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Manual de Oficina
K1003701PT(BR)
Número de Série 3001 e acima
A DOOSAN se reserva o direito de aperfeiçoar continuamente seus produtos para oferecer ao mercado o
que há de melhor em termos de escavadeiras hidráulicas. Esses aperfeiçoamentos podem ser
implementados a qualquer tempo, sem que tenhamos a obrigação de modificar os materiais nos produtos já
comercializados. Recomendamos que os clientes entrem periodicamente em contato com seus
distribuidores para documentação atual sobre equipamentos adquiridos.
Esta documentação poderá incluir informações relativas a acessórios e equipamentos opcionais que não
estão disponíveis na versão da sua máquina. Se necessitar de itens adicionais, consulte seu distribuidor.
As ilustrações usadas em todo este manual são usadas como representação da peça real do equipamento
e podem ser diferentes do item real.
SEGURANÇA
SEGURANÇA DE ESCAVADEIRAS DE RODAS ...................................... S0103010K
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES PARA MEGA 300-V .................................................... S0203085
MANUTENÇÃO GERAL
PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO ..................................... S0302000
TORQUES PADRÃO ................................................................................... S0309000
ESTRUTURA SUPERIOR
CONTRAPESO ........................................................................................ S0403030K
BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COMBUSTÍVEL ................................. S0405500
TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO ............................................................. S0406055
AR CONDICIONADO S0605050K
TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE (ZF 4WG-210) .............. S0607090K
CÓDIGOS DE ERROS DA TRANSMISSÃO (ZF) ....................................S0607900C
ÍNDICE
Página I
SISTEMA HIDRÁULICO
ACUMULADOR ..........................................................................................S0703000
CILINDROS ............................................................................................. S0705005K
MOTOR HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO DA VENTOINHA (HALDEX) . S0707112
BOMBA PRINCIPAL (DENISON) ............................................................. S0708485K
VÁLVULA DE PEDAL DO FREIO ............................................................ S0709250K
VÁLVUALA DE CONTROLE PRINCIPAL (TOSHIBA) .............................. S0709456K
VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO ......................................................... S07094775
VÁLVULA DE CONTROLE PILOTO (FNR) ............................................... S07094776
DIREÇÃO ELETRO-HIDRÁULICA (EHPS) .................................................S0709715
UNIDADE DE DIREÇÃO HIDRÁULICA ......................................................S0709735
VÁLVULA DE RESTRIÇÃO ..................................................................... S0709751K
ESQUEMA HIDRÁULICO (MEGA 300-V) ................................................ S0793070K
SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO .............................................................................. S0802200K
ESQUEMA ELÉTRICO (MEGA 300-V) .................................................... S0893070K
ACESSÓRIOS
ÍNDICE
Página II
SEGURANÇA
S0103010K
SEGURANÇA DE
ESCAVADEIRAS DE
RODAS
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
PERIGO!
O uso inseguro da escavadeira de rodas poderá ocasionar ferimentos graves ou morte. Os
procedimentos operacionais, de manutenção e as práticas referentes aos equipamentos ou os
métodos de transporte e deslocamento que não cumpram as precauções de segurança descritas
nas páginas a seguir poderão acarretar ferimentos graves, potencialmente fatais ou danos
importantes à máquina ou à propriedade circundante.
Respeite a importância de assumir a responsabilidade por sua própria segurança e a de outras pessoas que
possam ser afetadas por seus atos.
As informações de segurança constantes nas páginas a seguir estão organizadas nos seguintes tópicos:
1. “Fundamentos de Segurança Geral” na página 6.
2. “Localização das etiquetas de segurança” na página 6.
3. “Modificações Não Autorizadas” na página 6.
4. “Informações Gerais Sobre Situações Perigosas” na página 7.
5. “Antes de Ligar o Motor” na página 15.
6. “Operação da Máquina” na página 18.
7. “Manutenção” na página 25.
8. “Bateria” na página 33.
9. “Reboque” na página 35.
10. “Expedição e Transporte” na página 36.
ATENÇÃO!
Esta palavra usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança indica uma situação possivelmente
perigosa que, se não for evitada, poderá causar pequenos ferimentos ou ferimentos de pouca gravidade.
É usada também para alertar o operador com relação a um procedimento pouco seguro.
AVISO!
Esta palavra usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança indica uma situação
possivelmente perigosa que, se não for evitada, poderá causar ferimentos graves ou morte. É
usada também para alertar o operador com relação a um procedimento perigoso e pouco seguro.
PERIGO!
Esta palavra, usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança, indica uma situação de perigo
iminente que, se não for evitada, poderá causar ferimentos graves ou morte. É usada também para
alertar o operador com relação ao equipamento, que poderá explodir ou detonar caso seja tratado
ou manuseado sem o devido cuidado.
APLICAÇÕES DE ACESSÓRIOS
A carregadeira de rodas foi projetada principalmente para a movimentação de terra com uma caçamba.
Para o uso como agarramento ou para outros manuseios de objetos, entre em contato com a DOOSAN.
Aplicações para trabalhos de elevação são permitidas nas configurações de elevação aprovadas, somente
para a capacidade classificada, sem carregamento lateral (ao menos que seja proibido pelas
regulamentações locais). Não utilize a máquina para atividades pelo qual não foi projetada. Não utilize o
balde para elevar trabalhos, ao menos que cabos de elevação sejam usados em uma configuração
aprovada.
REGRAS DE SEGURANÇA
Só pessoal treinado e autorizado pode operar a máquina e fazer as operações de manutenção pertinentes.
Cumpra todas as regras de segurança, precauções e instruções durante a operação ou manutenção da
máquina.
Não opere a máquina se não estiver bem de saúde, se estiver tomando medicamentos que provoquem
sonolência, se tiver consumido bebidas alcoólicas ou se estiver com problemas emocionais. Estes fatores
podem prejudicar sua capacidade de discernimento em caso de emergência e podem causar acidentes.
Ao trabalhar com outro operador ou com uma pessoa encarregada de controlar o tráfego no canteiro de
obras, certifique-se de que todo o pessoal conheça o tipo de trabalho que lhe foi atribuído e compreenda
todos os gestos e sinais que serão usados.
Sempre observe rigorosamente qualquer outra norma relacionada com a segurança.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Certifique-se de que todas as proteções e tampas estejam corretamente instaladas. Providencie o conserto
imediato ou substituição das proteções e tampas danificadas.
Certifique-se de compreender as instruções de uso dos dispositivos de segurança, tais como a alavanca de
transmissão de trava neutra e o cinto de segurança e use-os corretamente.
Nunca remova nenhum dispositivo de segurança. Mantenha-os sempre em bom estado de uso.
Caso não use os dispositivos de segurança de acordo com as instruções descritas no Manual de Operação
e Manutenção, você poderá sofrer ferimentos graves.
Figura 5
Figura 6
ACUMULADOR
O sistema de controle piloto está equipado com um acumulador. O acumulador armazena uma carga
pneumática que possibilita que os controles hidráulicos sejam acionados durante um breve período de
tempo depois de o motor ter sido desligado. O acionamento de qualquer um dos controles pode permitir que
a função selecionada opere pela ação da força da gravidade.
Antes de realizar qualquer trabalho no sistema de controle piloto, deve-se despressurizar o sistema
hidráulico como descrito no Manual de Operação e Manutenção.
O acumulador está carregado com nitrogênio sob pressão, sendo, portanto, extremamente perigoso
manejá-lo de forma incorreta. Tome sempre as seguintes precauções:
Não perfure e nem faça qualquer furo no acumulador e mantenha-o afastado do fogo ou de
qualquer fonte de calor.
Não solde o acumulador nem tente fixar nada no mesmo.
Ao desmontar ou realizar qualquer tarefa de manutenção do acumulador, ou ao descartá-lo,
deve-se despressurizá-lo corretamente. Entre em contato com o seu distribuidor DOOSAN.
Use óculos de segurança e luvas protetoras ao operar o acumulador. O óleo hidráulico sob
pressão em contato com a pele pode provocar ferimentos graves.
VENTILAÇÃO DO MOTOR
Os gases do escapamento do motor poderão
causar perda de julgamento, perda de agilidade e
perda do controle motórico. Esses gases também
podem causar desmaios, ferimentos graves e
acidentes fatais.
Certifique-se de que exista uma ventilação
adequada antes de funcionar o motor em local
fechado.
Você também deve saber quais são as janelas,
portas e tubos abertos através dos quais os gases
de escapamento podem ser transportados ou
levados pelo vento, os quais expõem outras Figura 11
pessoas a riscos.
PARTIDA DO MOTOR
Dê uma volta de inspeção ao redor da máquina antes de subir na cabine do operador. Verifique
se existem vestígios de derramamentos de líquidos, fixadores frouxos, componentes
desalinhados, ou quaisquer outras indicações de possíveis anormalidades nos equipamentos.
Todas as tampas e proteções de segurança da máquina devem estar nas respectivas posições,
de modo a proteger o operador contra ferimentos quando a máquina estiver em funcionamento.
Inspecione o local de trabalho para identificar possíveis perigos; verifique também se pessoas
ou propriedades poderão ficar em risco durante os trabalhos.
NUNCA coloque o motor em funcionamento se existir algum indício de que estejam sendo feitos
trabalhos de reparos ou manutenção, ou se existir algum sinal de aviso colocado nos controles
existentes na cabine.
Uma máquina que não tenha sido recentemente usada, ou que esteja sendo operada em
temperaturas extremamente baixas, poderá necessitar de um pré-aquecimento ou de um
serviço de manutenção antes de ser colocada em funcionamento.
Antes de colocar o motor em operação, inspecione os medidores e as luzes-piloto. Tente
localizar ruídos estranhos e fique atento a quaisquer situações potencialmente perigosas que
possam ocorrer no início do período de trabalho.
Verifique a inflação do pneu e verifique se há danos ou gastos irregulares nos pneus. Realize a
manutenção antes da operação.
Não curto-circuite o motor de partida para acionar o motor diesel. Isso não apenas é perigoso,
como também pode danificar a máquina.
Quando puser o motor em funcionamento, buzine como alerta.
Ligue o motor e opere a máquina somente quando estiver sentado.
IMPORTANTE
Se desejar obter mais informações ou se tiver dúvidas sobre os procedimentos de operação
segura, ou sobre a forma de operar corretamente o carregador de rodas para uma aplicação
específica ou nas condições específicas do seu próprio ambiente de trabalho, entre em contato
com o seu distribuidor local DOOSAN.
Figura 14
ALARMES DE MOVIMENTO
Se o carregador de rodas for equipado com um alarme de movimento de viagem audível, teste o alarme
diariamente. O alarme audível deve soar assim que o sistema de viagem for acionado.
Use estas distâncias mínimas apenas como orientação. Dependendo da voltagem da linha e de condições
atmosféricas, fortes choques de corrente podem ocorrer com a lança ou caçamba mesmo a 4 – 6 metros de
distância da linha de força. Tensões muito elevadas ou tempo chuvoso poderão diminuir ainda mais essa
margem de segurança.
NOTE: Antes de iniciar qualquer tipo de operação junto a linhas de alta tensão (quer sejam cabos
acima do solo ou cabos subterrâneos), deve-se sempre entrar em contato diretamente
com a concessionária responsável pelo abastecimento de energia e elaborar um plano de
segurança em conjunto com essa concessionária.
Figura 19
IMPORTANTE
Se desejar obter mais informações ou se tiver dúvidas sobre os procedimentos de operação
segura, ou sobre a forma de operar corretamente o carregador de rodas para uma aplicação
específica ou nas condições específicas do seu próprio ambiente de trabalho, entre em contato
com o seu distribuidor local DOOSAN.
Figura 21
Figura 23
Recolha as ferramentas ou martelos que estejam no local de trabalho, limpe qualquer resto de gordura, óleo
ou outras substâncias escorregadias, assim como o próprio local de trabalho, para garantir a segurança da
operação. Se o local de trabalho estiver desarrumado, você pode tropeçar ou escorregar e se ferir.
Figura 24
USO DE ILUMINAÇÃO
Ao verificar o nível do combustível, do óleo, do
eletrólito da bateria ou do líquido de limpeza do
para-brisa, use sempre iluminação anti-explosão.
Se não usar esse equipamento de iluminação,
pode ocorrer uma explosão.
Use sempre uma iluminação apropriada ao
trabalhar em lugares escuros, caso contrário, você
pode se ferir.
Nunca use isqueiros ou chamas em vez da
iluminação adequada. Há perigo de incêndio. Há
também o perigo de o gás da bateria pegar fogo e
causar uma explosão. Figura 25
Figura 26
Se o nível do líquido de arrefecimento no tanque reserva estiver abaixo do limite inferior, complete.
O condicionador do sistema de arrefecimento contém álcalis. Os álcalis podem causar ferimentos. Não
permita que álcalis entrem em contato com a pele, olhos ou boca.
Espere que os componentes do sistema de arrefecimento esfriem antes de fazer a drenagem.
Óleo e outros componentes quentes podem produzir ferimentos. Não permita que entrem em contato com a
pele.
Desligue o motor antes de remover a tampa do filtro do reservatório hidráulico. Se remover a tampa com as
mãos desprotegidas, verifique antes se está fria. Remova a tampa do filtro do reservatório hidráulico
lentamente para liberar a pressão.
Despressurize os sistemas de lubrificação, de combustível e de arrefecimento antes de desconectar
quaisquer linhas, conexões ou peças relacionadas.
As baterias liberam gases inflamáveis que podem explodir.
Não fume enquanto estiver verificando o nível do eletrólito da bateria.
O eletrólito é um ácido. O eletrólito pode causar ferimentos. Não permita que o eletrólito entre em contato
com a pele ou com os olhos.
Use sempre proteção ocular ao trabalhar com baterias.
Figura 27
Figura 29
AVISO!
Caso não consiga obter assistência médica imediata, poderá resultar em gangrena ou outros
danos sérios ao tecido.
Figura 31
PRECAUÇÕES AO REBOCAR
Se ocorrer algum erro no método de seleção ou de inspeção do cabo de aço de reboque, poderão ocorrer
ferimentos graves. Faça sempre o seguinte:
Use sempre o método de reboque dado nesse Manual de Operação de Manutenção. Não use
nenhum outro método.
Use sempre luvas de couro ao trabalhar com o cabo de aço.
Quando estiver preparando a manobra de reboque com dois ou mais trabalhadores, determine
os sinais a serem usados e siga-os corretamente.
Se o motor da máquina avariada não funcionar, ou se houver uma avaria no sistema de freios,
consulte o seu distribuidor DOOSAN.
Nunca fique entre a máquina rebocadora e a máquina rebocada durante a operação.
É perigoso rebocar em encostas e, por isso, deve-se escolher um local com inclinação gradual.
Se não houver nenhum local nessas condições, tente reduzir o desnível antes de começar a
rebocar.
Ao rebocar uma máquina avariada, sempre use um cabo de aço com suficiente capacidade.
Não use cabos desfiados, torcidos ou gastos.
AVISO!
O levantamento incorreto pode causar o
desvio da carga e provocar ferimentos ou
danificar a máquina.
ESPECIFICAÇÕES PARA
MEGA 300-V
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
Figura 1
TORQUE (kg.m)
POTÊNCIA ÚTIL (os)
ROTAÇÃO (rpm)
Figura 3
Figura 4
Nº de Nº de
Padrão Padrão
Referência Referência
A 1.519,5 mm (4’ 11”) E 1.800 mm (5’ 11”)
B 1.873,5 mm (6’ 2”) F 798 mm (2’ 7”)
C 3.749,5 mm (12’ 3”) a 36.4°
D 8.834,5 mm (28’ 12”) b 34.7°
CAPACIDADE DA CAÇAMBA
Caçamba com dentes padrão tem uma capacidade de 2,9 m3 (3,8 yd3). Uma caçamba opcional equipada
com borda cortante e sem dentes tem uma capacidade de 2.9 m3 (3.8 yd3).
CARGA DE TOMBAMENTO
Carga estática de tombamento com a caçamba sobre a posição frontal é 13,500 kg (28,890 lb). Com a
caçamba na posição totalmente virada, a carga estática de tombamento é 11.100 kg (24,480 lb)
897 kg/m3
Carvão antracita --------------------- ---------------------
(1.512 lb/yd3)
1.009 kg/m3
Argila SECA em torrões --------------------- ---------------------
(1.701 lb/yd3)
1.522 kg/m3
Dolomita triturada --------------------- ---------------------
(2.565 lb/yd3)
1.762 kg/m3
Terra ÚMIDA lamacenta --------------------- ---------------------
(2.970 lb/yd3)
1.522 kg/m3
Pedra calcária triturada --------------------- ---------------------
(2.565 lb/yd3)
1.602 kg/m3
Pedra calcária fina --------------------- ---------------------
(2.705 lb/yd3)
1.282 kg/m3
Fosfato, rocha --------------------- ---------------------
(2.160 lb/yd3)
1.522 kg/m3
Areia SECA --------------------- ---------------------
(2.565 lb/yd3)
1.922 kg/m3
Areia ÚMIDA compacta --------------------- ---------------------
(3.240 lb/yd3)
1.362 kg/m3
Piçarra partida --------------------- ---------------------
(2.295 lb/yd3)
529 kg/m3
Enxofre partido --------------------- ---------------------
(1.620 lb/yd3)
IMPORTANTE
Os valores dos pesos listados na tabela podem aumentar por causa da exposição à chuva, à neve
ou umidade do solo; também podem sofrer acréscimos por causa da sedimentação ou a
compactação, devido a uma sobrecarga e a processamentos químicos ou industriais, devido a
transformações térmicas ou químicas.
PROCEDIMENTOS
GERAIS DE
MANUTENÇÃO
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
IMPORTANTE
Para evitar acidentes, lesões e a possibilidade de causar danos à máquina ou aos componentes, a
soldagem deve ser executada somente por pessoas devidamente treinadas e qualificadas com a
correta certificação (quando necessário) para a fabricação por soldagem específica ou reparo
especializado que estiver sendo executado.
AVISO!
Os elementos estruturais da máquina podem se construídos a partir de uma variedade de aços.
Eles podem conter ligas exclusivas ou podem ser tratadas termicamente para obter determinadas
características de resistência. É extremamente importante que os reparos por soldagem nesses
tipos de aço sejam executados com os procedimentos e equipamentos apropriados. Se os reparos
forem executados incorretamente, o enfraquecimento estrutural ou outros danos à máquina (nem
sempre visíveis) podem ser causados. Consulte sempre o Serviço Pós-Venda da DOOSAN antes
de executar soldagem em componentes integrais da máquina (braço da carregadeira, armações,
chassi, armações das esteiras, plataforma giratória, acessório, etc.). É possível que alguns tipos
de reparos estruturalmente críticos requeiram teste de Partículas Magnéticas ou Líquido
Penetrante, para assegurar-se de que não haja trincas ou danos ocultos, antes de retornar a
máquina ao serviço.
ATENÇÃO!
Execute sempre os procedimentos de soldagem com os equipamentos de segurança apropriados
à disposição. Ventilação adequada e uma área de trabalho seca são absolutamente
imprescindíveis. Tenha por perto um extintor de incêndios e use sempre roupas de proteção e a
proteção ocular recomendada.
PRECAUÇÕES GERAIS
O nível e a condição do fluido devem ser sempre verificados independente de qualquer outro tipo de sérico
de manutenção ou reparo que esteja sendo executado.
NOTA: Se a máquina está sendo usada num ambiente de temperatura extrema (climas subfrios
ou em alta temperatura, alta umidade, condições tropicais), a purga frequente de umidade
condensada da tampa de drenagem do reservatório hidráulico deve ser uma parte regular
e frequente da rotina de operação. Em climas mais moderados, temperados, a drenagem
de sedimentos e umidade do reservatório pode não ser necessária mais do que uma ou
duas vezes a cada alguns meses.
Inspecione o óleo drenado e os filtros usados quanto a sinais de coloração anormal ou contaminação visível
do fluido a cada troca de óleo. Os detritos ou partículas de pós abrasivos provocam descoloração e
escurecimento do fluido. Os acúmulos visíveis de sujeira e detritos podem ser uma indicação de que os
filtros estão saturados (e precisam ser trocados com mais fequência) ou que a desintegração de mancais,
ou outras falhas de componentes no circuito hidráulico estão prestes a ocorrer ou já ocorreram. Abra os
bujões de drenagem nas carcaças das bombas principais, verifique e compare o óleo drenado das bombas.
Procure evidência de detritos ou partículas metálicas.
Vibrações ou ruído anormal durante a operação podem ser uma indicação de fuga de ar para dentro do
circuito (consulte na seção de Diagnóstico de falhas apropriada, os procedimentos para o componente ou
unidade), ou evidência de uma bomba com defeito. A bomba piloto tipo de engrenagens pode estar com
defeito, causando baixa pressão piloto, ou a sapata ou o pistão da bomba principal podem ser os
responsáveis.
NOTA: A pressão de operação indicada, mostrada no medidor digital multidisplay (se equipado)
no painel de instrumentos (bomba “F” e “Bomba-R) será reduzida como resultado de
problema mecânico interno da bomba. Entretanto, a perda de carga também pode ser
devido a cavitação ou fuga de ar, ou outras falhas no sistema hidráulico.
Verifique o óleo de drenagem da caixa externa nas bombas principais. Se não forem encontradas partículas
metálicas assegure-se de que não há ar no sistema. Desenrosque e remova a linha de drenagem de retorno
do tanque da parte superior do motor de giro, de ambos os motores de deslocamento e de cada bomba
principal. Se houver ar em qualquer das linhas de drenagem, encha cuidadosamente o conjunto antes de
aparafusar as conexões da tubulação da linha de drenagem. Funcione o sistema em baixa rotação.
IMPORTANTE
Assegure-se de que os solventes de limpeza serão compatíveis com os materiais de borracha no
sistema hidráulico. Muitos compostos baseados em petróleo podem causar dilatação,
amolecimento ou outro tipo de deterioração dos elementos de vedação do sistema tais como
anéis-O, tampas e outros vedadores.
Figura 1
LIMPEZA E INSPEÇÃO
DIRETRIZES GERAIS
Todas as peças deve estar limpas para permitir uma inspeção efetiva. Durante a montagem, é muito
importante que não entre sujeira nem materiais estranhos na unidade que estiver sendo montada. Mesmo
partículas minúsculas podem causar mau funcionamento de peças de ajuste com pouco folga como
mancais de encosto, peças casadas, etc.
AVISO!
Deve-se tomar cuidado para evitar inalar gases de vapor, exposição da pele e criação de perigos
de incêndio ao usar solventes para limpeza.
1. Limpe completamente todas as peças metálicas com fluido de limpeza apropriado. Recomenda-se
que as peças sejam imersas em fluido para limpeza e movidas para cima e para baixo lentamente até
que todos os óleos, lubrificantes, e/ou materiais estranhos sejam dissolvidos e as peças totalmente
limpas.
2. Para rolamentos que podem ser removidos, imerja-os por um ou dois minutos em fluido de limpeza
apropriado, depois remova-os e bata contra uma sarrafo para desalojar o óleo endurecido. Imerja
novamente em fluido de limpeza para limpar. Repita a operação acima até que os rolamento estejam
totalmente limpos. Para secar os rolamentos, use ar comprimido seco. Tenha cuidado para dirigir o
jato de ar através do rolamento, para evitar girar rolamentos que não estão lubrificados. NÃO GIRE
OS ROLAMENTOS AO SECAR; os rolamentos pode ser lentamente girados com a mão para facilitar
o processo de secagem,
3. Inspecione cuidadosamente os roletes, gaiolas e pistas dos rolamentos quanto a desgaste,
lascamento ou entalhes para determinar a condição. Não troque um cone ou pista de rolamento
individualmente sem trocar a pista ou cone casado ao mesmo tempo. Após a inspeção mergulhe os
rolamentos em óleo leve e enroles em tecido limpo sem fiapos ou papel para protegê-los até a
instalação.
Para rolamentos que devem ser inspecionados no local, inspecione-os quanto a dificuldade de giro,
riscos, picadas, trincas ou pistas lascadas. Se qualquer desses defeitos for encontrado, troque os
rolamentos. Inspecione a carcaça do rolamento e/ou eixo com defeito quanto a condições de sulcos,
rebarbas, escoriações que indiquem que o rolamento girou na sua carcaça ou eixo.
4. É mais econômico trocar os vedadores de óleo, anéis-O, anéis de vedação, juntas e anéis de
retenção quando a unidade é desmontada do que esperar falhas prematuras. Consulte a Microficha
mais recente e/ou o catálogo de peças para itens de reposição. Tenha extremo cuidado ao instalar os
elementos de vedação, para evitar cortes e arranhões. O torcimento da borda de qualquer vedador
prejudicará seriamente sua eficiência. Aplique uma fina camada de Loctite nº 120 no diâmetro externo
de carcaça metálica, nos vedadores de óleo para assegura montagem estanque no retentor. Tenha
extremo cuidado para que Loctite não encoste nas bordas dos vedadores de óleo. Se isso acontecer,
essa parte do vedador ficará quebradiça e permitirá vazamento.
INSPEÇÃO DE ROLAMENTOS
A condição dos rolamentos é vital para o funcionamento suave e eficiente da máquina. Ao desmontar
qualquer componente que contenha rolamentos, sempre examine cuidadosamente a condição do rolamento
e de todos os seus componentes quanto a desgaste e dano.
Uma vez removido o rolamento, limpe completamente todas as peças com uma solução de limpeza
apropriada. Se o rolamento estiver excessivamente sujo coloque-o numa solução leve e movimente-o até
que todos os lubrificantes e materiais estranhos sejam dissolvidos e as peças estejam totalmente limpas.
Para secar rolamento pode-se usar ar comprimido seco. Cuidado para não dirigir o ar numa direção que
forçará o rolamento a girar seco enquanto não estiver devidamente lubrificado.
Após limpar e secar os rolamentos, inspecione cuidadosamente todos os roletes, gaiolas e pistas quanto a
desgaste, lascamento ou entalhes. Se o rolamento não puder ser removido devendo ser inspecionado no
local, verifique quanto a giro áspero, riscos, picada, trincas e pistas lascadas. Se qualquer desses defeitos
for encontrado, troque o rolamento completo. NUNCA troque apenas o rolamento sem trocar a pista e o
cone ao mesmo tempo.
Após a inspeção, aplique uma leve película de óleo no rolamento e peças associadas e enrole num tecido
limpo e sem fiapos e proteja contra a umidade e outros materiais estranhos até a instalação.
