Professional Documents
Culture Documents
Paraguaçu Paulista – SP
Dezembro/2018
CLAUDINEI COSTA PEREIRA
MAYCON CASARINI VIEIRA
Paraguaçu Paulista – SP
Dezembro/2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................7
2 TOMATE..................................................................................................................8
2.1 TRATOS CULTURAIS................................................................................................. 8
2.2 DOENÇAS E APLICAÇÕES DE PRODUTOS....................................................................
9
3 PULVERIZADORES..............................................................................................10
3.1 PULVERIZADORES COSTAIS.................................................................................... 10
3.2 PULVERIZADORES COSTAIS MOTORIZADOS..............................................................10
3.3 PULVERIZADORES MOTORIZADOS........................................................................... 11
3.4 PULVERIZADORES ESTACIONÁRIOS......................................................................... 11
3.5 COMPARAÇÃO DOS PULVERIZADORES..................................................................... 11
4 BICOS E PONTAS DE PULVERIZAÇÃO.............................................................13
5 CONCLUSÃO........................................................................................................14
REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
7
1 INTRODUÇÃO
2 TOMATE
O tomate com fins industriais não envolve alguns tratos culturais que são
necessários para o tomate de mesa, como tutoramento e amarrio. Porém no tomate
para fins industriais, deve-se ter um forte controle das condições fitossanitárias da
área, pois em função do seu cultivo ser rasteiro, cria-se um microclima bastante
favorável à incidência de pragas e doenças, principalmente ao se considerar
condições de altas temperaturas (LOPES, 2005).
O Tomate de mesa passa por alguns tratos culturais específicos, como:
a) Amontoa: consiste basicamente em chegar terra no colo (pé) da planta,
com o objetivo de aumentar o sistema radicular e com isso a
capacidade de absorver nutrientes das plantas. Deve ser realizado 15
a 20 dias após o transplantio, já tendo sido feita a primeira adubação
de base.
b) Amarrio: esta operação é realizada com um fitilho de polietileno. O
amarrio não pode causar o estrangulamento do caule e tem que
garantir a correta condução da planta, geralmente fazem-se cerca de
cinco a seis amarrios até o topo.
c) Tutoramento: a prática de tutoramento do tomateiro para consumo in
natura é fundamental para assegurar maior qualidade do fruto, tanto
por fatores diretos como indiretos (maior aeração, menor incidência de
problemas causados por doenças e pragas, maior facilidade de
controle fitossanitário).
9
3 PULVERIZADORES
TRV =
Onde:
• TRV = volume dos dosséis das plantas (m3 ha-1);
• H = altura do dossel (m);
• L = largura do dossel (m);
• D = distância entre linhas de plantio (m).
Q=
Onde
• IV= índice de volume de pulverização (L 1000 m3 ha-1);
• Q= volume de pulverização (L ha-1); e,
• TRV= volume de vegetação (m3 ha-1).
Os volumes de calda utilizados não influenciaram a deposição nos terços
superior e inferior das plantas de tomateiro, sendo que no terço médio a deposição
foi maior com 560 L ha-1.
Ainda segundo Felipe (2017) o pulverizador hidráulico com barra tipo
foguetinho atende as necessidades da pulverização na cultura do tomateiro. Se o
alvo pulverizado estiver localizado no terço médio do tomateiro, pode-se optar pelo
menor volume (400 L ha-1).
Pelos resultados obtidos por Felipe (2017) pôde se avaliar que tanto o
pulverizador pneumático quanto o hidráulico podem ser utilizados para a aplicação
de defensivos na cultura do tomateiro. Ambos os equipamentos apresentaram
densidades de gotas satisfatórias em todos os volumes avaliados.
O uso do volume de 400 L ha-1 pode ser recomendado por promover
densidade de gotas foi superior a 70 gotas cm -2. Além de que o uso de um menor
volume de calda possibilitar maior rendimento operacional dos pulverizadores.
13
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS