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Introdução .................................................................

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Manutenção Preditiva – Conceituação ......................... 05

Principais Técnicas Preditivas – Vibração ...................... 10

Principais Técnicas Preditivas – Temperatura ................ 16

Principais Técnicas Preditivas – Análise do lubrificante .. 20

Bibliografia ................................................................ 23
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Dentre os tipos ou técnicas de execução de manutenção, uma delas se destaca por

proporcionar melhores resultados, dentre os quais : aumento da disponibilidade dos

ativos, redução nos custos de manutenção. Esses dois resultados são aqueles

constantemente solicitados pelas gerências ao pessoal da Manutenção.

A disponibilidade é o principal produto que a Manutenção entrega ao seu cliente, seja ele a

Operação em uma planta industrial seja um cliente final, como por exemplo usuários

de telefonia, água, luz, etc.

A redução de custos operacionais reflete na equação do preço de venda do produto

ou serviço.

PREÇO = CUSTO + LUCRO

Onde

Preço = preço de venda do produto ou serviço, devendo ser competitivo no mercado;

Custo = é o somatório dos custos para produzir os bens a serem vendidos ou serviços a

serem realizados;

Lucro = é o valor que remunera as aplicações que o acionista fez na empresa. O lucro

também pode ser utilizado em reinvestimento.

As empresas que são consideradas best-in-class atingem esse status em função da

aplicação das melhores práticas. Melhores práticas são aquelas consideradas como as que

oferecem os melhores resultados.

A Manutenção Preditiva está dentre essas melhores práticas.

Todos sabem disso mas, sua aplicação ainda deixa muito a desejar.

Neste ebook vamos abordar alguns aspectos gerais sobre a Manutenção Preditiva sem

fazer o aprofundamento em relação às técnicas preditivas existentes para as quais

existem livros específicos.

Boa leitura !
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MANUTENÇÃO PREDITIVA :
CONCEITUAÇÃO
MANUTENÇÃO PREDITIVA - CONCEITUAÇÃO

A figura 1 mostra os tipos ou técnicas de manutenção que são disponíveis


atualmente.

Corretiva não Corretiva


Preventiva Preditiva Prescritiva
Planejada Planejada

Figura 1 – Tipos de manutenção

Manutenção Corretiva Não Planejada – é aquela que é feita após a ocorrência de uma
falha ou redução na performance do ativo, sem que haja planejamento prévio dessa ação.
Assim, é uma ação reativa, que ocorre após um acontecimento ou ocorrência.

Manutenção Preventiva – é aquela que, obedecendo a um plano previamente elaborado,


faz atuações nos ativos com o principal objetivo de evitar falhas. Apesar de representar um
avanço em relação à corretiva não planejada, pode implicar em retirada do equipamento
de operação para verificações ou troca de peças, sem que isso seja necessário

Manutenção Preditiva – é o nome dado ao conjunto de ações de monitoramento da


condição dos equipamentos. Esse monitoramento permite a coleta de dados que,
analisados, informam o estado do equipamento e permitem, com base nesses dados,
definir se o equipamento pode ou não continuar em operação.
Caso esses dados indiquem que há um início de degradação, é feito um
acompanhamento de modo a se planejar uma ação corretiva. À essa ação corretiva
PLANEJADA, se dá o nome de manutenção corretiva planejada.

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MANUTENÇÃO PREDITIVA - CONCEITUAÇÃO

Manutenção Prescritiva - se baseia na análise Prescritiva cuja diferença da Análise


Preditiva está em, além de predizer, também poder oferecer alternativas de solução. É
característica da 4ª Revolução Industrial na qual, sensores inteligentes, big data,
algorítimos, dentre outros, permitem a detecção antecipada de degradação nos ativos e
através dos algorítimos definir o que deve ser feito, daí o nome PRESCRITIVA. Ainda é um
tipo de manutenção de aplicação incipiente mas que se tornará cada vez mais comum com
o avanço da Industria 4.0.
A Manutenção Preditiva é o tipo de manutenção que monitora diretamente a condição e o
desempenho do equipamento durante a operação normal para reduzir a probabilidade de
ocorrência falhas. A Manutenção Preditiva consegue manter os custos baixos, reduzindo
a freqüência de tarefas de manutenção, reduzindo paradas não planejadas e eliminando a
manutenção preventiva desnecessária.
A Inspeção de Manutenção, praticada por muitas empresas no Brasil, pode ser
caracterizada também como um tipo de manutenção preditiva pois, seja através dos
sentidos (inspeção sensitiva) ou por meio de instrumentos, é feito o monitoramento dos
equipamentos

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MANUTENÇÃO PREDITIVA - CONCEITUAÇÃO

O monitoramento dos equipamentos pode ser feito através dos :


•Sentidos
feito através dos sentidos (tato, audição, olfato..) que, apesar pouco preciso, se vale da
experiência ou conhecimento dos mantenedores para fazer acompanhamento e
diagnóstico É conhecido como inspeção sensitiva.
•Instrumentos
utiliza equipamentos / instrumentos especificamente projetados para as técnicas dentre as
quais vibração, temperatura, medição de espessura.
O monitoramento através de instrumentos pode ser:
•Off line
Os dados de monitoramento da condição dos equipamentos são coletados de tempos em
tempos, ou seja, há um espaçamento de tempo entre uma coleta e outra.
•On-line
os dados monitorados são adquiridos continuamente em tempo real.