É também importante inspecionar a carcaça do rolamento e/ou eixo com defeito quanto à existência de
sulcos, rebarbas ou escoriações que indiquem que o rolamento girou na sua carcaça ou eixo.
Se disponível, use magna-flux ou processo similar para verificar a existência de trincas não visíveis.
As ilustrações que seguem ajudarão na identificação e diagnóstico de problemas relacionados com
rolamentos.
NOTA: As ilustrações mostram somente rolamentos de roletes cônicos mas os princípios de
identificação, diagnóstico e reparo de defeito são comuns a todos os estilos e tipos de
rolamentos.
Figure 2
Gaiola empenada
Gaiola danificada devido a manuseio ou uso de
ferramenta incorreta .
Troque o rolamento.
Figure 3
Figure 4
Escoriações
Manchas metálicas nas extremidades dos roletes
devido a superaquecimento, falta de lubrificação ou
sobrecarga.
Troque o rolamento – verifique os vedadores e a
devida lubrificação.
Figure 5
Figure 6
Corrosão
As superfícies do rolamento apresentam coloração
cinza o acinzentada com corrosão associada de
material, usualmente no espaçamento dos roletes.
Troque os rolamentos – verifique os vedadores e a
devida lubrificação.
Figure 7
Desalinhamento
Desalinhamento da pista externa devido a objeto
estranho.
Limpe as peças relacionadas e troque o rolamento.
Assegure-se de que as pistas estão corretamente
assentadas.
Figure 8
Recortes
Depressões superficiais na pista e nos roletes
causadas por partículas duras de materiais
estranhos.
Limpe todas as peças e carcaças. Verifique os
vedadores e troque os rolamentos se estiverem
ásperos ou barulhentos.
Figure 9
Esfoliação por fadiga
Esfoliação da superfície metálica devido a fadiga.
Troque o rolamento – limpe todas as peças
relacionadas.
Figure 10
Depressões Brinnell
Recortes superficiais na pista, causados por roletes
sob carga de impacto ou vibrações enquanto o
rolamento não está girando.
Troque o rolamento se estiver áspero ou barulhento.
Figure 11
Desgaste da gaiola
Desgaste ao redor do diâmetro externo da gaiola e
bolsas de rolete causado por material abrasivo e
lubrificação insuficiente.
Troque os rolamentos – verifique os vedadores
Figure 12
Desgaste do rolete por abrasão
Padrão nas pistas e roletes, causado por abrasivos
finos.
Limpe todas as peças e carcaças, verifique os
vedadores e troque os rolamentos se estiverem
ásperos ou barulhentos.
Figure 13
PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENÇÃO S0302000
Página 11
Pista interna trincada
Pista trincada devido a montagem incorreta,
ondulações ou mau assentamento do rolamento.
Troque todas as peças e carcaças, verifique os
vedadores e rolamentos e troque se estiverem
ásperos ou barulhentos.
Figure 14
Esfoliações
Esfoliações de metal devido a escorregamento
causado por deficiência de montagem, lubrificação,
superaquecimento, sobrecargas ou dano devido a
manuseio.
Troque os rolamentos, limpe as peças relacionadas
e verifique quanto a montagem e lubrificação
corretas.
Toque o eixo se estiver danificado.
Figure 15
Corrosão interfacial
Corrosão estabelecida por pequenos movimentos
relativos de peças sem lubrificação.
Troque o rolamento. Limpe todas as peças
relacionadas. Verifique os vedadores quanto a
lubrificação correta.
Figure 16
Descoloração por superaquecimento
A descoloração por superaquecimento pode variar,
do amarelo-claro ao azul-escuro resultante de
sobrecarga ou lubrificação incorreta.
Superaquecimento pode provocar amolecimento
das pistas ou roletes.
Para verificar se houver perda de têmpera nas
pistas ou roletes, pode-se fazer um teste de
limagem simples. Uma lima passada sobre uma
peça temperada agarra e corta o metal ao passo
que essa mesma lima passado sobre uma peça
dura desliza na hora, sem cortar o metal.
Troque o rolamento se houver indicação de dano Figure 17
por superaquecimento. Verifique os vedadores e
outras pelas relacionadas, quanto a danos.
Manchas de descoloração
A descoloração pode variar de marrom-claro a
preta devido a lubrificação incorreta ou umidade.
Se der para remover a mancha por polimento ou se
o superaquecimento for imperceptível, o rolamento
pode ser reaproveitado.
Verifique os vedadores e outras pelas relacionadas,
quanto a danos.
Figure 18
TORQUES PADRÃO
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
Grau
Ø x passo
(mm)
3.6 4.6 4.8 5.6 5.8 6.6 6.8 6.9 8.8 10.9 12.9
(4A) (4D) (4S) (5D) (5S) (6D) (6S) (6G) (8G) (10K) (12K)
0.15 0.16 0.25 0.22 0.31 0.28 0.43 0.48 0.50 0.75 0.90
M5 x Std.
(1.08) (1.15) (1.80) (1.59) (2.24) (2.02) (3.11) (3.47) (3.61) (5.42) (6.50)
0.28 0.30 0.45 0.40 0.55 0.47 0.77 0.85 0.90 1.25 1.50
M6 x Std.
(2.02) (2.16) (3.25) (2.89) (3.97) (3.39) (5.56) (6.14) (6.50) (9.04) (10.84)
0.43 0.46 0.70 0.63 0.83 0.78 1.20 1.30 1.40 1.95 2.35
M7 x Std.
(3.11) (3.32) (5.06) (4.55) (6.00) (5.64) (8.67) (9.40) (10.12) (14.10) (16.99)
0.70 0.75 1.10 1.00 1.40 1.25 1.90 2.10 2.20 3.10 3.80
M8 x Std.
(5.06) (5.42) (7.95) (7.23) (10.12) (9.04) (13.74) (15.18) (15.91) (22.42) (27.48)
0.73 0.80 1.20 1.00 1.50 1.35 2.10 2.30 2.40 3.35 4.10
M8 x 1
(5.28) (5.78) (8.67) (7.23) (10.84) (9.76) (15.18) (16.63) (17.35) (24.23) (29.65)
1.35 1.40 2.20 1.90 2.70 2.35 3.70 4.20 4.40 6.20 7.20
M10 x Std.
(9.76) (10.12) (15.91) (13.74) (19.52) (19.99) (26.76) (30.37) (31.18) (44.84) (52.07)
1.50 1.60 2.50 2.10 3.10 2.80 4.30 4.90 5.00 7.00 8.40
M10 x 1
(10.84) (11.57) (18.08) (15.18) (22.42) (20.25) (31.10) (35.44) (36.16) (50.63) (60.75)
2.40 2.50 3.70 3.30 4.70 4.20 6.30 7.20 7.50 10.50 12.50
M12 x Std.
(17.35) (18.08) (26.76) (23.86) (33.99) (30.37) (45.56) (52.07) (54.24) (75.94) (90.41)
2.55 2.70 4.00 3.50 5.00 4.50 6.80 7.70 8.00 11.20 13.40
M12 x 1.5
(18.44) (19.52) (28.93) (25.31) (36.16) (32.54) (49.18) (55.69) (57.86) (81.00) (96.92)
3.70 3.90 6.00 5.20 7.50 7.00 10.00 11.50 12.00 17.00 20.00
M14 x Std.
(26.76) (28.20) (13.23) (37.61) (54.24) (50.63) (72.33) (83.17) (86.79) (122.96) (144.66)
4.10 4.30 6.60 5.70 8.30 7.50 11.10 12.50 13.00 18.50 22.00
M14 x 1.5
(29.65) (31.10) (47.73) (41.22) (60.03) (54.24) (80.28) (90.41) (94.02) (11.26) (158.12)
5.60 6.00 9.00 8.00 11.50 10.50 15.50 17.90 18.50 26.00 31.00
M16 x Std.
(40.50) (43.39) (65.09) (57.86) (83.17) (75.94) (112.11) (129.47) (133.81) (188.05) (224.22)
6.20 6.50 9.70 8.60 12.50 11.30 17.00 19.50 20.00 28.00 35.50
M16 x 1.5
(44.84) (47.01) (70.16) (62.20) (90.41) (81.73) (122.96) (141.04) (144.66) (202.52) (256.77)
7.80 8.30 12.50 11.00 16.00 14.50 21.00 27.50 28.50 41.00 43.00
M18 x Std.
(56.41) (60.03) (90.41) (79.56) (115.72) (104.87) (151.89) (198.90) (206.14) (296.55) (311.01)
9.10 9.50 14.40 12.50 18.50 16.70 24.50 27.50 28.50 41.00 49.00
M18 x 1.5
(65.82) (68.71) (104.15) (90.41) (133.81) (120.79) (177.20) (198.90) (206.14) (296.55) (354.41)
11.50 12.00 18.00 16.00 22.00 19.00 31.50 35.00 36.00 51.00 60.00
M20 x Std.
(83.17) (86.79) (130.19) (115.72) (159.12) (137.42) (227.83) (253.15) (260.38) (368.88) (433.98)
12.80 13.50 20.50 18.00 25.00 22.50 35.00 39.50 41.00 58.00 68.00
M20 x 1.5
(92.58) (97.64) (148.27) (130.19) (180.82) (162.74) (253.15) (285.70) (296.55) (419.51) (491.84)
15.50 16.00 24.50 21.00 30.00 26.00 42.00 46.00 49.00 67.00 75.00
M22 x Std.
(112.11) (115.72) (177.20) (151.89) (216.99) (188.05) (303.78) (332.71) (354.41) (484.61) (542.47)
17.00 18.50 28.00 24.00 34.00 29.00 47.00 52.00 56.00 75.00 85.00
M22 x 1.5
(122.96) (133.81) (202.52) (173.59) (245.92) (209.75) (339.95) (44.76) (405.04) (542.47) (614.80)
20.50 21.50 33.00 27.00 40.00 34.00 55.00 58.00 63.00 82.00 92.00
M24 x Std.
(148.27) (155.50) (238.68) (195.29) (289.32) (245.92) (397.81) (419.51) (455.67) (593.10) (655.43)
23.00 35.00 37.00 31.00 45.00 38.00 61.00 67.00 74.00 93.00 103.00
M24 x 1.5
(166.35) (253.15) (267.62) (224.22) (325.48) (202.52) (441.21) (484.61) (535.24) (672.66) (744.99)
1 1 OU 2
Aço com baixo/alto teor de carbono sem tratamento térmico
5 5
Aço com médio teor de carbono, temperado, revenido
8 8
Aço especial temperado e revenido, ou aço liga.
Torque recomendado, em pés libras, para todas as porcas e parafusos de aplicação padrão, desde que:
1. Todas as superfícies com rosca sejam limpas e lubrificadas com óleo para motor SAE30. (Veja Nota)
2. As juntas são rígidas, isto é, não se usam juntas nem materiais compressíveis
3. Ao reutilizar porcas e parafusos, use valores de torque mínimos.
NOTA: Multiplique o torque padrão por:
0.65 quando forem usadas contraporcas acabadas.
0.70 quando Molykote com chumbo, ou misturas semelhantes forem usadas como
lubrificante.
0.75 quando parafusos ou porcas parquerizados foram usados.
0.85 quando parafusos ou porcas revestidos com cádmio e parafusos zincados com
porcas zincadas e enceradas forem usados.
0.90 quando forem usadas superfícies temperadas sob a porca ou a cabeça do
parafuso.
NOTA: Ao reutilizar porcas e parafusos em serviço, use valores de torque mínimos.
NOTA: Os valores de torque em todo este manual valem para roscas lubrificadas (úmidas) e
devem ser acrescidos de 1/3 para roscas não lubrificadas (secas)
NOTA: Se houver parafuso se porcas frouxos ou apertados com valores inferiores aos da tabela,
recomenda-se trocar o parafuso e/ou a porca frouxos.
1/4" 1.1 8
5/16" 2.2 16
3/8" 3.9 28
7/16" 6.2 45
1/2" 9.7 70
9/16" 13.8 100
5/8" 19.4 140
3/4" 33.2 240
7/8" 53.9 390
1" 80.2 580
1 - 1/8" 113.4 820
1 - 1/4" 160.4 1160
1 - 3/8" 210.2 1520
1 - 1/2" 279.4 2020
1 - 3/4" 347.1 2510
2 522.8 3780
TORQUE
TORQUE DE APERTO
Tamanho do TAMANHO DO
flange (*) PARAFUSO KILOGRAM METER PÉ LIBRAS
(kg•m) (ft lb)
MULTIPLICAÇÃO DE TORQUE
A extensão de chave pode ser usada parta
aumentar o torque numa porca ou parafuso de alta
capacidade.
Por exemplo, dobrando-se a distância entre o
parafuso e a extremidade traseira (cabo) do
torquímetro dobra a força de aperto do parafuso.
Ela também reduz pela metade a leitura indicada
no torquímetro. Para ajustar corretamente ou
converter as leituras do torquímetro, use a seguinte
fórmula:
I = A x T / A + B onde:
Figure 1
I = Força indicada mostrada na escala ou no
mostrador do torquímetro.
T = Torque de aperto aplicado à porca ou parafuso (torque real).
A = Comprimento do torquímetro (entre o centro da porca ou do parafuso e o centro do cabo).
B = Comprimento da extensão
Como exemplo, se for adicionada uma extensão de 12” a um torquímetro de 12” e o torque indicado no
mostrador for "150 lb ft", a força real aplicada do parafuso é de 300 ft lb:
NOTA: A fórmula assume que a junta não flexiona "cede" entre a extensão e o torquímetro, As
leituras também podem ser imprecisas:
• Se a extensão em si absorver parte a força de aperto e começar a dobra ou encurvar.
• Se for preciso fazer uma extensão que não é perfeitamente reta (por exemplo, uma extensão
feita para rodear uma obstrução, para permitir acesso a um fixador difícil de apertar), os
materiais e métodos usados devem ser sólidos o suficiente para transmitir o torque total.
ATENÇÃO!
A desmontagem, reparo geral e troca de componentes na máquina, instalação de peças novas ou
de reposição e outros serviços de manutenção podem requer o uso de composto de vedação para
rosca ou flange.
Use as informações nesta página como guia geral de seleção de fórmulas específicas que
atenderão às exigências particulares de instalações de conjuntos individuais. A Doosan não
endossa especificamente um fabricante específico ou marca mas a tabela abaixo de aplicações
com “Loctite” é incluída como referência cruzada a outros produtos amplamente disponíveis.
IMPORTANTE
Use fundo "T" ou "N" para todos adesivos de fixador para baixas temperaturas, com vedadores de
bloqueio de rosca 222, 242/243, 262, 271, 272, ou 277.
Resistência de cura
Produto Aplicação Cor Remoção de arranque (em lb)
só do vedador
Baixa resistência para fixadores de 6 Ferramentas
242 Roxo 45
mm (1/4) ou menores. manuais
242 oU Resistência média para fixadores de Ferramentas
Azul 80
243 6 mm (1/4") e maiores. manuais
Alta resistência para fixadores de alto Calor/260℃
grau sujeitos a choques tensão e (260,00℃)
262 virações. Vermelho 160
Remova Quente
(SEM solvente)
Resistência extra alta para fixadores Calor/260℃
271 de rosca fina até 25 mm (1”) de Vermelho (260,00℃) 160
diâmetro Remova Quente
Alta resistência a ambientes Calor/316℃
272 agressivos até 232ºC (450ºF). Vermelho (315,56℃) 180
Remova Quente
Resistência extra alta para fixadores Calor/260℃
277 de rosca grossa (1”) de diâmetro ou Vermelho (260,00℃) 210
maior Remova Quente
Preparação
Produto Aplicação Cor Remoção
necessária
Fórmula “sem filtro – sem obstrução” para
Horas (ou 1/2 hor
sistemas hidráulicos de alta pressão. O Ferramentas
545 Roxo com Locquic "T"
excesso de aplicações não restringe nem manuais
Primer)
obstrui os componentes do sistema.
4 h (ou 1/2 hora
Vedador de rosca cônica, viscosidade mais Ferramentas
656 Branco com Locquic "T"
alta, resistente a solventes manuais
Primer)
V. Adesivos "Loctite"
CONTRAPESO
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
CONTRAPESO S0403030K
Página 1
ÍNDICE
ESPECIFICAÇÕES ........................................................................................................................... 3
CONTRAPESO ................................................................................................................................. 3
S0403030K CONTRAPESO
Página 2
ESPECIFICAÇÕES
NOTA: Peso.
CONTRAPESO
Figura 1
CONTRAPESO S0403030K
Página 3
S0405500
BOMBA DE TRANSFERÊNCIA
DE COMBUSTÍVEL
ATENÇÃO!
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Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ÍNDICE
TEORIA DE OPERAÇÃO
Figura 1
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Motor 3 Mangueira de entrada
2 Bomba 4 Mangueira de saída
2-1 Tampa da bomba 5 Válvula de retenção
2-2 Rotor e palheta 6 Tampa com filtro-tela
Figura 2
Conector “A”
Tampa do interruptor
Conector “B”
Conector “A”
Pá
Motor
Verifique a resistência nos conectores “A”. Se a leitura for zero, ou muito próxima de zero, o motor está mau
e deve ser trocado.
Em máquinas equipadas com interruptor de alavanca, verifique a resistência com este interruptor na
posição de ligado (ON). Na ausência de continuidade, o interruptor está mau. Assegure-se de verificar a
resistência do motor.
Figura 6
TROCA DA TAMPA
TRASEIRA
O conjunto da escova e um limitador térmico estão
instalados na tampa traseira. Se for encontrado
qualquer dano, efetue a troca.
Remova a tampa do interruptor e o parafuso (M5 x
L95) da tampa traseira.
Remova a tampa.
Na remontagem da tampa traseira, aumente o
espaço da escova e instale-a no induzido. A seguir
monte parafuso no furo roscado na carcaça. Figura 7
Cuidado ao instalar o parafuso. O parafuso de
tampa pode ser atraído pelo ímã do motor.
TANQUE DE ÓLEO
HIDRÁULICO
ATENÇÃO!
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Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
LISTA DE PEÇAS
SEÇÃO A
SEÇÃO B
Figura 1
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Filtro de Retorno 5 Respiro
2 Válvula de Derivação 6 Medidor de nível
3 Mola 7 Bujão de Drenagem
4 Filtro de sucção
Mega 300-V
Tipo Vedação Pressurizada
Capacidade (Sistema) 210 litros (55 galões amer.)
Respiradouro
Pressão Aberta 0,40 kg/cm2 (5,7 psi)
Pressão de Vácuo 0.035 kg/cm2 (0.5 psi) at 900 liters (238 U.S. gal.)/min
Filtro de Retorno
Capacidade Nominal de Filtragem 10 µ
Perda de Carga 0.25 kg/cm (3.6 psi) at 880 liters (232 U.S. gal.)
2
JUNTA CENTRAL
(JUNTA DE ARTICULAÇÃO)
ATENÇÃO!
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Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ATENÇÃO!
Quando a carregadeira é dirigida, a área
próxima dos pinos de articulação central fica
tão estreita que você pode ficar preso entre
os chassis dianteiros e traseiro. Antes de
mexer na carregadeira, assegure-se de travar
com a placa trava.
Antes de se movimentar (deslocar) com a (Ao realizar serviços na carregadeira)
carregadeira, assegure-se de que a placa
trava seja colocada em sua posição original.
Figura 1
Detalhe “B”
(Detalhe “A”) (ROLAMENTO DA ARTICULAÇÃO INFERIOR)
(ROLAMENTO DA ARTICULAÇÃO SUPERIOR)
Figura 2
EIXO DIANTEIRO
(ZF - MT-L 3095)
ATENÇÃO!
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GERAL
Eixo dianteiro
Tipo Fixo ao Chassi, Semi-flutuante
Números de Série 3001 e acima
Relação de Redução Geral 24.666
PADRÃO Tração Máx (Relação de Bloqueio: 30%)
Tipo de Diferencial
OPC Tração Máx. Super (patinagem controlada: 5%)
Carga Estática Máx. 35.700,0 kg (35.702,25 kg)
Torque de Saída Máx. 11.800,0 kg•m (85.350 ft lb)
Tipo Múltiplos Discos Úmidos
Freios Torque 2,362 kg•m a 80 Bar
(17,084 ft lb a 1,160 psi)
Tipo Freio a Disco com Pinça SAHR
Freio de
Estacionamento Torque 342,0 kg•m (2.474 ft lb)
Pressão de Desaplicação 9 7 ,83 bar (1.418,5 psi)
Flange de Acionamento 7C
EIXO DE ACIONAMENTO
O eixo de acionamento consiste do diferencial, conjunto de engrenagens de redução final, unidade de freio
a disco hidráulico tipo úmido e semi-eixos aos quais vão fixadas as rodas.
A força da unidade de acionamento é transmitida, através dos eixos de transmissão, aos eixos de
acionamento dianteiro e traseiro. A força também é transmitida ao diferencial, onde é dividida para os semi-
eixos direito e esquerdo, de onde segue até o conjunto das engrenagens de redução em cada ponta de eixo,
para acionar as rodas.
A unidade de freio a disco hidráulico tipo úmido está instalada na dianteira do conjunto das engrenagens de
redução final e funciona como freio de serviço.
Montagem do eixo
O eixo dianteiro está diretamente aparafusado ao chassi dianteiro.
O eixo traseiro é apoiado pelo método dos munhões pelo qual suportes são instalados através do eixo
traseiro e aparafusados ao chassi traseiro. Consequentemente o eixo traseiro fica apoiado em cima e em
baixo ao redor da linha de centro do diferencial de acordo com a condição do terreno sobre o qual a
carregadeira se desloca, O eixo de acionamento montado sobre munhões também ajuda a melhorar o
conforto do operador porque as carregadeiras com esse tipo de eixo sacodem menos do que aquelas com
eixos apoiados no sistema de munhão convencional, ao se deslocarem por terrenos irregulares.
DETALHE C
NOTA NOTA
NOTA
NOTA
NOTA
Operação do Diferencial
Quando a carregadeira se desloca reto a coroa, caixa do diferencial e as planetárias giram juntas, enquanto
que as engrenagens satélites na caixa do diferencial não giram. Dessa forma, a força de igual velocidade é
transmitida das planetárias direita e esquerda, através dos semi-eixos, para as rodas. Quando a
carregadeira faz uma curva, as rodas direita e esquerda giram em diferentes velocidades; as engrenagens
satélites na caixa do diferencial giram ao redor de seus próprios eixos de acordo com a diferença de
velocidade entre as planetárias direita e esquerda.
Alta Baixa
velocidade velocidade
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Satélite 5 Cruzeta
2 Planetária 6 Pinhão de Acionamento
3 Semi-eixo 7 Coroa
4 Caixa do Diferencial
Figura 3
Nº de
Descrição
Referência
1 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Carcaça do Eixo
2 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Saídas
Orifício de Enchimento de Óleo
3
M36x1.5
4 Parafuso de Sangria do Freio
5 Sangrador
Figura 4
Figura 5
Enchimento de Óleo
Mote e instale novos aneis-O nos bujões de drenagem de óleo (M24x1.5)
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (51,63 ft lb)
Encha até transbordar no bujão de enchimento / nível 3.
Quantidade de abastecimento aproximada 30 litros (8 gal. amer.)
Verifique
Verifique o nível do óleo alguns minutos após e encha até o nível especificado permanecer constante.
Monte um novo anel-O no bujão de drenagem e enchimento (M36x1.5)
Torque de aperto MA=13,26 kg•m (95,88 ft lb)
Parafusos de sangria
Na operação inicial e durante os intervalos de troca de óleo, limpe os parafusos de sangria 3 e 5 e
faça uma verificação funcional.
Freios
Para sistema de acionamento hidro-pneumático ou com acumulador, são permitidos os seguintes
óleos:
1. Óleos para motores SAE 10W conforme especificação para óleos MIL-L 2104 C, MIL-L 46152,
API-CC, CD, SC, SD, SE
2. Óleos ATF tipo A, Sufixo A, Dexron de II D
Figura 7
Figura 8
Nº de
Descrição
Referência
1 Tipo de Eixo
2 Nº de Série do Eixo
3 ZF – Peças – Lista nº
Relação total do Eixo / Versão com ou sem
4
diferencial autotravante ZF de discos múltiplos
5 Tipo de lubrificante
6 Especificações de lubrificante
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 22
Figura 23
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Figura 33
18. Remova o conjunto de discos da carcaça do
freio.
Figura 34
Figura 35
Figura 36
Figura 37
Figura 38
Figura 39
Figura 40
25. Remova o pino do calço de suporte e remova
as arruelas copo.
Figura 41
Figura 42
Figura 43
Figura 44
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel guia
3 Anel de apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de apoio
7 Eixo de Saída
Figura 45
Figura 46
Figura 47
Figura 48
Figura 49
Figura 50
Figura 51
Figura 52
Figura 53
Figura 54
Figura 55
Figura 56
Figura 57
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Vedador do eixo
* Graxeira
Figura 58
Figura 59
Figura 60
Figura 61
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel guia
3 Anel de apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de apoio
7 Eixo de Saída
Figura 62
Figura 63
Figura 64
12. Monte os pinos no dispositivo de montagem
(S) até assentarem.
(S) Caminhão de montagem 5870 345.096
Figura 65
Figura 66
Figura 67
Nº de
Descrição
Referência
1 Pino
2 Anéis de fixação
3 Arruelas copo
4 Calço de apoio
5 Anel de Fixação
x Dimensão de instalação dos
aneis de fixação 10,5 +0,3 mm
Figura 68
Figura 69
Figura 70
Figura 71
Figura 72
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel de Fixação
3 Pino Fendido
4 Calço de apoio
5 Pistão
X Dimensão de Instalação →
4,0 - 0.5 mm
Figura 73
Figura 74
Figura 75
Figura 76
22. Monte o anel-O (veja seta) no rebaixo da
carcaça do freio.
Figura 77
Figura 78
Figura 79
Figura 80
Figura 81
Figura 82
Figura 83
Figura 85
Figura 86
Figura 87
EXEMPLO
Figura 88
Figura 89
Figura 90
Figura 91
Figura 92
Figura 93
39. Monte o anel-O (veja seta) na tampa.
Figura 94
40. Monte a tampa no eixo de saída até assentar.
(S) Martelo (Plástico ø60) 5870 280 004
Figura 95
41. Teste de vazamento do sistema hidráulico do
freio
NOTA: Antes de iniciar o teste, sangre
completamente o sistema
hidráulico do freio.
