You are on page 1of 98

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa

Currículos de FP

Decreto 161/2011
Técnico en instalacións frigoríficas e de clima-
tización

Páxina 1 de 98
Índice

Decreto 161/2011, do 7 de xullo, polo que se establece o currículo do ciclo


formativo de grao medio correspondente ao título de técnico en instalacións
frigoríficas e de climatización. .................................................................................5
CAPÍTULO I. Disposicións xerais........................................................................................... 7
Artigo 1º.- Obxecto................................................................................................................. 7
CAPÍTULO II. Identificación do título, perfil profesional, contorno profesional e prospectiva do
título no sector ou nos sectores .................................................................................... 7
Artigo 2º.- Identificación. ........................................................................................................ 7
Artigo 3º.- Perfil profesional do título. ..................................................................................... 8
Artigo 4º.- Competencia xeral. ............................................................................................... 8
Artigo 5º.- Competencias profesionais, persoais e sociais. .................................................... 8
Artigo 6º.- Relación de cualificacións e unidades de competencia do Catálogo Nacional de
Cualificacións Profesionais incluídas no título............................................................... 9
Artigo 7º.- Contorno profesional. .......................................................................................... 10
Artigo 8º.- Prospectiva do título no sector ou nos sectores. ................................................. 10
CAPÍTULO III. Ensinanzas do ciclo formativo e parámetros básicos de contexto ................ 11
Artigo 9º.- Obxectivos xerais. ............................................................................................... 11
Artigo 10º.- Módulos profesionais. ....................................................................................... 12
Artigo 11º.- Espazos e equipamentos. ................................................................................. 13
Artigo 12º.- Profesorado....................................................................................................... 13
CAPÍTULO IV. Accesos e vinculación a outros estudos, e correspondencia de módulos
profesionais coas unidades de competencia............................................................... 14
Artigo 13º.- Acceso a outros estudos. .................................................................................. 14
Artigo 14º.- Validacións e exencións. ................................................................................... 14
Artigo 15º.- Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de competencia para
a súa acreditación, validación ou exención. ................................................................ 15
CAPÍTULO V. Organización da impartición.......................................................................... 15
Artigo 16º.- Distribución horaria. .......................................................................................... 15
Artigo 17º.- Unidades formativas.......................................................................................... 15
Disposicións adicionais........................................................................................................ 16
Primeira.- Oferta nas modalidades semipresencial e a distancia deste título. ...................... 16
Segunda.- Titulacións equivalentes e vinculación coas capacitacións profesionais. ............ 16
Terceira.- Regulación do exercicio da profesión. ................................................................. 17
Cuarta.- Accesibilidade universal nas ensinanzas deste título. ............................................ 17
Quinta.- Autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas reguladas neste
decreto. ...................................................................................................................... 17
Sexta.- Desenvolvemento do currículo................................................................................. 18
Disposición transitoria.......................................................................................................... 18
Única.- Centros privados con autorización para impartir ciclos formativos de formación
profesional. ................................................................................................................. 18
Disposicións derradeiras...................................................................................................... 18
Primeira.- Implantación das ensinanzas recollidas neste decreto. ....................................... 18
Segunda.- Desenvolvemento normativo. ............................................................................. 19
Terceira.- Entrada en vigor. ................................................................................................. 19
Páxina 2 de 98
1. Anexo I. Módulos profesionais ..............................................................................20
1.1 Módulo profesional: máquinas e equipamentos térmicos............................................ 20
1.1.1 Unidade formativa 1: magnitudes e instrumentos de medida nos equipamentos térmicos .............................20
1.1.2 Unidade formativa 2: máquinas e equipamentos frigoríficos ...........................................................................21
1.1.3 Unidade formativa 3: máquinas e equipamentos de calefacción, enerxía solar térmica e auga quente
sanitaria.........................................................................................................................................................24
1.1.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................26
1.2 Módulo profesional: técnicas de montaxe de instalacións........................................... 28
1.2.1 Unidade formativa 1: técnicas de expresión gráfica e procesos de mecanizado.............................................28
1.2.2 Unidade formativa 2: técnicas de mecanizado e unión....................................................................................29
1.2.3 Unidade formativa 3: técnicas de soldadura ....................................................................................................32
1.2.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................34
1.3 Módulo profesional: instalacións eléctricas e automatismos ....................................... 35
1.3.1 Unidade formativa 1: circuítos e esquemas eléctricos básicos........................................................................35
1.3.2 Unidade formativa 2: montaxe e mantemento de cadros eléctricos asociados aos equipamentos térmicos ..35
1.3.3 Unidade formativa 3: autómatas programables asociados aos equipamentos térmicos .................................40
1.3.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................41
1.4 Módulo profesional: configuración de instalacións de frío e climatización ................... 43
1.4.1 Unidade formativa 1: configuración de instalacións de frío..............................................................................43
1.4.2 Unidade formativa 2: configuración de instalacións de climatización ..............................................................45
1.4.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................48
1.5 Módulo profesional: montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración
comercial .................................................................................................................... 49
1.5.1 Unidade formativa 1: montaxe de equipamentos de refrixeración comercial...................................................49
1.5.2 Unidade formativa 2: posta en marcha e mantemento de equipamentos de refrixeración comercial..............51
1.5.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................54
1.6 Módulo profesional: montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas industriais .... 56
1.6.1 Unidade formativa 1: montaxe de instalacións frigoríficas industriais..............................................................56
1.6.2 Unidade formativa 2: posta en marcha e mantemento de instalacións frigoríficas industriais.........................59
1.6.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................63
1.7 Módulo profesional: montaxe e mantemento de instalacións de climatización,
ventilación e extracción............................................................................................... 65
1.7.1 Unidade formativa 1: montaxe de instalacións de climatización, ventilación e extracción...............................65
1.7.2 Unidade formativa 2: posta en marcha e mantemento de instalacións de climatización, ventilación e
extracción......................................................................................................................................................69
1.7.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................73
1.8 Módulo profesional: formación e orientación laboral ................................................... 75
1.8.1 Unidade formativa 1: prevención de riscos laborais.........................................................................................75
1.8.2 Unidade formativa 2: equipos de traballo, dereito do traballo e da seguridade social, e procura de emprego77
1.8.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................81
1.9 Módulo profesional: empresa e iniciativa emprendedora ............................................ 82
1.9.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................82
1.9.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................84
1.9.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................85
1.10 Módulo profesional: formación en centros de traballo ................................................. 87
1.10.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................87
2. Anexo II ....................................................................................................................91

Páxina 3 de 98
3. Anexo III ...................................................................................................................93
4. Anexo IV ...................................................................................................................95
5. Anexo V ....................................................................................................................96
6. Anexo VI ...................................................................................................................97
7. Anexo VII ..................................................................................................................98

Páxina 4 de 98
DECRETO 161/2011, do 7 de xullo, polo que se establece o currículo do ciclo for-
mativo de grao medio correspondente ao título de técnico en instalacións frigorífi-
cas e de climatización.

