S0709250K VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

TEORIA DE OPERAÇÃO
A válvula do pedal de freio vai montada no pedal do freio e é acionada pelo mesmo. Veja a Figura 1. A
válvula contém dois carreteis. Veja a Figura 2. Um carretel canaliza fluido para os pistões do freio no eixo
dianteiro e o outro canaliza o fluido ara os pistões do freio no eixo traseiro. A pressão de operação máxima
do sistema é 60 ±5 bar (870 ±73 psi). Se algo vai errado num dos circuitos o outro segue operando.

Figura 1

VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO S0709250K


Página 3
Ao pisar no pedal do freio, aplica-se força no elemento de trabalho (6, Figura 2). Essa força é transferida
para os carreteis de controle primário (1) e secundário (2) pela mola de controle principal (5). Isso faz com
que os cheios do carretel de controle fechem o caminho dos canais de alimentação (P1 e P2) para os
canais do reservatório (T1 e T2). Simultaneamente, o carretel então abre um caminho dos canais do circuito
do freio (Br1 e Br1) para os canais de alimentação (P1 e P2). As passagens dos carreteis de controle (1 e 2)
permitem que a pressão do fluido nos canais P1 e P2 atuem contra a mola de controle principal (5). Isso
permite que a pressão do freio em ambos os circuitos aumente proporcionalmente em relação à força
aplicada ao pedal do freio.
Quando a força aplicada ao pedal de freio torna-se constante, os carretéis de controle (1 e 2) se deslocam
para uma posição balanceada e mantém constante da pressão de frenagem.
Ao desaplicar o pedal do freio remove-se a força da mola de controle. As molas de retorno (3 e 4) agora
deslocam os carreteis de controle (1 e 2) para cima. Os carretéis abrem um caminho a partir dos canais (Br1
e Br2) do circuito de freio para os canais (T1 e T2) do reservatório e isso libra a pressão dos circuitos de
freio.

Figura 2

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Carretel de Controle Primário 4 Mola Superior
2 Carretel de Controle Secundário 5 Mola de Controle Principal
3 Mola Inferior 6 Elemento de Trabalho

SPECIFICATION

Item Especificações
Pressão de Frenagem 60 ±3 kg/cm2 (835 ±43 psi)
Força do Pedal 21 ±2 kg (46 ±4.4 lb)
Ângulo de Operação 18 ±2°

S0709250K VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO


Página 4
SISTEMA DE FREIO (S/N 1001 A 2000)
Freios a discos úmidos múltiplos para parada do movimento da máquina estão contidos nos conjuntos de
engrenagens planetárias nas pontas de eixo. Uma bomba de freio (10, Figura 3) alimenta fluido sob pressão
ao sistema hidráulico do freio. A força sobre o pedal do freio (5) move dois carretéis na válvula de freio (9).
Os carreteis são proporcionais. Quanto mais o pedal é pressionado, maior a quantidade de fluido que passa
pro cada carretel. Um carretel canaliza fluido para o pistão do freio no eixo dianteiro (3). O outro Um
carretel canaliza fluido para o pistão do freio no eixo traseiro (1). A pressão sobre os pistões de freio aplica
pressão sobre os discos de freio e isso para o semi-eixo e o giro das rodas.
O sistema hidráulico do freio também tem três acumuladores (8). Os acumuladores mantêm um volume de
fluido sob pressão grande o bastante para permitir que os freios sejam aplicados nove vezes com pressão
total após o motor ter parado.
O sistema hidráulico do freio inclui um interruptor de corte da transmissão operado por pressão (2, Figura 3).
Quando pedal do freio (5) é pressionado o interruptor de corte (2) se abre. Quando o interruptor de corte da
transmissão na cabine é selecionado, corta a corrente para uma válvula hidráulica operada por solenóide na
transmissão. Isso evita a operação da embreagem de marcha à frente na transmissão. Isso evita que a
transmissão avance as rodas quando o pedal do freio é pressionado.

VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO
DO FREIO, PILOTO E MOTOR
DA VENTOINHA

Figura 3 CIRCUITO HIDRÁULICO DO FREIO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo traseiro 9 Válvula de Freio.
Interruptor de Corte da 10 Bomba Piloto
2
Transmissão
11 Linha de Alimentação PIloto
3 Eixo dianteiro
Interruptor de Aviso de Baixa
12
4 Freios Pressão
5 Pedal do Freio Válvula do Freio de
13
Estacionamento
6 Interruptor da Luz de Parada
Interruptor de Aviso de Baixa
7 Freio de Estacionamento 14
Pressão
8 Acumuladores: Freios
15 Filtro do freio e piloto

VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO S0709250K


Página 5
SISTEMA DE FREIO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)
Freios a discos úmidos múltiplos para parada do movimento da máquina estão contidos nos conjuntos de
engrenagens planetárias nas pontas de eixo. Uma bomba de freio (10, Figura 3) alimenta fluido sob pressão
ao sistema hidráulico do freio. A força sobre o pedal do freio (5) move dois carretéis na válvula de freio (9).
Os carreteis são proporcionais. Quanto mais o pedal é pressionado, maior a quantidade de fluido que passa
pro cada carretel. Um carretel canaliza fluido para o pistão do freio no eixo dianteiro (3). O outro Um
carretel canaliza fluido para o pistão do freio no eixo traseiro (1). A pressão sobre os pistões de freio aplica
pressão sobre os discos de freio e isso para o semi-eixo e o giro das rodas.
O sistema hidráulico do freio também tem três acumuladores (8). Os acumuladores mantêm um volume de
fluido sob pressão grande o bastante para permitir que os freios sejam aplicados nove vezes com pressão
total após o motor ter parado.
O sistema hidráulico do freio inclui um interruptor de corte da transmissão operado por pressão (2, Figura 4).
Quando pedal do freio (5) é pressionado o interruptor de corte (2) se abre. Quando o interruptor de corte da
transmissão na cabine é selecionado, corta a corrente para uma válvula hidráulica operada por solenóide na
transmissão. Isso evita a operação da embreagem de marcha à frente na transmissão. Isso evita que a
transmissão avance as rodas quando o pedal do freio é pressionado.

VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO
DO FREIO, PILOTO E MOTOR
DA VENTOINHA

Figura 4 CIRCUITO HIDRÁULICO DO FREIO

S0709250K VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO


Página 6
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo traseiro 9 Válvula de Freio.
Interruptor de Corte da 10 Bomba Piloto
2
Transmissão
11 Linha de Alimentação PIloto
3 Eixo dianteiro
Interruptor de Aviso de Baixa
12
4 Freios Pressão
5 Pedal do Freio Válvula do Freio de
13
Estacionamento
6 Interruptor da Luz de Parada
Interruptor de Aviso de Baixa
7 Freio de Estacionamento 14
Pressão
8 Acumuladores: Freios
15 Filtro do freio e piloto

VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO S0709250K


Página 7
VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO DO FREIO, PILOTO E
MOTOR DA VENTOINHA
Essa válvula controla o fluxo de óleo para a válvula do pedal do freio para frenagem, para o controlador
piloto para operação da caçamba e da lança e para o motor da ventoinha.

S/N 1001 até 3000

Figura 5 IDENTIFIAÇÃO E LOCALIZAÇÃO PILOTO DA VÁLVULA DE CARTUCHO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Corpo (200*120*79) 4 Retenção (C3)
2 Sequência (C1) 5 Solenóide (C4, 5)
3 Redução (C2) 6 Bobina (C4,5)

S0709250K VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO


Página 8
S/N 3001 AND UP

Figura 6 IDENTIFIAÇÃO E LOCALIZAÇÃO PILOTO DA VÁLVULA DE CARTUCHO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Corpo (200*120*79) 5 Solenóide (C4, 5)
2 Sequência (C1) 6 Bobina (C4,5)
3 Redução (C2) 7 Válvula de Alívio
4 Retenção (C3)

VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO S0709250K


Página 9
CIRCUITO HIDRÁULICO

S/N 1001 até 2000

Figura 7 CIRCUITO HIDRÁULICO

S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 8 CIRCUITO HIDRÁULICO

S0709250K VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO


Página 10
ESPECIFICAÇÕES

S/N 1001 até 2000

Item Especificações
Pressão do Sistema Máx. 210,0 kg/cm2 (3.000 psi)
Fluxo máximo 53.0 lpm (14 gpm)
Pressão do Sistema 120,0 kg/cm2 (1.710 psi)
Fluxo do Sistema 20 lpm (5,28 gpm)
120 ±2 kg/cm2 a 53 lpm
C1
(1,710 ±28 psi @ 14 gpm)
Pressão Ajustada 28 ±2 kg/cm2 a 20 lpm
C2
(398 ±28 psi a 5.28 gpm)
C3 Pressão Máxima 2,40 kg/cm2 (34,1 psi)
Tamanho do FO, F1, M Anel-O PF 1/2
Canal
TP1, TP2, LPWS, LKWS Anel-O PF 1/4
Todos os demais canais Anel-O PF 3/8

S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Item Especificações
Pressão do Sistema Máx. 210,0 kg/cm2 (3.000 psi)
Fluxo máximo 53,0l/min (14 gpm)
Pressão do Sistema 120,0 kg/cm2 (1.710 psi)
Fluxo do Sistema 20 l/min (5,28 gpm)
120 ±2 kg/cm2 a 53 l/min
C1
(1,710 ±28 psi a 14 gpm)
28 ±2 kg/cm2 a 20 l/min
C2
Pressão Ajustada (398 ±28 psi a 5.28 gpm)
C3 Pressão Máxima 2,40 kg/cm2 (34,1 psi)
150 ±2 kg/cm2 a 40 l/min
C6
(2.134 ±28 psi a 10,57 gpm)
Tamanho do FO, F1, M Anel-O PF 1/2
Canal
TP1, TP2, LPWS, LKWS Anel-O PF 1/4
Todos os demais canais Anel-O PF 3/8

VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO S0709250K


Página 11
S0709456K

VÁLVUALA DE
CONTROLE PRINCIPAL
(TOSHIBA)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 250-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 250-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 e acima
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) S0709456K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

ESPECIFICAÇÕES ........................................................................................................................... 5

OPERAÇÃO ...................................................................................................................................... 6

NEUTRO.................................................................................................................................. 6

OPERAÇÃO DO CARRETEL DA CAÇAMBA / OPCIONAL.................................................... 6

OPERAÇÃO DO CARRETEL DA LANÇA ............................................................................... 7

Flutuação da Lança ....................................................................................................... 7

VÁLVULA DE ALÍVIO............................................................................................................... 7

Válvula de Alívio Principal.............................................................................................. 7

Válvula de Alívio do Canal ............................................................................................. 7

OPERAÇÃO (VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL)................................................................... 8

Operação no Estado Inoperante.................................................................................... 8

Operação (A) ................................................................................................................. 8

Operação (B) ................................................................................................................. 8

OPERAÇÃO (VÁLVULA DE ALÍVIO DO CANAL) ................................................................... 9

No Estado Inoperante .................................................................................................... 9

Operação (A) ................................................................................................................. 9

Operação (B) ................................................................................................................. 9

Operação (C) ............................................................................................................... 10

Operação de Aspiração ............................................................................................... 10

S0709456K VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA)


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
A válvula de controle principal controla a operação da caçamba, da lança e dos cilindros opcionais. O
carretel da caçamba tem prioridade sobre o carretel da lança.
A saída da bomba flui para o canal P na válvula de controle principal. Veja a Figura 1. A válvula de alívio
principal (1) evita que a pressão máxima exceda o nível desejado. Consulte o esquema hidráulico (Figura
2). Quando todos os carreteis da válvula de controle principal estão na posição neutra (quando a válvula
piloto está inativa), o óleo passa pelo canal P, o carretel da caçamba, o carretel da lança, o carretel opcional,
e para T, o canal do reservatório. O óleo que sai do reservatório passa por um filtro e retorna ao reservatório.
Duas válvulas de alívio de sobrecarga (2) estão instaladas no circuito da caçamba para proteger os
componentes do circuito no caso de alta pressão anormal. Uma válvula funciona como válvula de alívio e
outra funciona como válvula anticavitação para proporcionar fluxo de óleo adicional para o lado oposto dos
cilindros da caçamba.
O carretel da lança tem duas funções importantes no trabalho da carregadeira na posição de flutuação.
Uma é que é possível abaixar a lança pelo seu próprio peso sem alimentação de óleo da bomba e que, ao
mesmo tempo, o óleo da bomba possibilita combinar com o fechamento da caçamba na altura máxima da
caçamba através da linha da caçamba. Outra é que a lança e a caçamba são posicionadas no mesmo nível
pois os canais A e B do cilindro estão abertos como uma função niveladora do solo. Há uma válvula de
retenção de sucção (3) no canal de potência da lança. Quando a lança desce subitamente pelo seu próprio
peso, o fundo do cilindro tem uma cavitação pela falta de alimentação de óleo. A válvula de retenção
suplementa o óleo para evitar a cavitação.