1. Abra o parafuso de sangria.
2. Lentamente acione o bomba HP até
que o óleo circule do parafuso de
sangria.
3. Feche o parafuso de sangria
novamente.
4. Lentamente pressurize a bomba HP
com p> 10 bar e mantenha a pressão Figura 96
por alguns segundos.
Figura 97
Figura 98
Figura 99
Figura 100
Figura 101
Figura 102
6. Remova os parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Marque a localização do suporte
do diferencial à carcaça do eixo
(veja seta).
Figura 103
Figura 104
Figura 105
Figura 106
Figura 107
Figura 108
Figura 109
Figura 110
14. Remova o diferencial da carcaça usando a
talha (S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281.013
Figura 111
Figura 112
Figura 113
Figura 114
Figura 115
Figura 116
Figura 117
Figura 118
Figura 119
Figura 120
Figura 121
Figura 122
Figura 123
Figura 124
Figura 125
Figura 126
Figura 127
Figura 128
Figura 129
Nº de
Descrição
Referência
1 Válvula de respiro
2 Peça de conexão
3 Anel-O
Figura 130
4 Anel retangular
Figura 131
Figura 132
Figura 133
Figura 134
Figura 135
Figura 136
Nº de
Descrição
Referência
1 Anel-O
2 Bujão roscado
3 Válvula de respiro
Figura 137
9. Instale o bujão.
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (51,63 ft lb)
Figura 138
Figura 139
Figura 140
EXEMPLO “A”
Dimensão a (= pino de medição + arruela de encosto) 190,00 mm (7,4803 pol.)
Dimensão b 0,25 mm (0,0098 pol.)
Dimensão c 15,00 mm (0,5906 pol.)
Dimensão X = 205,25 mm (8,0807 pol.)
Figura 141
Figura 142
EXEMPLE "B"
EXEMPLO "C"
Figura 143
Figura 144
Figura 145
Figura 146
Figura 148
Figura 149
Figura 150
9. Monte a arruela.
Figura 151
Figura 152
Figura 155
Figura 156
Figura 157
Figura 158
Figura 159
Figura 160
Figura 161
Figura 162
Figura 163
Figura 164
Figura 165
EXEMPLO “D”
NOTA: Se a folga do disco especificada não for obtida, corrija-a com discos de embreagem
externos adequados (s = 2,9, s = 3,0, s = 2.3, s = 2.4 ou s = 3,3 mm) cuidando para que
a diferença de espessura entre o pacote de discos direito e esquerdo seja de apenas 0,01
no máximo.
Figura 166
Figura 167
Figura 168
Figura 169
Figura 170
Figura 171
Figura 172
Figura 173
Figura 174
Figura 175
Figura 177
Figura 178
Figura 179
Figura 180
Figura 181
Figura 182
Figura 183
Figura 184
Figura 185
Figura 186
7. Prenda o parafuso de ajuste na posição (7) com uma chave de encaixe sextavada e trave com porca
trava (11).
8. Monte a tampa roscada (12, Figura 113) e aperte manualmente tanto quanto possível.
9. Monte a conexão de pressão de acordo com as instruções do fabricante do eixo / engrenagem e
sangre a câmara do pistão com a válvula de sangria (19), tamanho do encaixe 13.
Troca do Vedador
Os vedadores com defeito devem ser trocados como segue:
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento aplicando a necessária força.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente no sentido anti-horário até o parafuso de ajuste (7) medindo 27
mm -30 mm fora do pistão (6).
4. Libere a pressão acionando a válvula de freio manual a seguir desaperte a mangueira de pressão e
remova o freio completamente. A pilha de arruelas copo (5) está agora completamente
despressurizada.
5. Remova o anel de fixação (18) e remova o anel de pressão (9) da carcaça (1).
6. Remova a pilha de arruelas copo )5) e o pistão 6).
7. Troque os vedadores (14, 15 e 17) e as troque as peças individuais na seqüência inversa.
NOTA: Preste atenção na montagem dos aneis de vedação (14 e 15), caso contrário podem
ocorrer vazamentos.
NOTA: Ao montar aneis de vedação novos, preste atenção par anão danificar o lábio do anel
usando um dispositivo de montagem adequado com bordas redondas.
AO montar o pistão, as superfícies deslizantes e de vedação devem se levemente lubrificas com
graxa conforme DIN 51825.
A tampa de proteção contra pó (13) tem um anel de aço vulcanizado que se usa para prensá-la
através do orifício de localização. Para trocar extraia o anel usando uma ferramenta adequada. A
nova tampa de proteção contra pó deve ser prensada com o auxílio de um anel de montagem
adequado e grampos roscados ou uma prensa de alavanca.
8. Monte o freio de acordo com o procedimento acima na máquina / no eixo.
NOTA: Para efeito de troca, use somente peças e jogos de peças de reposição originais Knott.
Essas peças são solicitadas através do fabricante da máquina.
6. Geral
Quaisquer defeitos descobertos nas peças não listados aqui devem naturalmente ser reparados ou trocados
usando peças de reposição originais.
Para quaisquer outras informações não contidas nestas instruções ou para informações mais detalhadas,
entre em contato com o fabricante da máquina ou do freio.
EIXO TRASEIRO
(ZF - MT-L 3085)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
GERAL
Eixo traseiro
Tipo Montagem sobre Munhões, Semi-flutuante
Relação de Redução Geral 24.666
Tipo de Diferencial PADRÃO Diferencial de Patinagem Limitada (Patinagem limitada: 45%)
Carga Estática Máx. 28.500,0 kg (62.830 lb)
Torque de Saída Máx. 8.790,0 kg•m (63.580 ft lb)
Tipo Múltiplos Discos Úmidos
Freios 2.362 kg•m a 80 Bar
Torque
(17.084 ft lb a 1.160 psi)
Flange de Acionamento 7C
EIXO DE ACIONAMENTO
O eixo de acionamento consiste do diferencial, conjunto de engrenagens de redução final, unidade de freio
a disco hidráulico tipo úmido e semi-eixos aos quais vão fixadas as rodas.
A força da unidade de acionamento é transmitida, através dos eixos de transmissão, aos eixos de
acionamento dianteiro e traseiro. A força também é transmitida ao diferencial, onde é dividida para os semi-
eixos direito e esquerdo, de onde segue até o conjunto das engrenagens de redução em cada ponta de eixo,
para acionar as rodas.
A unidade de freio a disco hidráulico tipo úmido está instalada na dianteira do conjunto das engrenagens de
redução final e funciona como freio de serviço.
Montagem do eixo
O eixo dianteiro está diretamente aparafusado ao chassi dianteiro.
O eixo traseiro é apoiado pelo método dos munhões pelo qual suportes são instalados através do eixo
traseiro e aparafusados ao chassi traseiro. Consequentemente o eixo traseiro fica apoiado em cima e em
baixo ao redor da linha de centro do diferencial de acordo com a condição do terreno sobre o qual a
carregadeira se desloca, O eixo de acionamento montado sobre munhões também ajuda a melhorar o
conforto do operador porque as carregadeiras com esse tipo de eixo sacodem menos do que aquelas com
eixos apoiados no sistema de munhão convencional, ao se deslocarem por terrenos irregulares.
DETALHE C
DETALHE E, G
NOTA NOTA
NOTA NOTA
NOTA
NOTA
NOTA
Operação do Diferencial
Quando a carregadeira se desloca reto a coroa, caixa do diferencial e as planetárias giram juntas, enquanto
que as engrenagens satélites na caixa do diferencial não giram. Dessa forma, a força de igual velocidade é
transmitida das planetárias direita e esquerda, através dos semi-eixos, para as rodas. Quando a
carregadeira faz uma curva, as rodas direita e esquerda giram em diferentes velocidades; as engrenagens
satélites na caixa do diferencial giram ao redor de seus próprios eixos de acordo com a diferença de
velocidade entre as planetárias direita e esquerda.
Alta Baixa
velocidade velocidade
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Satélite 5 Cruzeta
2 Planetária 6 Pinhão de Acionamento
3 Semi-eixo 7 Coroa
4 Caixa do Diferencial
Figura 3
Nº de
Descrição
Referência
1 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Carcaça do Eixo
2 Orifício de Drenagem do Óleo
M24x1.5 Saídas
Orifício de Enchimento de
3
Óleo M36x1.5
4 Parafuso de Sangria do Freio
5 Sangrador
Figura 4
Figura 5
Enchimento de Óleo
Mote e instale novos aneis-O nos bujões de drenagem de óleo (M24x1.5)
Torque MA = 7,14 kg•m (52 ft lb).
Encha até transbordar no bujão de enchimento / nível 3.
Quantidade de abastecimento aproximada 30 litros (8 gal. amer.)
Verifique
Verifique o nível do óleo alguns minutos após e encha até o nível especificado permanecer constante.
Monte um novo anel-O no bujão de drenagem e enchimento (M36x1.5)
Torque de aperto MA = 13,26 kg•m (96 ft lb)
Parafusos de sangria
Na operação inicial e durante os intervalos de troca de óleo, limpe os parafusos de sangria 3 e 5 e faça uma
verificação funcional.
Freios
Para sistema de acionamento hidro-pneumático ou com acumulador, são permitidos os seguintes óleos:
1. Óleos para motores SAE 10W conforme especificação para óleos MIL-L 2104 C, MIL-L 46152, API-
CC, CD, SC, SD, SE
2. Óleos ATF tipo A, Sufixo A, Dexron de II D
Figura 6
A seguir instale o bujão de nível com um novo anel-
O.
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (52 ft lb)
Figura 7
Figura 8
Nº de
Descrição
Referência
1 Tipo de Eixo
2 Nº de Série do Eixo
3 ZF – Peças – Lista nº
4 Relação total do Eixo / Versão com ou sem
diferencial autotravante ZF de discos múltiplos
5 Tipo de lubrificante
6 Especificações de lubrificante
Figura 9
Figura 10
Figura 11
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Figura 33
Figura 34
Figura 35
Figura 36
Figura 37
Figura 38
Figura 39
Figura 40
Figura 41
Figura 42
Figura 43
Figura 44
Figura 45
Figura 46
Figura 47
Figura 48
Figura 49
Figura 50
Figura 51
Figura 52
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel Guia
3 Anel de Apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de Apoio
7 Eixo de Saída
Figura 53
Figura 54
Figura 55
Figura 56
Figura 57
Figura 58
34. Remova a pista interna do rolamento do eixo
de saída.
(S) Conjunto de alçapremas 5870 345 065
Figura 59
Figura 60
2. Monte a pista do rolamento (vedador do eixo
/ parte 2).
Figura 61
3. Prense a pista do rolamento sobre o colar do
eixo de saída.
(S) Anel de pressão 5870 506 141
NOTA: A posição de instalação exata da
pista do rolamento será obtida
usando o anel de pressão
especificado.
Figura 62
4. Aqueça o rolamento de esferas e instale-o
até assentar.
NOTA: Após resfriado, o rolamento deve
ser montado imediatamente.
Figura 63
S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)
Página 38
5. Prense ambas as pistas externas do
rolamento na carcaça do freio até
assentarem
Figura 64
Figura 65
Nº de
Descrição
Referência
1 Vedador do Eixo
2 Carcaça do freio
* Graxeira
Figura 66
Figura 67
Figura 68
Figura 69
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel Guia
3 Anel de Apoio
4 Anel-U
5 Anel-U
6 Anel de Apoio
7 Eixo de Saída
Figura 70
Figura 71
Figura 72
12. Monte os pinos no dispositivo de montagem
(S) até assentarem.
(S) Caminhão de montagem 5870 345.096
Figura 73
Figura 74
Figura 75
Nº de
Descrição
Referência
1 Pino
2 Anéis de fixação
3 Arruelas copo
4 Calço de apoio
5 Anel de Fixação
X Dimensão de instalação dos
aneis de fixação 10.5 +0,3mm
Figura 76
Figura 77
Figura 78
Figura 79
Figura 80
Nº de
Descrição
Referência
1 Carcaça do freio
2 Anel de Fixação
3 Pino Estriado
4 Calço de apoio
5 Pistão
X Dimensão de Instalação →
4,0 - 0,5mm
Figura 81
Figura 82
Figura 83
Figura 84
Figura 85
Figura 86
Figura 87
Figura 88
Figura 89
Figura 90
Figura 91
Figura 93
Figura 94
Figura 95
EXEMPLO
Figura 96
Figura 97
Figura 98
Figura 99
Figura 100
Figura 101
Figura 102
40. Monte a tampa no eixo de saída até assentar.
(S) Martelo (Plástico ø60) 5870 280 004
Figura 103
41. Teste de vazamento do sistema hidráulico do
freio
NOTA: Antes de iniciar o teste sangre
completamente o sistema
hidráulico do freio.
1. Abra o parafuso de sangria.
2. Lentamente acione o bomba HP até
que o óleo circule do parafuso de
sangria.
3. Feche o parafuso de sangria
novamente.
4. Lentamente pressurize a bomba HP
com p> 10 bar e mantenha a pressão Figura 104
por alguns segundos.
EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085) S0602260
Página 49
NOTA: O pistão do freio se estende e a câmara do cilindro enche com óleo. O ar se acumula na
seção superior da câmara do cilindro.
5. Remova a válvula de corte na bomba HP.
NOTA: O pistão de inversão pressiona o ar da seção superior do cilindro para dentro da linha do freio.
6. Abra o parafuso de sangria novamente.
7. Lentamente acione o bomba HP até que o óleo circule do parafuso de sangria.
NOTA: Repita o procedimento – item 3 a 7 até que no item 7 desde o início da atuação pare de
sair ar pelo parafuso de sangria.
NOTA: A seguir pressurize o freio temporariamente (5x) com p = 100 bar máx.
Teste de alta pressão
Aumente a pressão de teste para p = 100 -10 bar e feche a conexão para a bomba HD usando a
válvula de corte, Durante um período de teste de 5 ,minutos, permite-se uma perda de carga máx. de
2% (2 bar).
NOTA: Se a pressão máxima de 100 bar for excedida, ocorrerá um ajuste excessivo do pistão e
uma desmontagem repetida do freio ou o ajuste é necessário para restabelecer os anéis
de fixação à dimensão de ajuste.
Teste de baixa pressão
Reduza a pressão de teste para p = 5 bar e feche a válvula de corte novamente. Durante um período
de teste de 5 minutos não se permite perda de carga.
Meio de teste
Os óleos para motor SAE-lO W
correspondem a MIL-L 2104 C, MIL-L 46152,
API-CC, CD, SC, SD, SE, ATF- tipo A,
Sufixo A Dexron de II D
(S) Bomba HD 5870 287 007
(S) Cubo de mini-medição (9 / 16" - 18UNF) 5870 950 115
NOTA: Antes de colocar o eixo em operação, encha com óleo de acordo com "Instruções de
lubrificação" na página 10.
Figura 105
Figura 106
Figura 107
Figura 108
Figura 109
Figura 110
Figura 111
Figura 112
Figura 113
9. Remova os contrapinos.
Figura 114
Figura 115
Figura 116
Figura 117
Figura 118
14. Remova o diferencial da carcaça usando a
talha (S).
(S) Suporte de levantamento 5870 281.013
Figura 119
Figura 120
Figura 121
Figura 122
Figura 123
Figura 124
Figura 125
Desmontagem do Pinhão
1. Aqueça a porca castelo com maçarico (S).
(S) Maçarico 230 V 5870 221 500
(S) Maçarico 115 V 5870 221.501
NOTA: A porca castelo está travada com
Loctite nº 262.
Figura 126
Figura 127
Figura 128
Figura 129
Figura 130
Figura 131
Figura 132
Figura 133
Figura 134
Figura 135
Figura 136
Figura 137
Figura 138
Nº de
Descrição
Referência
1 Válvula de respiro
2 Peça de conexão
3 Anel-O
Figura 139
4 Anel retangular
Figura 140
Figura 141
Figura 142
Figura 143
Figura 144
Figura 145
Nº de
Descrição
Referência
1 Anel-O
2 Bujão roscado
3 Válvula de respiro
Figura 146
9. Instale o bujão.
Torque de aperto MA = 7,14 kg•m (52 ft lb)
Figura 147
Determine a espessura dos calços para um perfeito padrão de contato entre dentes
NOTA: Faça as seguintes medições com precisão. Medidas incorretas resultam em padrão de
contato entre dentes incorreto e requerem nova desmontagem e montagem do pinhão de
acionamento e diferencial.
10. Instale os adaptadores (1) e aperte
preliminarmente o suporte do rolamento
usando parafusos de cabeça sextavada.
A seguir instale a arruela batente (4) e o pino
de medição (3) e monte o eixo de medição
(2) (Figura 148).
(S) Adaptador 5870 500.007
(S) Eixo de medição 5870 500 001
(S) Eixo de medição 5870 351 016
(S) Arruela batente 5870 351.029
Figura 148
Figura 149
EXEMPLO “A”
Figura 150
Figura 151
EXEMPLE "B"
EXEMPLO "C"
Figura 152
Figura 153
S0602260 EIXO TRASEIRO (ZF - MT-L 3085)
Página 64
3. Resfrie a pista externa do rolamento no
flange de entrada e monte-a até assentar.
(S) Mandril 5870 058 079
(S) Manípulo 5870 260 002
Figura 154
4. Prense a pista interna do rolamento no
pinhão de acionamento até assentar.
Figura 155
Figura 157
Figura 158
Figura 159
9. Monte a arruela.
Figura 160
Figura 161
Figura 164
Figura 165
Figura 166
3. Instale o anel de pressão.
Figura 167
Figura 168
Figura 169
Figura 170
Figura 171
Figura 172
Figura 173
Figura 174
EXEMPLO “D”
NOTA: Se a folga do disco especificada não for obtida, corrija-a com discos de embreagem
externos adequados (s = 2.7, s = 2.9, s = 3.0, s = 3.1 ou s = 3.3 mm) cuidando para que a
diferença de espessura entre o pacote de discos direito e esquerdo seja de apenas 0,01
no máximo.
3. Monte ambas as arruelas de encosto com
graxa no rebaixo da tampa da carcaça.
Figura 175
Figura 176
Figura 177
Figura 178
Figura 179
Figura 180
Figura 181
Figura 182
Figura 183
Figura 184
Figura 185
Figura 187
Figura 188
Figura 189
Figura 190
Figura 191
Figura 192
Figura 193
Figura 194
Figura 195
PINÇA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO (ZF)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
Figura 1
7. Prenda o parafuso de ajuste na posição (7) com uma chave de encaixe sextavada e trave com porca
trava (11).
8. Monte a tampa roscada (12, Figura 113) e aperte manualmente tanto quanto possível.
9. Monte a conexão de pressão de acordo com as instruções do fabricante do eixo / engrenagem e
sangre a câmara do pistão com a válvula de sangria (19), tamanho do encaixe 13.
Troca de Vedador
Os vedadores com defeito devem ser trocados como segue:
1. Estacione a máquina numa superfície firme e nivelada e calce os pneus, Só então desaplique o freio
de estacionamento aplicando a necessária força.
2. Solte a tampa roscada (12).
3. Solte a porca trava (11) (tamanho 24 ou 30 mm) e gire o parafuso de ajuste (7) com uma chave de
encaixe de 8 ou 10 mm manualmente no sentido anti-horário até o parafuso de ajuste (7) medindo 27
mm -30 mm fora do pistão (6).
4. Libere a pressão acionando a válvula de freio manual a seguir desaperte a mangueira de pressão e
remova o freio completamente. A pilha de arruelas copo (5) está agora completamente
despressurizada.
5. Remova o anel de fixação (18) e remova o anel de pressão (9) da carcaça (1).
6. Remova a pilha de arruelas copo )5) e o pistão 6).
7. Troque os vedadores (14, 15 e 17) e as troque as peças individuais na seqüência inversa.
NOTA: Preste atenção na montagem dos aneis de vedação (14 e 15), caso contrário podem
ocorrer vazamentos.
NOTA: Ao montar aneis de vedação novos, preste atenção par anão danificar o lábio do anel
usando um dispositivo de montagem adequado com bordas redondas.
AO montar o pistão, as superfícies deslizantes e de vedação devem se levemente lubrificas com
graxa conforme DIN 51825.
A tampa de proteção contra pó (13) tem um anel de aço vulcanizado que se usa para prensá-la
através do orifício de localização. Para trocar extraia o anel usando uma ferramenta adequada. A
nova tampa de proteção contra pó deve ser prensada com o auxílio de um anel de montagem
adequado e grampos roscados ou uma prensa de alavanca.
8. Monte o freio de acordo com o procedimento acima na máquina / no eixo.
NOTA: Para efeito de troca, use somente peças e jogos de peças de reposição originais Knott.
Essas peças são solicitadas através do fabricante da máquina.
Geral
Quaisquer defeitos descobertos nas peças não listados aqui devem naturalmente ser reparados ou trocados
usando peças de reposição originais.
Para quaisquer outras informações não contidas nestas instruções ou para informações mais detalhadas,
entre em contato com o fabricante da máquina ou do freio.
AR CONDICIONADO
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 1
ÍNDICE
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
Figura 1
AVISO!
Todos os trabalhos de inspeção e
manutenção do sistema de ar condicionado
deverão ser feitos com a chave de ignição do
motor na posição “O” (DESLIGADO). Figura 2
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 3
CIRCULAO DE REFRIGERANTE
Figura 3
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Evaporador 5 Compressor
2 Válvula de Expansão 6 Ventoinha
3 Condensador 7 Filtro Secador
4 Ventilador do Condensador
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 4
Sombreamento Temperatura Estado do Refrigerante
AVISO!
O gás refrigerante está pressurizado e vedado no sistema de ar-condicionado. São necessárias
precauções especiais para a correta recarga ou liberação do refrigerante. A liberação de
refrigerante para a atmosfera é rigorosamente regulada por lei. Assegure-se de que cumpre todas
as exigências legais federais, estaduais e municipais antes de iniciar qualquer serviço ou reparo
no ar-condicionado. O gás refrigerante usado no sistema deve cumprir ou exceder as
especificações para refrigerante R134a, ou toda e qualquer norma ambiental subseqüente.
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 5
PAINEL DE CONTROLE
Figura 4
SENSOR DE VISOR
TEMPERATURA
RELÉ DE VELOCIDADE
BAIXA
Figura 5
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 6
ESPECIFICAÇÕES DE CONTROLE
CALOR MÁX
Figura 6
Figura 7
Controle do Sensor de Temperatura
compressor
COMP LIGADO
COMP DESLIGADO
Figura 8
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 7
CONTROLE E DISPLAY DO NÍVEL DE TEMPERATURA
Tensão do
Observa
Fase LED 1 LED 2 LED 3 LED 4 LED 5 LED 6 LED 7 Sensor de
ção
Posição
0 Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde 4,50 V ± 0.2 REFRIG. MÁXIMA
1 Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde 4,33 V ± 0.2
2 Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde 4,15 V ± 0.2
3 Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde Verde 3,98 V ± 0.2
4 Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde Verde 3,80 V ± 0.2
5 Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde Verde 3,63 V ± 0.2
6 Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde 3,46 V ± 0.2
7 Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde 3,28 V ± 0.2
8 Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde Verde 3,11 V ± 0.2
9 Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde 2,93 V ± 0.2
10 Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde 2,76 V ± 0.2
11 Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde Verde 2,59 V ± 0.2
12 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde 2,41 V ± 0.2
13 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde 2,24 V ± 0.2
14 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde Verde 2,07 V ± 0.2
15 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde 1,89 V ± 0.2
16 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde 1,72 V ± 0.2
17 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde Verde 1,54 V ± 0.2
18 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde 1,37 V ± 0.2
19 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde 1,20 V ± 0.2
20 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Verde 1,02 V ± 0.2
21 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho 0,85 V ± 0.2
22 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho 0,67 V ± 0.2
23 Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho 0,50 V ± 0.2 CALOR MÁX
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 8
DESCARGA DE AR CONFORME O CAMINHO
SELECIONADO
Ventilação
Figura 9
Nº de Descrição Nº de Descrição
Referência Referência
1 Seletor 3-2 Vent Traseira (Esq.)
2 Vent Diant 4 Núcleo do Aquecedor
2-1 Vent Diant (Dir.) 5 Núcleo do Evaporador
2-2 Vent Diant (Esq.) 6 Filtro de Ar
3 Vent Traseira 7 Motor do Compressor
3-1 Vent Traseira (Dir.)
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 9
Pé
Figura 10
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Seletor 4 Núcleo do Aquecedor
2 Vent Diant 5 Núcleo do Evaporador
3 Vent Traseira 6 Filtro de Ar
3-1 Vent Traseira (Dir.) 7 Motor do Compressor
3-2 Vent Traseira (Esq.)
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 10
Desembaçador
Figura 11
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Seletor 4 Núcleo do Aquecedor
2 Vent Desemb 5 Núcleo do Evaporador
3 Vent Traseira 6 Filtro de Ar
3-1 Vent Traseira (Dir.) 7 Motor do Compressor
3-2 Vent Traseira (Esq.)
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 11
DIAGRAMA DE CIRCUITO DO SISTEMA DE AR
CONDICIONADO
Figura 12
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 12
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 14 Painel de Controle do A/C
2 Relé da Bateria 15 Unidade A/C
3 Elo Fusível 15-1 Motor do Compressor
4 Disjuntor 15-2 Resistência
5 Caixa de Fusíveis 15-3 Relé de Alta Velocidade
6 Interruptor do Farol Dianteiro 15-4 Relé de Velocidade Média
7 Relé do Ventilador do Condensador 15-5 Relé de Baixa Velocidade
8 Motor do Ventilador do 15-6 Atuador de Controle Recircular / Ar
Condensador Fresco
9 Relé do Compressor 15-7 Atuador Vent
10 Atuador de Controle de Pé / 15-8 Atuador de Controle de
Desemb Temperatura
11 Filtro Secador 15-9 Sensor de Temperatura
(Evaporador)
12 Diodo
13 Compressor
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 13
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Figura 13
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 14
Alta pressão: Aproximadamente 20 - 25 kg/cm2 (284 - 356 psi)
3
Baixa pressão Aproximadamente 2,5 - 3,5 kg/cm2 (36 - 50 psi)
Causa Possível Ar no sistema.
1. Recupere todo e qualquer refrigerante restante.
2. Evacue o sistema
3. Recarregue o sistema:
NOTA: Se o sistema ficou exposto ao ar por muito tempo,m substitua o filtro secador.