O Estatuto de Autonomía de Galicia, no seu artigo 31, determina que é compe-


tencia plena da Comunidade Autónoma de Galicia a regulación e a administración
do ensino en toda a súa extensión, nos seus niveis e graos, nas súas modalidades
e especialidades, sen prexuízo do disposto no artigo 27 da Constitución e nas leis
orgánicas que, conforme o punto primeiro do seu artigo 81, a desenvolvan.
A Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, das cualificacións e da formación profe-
sional, ten por obxecto a ordenación dun sistema integral de formación profesional,
cualificacións e acreditación que responda con eficacia e transparencia ás deman-
das sociais e económicas a través das modalidades formativas.
A devandita lei establece que a Administración xeral do Estado, de conformidade
co que se dispón no artigo 149.1, 30ª e 7ª da Constitución española, e logo da
consulta ao Consello Xeral de Formación Profesional, determinará os títulos de
formación profesional e os certificados de profesionalidade que constituirán as
ofertas de formación profesional referidas ao Catálogo Nacional de Cualificacións
Profesionais, creado polo Real decreto 1128/2003, do 5 de setembro, e modificado
polo Real decreto 1416/2005, do 25 de novembro, cuxos contidos poderán ampliar
as administracións educativas no ámbito das súas competencias.
Establece, así mesmo, que os títulos de formación profesional e os certificados
de profesionalidade terán carácter oficial e validez en todo o territorio do Estado e
serán expedidos polas administracións competentes, a educativa e a laboral res-
pectivamente.
A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establece no seu capítulo III
que se entende por currículo o conxunto de obxectivos, competencias básicas,
contidos, métodos pedagóxicos e criterios de avaliación de cada unha das ensi-
nanzas reguladas pola citada lei.
No seu capítulo V establece as directrices xerais da formación profesional inicial
e dispón que o Goberno, logo da consulta ás comunidades autónomas, establece-
rá as titulacións correspondentes aos estudos de formación profesional, así como
os aspectos básicos do currículo de cada unha delas.
O Real decreto 1538/2006, do 15 de decembro, polo que se establece a ordena-
ción xeral da formación profesional do sistema educativo, estableceu no seu capí-
tulo II a estrutura dos títulos de formación profesional, tomando como base o Catá-
logo Nacional de Cualificacións Profesionais, as directrices fixadas pola Unión Eu-
ropea e outros aspectos de interese social.
No seu capítulo IV, dedicado á definición do currículo polas administracións edu-
cativas en desenvolvemento do artigo 6.3 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de
educación, establece que as administracións educativas, no ámbito das súas com-
petencias, establecerán os currículos correspondentes ampliando e contextuali-
zando os contidos dos títulos á realidade socioeconómica do territorio da súa com-
petencia, e respectando o seu perfil profesional.
Páxina 5 de 98
O Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se establece a ordenación xeral da
formación profesional do sistema educativo de Galicia, determina nos seus capítu-
los III e IV, dedicados ao currículo e a organización das ensinanzas, a estrutura
que deben seguir os currículos e os módulos profesionais dos ciclos formativos na
comunidade autónoma de Galicia.
Publicado o Real decreto 1793/2010, do 30 de decembro, polo que se establece
o título de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización, e se fixan as súas
ensinanzas mínimas, e de acordo co seu artigo 10.2, correspóndelle á Consellería
de Educación e Ordenación Universitaria establecer o currículo correspondente no
ámbito da comunidade autónoma de Galicia.
Consonte o anterior, este decreto desenvolve o currículo do ciclo formativo de
formación profesional de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización. Este
currículo adapta a nova titulación ao campo profesional e de traballo da realidade
socioeconómica galega e ás necesidades de cualificación do sector produtivo can-
to a especialización e polivalencia, e posibilita unha inserción laboral inmediata e
unha proxección profesional futura.
Para estes efectos, e de acordo co establecido no citado Decreto 114/2010, do 1
de xullo de 2010, determínase a identificación do título, o seu perfil profesional, o
contorno profesional, a prospectiva do título no sector ou nos sectores, as ensinan-
zas do ciclo formativo, a correspondencia dos módulos profesionais coas unidades
de competencia para a súa acreditación, validación ou exención, así como os pa-
rámetros do contexto formativo para cada módulo profesional no que se refire a
espazos, equipamentos, titulacións e especialidades do profesorado, e as súas
equivalencias para efectos de docencia.
Así mesmo, determínanse os accesos a outros estudos, as validacións, exen-
cións e equivalencias, e a información sobre os requisitos necesarios segundo a
lexislación vixente para o exercicio profesional, cando proceda.
O currículo que se establece neste decreto desenvólvese tendo en conta o perfil
profesional do título a través dos obxectivos xerais que o alumnado debe alcanzar
ao finalizar o ciclo formativo e os obxectivos propios de cada módulo profesional,
expresados a través dunha serie de resultados de aprendizaxe, entendidos como
as competencias que deben adquirir os alumnos e as alumnas nun contexto de
aprendizaxe, que lles han permitir conseguir os logros profesionais necesarios para
desenvolver as súas funcións con éxito no mundo laboral.
Asociado a cada resultado de aprendizaxe establécese unha serie de contidos
de tipo conceptual, procedemental e actitudinal redactados de xeito integrado, que
han proporcionar o soporte de información e destreza precisos para lograr as com-
petencias profesionais, persoais e sociais propias do perfil do título.
Neste sentido, a inclusión do módulo de formación en centros de traballo posibili-
ta que o alumnado complete a formación adquirida no centro educativo mediante a
realización dun conxunto de actividades de produción e/ou de servizos en situa-
cións reais de traballo no contorno produtivo do centro, de acordo coas esixencias
derivadas do Sistema Nacional de Cualificacións e Formación Profesional.
A formación relativa á prevención de riscos laborais dentro do módulo de forma-
Páxina 6 de 98
ción e orientación laboral aumenta a empregabilidade do alumnado que supere es-
tas ensinanzas e facilita a súa incorporación ao mundo do traballo, ao capacitalo
para levar a cabo responsabilidades profesionais equivalentes ás que precisan as
actividades de nivel básico en prevención de riscos laborais, establecidas no Real
decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se aproba o regulamento dos servizos
de prevención.
De acordo co artigo 10 do citado Decreto 114/2010, do 1 de xullo, establécese a
división de determinados módulos profesionais en unidades formativas de menor
duración, coa finalidade de facilitar a formación ao longo da vida, respectando, en
todo caso, a necesaria coherencia da formación asociada a cada unha delas.
De conformidade co exposto, por proposta do conselleiro de Educación e Orde-
nación Universitaria, no exercicio da facultade outorgada polo artigo 34 da Lei
1/1983, do 22 de febreiro, reguladora da Xunta e da súa Presidencia, modificada
polas Leis 11/1988, do 20 de outubro, 2/2007, do 28 de marzo e 12/2007, do 27 de
xullo, conforme os ditames do Consello Galego de Formación Profesional e do
Consello Escolar de Galicia, e logo de deliberación do Consello da Xunta de Gali-
cia, na súa reunión do día sete de xullo de dous mil once,

DISPOÑO

CAPÍTULO I. Disposicións xerais

Artigo 1º.- Obxecto.

Este decreto establece o currículo que será de aplicación na Comunidade Autó-


noma de Galicia para as ensinanzas de formación profesional relativas ao título de
técnico en instalacións frigoríficas e de climatización, determinado polo Real decre-
to 1793/2010, do 30 de decembro.

CAPÍTULO II. Identificación do título, perfil profesional, contorno profesional


e prospectiva do título no sector ou nos sectores

Artigo 2º.- Identificación.

O título de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización identifícase po-


los seguintes elementos:
– Denominación: instalacións frigoríficas e de climatización.
– Nivel: formación profesional de grao medio.
– Duración: 2.000 horas.
– Familia profesional: instalación e mantemento.
– Referente europeo: CINE–3 (Clasificación Internacional Normalizada da Edu-
cación).

Páxina 7 de 98
Artigo 3º.- Perfil profesional do título.

O perfil profesional do título de técnico en instalacións frigoríficas e de climatiza-


ción determínase pola súa competencia xeral, polas súas competencias profesio-
nais, persoais e sociais, así como pola relación de cualificacións e, de ser o caso,
unidades de competencia do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais in-
cluídas no título.

Artigo 4º.- Competencia xeral.

A competencia xeral deste título consiste en montar e manter instalacións frigorí-


ficas, de climatización e de ventilación aplicando a normativa e os protocolos de
calidade, de seguridade e de prevención de riscos laborais establecidos, de xeito
que se asegure a súa funcionalidade e o respecto polo ambiente.

Artigo 5º.- Competencias profesionais, persoais e sociais.

As competencias profesionais, persoais e sociais deste título son as que se rela-


cionan:
a) Obter os datos necesarios a partir da documentación técnica para realizar as
operacións asociadas á montaxe e o mantemento das instalacións.
b) Configurar e dimensionar as instalacións cumprindo a normativa e os requisi-
tos da clientela, para seleccionar os equipamentos e os elementos que as compo-
ñen.
c) Elaborar o orzamento de montaxe ou de mantemento das instalacións.
d) Xuntar os recursos e os medios necesarios para acometer a execución da
montaxe ou do mantemento das instalacións.
e) Trazar as instalacións de acordo coa documentación técnica para garantir a
viabilidade da montaxe, así como resolver os problemas da súa competencia e in-
formar doutras continxencias.
f) Montar equipamentos e demais elementos auxiliares asociados ás instalacións
frigoríficas, de climatización e de ventilación (compresores, intercambiadores, vál-
vulas e condutos, etc.), en condicións de calidade, seguridade e respecto polo am-
biente, de xeito que se asegure o seu funcionamento.
g) Montar sistemas eléctricos e de regulación e control asociados ás instalacións
frigoríficas, de climatización e de ventilación, en condicións de calidade e seguri-
dade, de xeito que se asegure o seu funcionamento.
h) Aplicar técnicas de mecanizado e unión para o mantemento e a montaxe de
instalacións frigoríficas, de climatización e de ventilación, en condicións de calida-
de, seguridade e respecto polo ambiente.
i) Medir os parámetros e realizar as probas e a verificación, tanto as funcionais
como as regulamentarias das instalacións, para comprobar e axustar o seu funcio-
namento.

Páxina 8 de 98
j) Localizar e diagnosticar as disfuncións dos equipamentos e dos elementos das
instalacións, utilizando os medios apropiados e aplicando procedementos estable-
cidos, coa seguridade requirida.
k) Reparar, manter e substituír equipamentos e elementos nas instalacións, en
condicións de calidade, seguridade e respecto polo ambiente, para asegurar ou
restablecer as condicións de funcionamento.
l) Pór en marcha a instalación, realizando as probas de seguridade e de funcio-
namento de máquinas, automatismos e dispositivos de seguridade, tras a montaxe
ou o mantemento dunha instalación.
m) Elaborar a documentación técnica e administrativa regulamentaria asociada
aos procesos de montaxe e de mantemento das instalacións.
n) Aplicar os protocolos e as medidas preventivas de riscos laborais e de protec-
ción ambiental durante o proceso produtivo, para evitar danos nas persoas e no
contorno laboral e ambiental.
ñ) Actuar con responsabilidade e autonomía no ámbito da súa competencia, or-
ganizando e desenvolvendo o traballo asignado, cooperando ou traballando en
equipo con outros profesionais no ámbito do traballo.
o) Adaptarse ás novas situacións laborais orixinadas por cambios tecnolóxicos e
organizativos nos procesos produtivos, actualizando os coñecementos e utilizando
os recursos existentes para a aprendizaxe ao longo da vida, e as tecnoloxías da
comunicación e da información.
p) Resolver responsablemente as incidencias relativas á actividade propia, iden-
tificando as súas causas, dentro do ámbito da competencia e da autonomía pro-
pias.
q) Exercer os dereitos e cumprir as obrigas derivadas da actividade profesional,
de acordo co establecido na lexislación, participando activamente na vida econó-
mica, social e cultural.
r) Comunicarse eficazmente, respectando a autonomía e a competencia das
persoas que interveñen no ámbito do seu traballo.
s) Aplicar procedementos de calidade, de accesibilidade universal e de "deseño
para todos" nas actividades profesionais incluídas nos procesos de produción ou
prestación de servizos.
t) Realizar a xestión básica para a creación e o funcionamento dunha pequena
empresa, e ter iniciativa na actividade profesional.