Figura 1

VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) S0709456K


Página 3
CAÇAMBA LANÇA OPÇÃO

DESENGATE
AUTOMÁTICO DE
Válvula de controle
ELEVAÇÃO DA LANÇA

RETORNO À
ESCAVAÇÃO
DISPOSITIVO OPCIONAL

CILINDRO DA CAÇAMBA CILINDRO DA LANÇA

Figura 2 CIRCUITO HIDRÁULICO DA VÁLVULA DE CONTROLE

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
a3 Canal da Válvula Opcional Canal do Cilindro Opcional (para o
B3
Tubo do Cilindro Opcional)
Canal da Válvula de Fechamento
a1
da Caçamba Canal de Despejo da Caçamba
B1 (para a Haste do Cilindro da
Canal da Válvula de Abaixamento
b2 Caçamba)
da Lança
Canal Levantamento da Lança
b3 Canal da Válvula Opcional A2
(para o Tubo do Cilindro da Lança)
Canal da Válvula de Despejo da
b1 P Canal da Bomba
Caçamba
D Canal do reservatório
Canal da Válvula de Levantamento
a2
da Lança Canal do Cilindro Opcional (para a
A
Haste do Cilindro Opcional)
f Canal da Válvula de Flutuação
(2) Válvula de Alívio de Sobrecarga
A1 Canal Fechamento da Caçamba
(para o Tubo do Cilindro da (3) Válvula de Retenção Anticavitação
Caçamba)
(1) Válvula de Alívio Principal
B2 Canal Abaixamento da Lança (Para
a haste do Cilindro da Lança)

S0709456K VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA)


Página 4
ESPECIFICAÇÕES

2 carreteis (padrão) 3 Carreteis (opcional)


Nome WA28D4F1-51 WA28D5F2D5-52
Tipo Controle Piloto com Carretel de Flutuação
Diâmetro do Carretel 28 mm (1,10 pol.)
Disposição do Carretel Caçamba - Lança Caçamba – Lança - Auxiliar

200 kg/cm2 a 160 litros/min


Pressão de Alívio Principal
(2,130 ±28 psi a 42 gpm)

Pressão de Alívio de 240 kg/cm2 a 30 litros/min


Sobrecarga: (3,400 psi a 8 gpm)

VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) S0709456K


Página 5
OPERAÇÃO

NEUTRO
Quando os carreteis das seções da caçamba e da lança estão em neutro, ambos os canais A do cilindro
(a,do da haste) e B (lado traseiro) são fechados pelos carretéis.
O óleo sob pressão que chegou à válvula de controle circula pela seção de entrada, passa pelas passagens
de óleo neutras no seção da caçamba e a seção da lança indo para a seção de descarga de onde é dirigido
área a passagem de óleo sob baixa pressão saindo da válvula de controle através do canal de escape da
seção de entrada.

OPERAÇÃO DO CARRETEL DA CAÇAMBA / OPCIONAL

Figura 3 OPERAÇÃO NA CAÇAMBA / OPCIONAL

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Retenção de Carga 4 Passagem do Reservatório
2 Canal A1 5 Passagem de Derivação Central
3 Canal B1

Quando o carretel da caçamba se desloca na direção indicada pela seta a passagem de óleo neutra é
fechada pelo carretel e o óleo sob pressão abre a válvula de retenção de carga para circular até o canal do
cilindro (A1) de onde é direcionado para dentro do lado da haste do cilindro da caçamba.
O óleo descarregado do lado traseiro do cilindro da caçamba flui através do canal do cilindro (B1) para a
passagem de óleo sob baixa pressão.

S0709456K VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA)


Página 6
OPERAÇÃO DO CARRETEL DA LANÇA

Flutuação da Lança

Figura 4 OPERAÇÃO EM FLUTUAÇÃO DA LANÇA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Canal A2 4 Passagem de Derivação Central
2 Canal B2 5 Passagem do Reservatório
3 Passagem do Reservatório

Quando a alavanca de controle é empurrada para baixo a partir da posição “Down” para a posição de
flutuação “Float”, o carretel da lança se move como indicado na ilustração.
Devido a este movimento a passagem neutra se abre. O óleo sob pressão circula como se estivesse na
posição neutra. Os canais do cilindro (A2 e B2) são conectados à passagem de óleo de baixa pressão.
Como resultado, a lança flutua sobre a superfície do terreno de acordo com o contorno do terreno. O óleo
descarregado do lado da haste do cilindro da lança é enviado ao lado traseiro e o óleo forçado para fora do
seu lado traseiro é enviado ao lado da haste respectivamente através da passagem de óleo de baixa
pressão na válvula de controle.

VÁLVULA DE ALÍVIO

Válvula de Alívio Principal


A válvula de alívio principal fica entre a passagem de óleo neutra e a passagem de óleo de baixa pressão
(passagem de óleo de retorno) na seção de entrada.

Válvula de Alívio do Canal


A válvula de alívio do canal fica entre o canal do cilindro lado da haste e a passagem de óleo de baixa
pressão (passagem de óleo de retorno) na seção do carretel da caçamba.
A válvula combinada usada como válvula de alívio do canal serve ambos como válvula de alívio e válvula
anticavitação.

VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) S0709456K


Página 7
OPERAÇÃO (VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL)

Operação no Estado Inoperante


O óleo sob pressão na passagem de óleo neutra
(Alta Pressão) flui através do orifício de aceleração
(2) na válvula de levantamento principal (1) para
encher a cavidade interna (3). Devido à diferença
de área sobre a qual age a pressão hidráulica, a
válvula de levantamento principal (1) assenta com
precisão na luva (4).

Figura 5 NO ESTADO INOPERANTE


Operação (A)
Quando a pressão na passagem de óleo neutra
(HP) sobe e excede o ajuste da válvula de alívio, a
válvula de levantamento piloto (F) se abre, O óleo
sob pressão flui da válvula de levantamento piloto
para a passagem de óleo de baixa pressão (LP)
entre a luva (4) e a carcaça (6).

Figura 6 OPERAÇÃO (A)

Operação (B)
Quando a válvula de levantamento piloto (5) se
abre, a pressão na cavidade interna (30 abaixa
para mover a válvula de levantamento principal (1)
de modo que o óleo sob pressão na passagem de
óleo neutra (HP) circula diretamente para a
passagem de óleo de baixa pressão (LP).

Figura 7 OPERAÇÃO (B)

S0709456K VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA)


Página 8
OPERAÇÃO (VÁLVULA DE ALÍVIO DO CANAL)

No Estado Inoperante
O óleo sob pressão no canal do cilindro (HP) flui
através do furo na válvula de levantamento do
pistão (1) para atuar a partir dos lados opostos da
válvula de levantamento (2) da váLvula de retenção
e válvula de levantamento (3) da válvula de alívio.
Devido à diferença da área sobre a qual atua a
pressão hidráulica, ambas as válvulas de
levantamento se fecham parta assentar ao mesmo
tempo.

Figura 8 NO ESTADO INOPERANTE


Operação (A)
Quando a pressão no canal de óleo neutro (HP)
sobe e excede o ajuste da válvula de alívio, a
válvula de levantamento piloto (4) se abre, O óleo
sob pressão flui da válvula de levantamento piloto
para a passagem de óleo de baixa pressão (LP)
passando válvula de levantamento da válvula de
retenção (2) e a carcaça (5).

Figura 9 OPERAÇÃO (A)

Operação (B)
Quando a válvula de levantamento piloto (4) se
abre, a pressão atrás da válvula de levantamento
do pistão (1) abaixa para mover a válvula de
levantamento do pistão (1). Como resultado, o
orifício na válvula de levantamento do pistão (1) é
fechado, de modo que a pressão na traseira da
válvula de levantamento da válvula de alívio (3) cai
ainda mais.

Figura 10 OPERAÇÃO (B)

VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) S0709456K


Página 9
Operação (C)
A pressão através da válvula de levantamento da
válvula de alívio (3) perde o equilíbrio. Devido ao
diferencial de pressão, a válvula de levantamento
da válvula de alívio se move de maneira que o óleo
sob pressão no canal do cilindro (HP) flui
diretamente para a passagem de óleo de baixa
pressão (LP).

Figura 11 OPERAÇÃO (C)

Operação de Aspiração
Se a pressão no canal do cilindro (HP) torna-se
menor do que na passagem de óleo de baixa
pressão (LP) devido ao desenvolvimento de
cavitação, a válvula de levantamento da válvula de
retenção (2) se move dependendo da diferença de
área sobre a qual a pressão negativa age através
da válvula de levantamento da válvula de retenção.
Consequentemente, o óleo é alimentado da
passagem de óleo de baixa pressão (LP) para o
lado do canal do cilindro (HP) para eliminar a
cavitação.

Figura 12 OPERAÇÃO DE ASPIRAÇÃO

S0709456K VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA)


Página 10
S07094775

VÁLVULA DE
CONTROLE PILOTO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO S07094775


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

OPERAÇÃO DA VÁLVULA PILOTO........................................................................................ 3

MONO-ALAVANCA.................................................................................................................. 4

SISTEMA PILOTO............................................................................................................................. 6

S07094775 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
Quando se aplica força à alavanca (33, Figura 1), a mola de retorno (4) posiciona a alavanca na posição
“NEUTRAL” (NEUTRA). Ao mover a alavanca, o pistão (5) se move e empurra para baixo a mola de retorno
(4). Ao mesmo tempo, o carretel (2) é movido pela mola (3). Quando o carretel (20 se move para baixo, a
ranhura (6) no carretel abre a linha de pressão piloto para a linha que a alavanca controla. Isto permite que
a pressão piloto circule para a válvula de controle da lança ou da caçamba, onde a pressão piloto opera a
válvula de controle. Quando a alavanca é completamente movida numa direção, o solenóide (7) energiza o
eletroímã (8) e mantém a alavanca na posição totalmente movida.

OPERAÇÃO DA VÁLVULA PILOTO


A manopla da alavanca fica posicionada no lado direito do banco do operador. Essa alavanca simples
controla as seguintes funções da máquina: levantar a lança, abaixar a lança, fechar a caçamba, despejar a
caçamba. As posições da alavanca são definidas como segue:
F-= Flutuar
L. Abaixar
N - Neutro
R - Levantar
H – Manter a Posição
C – Fechar a Caçamba
D - Despejo da Caçamba
HR – Mantém a alavanca no modo Levantar

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO S07094775


Página 3
MONO-ALAVANCA

Figura 1

S07094775 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO


Página 4
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Carroceria 22 Disco
2 Anel-O 23 Arruela
3 Bujão 24 Porca
4 Mola 25 Bujão
5 Sede da mola 26 Porca
6 Carretel 27 Parafuso de Fixação
7 Sede da mola 28 Porca
8 Mola 29 Porca
9 Batente 30 Conector
10 Bujão 31 Porca
11 Vedador da haste 32 Guarda-pó
12 Anel-O 33 Conjunto Manopla
13 Haste de empuxo 34 Pino elástico
14 Disco 35 Bujão
15 Batente da Haste 36 Carcaça
16 Bucha DU 37 Suporte Traseiro
17 haste 38 Terminal
18 Ímã 39 Arame de Vedação
19 Disco 40 Carcaça
20 Conjunto da junta 41 Suporte Traseiro
21 Conjunto da junta 42 Presilha

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO S07094775


Página 5
SISTEMA PILOTO
O sistema piloto usa óleo de baixa pressão para operar as válvulas de controle principais. Os principais
componentes do sistema piloto são (1), válvula de redução de pressão (3), acumulador (4), válvula de corte
piloto (5) e válvulas piloto (6 e 7).
Com o motor funcionando, o óleo circula do reservatório hidráulico para a bomba piloto (1) e daí, através da
válvula de redução de pressão (3) para a válvula de corte piloto (5). A válvula de redução de pressão
mantém a pressão do sistema piloto em 28 kg/cm2 (398 psi).
Da válvula de corte piloto o óleo flui para as válvulas de controle piloto. A válvula piloto (6) é uma válvula de
centro fechado. O óleo não consegue fluir através da válvula quando está na posição HOLD (MANTER) pois
é uma válvula de centro fechado.
Quando a alavanca de controle é movida para a posição DUMP (DESPEJO), o óleo flui através das linhas
de óleo para as extremidades do carretel da caçamba da válvula de controle principal (8). Isso faz com que
o carretel da válvula de controle principal se mova. O movimento do carretel abre passagens para o óleo
sob pressão do acessório fluir para a extremidade da haste do cilindro da caçamba (9).
O movimento do carretel também abre uma passagem para o óleo de retorno da extremidade da cabeça do
cilindro da caçamba fluir de volta ao reservatório hidráulico. O óleo sob pressão do acessório atua sobre a
extremidade da haste do cilindro da caçamba e, como a extremidade da haste do cilindro se comunica
agora com o reservatório, a caçamba efetuará o despejo.
Quando a alavanca de controle é movida para a posição CROWD (FECHAR), o óleo flui através das linhas
de óleo para as extremidades do carretel da caçamba da válvula de controle principal (8). Isso faz com que
o carretel da válvula de controle principal se mova na direção oposta.
O movimento do carretel nesta direção abre as passagens para o óleo sob pressão fluir para o lado da
cabeça do cilindro de inclinação. O movimento do carretel também abre uma passagem para o óleo de
retorno da extremidade da haste do cilindro de inclinação fluir de volta ao reservatório hidráulico. O óleo sob
pressão do acessório atua sobre a extremidade da cabeça do cilindro de inclinação e comunica-se agora
com o reservatório e a caçamba se fecha.