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 15
Alta pressão: Acima de 22 - 23 kg/cm2 (313 - 327 psi)
6
Baixa pressão 2,5 kg/cm2 (36 psi)
Causa Possível Problema de pressão do refrigerante devido a defeito na válvula de expansão ou no
sensor de temperatura.
Fase Item de Inspeção Correção
Inspecione se o sensor de temperatura está Sim Troque a válvula de expansão.
1 corretamente instalado
No Substitua o sensor do duto.
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 16
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 17
PESO DO GÁS R134A USADO EM MÁQUINAS
MODELO Peso do Gás
Mega 130 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 160 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 200-III 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 200-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 250-III 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 250-V (Nível I) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 250-V (Nível II) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 300-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Mega 300-V (Nível I) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 300-V (Nível II) 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 300-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 400-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Mega 400-III PLUS 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 400-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Mega 500-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 130-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Solar 130LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 130W-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Solar 130W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 140LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 140W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 160W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 170LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 170W-III 1100 ±20 gramas (38 ±0.7 oz)
Solar 175LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 180W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 200W-III 1100 ±20 gramas (38 ±0.7 oz)
Solar 200W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 210W-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 220LC-III 950 ±20 gramas (33 ±0.7 oz)
Solar 220LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 220LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 225LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 225NLC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 225LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 250LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 255LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 280LC-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 290LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 18
Modelo Peso do Gás
Solar 290LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 300LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 300LL 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 330-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 330LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 340LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 400LC-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 400LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 420LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 450LC-III 1250 ±20 gramas (44 ±0.7 oz)
Solar 450LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 470LC-V 850 ±20 gramas (30 ±0.7 oz)
Solar 55 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
Solar 55-V PLUS 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
Solar 55W-V PLUS 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
Solar 70-III 800 ±20 gramas (28 ±0.7 oz)
Solar 75-V 750 ±20 gramas (26 ±0.7 oz)
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 19
REPAROS DO SISTEMA DE REFRIGERA O
AVISO!
Use sempre óculos e luvas de segurança ao manusear o refrigerante. Se o refrigerante entrar em
contato com a pele ou os olhos, lave imediatamente com água e consulte um médico.
Selecione um local limpo e bem ventilado para trabalhar.
O recipiente com o refrigerante está sob alta pressão e deve ser armazenado abaixo de 40ºC
(104ºF) Cuidado para não deixar o recipiente cair de local alto.
O conteúdo está sob alta pressão e não deve ser usado com ar comprimido nem perto de chama
exposta.
UNIÃO PORCA
TORQUÍMETRO
CORRETO INCORRETO
INCORRETO
INCORRETO
CORRETO
POSIÇÃO DO ANEL-O
Figura 14
Os procedimentos a seguir devem ser observados para manuseio seguro do refrigerante durante o
processo de vácuo e carga.
1. Use um dispositivo de recuperação / carga aprovado que possa executar com segurança o trabalho
de vácuo e carga ao mesmo tempo.
2. O novo refrigerante melhorou as características de refrigeração em relação ao tipo anterior e deve-se
tomar cuidado para não sobrecarregar o sistema;
3. Não aperte em excesso as conexões ao trabalhar no sistema de refrigeração.
4. As normas do novo sistema de refrigeração requerem novas ferramentas, equipamentos e peças. Não
tente usar equipamentos que usa para manutenção do antigo sistema de refrigeração.
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 20
5. O novo óleo refrigerante (tipo PAG) possui uma alta característica de absorção da umidade. Se o
vedador de vácuo do sistema de refrigeração se quebrar, tampe imediatamente todas as abertura
para evitar que a umidade entre no sistema.
6. Ao fazer conexões que usam anéis-O, lubrifique-os ligeiramente com óleo refrigerante. Cuidado para
que o óleo não respingue nas roscas da porca.
7. Assegure-se de que os anéis-O assentem corretamente no lábio da linha de refrigeração. Use sempre
anéis-O novos ao montar peças. Não reutilize aneis-O antigos.
8. Use uma bomba de vácuo para evacuar o ar do sistema de refrigeração.
9. Ao carregar o sistema de refrigeração com o motor funcionando, não abra a válvula de alta pressão
no manômetro pois o fluxo invertido do refrigerante sob alta pressão romperá a mangueira.
10. Ao liberar a mangueira de alta pressão após concluir o processo de carga, desconecte rapidamente a
mangueira para minimizar o refrigerante que escapa para a atmosfera.
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 21
INSTALAR A FERRAMENTA DE REPARO
RECUPERAR O REFRIGERANTE
FUNCIONAR O SISTEMA
Figura 15
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 22
RECUPERAÇÃO DO REFRIGERANTE
Nº de
Descrição
Referência
1 Para o Compressor
2 Lado de Baixa Pressão
3 Lado de Alta Pressão
4 Do Filtro Secador
5 Tanque de Recuperação do
Refrigerante
Nº de
Descrição
Referência
1 Para o Compressor
2 Lado de Baixa Pressão
3 Lado de Alta Pressão
4 Do Filtro Secador
5 Bomba de Vácuo
1. Procedimento de Evacuação:
NOTA: Se o sistema de A/C ficou Figura 17
exposto ao ar, deve ser
evacuado. Execute o processo
de evacuação por 30 minutos
para completa umidade e
evacuação.
A. Fixe os manômetros e a bomba d evacuo ao sistema de refrigeração como mostrado.
B. Ligue a bomba de vácuo e abra ambas as válvulas.
C. Quando o manômetro de baixa pressão indicar aprox. 710 mmHg, feche ambas as válvulas e
desligue a bomba de vácuo.
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 23
2. Verifique se o sistema apresente vazamento
de vácuo.
Deixe o sistema assentar por 10 minutos e
verifique se está mantendo a pressão. Se a
pressão caiu, deve ser reparada antes de
seguir para o próximo passo.
3. Procedimento de Evacuação:
Se o sistema está mantendo a pressão e não
se alterou em 10 minutos, evacue o sistema
por mais 20 minutos.
A. Ligue a bomba de vácuo e abra
lentamente ambas as válvulas.
Figura 18
B. Deixe a bomba de vácuo funcionar por
mais 20 minutos até que o manômetro
de baixa pressão leia aprox. 750
mmHg.
C. Feche ambas as válvulas e pare a
bomba de vácuo.
4. Instalação do Reservatório de Refrigerante
Nº de
Descrição
Referência
1 Manípulo
2 Conexão de Mangueira
3 Disco de Montagem
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 24
VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTO
NOTA: Execute a verificação de vazamentos após concluir o processo de evacuação.
1. Após ficar o conjunto de manômetros, abra a válvula do lado de alta pressão.
2. Carregue o sistema até que o manômetro de baixa pressão indique uma pressão de 1 kg/cm2 (14 psi)
e feche a válvula de alta pressão.
3. Use um detector de vazamentos de
refrigerante ou espuma de sabão em cada
junta para verificar se há vazamento.
Nº de
Descrição
Referência
Detector de Vazamento de
1
Refrigerante
AVISO!
Para detecção precisa de vazamento de
refrigerante, faça o teste de detecção em
local bem ventilado.
CARGA DE REFRIGERANTE
1. Execute o procedimento de evacuação, testes de manutenção de vácuo e vazamento como já
descrito.
NOTA: Primeiro carregue o sistema de refrigerante com 100 g (3.5 onças) de refrigerante com o
motor desligado. A seguir usando os manômetros como guias carregue totalmente o
sistema com o motor funcionando.
Ao trocar os reservatórios de refrigerante, pressione a válvula do lado de baixa pressão
no conjunto de manômetros para eliminar o ar da mangueira de carga.
Nº de
Descrição
Referência
1 Para o Compressor
2 Lado de Baixa Pressão
3 Lado de Alta Pressão
4 Do Filtro Secador
5 Reservatório de Alimentação
de Refrigerante
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 25
3. Se o refrigerante não fluir livremente dentro do sistema tente acionar o motor primeiro antes de
funcionar o ar- condicionado.
• Ajuste do interruptor de controle da temperatura: • Refrigeração máxima:
• Ajuste da Velocidade da Ventoinha: Alta (3 passo)
• Rotação do Motor: 1.300 – 1.500 rpm.
AVISO!
Ao carregar o sistema de refrigeração com o motor funcionando:
• Mantenha sempre o reservatório de alimentação de refrigerante na posição reta
para cima.
• Nunca abra a válvula do lado de alta pressão.
4. Abra a válvula do lado de baixa pressão do conjunto de manômetros e carregue o sistema até a
capacidade padrão.
NOTA: Esses padrões são para temperaturas externas entre 30˚ - 35˚C (86˚ - 95˚F). As leituras
dos manômetros podem variar para condições de temperatura extrema.
AVISO!
• Quando a temperatura externa é baixa aqueça o reservatório de alimentação de
refrigerante com água a não mais do que 40°C (104°F). Não deixe que a água entre
em contato com o manípulo da válvula do adaptador de carga.
• Em caso de alta temperatura externa, resfrie o reservatório de alimentação de
refrigerante e o condensador para ajudar o processo de carga de refrigerante.
S0605050K AR CONDICIONADO
Página 26
SISTEMA DE INSPEÇÃO DE VAZAMENTOS
Após concluir os procedimentos de carga, limpe
todas as juntas e conexões com um pano seco e
limpo;. Usando um detector de vazamentos ou
espuma de sabão inspecione se há vazamentos
começando pela lado de alta pressão.
NOTA: Quando cessar a circulação de
refrigerante a alta pressão
começará a diminuir e a baixa
pressão começará a aumentar
até que ambas fiquem igualadas.
O início da inspeção pelo lado de
alta pressão proporcionará um
teste preciso.
Nº de Figura 22
Descrição
Referência
1 Pressão
2 Alta Pressão
3 Baixa Pressão
4 Parada do Compressor
Procedimento de Inspeção
1. Lado de alta pressão
Saída do compressor → entrada do condensador → entrada do filtro secador → entrada da unidade
de ar-condicionado
2. Lado de baixa pressão.
Entrada do compressor → saída da unidade do ar-condicionado
3. Compressor.
Área do eixo do compressor, área do furo roscado e área da embreagem magnética.
4. Filtro Secador
Área do interruptor de pressão e bujão.
5. Área da válvula de conexão.
Inspecione todas as áreas das válvulas.
Verifique se todas as válvulas estão tampadas para evitar vazamentos.
Verifique se há material estranho dentro da tampa da válvula.
6. Interior da unidade de ar-condicionado.
Após parar o motor, insira a sonda do detector na mangueira de drenagem. (Deixe a sonda inserida
por 10 segundos no mínimo).
NOTA: Ao inspecionar vazamento da unidade do ar-condicionado, execute a inspeção em local
bem ventilado.
AR CONDICIONADO S0605050K
Página 27
S0607090K
R1
TRANSMISSÃO E
CONVERSOR DE TORQUE
(ZF 4WG-210)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
CONTROLE DA TRANSMISSÃO............................................................................................ 9
DISPLAY ................................................................................................................................ 20
ABREVIAÇÕES ..................................................................................................................... 22
Normal.......................................................................................................................... 22
PARADA DA TCU......................................................................................................... 22
Atuador .........................................................................................................................23
Cabo .............................................................................................................................23
Neutro ...........................................................................................................................26
REDUÇÃO..............................................................................................................................34
Visão geral....................................................................................................................34
VISTA TRASEIRA...................................................................................................................49
FERRAMENTAS ESPECIAIS.......................................................................................................... 59
ENTRADA.............................................................................................................................. 65
ACOPLAMENTO ................................................................................................................... 66
SAÍDA .................................................................................................................................... 72
DESMONTAGEM .................................................................................................................. 76
MONTAGEM .......................................................................................................................... 79
Figure 1
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
Controle da transmissão, veja “Tabela de Pontos e Medição e Conexão 4 WG-210" na página 11 e
unidade eletro-hidráulica na página 12 e “Diagrama de Circuito de Óleo 4WG-210 1ª velocidade à frente " na
página 13.
A bom,ba da transmissão, necessária para a alimentação de óleo do conversor, e o controle da transmissão,
está montada na transmissão no lado do eixo de entrada dependente do motor.
A vazão da bomba é Q = 105 lpm com o motor a 2000 min-1.
Esta bomba aspira o óleo do cárter via filtro grosso e o envia via filtro fino ZF – os filtros também podem
estar montados externamente na transmissão - para a válvula de pressão principal.
Filtro Fino ZF
Relação de filtragem conforme ISO 4572: β30 ≥75 β 15 = 25 β 10 = 5.0
2 2
Área de filtragem mínima: 2 x 6,700 cm = 13,400 cm
Capacidade de pó conforme ISO 4572 no mínimo 17g
As seis embreagens da transmissão são selecionadas via 6 válvulas proporcionais P1 e P6.
A válvula proporcional (unidade do regulador de pressão) consiste do regulador de pressão (por ex.,: Y1),
cursor de seguimento e o amortecedor de vibrações.
A pressão de controle de 9 bar (130 psi) para atuação dos carretéis é criada pela válvula de redução de
pressão. O óleo sob pressão (16 +2 bar (230 +30 psi)) é direcionado através do carretel para a respectiva
embreagem.
Por seleção proporcional direta com modulação de pressão separada para cada embreagem, a pressão
para as embreagens que participam da mudança das marchas são controladas. Dessa maneira, uma
intersecção hidráulica de embreagens a engatar e desengatar torna-se possível. Isso está carregando
devido a mudança rápida sem interrupção de força de tração.
Durante a mudança de marchas os seguintes critérios serão considerados.
• Velocidade do motor, turbina, trem de engrenagem central e saída.
• Temperatura da transmissão.
• Modo de mudança (mudança de marchas altas, baixas, ré e engate de marcha a partir de
Neutro).
• Condição de carga (carga total e parcial, tração, neutro inclusive consideração de ciclos de
carga durante a mudança de marcha).
Marca no Bloco
N° Denominação da Posição Conexão
de Válvulas
Pontos de Medição da Pressão e Temperatura do Óleo
51 Entrada do Conversor – Pressão de abertura 9 bar (130 psi) M10 x 1 H
52 Saída do Conversor – Pressão de abertura 3,5 bar (50 psi) M14 x 1.5
53 Embreagem de Marcha à Frente 16+2 bar (230 - +30 psi) KV M10 x 1 B
55 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) KR M10 x 1 E
56 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K1 M10 x 1 D
57 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K2 M10 x 1 A
58 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K3 M10 x 1 C
60 Embreagem de Marcha à Ré 16 +2 bar (230 +30 psi) K4 M10 x 1 F
63 Temperatura de Saída do Conversor 100ºC, curto tempo 120ºC M14 x 1.5
65 Pressão do Sistema 16 +2 bar (230 +30 psi) M10 x 1 K
Pontos de Medição para Vazões
15 Conexão ao Trocador de Calor 1 5/16"-12 UNF-2B
16 Conexão do Trocador de Calor 1 5/16"-12 UNF-2B
Transmissor Indutivo e Sensor de Velocidade
21 Transmissor Indutivo e Turbina M18 x 1.5
34 Sensor de Velocidade na Saída e Velocímetro -------
47 Transmissor Indutivo no Trem de Engrenagem Central M18 x 1.5
48 Transmissor Indutivo no Turbina M18 x 1.5
Conexões
49 Conexão de Bujão na Unidade de Controle Hidráulico
68 Pressão Piloto (Opção) M16 x 1.5 J
69 Pressão do Sistema (Opção) M16 x 1.5 G
Figura 2
Nº de Referência Posições
WT Trocador de Calor
WGV Válvula de Contrapressão do Conversor 3.50 bar (50 psi)
WSV Válvula de Alívio do Conversor 9 bar (130 psi)
HDV Válvula de Pressão do Sistema 16 +2 bar (230 +30 psi)
RV-9 Válvula Redutora de Pressão 9 bar (130 psi)
NFS Carretel
D Amortecedor de Vibrações
B Orifício
P1 Válvula Proporcional - Embreagem K4
P2 Válvula Proporcional - Embreagem KR
P3 Válvula Proporcional - Embreagem K1
P4 Válvula Proporcional - Embreagem K3
P5 Válvula Proporcional - Embreagem KV
P6 Válvula Proporcional - Embreagem K2
Y1 - Y6 Regulador de Pressão
TEMP Sensor de Temperatura
CÓDIGO
Figura 3
= Pressão Piloto
Figura 4
Figure 5
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Display
2 Válvula de Controle da 11 Interruptor de Corte da
Transmissão Transmissão
3 Sensor de Temperatura do Óleo da 12 Interruptor de Corte da
Transmissão Transmissão
4 Sensor de Rotação do motor 13 Interruptor de Redução de Marcha
5 Sensor de Rotação da Engrenagem 14 Interruptor de Partida Segura
Central
15 Caixa de Fusíveis
6 Sensor de Rotação da Turbina
16 Interruptor do freio de
7 Sensor de Velocidade de Saída Estacionamento
8 Interruptor da Alavanca de 17 Unidade de Controle
Mudanças
18 Controlador de Partida
9 Interruptor Seletor Automático
Figure 6
Figure 10
Figura 14
CINZA
ROSA
AMARELO
VERMELHO
VIOLETA
AZUL
VERDE
PRETO
Figura 15
Figura 16
DISPLAY
Os códigos de falhas são dados numa seção separada “Códigos de Erros da Transmissão (ZF)".
CAN - MENSAGEM
A TCU envia o código de uma falha detectada na
Símbolos especiais a-h
mensagem CAB específica enquanto a falha está
ativa. Se mais de uma falha for detectada, o código
de falhas rola Figura 18
Abreviações
O.C. Open Circuit (Circuito Aberto)
S.C. Short Circuit (Curto-circuito)
OP-Mode Operation Mode (Modo de Operação)
TCU Transmission Control Unit (Unidade de Controle da Transmissão)
ABS Anti Blocking System (Sistema Anti-bloqueio)
ASR Regulagem de Anti-patinagem
EEC Controlador do Motor Eletrônico
TDF Tomada de Potência
CCO Corte de Embreagem
Normal
Não há falha detectada no sistema de transmissão ou a falha tem pouco ou nenhum efeito sobre o controle
da transmissão. TCU funciona sem ou, em casos especiais, com poucas limitações. (veja tabela a seguir)
Parada da Transmissão
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle da transmissão. A TCU corta as válvulas
solenóides para as embreagens e também a alimentação de corrente comum (VPS1). A Transmissão
muda para Neutro O freio de estacionamento opera normalmente, também as outras funções que usam
ADM a ADM 8. O operador deve reduzir a velocidade do veículo. A transmissão permanece em neutro.
PARADA DA TCU
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle do sistema. A TCU desliga todas as válvulas
solenóides assim como as alimentações de corrente comuns (VPS1, VPS2). O freio de estacionamento
aplica, também todas as outras funções que usam ADM1 a ADM 8 são desativadas. A transmissão
permanece em neutro.
Atuador
circuito aberto:R12 (R1G (R2G ((
Curto circuito à terra:R12 {SYMBOL}R;R1G
{SYMBOL}0, R2G {SYMBOL}R ou R1G {SYMBOL}R,
R2G {SYMBOL}0(para curto-circuito à terra, G está
conectado à terra da máquina)
Curto circuito à bateria:R12 {SYMBOL}R;R1G
{SYMBOL}0, R2G {SYMBOL}R ou R1G {SYMBOL}R,
R2G {SYMBOL}0(para curto-circuito à bateria, G está
conectado à tensão da bateria).
Figura 19
Cabo
circuito aberto:
R12 R1P R1C R2P R2C ∞ (alimentação
elétrica)
curto-circuito à terra:
Atuador /
R12 0;R1C R2C 0,R1P R2P (∞ Sensor
Curto-circuito à bateria:
(chassis)
R12 (0,R1C (R2C (∞,R1P (R2P (0
Terra
Figura 20
Figure 21
As válvulas solenóides proporcionais da transmissão estão mostradas aqui (Y1 a Y6, Figura 21).
Neutro
Figura 22
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
Com todas as válvulas solenóides da transmissão desligadas (OFF) a transmissão fica em “NEUTRAL”
(NEUTRO)
Figura 23
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y3 e Y5, Figura 23) ficam ativadas quando na primeira marcha à
frente.
Figura 24
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y5 e Y6, Figura 24) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.
Figura 25
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y4 e Y5, Figura 25) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.
Figura 26
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y4, Figura 26) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.
Figura 27
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y3, Figura 27) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.
Figura 28
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y6, Figura 28) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.
Figura 29
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
2 Chave Seletora da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
Válvula de Controle da 12 Sensor de Velocidade
3
Transmissão
15 Velocímetro
4 Caixa de Fusíveis
Interruptor do freio de
16
5 Interruptor Seletor Automático Estacionamento
8 Display 17 Unidade de Controle
9 Interruptor de Redução 18 Controlador de Partida
As válvulas solenóides da transmissão (Y2 e Y4, Figura 29) ficam ativadas quando na segunda marcha à
frente.
Visão geral
1. Há dois interruptores de redução mostrados
na Figura 30 e o operador pode selecionar
um deles de acordo com a condição.
2. Se o interruptor de redução for pressionado
com a máquina em movimento, a redução
ocorre automaticamente.
Isso possibilita escavação e deslocamento
mais rápidos. Mas no modo manual a
redução só pode ser ativada.
3. Se ocorrer uma mudança na direção de
deslocamento ou se o interruptor de redução
for pressionado uma segunda vez, a função Figura 30
de redução é liberada automaticamente.
Figura 31
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 7 Interruptor de Corte da
Transmissão
2 Chave Seletora da Transmissão
8 Display
3 Interrupto de Controle da
Transmissão 9 Interruptor de Redução
4 Caixa de Fusíveis 11 Sensor de Velocidade de Saída
5 Interruptor Seletor Automático 12 Sensor de Velocidade
6 Chave Seletora de Corte da 15 Velocímetro
Transmissão
Interruptor do freio de
16
Estacionamento
Figure 32
Figura 33
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 7 Interruptor de Corte da
Transmissão
2 Chave Seletora da Transmissão
8 Display
3 Interrupto de Controle da
Transmissão 9 Interruptor de Redução
4 Caixa de Fusíveis 11 Sensor de Velocidade de Saída
5 Interruptor Seletor Automático 12 Sensor de Velocidade
6 Chave Seletora de Corte da 15 Velocímetro
Transmissão
Interruptor do freio de
16
Estacionamento
Seleção de Marchas
Interruptor de Redução “Ativado”
Automática
Quarta Marcha Redução parta Terceira Marcha
Terceira Marcha Redução parta Segunda Marcha
Segunda Marcha Redução parta Primeira Marcha
Primeira Marcha Permanece na Primeira Marcha
Quando um dos interruptores de redução (Figura 30) é apertado uma segunda vez, o sinal de impulso da
transmissão de '22' é interrompido e a transmissão retorna à operação normal.
NOTA: A redução da quarta para a terceira marcha ocorre sem mudança da rotação quando o
interruptor de redução é pressionado.
NOTA: A redução da terceira para a segunda e da terceira para a primeira marcha ocorrer
quando a rpm é reduzida 200-300 rpm do ajuste atual.
Figure 34
ATENÇÃO
Quando a máquina está se deslocando ou trabalhando num aclive, o interruptor de corte da
transmissão (Figura 34) deve ser colocado em '0' para usar o freio motor e a função de frenagem
normal ao mesmo tempo.