Artigo 6º.- Relación de cualificacións e unidades de competencia do Catálogo


Nacional de Cualificacións Profesionais incluídas no título.

Cualificacións profesionais completas incluídas no título:


a) Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas, IMA040_2 (Real decreto
295/2004, do 20 de febreiro), que abrangue as seguintes unidades de competen-
cia:
Páxina 9 de 98
– UC0114_2: montar instalacións de refrixeración comercial e industrial.
– UC0115_2: manter instalacións de refrixeración comercial e industrial.
b) Montaxe e mantemento de instalacións de climatización e ventilación-
extracción, IMA369_2 (Real decreto 182/2008, do 8 de febreiro), que abrangue as
seguintes unidades de competencia:
– UC1158_2: montar instalacións de climatización e ventilación-extracción.
– UC1159_2: manter instalacións de climatización e ventilación-extracción.

Artigo 7º.- Contorno profesional.

1. As persoas con este perfil profesional exercen a súa actividade nas empresas
de montaxe e mantemento de instalacións térmicas e de fluídos relacionadas cos
subsectores do frío comercial, do frío industrial e da climatización, tanto no sector
de edificación e obra civil como no industrial.
2. As ocupacións e os postos de traballo máis salientables son os seguintes:
– Instalador/ora frigorista en instalacións comerciais.
– Mantedor/ora frigorista en instalacións comerciais.
– Instalador/ora frigorista en procesos industriais.
– Mantedor/ora frigorista en procesos industriais.
– Instalador/ora ou montador/ora de equipamentos de climatización, ventilación-
extracción, redes de distribución e equipamentos terminais.
– Mantedor/ora ou reparador/ora de equipamentos de climatización, ventilación-
extracción, redes de distribución e equipamentos terminais.

Artigo 8º.- Prospectiva do título no sector ou nos sectores.

1. O perfil profesional deste título, dentro do sector produtivo, sinala unha evolu-
ción cara ás competencias relacionadas co emprego de novos fluídos refrixerantes
e sistemas electrónicos que incrementan o rendemento e o uso de máquinas con
altas capacidades de aforro enerxético.
2. Desde o punto de vista das funcións, estas mantéñense e evolucionan cara a
un incremento das competencias relacionadas coa calidade, a seguridade e o res-
pecto polo ambiente.
3. Os procesos de montaxe e mantemento terán que adaptarse á normativa que
se refire aos tratamentos e á xestión de residuos e axentes contaminantes.
4. A evolución tecnolóxica tende a sistemas enerxeticamente máis eficientes po-
lo uso da electrónica, os automatismos e novos materiais.
5. As estruturas organizativas diríxense cara á toma de decisións descentraliza-
das, potenciando a autonomía e o traballo en equipo.
6. Desenvólvense novos campos de produción de frío, entre os que se pode

Páxina 10 de 98
destacar os sistemas de absorción, utilizando a calor residual de instalacións pro-
dutoras de calor ou mediante o uso de paneis solares térmicos.

CAPÍTULO III. Ensinanzas do ciclo formativo e parámetros básicos de contex-


to

Artigo 9º.- Obxectivos xerais.

Os obxectivos xerais deste ciclo formativo son os seguintes:


a) Seleccionar a información técnica e regulamentaria, analizando normativa, ca-
tálogos, planos, esquemas, etc., para elaborar a documentación da instalación
(técnica e administrativa).
b) Calcular as características técnicas das instalacións e dos equipamentos que
as compoñen, aplicando a normativa e procedementos de cálculo, para configurar
e dimensionar as instalacións.
c) Seleccionar e comparar os equipamentos e os elementos das instalacións,
avaliando as características técnicas coas prestacións obtidas de catálogos, etc.,
para configurar as instalacións.
d) Elaborar esquemas das instalacións utilizando a simboloxía, os procedemen-
tos de debuxo e as tecnoloxías adecuadas para configurar as instalacións.
e) Obter e valorar o custo dos materiais e da man de obra, consultando catálo-
gos e unidades de obra, etc., para elaborar os orzamentos de montaxe ou mante-
mento.
f) Identificar e seleccionar as ferramentas, os equipamentos de montaxe, os ma-
teriais e os medios de seguridade, etc., analizando as condicións da obra e tendo
en conta as operacións para dotarse dos recursos e dos medios necesarios.
g) Identificar e marcar a posición de equipamentos e elementos, interpretando e
relacionando os planos da instalación co lugar de localización, para realizar a traza
da obra.
h) Manexar máquinas-ferramenta e ferramentas aplicando procedementos ope-
rativos, e describir o seu funcionamento, para montar e manter equipamentos e
instalacións.
i) Manexar os instrumentos e os equipamentos de medida conectándoos ade-
cuadamente, así como explicar o seu funcionamento e avaliar o resultado obtido,
para medir os parámetros da instalación.
j) Fixar e conectar os equipamentos e os elementos utilizando técnicas de me-
canizado e unión, para montar e manter equipamentos e instalacións.
k) Realizar os cadros e a instalación eléctrica asociada, interpretando esquemas
de mando e control e conectando os seus elementos, para montar os sistemas
eléctricos e de regulación e control.
l) Analizar as disfuncións dos equipamentos, as instalacións e os sistemas auxi-
liares, utilizando equipamentos de medición, e interpretar os resultados e as rela-
Páxina 11 de 98
cións causa-efecto, para localizar, diagnosticar e reparar as avarías.
m) Montar e desmontar compoñentes e equipamentos, e identificar a súa función
e as súas partes, aplicando os procedementos de intervención, para ensamblar
equipamentos e manter instalacións.
n) Verificar e regular os elementos de seguridade e control, realizando medidas,
comparando os resultados cos valores de referencia e modificando os axustes, pa-
ra a posta en marcha da instalación.
ñ) Analizar os riscos ambientais e laborais asociados á actividade profesional, e
relacionalos coas súas causas, para fundamentar as medidas preventivas que se
vaian adoptar e aplicar os protocolos correspondentes, e así evitar danos nun
mesmo, nas demais persoas, no contorno e no ambiente.
o) Desenvolver traballos en equipo e valorar a súa organización, participando
con tolerancia e respecto, e tomar decisións colectivas ou individuais, para actuar
con responsabilidade e autonomía.
p) Analizar e utilizar os recursos existentes para a "aprendizaxe ao longo da vi-
da" e as tecnoloxías da comunicación e da información, para aprender e actualizar
os coñecementos, recoñecendo as posibilidades de mellora profesional e persoal,
para se adaptar a diversas situacións profesionais e laborais.
q) Utilizar procedementos relacionados coa cultura emprendedora, empresarial e
de iniciativa profesional, para realizar a xestión básica dunha pequena empresa ou
emprender un traballo.
r) Recoñecer os dereitos e os deberes como axente activo na sociedade, tendo
en conta o marco legal que regula as condicións sociais e laborais, para participar
na cidadanía democrática.
s) Adoptar e valorar solucións creativas ante problemas e continxencias que se
presentan no desenvolvemento dos procesos de traballo, para resolver responsa-
blemente as incidencias da actividade.
t) Aplicar técnicas de comunicación adaptándose aos contidos que se vaian
transmitir, á súa finalidade e ás características dos receptores, para asegurar a efi-
cacia do proceso.
u) Analizar e aplicar as técnicas necesarias para dar resposta á accesibilidade
universal e ao "deseño para todos".
v) Aplicar e analizar as técnicas necesarias para mellorar os procedementos de
calidade do traballo no proceso de aprendizaxe e do sector produtivo de referencia.
w) Analizar e valorar a participación, o respecto, a tolerancia e a igualdade de
oportunidades, para facer efectivo o principio de igualdade entre homes e mulleres.

Artigo 10º.- Módulos profesionais.

Os módulos profesionais deste ciclo formativo, que se desenvolven no anexo I


deste decreto, son os que se relacionan:
– MP0036. Máquinas e equipamentos térmicos.
Páxina 12 de 98
– MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.
– MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.
– MP0039. Configuración de instalacións de frío e climatización.
– MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración comercial.
– MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas industriais.
– MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de climatización, ventilación
e extracción.
– MP0043. Formación e orientación laboral.
– MP0044. Empresa e iniciativa emprendedora.
– MP0244. Formación en centros de traballo.

Artigo 11º.- Espazos e equipamentos.