S07094775 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO


Página 6
*EQUIPAMENTO OPCIONAL

Figura 2

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bomba Piloto 6 Válvula Piloto (Mono, padrão)
2 Filtro do Freio e Piloto Válvula Piloto
7
(duas alavancas, opcional)
3 Válvula de redução de pressão
8 Válvula de Controle Principal
4 Acumulador: Piloto
9 Cilindro da Caçamba
5 Válvula de Corte Piloto
10 Cilindro da lança

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO S07094775


Página 7
S07094776

VÁLVULA DE CONTROLE
PILOTO (FNR)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 250-V (Nível I) 3001 até 4000
Mega 250-V (Nível II) 4001 e acima
Mega 300-V 3001 e acima

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Março de 2011

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) S07094776


Página 1
ÍNDICE

HRC6 - LV.......................................................................................................................................... 5

SEÇÃO DE EIXO DUPLO ....................................................................................................... 6

SEÇÃO DE EIXO SIMPLES .................................................................................................... 7

Eixo Duplo: Componente de Atuação e Flange............................................................. 8

Eixo Simples Componente de Atuação e Flange .......................................................... 9

Conjuntos de cápsula de mola e placa de junta .......................................................... 10

Corpo da Válvula, Conjunto de Bucha e Válvula Alternadora. .....................................11

S07094776 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR)


Página 2
Figura 1

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) S07094776


Página 3
Figura 2

S07094776 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR)


Página 4
HRC6 - LV

Figura 1

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) S07094776


Página 5
SEÇÃO DE EIXO DUPLO

Figura 2

S07094776 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR)


Página 6
SEÇÃO DE EIXO SIMPLES

Figura 3

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) S07094776


Página 7
Eixo Duplo: Componente de Atuação e Flange

Manípulo Porca de Trava

Retentor

Capa do botão Espaçador

Sub-conjunto amortecedor

Paca Seletora

Arruela Porca

Porca

Vedador de Pó

Grampo

Parafuso

Se estes precisarem ser reajustados,


primeiro assegure-se de que os pistões de
operação estão na posição descentrada
da mola ( isto é, totalmente estendidos).
Afrouxe as contraporcas dos parafusos do
ajustador e ajuste os parafusos para
apenas encostar nos pistões de operação.
Aperte as porcas contra o excêntrico com
4-6 Nm/34-53 lbf in.

Figura 4

S07094776 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR)


Página 8
Eixo Simples Componente de Atuação e Flange

Sub-conjunto Amortecedor da Armadura

Peça de Articulação
Porca de Trava

Alavanca

Vedador de Pó

Arruela PTFE

Porca de
Trava

Botão

Retentor do vedador de pó

Pino de articulação
Ajuste forçado no Retentor do
Vedador de Pó

Se estes precisarem ser reajustados,


primeiro assegure-se de que os pistões
de operação estão na posição
descentrada da mola ( isto é, totalmente
Parafuso estendidos).
Afrouxe as contraporcas dos parafusos do
ajustador e ajuste os parafusos para
apenas encostar nos pistões de operação.
Aperte as porcas contra o excêntrico com
4-6 Nm/34-53 lbf in.

Figura 5

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) S07094776


Página 9
Conjuntos de cápsula de mola e placa de junta

Sub-conjunto Solenóide

Anel-O

Sub-conjunto
Solenóide Falso ▲

Sub-conjunto Flange e
Junta Giratória

Mola Mola
Colar

Subconjunto Carretel (2)


NÃO DISPONÍVEL COMO PEÇA DE
REPOSIÇÃO
Cuidado! Como essas peças podem diferir entre
si e daquelas nos outros controles HRC, Não separe as peças (aneis-O
insistimos para que, se houver necessidade de disponíveis em kit de vedadores)
remover qualquer uma, só se remova uma por Kit de vedadores:
vez e depois se reinstale antes de remover outra.

Figura 6

S07094776 VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR)


Página 10
Corpo da Válvula, Conjunto de Bucha e Válvula Alternadora.

Parafuso Conexões de canal. Torque máximo nas


conexões de canal = 30 Nm / 160 lbf in
Braçadeira
HRC7 somente:
Bujão de tapar
Carroceria
Bucha
Veja listagem abaixo
Anel-O

Anel-O

Para componentes do
atuador e flange da
seção de eixo duplo,
veja a página 4;

Bujão de tapar

Para componentes do
atuador e flange da
seção de eixo duplo,
veja a página 5;
Válvula
Alternadora,
HRC7 somente

Anel-O Bucha
Anel-O

Luva

Veja listagem abaixo


Carretel de
Flutuação

Subconjunto
torneira e esfera

Mola

Anel-O

Bujão
Fixado com Loctite 270:
Pode ser difícil de separar do corpo.

Figura 7

VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) S07094776


Página 11
S0709715

DIREÇÃO ELETRO-
HIDRÁULICA
(EHPS)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

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DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) S0709715


Página 1
ÍNDICE

SISTEMA DE CONTROLE DE DIREÇÃO ........................................................................................ 4

Válvula EHPS .......................................................................................................................... 4

CARRETEL DA DIREÇÃO NA POSIÇÃO NEUTRA ............................................................... 6

CARRETEL DA DIREÇÃO OPERADO ................................................................................... 7

VÁLVULAS DE REDUÇÃO DE PRESSÃO............................................................................. 9

FUNÇÃO ..........................................................................................................................................11

ILUSTRAÇÃO DOS COMPONENTES DO EHPS .................................................................11

S0709715 DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS)


Página 2
DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) S0709715
Página 3
SISTEMA DE CONTROLE DE DIREÇÃO

Válvula EHPS

Figura 1

S0709715 DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS)


Página 4
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1. Para o Tanque Para o Cilindro da Direção
10
(Lado Direito)
2. Para o Sistema de Emergência
Válvula de Sucção e de Choque
3 Para a Bomba Principal 11
(Lado Direito)
4 Da Bomba Principal
12 Do Canal-R da Unidade da Direção
Para o Cabal-P da Unidade da
5 13 Válvula de Alívio
Direção
14 Válvula de retenção
6 Do Canal-T da Unidade da Direção
15 Carretel da Direção Principal
7 Do Canal-L da Unidade da Direção
16 Válvula de redução de pressão
8 Válvula de Sucção e de Choque
(Lado Esquerdo) 17 Carretel Dosador
Para o Cilindro da Direção 18 Carretel de Prioridade
9
(Lado Esquerdo)

Descrição de operação do sistema EHPS com válvula de prioridade integrada


A Figura 2 mostra um diagrama do sistema da direção.
O sistema inclui os seguintes componentes Sauer-Danfoss:
Uma unidade de direção, tipo OSPCX CN e uma válvula de direção, tipo válvula 0 EHPS
As seguintes válvulas estão integradas na direção EHPS (para números de posição consulte o desenho da
Figura 1).

Figura 2

DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) S0709715


Página 5
CARRETEL DA DIREÇÃO NA POSIÇÃO NEUTRA

Figura 3

Na posição neutra, o óleo passa da bomba através da válvula de prioridade integrada (18) na válvula EHPS
para descarga através do canal EF. Quando a unidade da direção está em neutro, o fluxo através dela fica
bloqueado e todo o fluxo através da válvula de prioridade (18) na válvula EHPS é direcionado para o canal
EF e passado para a válvula de controle principal.
Quando o motor é desligado, o carretel da válvula de prioridade (18) é empurrado para a direita pela mola.
A passagem para o canal EF fica bloqueado enquanto a passagem para o canal CF fica aberta. Quando a
máquina é acionada, o canal EF da válvula EHPS pode ser conectado ao hidráulico em funcionamento.
Pressão máxima no canal EF = 250 bar.
A pressão de operação no sistema da carregadeira não é afetada na operação da válvula de prioridade (18)
da váLvula EHPS. Independentemente da operação da carregadeira atuada em alivio, a válvula de
prioridade (18) não se desloca até que a máquina seja dirigida.
Um aparte do fluxo através do carretel de prioridade (18) circulará para o canal P da unidade da direção
através da válvula de redução de pressão. Também, o fluxo como sinal piloto da direção através do carretel
da válvula de prioridade (18) passa do canal P através do orifício dinâmico e entra na linha LS. Ele circula
para o reservatório através do orifício LS no carretel principal.
Na posição neutra o carretel principal ficará na posição central. Isso significa que as batidas e impactos do
cilindro não são transmitidos para a unidade de direção. Portanto, a válvula EHPS é do tipo não reativo.

S0709715 DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS)


Página 6
CARRETEL DA DIREÇÃO OPERADO

1. Conversão à esquerda

Figura 4

Quando o volante é virado para a esquerda, o óleo sob pressão da unidade de direção enche a câmara
esquerda do carretel de direção principal (15) que se desloca para a direita.
AO mesmo tempo em que ele se move, o sinal LS fica bloqueado.
Se o sinal LS do carretel da direção principal (15) ficar bloqueado, faz com que a pressão aumente na
câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e em seguida a válvula de prioridade (18) é empurrada
para o lado direito. _
Consequentemente, o óleo circulará via CF da válvula de prioridade para o carretel principal.
O óleo empurra agora a haste do cilindro da direção para fora e faz com que a carregadeira seja dirigida
para o lado esquerdo.
A taxa de movimento do carretel de direção principal (15) é concluída como a vazão que é mantida na
câmara esquerda da unidade da direção. Além disso, a taxa controla a velocidade do movimento do cilindro.
Quando o cilindro chega à posição final, a pressão do óleo que circula através do canal da direção principal
(15) aumentará. Se a pressão do óleo aumentar até o ajuste da válvula de alívio, esta é ativada. Isto
resulta em redução da pressão na câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e a empurra para o lado
direito. O fluxo de óleo para o cilindro é bloqueado.

DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) S0709715


Página 7
2. Conversão à Direita

Figura 5

Quando o volante é virado para a direita o óleo sob pressão da unidade de direção enche a câmara direita
do carretel de direção principal (15) que se desloca para a esquerda.
Ao mesmo tempo em que ele se move, o sinal LS fica bloqueado.
Se o sinal LS do carretel da direção principal (15) ficar bloqueado, faz com que a pressão aumente na
câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e em seguida a válvula de prioridade (18) é empurrada
para o lado direito. _ Consequentemente, o óleo circulará via CF da válvula de prioridade para o carretel
principal.
O óleo empurra agora a haste do cilindro da direção para fora e faz com que a carregadeira seja dirigida
para o lado direito.
A taxa de movimento do carretel de direção principal (15) é concluída como a vazão que é mantida na
câmara direita da unidade da direção. Além disso, a taxa controla a velocidade do movimento do cilindro.
Quando o cilindro chega à posição final, a pressão do óleo que circula através do canal da direção principal
(15) aumentará. Se a pressão do óleo aumentar até o ajuste da válvula de alívio, esta é ativada. Isto resulta
em redução da pressão na câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e a empurra para o lado direito.
O fluxo de óleo para o cilindro é bloqueado.

S0709715 DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS)


Página 8
VÁLVULAS DE REDUÇÃO DE PRESSÃO

Figura 6

A válvula de redução de pressão alimenta óleo piloto para a unidade de direção (30 bar).
Essa é uma vantagem do sistema de direção que possui a válvula EHPS.
As válvulas de redução de pressão são dispositivos limitadores de pressão que limitam a pressão numa
parte de um circuito e deixam a pressão do sistema inalterada.
As válvulas de redução de pressão permitem que o fluxo passe de (1) para (2) até que a pressão em (1)
alcance o ajuste pré-determinado ponto em que o carretel se desloca para restringir o fluxo de entrada (1)
(modo de redução) ou para abrir o fluxo de (2) para (3) (modo de alívio) conforme necessário para manter a
pressão regulada em (2).

DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) S0709715


Página 9
Válvula de Alívio Piloto

Figura 7

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bujão Plástico 4 Amortecedor de Empuxo
2 Parafuso de ajuste 5 Sede de Válvula
3 Mola

S0709715 DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS)


Página 10
FUNÇÃO
A válvula de alivio principal fica no interior da válvula EHPS e define a pressão máxima do circuito da
direção. Quando a válvula EHPS está sendo atuada e o circuito da direção sobre acima da pressão definida
desta válvula, o óleo é aliviado, o carretel da válvula de prioridade é atuado e o óleo é drenado para o canal
EF.

ILUSTRAÇÃO DOS COMPONENTES DO EHPS


Carretel da Direção Principal
Posição 15.

Figura 8

Carretel de Prioridade.
Posição 18.

Figura 9

Carretel Dosador
Posição 17.

Figura 10

Válvula de alívio
Posição 13.

Figura 11

Válvula de Choque
Posição 10.

Figura 12

DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) S0709715


Página 11
Válvula de redução de pressão
Posição 16.

Figura 13

Válvula Alternadora

Figura 14

Tampa de extremidade montada na carcaça com 4


parafusos.
Torque 0.82 ± 0.05 kg•m (5.90 ft lb).

Figura 15

Carcaça EHPS

Nº de
Descrição
Referência
1 Posição do Carretel de Medição 17
2 Posição 15 do Carretel Principal
(Atrás da Tampa de Extremidade)
3 Posição 16 da Válvula de Redução
de Pressão (Atrás da Tampa de
Extremidade)
4 Posição do Carretel de Prioridade 18

Figura 16

S0709715 DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS)


Página 12
S0709735

UNIDADE DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

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UNIDADE DE DIREÇÃO HIDRÁULICA S0709735


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

UNIDADE DE DIREÇÃO ......................................................................................................... 3

FUNÇÃO.................................................................................................................................. 3

Vista Explodida de uma Unidade de Direção ................................................................ 4

S0709735 UNIDADE DE DIREÇÃO HIDRÁULICA


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

UNIDADE DE DIREÇÃO

Figura 1

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Mancal 7 Luva
2 Mola de Posição Neutra 8 Eixo Cardan
3 Pino Cruzado 9 Carretel
4 Carcaça 10 Válvula de retenção
5 Roda Dentada 11 Placa Distribuidora
6 Aro da Engrenagem 12 Tampa de Extremidade

FUNÇÃO
A unidade de direção consiste de uma válvula rotativa e uma unidade dosadora rotativa.
Via uma coluna de direção a unidade de direção é conectada ao volante da máquina.
Quando o volante é girado, o óleo é direcionado da bomba do sistema de direção via válvula rotativa
(carretel e luva) e dosadora rotativa (conjunto de roda dentada) para os canis do cilindro esquerdo ou direito
dependendo da direção da conversão. O medidor rotativo, mede o fluxo de óleo para o cilindro da direção
em proporção ao giro do volante.