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 9 Interruptor de Redução
2 Chave Seletora da Transmissão 10 Relé de Partida de Segurança
Interrupto de Controle da 11 Sensor de Velocidade de Saída
3
Transmissão
12 Sensor de Velocidade
4 Caixa de Fusíveis
15 Velocímetro
5 Interruptor Seletor Automático
Interruptor do freio de
16
Chave Seletora de Corte da Estacionamento
6
Transmissão
17 Unidade de Controle
Interruptor de Corte da
7 18 Controlador de Partida
Transmissão
8 Display
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Controlador da Transmissão 11 Sensor de Velocidade de Saída
2 Interruptor da Alavanca de 12 Sensor de Velocidade (3)
Mudanças
13 Interruptor do Sistema de Isolação
4 Caixa de Fusíveis 1 de Carga (LIS) (Opcional)
5 Interruptor Seletor Automático 14 Válvula Solenóide do sistema LIS
8 Display 15 Velocímetro
9 Interruptor de Redução 16 Interruptor do freio de
Estacionamento
10 Relé de Partida de Segurança
19 Caixa de Fusíveis 2
SEÇÃO INTERNA
Figura 38
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo da Embreagem “KR” 9 Bomba da Transmissão
2 Tomada de Força; Coaxial; 10 Flange de Entrada – Entrada
depende do Motor Através do Eixo Universal
3 Eixo da Embreagem “KV” 11 Conversor
4 Eixo da Embreagem “K2” 12 Transmissor de Entrada para
Rotação do Motor
5 Eixo da Embreagem “K3”
13 Eixo da Embreagem “K4”
6 Flange de Saída – Traseiro
14 Válvula de Alívio do Conversor
7 Flange de Saída - Lado Conversor
15 Eixo da Embreagem “K1”
8 Eixo de Saída
Figura 39
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 5 Bujão de Drenagem de Óleo com
Inserto Magnético M38x1.5
2 Flange de Acionamento – Entrada
Através do Eixo Universal 6 Flange de Saída - Lado Conversor
3 Orifícios M20 de Suspensão da 7 Possibilidade de Montagem para
Transmissão Emergência
4 Placa de Identificação do Modelo 8 Possibilidade de Montagem para
Bomba de Direção de Emergência
Figura 40
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 5 Placa de Identificação do Modelo
2 Flange de Acionamento – Entrada 6 Flange de Saída - Lado Conversor
Através do Eixo Universal
7 Bujão de Drenagem de Óleo com
3 Orifícios M20 de Suspensão da Inserto Magnético M38x1.5
Transmissão
8 Possibilidade de Montagem do
4 Possibilidade de Acessório para Tubo de Enchimento de Óleo com
Bomba de Direção de Emergência Vareta de Nível (Lado Conversor)
Figura 41
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
Flange de Acionamento – Entrada 7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
1
Através do Eixo Universal
Tubo de Enchimento de Óleo com
8
2 Tampa Vareta de Nível de Óleo
Carcaça Acampanada do 9 Flange de Saída – Traseiro
3
Conversor
10 Bujão de Drenagem de Óleo com
4 Respiro Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão 11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de 12 Caixa da Transmissão
6
Alarme
Figura 42
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
Flange de Acionamento – Entrada 7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
1
Através do Eixo Universal
Freio a Disco (Freio de
8
2 Tampa Estacionamento)
Carcaça Acampanada do Flange de Saída com Freio e Disco
3 9
Conversor - Traseiro
4 Respiro Bujão de Drenagem de Óleo com
10
Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão
11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de
6
Alarme 12 Caixa da Transmissão
Figura 43
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 7 Flange de Saída – Traseiro
Tomada de Força; Coaxial; 8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
2
depende do Motor
Cabeça do Filtro com Conexão
9
3 Controle Eletro-hidráulico para Interruptor de Alarme
Linha de Retorno do Canal Pressão do canal do Sistema
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio 10 (Opção-por ex. para o Freio de
de Estacionamento) Estacionamento)
Tubo de Enchimento de Óleo com
5
Vareta de Nível de Óleo
6 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão
Figura 44
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento Possibilidade de Montagem do
7 Tubo de Enchimento de Óleo com
Tomada de Força; Coaxial;
2 Vareta de Nível (Traseiro)
depende do Motor
8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
3 Controle Eletro-hidráulico
Cabeça do Filtro com Conexão
Linha de Retorno do Canal 9
para Interruptor de Alarme
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio
de Estacionamento) Pressão do canal do Sistema
10 (Opção-por ex. para o Freio de
5 Freio a Disco
Estacionamento)
6 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão
SEÇÃO INTERNA
Figura 45
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo da Embreagem “KR” 9 Bomba da Transmissão
Tomada de Força; Coaxial; 10 Disco Flexível
2
depende do motor
11 Conversor
3 Eixo da Embreagem “KV”
12 Transmissor de Entrada para
4 Eixo da Embreagem “K2” Rotação do Motor
5 Eixo da Embreagem “K3” 13 Eixo da Embreagem “K4”
6 Flange de Saída – Traseiro 14 Válvula de Alívio do Conversor
Flange de Saída - Lado Conversor 15 Eixo da Embreagem “K1”
7
Lateral
8 Eixo de Saída
Figura 46
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 6 Flange de Saída - Lado Conversor
2 Disco Flexível Bujão de Drenagem de Óleo com
7
Inserto Magnético M38x1.5
3 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão Possibilidade de Montagem do
8 Tubo de Enchimento de Óleo com
4 Possibilidade de Acessório para
Vareta de Nível
Bomba de Direção de Emergência
Tubo de Enchimento de Óleo com
5 Placa de Identificação do Modelo 9
Vareta de Nível de Óleo
Figura 47
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 6 Flange de Saída - Lado Conversor
2 Disco Flexível Bujão de Drenagem de Óleo com
7
Inserto Magnético M38x1.5
3 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão Possibilidade de Montagem do
8 Tubo de Enchimento de Óleo com
4 Possibilidade de Acessório para
Vareta de Nível (Lado Conversor)
Bomba de Direção de Emergência
5 Placa de Identificação do Modelo
Figura 48
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Disco Flexível 7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
2 Conversor Tubo de Enchimento de Óleo com
8
Vareta de Nível de Óleo
Carcaça Acampanada do
3
Conversor 9 Flange de Saída – Traseiro
4 Respiro Bujão de Drenagem de Óleo com
10
Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão
11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de
6
Alarme 12 Caixa da Transmissão
Figura 49
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Disco Flexível Freio a Disco
8
(Freio de Estacionamento)
2 Conversor
Flange de Saída com Freio e Disco
Carcaça Acampanada do 9
3 - Traseiro
Conversor
Bujão de Drenagem de Óleo com
4 Respiro 10
Inserto Magnético M38x1.5
5 Tampa da Caixa da Transmissão
11 Flange de Saída - Lado Conversor
Cabeça do Filtro com Interruptor de
6 12 Caixa da Transmissão
Alarme
7 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
Figura 50
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento 7 Flange de Saída – Traseiro
Tomada de Força; Coaxial; 8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
2
depende do Motor
Cabeça do Filtro com Conexão
9
3 Controle Eletro-hidráulico para Interruptor de Alarme
Linha de Retorno do Canal Pressão do canal do Sistema
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio 10 (Opção-por ex. para o Freio de
de Estacionamento) Estacionamento)
Tubo de Enchimento de Óleo com
5
Vareta de Nível de Óleo
6 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão
Figura 51
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Orelhas de Levantamento Possibilidade de Montagem do
6 Tubo de Enchimento de Óleo com
Tomada de Força; Coaxial;
2 Vareta de Nível (Traseiro)
depende do Motor
Flange de Saída com Freio a Disco
3 Controle Eletro-hidráulico 7
- Traseiro
Linha de Retorno do Canal
8 Filtro de Encaixe (Filtro Fino)
4 M26x1.5 (Opção-por ex. do Freio
de Estacionamento) Cabeça do Filtro com Conexão
9
para Interruptor de Alarme
5 Orifícios M20 de Suspensão da
Transmissão Pressão do canal do Sistema
10 (Opção-por ex. para a Válvula do
Freio de Estacionamento)
Figura 52
Figura 54
Figura 55
Figura 56
Figura 58
Figura 59
Figura 65
Figura 66
IMPORTANTE
São possíveis versões diferentes em relação à posição do chicote de cabos.
Quando a isto, preste atenção nas Especificações do Fabricante do Veículo
CARCAÇA
CHICOTE DE CABOS
TAMPA TAMPA
Figura 67
CHICOTE DE CABOS
Figura 68
Seção B-B
VÁLVULA PROPORCIONAL P5
AMORTECEDOR
DE VIBRAÇÕES
REGULADOR DE
PRESSÃO
CARRETEL
Figura 69
Figure 70
Figure 71
Figure 72
Figure 73
Figure 74
Figure 75
Figure 76
Figure 77
Figure 78
Figure 79
Figure 80
Nº de
Descrição
Referência
1 Amortecedor de Vibrações
(3x Carretel e Mola de
Compressão)
2 Carretel (3x Carretel e Mola
de Compressão)
3 Válvula Redutora de Pressão
(1x Carretel e Mola de
Compressão)
Figure 82
2. Instale os componentes conforme a Figura
82.
NOTA: Pré-carregue a mola de
compressor dos carretéis e
posicione o carretel
provisoriamente usando pinos
cilíndricos Ø 5.0 mm (0.1969 in)
(auxílio de montagem). Veja a
Figura 83.
Figure 83
Figure 85
Figure 86
Nº de
Descrição
Referência
1 Válvula de Pressão Principal
(1x Carretel e Mola de
Compressão)
2 Carretel (3x Carretel e Mola
de Compressão)
3 Amortecedor de Vibrações
(3x Carretel e Mola de
Compressão)
Figure 88
B. Instale os componentes conforme a
Figura 88.
C. Pré-carregue as molas de compressor
dos carreteis e posicione o carretel
provisoriamente usando pinos
cilíndricos Ø 5 mm (0.1969 in) (auxílio
de montagem). Veja a Figura 69. Veja
as setas.
D. Instale dois parafusos de ajuste.
E. Monte a junta (1, Figura 89) e a tampa
da carcaça e posicione-as
uniformemente contra o ressalto,
usando parafusos de ajuste.
NOTA: Preste atenção nas diferentes
tampas de carcaças, instale o Figure 89
rebaixo Ø 19 mm (0.7480 in) (2,
Figure 89), voltado para a válvula
de pressão principal.
F. Aperte a tampa da carcaça usando os
parafusos tipo encaixe.
NOTA: Limite de Torque 0,56 kg•m (4 ft
lb).
G. Remova os pinos cilíndricos (auxílio de
montagem) novamente.
(S) Parafusos de ajuste 5870 204 036
(S) Chave tipo caixa (Torx TX-27) -
5873 042 002
Figure 91
Figure 92
Figure 93
Figure 94
Figure 95
Figure 96
Figure 97
Figure 98
Figure 99
Figure 100
Figure 101
Figure 102
Figure 103
Figure 104
Figure 105
4. Separe o conversor junto com a tampa da
transmissão usado dispositivos de
levantamento.
(S) Jogo de parafusos de olhal - 05870 204
002
Figure 106
Figure 107
Figure 108
7. Solte os parafusos de cabeça sextavada e o
diafragma do conversor.
Figure 109
Figure 110
Figure 111
Figure 112
BOMBA HIDRÁULICA
1. Remova os parafusos de cabeça oca.
Figure 113
Figure 114
Figure 115
Figure 116
VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO DO
CONVERSOR
1. Pré-carregue a mola de compressão e
remova placa de trava.
2. Figura 97
Figure 117
3. Solte os parafusos de cabeça oca. Renova a
tampa e a junta
Figure 118
Figure 119
Figure 120
Figure 121
Figure 122
Figure 124
Figure 125
Figure 126
Figure 127
Nº de
Descrição
Referência
AN Entrada
KV Embreagem – À Frente
KR Embreagem - Ré
K1 Embreagem - 1ª marcha
Figure 128
K2 Embreagem - 2ª marcha
K3 Embreagem - 3ª marcha
K4 Embreagem - 4ª marcha
Figure 129
Figure 130
Figure 131
Figure 132
Figure 133
IMPORTANTE
Se, ao contrário da recomendação da ZF,
o rolamento de roletes cônicos das
embreagens e da entrada e saída não
forem trocados, pelo menos deve-se
manter a alocação (pistas internas às
pistas externas dos rolamentos). Figure 134
Marque as pistas internas e externas dos
rolamentos em relação uma com a outra.
Figure 135
Figure 136
Figure 137
Figure 138
Figure 139
Figure 140
Figure 141
Figure 142
Figure 143
9. Remova ambos os aneis-O (setas).
Figure 144
Figure 145
Figure 146
Figure 147
Figure 149
Figure 150
Figure 151
Figure 152
7. Aplique pré-carga na arruela copo e remova
o anel de fixação. Figura 97
(S) Auxílio de montagem 5870 345 088
Figure 153
Figure 154
Figure 155
Figure 156
Figure 157
5. Remova o anel de fixação e o conjunto de
placas.
Figure 158
Figure 159
Figure 160
9. Remova a engrenagem intermediária e os
componentes liberados.
NOTA: A separação do eixo e da
engrenagem não é possível
(montagem por contração).
Figure 161
Figure 162
Figura 163
IMPORTANTE
Para assegurar a instalação correta dos
tubos de óleo, o uso das ferramentas
especiais (S) indicadas é imperativo;
Figure 164
IMPORTANTE
A extremidade do tubo deve ficar plana
com a face da carcaça. Se necessário
iguale a projeção do tubo.
Figure 166
Figure 167
IMPORTANTE
A extremidade do tubo deve ficar plana
com a face da carcaça. Se necessário
iguale a projeção do tubo.
Figure 168
Figure 170
MONTE AS EMBREAGENS KV E KR
NOTA: As figuras a seguir mostram a
montagem da embreagem KV. A
montagem da embreagem KR
deve ser executada de maneira
similar..
1. Pré-monte o suporte dos discos (Figuras 171
a 174).
A. Verifique o funcionamento da válvula
de purga.
NOTA: A esfera não deve ficar presa, se
necessário, limpe com ar
comprimido. Figure 171
B. Monte ambos os aneis-O (setas) livres
nas ranhuras do pistão e lubrifique.
Figure 172
Figure 173
Figure 174
Nº de
Descrição
Referência
1 Placa suporte
2 Pistão
3 Placa Externa – Revestida de
um lado (1 Peça)
4 Placas Internas (10 peças)
5 Placa Externa - Revestida de Figure 175
ambos os lados (10 Peças)
6 Anel de fixação [opcional s =
2,1 – 4,2 mm (0,0827 –
0,1654 pol.)]
7 Calço Final
IMPORTANTE
Instale a placa externa (3) com o lado
não revestido voltado para o pistão.
Figure 176
Figure 177
Figure 178
IMPORTANTE
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.
Figure 180
Figure 181
10. Monte o rolamento de esferas até obter
contato e fixe com anel de fixação.
Figure 182
Figure 183
Figure 184
Figure 185
14. Monte a placa suporte pré-montada até obter
contato.
Figure 186
Figure 187
Figure 188
Figure 189
Figure 190
Figure 191
Figure 192
Figure 193
Figure 194
Figure 195
7. Estenda o pacote de arruelas copo e anel de
guia.
NOTA: Preste atenção na pilha das
arruelas copo, veja a página 114.
Figure 196
Figure 197
IMPORTANTE
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.
Nº de
Descrição
Referência
1 Suporte de Discos
2 Pistão
3 Disco Externo – Revestido de
um lado (1 Peça)
Figure 198
4 Discos Internos (9 peças)
5 Placa Externa - Revestida de
ambos os lados (9 Peças)
6 Anel de Fixação (Opcional S =
2,1 – 4,2 mm (0,08 – 0,17
pol.))
7 Calço Final
B. Pacote de placas K2 e K3
Nº de
Descrição
Referência
1 Suporte de Discos
2 Pistão
3 Disco Externo – Revestido de
um lado (1 Peça)
4 Discos Internos (7 peças)
5 Placa Externa - Revestida de
ambos os lados (7 Peças)
6 Anel de Fixação (Opcional S =
2.1 - 4.2 mm (0.08 - 0.17 in))
7 Calço Final
Figure 200
Figure 201
Figure 202
IMPORTANTE
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.
Figure 203
Figure 204
Figure 205
Figure 206
IMPORTANTE
Somente se o disco estiver se
sobrepondo ao colar do eixo tem-se a
certeza de que os discos internos estão
acomodados. Figure 207
Figure 208
Figure 209
Figure 210
Figure 211
Figure 212
Figure 213
Figure 214
Figure 215
Figure 216
Figure 217
Nº de
Descrição
Referência
1 Placa Suporte
2 Pistão
3 Placa Externa – Revestida de
um lado (1 Peça)
4 Placas Internas (9 peças)
5 Placa Externa - Revestida de
ambos os lados (9 Peças)
6 Anel de Fixação (Opcional S =
2,1 – 4,2 mm (0,08 – 0,17
pol.)) Figure 218
7 Calço Final
IMPORTANTE
Instale a placa externa (3) com o lado não revestido voltado para o pistão.
Figure 219
Figure 220
Figure 221
.
AVISO!
Use o óleo conforme a lista de
lubrificantes TE-ML 03.
Figure 222
Figure 223
Figure 224
Figure 225
Figure 226
Figure 227
ATENÇÃO!
Use óculos de proteção.
Figure 228
Figure 229
Figure 230
Figure 231
Figure 232
Figure 233
Figure 234
Figure 235
Figure 236
Figure 237
Figure 238
Figure 239
Nº de
Descrição
Referência
AN Entrada
KV Embreagem – À Frente
KR Embreagem - Ré
K1 Embreagem - 1ª marcha
Figure 240
K2 Embreagem - 2ª marcha
K3 Embreagem - 3ª marcha
K4 Embreagem - 4ª marcha
AB Saída
Figure 241
Figure 242
Nº de
Descrição
Referência
AN Entrada
KV Embreagem – À Frente
KR Embreagem - Ré
K1 Embreagem - 1ª marcha
K2 Embreagem - 2ª marcha
K3 Embreagem - 3ª marcha
K4 Embreagem - 4ª marcha
AB Saída
Figure 243
IMPORTANTE
Antes de instalar as embreagens e o
eixo de acionamento, lubrifique com
graxa os aneis retangulares e centre-os.
Figure 244
Figure 245
Figure 246
Figure 247
Figure 248
Figure 249
9. Fixe todas as embreagens usando manípulos
(S).
(S) manípulos (6 peças necessárias) - 5870
260 010
Figure 250
Figure 251
12. Engraxe os aneis-O dos dois tubos de óleo
(veja também a Figura 166). Umedeça a face
de montagem com composto de vedação
Loctite nº 574.
13. Posicione a tampa da carcaça pré-montada
usando cuidadosamente o dispositivo de
levantamento na carcaça da caixa de
mudanças até obter contato (Figura 252).
NOTA: Preste atenção à sobreposição
dos tubos de óleo com os furos
na tampa da carcaça.
(S) Corrente de levantamento 5870 281 047
Figure 252
Figure 253
Figure 254
16. Aperte a tampa da carcaça usando os
parafusos de cabeça sextavada.
NOTA: Limite de torque (M10/8,8) 4,69
kg•m (34 ft lb).
NOTA: Preste atenção na posição das
placas de fixação, veja a seta.
Figure 255
Figure 256
Figure 257
Figure 258
Figure 259
6. Aperte ambas as tampas (setas) usando
porcas sextavadas (use arruelas chatas).
NOTA: Limite de Torque 2,35 kg•m (17
ft lb).
Figure 260
Figure 261
Figure 262
Figure 263
Figure 264
Nº de
Descrição
Referência
1 Pistão
2 Mola de Compressão
3 Placa de Pressão
4 Placa de Trava
Figure 266
Figure 267
Figure 268
3. Instale dois parafusos de ajuste e instale o
eixo do estator até obter a contração.
NOTA: Preste atenção na sobreposição
dos orifícios
(S) Parafusos de ajuste (M10) - 5870 204 007
Figure 269
Figure 270
Figure 271
Figure 272
Figure 273
Figure 275
Figure 276
Figure 277
Figure 278
Figure 279
Figure 280
Figure 281
Figure 282
Figure 283
Figure 284
Figure 285
Nº de
Descrição
Referência
1 Junta
2 Placa de dutos
3 Junta Figure 286
4 Placa Intermediária
5 Junta
Figure 287
Figure 288
Figure 289
Figure 290
Figure 291
Nº de
Descrição
Referência
34 Saída-N do Sensor de
Velocidade e Velocímetro
21 Transmissor Indutivo
Turbina-N
47 Transmissor Indutivo no N- Figure 292
Trem de Engrenagem Central
48 Transmissor Indutivo N-Motor
Figure 294
CÓDIGOS DE ERROS DA
TRANSMISSÃO (ZF)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ÍNDICE............................................................................................................................................... 2
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
ABREVIAÇÕES................................................................................................................................. 4
DISPLAY............................................................................................................................................ 4
DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DE FALHA .............................................................................. 5
DISPLAY DURANTE A OPERAÇÃO................................................................................................. 6
DEFINIÇÃO DOS MODOS DE OPERAÇÃO .................................................................................... 8
NORMAL.................................................................................................................................. 8
CONTROLE DE EMBREAGEM SUBSTITUTA ....................................................................... 8
OPERAÇÃO LIMITADA ........................................................................................................... 8
PARADA DA TRANSMISSÃO ................................................................................................. 8
PARADA DA TCU .................................................................................................................... 8
TABELA DE REFERÊNCIA CRUZADA DO CONJUNTO DE EMBREAGENS E VÁLVULAS SOLEN
ÓIDES................................................................................................................................................ 9
TABELA DE CÓDIGOS DE FALHA................................................................................................. 10
TABELA DE CÓDIGOS DE FALHAS – ERGO-CONTROL............................................................. 32
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO ATUADOR / SENSORES E CABO........................................... 35
ABREVIAÇÕES
Em toda esta seção, usam-se as seguintes abreviações para indicar as várias condições.
Abreviações
DISPLAY
Se uma falha é detectada, o display exibe um
símbolo de chave (g) para falha. O display exibe o
código da falha, se o seletor de marchas estiver na
posição neutra.
Se mais do que uma falha for detectada, cada
código de falha é exibido por cerca de 1 segundo.
Letra de Descrição
Referência
a, f Faixa Automática (Mudanças
Ascendentes e Redução)
b, c, d, e Marcha pré-selecionada Figura 1
NORMAL
Não há falha detectada no sistema de transmissão ou a falha tem pouco ou nenhum efeito sobre o controle
da transmissão. TCU funciona sem ou, em casos especiais, com poucas limitações. (Veja a “Tabela de
Códigos de Falhas” na página 10).
OPERAÇÃO LIMITADA
A falha detectada no sistema tem fortes limitações no controle da transmissão. A TCU só consegue engatar
uma marcha em cada direção. Em alguns casos só é possível uma direção.
A TCU colocar a transmissão em neutro na primeira ocorrência da falha. Primeiro, o operador deve colocar
o seletor de marchas na posição neutra.
Se a velocidade de saída for inferior ao limiar para neutro para a marcha e o operador coloca o seletor de
marchas em marcha à frente ou ré, a TCU seleciona a marcha de operação limitada.
Se a velocidade de saída é inferior à liminar para velocidade de ré e a TCU mudou para marcha de
operação limitada e o operador seleciona uma mudança alternada,a TCU muda automaticamente para
marcha de operação limitada da direção selecionada.
Se a velocidade de saída é maior do que o limiar, a TCU coloca a transmissão em neutro. O operador deve
reduzir a velocidade da máquina e colocar o seletor de marchas na posição neutra.
PARADA DA TRANSMISSÃO
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle da transmissão.
A TCU corta as válvulas solenóides para as embreagens e também a alimentação de corrente comum
(VPS1).
A Transmissão muda para Neutro O freio de estacionamento opera normalmente, também as outras
funções que usam ADM a ADM 6.
O operador deve reduzir a velocidade da máquina. A transmissão permanece em neutro.
PARADA DA TCU
A TCU detectou uma falha grave que desativa o controle do sistema.
A TCU desliga todas as válvulas solenóides assim como as alimentações de corrente comuns (VPS1,
VPS2). O freio de estacionamento aplica, também todas as outras funções que usam ADM1 a ADM 6 são
desativadas;
A transmissão permanece em neutro.
NOTA: VPS2: é o LIS (alimentação elétrica opcional)
Mega 250-V
Mega 300-V
Mega 400-V
Mega 500-V
Embreagens
Mega 130
Mega 160
4WG-100
4WG-130
4WG-190
4WG-210
4WG-260
4WG-260
4WG-310
K1 Y3 Y3 Y3 Y3 Y3 Y3 Y3
K2 Y6 Y6 Y6 Y6 Y6 Y6 Y6
K3 Y4 Y4 Y4 Y4 Y4 Y4 Y4
K4 Y1 Y1 Y1 Y1 Y2 Y2 Y2
KR Y2 Y2 Y2 Y2 Y1 Y1 Y1
KV Y5 Y5 Y5 Y5 Y5 Y5 Y5
F2 Configuração perdida.
F3 Erro de aplicação
ATUADOR
Circuito aberto:R12 R1G R2G ∞
Curto circuito à terra:R12 R;R1G 0, R2G R or R1G R,
R2G 0(para C.S. à terra, G está conectado à terra
da máquina)
Curto circuito à bateria:R12 R;R1G 0, R2G R or R1G
R, R2G 0(para C.S. à bateria, G está conectado à
tensão da bateria)
Figura 2
CABO
circuito aberto:
R12 R1P R1C R2P R2C ∞
(alimentação elétrica)
curto-circuito à terra:
Atuador /
R12 0;R1C R2C 0,R1P R2P ∞ Sensor
Figura 3
ACUMULADOR
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ACUMULADOR S0703000
Página 1
MODELO FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE
Solar 220LL 1001 e acima
Solar 220N-V 1001 e acima
Solar 250LC-V 1001 e acima
Solar 290LC-V 0001 e acima
Solar 290LL 1001 e acima
Solar 330LC-V 1001 e acima
Solar 400LC-V 1001 e acima
Solar 450LC-V 1001 e acima
ÍNDICE
ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 4
S0703000 ACUMULADOR
Página 2
DESCRIÇÃO GERAL
O acumulador é um dispositivo carregado a gás,
projetado para reter uma quantidade de reserva de
fluido hidráulico sob pressão. Os acumuladores
são usados em circuitos hidráulicos da mesma
maneira que os condensadores (ou capacitores)
são usados para coletar, armazenar e manter carga
elétrica num circuito.
Num circuito hidráulico, pequenas variações ou
atrasos na descarga da bomba que poderiam
causar operação instável e irregular são
compensadas pela alimentação de óleo
pressurizado no acumulador.
Nº de
Descrição
Referência
1 Bujão roscado
2 Anel de Vedação
3 Diafragma
4 Válvula de fluido
5 Reservatório de pressão, de aço
Figura 1
Os acumuladores são solidamente construídos para resistir às altas pressões de operação do fluido neles
contido. Há somente três peças móveis principais: um conjunto de válvula no topo permite a injeção ou
expulsão do gás da câmara superior compressível, pré-carregada, um conjunto de válvula no fundo do
acumulador, para entrada e saída do fluido hidráulico e um diafragma elástico, para separar as duas
câmaras. O diafragma flexível muda de formato para acomodar as variações de pressão e de volume dos
dois fluidos nas câmaras superior e inferior.
Há seis posições possíveis em que o diafragma
pode estar, como segue:
1. Sem carga de gás na câmara superior 0 bar
(0 psi, vazia) e sem óleo na parte inferior 0
bar (0 psi, seca) o diafragma elástico fica
livremente suspenso.
2. Quando a carga de pré-pressão do gás
(usualmente nitrogênio) é introduzida através
da válvula no topo do acumulador, o
diafragma se expande no seu tamanho
máximo. O fundo da válvula no centro do
diafragma pressiona o fluido pela abertura no
fundo da câmara, vedando a válvula inferior.
e a pressão da carga do gás exceder a
pressão hidráulica do sistema, não entra
fluido no acumulador. O botão também ajuda
a evitar que o diafragma sobressaia na
abertura da válvula inferior.
Figura 2
ACUMULADOR S0703000
Página 3
NOTA: A pressão de pré-carga e conhecida como pressão “P 1” A pressão nominal “P 1” do
fabricante do acumulador deve estar gravada ou marcada na plaqueta de especificações
do acumulador. As verificações anuais da pressão de pré-carga devem ser feitas
instalando-se um manômetro (e acoplamento adaptador de 3 vias) na válvula na parte
inferior do acumulador. Quando o fluido hidráulico é puxado da abertura inferior da válvula
pela pressão do gás no outro lado do diafragma – e não há contrapressão do óleo do
sistema - o botão da válvula no fundo do diafragma finalmente veda a passagem de óleo
inferior. Logo depois que o ponteiro do manômetro alcançar seu ponto mais alto
(resistência de 0 bar (0 psi) da pressão hidráulica do sistema), a pressão no manômetro
cai subitamente para zero pois o acumulador fia completamente sem óleo e o botão do
diafragma se fecha.
Registre a leitura do manômetro e compare com a pressão de pré-carga nominal “P1” na etiqueta de
dados do fabricante do acumulador. Repita esse teste ao menos uma vez por ano para verificar o
correto funcionamento do acumulador.
3. Quando a pressão hidráulica do sistema vence a pressão de pré-carga do acumulador, o diafragma
flexível como a se retrair para cima.
4. Quando o óleo do sistema está na pressão de operação mais alta e o acumulador cheio na
capacidade máxima de reserva, o diafragma flexível é empurrado para cima dentro do topo da câmara
superior.