1. Os espazos e os equipamentos mínimos necesarios para o desenvolvemento


das ensinanzas deste ciclo formativo son os establecidos no anexo II deste decre-
to.
2. Os espazos formativos establecidos respectarán a normativa sobre preven-
ción de riscos laborais, a normativa sobre seguridade e saúde no posto de traballo,
e cantas outras normas sexan de aplicación.
3. Os espazos formativos establecidos poden ser ocupados por diferentes gru-
pos de alumnado que curse o mesmo ou outros ciclos formativos, ou etapas edu-
cativas.
4. Non cómpre que os espazos formativos identificados se diferencien mediante
pechamentos.
5. A cantidade e as características dos equipamentos que se inclúen en cada
espazo deberá estar en función do número de alumnos e alumnas, e han ser os
necesarios e suficientes para garantir a calidade do ensino e a adquisición dos re-
sultados de aprendizaxe.
6. O equipamento disporá da instalación necesaria para o seu correcto funcio-
namento, cumprirá as normas de seguridade e prevención de riscos, e cantas ou-
tras sexan de aplicación, e respectaranse os espazos ou as superficies de seguri-
dade que esixan as máquinas en funcionamento.

Artigo 12º.- Profesorado.

1. A docencia dos módulos profesionais que constitúen as ensinanzas deste ci-


clo formativo correspóndelle ao profesorado do corpo de catedráticos e catedráti-
cas de ensino secundario, do corpo de profesorado ensino secundario e do corpo
de profesorado técnico de formación profesional, segundo proceda, das especiali-
dades establecidas no anexo III A) deste decreto.
2. As titulacións requiridas para acceder aos corpos docentes citados son, con
Páxina 13 de 98
carácter xeral, as establecidas no artigo 13 do Real decreto 276/2007, do 23 de
febreiro, polo que se aproba o regulamento de ingreso, accesos e adquisición de
novas especialidades nos corpos docentes a que se refire a Lei orgánica 2/2006,
do 3 de maio, de educación, e se regula o réxime transitorio de ingreso a que se
refire a disposición transitoria decimo sétima da devandita lei. As titulacións equiva-
lentes ás anteriores para efectos de docencia, para as especialidades do profeso-
rado son as recollidas no anexo III B) deste decreto.
3. As titulacións requiridas para a impartición dos módulos profesionais que for-
men o título, para o profesorado dos centros de titularidade privada ou de titulari-
dade pública doutras administracións distintas das educativas, concrétanse no
anexo III C) deste decreto.
A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria establecerá un proce-
demento de habilitación para exercer a docencia, no que se esixirá o cumprimento
dalgún dos seguintes requisitos:
– Que as ensinanzas conducentes ás titulacións citadas engloben os obxectivos
dos módulos profesionais.
– Que se acredite mediante certificación unha experiencia laboral de, polo me-
nos, tres anos no sector vinculado á familia profesional, realizando actividades
produtivas en empresas relacionadas implicitamente cos resultados de apren-
dizaxe.

CAPÍTULO IV. Accesos e vinculación a outros estudos, e correspondencia de


módulos profesionais coas unidades de competencia

Artigo 13º.- Acceso a outros estudos.

1. O título de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización permite o ac-


ceso directo para cursar calquera outro ciclo formativo de grao medio, nas condi-
cións de acceso que se establezan.
2. Este título permitirá acceder mediante proba, con dezaoito anos cumpridos, e
sen prexuízo da correspondente exención, a todos os ciclos formativos de grao su-
perior da mesma familia profesional e a outros ciclos formativos en que coincida a
modalidade de bacharelato que facilite a conexión cos ciclos solicitados.
3. Este título permitirá o acceso a calquera das modalidades de bacharelato, de
acordo co disposto no artigo 44.1 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educa-
ción, e no artigo 16.3 do Real decreto 1538/2006, do 15 de decembro.

Artigo 14º.- Validacións e exencións.

1. As validacións de módulos profesionais dos títulos de formación profesional


establecidos ao abeiro da Lei orgánica 1/1990, do 3 de outubro, de ordenación xe-
neral do sistema educativo, cos módulos profesionais dos títulos establecidos ao
abeiro da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establécense no anexo
IV A) deste decreto.
Páxina 14 de 98
2. As validacións de módulos profesionais deste ciclo formativo con materias de
bacharelato son as que se establecen no anexo IV B) deste decreto.
3. Serán obxecto de validación os módulos profesionais comúns a varios ciclos
formativos, de igual denominación, duración, contidos, obxectivos expresados co-
mo resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación, establecidos nos reais de-
cretos polos que se fixan as ensinanzas mínimas dos títulos de formación profe-
sional. Malia o anterior, e consonte o artigo 45.2 do Real decreto 1538/2006, do 15
de decembro, quen superara o módulo profesional de formación e orientación labo-
ral, ou o módulo profesional de empresa e iniciativa emprendedora en calquera dos
ciclos formativos correspondentes aos títulos establecidos ao abeiro da Lei orgáni-
ca 2/2006, do 3 de maio, de educación, terá validados os devanditos módulos en
calquera outro ciclo formativo establecido ao abeiro da mesma lei.
4. O módulo profesional de formación e orientación laboral de calquera título de
formación profesional poderá ser obxecto de validación sempre que se cumpran os
requisitos establecidos no artigo 45.3 do Real decreto 1538/2006, do 15 de de-
cembro, que se acredite polo menos un ano de experiencia laboral e se posúa o
certificado de técnico en prevención de riscos laborais, nivel básico, expedido con-
sonte o disposto no Real decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se aproba o
regulamento dos servizos de prevención.
5. De acordo co establecido no artigo 49 do Real decreto 1538/2006, do 15 de
decembro, poderá determinarse a exención total ou parcial do módulo profesional
de formación en centros de traballo pola súa correspondencia coa experiencia la-
boral, sempre que se acredite unha experiencia relacionada con este ciclo formati-
vo nos termos previstos no devandito artigo.

Artigo 15º.- Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de


competencia para a súa acreditación, validación ou exención.

1. A correspondencia das unidades de competencia cos módulos profesionais


que forman as ensinanzas deste título para a súa validación ou exención queda
determinada no anexo V A) deste decreto.
2. A correspondencia dos módulos profesionais que forman as ensinanzas deste
título coas unidades de competencia para a súa acreditación queda determinada
no anexo V B) deste decreto.

CAPÍTULO V. Organización da impartición

Artigo 16º.- Distribución horaria.

Os módulos profesionais deste ciclo formativo organizaranse polo réxime ordina-


rio segundo se establece no anexo VI deste decreto.

Artigo 17º.- Unidades formativas.

1. Consonte o artigo 10 do Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se estable-


Páxina 15 de 98
ce a ordenación xeral da formación profesional no sistema educativo de Galicia, e
coa finalidade de facilitar a formación ao longo da vida e servir de referente para a
súa impartición, establécese no anexo VII a división de determinados módulos pro-
fesionais en unidades formativas de menor duración.
2. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria ha determinar os efec-
tos académicos da división dos módulos profesionais en unidades formativas.

Disposicións adicionais

Primeira.- Oferta nas modalidades semipresencial e a distancia deste título.

A impartición das ensinanzas dos módulos profesionais deste ciclo formativo nas
modalidades semipresencial ou a distancia, que se ofrecerán unicamente polo ré-
xime para as persoas adultas, ha requirir a autorización previa da Consellería de
Educación e Ordenación Universitaria, conforme o procedemento que se estable-
za.

Segunda.- Titulacións equivalentes e vinculación coas capacitacións profe-


sionais.

1. Consonte o establecido na disposición adicional trixésimo primeira da Lei or-


gánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, o título que se indica a continuación
terá os mesmos efectos profesionais que o título de técnico en instalacións frigorí-
ficas e de climatización, establecido no Real decreto 1793/2010, do 30 de decem-
bro, cuxo currículo para Galicia se desenvolve neste decreto:
– Título de técnico auxiliar en instalación e mantemento de equipamentos de
frío e calor, rama de electricidade e electrónica, da Lei 14/1970, do 4 de agos-
to, xeral de educación e financiamento da reforma educativa.
2. O título que se relaciona a seguir terá os mesmos efectos profesionais e aca-
démicos que o título de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización, esta-
blecido no Real decreto 1793/2010, do 30 de decembro, cuxo currículo para Gali-
cia se desenvolve neste decreto:
– Título de técnico en montaxe e mantemento de instalacións de frío, climatiza-
ción e produción de calor establecido polo Real decreto 2046/1995, do 22 de
decembro, cuxo currículo para Galicia foi establecido polo Decreto 90/1999,
do 11 de marzo.
3. A formación establecida neste decreto no módulo profesional de formación e
orientación laboral capacita para levar a cabo responsabilidades profesionais equi-
valentes ás que precisan as actividades de nivel básico en prevención de riscos
laborais, establecidas no Real decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se
aproba o regulamento dos servizos de prevención.
4. A formación establecida neste decreto e no Decreto 160/2011, do 7 de xullo,
polo que se establece o currículo do ciclo formativo de grao medio correspondente
ao título de técnico en instalacións de produción de calor, no conxunto dos módu-
Páxina 16 de 98
los profesionais de ambos os títulos, garante o nivel de coñecemento esixido no
carné profesional de instalacións térmicas de edificios, establecido no artigo 41 do
Real decreto 1027/2007, do 20 de xullo, polo que se aproba o regulamento de ins-
talacións térmicas nos edificios.
5. A formación establecida neste decreto cobre, entre todos os módulos asocia-
dos ás unidades de competencia e de forma integrada, a formación específica en
materia de manipulación de gases fluorados, e os requisitos esixibles para a ob-
tención do certificado acreditativo da competencia para a manipulación de equipa-
mentos con sistemas frigoríficos de calquera carga de refrixerantes de gases fluo-
rados, conforme as especificacións establecidas no Real decreto 795/2010, do 16
de xuño, polo que se regula a comercialización e a manipulación de gases fluora-
dos e equipamentos baseados neles, así como a certificación do persoal profesio-
nal que os utilizan.