Figura 3 - Sistemas de coleta de dados em manutenção preditiva (vibração) .


Adaptado de referência 3.

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MANUTENÇÃO PREDITIVA - CONCEITUAÇÃO

Atualmente estão disponíveis diversas técnicas preditivas mas neste e-book serão
tratadas aquelas que têm meio aplicação, mostradas a seguir: Vibração , Temperatura ,
Condição do lubrificante, Condição do óleo isolante , Som / Ruído , Espessura de parede.
Tal qual os diagnósticos médicos na atualidade que se valem de diversos exames, o
diagnóstico em equipamentos industriais pode utilizar mais de uma técnica preditiva para
garantir a confiabilidade do diagnostico.
Dessa forma, é possível a utilização de análise de vibração juntamente com termografia,
por exemplo.
Por isso, tem sido cada vez mais comum a utilização da expressão “ Saúde dos
Equipamentos”.
O gráfico da figura 4, fonte Engineering & Electronic Products magazine, citado na
referência 4, mostra o percentual de utilização das técnicas preditivas.

Figura 4

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PRINCIPAIS TÉCNICAS
PREDITIVAS: VIBRAÇÃO
PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - VIBRAÇÃO

1 - Vibração
O monitoramento de vibração é uma das técnicas mais antigas e de maior aplicação como
técnica preditiva, sendo amplamente utilizada em máquinas rotativas (bombas
centrífugas, compressores, motores elétricos, etc.)
Vibração é uma característica presente em qualquer sistema na medida em que esta
responde a uma excitação. Essa afirmação é válida para o sistema de suspensão de um
automóvel, para a asa de um avião ou uma estrutura submetida à ação do vento.
A vibração é uma oscilação sendo um movimento que se repete depois de certo intervalo
de tempo. O modelo mais clássico para esse movimento oscilatório é o pêndulo sendo as
equações tiradas dele válidas para a análise da vibração nas máquinas.
Os parâmetros de vibração relacionados com as máquinas rotativas são:
ŸO quanto- deslocamento, velocidade e aceleração ( amplitude da vibração)

ŸA origem - frequência ( o que está causando a vibração)

ŸOnde está o ponto pesado - fase (relaciona o ponto pesado com o sensor de vibração)

Figura 5
Representação senoidal da vibração

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - VIBRAÇÃO
A representação mostrada na figura 5 indica as principais variáveis utilizadas no
monitoramento através da vibração. A amplitude pode ser expressa em deslocamento,
velocidade ou aceleração.
A frequência é o inverso do período que é a distancia entre duas ondas consecutivas.
As unidades usualmente empregadas são:
Deslocamento – mícrons ou milésimos de polegada (mills)
Velocidade – in/seg ou mm/seg
Aceleração – in/seg² ou mm/seg²
Frequência – ciclos por segundo (Hertz) ou cpm (ciclos por minuto)
Tempo – segundo, minutos..
Na prática, os sinais de vibração geralmente consistem em muitas frequências ocorrendo
simultaneamente.
Estes componentes podem ser revelados por plotagem da amplitude de vibração contra
as diversas freqüências.
O gráfico mostrando o nível de vibração como uma função é denominado espectro
de vibração.

A frequência denominada fundamental é a frequência de rotação da máquina. Mas como


existem diversas frequências, além da frequência fundamental, a análise é feita tomando o
valor da vibração para cada frequência múltipla da frequência fundamental. Com isso tem-
se o que se denomina espectro de vibração, mostrado na figura 6.
Dependendo do múltiplo da frequência fundamental, ter-se-á a indicação do que está
causando a vibração ou contribuindo de modo mais decisivo.
Assim é possível diagnosticar se está ocorrendo desalinhamento, desbalanceamento,
defeitos em rolamentos / mancais, etc.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - VIBRAÇÃO

Figura 6 – Espectro de vibração (velocidade in/seg x freqüência com – ciclos por minuto)

A vibração pode ser medida na carcaça ou no eixo de uma máquina rotativa.