A pressão de trabalho mais alta algumas vezes é chamada de pressão “P3” e também pode ser
consultada na etiqueta de dados do fabricante na parte externa do acumulador.
5. Se a pressão do óleo do sistema começa a cair ou é momentaneamente retida ou interrompida, a
energia armazenada no outro lado do diafragma, em forma de gás comprimido, empurra o óleo para
fora da câmara inferior, mantendo a pressão do óleo do circuito.
6. Quando a pressão do sistema é mínima, pode-se atingir um ponto de equilíbrio no qual as pressões
de pré-carga do acumulador e do óleo do sistema hidráulico ganham um equilíbrio aproximado. Nesta
condição uma quantidade mínima de óleo é armazenada no acumulador.
ESPECIFICAÇÕES
Pressão de
Modelo Números de Série Sistema (Volume)
Carga
15 kg/cm2 320 cc
Mega 130 S/N 0001 - 1003 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
9 kg/cm2 500 cc
Mega 130 S/N 0001 e acima Sistema de Freios
(130 psi) (30,51 in3)
8 kg/cm2 500 cc
Mega 160 S/N 0001 - 1020 Sistema de Freios
(115 psi) (30,51 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 160 S/N 0001 - 1020 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 160 S/N 1021 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 200-III S/N 1001 - 1386 Sistema de Freios
(210 psi) (19.53 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 200-III S/N 1001 - 1386 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
S0703000 ACUMULADOR
Página 4
Pressão de
Modelo Números de Série Sistema Volume
Carga
40 kg/cm2 750 cc
Mega 200-III S/N 1387 e acima Sistema de Freios
(570 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 200-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(210 psi) (19.53 in3)
Freios / Sistema 30 kg/cm2 750 cc
Mega 250-III S/N 1001 e acima
Piloto (430 psi) (45,77 in3)
Freios / Sistema 15 kg/cm2 320 cc
Mega 250-V S/N 1001 e acima
Piloto (210 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 300-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 300-V S/N 1001 e acima Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
Mega 400-III S/N 1001 e acima Sistema de Freios
Mega 400-III S/N 1001 e acima Piloto
Freios / Sistema 30 kg/cm2 750 cc
Mega 400-III PLUS S/N 1001 e acima
Piloto (430 psi) (45,77 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 400-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 400-V S/N 1001 e acima Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Mega 500-V S/N 1001 até 2000 Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
15 kg/cm2 320 cc
Mega 500-V S/N 1001 até 2000 Piloto
(210 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 130LC-V S/N 0001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Solar 130W-V S/N 0001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 130W-V S/N 0001 e acima Piloto
(140 psi) (19.53 in3)
8 kg/cm2 750 cc
Solar 130W-V S/N 0001 e acima Transmissão
(115 psi) (45,77 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 170LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Solar 170W-V S/N 1001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 170W-V S/N 1001 e acima Piloto
(140 psi) (19.53 in3)
ACUMULADOR S0703000
Página 5
Pressão de
Modelo Números de Série Sistema Volume
Carga
8 kg/cm2 750 cc
Solar 170W-V S/N 1001 e acima Transmissão
(115 psi) (45,77 in3)
30 kg/cm2 750 cc
Solar 200W-V S/N 0001 e acima Sistema de Freios
(430 psi) (45,77 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 200W-V S/N 0001 e acima Piloto
(140 psi) (19.53 in3)
8 kg/cm2 750 cc
Solar 200W-V S/N 0001 e acima Transmissão
(115 psi) (45,77 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 220LC-V S/N 0001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 220LL S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
10 kg/cm2 320 cc
Solar 220N-V S/N 1001 e acima
(140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 250LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 290LC-V S/N 0001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 290LL S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 330LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 400LC-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
Piloto / 10 kg/cm2 320 cc
Solar 450-V S/N 1001 e acima
Deslocamento (140 psi) (19.53 in3)
S0703000 ACUMULADOR
Página 6
ACUMULADOR DE CARGA
AVISO!
Em caso de falha do diafragma ou da válvula superior, ou qualquer tipo de falha acidental ou de
manuseio, pode ser preciso repressurizar a câmara superior do acumulador. Dependendo dos
procedimentos específicos e das precauções de segurança recomendadas para o tipo e modelo do
acumulador instalado em sua máquina, pode ser preciso instalar um adaptador e / ou ferramentas
de enchimento especial para executar o procedimento. Consulte seu distribuidor ou Serviço Pós-
venda Doosan para mais informações e siga com cuidado os procedimentos recomendados.
Todos os acumuladores podem conter gás sob alta pressão. O manuseio descuidado ou
desmontagem incorreta podem liberar energia explosiva armazenada resultando em acidente ou
ferimentos.
NOTA: ALgumas máquinas utilizam acumuladores Bosch de 320 cc (19.53 in3) com pressão de
pré-carga de nitrogênio (P1) de 15 kg/cm2 (213 psi). Verifique sempre a pressão de pré-
carga verificando o rótulo de dados do fabricante na parte externa do acumulador.
Figura 3
ACUMULADOR S0703000
Página 7
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conexão do Cilindro de Nitrogênio 7 Adaptador do Cilindro ao Acumulador
2 Mangueira, 3 m (10 ft) comprimento. 8 Válvula de Sangria de Nitrogênio
3 Válvula de retenção 9 Anel-O
4 Manômetro 10 Tampa de Proteção
5 Porca de vedação 11 Bujão de Proteção
6 Acumulador 12 Anel de Vedação
AVISO!
O acumulador armazena nitrogênio sob alta pressão. Antes de trocar um acumulador, instale
um adaptador (7) com a válvula de sangria (8) no acumulador. Lenta e cuidadosamente
sangre todo o nitrogênio antes de remover o acumulador do sistema hidráulico.
NOTA: Após instalar o acumulador, ou após recarregá-lo com (P1) após a primeira semana de
operação. Verifique se ocorre perda de carga devido a vazamentos. Se não ocorreu perda
de carga após a primeira semana, torne a verificar 3 semanas depois. Se não for
encontrada perda de carga depois de 3 semanas, verifique um ano depois.
S0703000 ACUMULADOR
Página 8
S0705005K
CILINDROS
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
CILINDROS S0705005K
Página 1
ÍNDICE
DESMONTAGEM ............................................................................................................................ 16
MONTAGEM.................................................................................................................................... 19
S0705005K CILINDROS
Página 2
CILINDROS S0705005K
Página 3
DESCRIÇÃO GERAL
A máquina conta com cilindros da lança, da caçamba e da direção. Cada cilindro contém um tubo, uma
haste de pistão, o pistão e a cabeça do cilindro. Veja a Figura 1. O pistão é preso à haste por meio de uma
porca. Um vedador de pó protege o anel-U e o vedador de óleo contra sujeira e também evita vazamento de
óleo do cilindro.
Figura 1
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Anel de Fixação 10 Anel-O
2 Vedador de pó 11 Pistão
3 Anel-U 12 Mola
4 Anel-O 13 Tubo do Cilindro
5 Canal (A) 14 Anel-O, Anel de Encosto
6 Placa Amortecedora 15 Bucha
7 Anel de Desgaste 16 Cabeçote
8 Porca do pistão 17 Parafuso
9 Canal (B) 18 Haste do pistão.
S0705005K CILINDROS
Página 4
TEORIA DE OPERAÇÃO
1. Pistão
2. Caminho de óleo A
3. Caminho de óleo B
CILINDROS S0705005K
Página 5
LISTA DE PEÇAS
Figura 4
S0705005K CILINDROS
Página 6
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conjunto de tubo 16 Anel de Desgaste
2 Bucha de Aço 17 Anel de Pó
3 Conjunto da haste 18 Anel-O
4 Bucha de Aço 19 Porca do pistão
5 Tampa da haste 20 Anel Trava
6 Bucha DU 21 Parafuso Cabeça Sextavada
7 Anel de Fixação 22 Conjunto de tubo
8 Gaxeta-U 23 Anel-O
9 Anel de Encosto 24 Arruela de pressão
10 Limpador de Pó 25 Parafuso sextavado
11 Anel-O 26 Braçadeira de Tubo
12 Anel de Encosto 27 Arruela de pressão
13 Anel-O 28 Parafuso sextavado
14 Pistão 29 Kit de Vedação Graxeira
15 Anel Glyd
CILINDROS S0705005K
Página 7
Cilindro Hidráulico de Levantamento
Figura 5
S0705005K CILINDROS
Página 8
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conjunto de tubo 18 Porca do pistão
2 Bucha de Aço 19 Anel Trava
3 Conjunto da haste 20 Parafuso Cabeça Sextavada
4 Tampa da haste 21 Conjunto de tubo
5 Bucha DU 22 Anel-O
6 Anel de Fixação 23 Arruela de pressão
7 Gaxeta-U 24 Parafuso sextavado
8 Anel de Encosto 25 Conjunto de tubo
9 Limpador de Pó 26 Anel-O
10 Anel-O 27 Arruela de pressão
11 Anel de Encosto 28 Parafuso Cabeça Sextavada
12 Anel-O 29 Braçadeira de Tubo
13 Pistão 30 Arruela de pressão
14 Anel Glyd 31 Parafuso sextavado
15 Anel de Desgaste 32 Parafuso sextavado
16 Anel de Pó 33 Kit de Vedação Graxeira
17 Anel-O
CILINDROS S0705005K
Página 9
Cilindro Hidráulico da Direção
Figura 6
S0705005K CILINDROS
Página 10
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Conjunto de tubo 15 Anel Glyd
2 Bucha de Aço 16 Anel de Desgaste
3 Conjunto da haste 17 Anel de Pó
4 Bucha de Aço 18 Anel-O
5 Tampa da haste 19 Porca do pistão
6 Bucha DU 20 Anel Trava
7 Gaxeta-U 21 Pistão Amortecedor
8 Anel de Encosto 22 Anel de Parada
9 Limpador de Pó 23 Válvula de retenção
10 Anel-O 24 Mola
11 Anel de Encosto 25 Bujão
12 Anel-O 26 Anel-O
13 Arruela 27 Kit de Vedação Graxeira
14 Pistão
CILINDROS S0705005K
Página 11
DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE
Problema Causa Possível Correção
Vazamento de óleo entre a cabeça Materiais estranhos no anel-U (3) Remova o material estranho.
do cilindro (16) e a haste do pistão
Riscos no anel-U (3) Troque o anel-U (3)
(18). (Nº de índice veja a Figura 1)
Anel-U (3) danificado Troque o anel-U (3)
Material estranho no vedador de pó (2) Remova o material estranho.
Riscos no vedador de pó (2). Substitua o vedador de pó.
Vedador de pó (2) danificado. Substitua o vedador de pó.
Materiais estranhos no anel-O (4) Remova o material estranho.
Anel-O (4) riscado. Troque o Anel-O (4)
Anel-O (4) danificado. Troque o Anel-O (4)
Riscos na superfície de vedação Se os riscos não forem profundos,
da haste do pistão (18). pula-os com pedra lima e lubrifique.
Se os riscos forem profundos, troque
a haste do pistão (8).
Riscos profundos na superfície Troque a bucha
interna da bucha (15)
Vazamento de óleo entre a cabeça Aneis-O (14) danificados. Troque os aneis-O (14).
(16) e o tubo (13) do cilindro.
Vazamento de óleo pela área Área soldada danificada. Troque o tubo do cilindro (13).
soldada do tubo do cilindro (13).
S0705005K CILINDROS
Página 12
Problema Causa Correção
Vazamento de óleo entre a Materiais estranhos no Anel-U (3, Remova o material estranho.
cabeça do cilindro (16) e a haste Figura 1).
do pistão (18). (Nº de índice veja
Anel-U (3, Figura 1) riscado. Troque o anel-U (3)
a Figura 1)
Anel-U (3, Figura 1) danificado. Troque o anel-U (3)
Material estranho no vedador de Remova o material estranho.
pó (2, Figura 1)
Vedador de pó (2, Figura 1) riscado. Substitua o vedador de pó (2).
Vedador de pó (2, Figura 1) Substitua o vedador de pó (2).
danificado.
Materiais estranhos no anel-O Remova o material estranho.
(4, Figura 1).
Anel-O (4, Figura 1) riscado. Troque o Anel-O (4)
Anel-O (4, Figura 1) danificado. Troque o Anel-O (4)
Riscos na superfície de vedação Se os riscos não forem profundos,
da haste do pistão (18, Figura 1). pula-os com pedra lima e lubrifique.
Se os riscos forem profundos,
troque a haste do pistão (8).
Riscos profundos na superfície Troque a bucha
interna da bucha (15, Figura 1)
Vazamento de óleo entre a Anel-U (14, Figura 1) danificado. Troque os aneis-O (14).
cabeça (16) e o tubo (13) do
cilindro.
Vazamento de óleo pela área Área soldada danificada. Troque o tubo do cilindro (13).
soldada do tubo do cilindro (13).
O cilindro cai pela força da Arranhões leves na superfície de Pula os arranhões com pedra
gravidade vedação da haste do pistão (13, lima
Figura 1).
Arranhões profundos na superfície Troque o tubo do cilindro (13).
de vedação da haste do pistão (13,
Figura 1).
Riscos profundos na superfície Troque os aneis-O (10).
de vedação dos aneis-O do
pistão (10, Figura 1).
Materiais estranhos no Anel-U (3, Remova o material estranho.
Figura 1).
Anel-U (3, Figura 1) riscado. Troque o anel-U (3)
Anel-U (3, Figura 1) danificado. Troque o anel-U (3)
Aneis de desgaste de náilon (7, Troque os aneis de desgaste de
Figura 1) torcidos. náilon (7).
Aneis de desgaste de náilon (7, Troque os aneis de desgaste de
Figura 1) riscados. náilon (7).
Aneis de desgaste de náilon (7, Troque os aneis de desgaste de
Figura 1) com outros danos. náilon (7).
CILINDROS S0705005K
Página 13
Problema Causa Correção
Movimentos lentos da caçamba e Fluxo de óleo reduzido devido a Desmonte e limpe as peças.
da lança filtro ou linha de entrada suja.
Entrada de ar no circuito através de Aperte as conexões de entrada.
conexões soltas de mangueiras
Nível baixo do óleo do reservatório Complete o nível do reservatório.
Pressão da válvula de alívio Ajuste a pressão da válvula de
ajustada incorretamente. alívio.
Eixo ou luva de acionamento da Troque as peças danificadas.
bomba danificada
Bomba gasta ou danificada Troque as peças gastas ou
internamente danificadas.
Válvula de alívio presa Desmonte e inspecione o cartucho.
Limpe ou troque o cartucho.
Ar na linha de pressão. Sangre o cilindro para eliminar o
ar preso. Aperte o troque a linha.
Tubo ou mangueira danificada Troque o tubo ou a mangueira.
Vedadores de cilindros gastos. Troque as peças gastas.
Baixa pressão evidenciada pelo Fluxo de óleo reduzido devido a Desmonte e limpe as peças.
fraco movimento de filtro ou linha de entrada suja.
levantamento da lança e da
Nível baixo do óleo do reservatório Complete o nível do reservatório.
caçamba.
Pressão da válvula de alívio Ajuste a pressão da válvula de
ajustada incorretamente. alívio.
Bomba gasta ou danificada Troque as peças gastas ou
internamente danificadas.
Válvula de alívio presa Desmonte e inspecione o cartucho.
Limpe ou troque o cartucho.
Vedadores de cilindros gastos. Troque as peças gastas.
Baixa descarga da bomba devido Remova e limpe os tubos de
a tubos de descarga sujos. descarga da bomba.
Troque as peças gastas.
Cilindro cai com a válvula de Pistão da válvula de controle gasto. Troque o pistão.
controle em neutro.
Válvula de alívio de sobrecarga Troque as peças gastas.
presa devido a superfície de
sede gasta.
Tubos ou juntas soltos. Aperte as peças.
Vedador do pistão gasto no Troque o vedador.
cilindro hidráulico.
Vibração ou ruído excessivo Resistência excessiva na linha Inspecione a linha de entrada e
de entrada da bomba. troque, conforme necessário.
Entrada de ar na linha de entrada. Inspecione as juntas dos tubos e
aperte.
Válvula de alívio trepidando. Troque o óleo, troque a válvula.
S0705005K CILINDROS
Página 14
Problema Causa Correção
Ar no óleo hidráulico. Tipo incorreto de óleo de operação. Drene e abasteça com o óleo
correto
Nível baixo do óleo Complete o nível do óleo.
Ar preso no sistema. Sangre o cilindro para eliminar o
ar preso.
Dano freqüente das mangueiras Pressão muito alta. Ajuste a pressão da válvula de
de borracha alívio.
As mangueiras se quebram devido Prenda as mangueiras para
a contato com outras peças da evitar o contato.
máquina.
CILINDROS S0705005K
Página 15
DESMONTAGEM
NOTA: Tenha em mãos um recipiente com capacidade suficiente para coletar todo o óleo do
cilindro em reparo. Quando a haste e a cabeça do cilindro forem removidas, o óleo
escorrerá para fora do cilindro.
NOTA: Respeite a norma local para se desfazer de fluidos drenados.
1. Use uma chave Allen para remover os
parafusos de fixação do cilindro ao tubo do
cilindro. Veja a Figura 7.
Figura 7
2. Suporte a haste do cilindro com uma talha.
Veja a Figura 8. Deslize a haste para fora do
tubo do cilindro. Gire a haste levemente ao
puxá-la para fora do cilindro. Isso facilita a
remoção da haste.
Figura 8
3. Coloque o conjunto da haste do cilindro num
dispositivo de reparo e fixe a haste na
posição. Veja a Figura 9. Use uma chave e
soquete para remover a porca de fiação do
pistão na haste.
Figura 9
S0705005K CILINDROS
Página 16
4. Remova a porca do pistão (1, Figura 10), o
conjunto do pistão (2), o flange amortecedor
(3) e o conjunto da cabeça do cilindro (4).
Nº de
Descrição
Referência
1 Porca do pistão
2 Conjunto do Pistão
3 Flange Amortecedor
4 Conjunto da Cabeça do
Cilindro
Figura 10
5. Não remova o vedador da sapata e os aneis
de encosto do pistão. se não estiverem
arranhados ou danificados. Veja a Figura 11.
Se esses 3 itens forem removidos do pistão,
devem ser trocados. Não se pode reutilizá-
los. Tenha cuidado ao remover o vedador da
sapata do pistão para não danificar a ranhura
do anel-O no pistão. Remova os anéis de
desgaste do pistão.
Nº de
Descrição
Referência
1 Anel de Fixação
2 Vedador de pó
Figura 12
CILINDROS S0705005K
Página 17
7. Tenha cuidado para não danificar as peças
da gaxeta-U (1. Figura 13) Troque a gaxeta-
U (1) Remova o anel-O (2) e o anel (3).
Nº de
Descrição
Referência
1 Gaxeta-U
2 Anel-O
3 Anel-O
Figura 13
S0705005K CILINDROS
Página 18
MONTAGEM
NOTA: Verifique as ranhuras da cabeça
do cilindro para a gaxeta-U e o
vedador de pó. Se as bordas das
ranhuras estiverem aguçadas ou
com rebarbas, alise a superfície
com pedra lima. Veja a Figura 14.
Figura 14
Figura 15
Figura 16
CILINDROS S0705005K
Página 19
3. Monte um lado da junta-U em sua ranhura.
Veja a Figura 17.
Figura 17
Figura 18
5. Assegure-se de que a gaxeta-U e o anel de
encosto estejam corretamente instalados
empurrando com as mãos no diâmetro
interno da gaxeta-U. Veja a Figura 19.
NOTA: Usam-se dois aneis de encosto
na parte externa da cabeça do
cilindro. Um deles é inteiriço. O
outro é aberto, dividido por um
corte inclinado.
Figura 19
6. Use graxa ou um adesivo para prender o
anel de encosto bipartido (1, Figura 20) na
sua posição. Instale o anel de encosto
bipartido (1) na ranhura mais próxima do
flange na cabeça do cilindro.
Nº de
Descrição
Referência
1 Anel de Encosto Bipartido
2 Anel de Encosto Contínuo
Figura 20
S0705005K CILINDROS
Página 20
7. Coloque o anel de encosto contínuo em água
morna. Veja a Figura 21. A temperatura da
água deve ser de 30 - 50˚C (86 - 122˚F).
Deixe o anel na água por 2-3 minutos.
Deslize o anel de encosto (2, Figura 20)
sobre a cabeça do cilindro e para dentro da
sua ranhura.
Figura 21
Figura 22
Figura 23
CILINDROS S0705005K
Página 21
10. No pistão, verifique os cantos das ranhuras
onde os anéis de pistão serão montados.
Veja a Figura 24. Se houver rebarbas,
asperezas ou cantos vivos (1) use uma pedra
lima para alisar as áreas ásperas e quebrar
os cantos vivos.
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
S0705005K CILINDROS
Página 22
14. Coloque uma extremidade do vedador da
sapata (1, Figura 28) em sua ranhura.) Use
as mãos para deslizar a outra extremidade
do vedador da sapata na sua ranhura.
AVISO!
Antes de montar o pistão no cilindro,
assegure-se de que o vedador da
sapata não está mais expandido. Se o
vedador anda estiver expandido pode
agarrar na parte roscada do cilindro. Se
o anel estiver dilatado pode ficar preso
no cilindro. Figura 28
Nº de
Descrição
Referência
1 Anel de Encosto
2 Vedador da Sapata
Figura 29
CILINDROS S0705005K
Página 23
16. Instale o anel de desgaste (1, Figura 30) no
pistão.
Figura 30
Nº de
Descrição
Referência
1 Haste do Cilindro
2 Dispositivo de Reparo
Figura 31
Nº de
Descrição
Referência
1 Cabeçote
2 Haste do Cilindro
Figura 32
S0705005K CILINDROS
Página 24
19. Instale o flange amortecedor (1, Figura 22)
na haste do cilindro (2). Deslize o conjunto
do pistão (3) sobre a haste do cilindro (2).
Nº de
Descrição
Referência
1 Flange Amortecedor
2 Haste do Cilindro
3 Conjunto do Pistão
Figura 33
Figura 34
Nº de
Descrição
Referência
1 Marca de Punção
2 Canal
3 Furo
Figura 35
CILINDROS S0705005K
Página 25
22. Instale parafusos na cabeça do cilindro e
aperte-os com o torque especificado na
tabela de torques. Veja a Figura 36. Verifique
novamente para estar seguro de que o furo
na cabeça do cilindro está alinhado com o
canal no tubo do cilindro.
NOTA: Após reconstruir um cilindro ou
após soltar uma linha hidráulica
do cilindro, o ar deve ser
sangrado do sistema hidráulico.
Para sangrar o ar do sistema,
primeiro estenda e retraia o
cilindro (ou par de cilindros)
cerca de 5 minutos com o motor
em baixa rotação. Para o cilindro Figura 36
a cerca de 100 mm (4 pol.) da
extensão total e retração total A
seguir estenda e retraia
totalmente o cilindro umas cinco
vezes também com o moto em
baixa rotação.
S0705005K CILINDROS
Página 26
S0707112
MOTOR HIDRÁULICO DE
ACIONAMENTO DA VENTOINHA
(HALDEX)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 6
TEORIA DE OPERAÇÃO
Piloto
Ventoinha Motor da Ventoinha
Estacionamento
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
Bomba (Freio, Piloto, Acionamento 4 Motor da Ventoinha
1
da Ventoinha)
5 Ventoinha
Válvula de Alimentação
2 6 Válvula de Alívio
(Freio, Piloto, Motor da Ventoinha)
7 Radiador de Óleo
3 Válvula de Sequência
Os principais componentes do sistema de acionamento da ventoinha são a bomba (1), o motor (4), o freio /
válvula de alimentação do motor da ventoinha (2), ventoinha (5) e radiador de óleo (7) O óleo é puxado do
reservatório através da bomba (1) e o freio / filtro piloto, para a válvula do freio e acumuladores, ao mesmo
tempo para a válvula se sequência (32) do freio / piloto válvula de alimentação do motor da ventoinha (2).
Se a pressão do circuito do freio aumentar para 120,0 kg/cm2 (1,710 psi), a válvula de seqüência (3) permite
que o óleo flua para o motor da ventoinha (4). Do motor da ventoinha (4) o óleo circula através do radiador
de óleo (7) para o reservatório.
A bomba de acionamento da ventoinha (comum com o freio e bomba piloto) é uma bomba de palhetas de
deslocamento fixo. A bomba é fixa à extremidade da bomba da direção e canal de sucção comum como
bomba da direção.
Figura 2
Figura 3
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Rolamento Dianteiro 9 Engrenagem motriz
2 Anel de Encosto 10 Acoplamento
3 Vedador 11 Tampa
4 Bloco do Rolamento 12 Parafuso
5 Anel-O 13 Bujão
6 Carcaça da Engrenagem 14 Mola
7 Pino Guia Pino 15 Esfera
8 Engrenagem Intermediária 16 Cartucho da Válvula de Alívio
Item Especificações
Motor da Cilindrada 23,0 cc (1,40 pol.3)
Ventoinha
Ajuste da Válvula de Alívio 95 ±5 kg/cm2(1351 ±70 psi)
∆ p/1 volta 16.5 kg/cm2(235 psi)
Fabricante (Modelo) HALDEX (WM9A1-31...)
Ventoinha Tamanho da Ventoinha 762 (30")
Tipo Sucção, plástico -8 acionada pelo motor hidráulico
rpm da ventoinha 1,400 rpm a 95 ±5 kg/cm2
(em ∆ p do motor) (1351 ±70 psi))
Bomba de Acionamento da Ventoinha 19,6 cc (1,20 pol.3)
BOMBA PRINCIPAL
(DENISON)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
GERAL..................................................................................................................................... 4
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 4
ESPECIFICAÇÕES ............................................................................................................... 10
FERRAMENTAS ESPECIAIS...........................................................................................................11
INSPEÇÃO E REPARO................................................................................................................... 14
GERAL................................................................................................................................... 14
TROCA DE CARTUCHOS..................................................................................................... 16
DESMONTAGEM DA BOMBA............................................................................................... 18
Extremidade do Eixo.................................................................................................... 19
Eixo .............................................................................................................................. 19
MONTAEM DA BOMBA......................................................................................................... 19
Extremidade do Eixo.................................................................................................... 19
INSTALAÇÃO .................................................................................................................................. 26
TUBULAÇÃO..........................................................................................................................26
FLUIDOS ................................................................................................................................27
Tipo ...............................................................................................................................27
Aditivos antidesgaste....................................................................................................27
ESCORVA ..............................................................................................................................29
GERAL
Este manual trata das instruções de instalação, manutenção, inspeção e reparos das bombas Denison,
série T6DC, tipo palhetas, duplas.