Terceira.- Regulación do exercicio da profesión.

1. De conformidade co establecido no Real decreto 1538/2006, do 15 de de-


cembro, polo que se establece a ordenación xeral da formación profesional do sis-
tema educativo, os elementos recollidos neste decreto non constitúen regulación
do exercicio de profesión titulada ningunha.
2. Así mesmo, as equivalencias de titulacións académicas establecidas nos pun-
tos 1 e 2 da disposición adicional segunda deste decreto hanse entender sen pre-
xuízo do cumprimento das disposicións que habilitan para o exercicio das profe-
sións reguladas.

Cuarta.- Accesibilidade universal nas ensinanzas deste título.

1. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria garantirá que o alum-


nado poida acceder e cursar este ciclo formativo nas condicións establecidas na
disposición derradeira décima da Lei 51/2003, do 2 de decembro, de igualdade de
oportunidades, non discriminación e accesibilidade universal das persoas con dis-
capacidade.
2. As programacións didácticas que desenvolvan o currículo establecido neste
decreto deberán ter en conta o principio de “deseño para todos”. Para tal efecto,
han recoller as medidas necesarias co fin de que o alumnado poida conseguir a
competencia xeral do título, expresada a través das competencias profesionais,
persoais e sociais, así como os resultados de aprendizaxe de cada un dos módu-
los profesionais.
En calquera caso, estas medidas non poderán afectar de forma significativa á
consecución dos resultados de aprendizaxe previstos para cada un dos módulos
profesionais.

Quinta.- Autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas


reguladas neste decreto.

Páxina 17 de 98
A autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas deste ciclo
formativo esixirá que desde o inicio do curso escolar se cumpran os requisitos de
profesorado, espazos e equipamentos regulados neste decreto.

Sexta.- Desenvolvemento do currículo.

1. O currículo establecido neste decreto require un posterior desenvolvemento a


través das programacións didácticas elaboradas polo equipo docente do ciclo for-
mativo, consonte o establecido no artigo 34º do Decreto 114/2010, do 1 de xullo,
polo que se establece a ordenación xeral da formación profesional do sistema edu-
cativo de Galicia. Estas programacións concretarán e adaptarán o currículo ao con-
torno socioeconómico do centro, tomando como referencia o perfil profesional do
ciclo formativo a través dos seus obxectivos xerais e dos resultados de aprendiza-
xe establecidos para cada módulo profesional.
2. Os centros educativos desenvolverán este currículo de acordo co establecido
no artigo 9º do Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo no ensino
non universitario de Galicia.

Disposición transitoria

Única.- Centros privados con autorización para impartir ciclos formativos de


formación profesional.

A autorización concedida aos centros educativos de titularidade privada para im-


partir as ensinanzas a que se fai referencia no Decreto 90/1999, do 11 de marzo,
polo que se establece o currículo do ciclo formativo de grao medio correspondente
ao título de técnico en montaxe e mantemento de instalacións de frío, climatización
e produción de calor, entenderase referida ás ensinanzas reguladas neste decreto.

Disposicións derradeiras

Primeira.- Implantación das ensinanzas recollidas neste decreto.

1. No curso 2011-2012 implantarase o primeiro curso polo réxime ordinario e


deixará de impartirse o primeiro curso das ensinanzas a que se fai referencia no
Decreto 90/1999, do 11 de marzo, polo que se establece o currículo do ciclo forma-
tivo de grao medio correspondente ao título de técnico en montaxe e mantemento
de instalacións de frío, climatización e produción de calor.
2. No curso 2012-2013 implantarase o segundo curso polo réxime ordinario e
deixará de impartirse o segundo curso das ensinanzas a que se fai referencia no
Decreto 90/1999, do 11 de marzo, polo que se establece o currículo do ciclo forma-
tivo de grao medio correspondente ao título de técnico en montaxe e mantemento
de instalacións de frío, climatización e produción de calor.
3. No curso 2011-2012 implantaranse as ensinanzas reguladas neste decreto
polo réxime para as persoas adultas.
Páxina 18 de 98
Segunda.- Desenvolvemento normativo.

1. Autorízase a persoa titular da Consellería de Educación e Ordenación Univer-


sitaria para ditar as disposicións que sexan necesarias para a execución e o de-
senvolvemento do establecido neste decreto.
2. Autorízase a persoa titular da Consellería de Educación e Ordenación Univer-
sitaria a modificar o anexo II B), relativo a equipamentos, cando por razóns de ob-
solescencia ou actualización tecnolóxica así se xustifique.

Terceira.- Entrada en vigor.

Este decreto entrará en vigor o día seguinte ao da súa publicación no Diario Ofi-
cial de Galicia.
Santiago de Compostela, sete de xullo de dous mil once

Alberto Núñez Feijóo


Presidente

Jesús Vázquez Abad


Conselleiro de Educación e Ordenación Universitaria

Páxina 19 de 98
1. Anexo I. Módulos profesionais
1.1 Módulo profesional: máquinas e equipamentos
térmicos
 Código: MP0036.
 Duración: 240 horas.

1.1.1 Unidade formativa 1: magnitudes e instrumentos de medida nos


equipamentos térmicos
 Código: MP0036_13
 Duración: 30 horas.

1.1.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Recoñece as magnitudes e os valores que determinan o funcionamento dos equi-
pamentos térmicos, en relación co comportamento destes e comparándoas cos seus ran-
gos de funcionamento.
– CA1.1. Realizáronse conversións entre unidades no sistema internacional e outros
sistemas ao uso (presión, potencia e enerxía, etc.).
– CA1.2. Asociouse cada equipamento de medida e automatización coas correspon-
dentes magnitudes que se vaian medir ou controlar respectivamente.
– CA1.3. Relacionouse cada magnitude coa súa correspondente unidade.
– CA1.4. Realizáronse medidas de magnitudes térmicas en diversas instalacións con
precisión e exactitude.
– CA1.5. Comparáronse as medicións cos valores normais de funcionamento.
– CA1.6. Elaboráronse hipóteses das desviacións das medidas.
– CA1.7. Respectáronse os criterios de calidade e seguridade requiridos.
– CA1.8. Respectáronse as normas de uso dos equipamentos, o material e as instala-
cións.

1.1.1.2 Contidos básicos

BC1. Identificación de magnitudes de instalacións térmicas

 Magnitudes e unidades físicas que interveñen en instalacións. Sistemas de unidades.


Medidas: equipamentos e procedementos.
 Propiedades fundamentais dos fluídos.
 Termometría e calorimetría. Calor específica, sensible e latente.
 Transmisión da calor. Concepto de entalpía. Cambio de estado.

Páxina 20 de 98
1.1.2 Unidade formativa 2: máquinas e equipamentos frigoríficos
 Código: MP0036_23.
 Duración: 105 horas.

1.1.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Calcula as cargas térmicas de instalacións frigoríficas e de climatización, e xusti-
fica os procedementos e os resultados obtidos.
– CA1.1. Obtivéronse as características do aire húmido.
– CA1.2. Representáronse os procesos de tratamento de aire sobre o diagrama psicro-
métrico.
– CA1.3. Obtivéronse as condicións exteriores e interiores de deseño para o cálculo de
cargas.
– CA1.4. Seguíronse as directrices da normativa relacionada co tipo de instalación.
– CA1.5. Calculáronse os caudais de aire para ventilación en cámaras e locais.
– CA1.6. Calculáronse os coeficientes de transmisión dos pechamentos.
– CA1.7. Calculouse a potencia dunha cámara frigorífica.
– CA1.8. Utilizáronse táboas, diagramas e programas informáticos de aplicación.
– CA1.9. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.
 RA2. Elabora o ciclo frigorífico dunha instalación, interpretando os diagramas de refri-
xerantes, e obtén o balance enerxético.
– CA2.1. Relacionouse cada elemento e cada equipamento dunha instalación frigorífi-
ca co proceso termodinámico correspondente sobre o diagrama de refrixerante.
– CA2.2. Representouse sobre un diagrama de Mollier os valores medidos nunha ins-
talación real.
– CA2.3. Identificouse o proceso termodinámico do refrixerante dentro do ciclo frigo-
rífico.
– CA2.4. Realizáronse cálculos de balance enerxético sobre diagramas e táboas de re-
frixerante.
– CA2.5. Valorouse como afectan ao rendemento dunha instalación as modificacións
sobre os parámetros do ciclo frigorífico.
– CA2.6. Elaborouse o ciclo frigorífico dunha instalación.
– CA2.7. Obtívose o balance enerxético da instalación.
 RA3. Selecciona os tipos de refrixerante empregados en equipamentos frigoríficos, pa-
ra o que consulta documentación técnica, e describe as súas aplicacións.
– CA3.1. Clasificáronse os refrixerantes tendo en conta o seu grao de seguridade.
– CA3.2. Clasificáronse os refrixerantes tendo en conta o seu efecto sobre o ambiente.
– CA3.3. Clasificáronse os refrixerantes tendo en conta o seu campo de aplicación.
– CA3.4. Obtivéronse as variables termodinámicas de diversos refrixerantes a partir de
diagramas e de táboas.
– CA3.5. Relacionouse cada refrixerante co tipo de aceite que se poida empregar.
– CA3.6. Seleccionáronse os tipos de refrixerantes para equipamentos frigoríficos con
diversas aplicacións.