Quando medida na carcaça, o sensor é colocado normalmente sobre a caixa de mancal em
um ponto previamente definido para que as medidas, feitas por pessoas diferentes e em
ocasiões diferentes, possam ser compatíveis e desse modo, comparadas.
A vibração medida no eixo é feita por transdutores sem contato, ou seja, ficam a uma
certa distância do eixo e a variação do campo magnético criado entre o sensor e o eixo
define o quanto é a vibração.
Atualmente os acelerômetros tem sido largamente utilizados para medição de vibração
na carcaça.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - VIBRAÇÃO

Figura 7 – Medição de vibração no eixo (sem contato) esquerda e Acelerômetro instalado


na carcaça (caixa de mancal) (direita

Figura 8

A figura 8- mostra um coletor analisador que além de coletar dados, faz análise de vibração,
análise de transiente, balanceamento dinâmico no campo e análise de motor elétrico.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - VIBRAÇÃO

Figura 9 - Sistema de monitoramento de vibração on-line

A Figura 9- mostra um diagrama simplificado de um sistema de monitoramento on line.


As máquinas monitoradas são uma turbina (acionador) e um compressor centrífugo
(acionado). O sistema de monitoramento tem um painel com indicadores que pode ficar
instalado no campo e/ou na casa de controle. O sinais podem ser transferidos para um
sistema de software expert, vibração para arquivamento dos dados, análise e diagnóstico.
Há ainda a possibilidade de se fazer a análise do sinal através de conexão de um analisador
portátil ao painel do sistema de monitoramento.

O sistema mostrado é com fio. Atualmente existem sistemas de monitoramento para


máquinas de uso geral que fazem a transmissão dos dados via wireless.(internet)

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PRINCIPAIS TÉCNICAS
PREDITIVAS: TEMPERATURA
PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - TEMPERATURA

2 – Temperatura
A temperatura é um dos parâmetros de mais fácil compreensão e o acompanhamento de
sua variação permite constatar alteração na condição do equipamento, de seus
componentes ou do próprio processo.

O monitoramento da temperatura tem como exemplos clássicos:


• Temperatura dos mancais de máquinas rotativas
• Temperatura da superfície de equipamentos estacionários
• Temperatura de barramento e equipamentos elétricos

O monitoramento da temperatura pode ser feito através de:


• Termômetros de efeito mecânico
• Termômetros de efeito elétrico
• Medidores por radiação
São exemplos de termômetros de efeito mecânico os termômetros por expansão de
líquido os termômetros bimetálicos.
Os termômetros por efeito elétrico são os termômetros por resistência que utilizam
condutores ou semi-condutores como materiais.
Os termopares, largamente utilizados nas instalações industriais, são constituídos por
dois fios dissimilares unidos em uma das extremidades.
Em mancais de deslizamento de grandes máquinas são utilizados sensores de temperatura
conhecidos como RTD – Resistance Temperature Detector, cuja instalação deve obedecer
às orientações da norma API 670.
Os medidores de temperatura por radiação não requerem contato físico com o corpo que
está sendo medido, sendo a temperatura captada por radiação. Isso consiste em um
sistema óptico e um detector.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - TEMPERATURA

O sistema óptico foca a energia irradiada pelo corpo sobre o detector.


Os termômetros por radiação (infravermelho) são instrumentos portáteis que tem uma
ampla aplicação em diversos setores devendo ser um instrumento obrigatório para os
inspetores de manutenção

Figura 11– Termovisor


Figura 10– Termômetro infra vermelho
(sem contato)

Termografia é uma técnica preditiva que permite o acompanhamento de temperaturas e


a formação de imagens térmicas que são conhecidas como termogramas.
A termografia é feita utilizando o equipamento denominado termovisor (figura 11) que é
da mesma classe dos termômetros de radiação, sendo compostos por uma câmera e
uma unidade de vídeo. As principais aplicações de termografia incluem:
•Área elétrica onde existe a necessidade de verificar a existência de componentes
defeituosos ou de mau contato
•Usinas siderúrgicas para controle do revestimento de alto fornos, dutos de gás, etc
•Fábricas de cimento para controle do refratário em fornos rotativos
•Petróleo e Petroquímica para verificação de vazamentos em válvulas de segurança,
controle de refratários em fornos, caldeiras e unidades de craqueamento catalítico, dentre
outros.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS - TEMPERATURA

As câmeras termográficas fazem interface com computadores permitindo, através de


softwares experts, o armazenamento de dados, imagens, emissão de relatório e
acompanhamento de tendências.