DESCRIÇÃO
Figura 1
As bombas de palhetas Denison T6DC são unidades eficientes e compactas projetadas para serviço
contínuo de até 210 bar (3,040 psi) e 2500 rpm e serviço intermitente de até 245 bar (.3.550 psi).
São oferecidos dez tamanhos de cartuchos básicos para a seção “D” com vazão nominal de 57, 59, 95, 106,
117, 12, 144, 159, 170 e 189 l/min. a 1,200 rpm a 7 bar (100psi) e treze tamanhos de cartuchos básicos são
oferecidos para a seção “C” com vazões nominais de 11, 19, 23, 30, 38, 44, 44, 53, 64, 76, 83, 95, 106 e
130 l/min. a 1,200 RPM a 7 bar (100 psi). Qualquer cartucho “D” pode ser usado com qualquer cartucho “C”
o que permite 130 características para cada tamanho de cartucho (veja a tabela I, página 6).
As bombas de palhetas T60C consistem de seis componentes básicos: (a) tampa de extremidade, (7) seção
“C” cartucho inteiriço consistindo de rotor, palhetas, pinos de retenção das palhetas, anel excêntrico,
rolamento, placa de admissão, placa de pressão, (e) eixo e rolamento e (f) tampa de montagem.
A bomba de palhetas T6DC utiliza o cartucho de bombeamento inteiriço tanto para a seção "D" como para a
"C". Os conjuntos de cartuchos inteiriços são pré-testados e proporcionam facilidade de desmontagem e
montagem nos casos de haver necessidade de reparos, inspeção ou revisão da vazão da bomba.
Canal de Deslocamento Vazão Q (l/min) & n=1,500 RPM Potência de Entrada P (kW) & n=1,500 RPM
Série
Pressão Volumétrico (Vp)
p=0bar p=140bar p=240bar p=7bar p=140bar p=240bar
014 47,6 ml/rot 74.4 62.1 55.9 2.5 18.0 30.6
020 66,0 ml/rot 99.0 89.7 83.5 2.8 24.4 41.7
024 79,5 ml/rot 119.3 110.0 103.8 3.0 29.6 49.8
028 89,7 ml/rot 134.5 125.2 119.0 3.2 32.7 55.9
031 98,3 ml/rot 147.4 138.1 131.9 3.3 35.7 61.0
P1
035 111,0 ml/rot 166.5 157.2 151.0 3.5 40.1 68.7
038 120,3 ml/rot 180.4 171.1 164.9 3.7 43.3 74.2
042*** 136,0 ml/rot 204.0 194.7 188.5 4.0 48.7 83.7
045*** 145,7 ml/rot 218.5 209.2 203.0 4.1 52.1 89.5
050*** 158,0 ml/rot 237.0 227.7 224.0** 4.4 57.0 85.0**
003 10,8 ml/rot 16.2 11.2 7.7 1.3 5.3 8.4
005 17,2 ml/rot 25.8 20.8 17.3 1.4 7.5 12.2
006 21,3ml/rot 31.9 26.9 23.4 1.5 8.9 14.7
008 26,4 ml/rot 39.6 34.6 31.1 1.6 10.7 17.7
010 34,1 ml/rot 51.1 46.1 42.6 1.7 13.4 22.3
012 37,1 ml/rot 55.6 50.6 47.1 1.7 14.4 24.1
P2 014 46,0 ml/rot 69.0 64.0 60.5 1.9 17.6 29.5
017 58,3 ml/rot 87.4 82.4 78.9 2.1 21.9 36.9
020 63,8 ml/rot 95.7 90.7 87.2 2.2 23.8 40.2
022 70,3 ml/rot 105.4 100.4 96.9 2.3 26.1 44.1
025* 79,3 ml/rot 18.9 113.9 110.4 2.5 29.2 49.5
028* 88,8 ml/rot 133.2 128.2 124.7** 2.8 32.7 48.5**
031* 100,0 ml/rot 150.0 145.0 151.5** 2.8 36.5 54.4**
* 025 - 028 - 031= 2,500 RPM máx.
** 028 - 031 - 050 = 210 bar máx. int.
*** 042 - 045 - 050 = 2,200 RPM máx.
A conexão dos canais pode ser fornecida com roscas métricas
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
CARTUCHO
CARTUCHO
Figura 2
Item Especificações
Motor DE12TIS DE08TIS
Bomba Bomba da Bomba Bomba Bomba da Bomba
Bomba
Principal Direção Piloto Principal Direção Piloto
Número T67CCA-B25-B22-B06-3R32 T67CCAY-B20-B22-B06-3R32
Modelo
Tipo Pá Pá Pá Pá Pá Pá
79,5 cc 70,3 cc 19,6 cc 63,8 cc 70,3 cc 19,6 cc
Cilindrada
(4,85 in3) (4,29 in3) (1,20 in3) (3,89 in3) (4,29 in3) (1,20 in3)
* Vazão 167 l/min 148 l/min 41 l/min 134 l/min 148 l/min 41 l/min
Máxima (44.1 gpm) (39.1 gpm) (10.8 gpm) (35.4 gpm) (39.1 gpm) (10.8 gpm)
Pressão da 200 kg/cm2 185 kg/cm2 120 kg/cm2 200 kg/cm2 185 kg/cm2 120 kg/cm2
Bomba (2.840 psi) (2.631 psi) (1.707 psi) (2.840 psi) (2.631 psi) (1.707 psi)
Peso 43,50 kg (43,54 kg)
INSTALADOR DE VEDADOR
NOTA: 1.Remova todas as rebarbas e
quebre os cantos vivos. Veja Nota nº 3
0.25/0.31R.
2. Comprimento “A” tratado
termicamente a HRC 50-55
3.O comprimento total “A” deve
ser de 1,5-3S, com uma
intersecção suave entre o
chanfro e o diâmetro “B”.
4.Engraxe o diâmetro externo do
comprimento “A” antes de
instalar o vedador do eixo, para Figura 3
evitar dano ao vedador. Material
SCM4 (HRC = 27-23) ou
equivalente.
CONE DE PROTEÇÃO
NOTA: 1.Remova todas as rebarbas e
quebre os cantos vivos.
0.25/0.31R.
2.De preferência Teflon,
alternativamente tratado com
SCM4 após usinagem a HRC
40-45. 1.5-3S COMPRIMENTO
TOTAL DO DIÂM. EXT.
DO DIÂM. EXT. NÃO SÃO PERMITIDAS
3.Instale o cone de proteção MARCAS DE FERRAMENTA NEM RISCOS,
COM UMA INTERSECÇÃO SUAVE ENTRE O
sobre a extensão do eixo e CHANFRO DE 15” E O DIÂM. “B”
engraxe o diâmetro externo para
evitar danos ao vedador do eixo.
4.O comprimento total “A” deve Figura 4
ser de 1,5-3S, com uma
intersecção suave entre o
chanfro e o diâmetro “B”.
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
CARTUCHO
CARTUCHO
Figura 5
GERAL
As instruções nesta seção tratam da desmontagem, inspeção e montagem completas das bombas duplas
tipo palheta, série T6DC Denison.
Esta seção também apresenta informações para mudança da posição dos canais, mudança de relação,
troca de cartuchos, eixo e vedador.
ATENÇÃO!
Não prense na extremidade do eixo.
8. Instale o anel de fixação (7) para fixar o eixo na posição. Assegure-se de que o anel está totalmente
assentado na ranhura.
9. Coloque o cartucho na carcaça. Instale o anel-O na tampa de montagem e monte o conjunto do eixo
no cartucho “D” engatando os dentes coincidentes.
ATENÇÃO!
Tome cuidado especial para que as estrias do eixo e do rotor se acoplem suavemente. Se
necessário gire o eixo ligeiramente para obter um acoplamento suave.
10. Posicione o canal P1 na devida posição e fixe a tampa de montagem na carcaça com quatro
parafusos. Aperte com 18,7 kg•m (135 ft lb).
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
CARTUCHO
CARTUCHO
Figura 6
Algumas vezes uma falha na seção menor da bomba, o cartucho "C" (P2), pode ser corrigida sem remover
a bomba da fonte de potência. Para trabalhar na seção maior, o cartucho “D” (P1) deve-se remover a
bomba completa.
1. Drene todo o fluido da bomba e limpe totalmente a superfície externa.
2. Prepare uma superfície limpe e livre de fiapos para colocar as peças para inspeção e reparo.
3. Inspecione todas as peças internas quanto a riscos, entalhes e desgaste excessivo. Pequenas
imperfeições podem ser removidas com pedra vermelha da Índia.
4. Todas as peças devem ser limpas com um solvente apropriado e secadas com ar comprimido seco.
Proteja as peças contra a sujeira e ferrugem até a hora da montagem com uma película de fluido
hidráulico limpo.
5. Durante a montagem todas as superfícies polidas e retificadas devem ser lubrificadas com fluido
hidráulico limpo. Use extremo cuidado para não danificar essas superfícies.
Prenda a bomba numa morsa ou outro dispositivo de fixação apropriado com o eixo (11) estendido para
baixo.
Note a posição dos dois canais de saída (P1 e P2) com referência ao canal de entrada na carcaça central
(5) antes de remover os parafusos, de modo que os dois canais de saída possam ser retornados às suas
posições originais na montagem. Descarte todos os vedadores conforme são removidos.
Tampa de Extremidade
1. Remova os sete parafusos (1) da tampa de extremidade (2). Remova a tampa de extremidade
puxando-a para fora. Remova o vedador de borracha (3) da tampa de extremidade.
2. Remova o cartucho inteiriço “C” (4) da tampa de extremidade (2) e coloque-o sobre uma superfície
limpa para desmontagem e posterior inspeção. Veja a Figura 5 dera as instruções de desmontagem e
montagem do cartucho.
Eixo
1. Examine o rolamento de esferas (9) quanto a desgaste antes de removê-lo do eixo. Aplique uma certa
pressão na pista externa e gire o rolamento para verificar as esferas e a pista quanto a desgaste ou
riscos e verifique quanto a soltura. Remova o rolamento do eixo se for necessário trocar. Inspecione
o diâmetro externo do eixo no ponto de contato do rolamento no cartucho “C" e a superfície de
vedação do vedador do eixo. Não remova o rolamento do eixo se ambos forem reutilizáveis.
Omita o procedimento a seguir, se não for necessário.
2. Remova o anel de fixação (8) e prense o rolamento (9) para fora do eixo (11). Remova o anel de
fixação (10).
NOTA: Veja a Figura 7 para áreas criticas no eixo.
AVISO!
O anel de fixação (10) deve ser removido passando sobre a superfície do rolamento do eixo e
nunca sobre a superfície de vedação do eixo. Uma superfície de vedador de danificada causará
vazamento do eixo.
MONTAEM DA BOMBA
Imerja os vedadores e o rolamento em fluido hidráulico limpo para facilitar a montagem e prover a
lubrificação inicial.
Extremidade do Eixo
1. Coloque a tampa de montagem (14) sobre uma superfície limpa, com a abertura maior voltada pára
cima. Use um mandril de vedador de eixo (veja a Figura 3) e instale o vedador de eixo (12) na tampa
(14). Assegure-se de que o lado aberto do vedador está voltado para o interior da tampa de
montagem O mandril do vedador de eixo evita danos ao vedador durante a instalação.
Figura 8
Figura 9
1. Remova os dois parafusos (4a) e a placa de admissão (4c). O pino Driv-Lok (4b) é prensado na placa
de admissão e não deve ser removido a menos que esteja danificado e a troca seja necessária.
2. Remova o pino-guia (4d), o anel excêntrico (4e) e o pino-guia (4j).
3. Remova as palhetas (4f) e os pinos (4g) do rotor.
4. Remova os vedadores (4m e 4n) e o anel de encosto (4q) da placa de pressão.
Lave todas as peças metálicas com solvente limpo e seque totalmente. Descarte os vedadores de borracha.
Coloque todas as peças numa superfície limpa e sem fiapos e inspecione quanto a marcas de desgaste e
rebarbas. Riscos leves nas superfícies de desgaste da placa de admissão e placa de pressão podem ser
removidos por polimento. As palhetas devem se movimentar livremente nas fendas do rotor, sem ficar
presas ou com folga excessiva. As bordas das palhetas e as fendas do rotor podem se polidas com uma
pedra da Índia fina para remover todas as rebarbas. Inspecione o anel excêntrico quanto a desgaste
excessivo (ondulações ou rugas no contorno). Troque o anel excêntrico se estiver excessivamente gasto ou
com defeito e quaisquer peças que não aceitam recondicionamento.
Lado Lado
esquerdo direito
Lado Lado
esquerdo direito
Figura 10
1. Remova os quatro parafusos (6ª), arruelas de pressão (6b) e a placa de admissão (6d). O pino Driv-
Lok (6b) é prensado na placa de admissão e não deve ser removido a menos que esteja danificado e
a troca seja necessária.
2. Remova o pino-guia (6e), o anel excêntrico (6f) e o pino-guia (6k).
3. Remova as palhetas (6g) e os pinos (6h) do rotor (6j).
4. Renova os vedadores (6n e 6p) e a placa de encosto (6q) da placa de pressão (6m).
Lave todas as peças metálicas com solvente limpo e seque totalmente. Descarte os vedadores de borracha.
MONTAGEM
A bomba pode ser montada em qualquer posição, entretanto, recomenda-se usar uma posição horizontal
sempre que possível. Os canais de entrada e saída da seção "D" (extremidade do eixo) (P1) permitem
quatro posições relativas em intervalos de 90º. Os canais de entrada e saída da seção "C" (extremidade da
tampa) (P2) permitem oito posições relativas em intervalos de 45º. Se desejado, a relação de canais entre a
entrada e a saída da seção "D" pode ser modificada removendo-se os quatro parafusos de fixação da tampa
de montagem na carcaça central e girando-se a tampa de montagem em relação à carcaça central até os
arranjos de canais desejados. Ao recolocar os quatro parafusos deve-se apertá-los com o torque
recomendado de 18.7 kg•m (135 ft lb).
A relação dos canais entre a entrada e a saída da seção “C pode ser modificada seguindo-se o
procedimento na seção "Mudança da Posição dos Canais".
O cubo de montagem e a localização do furo do parafuso de montagem estão de acordo com a norma para
parafuso SAE-C 2 nas opções de eixos estriado e com chaveta. Para a devida operação o eixo da bomba
deve ficar alinhado com o eixo da fonte de potência e deve ser verificada com um relógio comparador. O
suporte de montagem ou adaptador no qual a bomba pilota deve estar concêntrico com o eixo da fonte de
potência dentro de 0.15 mm (0.0059 in) TIR. As concentricidades do eixo são particularmente importantes
se o eixo da bomba estiver rigidamente conectado à fonte de potência sem um acoplamento flexível ou um
acoplamento que só permita um pequeno desalinhamento.
TUBULAÇÃO
Todas as linhas de fluido, sejam canos, tubos ou mangueira flexível devem ser de tamanho e resistência
adequados para assegurar fluxo livre para a bomba e fora dela.
NOTA: Não use tubo galvanizado.
O revestimento galvanizado pode soltar-se após uso prolongado. A linha de entrada deve ser de tamanho
apropriado para evitar restrição do fluxo de fluido para a bomba. Restrições excessivas na entrada
prejudicam a operação correta e podem causar dano por cavitação. A tubulação de entrada deve ser
dimensionada para satisfazer ou exceder as exigências mínimas indicadas na tabela II.
Tabela II – Pressão de Entrada, Mínima - medida no flange de entrada da bomba, com fluídos à base de
petróleo.
Multiplique as pressões absolutas pelo multiplicador mostrado na Tabela IV para encontra as pressões de
entrada para Fluidos Resistentes ao Fogo.
Se forem usados canos ou tubos rígidos, o acabamento deve ser preciso para eliminar esforços sobre a
carcaça da bomba, tampa de montagem ou tampa de extremidade ou conectores de fluidos. Cantos vivos,
cotovelos ou redutores nas linhas devem ser eliminados ou minimizados sempre que possível. Toda a
tubulação do sistema deve ser limpa com solvente ou equivalente antes de conectar à bomba.
Tipo
Recomenda-se que o fluido usado na bomba T6DC tenha uma base de petróleo e contenha agentes que
iniba, a oxidação e propriedades contra ferrugem, espuma e aeração.
Aditivos antidesgaste
Recomenda-se enfaticamente que o fluido usado contenha os aditivos necessários para assegurar altas
características antidesgaste. A Tabela III apresenta os valores comparativos de pressões operacionais e
limites de velocidade para fluidos anti-desgaste e não anti-desgaste.
Temperatura Operacional
Para operação mais eficiente da bomba, consulte a tabela IV abaixo.
ESCORVA
Se a bomba for instalada com uma pressão hidrostática positiva na entrada, a escorva será instantânea na
partida. Recomenda-se obter uma velocidade mínima do eixo da bomba de 600 rpm para escorva,
entretanto, esta velocidade variará em função das diferentes condições de entrada e saída. Se for usada
válvula de alívio de pressão na saída, ela deve ser ajusta no mínimo. Quando possível, uma sangria de ar
deve ser prevista no circuito para facilitar a sangria do sistema. Se não for possível ou prático prever
pressão hidrostática positiva na entrada da bomba ou se a instalação é tal que resulta um levantamento por
sucção, recomenda-se o seguinte procedimento.
1. Encha manualmente a bomba com fluido.
2. Inicie a relação de maneira lenta até o início da escorva.
3. Sangre o ar que possa estar preso na bomba.
Para evitar possível dano às peças internas, a boba nunca deve ser acionada a seco ou sem lubrificação
interna.
Se a bomba não escorvar corretamente ou se a pressão não puder ser obtida em 125 segundos ela deve
ser desligada e corrigida a condição.
VÁLVULA DE PEDAL
DO FREIO
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
SPECIFICATION ..................................................................................................................... 4
ESPECIFICAÇÕES ..........................................................................................................................11
TEORIA DE OPERAÇÃO
A válvula do pedal de freio vai montada no pedal do freio e é acionada pelo mesmo. Veja a Figura 1. A
válvula contém dois carreteis. Veja a Figura 2. Um carretel canaliza fluido para os pistões do freio no eixo
dianteiro e o outro canaliza o fluido ara os pistões do freio no eixo traseiro. A pressão de operação máxima
do sistema é 60 ±5 bar (870 ±73 psi). Se algo vai errado num dos circuitos o outro segue operando.
Figura 1
Figura 2
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Carretel de Controle Primário 4 Mola Superior
2 Carretel de Controle Secundário 5 Mola de Controle Principal
3 Mola Inferior 6 Elemento de Trabalho
SPECIFICATION
Item Especificações
Pressão de Frenagem 60 ±3 kg/cm2 (835 ±43 psi)
Força do Pedal 21 ±2 kg (46 ±4.4 lb)
Ângulo de Operação 18 ±2°
VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO
DO FREIO, PILOTO E MOTOR
DA VENTOINHA
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Eixo traseiro 9 Válvula de Freio.
Interruptor de Corte da 10 Bomba Piloto
2
Transmissão
11 Linha de Alimentação PIloto
3 Eixo dianteiro
Interruptor de Aviso de Baixa
12
4 Freios Pressão
5 Pedal do Freio Válvula do Freio de
13
Estacionamento
6 Interruptor da Luz de Parada
Interruptor de Aviso de Baixa
7 Freio de Estacionamento 14
Pressão
8 Acumuladores: Freios
15 Filtro do freio e piloto
VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO
DO FREIO, PILOTO E MOTOR
DA VENTOINHA
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Corpo (200*120*79) 4 Retenção (C3)
2 Sequência (C1) 5 Solenóide (C4, 5)
3 Redução (C2) 6 Bobina (C4,5)
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Corpo (200*120*79) 5 Solenóide (C4, 5)
2 Sequência (C1) 6 Bobina (C4,5)
3 Redução (C2) 7 Válvula de Alívio
4 Retenção (C3)
Item Especificações
Pressão do Sistema Máx. 210,0 kg/cm2 (3.000 psi)
Fluxo máximo 53.0 lpm (14 gpm)
Pressão do Sistema 120,0 kg/cm2 (1.710 psi)
Fluxo do Sistema 20 lpm (5,28 gpm)
120 ±2 kg/cm2 a 53 lpm
C1
(1,710 ±28 psi @ 14 gpm)
Pressão Ajustada 28 ±2 kg/cm2 a 20 lpm
C2
(398 ±28 psi a 5.28 gpm)
C3 Pressão Máxima 2,40 kg/cm2 (34,1 psi)
Tamanho do FO, F1, M Anel-O PF 1/2
Canal
TP1, TP2, LPWS, LKWS Anel-O PF 1/4
Todos os demais canais Anel-O PF 3/8
Item Especificações
Pressão do Sistema Máx. 210,0 kg/cm2 (3.000 psi)
Fluxo máximo 53,0l/min (14 gpm)
Pressão do Sistema 120,0 kg/cm2 (1.710 psi)
Fluxo do Sistema 20 l/min (5,28 gpm)
120 ±2 kg/cm2 a 53 l/min
C1
(1,710 ±28 psi a 14 gpm)
28 ±2 kg/cm2 a 20 l/min
C2
Pressão Ajustada (398 ±28 psi a 5.28 gpm)
C3 Pressão Máxima 2,40 kg/cm2 (34,1 psi)
150 ±2 kg/cm2 a 40 l/min
C6
(2.134 ±28 psi a 10,57 gpm)
Tamanho do FO, F1, M Anel-O PF 1/2
Canal
TP1, TP2, LPWS, LKWS Anel-O PF 1/4
Todos os demais canais Anel-O PF 3/8
VÁLVUALA DE
CONTROLE PRINCIPAL
(TOSHIBA)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ESPECIFICAÇÕES ........................................................................................................................... 5
OPERAÇÃO ...................................................................................................................................... 6
NEUTRO.................................................................................................................................. 6
VÁLVULA DE ALÍVIO............................................................................................................... 7
Figura 1
DESENGATE
AUTOMÁTICO DE
Válvula de controle
ELEVAÇÃO DA LANÇA
RETORNO À
ESCAVAÇÃO
DISPOSITIVO OPCIONAL
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
a3 Canal da Válvula Opcional Canal do Cilindro Opcional (para o
B3
Tubo do Cilindro Opcional)
Canal da Válvula de Fechamento
a1
da Caçamba Canal de Despejo da Caçamba
B1 (para a Haste do Cilindro da
Canal da Válvula de Abaixamento
b2 Caçamba)
da Lança
Canal Levantamento da Lança
b3 Canal da Válvula Opcional A2
(para o Tubo do Cilindro da Lança)
Canal da Válvula de Despejo da
b1 P Canal da Bomba
Caçamba
D Canal do reservatório
Canal da Válvula de Levantamento
a2
da Lança Canal do Cilindro Opcional (para a
A
Haste do Cilindro Opcional)
f Canal da Válvula de Flutuação
(2) Válvula de Alívio de Sobrecarga
A1 Canal Fechamento da Caçamba
(para o Tubo do Cilindro da (3) Válvula de Retenção Anticavitação
Caçamba)
(1) Válvula de Alívio Principal
B2 Canal Abaixamento da Lança (Para
a haste do Cilindro da Lança)
NEUTRO
Quando os carreteis das seções da caçamba e da lança estão em neutro, ambos os canais A do cilindro
(a,do da haste) e B (lado traseiro) são fechados pelos carretéis.
O óleo sob pressão que chegou à válvula de controle circula pela seção de entrada, passa pelas passagens
de óleo neutras no seção da caçamba e a seção da lança indo para a seção de descarga de onde é dirigido
área a passagem de óleo sob baixa pressão saindo da válvula de controle através do canal de escape da
seção de entrada.
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Retenção de Carga 4 Passagem do Reservatório
2 Canal A1 5 Passagem de Derivação Central
3 Canal B1
Quando o carretel da caçamba se desloca na direção indicada pela seta a passagem de óleo neutra é
fechada pelo carretel e o óleo sob pressão abre a válvula de retenção de carga para circular até o canal do
cilindro (A1) de onde é direcionado para dentro do lado da haste do cilindro da caçamba.
O óleo descarregado do lado traseiro do cilindro da caçamba flui através do canal do cilindro (B1) para a
passagem de óleo sob baixa pressão.
Flutuação da Lança
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Canal A2 4 Passagem de Derivação Central
2 Canal B2 5 Passagem do Reservatório
3 Passagem do Reservatório
Quando a alavanca de controle é empurrada para baixo a partir da posição “Down” para a posição de
flutuação “Float”, o carretel da lança se move como indicado na ilustração.
Devido a este movimento a passagem neutra se abre. O óleo sob pressão circula como se estivesse na
posição neutra. Os canais do cilindro (A2 e B2) são conectados à passagem de óleo de baixa pressão.
Como resultado, a lança flutua sobre a superfície do terreno de acordo com o contorno do terreno. O óleo
descarregado do lado da haste do cilindro da lança é enviado ao lado traseiro e o óleo forçado para fora do
seu lado traseiro é enviado ao lado da haste respectivamente através da passagem de óleo de baixa
pressão na válvula de controle.
VÁLVULA DE ALÍVIO
Operação (B)
Quando a válvula de levantamento piloto (5) se
abre, a pressão na cavidade interna (30 abaixa
para mover a válvula de levantamento principal (1)
de modo que o óleo sob pressão na passagem de
óleo neutra (HP) circula diretamente para a
passagem de óleo de baixa pressão (LP).
No Estado Inoperante
O óleo sob pressão no canal do cilindro (HP) flui
através do furo na válvula de levantamento do
pistão (1) para atuar a partir dos lados opostos da
válvula de levantamento (2) da váLvula de retenção
e válvula de levantamento (3) da válvula de alívio.
Devido à diferença da área sobre a qual atua a
pressão hidráulica, ambas as válvulas de
levantamento se fecham parta assentar ao mesmo
tempo.
Operação (B)
Quando a válvula de levantamento piloto (4) se
abre, a pressão atrás da válvula de levantamento
do pistão (1) abaixa para mover a válvula de
levantamento do pistão (1). Como resultado, o
orifício na válvula de levantamento do pistão (1) é
fechado, de modo que a pressão na traseira da
válvula de levantamento da válvula de alívio (3) cai
ainda mais.