UNIDADE DE DIREÇÃO HIDRÁULICA S0709735


Página 3
Vista Explodida de uma Unidade de Direção

Figura 2

O carretel (9) é conectado diretamente ao eixo de acionamento do volante. Ele é conectado à luva (7) pelo
pino central (3) (não em contato com o carretel quando o volante está em Neutro) e a mola de posição
neutra.
O eixo cardan (8) se acopla no topo com o pino central (3) e forma uma unidade com a luva (7).
Ao mesmo tempo o eixo cardan se acopla com o aro da engrenagem (5) do conjunto de engrenagens
internas, pelas estrias.
Há quatro canais no corpo da válvula. Eles são conectados ao circuito da bomba, circuito do reservatório, a
cabeça e o cilindro de direção esquerdo e direito. Além disso, o canal da bomba e o reservatório são
conectados dentro do corpo pela válvula de retenção. Se houver fluxo disponível o óleo é aspirado
diretamente do reservatório através da válvula de retenção (direção de emergência).

S0709735 UNIDADE DE DIREÇÃO HIDRÁULICA


Página 4
S0709751K
R1

VÁLVULA DE RESTRIÇÃO

ATENÇÃO!
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deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

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VÁLVULA DE RESTRIÇÃO S0709751K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 3

CIRCUITO DE DESCARGA (S/N 1001 A 2000)...................................................................... 4

CIRCUITO DE DESCARGA (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA) ............................................ 5

IDENTIFICAÇÃO DO CARTUCHO DE DESCARGA (S/N 1001 A 2000) ............................... 6

INDENTIFICAÇÃO DO CARTUCHO DE DESCARGA (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA) ... 7

ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 8

S0709751K VÁLVULA DE RESTRIÇÃO


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL

TEORIA DE OPERAÇÃO
A válvula de restrição é composta por quatro válvulas de retorno de derivação C1, C2, C3 e C4.
A descarga da bomba da direção passa pela válvula de prioridade que é parte do cilindro da direção.
Consulte o esquema hidráulico. (Figura 1 ou Figura 2). Esse fluxo então passa para fora do cilindro da
direção e entra na válvula de restrição no canal EF. Isso permite que a descarga da bomba da direção se
junte ao fluxo da bomba principal para alimentar as válvulas de controle da lança, caçamba e opcional.

VÁLVULA DE RESTRIÇÃO S0709751K


Página 3
CIRCUITO DE DESCARGA (S/N 1001 A 2000)

para o RADIADOR DE ÓLEO


para o TANQUE
BOMBA

para o RADIADOR DE ÓLEO


para a VÁLVULA
DE CONTROLE
para o RADIADOR DE ÓLEO

para o RADIADOR DE ÓLEO

(da VÁLVULA DE
CONTROLE)
VÁLVULA DE DESCARGA

VÁLVULA DE PRIORIDADE

Figura 1

S0709751K VÁLVULA DE RESTRIÇÃO


Página 4
CIRCUITO DE DESCARGA (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 2 Válvula

VÁLVULA DE RESTRIÇÃO S0709751K


Página 5
IDENTIFICAÇÃO DO CARTUCHO DE DESCARGA (S/N 1001 A 2000)

Figura 3 IDENTIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE CARTUCHO (S/N 1001 até 2000)

Nº de Referência Descrição Observação


1 Carroceria 125×99×184
2 Sub-bloco 125×99×79
3 Válvula de retenção C1
4 Corpo Flutuante HrC30 - 35
5 Válvula de Levantamento HrC38 - 45
6 Guia
7 Porca
8 Mola
9 Anel-O
10 Anel-O
11 Anel de Encosto

S0709751K VÁLVULA DE RESTRIÇÃO


Página 6
INDENTIFICAÇÃO DO CARTUCHO DE DESCARGA (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 4 IDENTIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE CARTUCHO (S/N 2001 e Acima)

Nº de Referência Descrição Observação


1 Carroceria 125×99×263
2 Bujão Sextavado
3 Anel-O
4 Bujão Sextavado
5 Anel-O

VÁLVULA DE RESTRIÇÃO S0709751K


Página 7
ESPECIFICAÇÕES

Item Especificações
Pressão Nominal Máxima 210 bar
(3.050 psi)
Canais de Fluxo Nominal para P1 170 l/min
(45 gpm)
Canais de Fluxo Nominal para P3 320 l/min
(84 gpm)
Canais de Fluxo Nominal para R1, R2 520 l/min
(137 gpm)
Canais de Fluxo Nominal para C 100 l/min
(26 gpm)
C1 2 ± 0,2 bar
(29 ± 3 psi)
Pressão Ajustada Pressão Máxima
C2, 3, 4 0.7 - 2 Bar
(10 - 29 psi)
R2 2" SAE Canal Flangeado (M12, 1.75)
R1 1-1/2" SAE Canal Flangeado (M12, 1.75)
P1, P3 1-1/4" SAE Canal Flangeado (M12, 1.75)
Tamanho do
Canal HT, EF Anel-O PF 3/4
TPM Anel-O PF 1/4
R3 Anel-O PF ¼ (Fornecido Fechado)
C Anel-O PF 1”

S0709751K VÁLVULA DE RESTRIÇÃO


Página 8
S0793070K
R2

ESQUEMA HIDRÁULICO
(MEGA 300-V)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) S0793070K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

MEGA 300-V (NÍVEL I) (S/N 1001 ATÉ 2000)................................................................................... 4

MEGA 300-V (NÍVEL II) (S/N 2001 ATÉ 3000).................................................................................. 6

MEGA 300-V (S/N 3001 E ACIMA) ................................................................................................... 8

S0793070K ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V)


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
Os esquemas apresentados nesta seção estão dispostos em páginas opostas.
Considerou-se uma borda sobreposta para possibilitar tirar cópia e juntar para completar o esquema.

Figura 1

ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) S0793070K


Página 3
MEGA 300-V (NÍVEL I) (S/N 1001 ATÉ 2000)

Figura 2 (S/N 1001 até 2000)

S0793070K ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V)


Página 4
*EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) S0793070K


Página 5
MEGA 300-V (NÍVEL II) (S/N 2001 ATÉ 3000)

Figura 3 (S/N 2001 e acima)

S0793070K ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V)


Página 6
*EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) S0793070K


Página 7
MEGA 300-V (S/N 3001 E ACIMA)

*DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA ELÉTRICA

Figura 4

S0793070K ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V)


Página 8
*EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) S0793070K


Página 9
SISTEMA ELÉTRICO
S0802200K
R1

SISTEMA ELÉTRICO

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 até 3000
Mega 300-V 3001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 1
ÍNDICE

VISTA GERAL ................................................................................................................................... 5

Cores dos fios elétricos.................................................................................................. 5

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA........................................................................................ 6

CIRCUITO DE PARTIDA DO MOTOR .............................................................................................. 8

OPERAÇÃO DURANTE O PROCESSO DE PARTIDA .......................................................... 8

OPERAÇÃO APÓS O PROCESSO DE PARTIDA................................................................ 10

SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR (S/N 1001 A 2000) ........................................... 12

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO ................................................................................................. 12

SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA) ................. 14

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO ................................................................................................. 14

SISTEMA DE PARADA DO MOTOR............................................................................................... 16

OPERAÇÃO NO MODO MOTOR FUNCIONANDO ............................................................. 16

OPERAÇÃO NO MODO MOTOR PARADO ......................................................................... 18

SISTEMA DE CARGA DA BATERIA ............................................................................................... 20

SISTEMA DE MONITORAMENTO.................................................................................................. 21

SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 1001 A 2000) ......................................................... 21

PAINEL DE INSTRUMENTOS (S/N 1001 A 2000) ................................................................ 22

VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO (S/N 1001 A 2000)................................................. 23

ESQUEMA DO SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 1001 A 2000)................................ 24

SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA) ............................... 26

PAINEL DE INSTRUMENTOS (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA) ...................................... 27

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)....................... 28

ESQUEMA DO SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA) ...... 28

OPERA O............................................................................................................................... 30

Instrumentos ................................................................................................................ 30

Operação Inicial ........................................................................................................... 33

Operação da Unidade de Controle .............................................................................. 34

Característica de Operação ......................................................................................... 35

LIMPADOR DO PARA-BRISA ......................................................................................................... 36

LIMPADOR DO PARA-BRISA DIANTEIRO........................................................................... 36

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 2
Circuito do Limpador do Para-brisa Dianteiro ..............................................................36

LIMPADOR DO PARA-BRISA TRASEIRO.............................................................................37

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO ............................................................................................................40

CIRCUITO DAS LUZES (S/N 1001 A 2000)...........................................................................40

CIRCUITO DAS LUZES (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA).................................................44

SISTEMA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA (OPCIONAL) .............................................................48

DIAGRAMA DE BLOCO.........................................................................................................48

COMPONENTES DO SISTEMA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA .....................................49

Temporizador da Direção de Emergência ....................................................................49

Bomba da Direção de Emergência...............................................................................50

Interruptor de Direção de Emergência .........................................................................50

CIRCUITO ELÉTRICO DO SISTEMA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA .............................51

SISTEMA DE RETENÇÃO ELÉTRICA............................................................................................52

CIRCUITO ELÉTRICO ...........................................................................................................52

Desengate automático da lança.............................................................................................52

RETORNO À ESCAVAÇÃO ...................................................................................................53

Interruptor de Proximidade ...........................................................................................53

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 3
S0802200K SISTEMA ELÉTRICO
Página 4
VISTA GERAL
O sistema elétrico deste equipamento é de 24 V CC. A tensão nominal para os componentes elétricos é de
24 V, com exceção do sistema de som e do atuador de controle do ar-condicionado. O sistema tem duas
baterias de 12 V conectadas em série e um gerador trifásico de CA com um retificador. A fiação elétrica
usada no sistema é facilmente identificável pela cor do isolante. As cores usadas no sistema elétrico estão
listadas no quadro a seguir.

Cores dos fios elétricos

Símbolo Cor Símbolo Cor


Br Branco D Vermelho
G Verde Cz Cinza
Lj Laranja Rs Rosa
B Preto Am Amarelo
L Azul Mr Marrom
Vc Verde claro V Roxo

NOTA: VmBr: Fio vermelho com listra branca


R – Cor Básica, W – Cor da Listra
NOTA: 0,85G: Área da seção nominal do núcleo do fio sem o isolante = 0.85 mm2 (0.03 in2)

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 5
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
O circuito elétrico de alimentação fornece corrente elétrica para cada componente elétrico. Ele é formado
por uma bateria, relé da bateria, interruptor de partida, disjuntor, elo fusível e caixa de fusíveis.
O terminal negativo da bateria está aterrado na carroceria do veículo.
Mesmo quando o interruptor de partida está na desligada o sistema fornece corrente elétrica para os
seguintes componentes através da bateria, elo fusível e caixa de fusíveis.
1. Luz da cabine, interruptor da bomba de combustível, terminal nº 1 do conversor CC-CC (reserva para
memória estéreo).
2. Terminal “B” do interruptor de partida e terminal nº 22 do painel de controle do condicionador.
3. Terminal de potência “B” do motor elétrico de parada do motor diesel.
Quando o interruptor de partida está nas posições “PREHEAT, ON e START (PRÉ-AQUECIMENTO,
LIGADO e PARTIDA) a corrente flui da bateria ao elo fusível, caixa de fusíveis, terminal "B" do interruptor
de partida, terminal "BR" do interruptor de partida, para o diodo e depois para o terminal "BR" do relé da
bateria, ativando a bobina do relé da bateria e energizando o sistema elétrico.
Quando os contatos do relé da bateria são fechados, todos os dispositivos elétricos podem ser operados.
Enquanto o motor não estiver funcionando, a energia elétrica para todos os dispositivos é fornecida pela
bateria. Assim que o motor for ligado, a energia é fornecida pelo alternador.

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 6
Figura 1

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 5 Interruptor de Partida
2 Relé da Bateria 6 Caixa de Fusíveis
3 Elo Fusível 7 Alternador
4 Disjuntor 8 Diodo

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 7
CIRCUITO DE PARTIDA DO MOTOR

OPERAÇÃO DURANTE O PROCESSO DE PARTIDA


Quando o interruptor de partida é colocado na posição de partida, o relé de partida de segurança (14) é
aberto pela corrente do terminal conectado “52” e “67” do controlador (13) da transmissão e os terminais "S"
e "E" do controlador de partida (7) são conectados. Neste momento os contatos no relé de partida (8) são
fechados pelo fluxo de corrente da bateria (1), para o elo fusível (3), para o terminal "B" do interruptor de
partida (5), para os terminais "C" e “D” do interruptor de partida (5), para os terminais "S" e “E” do
controlador de partida (7) e depois à terra.
Quando os pontos de contato "B" e "PP" do relé de partida (8) são conectados, o pinhão do motor de partida
(9) é empurrado para frente fazendo contato com a coroa do volante e os contatos internos do motor de
partida são conectados.
A corrente flui da bateria (1) → terminal "A" do relé da bateria (2), para o terminal "B" do relé da bateria (2) e
depois, para o terminal "B" do motor de partida (9). O motor de partida gira e o motor dá a partida.
O motor pode ser virado somente quando o seletor (11) da transmissão estiver em neutro. Se o seletor (11)
da transmissão estiver em avante ou ré, a corrente que flui do mesmo para o controlador de partida (7) abre
o caminho à terra para o relé de partida (8). Isso impede que o relé de partida (8) se feche.