Páxina 21 de 98
– CA3.7. Identificáronse os criterios de calidade, seguridade e respecto polo ambiente
requiridos.
 RA4. Recoñece máquinas e equipamentos frigoríficos reais e os seus elementos, e des-
cribe a función que realiza cada compoñente no conxunto.
– CA4.1. Clasificáronse os sistemas de compresión mecánica para refrixeración e as
súas aplicacións.
– CA4.2. Montáronse e desmontáronse varios tipos de compresores.
– CA4.3. Identificáronse as partes de cada tipo de compresor.
– CA4.4. Respectáronse os criterios de calidade e seguridade requiridos.
– CA4.5. Respectáronse os tempos previstos para o proceso.
– CA4.6. Distribuíuse o traballo equitativamente dentro dun grupo.
– CA4.7. Realizáronse os traballos de montaxe e desmontaxe con orde e limpeza.
 RA5. Recoñece os compoñentes dunha instalación frigorífica (intercambiadores de ca-
lor e dispositivos de expansión, etc.), e describe principios do seu funcionamento, as
características e o campo de aplicación.
– CA5.1. Asociáronse os tipos de evaporadores, condensadores e intercambiadores de
calor co seu campo de aplicación.
– CA5.2. Detalláronse os tipos de dispositivos de expansión, así como as súas partes e
os principios de funcionamento.
– CA5.3. Identificáronse os tipos e as características de elementos auxiliares de insta-
lacións frigoríficas (separadores de aceite, valvularía, filtros, etc.).
– CA5.4. Describíronse os tipos e a función dos elementos de regulación e protección.
– CA5.5. Analizáronse os sistemas de desxeamento.
– CA5.6. Mantívose unha actitude de interese pola evolución da tecnoloxía no sector.
 RA6. Recoñece os tipos de cámaras e instalacións frigoríficas, e describe a súa consti-
tución e o seu campo de aplicación.
– CA6.1. Interpretáronse esquemas de principio de instalacións de refrixeración do-
méstica, comercial e industrial (cámaras frigoríficas e túneles de conxelación, etc.).
– CA6.2. Clasificáronse as instalacións frigoríficas en función da finalidade e do tipo
de refrixerante empregado.
– CA6.3. Relacionáronse as cámaras frigoríficas coa súa aplicación.
– CA6.4. Identificouse a función de cada equipamento no conxunto da instalación e a
súa interrelación.
– CA6.5. Caracterizáronse os illamentos e os materiais utilizados na fabricación de
cámaras frigoríficas e túneles de conxelación, etc.
– CA6.6. Calculáronse os grosores dos illamentos.
– CA6.7. Seleccionáronse os materiais construtivos das cámaras frigoríficas en fun-
ción do seu campo de aplicación.
– CA6.8. Identificáronse os tipos de pechamentos, portas e ferraxes.
– CA6.9. Valoráronse as técnicas utilizadas para evitar a conxelación do chan e das
paredes estremeiras.

Páxina 22 de 98
1.1.2.2 Contidos básicos

BC1. Cálculo de cargas térmicas en instalacións frigoríficas

 Aplicación da higrometría en instalacións térmicas. Diagrama psicrométrico.


 Identificación das propiedades do aire húmido: normativa de aplicación.
 Cálculo da carga térmica dunha instalación frigorífica: normativa de aplicación.
 Programas informáticos de aplicación.

BC2. Elaboración do ciclo frigorífico

 Identificación no diagrama de Mollier dos parámetros característicos.


 Aspectos xerais de diagrama de Mollier: zonas do diagrama. Procesos termodinámicos.
 Uso práctico do diagrama de Mollier: uso do diagrama no caso das evolucións máis
usuais.
 Estudo dos ciclos frigoríficos e os seus parámetros de funcionamento. Cálculo do ba-
lance enerxético de instalacións.
 Programas informáticos de aplicación.

BC3. Selección de fluídos refrixerantes e lubricantes

 Clasificación de refrixerantes en función da toxicidade e da súa inflamabilidade: campo


de aplicación.
 Mesturas de refrixerantes: características e escorregamento. Mesturas auga-glicol:
campo de aplicación.
 Lubricantes segundo o tipo de refrixerante: recuperación.
 Parámetros ambientais.
 Manipulación de gases fluorados de efecto invernadoiro: carga e recuperación; mante-
mento e revisións.
 Novas tendencias.

BC4. Identificación de máquinas e equipamentos frigoríficos

 Compresores: clasificación e partes. Aceites. Estanquidade. Sistemas de regulación de


capacidade. Regulación de potencia.
 Técnicas de montaxe.

BC5. Identificación dos compoñentes de instalacións frigoríficas

 Aplicacións das instalacións frigoríficas.


 Interpretación e realización de esquemas de instalacións frigoríficas. Simboloxía nor-
malizada.
 Condensadores e torres de arrefriamento de auga: clasificación e funcionamento; rede
de auga; ventilación; cálculo e selección.

Páxina 23 de 98
 Evaporadores e intercambiadores de calor: clasificación e funcionamento. Sistemas de
desxeamento: cálculo e selección.
 Dispositivos de expansión: válvula de expansión termostática e electrónica, tubo capi-
lar, etc. Cálculo e selección.
 Valvularía: válvulas de presión constante, de retención, de seguridade, motorizadas,
etc. Cálculo e selección.
 Elementos anexos ao circuíto: filtros, separadores de aceite, recipientes de líquido, si-
lenciadores e separadores de aspiración.
 Elementos de regulación e protección: termóstatos, presóstatos, etc. Técnicas e ferra-
mentas para a montaxe e a desmontaxe de equipamentos.
 Medidas de seguridade.

BC6. Aplicacións de instalacións frigoríficas

 Esquemas de instalacións: interpretación e representación; simboloxía.


 Cámaras frigoríficas comerciais e industriais: tipos e aplicacións.
 Túneles de conxelación: tipos e aplicacións.
 Elementos construtivos das cámaras: pechamentos, portas, ferraxes, etc. Grosor de
illamento.
 Normativa de seguridade.

1.1.3 Unidade formativa 3: máquinas e equipamentos de calefacción,


enerxía solar térmica e auga quente sanitaria
 Código: MP0036_33.
 Duración: 105 horas.

1.1.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Calcula as cargas térmicas de instalacións de calefacción, e xustifica os procede-
mentos e os resultados obtidos.
– CA1.1. Obtivéronse as condicións exteriores e interiores de deseño para o cálculo de
cargas.
– CA1.2. Seguíronse as directrices da normativa relacionada co tipo de instalación.
– CA1.3. Calculáronse os coeficientes de transmisión dos pechamentos.
– CA1.4. Calculáronse as cargas térmicas de calefacción dun local ou dunha vivenda.
– CA1.5. Utilizáronse táboas, diagramas e programas informáticos de aplicación.
– CA1.6. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.
 RA2. Recoñece os procesos de xeración de calor analizando os principios de combus-
tión e radiación solar, e o seu campo de aplicación.
– CA2.1. Identificáronse os compostos que interveñen no proceso de combustión.
– CA2.2. Identificáronse as características de cada tipo de combustible.
– CA2.3. Calculouse a variación no rendemento da combustión con distintos combus-
tibles.
Páxina 24 de 98
– CA2.4. Calculouse a superficie de captación necesaria.
– CA2.5. Obtivéronse datos a partir das táboas de radiación solar.
– CA2.6. Valorouse como afectan ao rendemento as variacións de orientación e incli-
nación dos captadores.
– CA2.7. Relacionouse o sistema de produción de calor co seu campo de aplicación.
 RA3. Recoñece máquinas e equipamentos de calefacción reais e os seus elementos, e
describe a función de cada compoñente no conxunto.
– CA3.1. Clasificáronse os tipos de caldeiras, queimadores e captadores solares térmi-
cos.
– CA3.2. Montáronse e desmontáronse diversos tipos de caldeiras, queimadores, cap-
tadores solares térmicos, etc.
– CA3.3. Identificáronse as partes de cada tipo de caldeiras, queimadores, captadores
solares térmicos, etc.
– CA3.4. Detalláronse os sistemas de regulación de potencia en xeradores térmicos.
– CA3.5. Respectáronse os criterios de calidade e seguridade requiridos.
– CA3.6. Respectáronse os tempos previstos para o proceso.
– CA3.7. Distribuíuse o traballo equitativamente dentro dun grupo.
– CA3.8. Realizáronse os traballos de montaxe e desmontaxe con orde e limpeza.
 RA4. Recoñece os elementos dunha instalación de calefacción e auga quente sanitaria
(AQS), e describe os principios do seu funcionamento e campo de aplicación.
– CA4.1. Identificáronse os tipos de emisores e intercambiadores de calor.
– CA4.2. Recoñecéronse os elementos auxiliares de instalacións de calefacción.
– CA4.3. Identificáronse os elementos auxiliares de instalacións de enerxía solar tér-
mica.
– CA4.4. Identificáronse os elementos auxiliares de instalacións de AQS.
– CA4.5. Identificáronse os elementos de regulación e protección das instalacións.
– CA4.6. Mantívose unha actitude de interese pola evolución da tecnoloxía no sector.