Operação de Aspiração
Se a pressão no canal do cilindro (HP) torna-se
menor do que na passagem de óleo de baixa
pressão (LP) devido ao desenvolvimento de
cavitação, a válvula de levantamento da válvula de
retenção (2) se move dependendo da diferença de
área sobre a qual a pressão negativa age através
da válvula de levantamento da válvula de retenção.
Consequentemente, o óleo é alimentado da
passagem de óleo de baixa pressão (LP) para o
lado do canal do cilindro (HP) para eliminar a
cavitação.
VÁLVULA DE
CONTROLE PILOTO
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
MONO-ALAVANCA.................................................................................................................. 4
SISTEMA PILOTO............................................................................................................................. 6
Figura 1
Figura 2
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bomba Piloto 6 Válvula Piloto (Mono, padrão)
2 Filtro do Freio e Piloto Válvula Piloto
7
(duas alavancas, opcional)
3 Válvula de redução de pressão
8 Válvula de Controle Principal
4 Acumulador: Piloto
9 Cilindro da Caçamba
5 Válvula de Corte Piloto
10 Cilindro da lança
VÁLVULA DE CONTROLE
PILOTO (FNR)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
HRC6 - LV.......................................................................................................................................... 5
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Retentor
Sub-conjunto amortecedor
Paca Seletora
Arruela Porca
Porca
Vedador de Pó
Grampo
Parafuso
Figura 4
Peça de Articulação
Porca de Trava
Alavanca
Vedador de Pó
Arruela PTFE
Porca de
Trava
Botão
Retentor do vedador de pó
Pino de articulação
Ajuste forçado no Retentor do
Vedador de Pó
Figura 5
Sub-conjunto Solenóide
Anel-O
Sub-conjunto
Solenóide Falso ▲
Sub-conjunto Flange e
Junta Giratória
Mola Mola
Colar
Figura 6
Anel-O
Para componentes do
atuador e flange da
seção de eixo duplo,
veja a página 4;
Bujão de tapar
Para componentes do
atuador e flange da
seção de eixo duplo,
veja a página 5;
Válvula
Alternadora,
HRC7 somente
Anel-O Bucha
Anel-O
Luva
Subconjunto
torneira e esfera
Mola
Anel-O
Bujão
Fixado com Loctite 270:
Pode ser difícil de separar do corpo.
Figura 7
DIREÇÃO ELETRO-
HIDRÁULICA
(EHPS)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
FUNÇÃO ..........................................................................................................................................11
Válvula EHPS
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Na posição neutra, o óleo passa da bomba através da válvula de prioridade integrada (18) na válvula EHPS
para descarga através do canal EF. Quando a unidade da direção está em neutro, o fluxo através dela fica
bloqueado e todo o fluxo através da válvula de prioridade (18) na válvula EHPS é direcionado para o canal
EF e passado para a válvula de controle principal.
Quando o motor é desligado, o carretel da válvula de prioridade (18) é empurrado para a direita pela mola.
A passagem para o canal EF fica bloqueado enquanto a passagem para o canal CF fica aberta. Quando a
máquina é acionada, o canal EF da válvula EHPS pode ser conectado ao hidráulico em funcionamento.
Pressão máxima no canal EF = 250 bar.
A pressão de operação no sistema da carregadeira não é afetada na operação da válvula de prioridade (18)
da váLvula EHPS. Independentemente da operação da carregadeira atuada em alivio, a válvula de
prioridade (18) não se desloca até que a máquina seja dirigida.
Um aparte do fluxo através do carretel de prioridade (18) circulará para o canal P da unidade da direção
através da válvula de redução de pressão. Também, o fluxo como sinal piloto da direção através do carretel
da válvula de prioridade (18) passa do canal P através do orifício dinâmico e entra na linha LS. Ele circula
para o reservatório através do orifício LS no carretel principal.
Na posição neutra o carretel principal ficará na posição central. Isso significa que as batidas e impactos do
cilindro não são transmitidos para a unidade de direção. Portanto, a válvula EHPS é do tipo não reativo.
1. Conversão à esquerda
Figura 4
Quando o volante é virado para a esquerda, o óleo sob pressão da unidade de direção enche a câmara
esquerda do carretel de direção principal (15) que se desloca para a direita.
AO mesmo tempo em que ele se move, o sinal LS fica bloqueado.
Se o sinal LS do carretel da direção principal (15) ficar bloqueado, faz com que a pressão aumente na
câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e em seguida a válvula de prioridade (18) é empurrada
para o lado direito. _
Consequentemente, o óleo circulará via CF da válvula de prioridade para o carretel principal.
O óleo empurra agora a haste do cilindro da direção para fora e faz com que a carregadeira seja dirigida
para o lado esquerdo.
A taxa de movimento do carretel de direção principal (15) é concluída como a vazão que é mantida na
câmara esquerda da unidade da direção. Além disso, a taxa controla a velocidade do movimento do cilindro.
Quando o cilindro chega à posição final, a pressão do óleo que circula através do canal da direção principal
(15) aumentará. Se a pressão do óleo aumentar até o ajuste da válvula de alívio, esta é ativada. Isto
resulta em redução da pressão na câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e a empurra para o lado
direito. O fluxo de óleo para o cilindro é bloqueado.
Figura 5
Quando o volante é virado para a direita o óleo sob pressão da unidade de direção enche a câmara direita
do carretel de direção principal (15) que se desloca para a esquerda.
Ao mesmo tempo em que ele se move, o sinal LS fica bloqueado.
Se o sinal LS do carretel da direção principal (15) ficar bloqueado, faz com que a pressão aumente na
câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e em seguida a válvula de prioridade (18) é empurrada
para o lado direito. _ Consequentemente, o óleo circulará via CF da válvula de prioridade para o carretel
principal.
O óleo empurra agora a haste do cilindro da direção para fora e faz com que a carregadeira seja dirigida
para o lado direito.
A taxa de movimento do carretel de direção principal (15) é concluída como a vazão que é mantida na
câmara direita da unidade da direção. Além disso, a taxa controla a velocidade do movimento do cilindro.
Quando o cilindro chega à posição final, a pressão do óleo que circula através do canal da direção principal
(15) aumentará. Se a pressão do óleo aumentar até o ajuste da válvula de alívio, esta é ativada. Isto resulta
em redução da pressão na câmara esquerda da válvula de prioridade (18 A) e a empurra para o lado direito.
O fluxo de óleo para o cilindro é bloqueado.
Figura 6
A válvula de redução de pressão alimenta óleo piloto para a unidade de direção (30 bar).
Essa é uma vantagem do sistema de direção que possui a válvula EHPS.
As válvulas de redução de pressão são dispositivos limitadores de pressão que limitam a pressão numa
parte de um circuito e deixam a pressão do sistema inalterada.
As válvulas de redução de pressão permitem que o fluxo passe de (1) para (2) até que a pressão em (1)
alcance o ajuste pré-determinado ponto em que o carretel se desloca para restringir o fluxo de entrada (1)
(modo de redução) ou para abrir o fluxo de (2) para (3) (modo de alívio) conforme necessário para manter a
pressão regulada em (2).
Figura 7
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bujão Plástico 4 Amortecedor de Empuxo
2 Parafuso de ajuste 5 Sede de Válvula
3 Mola
Figura 8
Carretel de Prioridade.
Posição 18.
Figura 9
Carretel Dosador
Posição 17.
Figura 10
Válvula de alívio
Posição 13.
Figura 11
Válvula de Choque
Posição 10.
Figura 12
Figura 13
Válvula Alternadora
Figura 14
Figura 15
Carcaça EHPS
Nº de
Descrição
Referência
1 Posição do Carretel de Medição 17
2 Posição 15 do Carretel Principal
(Atrás da Tampa de Extremidade)
3 Posição 16 da Válvula de Redução
de Pressão (Atrás da Tampa de
Extremidade)
4 Posição do Carretel de Prioridade 18
Figura 16
UNIDADE DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
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Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
FUNÇÃO.................................................................................................................................. 3
UNIDADE DE DIREÇÃO
Figura 1
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Mancal 7 Luva
2 Mola de Posição Neutra 8 Eixo Cardan
3 Pino Cruzado 9 Carretel
4 Carcaça 10 Válvula de retenção
5 Roda Dentada 11 Placa Distribuidora
6 Aro da Engrenagem 12 Tampa de Extremidade
FUNÇÃO
A unidade de direção consiste de uma válvula rotativa e uma unidade dosadora rotativa.
Via uma coluna de direção a unidade de direção é conectada ao volante da máquina.
Quando o volante é girado, o óleo é direcionado da bomba do sistema de direção via válvula rotativa
(carretel e luva) e dosadora rotativa (conjunto de roda dentada) para os canis do cilindro esquerdo ou direito
dependendo da direção da conversão. O medidor rotativo, mede o fluxo de óleo para o cilindro da direção
em proporção ao giro do volante.
Figura 2
O carretel (9) é conectado diretamente ao eixo de acionamento do volante. Ele é conectado à luva (7) pelo
pino central (3) (não em contato com o carretel quando o volante está em Neutro) e a mola de posição
neutra.
O eixo cardan (8) se acopla no topo com o pino central (3) e forma uma unidade com a luva (7).
Ao mesmo tempo o eixo cardan se acopla com o aro da engrenagem (5) do conjunto de engrenagens
internas, pelas estrias.
Há quatro canais no corpo da válvula. Eles são conectados ao circuito da bomba, circuito do reservatório, a
cabeça e o cilindro de direção esquerdo e direito. Além disso, o canal da bomba e o reservatório são
conectados dentro do corpo pela válvula de retenção. Se houver fluxo disponível o óleo é aspirado
diretamente do reservatório através da válvula de retenção (direção de emergência).
VÁLVULA DE RESTRIÇÃO
ATENÇÃO!
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Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................. 8
TEORIA DE OPERAÇÃO
A válvula de restrição é composta por quatro válvulas de retorno de derivação C1, C2, C3 e C4.
A descarga da bomba da direção passa pela válvula de prioridade que é parte do cilindro da direção.
Consulte o esquema hidráulico. (Figura 1 ou Figura 2). Esse fluxo então passa para fora do cilindro da
direção e entra na válvula de restrição no canal EF. Isso permite que a descarga da bomba da direção se
junte ao fluxo da bomba principal para alimentar as válvulas de controle da lança, caçamba e opcional.
(da VÁLVULA DE
CONTROLE)
VÁLVULA DE DESCARGA
VÁLVULA DE PRIORIDADE
Figura 1
Figura 2 Válvula
Item Especificações
Pressão Nominal Máxima 210 bar
(3.050 psi)
Canais de Fluxo Nominal para P1 170 l/min
(45 gpm)
Canais de Fluxo Nominal para P3 320 l/min
(84 gpm)
Canais de Fluxo Nominal para R1, R2 520 l/min
(137 gpm)
Canais de Fluxo Nominal para C 100 l/min
(26 gpm)
C1 2 ± 0,2 bar
(29 ± 3 psi)
Pressão Ajustada Pressão Máxima
C2, 3, 4 0.7 - 2 Bar
(10 - 29 psi)
R2 2" SAE Canal Flangeado (M12, 1.75)
R1 1-1/2" SAE Canal Flangeado (M12, 1.75)
P1, P3 1-1/4" SAE Canal Flangeado (M12, 1.75)
Tamanho do
Canal HT, EF Anel-O PF 3/4
TPM Anel-O PF 1/4
R3 Anel-O PF ¼ (Fornecido Fechado)
C Anel-O PF 1”
ESQUEMA HIDRÁULICO
(MEGA 300-V)
ATENÇÃO!
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Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
Figura 1
Figura 4
SISTEMA ELÉTRICO
ATENÇÃO!
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Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
SISTEMA DE MONITORAMENTO.................................................................................................. 21
OPERA O............................................................................................................................... 30
Instrumentos ................................................................................................................ 30
DIAGRAMA DE BLOCO.........................................................................................................48
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 5 Interruptor de Partida
2 Relé da Bateria 6 Caixa de Fusíveis
3 Elo Fusível 7 Alternador
4 Disjuntor 8 Diodo
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Partida
2 Relé da Bateria 9 Motor de Partida
3 Elo Fusível 10 Alternador
4 Disjuntor 11 Chave Seletora da Transmissão
5 Interruptor de Partida 12 Diodo
6 Caixa de Fusíveis 13 Controlador da Transmissão
7 Controlador de Partida 14 Relé de Partida de Segurança
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Partida
2 Relé da Bateria 9 Motor de Partida
3 Elo Fusível 10 Alternador
4 Disjuntor 11 Chave Seletora da Transmissão
5 Interruptor de Partida 12 Diodo
6 Caixa de Fusíveis 13 Controlador da Transmissão
7 Controlador de Partida 14 Relé de Partida de Segurança
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
1. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• Com o interruptor do motor de partida na posição PREHEAT (pré-aquecimento), a corrente de
sinal circula do terminal “R1” do interruptor de partida para o terminal nº 8 do controlador de pré-
aquecimento. A seguir, a corrente do fusível circula pela bobina do relé de pré-aquecimento,
terminal nº 5 do controlador de pré-aquecimento, terminal nº 6 do controlador de pré-
aquecimento e à terra. Essa corrente fecha o contato do relé de pré-aquecimento e, assim, a
corrente da bateria circula para a vela via disjuntor e relé de pré-aquecimento. 3.5 segundos o
interruptor de partida ter sido colocado na posição de pré-aquecimento a luz-piloto acende para
indicar que o pré-aquecimento terminou.
2. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• A luz-piloto de pré-aquecimento se acende logo que o interruptor de partida é colocado na
posição PREHEAT (pré-aquecimento) e a corrente de pré-aquecimento não circula. Isso
significa que o pré-aquecimento não é necessário quando a temperatura do refrigerante passa
de 10˚C (50˚F).
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Pré-aquecimento
2 Relé da Bateria 9 Vela
3 Elo Fusível 10 Interruptor Térmico
4 Disjuntor 11 Alternador
5 Interruptor de Partida 12 Painel de Instrumentos
6 Caixa de Fusíveis 13 Diodo
7 Controlador de Pré-aquecimento
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
1. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• Com o interruptor do motor de partida na posição PREHEAT (pré-aquecimento), a corrente de
sinal circula do terminal “R1” do interruptor de partida para o terminal nº 8 do controlador de pré-
aquecimento. A seguir, a corrente do fusível circula pela bobina do relé de pré-aquecimento,
terminal nº 5 do controlador de pré-aquecimento, terminal nº 6 do controlador de pré-
aquecimento e à terra. Essa corrente fecha o contato do relé de pré-aquecimento e, assim, a
corrente da bateria circula para o aquecedor de ar via disjuntor e relé de pré-aquecimento. 19
segundos o interruptor de partida ter sido colocado na posição de pré-aquecimento a luz-piloto
acende para indicar que o pré-aquecimento terminou.
2. Quando a temperatura do refrigerante está abaixo de 10˚C (50˚F) (interruptor térmico desligado).
• A luz-piloto de pré-aquecimento se acende logo que o interruptor de partida é colocado na
posição PREHEAT (pré-aquecimento) e a corrente de pré-aquecimento não circula. Isso
significa que o pré-aquecimento não é necessário quando a temperatura do refrigerante passa
de 10˚C (50˚F).
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 8 Relé de Pré-aquecimento
2 Relé da Bateria 9 Aquecedor de Ar
3 Elo Fusível 10 Interruptor Térmico
4 Disjuntor 11 Alternador
5 Interruptor de Partida 12 Painel de Instrumentos
6 Caixa de Fusíveis 13 Diodo
7 Controlador de Pré-aquecimento
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 4 Caixa de Fusíveis
2 Elo Fusível 5 Relé de Parada do Motor
3 Interruptor de Partida 6 Motor Elétrico de Desligamento do Motor
Figura 7
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 4 Caixa de Fusíveis
2 Elo Fusível 5 Relé de Parada do Motor
3 Interruptor de Partida 6 Motor Elétrico de Desligamento do Motor
Figura 9
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Bateria 5 Interruptor de Partida
2 Relé da Bateria 6 Caixa de Fusíveis
3 Elo Fusível 7 Alternador
4 Disjuntor 8 Diodo
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos 11 Interruptor de Pressão do Óleo do Motor
2 Bateria 12 Interruptor das Luzes de Aviso de
Perigo (Opcional)
3 Alternador
13 Interruptor de Seta
4 Sensor de Velocidade
14 Interruptor de Farol Alto
5 Sensor de Temperatura do
Refrigerante 15 Interruptor do Refletor de Trabalho
6 Sensor de Combustível 16 Pressão de Óleo do Freio
7 Sensor de Temperatura do Óleo da 17 Interruptor de Pressão do Freio de
Transmissão Estacionamento
8 Controlador de Pré-aquecimento 18 Interruptor de Direção de
Emergência
9 Indicador do Filtro de Ar
19 Unidade de controle
10 Interruptor de Temperatura do
Refrigerante do Motor 20 Interruptor do Filtro de Óleo do Freio
O sistema dos instrumentos exibe as condições e os sinais de alerta dos equipamentos para o painel de
instrumentos, processando as informações coletadas dos vários sensores por todo o equipamento.
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos 11 Interruptor de Pressão do Óleo do
Motor
2 Bateria
12 Interruptor das Luzes de Aviso de
3 Alternador
Perigo (Opcional)
4 Sensor de Velocidade
13 Interruptor de Seta
5 Sensor de Temperatura do
14 Interruptor de Farol Alto
Refrigerante
15 Interruptor do Refletor de Trabalho
6 Sensor de Combustível
16 Pressão de Óleo do Freio
7 Sensor de Temperatura do Óleo da
Transmissão 17 Interruptor de Pressão do Freio de
Estacionamento
8 Controlador de Pré-aquecimento
18 Interruptor de Direção de
9 Indicador do Filtro de Ar
Emergência
10 Interruptor de Temperatura do
19 Unidade de controle
Refrigerante do Motor
20 Unidade de Controle da
Transmissão
O sistema dos instrumentos exibe as condições e os sinais de alerta dos equipamentos para o painel de
instrumentos, processando as informações coletadas dos vários sensores por todo o equipamento.
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Velocímetro 10 Luz de Alarme da Pressão do Óleo
do Motor
2 Tacômetro
11 Luz de Aviso de Carga da Bateria
3 Contador de Horas
12 Luz de Aviso de Conversão à
4 Medidor de Combustível
Esquerda e Perigo
5 Medidor de Temperatura do
13 Indicador de Luz Alta
Refrigerante
14 Luz de Aviso de Conversão à
6 Medidor da Temperatura do Óleo
Esquerda e Perigo
de Transmissão
15 Indicador de Refletor de Trabalho
7 Luz-piloto de Conclusão de Pré-
aquecimento 16 Luz-piloto da Pressão do Óleo do Freio
8 Luz de Aviso da Obstrução do Filtro 17 Indicador Seletor de Marcha à
de Ar Frente e Ré
9 Luz de Aviso de Temperatura do 18 Indicador do Freio de
Refrigerante do Motor Estacionamento
19 Indicador de Direção de
Emergência
Instrumentos
Especificação do Sensor
Função Display Terminal de
Especificação de Entrada
Entrada
10 km/h- 852 Hz
20 km/h- 1.704 Hz
30 km/h- 2.556 Hz
CN1-4 40 km/h- 3.408 Hz
Velocímetro
CN1-5
*= 85,2 V [Hz]
:Frequência do Controlador
da Transmissão
V:Velocidade [km/h]
500 rpm - 123 Hz
1000 rpm - 246 Hz
1500 rpm - 368 Hz
2000 rpm - 491 Hz
2500 rpm - 614 Hz
Tacômetro CN1-3
3000 rpm - 737 Hz
*= 0,2456 N [Hz]
: Freqüência do terminal “P”
do alternador
• N: rpm do motor
Luzes-Piloto
Terminal
Símbolo Descrição Operação Observações
de Entrada
Pré- CN2-1 Acende quando o pré-
aquecimento aquecimento termina
(Aproximadamente 19
segundos da partida)
Filtro de Ar CN2-2 Acende se o filtro de ar
ficar obstruído
Operação Inicial
Entrada
Item Saída (Modo de operação e configuração inicial)
(Terminal)
Operação Inicial CN 1-1 • Todas as luzes de aviso acendem e apagam após 2
segundos. Exceto as luzes-piloto de conversão, farol alto,
refletor de trabalho, corte da transmissão e direção de
emergência.
• O alarme sonoro é ligado e desligado após 2 segundos.
• O sistema de monitoramento exibe as condições atuais.
Figura 17
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Painel de Instrumentos 8 Alternador
2 Interruptor de Partida Interruptor de Pressão do Óleo do
9
Motor
Interruptor da Alavanca de Marcha
3
à Frente Interruptor de Temperatura do
10
Refrigerante
4 Interruptor de Alavanca de Ré
11 Pressão de Óleo do Freio
5 Caixa de Fusíveis
Interruptor de Pressão do Freio de
6 Unidade de Controle 12
Estacionamento
7 Alerta Sonoro
Entrada Saída
Todas as luzes de aviso
1 Quando o interruptor de partida está ligado. acendem e apagam
após 2-2,5 segundos.
A luz de aviso da bateria
está abaixo de 12 ±1 V
Quando o terminal “R” do acende (L5).
2
alternador A luz de aviso da bateria
está acima de 12 ±1 V
apaga (L5).
Interruptor de pressão do óleo do motor O alarme soa após 8 ±1
ligado. segundos
O interruptor da temperatura do O alarme soa
Quando a tensão do terminal refrigerante está ligado imediatamente
3 "R" do alternador está acima Interruptor de pressão do óleo do motor O alarme soa
de 12 ±1 V ligado. imediatamente
Interruptor da alavanca de marcha à
O alarme soa
frente / ré ligado e interruptor de pressão
imediatamente
do freio de estacionamento ligado
Figura 18
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis (2) 4 Tanque do Lavador
2 Interruptor do Lavador / Limpador 5 Diodo
3 Motor dos Limpadores
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis (2) 4 Tanque do Lavador
2 Interruptor do Lavador / Limpador 5 Diodo
3 Motor dos Limpadores
DIAGRAMA DE BLOCO
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis 5 Bomba da Direção de Emergência
Interruptor de Direção de Indicador de Direção de
2 6
Emergência Emergência
Temporizador da Direção de 7 Controlador da Transmissão
3
Emergência
8 Bateria
Interruptor de Pressão da Direção
4
de Emergência
Quando a velocidade da máquina excede 5 km/h e a pressão da direção secundária é inferior a 10 kg/cm2
(142 psi), uma bomba hidráulica acionada eletricamente é acionada por um tempo limite de 60 segundos e,
assim, a direção de emergência é possível.
Este sistema inclui a bomba hidráulica operada eletricamente, que é controlada pelo temporizador (3) da
direção de emergência. O temporizador (3) da direção de emergência obtém os sinais do interruptor (4) de
pressão da direção de emergência e o controlador da transmissão (7).
Quando a direção de emergência é acionada, a luz-piloto de direção de emergência (6) acende.
Nº de
Descrição
Referência
Temporizador da Direção de
1
Emergência
2 Interruptor de Pressão da Direção
de Emergência
3 Controlador da Transmissão
4 Bomba da Direção de Emergência
5 Interruptor de Partida
LIGADO - DESLIGADO
Quando na
posição ON opera somente uma vez e depois após
Quando acima de 5 km/h
(ligado) DESLIGADO 60±10 segundos
Quando abaixo de 5 km/h DESLIGADO
AVISO
Assegure-se de que não haja ninguém
perto da máquina durante o teste de Figura 27 INTERRUPTOR DE DIREÇÃO DE EMERGÊNCIA
funcionamento do sistema de direção
de emergência pois há risco de que
alguém fique esmagado entre os
chassis dianteiro e traseiro.
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis Indicador de Direção de
6
Emergência
Interruptor de Direção de
2
Emergência 7 Elo Fusível
Temporizador da Direção de 8 Diodo
3
Emergência
9 Controlador da Transmissão
Interruptor de Pressão da Direção
4 10 Interruptor do Farol Dianteiro
de Emergência
11 Bateria
5 Bomba da Direção de Emergência
CIRCUITO ELÉTRICO
Nº de Nº de
Descrição Descrição
Referência Referência
1 Caixa de Fusíveis 7 Ímã Retorno à Escavação
Interruptor de Desengate 8 Interruptor de Proximidade Levantar
2
Automático de Flutuação (Opcional)
Interruptor de Proximidade Flutuar
9
3 Relé Levantar / Flutuar (Opcional)
4 Relé de Retorno à Escavação Interruptor de Proximidade Retorno
10
à Escavação
5 Ímã Levantar
11 Diodo
6 Ímã flutuar
RETORNO À ESCAVAÇÃO
Após descarregar, se a alavanca e operação estiver na posição “CROWD” (FECHAR), ela é travada e a
caçamba se fecha. Quando a caçamba coincide com a posição ajustada, a alavanca retorna à posição
neutra e o fechamento da caçamba é interrompido. Após essa operação, se a lança for abaixada a caçamba
fica paralela com o solo.
Quando o interruptor (10) de retorno à escavação e o posicionador da caçamba estão coincidentes, os
pontos de contato "30" e "87" do relé (4) de retorno à escavação se fecham devido à corrente que circula da
caixa de fusíveis (1) para a bobina do relé (4) de retorno à escavação e para o terminal “0” e “-“ do
interruptor (10) de proximidade de retorno à escavação.
Neste estado, se a alavanca de operação (joystick) estiver na posição “CROWD" (FECHAR), a alavanca é
travada e o posicionador da caçamba se aproxima do interruptor (10) de proximidade de retorno à
escavação. Isto é, a caçamba se fecha. Se o posicionador da caçamba está fora do interruptor (10) de
proximidade de retorno à escavação, o ímã Flutuar (9) é desenergizado. Como resultado, a alavanca é
retornada à posição neutra e a caçamba é ajustada no ângulo de escavação selecionado.
Interruptor de Proximidade
LUZ-PILOTO DE OPERAÇÃO
• Distância de operação: 10 ± 1 mm
POSICIONADOR
(0,3937 ± 0,0394 pol.).
• Luz-piloto de operação: Acende
quando o objeto é detectado. (DISTÂNCIA DE OPERAÇÃO)
CIRCUITO ENERGIA
PRINCIPAL
Figura 31
ESQUEMA ELÉTRICO
(MEGA 300-V)
ATENÇÃO!
Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início
deste manual, ou aquelas contidas nesta seção.
Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de operação.
Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança.
Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
MEGA 300-V...................................................................................................................................... 4
Figura 1
Figura 2