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 8
Figura 2 CIRCUITO DE PARTIDA (1) - DURANTE A PARTIDA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Partida
2 Relé da Bateria 9 Motor de Partida
3 Elo Fusível 10 Alternador
4 Disjuntor 11 Chave Seletora da Transmissão
5 Interruptor de Partida 12 Diodo
6 Caixa de Fusíveis 13 Controlador da Transmissão
7 Controlador de Partida 14 Relé de Partida de Segurança

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 9
OPERAÇÃO APÓS O PROCESSO DE PARTIDA
Assim que o motor for ligado, o alternador (10), acionado pela correia, gera uma corrente. A saída gerada
pelo alternador é uma tensão pulsada em onda quadrada no terminal "P", a frequência da tensão pulsada é
proporcional à rotação do alternador. O controlador de partida (7) monitora a frequência da corrente de
saída. Assim que a frequência for equivalente a 500 rpm, ela é detectada e a conexão entre os terminais
"S"e "E" e entre os terminais "B" e "PP" é aberta. Como resultado a rotação do motor de partida (9) é
interrompida. Assim que o motor estiver funcionando, o motor de partida (9) não funcionará mais, mesmo
que a chave liga-desliga (5) seja colocada na posição de partida, evitando possíveis danos ao motor de
partida.

Figura 3 OPERAÇÃO DO CIRCUITO DE PARTIDA (2) - IMEDIATAMENTE APÓS A PARTIDA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Partida
2 Relé da Bateria 9 Motor de Partida
3 Elo Fusível 10 Alternador
4 Disjuntor 11 Chave Seletora da Transmissão
5 Interruptor de Partida 12 Diodo
6 Caixa de Fusíveis 13 Controlador da Transmissão
7 Controlador de Partida 14 Relé de Partida de Segurança

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 10
SISTEMA ELÉTRICO S0802200K
Página 11
SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR (S/N
1001 A 2000)
O sistema de pré-aquecimento do motor consiste de aquecedor de resistência tipo grelha entre o filtro de ar
do moto re o coletor de admissão, um interruptor térmico usado para monitorar a temperatura do motor, um
controlador que liga o aquecedor de resistência tipo grelha e um indicador de pré-aquecimento.

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
1. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• Com o interruptor do motor de partida na posição PREHEAT (pré-aquecimento), a corrente de
sinal circula do terminal “R1” do interruptor de partida para o terminal nº 8 do controlador de pré-
aquecimento. A seguir, a corrente do fusível circula pela bobina do relé de pré-aquecimento,
terminal nº 5 do controlador de pré-aquecimento, terminal nº 6 do controlador de pré-
aquecimento e à terra. Essa corrente fecha o contato do relé de pré-aquecimento e, assim, a
corrente da bateria circula para a vela via disjuntor e relé de pré-aquecimento. 3.5 segundos o
interruptor de partida ter sido colocado na posição de pré-aquecimento a luz-piloto acende para
indicar que o pré-aquecimento terminou.
2. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• A luz-piloto de pré-aquecimento se acende logo que o interruptor de partida é colocado na
posição PREHEAT (pré-aquecimento) e a corrente de pré-aquecimento não circula. Isso
significa que o pré-aquecimento não é necessário quando a temperatura do refrigerante passa
de 10˚C (50˚F).

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 12
Figura 4 CIRCUITO DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR (S/N 1001 até 2000)

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Pré-aquecimento
2 Relé da Bateria 9 Vela
3 Elo Fusível 10 Interruptor Térmico
4 Disjuntor 11 Alternador
5 Interruptor de Partida 12 Painel de Instrumentos
6 Caixa de Fusíveis 13 Diodo
7 Controlador de Pré-aquecimento

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 13
SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR (S/N
2001 A 3000, 3001 E ACIMA)
O sistema de pré-aquecimento do motor consiste de aquecedor de resistência tipo grelha entre o filtro de ar
do moto re o coletor de admissão, um interruptor térmico usado para monitorar a temperatura do motor, um
controlador que liga o aquecedor de resistência tipo grelha e um indicador de pré-aquecimento.

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
1. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• Com o interruptor do motor de partida na posição PREHEAT (pré-aquecimento), a corrente de
sinal circula do terminal “R1” do interruptor de partida para o terminal nº 8 do controlador de pré-
aquecimento. A seguir, a corrente do fusível circula pela bobina do relé de pré-aquecimento,
terminal nº 5 do controlador de pré-aquecimento, terminal nº 6 do controlador de pré-
aquecimento e à terra. Essa corrente fecha o contato do relé de pré-aquecimento e, assim, a
corrente da bateria circula para o aquecedor de ar via disjuntor e relé de pré-aquecimento. 19
segundos o interruptor de partida ter sido colocado na posição de pré-aquecimento a luz-piloto
acende para indicar que o pré-aquecimento terminou.
2. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• A luz-piloto de pré-aquecimento se acende logo que o interruptor de partida é colocado na
posição PREHEAT (pré-aquecimento) e a corrente de pré-aquecimento não circula. Isso
significa que o pré-aquecimento não é necessário quando a temperatura do refrigerante passa
de 10˚C (50˚F).

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 14
Figura 5 SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Pré-aquecimento
2 Relé da Bateria 9 Aquecedor de Ar
3 Elo Fusível 10 Interruptor Térmico
4 Disjuntor 11 Alternador
5 Interruptor de Partida 12 Painel de Instrumentos
6 Caixa de Fusíveis 13 Diodo
7 Controlador de Pré-aquecimento

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 15
SISTEMA DE PARADA DO MOTOR
O circuito de parada do motor consiste de um interruptor de partida (3), motor elétrico de parada do motor
diesel (4), e relé de parada do motor diesel (5). Há dois modos de operação – motor funcionando e motor
parado.

OPERAÇÃO NO MODO MOTOR FUNCIONANDO


Quando o interruptor de partida (3) é colocado em "ON" (ligado), os pontos de contato "30" e "87" do relé (5)
de parada do motor são fechados devido à corrente que circula da bateria (1), para o elo fusível (2), para o
terminal “B” do interruptor de partida (3), para o terminal "ACC" do interruptor de partida (1), para o terminal
"86" do relé (5) de parada do motor para a bateria(1) e para a terra. Como resultado, o motor elétrico (6) de
parada do motor diesel é girado pelo fluxo da corrente da bateria (1) para o elo fusível (2), para a caixa de
fusíveis (4), para os terminais “B” e “P2”do motor elétrico de parada (6) do motor diesel, para os terminais
“87” e “30” do relé (5) de parada do motor, para os terminais “A” e “E” do motor elétrico (6) de parada do
motor diesel e depois, para a terra. O motor elétrico de parada do motor diesel abre (empurra) a alavanca
de corte de combustível da bomba injetora e o sistema entra no modo de funcionamento. O motor elétrico
da parada do motor diesel gira 180º e para devido ao interruptor excêntrico que interrompe a corrente para o
motor elétrico.

Figura 6 CIRCUITO DE PARADA DO MOTOR - MODO FUNCIONANDO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 4 Caixa de Fusíveis
2 Elo Fusível 5 Relé de Parada do Motor
3 Interruptor de Partida 6 Motor Elétrico de Desligamento do Motor

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 16
Quando o interruptor de partida está ligado “ON", os componentes internos do interruptor excêntrico do
motor de parada do motor diesel ficam na posição mostrada.

Figura 7

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 17
OPERAÇÃO NO MODO MOTOR PARADO
Quando o interruptor de partida (3) está desligado “OFF” o fluxo de corrente elétrica para a bobina do relé
(5) de parada do motor fica interrompido.
Como resultado, os pontos de contato “30” e “87a” do relé de parada do motor são ligados e a corrente é
alimentada para o motor de parada do motor diesel a partir da bateria (1), para o elo fusível (2), para a caixa
de fusíveis (4), para os terminais “B” e “P1” do motor elétrico (6) de parada do motor elétrico, para os
terminais “87a” e “30” do relé (5) de parada do motor, para o terminal “E” do motor elétrico (6) de parada do
motor diesel e então o motor é girado. A alavanca de corte da bomba injetora ligada por um cabo ao motor
elétrico de parada do motor diesel, é movida para a posição de fechada (tração) e o motor diesel é parado.
O motor elétrico de parada do motor diesel gira 180º, a partir da posição de funcionamento e é parado pelo
interruptor excêntrico interno que corta a corrente para o motor elétrico.

Figura 8 CIRCUITO DE PARADA DO MOTOR - MODO PARADO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 4 Caixa de Fusíveis
2 Elo Fusível 5 Relé de Parada do Motor
3 Interruptor de Partida 6 Motor Elétrico de Desligamento do Motor

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 18
Quando o interruptor de partida está desligado “OFF", os componentes internos do interruptor excêntrico do
motor de parada do motor diesel ficam na posição mostrada.

Figura 9

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 19
SISTEMA DE CARGA DA BATERIA
Quando o interruptor de partida (5) é colocado em "ON (ligado)", uma corrente de excitação inicial flui para a
bobina de campo do alternador (7) através do relé da bateria (2) e do disjuntor (4). Quando o motor é ligado
a partir deste estado, o alternador (7) inicia a recarga. A corrente flui do terminal "B(B+)" do alternador (7) →
disjuntor (4) → relé da bateria (2) → bateria (1).
O alternador também fornece corrente elétrica para outros componentes elétricos. Quando o alternador (7)
começa a funcionar, uma corrente flui do terminal "R" do alternador para o diodo (8) e segue para a bobina
do relé da bateria (2) garantindo um caminho para a corrente de carga da bateria (1), evitando assim a
possibilidade de formação de uma alta tensão e danos ao sistema elétrico.

Figura 10 CIRCUITO DE CARGA DA BATERIA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 5 Interruptor de Partida
2 Relé da Bateria 6 Caixa de Fusíveis
3 Elo Fusível 7 Alternador
4 Disjuntor 8 Diodo

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 20
SISTEMA DE MONITORAMENTO

SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 1001 A 2000)

Figura 11 (S/N 1001 até 2000)

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos 11 Interruptor de Pressão do Óleo do Motor
2 Bateria 12 Interruptor das Luzes de Aviso de
Perigo (Opcional)
3 Alternador
13 Interruptor de Seta
4 Sensor de Velocidade
14 Interruptor de Farol Alto
5 Sensor de Temperatura do
Refrigerante 15 Interruptor do Refletor de Trabalho
6 Sensor de Combustível 16 Pressão de Óleo do Freio
7 Sensor de Temperatura do Óleo da 17 Interruptor de Pressão do Freio de
Transmissão Estacionamento
8 Controlador de Pré-aquecimento 18 Interruptor de Direção de
Emergência
9 Indicador do Filtro de Ar
19 Unidade de controle
10 Interruptor de Temperatura do
Refrigerante do Motor 20 Interruptor do Filtro de Óleo do Freio

O sistema dos instrumentos exibe as condições e os sinais de alerta dos equipamentos para o painel de
instrumentos, processando as informações coletadas dos vários sensores por todo o equipamento.

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 21
PAINEL DE INSTRUMENTOS (S/N 1001 A 2000)

Figura 12 (S/N 1001 a 2000)

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 22
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Velocímetro 11 Luz de Aviso de Carga da Bateria
2 Tacômetro Luz de Aviso de Conversão à
12
Esquerda e Perigo
3 Contador de Horas
13 Indicador de Luz Alta
4 Medidor de Combustível
Luz de Aviso de Conversão à
Medidor de Temperatura do 14
5 Esquerda e Perigo
Refrigerante
15 Indicador de Refletor de Trabalho
Medidor da Temperatura do Óleo
6
de Transmissão Luz-piloto da Pressão do Óleo do
16
Freio
Indicador de Término do Pré-
7
aquecimento Luz de Aviso de Filtro de Óleo do
17
Freio Obstruído
Luz de Aviso da Obstrução do Filtro
8
de Ar Indicador do Freio de
18
Estacionamento
Luz de Aviso de Temperatura do
9
Refrigerante do Motor Indicador de Direção de
19
Emergência
Luz de Alarme da Pressão do Óleo
10
do Motor

VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO (S/N 1001 A 2000)


Ao ligar “ON” o interruptor de partida, todos os mostradores, luzes de interruptores e luzes de aviso exceto a
luz de conversão e de perigo, luz-piloto de farol ato, luz-piloto de refletor de trabalho e luz-piloto de direção
de emergência ficam acesas por dois segundos e soa o alerta. Toda e qualquer luz que não se acenda
durante essa verificação de funcionamento deve ser trocada.

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 23
ESQUEMA DO SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 1001 A 2000)

Figura 13 (S/N 1001 até 2000)

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 24
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos Luz de Aviso da Obstrução do Filtro
15
de Ar
2 Interruptor do Farol Dianteiro
Interruptor de Pressão do Óleo do
Interruptor da Alavanca de Marcha 16
3 Motor
à Frente
Interruptor de Temperatura do
4 Interruptor de Alavanca de Ré 17
Refrigerante
5 Interruptor de Farol Alto
18 Pressão de Óleo do Freio
Interruptor do Sinal de Conversão à
6 Interruptor de Pressão do Freio de
Esquerda 19
Estacionamento
Interruptor do Sinal de Conversão à
7 20 Alternador
Direita
21 Unidade de Controle
8 Interruptor do Refletor de Trabalho
22 Alarme Sonoro
Interruptor de Direção de
9
Emergência 23 Relé do Alarme
10 Sensor de Velocidade 24 Bateria
Sensor de Temperatura do 25 Relé da Bateria
11
Refrigerante
26 Disjuntor
12 Sensor de Combustível
27 Caixa de Fusíveis
Sensor de Temperatura do Óleo da
13 28 Controlador de Pré-aquecimento
Transmissão
Interruptor do Filtro de Óleo do
14
Freio

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 14 (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos 11 Interruptor de Pressão do Óleo do
Motor
2 Bateria
12 Interruptor das Luzes de Aviso de
3 Alternador
Perigo (Opcional)
4 Sensor de Velocidade
13 Interruptor de Seta
5 Sensor de Temperatura do
14 Interruptor de Farol Alto
Refrigerante
15 Interruptor do Refletor de Trabalho
6 Sensor de Combustível
16 Pressão de Óleo do Freio
7 Sensor de Temperatura do Óleo da
Transmissão 17 Interruptor de Pressão do Freio de
Estacionamento
8 Controlador de Pré-aquecimento
18 Interruptor de Direção de
9 Indicador do Filtro de Ar
Emergência
10 Interruptor de Temperatura do
19 Unidade de controle
Refrigerante do Motor
20 Unidade de Controle da
Transmissão

O sistema dos instrumentos exibe as condições e os sinais de alerta dos equipamentos para o painel de
instrumentos, processando as informações coletadas dos vários sensores por todo o equipamento.