1.1.3.2 Contidos básicos

BC1. Cálculo de cargas térmicas en instalacións de calefacción

 Cálculo das necesidades de AQS: normativa de aplicación.


 Cálculo da carga térmica dunha instalación de calefacción: normativa de aplicación.
 Programas informáticos de aplicación.

BC2. Xeración de calor

 Teoría da combustión: análise e produtos.


 Clasificación dos combustibles.
 Características dos combustibles. Poder calorífico.
 Principio de funcionamento dos captadores solares térmicos.
 Radiación solar. Disposición e orientación de captadores solares térmicos.

Páxina 25 de 98
 Cálculo de superficies de captación.
 Rendemento de equipamentos de xeración de calor, caldeiras (convencionais, baixa
temperatura, condensación, etc.), captadores, etc.

BC3. Identificación de máquinas e equipamentos de calefacción

 Tipos de caldeiras e queimadores (convencional, de baixa temperatura, condensación,


etc.): características, compoñentes e aplicacións. Regulación de potencia.
 Captadores solares: características, compoñentes e aplicacións.
 Eficiencia enerxética en equipamentos de produción térmica.
 Técnicas de montaxe.

BC4. Identificación dos compoñentes de instalacións de calefacción, enerxía solar térmi-


ca e AQS

 Esquemas de instalacións: interpretación e representación; simboloxía.


 Vasos de expansión: tipos, características e aplicacións.
 Bombas e circuladores: tipos, características e aplicacións.
 Captadores solares térmicos.
 Elementos auxiliares de instalacións de calefacción e instalacións solares térmicas.
 Emisores, intercambiadores de calor e elementos terminais.
 Depósitos acumuladores.
 Bomba de calor: tipos (aire-aire, aire-auga, xeotérmica, etc.).
 Dispositivos de control e seguridade.
 Evolución da tecnoloxía.

1.1.4 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación necesaria para realizar as funcións de confi-
guración, montaxe e mantemento, e aplícase nos procesos das instalacións térmicas.
A configuración, a montaxe e o mantemento das instalacións térmicas abranguen as-
pectos como:
– Identificación dos equipamentos e das instalacións.
– Definición de aspectos e características técnicas dos equipamentos.
As actividades profesionais asociadas a estas funcións aplícanse en:
– Configuración de pequenas instalacións térmicas.
– Montaxe de instalacións térmicas.
– Mantemento de instalacións térmicas.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais b), c) e m) do ciclo for-
mativo, e as competencias a), b) e d).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
– Recoñecemento de magnitudes das instalacións térmicas e as súas unidades.
Páxina 26 de 98
– Elaboración do ciclo frigorífico de instalacións frigoríficas.
– Aplicación de diferentes refrixerantes segundo as súas propiedades e as súas caracte-
rísticas.
– Identificación dos compoñentes dos compresores e o seu funcionamento.
– Identificación dos tipos de intercambiadores de calor, dispositivos de expansión e
demais compoñentes dunha instalación frigorífica.
– Identificación dos compoñentes de caldeiras, queimadores, captadores solares, etc., e
o seu funcionamento.
– Identificación dos tipos de emisores, intercambiadores de calor e demais elementos
dunha instalación de calefacción e auga quente sanitaria (AQS).
– Cálculo das cargas térmicas sobre supostos de instalacións frigoríficas e de calefac-
ción.

Proposta para a secuencia

Suxírese comezar este módulo coa unidade formativa MP0036_13, dándolle a coñecer ao
alumnado conceptos físicos básicos aplicables á termotecnia, así como as unidades e as
magnitudes correspondentes.
A continuación pódese entrar na tecnoloxía frigorífica centrándose inicialmente nas ca-
racterísticas, a tipoloxía e as aplicacións dos refrixerantes, así como nas características do
aire húmido. Seguidamente pódese analizar unha máquina frigorífica xenérica cos elemen-
tos esenciais que a conforman e o seu funcionamento, así como trazar o ciclo frigorífico
no diagrama enerxético asociado ao refrixerante. O paso seguinte será centrarse en aplica-
cións concretas, como as cámaras frigoríficas e os túneles de refrixeración.
Outro bloque temático diferenciado pode abranguer contidos sobre xeración de calor.
Suxírese comezar tratando conceptos como a combustión, a captación e a radiación solar.
A continuación pódese analizar os compoñentes e o funcionamento de instalacións xenéri-
cas de calefacción, enerxía solar térmica e AQS.

Aspectos metodolóxicos

Este é un módulo teórico-práctico relacionado con instalacións reais existentes nos talle-
res, polo que se debería apoiar en actividades prácticas para reforzar os conceptos teóricos.
Ao estudar cada elemento das instalacións, deberíase traballar con equipamentos reais,
se é posible seccionados, para unha mellor comprensión do funcionamento de cada un.
As actividades prácticas deberían realizarse tanto individualmente como en grupo, tra-
tando de fomentar a participación e a colaboración.
Así mesmo, cumpriría facer referencia ás normas de seguridade que afecten o manexo
de ferramentas e elementos en cada tipo de instalación, así como os equipamentos de pro-
tección individual adecuados.
Suxírese familiarizar o alumnado co uso de documentación técnica noutras linguas eu-
ropeas.

Páxina 27 de 98
1.2 Módulo profesional: técnicas de montaxe de
instalacións
 Código: MP0037.
 Duración: 240 horas.

1.2.1 Unidade formativa 1: técnicas de expresión gráfica e procesos de


mecanizado
 Código: MP0037_13.
 Duración: 60 horas.

1.2.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Determina o proceso que se debe seguir nas operacións de mecanizado e unión,
analizando a documentación técnica dos planos de montaxe de conxuntos de tubaxes e
ferraxes.
– CA1.1. Identificouse a simboloxía e as especificacións técnicas contidas nos planos.
– CA1.2. Identificáronse as vistas, as seccións, os cortes e os detalles.
– CA1.3. Identificouse o trazado, os materiais e as dimensións.
– CA1.4. Definíronse as formas construtivas das ferraxes e dos soportes.
– CA1.5. Determinouse o material de partida e o seu dimensionamento.
– CA1.6. Definíronse as fases e as operacións do proceso.
– CA1.7. Analizáronse as máquinas e os medios de traballo para cada operación.
– CA1.8. Respectáronse os criterios de calidade, seguridade e respecto polo ambiente.
– CA1.9. Tivéronse en conta os tempos previstos para o proceso.
– CA1.10. Elaborouse a información correspondente ao proceso de mecanizado.
 RA2. Debuxa pezas, conxuntos de tubaxe, accesorios e ferraxes de instalacións para a
súa construción e a súa montaxe, aplicando técnicas de representación e utilizando pro-
gramas de CAD.
– CA2.1. Representáronse a man alzada vistas e cortes.
– CA2.2. Debuxáronse esbozos de pezas.
– CA2.3. Debuxáronse con programas de CAD as distintas representacións (vistas e
cortes, etc.).
– CA2.4. Incluíuse a representación de accesorios e ferraxes.
– CA2.5. Utilizouse a simboloxía especificada dos elementos.
– CA2.6. Debuxáronse esbozos de instalacións.
– CA2.7. Reflectíronse as cotas.
 RA3. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental, en
procesos de mecanizado, e identifica os riscos asociados, así como as medidas e os
equipamentos para os previr.
– CA3.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
Páxina 28 de 98
– CA3.2. Manexáronse as máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA3.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA3.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
mecanizado.
– CA3.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA3.6. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA3.7. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA3.8. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.2.1.2 Contidos básicos

BC1. Interpretación de documentación técnica

 Materiais: propiedades.
 Operacións de mecanizado.
 Operacións de unión.
 Simboloxía.
 Vistas, cortes e seccións.
 Procedementos de trazado: fases e procesos.

BC2. Elaboración de esbozos e planos

 Debuxo técnico básico.


 Normalización: formatos e rotulación.
 Debuxo por computador.
 Representación de cortes e vistas.
 Elaboración de bibliotecas de elementos de instalacións térmicas e de fluídos.

BC3. Prevención de riscos laborais e protección ambiental en procesos de mecanizado

 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.


 Prevención de riscos laborais nas operacións de procesos de mecanizado.
 Factores físicos do ámbito de traballo.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.

1.2.2 Unidade formativa 2: técnicas de mecanizado e unión


 Código: MP0037_23.
Páxina 29 de 98
 Duración: 80 horas.