A figura 12 mostra a imagem termográfica de


um painel elétrico onde é detectado um mau
contato. Notar que nesse mau contato a
temperatura é maior do que nos demais
componentes.
Além da cor indicativa mostrada em tons mais
amarelos, há uma escala que indica qual é a
Figura 12 – Imagem termográrica
temperatura (no caso da foto em graus
Farenheit)

A figura 13 mostra a imagem termográfica de


um eixo apoiado em duas caixas de mancal .
Observa-se que a temperatura da caixa de mancal
a esquerda é bem maior do que a temperatura da
caixa de mancal à direita como mencionado
anteriormente, a comprovação e o diagnóstico
Figura 13 – Imagem termográfica
do problema pode ser complementado (se
necessário) com a medição de vibração.
Isso indica que o especialista tem a sua
disposição técnicas diferentes para maior
assertiva do diagnóstico.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS
PREDITIVAS: ANÁLISE
DO LUBRIFICANTE.
PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS – ANÁLISE DO LUBRIFICANTE

3 – Análise do lubrificante
Uma das técnicas preditivas mais antigas e amplamente utilizada é a análise do
lubrificante.
Na análise do lubrificante, duas técnicas são mais difundidas, a saber:
• Análise Físico Química
As amostras de óleo retiradas do equipamento em operação, em intervalos regulares
de tempo, são enviadas para laboratórios de modo que testes padronizados (ASTM,
ABNT) sejam feitos para determinar a condição do lubrificante. Isso é muito comum
para óleos lubrificantes e muito mais raro para graxas.
Dentre as análises a que são submetidos os óleos lubrificantes, destacam-se:
Ÿ Viscosidade

Ÿ Índice de viscosidade

Ÿ Ponto de fulgor

ŸÍndice de acidez (TAN)

ŸÍndice de basicidade (TBN)

ŸResíduo de Carbono

ŸTeor de Água

ŸInsolúveis em pentano

A definição de quais análises devem ser feitas em determinada amostra é definida


pelo usuário, em função do equipamento que utiliza o óleo lubrificante. Se, por exemplo, o
óleo for aplicado em uma turbina à vapor, o teor de água é importante. Já para
motores à combustão interna, a diluição do óleo lubrificante por combustível é o que
mais interessa.
O laudo emitido pelo laboratório contém a identificação da amostra, os valores
encontrados na análise e a recomendação de permanência ou não daquele óleo em
serviço.

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PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS – ANÁLISE DO LUBRIFICANTE

• Ferrografia
A técnica denominada Ferrografia, foi desenvolvida nos Estados Unidos para a aviação
militar sendo hoje em dia utilizada no mundo inteiro para análise dos lubrificantes em
equipamentos industriais.
Consiste na determinação de severidade, modo e tipos de desgaste em máquinas, por
meio da identificação da morfologia, acabamento superficial, coloração, natureza e
tamanho das partículas encontradas nas amostras de óleos ou graxas lubrificantes de
qualquer viscosidade, consistência ou opacidade.
As amostras enviadas ao laboratório são preparadas em corpos de provas denominados
ferrogramas, que contêm todas as partículas que estão em suspensão na amostra.
O trabalho no laboratório consiste na observação de cada partícula, feita com o auxílio de
um microscópio 1000X

Figura 14 – Ferrogramas (Tribolab )

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BIBLIOGRAFIA
Júlio Nascif é engenheiro mecânico com curso de especialização
em Eng. de Equipamentos tendo trabalhado na Petrobras por 21
anos. Atualmente é diretor da TECÉM – Tecnologia Empresarial
Ltda, empresa de consultoria, assessoria e treinamento em
Manutenção. Autor de livros e instrutor de cursos de pós graduação
em Engenharia de Manutenção.

BIBLIOGRAFIA:

1 – Manutenção Preditiva – fator de sucesso na Gestão Empresarial – Alan Kardec &

Júlio Nascif, Qualitymark editora, 2013

2 – Manutenção Função Estratégica – Alan Kardec e Júlio Nascif – 4ª edição – Editora

Qualitymark, 2012

3 -Multi-parameter Condition Monitoring – Jonas Berge – Control Engineering Asia –

June 2015

4- Machinery Health Monitoring – Wayne Tustun – Reliabilityweb.com

5 - Continuous Remote Corrosion Monitoring Supports Environmental Compliance


- 39-
for Jetty Operations By Jake Davies on

1 /4/2016

6 – An Introduction to Predictive Maintenane – Keith Moley – 2nd edition

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A empresa Engecompany desenvolve o
Engeman®, ferramenta de planejamento
e controle de manutenção e serviços.
Flexível, essa ferramenta se adapta aos mais
diversos portes e segmentos de empresa
como, por exemplo, indústria, construção
civil, prestadores de serviços, etc. A equipe é
composta por engenheiros, profissionais de
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além de profissionais de comunicação e
gestão, todos devidamente qualificados e com
grande expertise em suas áreas de atuação
para garantir a excelência no atendimento aos
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que após 20 anos no mercado, a empresa
possui hoje mais de 2.000 clientes de diversos
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