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 26
PAINEL DE INSTRUMENTOS (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 15 (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Velocímetro 10 Luz de Alarme da Pressão do Óleo
do Motor
2 Tacômetro
11 Luz de Aviso de Carga da Bateria
3 Contador de Horas
12 Luz de Aviso de Conversão à
4 Medidor de Combustível
Esquerda e Perigo
5 Medidor de Temperatura do
13 Indicador de Luz Alta
Refrigerante
14 Luz de Aviso de Conversão à
6 Medidor da Temperatura do Óleo
Esquerda e Perigo
de Transmissão
15 Indicador de Refletor de Trabalho
7 Luz-piloto de Conclusão de Pré-
aquecimento 16 Luz-piloto da Pressão do Óleo do Freio
8 Luz de Aviso da Obstrução do Filtro 17 Indicador Seletor de Marcha à
de Ar Frente e Ré
9 Luz de Aviso de Temperatura do 18 Indicador do Freio de
Refrigerante do Motor Estacionamento
19 Indicador de Direção de
Emergência

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)
Ao ligar “ON” o interruptor de partida, todos os mostradores, luzes de interruptores e luzes de aviso exceto a
luz de conversão e de perigo, luz-piloto de farol ato, luz-piloto de refletor de trabalho e luz-piloto de direção
de emergência ficam acesas por dois segundos e soa o alerta. Toda e qualquer luz que não se acenda
durante essa verificação de funcionamento deve ser trocada.

ESQUEMA DO SISTEMA DE MONITORAMENTO (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 16 (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos Interruptor de Pressão do Óleo do
15
Motor
2 Interruptor do Farol Dianteiro
Interruptor de Temperatura do
Interruptor da Alavanca de Marcha 16
3 Refrigerante
à Frente
17 Pressão de Óleo do Freio
4 Interruptor de Alavanca de Ré
Interruptor de Pressão do Freio de
5 Interruptor de Farol Alto 18
Estacionamento
Interruptor do Sinal de Conversão à
6 19 Alternador
Esquerda
20 Unidade de Controle
Interruptor do Sinal de Conversão à
7
Direita 21 Alarme Sonoro
8 Interruptor do Refletor de Trabalho 22 Relé do Alarme
Interruptor de Direção de 23 Bateria
9
Emergência
24 Relé da Bateria
10 Sensor de Velocidade
25 Disjuntor
Sensor de Temperatura do
11 26 Caixa de Fusíveis
Refrigerante
27 Controlador de Pré-aquecimento
12 Sensor de Combustível
Unidade de Controle da
Sensor de Temperatura do Óleo da 28
13 Transmissão
Transmissão
Luz de Aviso da Obstrução do Filtro
14
de Ar

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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OPERA O

Instrumentos

Especificação do Sensor
Função Display Terminal de
Especificação de Entrada
Entrada
10 km/h- 852 Hz
20 km/h- 1.704 Hz
30 km/h- 2.556 Hz
CN1-4 40 km/h- 3.408 Hz
Velocímetro
CN1-5
*= 85,2 V [Hz]
:Frequência do Controlador
da Transmissão
V:Velocidade [km/h]
500 rpm - 123 Hz
1000 rpm - 246 Hz
1500 rpm - 368 Hz
2000 rpm - 491 Hz
2500 rpm - 614 Hz
Tacômetro CN1-3
3000 rpm - 737 Hz
*= 0,2456 N [Hz]
: Freqüência do terminal “P”
do alternador
• N: rpm do motor

Contador de Tensão (24V) do terminal “R”


CN1-2
Horas do alternador

VAZIO – Acima de 90 Ohms


Medidor do Nível
CN1-7 1/2 - 38 Ohms
do Combustível.
CHEIO - Abaixo de 10 Ohms

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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Especificação do Sensor
Função Display Terminal de
Especificação de Entrada
Entrada

50ºC – Acima de 188,2


Ohms
Medidor de 67°C - 102 Ohms
Temperatura do CN1-6
Refrigerante 105°C - 32 Ohms
125ºC - Abaixo de 19,8
Ohms

50ºC – Acima de 322,8


Medidor da Ohms
Temperatura do
CN1-8 120°C - 36,5 Ohms
Óleo de
Transmissão 150ºC - Abaixo de 18,6
Ohms

Luzes-Piloto

Terminal
Símbolo Descrição Operação Observações
de Entrada
Pré- CN2-1 Acende quando o pré-
aquecimento aquecimento termina
(Aproximadamente 19
segundos da partida)
Filtro de Ar CN2-2 Acende se o filtro de ar
ficar obstruído

Temperatura do CN2-3 Acende quando a


Refrigerante temperatura do
refrigerante passa dos
102ºC.
(Quando a entrada do
terminal está conectada)
Pressão do CN2-4 Acende se a pressão do Após o motor pegar, se a
óleo do motor. óleo do motor cair abaixo pressão do óleo estiver
de 1.6 kg/cm2 (23 psi) insuficiente após 8
segundos, soará uma
campainha de alarme.

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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Terminal
Símbolo Descrição Operação Observações
de Entrada
Carga CN2-5 Acende quando não está Acende em condições
carregando e a saída do normais antes da partida
terminal “R” cai abaixo de do motor e apaga
24V. quando ele começa a
funcionar.
Luz de Aviso CN2-6 Acende quando o sinal
de conversão de conversão à esquerda
à Esquerda e ou a luz de perigo é
Perigo operada
(A entrada do terminal é
de 24V)
Luz de Aviso CN2-8 Acende quando o sinal
de conversão de conversão à direita ou
à Direita e a luz de perigo é operada
Perigo
(A entrada do terminal é
de 24V)
Farol Alto CN2-7 Acende quando a luz alta
é operada
(A entrada do terminal é
de 24V)
Refletor de CN2-9 Acende quando o refletor Apaga quando o motor
trabalho de trabalho é operado funciona.
(A entrada do terminal é
de 24 V)
Pressão do CN2-10 Apaga quando a pressão Acende em condições
fluido do freio do óleo do motor normais antes da partida
aumenta acima 65 do motor e apaga
kg/cm2 (925 psi) e quando ele começa a
acende quando cai funcionar.
abaixo de 60 kg/cm2 (853
psi).
(Quando a entrada do
terminal está conectada)
Freio de CN2-12 A luz acende ao aplicar o Em qualquer condição,
Estacionamento freio de estacionamento acende antes da partida
e a pressão deste está do motor
acima de 65 kg/ cm2 (925
psi).
(A tensão do terminal de
entrada é de 24V)

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 32
Terminal
Símbolo Descrição Operação Observações
de Entrada
Pressão do CN2-11 Acende quando a S/N 1001 até 2000
Filtro de Óleo pressão do óleo do filtro
do Freio de óleo do freio aumenta
acima 5 kg/cm2 (71 psi) e
apaga quando cai abaixo
de 4.7 kg/cm2 (4.7 psi).
Seletor de CN2-11 Acende quando outro S/N 2001 a 3000, S/N
marcha à dispositivo de 3001 e acima. Essas
Frente e Ré deslocamento é peças são opcionais.
selecionado.
Emergência CN2-13 A luz acende quando a Esta peça é opcional
Direção velocidade da máquina é
superior a 5 km/h e a
pressão da direção é de
10 kg/ cm2 (142 psi).
(Quando o interruptor de
teste é aplicado)

Operação Inicial

Entrada
Item Saída (Modo de operação e configuração inicial)
(Terminal)
Operação Inicial CN 1-1 • Todas as luzes de aviso acendem e apagam após 2
segundos. Exceto as luzes-piloto de conversão, farol alto,
refletor de trabalho, corte da transmissão e direção de
emergência.
• O alarme sonoro é ligado e desligado após 2 segundos.
• O sistema de monitoramento exibe as condições atuais.

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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Operação da Unidade de Controle

Figura 17

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos 8 Alternador
2 Interruptor de Partida Interruptor de Pressão do Óleo do
9
Motor
Interruptor da Alavanca de Marcha
3
à Frente Interruptor de Temperatura do
10
Refrigerante
4 Interruptor de Alavanca de Ré
11 Pressão de Óleo do Freio
5 Caixa de Fusíveis
Interruptor de Pressão do Freio de
6 Unidade de Controle 12
Estacionamento
7 Alerta Sonoro

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 34
Característica de Operação

Entrada Saída
Todas as luzes de aviso
1 Quando o interruptor de partida está ligado. acendem e apagam
após 2-2,5 segundos.
A luz de aviso da bateria
está abaixo de 12 ±1 V
Quando o terminal “R” do acende (L5).
2
alternador A luz de aviso da bateria
está acima de 12 ±1 V
apaga (L5).
Interruptor de pressão do óleo do motor O alarme soa após 8 ±1
ligado. segundos
O interruptor da temperatura do O alarme soa
Quando a tensão do terminal refrigerante está ligado imediatamente
3 "R" do alternador está acima Interruptor de pressão do óleo do motor O alarme soa
de 12 ±1 V ligado. imediatamente
Interruptor da alavanca de marcha à
O alarme soa
frente / ré ligado e interruptor de pressão
imediatamente
do freio de estacionamento ligado

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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LIMPADOR DO PARA-BRISA

LIMPADOR DO PARA-BRISA DIANTEIRO


O funcionamento do limpador do para-brisa é controlado com o interruptor do limpador e lavador (2).
1. Limpeza lenta (1ª)
O limpador funciona em baixa velocidade através da caixa de fusíveis (1) para o terminal 15,53 do
interruptor do limpador (2) para o terminal L, E do motor (5) do limpador.
2. Limpeza em alta velocidade (2ª)
O limpador funciona em alta velocidade através da caixa de fusíveis (1) para o terminal 15,53b do
interruptor do limpador (2) para o terminal H,E do motor (5) do limpador.
3. Ao desligar o interruptor durante a limpeza lenta (1ª) ou rápida (2ª) do limpador, a corrente elétrica flui
através da caixa de fusíveis (1) para o terminal B, S do motor (5) do limpador até o terminal 87a, 30
do relé (3) do limpador, até o terminal 31b, 53 do interruptor (2) do limpador - terminal L,E do motor (5)
do limpador. O limpador funciona até ser girado para a posição de parada.
4. Limpeza intermitente
A caixa de fusíveis (1) para o terminal 15,J do interruptor (2) do limpador, para o terminal 1,4 do
temporizador (4) do limpador são conectados de modo intermitente e a corrente elétrica flui para o
terminal 86,85 do relé do limpador (3), a seguir os terminais 87 e 30 são conectados.
Portanto, a corrente elétrica flui através da caixa de fusíveis (1) para o terminal 87,30 do relé (3) do
limpador para o terminal 31b,53 do interruptor (2) do limpador, para o terminal L,E do motor (5) do
limpador e o limpador funciona de modo intermitente em baixa velocidade.

Circuito do Limpador do Para-brisa Dianteiro

Figura 18

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis (1) 5 Motor dos Limpadores
2 Interruptor do Lavador Limpador 6 Tanque do Lavador
3 Relé do Limpador 7 Diodo
4 Temporizador do Limpador

LIMPADOR DO PARA-BRISA TRASEIRO


O funcionamento do limpador do para-brisa traseiro é controlado com o interruptor do limpador lavador (2)
no painel de instrumentos.
1. 1ª limpeza (o limpador e o lavador funcionam ao mesmo tempo, com retorno automático)
Caixa de fusíveis (1), para o reservatório do lavador (4), para o terminal 5,7 do interruptor (20) são
conectados, depois ativam os lavadores do para-brisa. Também, a caixa de fusíveis (1), para o
terminal B,L do motor (3) do limpador, para o diodo (5) para o terminal 5,7 do interruptor (2) são
conectados, depois ativam o limpador.

Figura 19 CIRCUITO DA 1º AÇÃO DO LIMPADOR DO PARA-BRISA TRASEIRO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis (2) 4 Tanque do Lavador
2 Interruptor do Lavador / Limpador 5 Diodo
3 Motor dos Limpadores

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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2. 2ª ação do limpador (somente ação de limpeza).
Também, a caixa de fusíveis (1), para o terminal B,L do motor (3) do limpador, para o terminal (4,2) do
interruptor (2) são conectados, depois ativam o limpador.
3. Ao desligar o interruptor durante a limpeza lenta (1ª) ou rápida (2ª) do limpador, a corrente elétrica flui
através da caixa de fusíveis (1) para o terminal B, L do motor (3) do limpador até o terminal 4,6 do
interruptor (2) do limpador, para o diodo (6), para o terminal S, E do motor (3) do limpador

Figura 20 CIRCUITO DE PARADA DO LIMPADOR DO PARA-BREISA TRASEIRO

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis (2) 4 Tanque do Lavador
2 Interruptor do Lavador / Limpador 5 Diodo
3 Motor dos Limpadores

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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SISTEMA ELÉTRICO S0802200K
Página 39
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

CIRCUITO DAS LUZES (S/N 1001 A 2000)

Figura 21 CIRCUITO DAS LUZES (S/N 1001 até 2000)

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis 1 16 Luz da Placa de Licença
2 Unidade Piscas 17 Painel de Instrumentos
3 Interruptor do Farol Dianteiro 18 Diodo
4 Interruptor Combinado 19 Interruptor da luz de trabalho frontal
Interruptor da Alavanca de 20 Refletor de Trabalho Dianteiro
5
Mudanças
Interruptor da luz de trabalho
21
6 Interruptor Perigo traseira
7 Interruptor da Luz de Parada 22 Relé do refletor de trabalho
8 Relé Faróis 23 Refletor de Trabalho Traseiro 1
9 Relé de Inversão 24 Refletor de Trabalho Traseiro 2
10 Farol (Esq.) 25 Caixa de Fusíveis 2
11 Farol (Dir.) 26 Interruptor de Partida
12 Luz Combinada Dianteira (Esq.) 27 Campainha Piloto
13 Luz Combinada Dianteira (Dir.) 28 Relé de Alarme 1
14 Luz Combinada Traseira (Esq.) 29 Relé de Alarme 2
Luzes Traseiras Combinadas (Lado
15
Dir.)

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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O sistema das luzes consiste dos faróis consiste do farol, luz de posição, luz de conversão, luz de perigo,
luz de freio, luz da placa de licença, refletor de trabalho, farol rotativo (opcional) e interruptores usados para
acender as luzes.
1. Quando o interruptor dos farois (3) está no primeiro estágio, através da caixa de fusíveis 1 (1) para o
terminal “2”, “6" do interruptor dos faróis (3), as seguintes luzes acenderão.
A. Luzes combinadas dianteira (esq.) (12) e traseira (esq.) através da caixa de fusíveis 2 (23).
B. Luzes combinadas dianteira (dir.) (13) e traseira (dir.) através da caixa de fusíveis 2 (23).
C. As luzes de iluminação através do terminal “9” de todos os tipos de interruptores oscilantes
incluem o interruptor (3) dos farois, os interruptores (19) e (21) dos refletores de trabalho
dianteiro e traseiro respectivamente e o interruptor de perigo (6).
D. Luz da placa de licença (16)
2. Quando o interruptor (3) dos faróis está no segundo estágio, a corrente flui através da caixa de
fusíveis 1 (1) para o terminal “2”, “3” do interruptor dos faróis (3) e para o terminal “86”, “85” do relé
dos farois (8) e o terminal "30", "87" do relé dos farois (8) é conectado. Como resultado, através da
caixa de fusíveis 1 (1) ao terminal "30", "87" do relé dos farois (8), a tensão é aplicada ao terminal “56"
do interruptor combinado ( R), (4).
A. Neste ponto, se o interruptor combinado (4) estiver na posição “O”, a corrente circula para o
terminal "56b" e permite que a luz baixa dos farois (esq. (1) e dos farois (dir.) (11) acenda.
B. Também, se o interruptor combinado (4) estiver na posição "▼ ", a corrente circula para o
terminal "56a" e permite que a luz alta dos farois (esq. (10) e dos farois (dir.) (11) acenda. Ao
mesmo tempo a corrente circula para o terminal "CN2-7" do painel de instrumentos (17) e a luz-
piloto L7 acende.
C. E, se o interruptor combinado (4) estiver na posição "▲ ", a corrente circula para o terminal
"56b" e permite que a luz baixa dos farois (esq. (10) (dir.) (11) dos farois acenda.
E, ao mesmo tempo, outra corrente circula, da caixa de fusíveis 1 (1) para o terminal “15/1”,
“56b” do interruptor combinado e a luz alta. que está nos faróis (esq.) (10) e (dir.) (11) acende e
outra corrente flui para o terminal “CN2-7” do painel de instrumentos (17) e a luz-piloto dos
farois acende.
O interruptor combinado (4) retorna automaticamente.
3. Quando o interruptor combinado (4) está na posição "←" (ou "→"), a corrente circula da caixa de
fusíveis 1 (1) para a unidade de piscas (2), para o terminal”L” (ou “R”) através do terminal “49ª” do
interruptor combinado (4) até o terminal “C” da luz combinada dianteira (L) (12) e a luz combinada
traseira (L) (14 (ou a luz combinada dianteira ( R) (13) e a luz combinada traseira ® (15)). Essa
corrente faz acender a luz de conversão. Ao mesmo tempo, a corrente circula para o terminal “CN2-6”
(ou CN2-8) do painel de instrumentos e a luz-piloto de conversão L6 (ou L8) acende.
4. Ao operar o interruptor da luz de perigo (6), a corrente circula da caixa de fusíveis 1 (1), para a
unidade de piscas (2) para o terminal "5", "1" do interruptor de perigo (6), parta o diodo (18), para a luz
combinada dianteira (Esq.) (12) e a luz combinada dianteira (Dir.) (13) para o terminal "C" da luz
combinada traseira (Esq.) (14) e luz combinada traseira (Dir.) (15). Essa corrente faz acender a luz de
conversão.
Ao mesmo tempo, através do terminal "2" "6" do interruptor de perigo (6), a tensão é aplicada ao
terminal “9” e a luz de iluminação usada para a luz de símbolo acende. Também, a corrente circula
para o terminal "CN2-6," "CN2-8" do painel de instrumento (17) e a luz-piloto de conversão “L”, “L8”
acende.
5. Quando o interruptor da alavanca de mudanças (5) está na posição "R", os pontos de contato “30” e
“87” do relé do relé (9) são fechados devido à corrente que circula da caixa de fusíveis 2 (23) para o
interruptor da alavanca de mudanças (5), para o terminal “86” do relé de ré (9) e a terra. Assim, a
corrente circula da caixa de fusíveis 1 (23) para o relé de ré (9) e para o terminal “D” da luz combinada
traseira (esq.) (14) e a luz combinada traseira (dir.) e a luz de ré acende.

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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6. Quando o pedal do freio é aplicado e, ao mesmo tempo, o interruptor da luz do freio (7) acende, a
corrente circula da caixa de fusíveis 1 (1) para o interruptor da luz de freio (7) e para o terminal "F" da
luz combinada traseira (esq.) (14) e a luz combinada traseira (dir.) (15) e a luz de freio acende.
7. Quando o interruptor do refletor de trabalho dianteiro (19) está ligado, a corrente circula da caixa e
fusíveis 1 (1) para o terminal “5”, “1” do interruptor do refletor de trabalho dianteiro (19) e para o
interruptor do refletor de trabalho dianteiro (20).
Essa corrente faz acender is refletores de trabalho dianteiros. Ao mesmo tempo, a luz-piloto do
refletor, L9, acende devido ao terminal "CN2-9" do painel de instrumentos (17).
8. Quando o interruptor (21) do refletor de trabalho traseiro está no segundo estágio, os pontos de
contato “30” e “87” do relé do refletor (22) é fechado devido ao fluxo de corrente da caixa de fusíveis 1
(1), para o terminal "2" e "6" do interruptor do refletor de trabalho (21), para o terminal “86” do relé (22)
do refletor de trabalho e para a terra. Assim, a corrente circula, da caixa de fusíveis 1 (1) para o relé
do refletor de trabalho (22) e para o refletor de trabalho 1 (23) montado no para-choque direito /
+esquerdo. Como resultado, o refletor de trabalho traseiro (23) acende; Ao mesmo tempo, a luz-piloto
do refletor L9 acende, pois a corrente flui do diodo (18) para o terminal "CN2-9" do painel de
instrumentos (17).
9. Quando o interruptor (21) do refletor de trabalho traseiro está no segundo estágio, os pontos de
contato “30” e “87” do relé do refletor de trabalho (22) é fechado devido ao fluxo de corrente da caixa
de fusíveis 1 (1), para o terminal "2", "6" e “3” do interruptor do refletor de trabalho (21), o terminal “23”
é operado como descrito acima no ponto “8” e o refletor de trabalho traseiro (24) montado na cabine
acende ao mesmo tempo.
10. Quando o interruptor dos farois (3) está no primeiro, ou no segundo estágio enquanto o interruptor de
partida (25) está desligado, o ponto de contato "30", "87" do relé de alarme 1 (27) se fecha devido a
corrente de excitação que circula para a bobina do relé de alarme 1 (28) e o alarme sonoro (26) soa.
Quando o interruptor dos farois (3) está no primeiro, ou no segundo estágio enquanto o interruptor de
partida (26) está ligado, o ponto de contato "3", "87" do relé de alarme 2 (29) se fecha devido à
corrente de excitação que circula para a bobina do relé de alarme 2 (29). Ao mesmo tempo a corrente
não é alimentada ao terminal “30” do relé de alarme 1 (28) e o alarme sonoro para de soar.

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 43
CIRCUITO DAS LUZES (S/N 2001 A 3000, 3001 E ACIMA)

Figura 22 CIRCUITO DAS LUZES (S/N 2001 e acima)

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


Página 44
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis 1 16 Luz da Placa de Licença
2 Unidade Piscas 17 Painel de Instrumentos
3 Interruptor do Farol Dianteiro 18 Diodo
4 Interruptor Combinado 19 Interruptor da luz de trabalho frontal
Interruptor da Alavanca de 20 Refletor de Trabalho Dianteiro
5
Mudanças
Interruptor da luz de trabalho
6 Interruptor Perigo 21
traseira
7 Interruptor da Luz de Parada 22 Relé do refletor de trabalho
8 Relé Faróis 23 Refletor de Trabalho Traseiro 1
9 Relé de Inversão 24 Refletor de Trabalho Traseiro 2
10 Farol (Esq.) 25 Caixa de Fusíveis 2
11 Farol (Dir.) 26 Interruptor de Partida
12 Luz Combinada Dianteira (Esq.) 27 Campainha Piloto
13 Luz Combinada Dianteira (Dir.) 28 Relé de Alarme 1
14 Luz Combinada Traseira (Esq.) 29 Relé de Alarme 2
Luzes Traseiras Combinadas
15
(Lado Dir.)

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


Página 45
O sistema das luzes consiste dos faróis consiste do farol, luz de posição, luz de conversão, luz de perigo,
luz de freio, luz da placa de licença, refletor de trabalho, farol rotativo (opcional) e interruptores usados para
acender as luzes.
1. Quando o interruptor dos farois (3) está no primeiro estágio, através da caixa de fusíveis 1 (1) para o
terminal “2”, “6" do interruptor dos faróis (3), as seguintes luzes acenderão.
A. Luzes combinadas dianteira (esq.) (12) e traseira (esq.) através da caixa de fusíveis 2 (23).
B. Luzes combinadas dianteira (dir.) (13) e traseira (dir.) através da caixa de fusíveis 2 (23).
C. As luzes de iluminação através do terminal “9” de todos os tipos de interruptores oscilantes
incluem o interruptor (3) dos farois, os interruptores (19) e (21) dos refletores de trabalho
dianteiro e traseiro respectivamente e o interruptor de perigo (6).
D. Luz da placa de licença (16)
2. Quando o interruptor (3) dos faróis está no segundo estágio, a corrente flui através da caixa de
fusíveis 1 (1) para o terminal “2”, “3” do interruptor dos faróis (3) e para o terminal “86”, “85” do relé
dos farois (8) e o terminal "30", "87" do relé dos farois (8) é conectado. Como resultado, através da
caixa de fusíveis 1 (1) ao terminal "30", "87" do relé dos farois (8), a tensão é aplicada ao terminal “56"
do interruptor combinado ( R), (4).
A. Neste ponto, se o interruptor combinado (4) estiver na posição “O”, a corrente circula para o
terminal "56b" e permite que a luz baixa dos farois (esq. (1) e dos farois (dir.) (11) acenda.
B. Também, se o interruptor combinado (4) estiver na posição "▼ ", a corrente circula para o
terminal "56a" e permite que a luz alta dos farois (esq. (10) e dos farois (dir.) (11) acenda. Ao
mesmo tempo a corrente circula para o terminal "CN2-7" do painel de instrumentos (17) e a luz-
piloto L7 acende.
C. E, se o interruptor combinado (4) estiver na posição "▲ ", a corrente circula para o terminal
"56b" e permite que a luz baixa dos farois (esq. (10) (dir.) (11) dos farois acenda.
E, ao mesmo tempo, outra corrente circula, da caixa de fusíveis 1 (1) para o terminal “15/1”,
“56b” do interruptor combinado e a luz alta. que está nos faróis (esq.) (10) e (dir.) (11) se
acende e outra corrente flui para o terminal “CN2-7” do painel de instrumentos (17) e a luz-piloto
dos farois se acende.
O interruptor combinado (4) retorna automaticamente.
3. Quando o interruptor combinado (4) está na posição "←" (ou "→"), a corrente circula da caixa de
fusíveis 1 (1) para a unidade de piscas (2), para o terminal”L” (ou “R”) através do terminal “49ª” do
interruptor combinado (4) até o terminal “C” da luz combinada dianteira (L) (12) e a luz combinada
traseira (L) (14 (ou a luz combinada dianteira ( R) (13) e a luz combinada traseira ® (15)). Essa
corrente faz acender a luz de conversão. Ao mesmo tempo, a corrente circula para o terminal “CN2-6”
(ou CN2-8) do painel de instrumentos e a luz-piloto de conversão L6 (ou L8) acende.
4. Ao operar o interruptor da luz de perigo (6), a corrente circula da caixa de fusíveis 1 (1), para a
unidade de piscas (2) para o terminal "5", "1" do interruptor de perigo (6), parta o diodo (18), para a luz
combinada dianteira (Esq.) (12) e a luz combinada dianteira (Dir.) (13) para o terminal "C" da luz
combinada traseira (Esq.) (14) e luz combinada traseira (Dir.) (15). Essa corrente faz acender a luz de
conversão.
Ao mesmo tempo, através do terminal "2" "6" do interruptor de perigo (6), a tensão é aplicada ao
terminal “9” e a luz de iluminação usada para a luz de símbolo acende. Também, a corrente circula
para o terminal "CN2-6," "CN2-8" do painel de instrumento (17) e a luz-piloto de conversão “L”, “L8”
acende.
5. Quando o interruptor da alavanca de mudanças (5) está na posição "R", os pontos de contato “30” e
“87” do relé do relé (9) são fechados devido à corrente que circula da caixa de fusíveis 2 (23) para o
interruptor da alavanca de mudanças (5), para o terminal “86” do relé de ré (9) e a terra. Assim, a
corrente circula da caixa de fusíveis 1 (23) para o relé de ré (9) e para o terminal “D” da luz combinada
traseira (esq.) (14) e a luz combinada traseira (dir.) e a luz de ré acende.

S0802200K SISTEMA ELÉTRICO


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6. Quando o pedal do freio é aplicado e, ao mesmo tempo, o interruptor da luz do freio (7) acende, a
corrente circula da caixa de fusíveis 1 (1) para o interruptor da luz de freio (7) e para o terminal "F" da
luz combinada traseira (esq.) (14) e a luz combinada traseira (dir.) (15) e a luz de freio acende.
7. Quando o interruptor do refletor de trabalho dianteiro (19) está ligado, a corrente circula da caixa e
fusíveis 1 (1) para o terminal “5”, “1” do interruptor do refletor de trabalho dianteiro (19) e para o
interruptor do refletor de trabalho dianteiro (20).
Essa corrente faz acender os refletores de trabalho. Ao mesmo tempo, a luz-piloto do refletor, L9,
acende devido ao terminal "CN2-9" do painel de instrumentos (17).
8. Quando o interruptor do refletor de trabalho traseiro (21) está no primeiro estágio, a corrente circula
da caixa e fusíveis 1 (1) para o terminal “2” e “6” do interruptor dos refletores de trabalho (21). Assim,
a corrente circula, da caixa de fusíveis 1 (1) para o interruptor do refletor de trabalho (21) e para o
refletor de trabalho traseiro 2 (24) montado na cabine. Como resultado, o refletor de trabalho traseiro
(24) acende;
9. Quando o interruptor (21) do refletor de trabalho traseiro está no segundo estágio, os pontos de
contato “30” e “87” do relé do refletor (22) é fechado devido ao fluxo de corrente da caixa de fusíveis 1
(1), para o terminal "2" e "6" do interruptor do refletor de trabalho (21), para o terminal “86” do relé (22)
do refletor de trabalho e para a terra. Assim, a corrente circula, da caixa de fusíveis 1 (1) para o relé
do refletor de trabalho (22) e para o refletor de trabalho 1 (23) montado no para-choque direito /
+esquerdo. Como resultado, o refletor de trabalho traseiro (23) acende; Ao mesmo tempo, a luz-piloto
do refletor L9 acende, pois a corrente flui do diodo (18) para o terminal "CN2-9" do painel de
instrumentos (17). Opcional
10. Quando o interruptor dos farois (3) está no primeiro, ou no segundo estágio enquanto o interruptor de
partida (25) está desligado, o ponto de contato "30", "87" do relé de alarme 1 (27) se fecha devido a
corrente de excitação que circula para a bobina do relé de alarme 1 (28) e o alarme sonoro (26) soa.
Quando o interruptor dos farois (3) está no primeiro, ou no segundo estágio enquanto o interruptor de
partida (26) está ligado, o ponto de contato "3", "87" do relé de alarme 2 (29) se fecha devido à
corrente de excitação que circula para a bobina do relé de alarme 2 (29). Ao mesmo tempo a corrente
não é alimentada ao terminal “30” do relé de alarme 1 (28) e o alarme sonoro para de soar.

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SISTEMA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA (OPCIONAL)

DIAGRAMA DE BLOCO

Figura 23 DIAGRAMA DE BLOCO DO SISTEMA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis 5 Bomba da Direção de Emergência
Interruptor de Direção de Indicador de Direção de
2 6
Emergência Emergência
Temporizador da Direção de 7 Controlador da Transmissão
3
Emergência
8 Bateria
Interruptor de Pressão da Direção
4
de Emergência

Quando a velocidade da máquina excede 5 km/h e a pressão da direção secundária é inferior a 10 kg/cm2
(142 psi), uma bomba hidráulica acionada eletricamente é acionada por um tempo limite de 60 segundos e,
assim, a direção de emergência é possível.
Este sistema inclui a bomba hidráulica operada eletricamente, que é controlada pelo temporizador (3) da
direção de emergência. O temporizador (3) da direção de emergência obtém os sinais do interruptor (4) de
pressão da direção de emergência e o controlador da transmissão (7).
Quando a direção de emergência é acionada, a luz-piloto de direção de emergência (6) acende.

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COMPONENTES DO SISTEMA DE DIREÇÃO DE
EMERGÊNCIA

Temporizador da Direção de Emergência


1. Obtém o sinal do interruptor (4) de pressão
de emergência e o controlador (7) da
transmissão e desempenha um papel na
operação da bomba da direção de
emergência (5).
2. Como o sinal de frequência do controlador da
transmissão é diferente de máquina para
máquina, a frequência de referência é de 405
Hz a uma velocidade aproximada de 5 km/h
3. Quando o interruptor de partida está ligado
ON, a característica de operação e como
segue:
Figura 24
N° Tamanho e Cor do Fio
1 0.85 WL
2 0,85G
3 0.85WB
4 0.85W
5 0,85B

Nº de
Descrição
Referência
Temporizador da Direção de
1
Emergência
2 Interruptor de Pressão da Direção
de Emergência
3 Controlador da Transmissão
4 Bomba da Direção de Emergência
5 Interruptor de Partida

Figura 25 CIRCUITO DO TEMPORIZADOR DA


DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA

Condição de Entrada Saída


S0 S1 Velocidade da Máquina (Bomba da Direção de Emergência)

LIGADO - DESLIGADO
Quando na
posição ON opera somente uma vez e depois após
Quando acima de 5 km/h
(ligado) DESLIGADO 60±10 segundos
Quando abaixo de 5 km/h DESLIGADO

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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Bomba da Direção de Emergência
Esta é uma bomba hidráulica acionada
eletricamente e inclui uma relé de direção de
emergência (1, Figura 26) que é excitado pelo sinal
do temporizador de direção de emergência.

Figura 26 BOMBA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA

Interruptor de Direção de Emergência


1. Quando o interruptor está na posição “I”, a
bomba da direção de emergência e a luz-
piloto de direção de emergência do painel de
instrumentos são ativados simultaneamente.
2. O uso básico deste interruptor é testar a
função se o sistema de direção de
emergência está em ordem.

AVISO
Assegure-se de que não haja ninguém
perto da máquina durante o teste de Figura 27 INTERRUPTOR DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA
funcionamento do sistema de direção
de emergência pois há risco de que
alguém fique esmagado entre os
chassis dianteiro e traseiro.

3. Ele retorna automaticamente quando não


está pressionado.
NOTA: Como a bomba de direção de
emergência consome muita
corrente não deve ser usada
continuamente para não
descarregar a bateria e provocar
superaquecimento.

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CIRCUITO ELÉTRICO DO SISTEMA DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA
Quando o sinal de controle, que é transmitido do terminal "36" do controlador da transmissão, é enviado ao
terminal "2" do temporizador (3) de direção de emergência e o interruptor de pressão (4) de direção de
emergência está desligado, os pontos de contato “A” e “B” da bomba (5) de direção de emergência se
fecham devido à corrente que circula da caixa de fusíveis (1) para a bobina "C" e “D" da bomba (5) de
direção de emergência e para o terminal "4" e "5" do temporizador (3) de direção de emergência.+
Assim, a alta corrente circula da bateria (11) para o terminal “A” e “B” da bomba (5) de direção de
emergência, que é acionada. Ao mesmo tempo a luz-piloto de direção de emergência acende devido à
corrente que flui do terminal “B” da bomba (5) de direção de emergência para o elo fusível (7) e para a luz-
piloto de direção de emergência.

Figura 28 CIRCUITO DO SISTEMA DA DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis Indicador de Direção de
6
Emergência
Interruptor de Direção de
2
Emergência 7 Elo Fusível
Temporizador da Direção de 8 Diodo
3
Emergência
9 Controlador da Transmissão
Interruptor de Pressão da Direção
4 10 Interruptor do Farol Dianteiro
de Emergência
11 Bateria
5 Bomba da Direção de Emergência

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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SISTEMA DE RETENÇÃO ELÉTRICA
O sistema de retenção elétrica está separado em desengate automático da lança e retorno à posição de
escavação.
Cada peça consiste de alavanca de trava magnética e interruptor de proximidade que detecta a posição da
caçamba ou da lança.

CIRCUITO ELÉTRICO

DESENGATE AUTOMÁTICO DE FLUTUAÇÃO (OPCIONAL)

Figura 29 CIRCUITO DE RETENÇÃO ELÉTRICA

Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis 7 Ímã Retorno à Escavação
Interruptor de Desengate 8 Interruptor de Proximidade Levantar
2
Automático de Flutuação (Opcional)
Interruptor de Proximidade Flutuar
9
3 Relé Levantar / Flutuar (Opcional)
4 Relé de Retorno à Escavação Interruptor de Proximidade Retorno
10
à Escavação
5 Ímã Levantar
11 Diodo
6 Ímã flutuar

Desengate automático da lança


Quando a alavanca (joystick) de operação está na posição de flutuar ou levantar “FLOAT” (ou “RAISE") a
alavanca é travada e a lança é abaixada (ou levantada). Quando a lança coincide com a posição ajustada, a
trava da alavanca é liberada, e a alavanca volta à posição “NEUTRA”.
1. Desengate Automático da Lança
Quando o ímã de levantar (5) é energizado e a alavanca de operação (joystick) é mantida em "RAISE"
(LEVANTAR), a lança se aproxima do interruptor (8) de proximidade Levantar. Quando o interruptor
de proximidade Levantar (8) e a lança estão coincidentes, os pontos de contato "30" e "87a" do relé
levantar / flutuar (3) se abre devido à corrente que circula da caixa de fusíveis (1) para a bobina do
relé levantar (3) e para o terminal “0” e “-“ do interruptor (8) de proximidade levantar.
Como resultado o imã (5) é desenergizado e a alavanca travada é retornada à posição neutra e o
levantamento da lança é interrompido.
S0802200K SISTEMA ELÉTRICO
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2. Desengate Automático de Flutuação da
Lança (Opcional. Quando o interruptor de
desengate automático de flutuação mostrado
na Figura 31 está na posição “I” e o ímã de
flutuação (6) está energizado e a alavanca de
operação (joystick) é mantida na posição
“FLOAT” (FLUTUAR), a lança se aproxima
do interruptor (9) de proximidade Flutuar.
Quando o interruptor de proximidade Flutuar
(9) e a lança estão coincidentes, os pontos
de contato "30" e "87a" do relé levantar /
flutuar (3) se abrem devido à corrente que
circula da caixa de fusíveis (1) para a bobina
do relé (3) de levantar / flutuar, para o
terminal “5” e “1“ do interruptor (2) de Figura 30
proximidade de desengate automático de
Flutuar e para o terminal “0” e “-“ do
interruptor (9) de proximidade de levantar.
Como resultado o imã (6) é desenergizado e
a alavanca travada é retornada à posição
neutra e o abaixamento da lança é
interrompido.

RETORNO À ESCAVAÇÃO
Após descarregar, se a alavanca e operação estiver na posição “CROWD” (FECHAR), ela é travada e a
caçamba se fecha. Quando a caçamba coincide com a posição ajustada, a alavanca retorna à posição
neutra e o fechamento da caçamba é interrompido. Após essa operação, se a lança for abaixada a caçamba
fica paralela com o solo.
Quando o interruptor (10) de retorno à escavação e o posicionador da caçamba estão coincidentes, os
pontos de contato "30" e "87" do relé (4) de retorno à escavação se fecham devido à corrente que circula da
caixa de fusíveis (1) para a bobina do relé (4) de retorno à escavação e para o terminal “0” e “-“ do
interruptor (10) de proximidade de retorno à escavação.
Neste estado, se a alavanca de operação (joystick) estiver na posição “CROWD" (FECHAR), a alavanca é
travada e o posicionador da caçamba se aproxima do interruptor (10) de proximidade de retorno à
escavação. Isto é, a caçamba se fecha. Se o posicionador da caçamba está fora do interruptor (10) de
proximidade de retorno à escavação, o ímã Flutuar (9) é desenergizado. Como resultado, a alavanca é
retornada à posição neutra e a caçamba é ajustada no ângulo de escavação selecionado.

Interruptor de Proximidade
LUZ-PILOTO DE OPERAÇÃO

• Distância de operação: 10 ± 1 mm
POSICIONADOR
(0,3937 ± 0,0394 pol.).
• Luz-piloto de operação: Acende
quando o objeto é detectado. (DISTÂNCIA DE OPERAÇÃO)

CIRCUITO ENERGIA
PRINCIPAL

Figura 31

SISTEMA ELÉTRICO S0802200K


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S0893070K

ESQUEMA ELÉTRICO
(MEGA 300-V)

ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.

MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE


Mega 300-V (Nível I) 1001 até 2000
Mega 300-V (Nível II) 2001 e acima

Copyright 2011 Doosan


Março de 2011

ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V) S0893070K


Página 1
ÍNDICE

DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 3

MEGA 300-V...................................................................................................................................... 4

S0893070K ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V)


Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
Os esquemas apresentados nesta seção estão dispostos em páginas opostas.
Considerou-se uma borda sobreposta para possibilitar tirar cópia e juntar para completar o esquema.

Figura 1

ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V) S0893070K


Página 3
MEGA 300-V

Figura 2

S0893070K ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V)


Página 4
ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V) S0893070K
Página 5
ACESSÓRIOS

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