1.2.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Aplica tratamentos de anticorrosión e antioxidación, e describe as propiedades
dos materiais utilizados nas instalacións.
– CA1.1. Identificáronse os materiais empregados en cada tipo de instalación.
– CA1.2. Diferenciáronse as características e as propiedades dos materiais.
– CA1.3. Relacionáronse os tratamentos térmicos coas propiedades dos materiais.
– CA1.4. Identificáronse os problemas de corrosión e oxidación dos materiais.
– CA1.5. Determináronse os procedementos e as técnicas para protexer da corrosión e
da oxidación.
– CA1.6. Aplicáronse tratamentos de anticorrosión e antioxidación.
– CA1.7. Respectáronse os criterios de seguridade e protección ambiental requiridos.
– CA1.8. Realizáronse os traballos con orde e limpeza.
 RA2. Mecaniza manualmente elementos das instalacións, tendo en conta a relación en-
tre o funcionamento das máquinas, as condicións do proceso e as características do
produto.
– CA2.1. Diferenciáronse os equipamentos de corte e mecanizado segundo as súas
aplicacións.
– CA2.2. Identificáronse os instrumentos de medida (pé de rei, micrómetros, cinta mé-
trica, etc.).
– CA2.3. Identificáronse os instrumentos de comparación (galgas, comparadores, ni-
vel, etc.).
– CA2.4. Realizáronse medicións co instrumento adecuado e a precisión esixida.
– CA2.5. Identificáronse as ferramentas necesarias para o mecanizado.
– CA2.6. Determinouse a secuencia de realización das operacións.
– CA2.7. Executáronse as operacións de trazado e marcaxe axustándose aos planos
previamente elaborados.
– CA2.8. Efectuáronse cortes e roscas (interiores e exteriores), etc.
– CA2.9. Respectáronse os criterios de calidade requiridos.
– CA2.10. Respectáronse os tempos previstos para o proceso.
 RA3. Conforma chapas, tubos e perfís de instalacións, para o que analiza a súa xeome-
tría e as súas dimensións, e aplica as técnicas correspondentes (corte e dobra, etc.).
– CA3.1. Identificáronse os utensilios empregados na marcaxe de chapas, perfís e tu-
bos.
– CA3.2. Relacionáronse os equipamentos de corte e deformación cos materiais, as
formas e os acabamentos desexados.
– CA3.3. Identificáronse os equipamentos necesarios segundo as características do
material e as esixencias requiridas.
– CA3.4. Calculáronse as tolerancias necesarias para a dobra.
– CA3.5. Efectuáronse as operacións de trazado e marcaxe de forma precisa.
– CA3.6. Efectuáronse cortes de chapa mediante a guillotina.
– CA3.7. Efectuáronse operacións de dobra de tubos e chapas, e o abucinamento de
tubos.
Páxina 30 de 98
– CA3.8. Respectáronse os tempos previstos para o proceso.
– CA3.9. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA4. Realiza unións non soldadas aplicando as técnicas adecuadas ao tipo de unión
(roscaxe, aparafusamento, engatillamento, etc.), e identifica as características de cada
unión.
– CA4.1. Identificáronse os tipos de unión non soldada e os materiais que cumpra
unir.
– CA4.2. Determinouse a secuencia de operacións.
– CA4.3. Seleccionáronse as ferramentas en función do material e o proceso.
– CA4.4. Operouse coas ferramentas coa calidade requirida.
– CA4.5. Arranxáronse as zonas que se vaian unir.
– CA4.6. Efectuáronse operacións de roscaxe, aparafusamento, engatillamento, pega-
do e remache.
– CA4.7. Respectáronse as normas de uso e calidade durante o proceso.
– CA4.8. Respectáronse os tempos previstos para o proceso.
– CA4.9. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA5. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental, na
aplicación das técnicas de mecanizado e unión, e identifica os riscos asociados, así co-
mo as medidas e os equipamentos para os previr.
– CA5.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA5.2. Manexáronse as máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA5.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA5.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar na aplicación das
técnicas de mecanizado e unión.
– CA5.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA5.6. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA5.7. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA5.8. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.2.2.2 Contidos básicos

BC1. Análise de materiais e tratamentos anticorrosivos e antioxidantes

 Propiedades xerais dos materiais metálicos.


 Propiedades e clasificación dos materiais plásticos.
 Materiais utilizados en instalacións térmicas e de fluídos (illantes, tubaxes, plásticos,
etc.).
 Instalacións exteriores (corrosión e oxidación).

Páxina 31 de 98
 Técnicas de protección dos materiais das instalacións.

BC2. Manexo de equipamentos e ferramentas manuais

 Equipamentos de corte e mecanizado.


 Instrumentos de medición e comparación.
 Precisión nas medicións.
 Secuencia de operacións de mecanizado manual.
 Interpretación de planos.
 Corte e roscaxe (interior e exterior).
 Tradeadura.

BC3. Procedementos e uso de equipamentos e ferramentas de conformación

 Equipamentos de corte e deformación.


 Realización de operacións de trazado e marcaxe.
 Cálculo de tolerancias para dobra.
 Uso de ferramentas de corte, curvaxe e dobra de chapas.
 Uso de ferramentas e equipamentos de corte, curvaxe e abucinamento de tubos.

BC4. Execución de unións non soldadas

 Unións non soldadas e tipos de materiais.


 Elección e manexo de ferramentas.
 Determinación da secuencia de operacións.
 Preparación das zonas de unión.
 Execución de operacións de roscaxe, aparafusamento, pegado, engatillamento e rema-
che.

BC5. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na aplicación de técnicas de


mecanizado e unión

 Identificación de riscos asociados ás operacións de mecanizado e unión.


 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de mecanizado e unión.
 Factores físicos do ámbito de traballo.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.

1.2.3 Unidade formativa 3: técnicas de soldadura


 Código: MP0037_33.
 Duración: 100 horas.
Páxina 32 de 98
1.2.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación
 RA1. Solda elementos das instalacións aplicando técnicas de soldadura (branda, oxia-
cetilénica e eléctrica), de xeito manual e automático, e analiza os materiais obxecto de
unión.
– CA1.1. Identificáronse os tipos de materiais base en función do tipo de soldadura.
– CA1.2. Diferenciáronse os tipos de soldadura.
– CA1.3. Identificouse a simboloxía de cada tipo de soldadura.
– CA1.4. Seleccionáronse os tipos de soldadura de acordo cos materiais que se vaian
unir e as características dos materiais.
– CA1.5. Identificáronse os compoñentes dos equipamentos de soldaxe.
– CA1.6. Aplicáronse correctamente os parámetros de soldaxe.
– CA1.7. Operouse coas ferramentas e coas máquinas coa seguridade requirida.
– CA1.8. Realizouse a unión aplicando a técnica de soldaxe adecuada.
– CA1.9. Aplicáronse as normas de uso e control durante o proceso de soldaxe.
– CA1.10. Respectáronse os tempos previstos para o proceso.
– CA1.11. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA2. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de soldadura, e identifica os riscos asociados, así como as medidas e os
equipamentos para os previr.
– CA2.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA2.2. Manexáronse as máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA2.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA2.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
soldadura.
– CA2.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA2.6. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA2.7. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA2.8. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.2.3.2 Contidos básicos

BC1. Uso e manexo de equipamentos de soldadura

 Identificación dos tipos de soldadura.


 Simboloxía utilizada en cada tipo de soldadura.
 Selección de soldadura en función dos materiais.
 Compoñentes dos equipamentos de soldaxe.
 Aplicación dos parámetros para a execución da soldadura.
Páxina 33 de 98
 Operación de soldadura branda, forte, oxiacetilénica, eléctrica, TIG, MIG e MAG.

BC2. Prevención de riscos laborais e protección ambiental

 Identificación de riscos asociados ás operacións de soldadura.


 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de soldadura.
 Factores físicos do ámbito de traballo.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Tratamentos de residuos.

1.2.4 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación necesaria para realizar as técnicas de unión
propias das funcións de montaxe e mantemento aplicadas nos procesos das instalacións
frigoríficas, de climatización e de ventilación.
As técnicas de unión asociadas ás funcións de montaxe e mantemento abranguen aspec-
tos como:
– Interpretación de planos e determinación de procesos.
– Tratamento de materiais.
– Especificacións de utensilios e ferramentas.
– Secuencia dos procesos de traballo.
– Aplicación das técnicas.
As actividades profesionais asociadas aplícanse en:
– Montaxe das instalacións frigoríficas, de climatización e de ventilación.
– Mantemento preventivo das instalacións.
– Reparación de avarías e disfuncións de equipamentos e instalacións.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais h), i) e j) do ciclo for-
mativo, e as competencias f), h) e k).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
– Elaboración de esbozos de pezas e instalacións sinxelas utilizando como recursos fe-
rramentas informáticas.
– Mecanizado manual e conformación dos elementos das instalacións, utilizando co-
mo recursos os equipamentos de mecanizado e conformación.
– Execución de unións soldadas e non soldadas dos elementos de instalacións, utili-
zando como recursos as ferramentas e os equipamentos necesarios.

Páxina 34 de 98
1.3 Módulo profesional: instalacións eléctricas e
automatismos
 Código: MP0038.
 Duración: 266 horas.

1.3.1 Unidade formativa 1: circuítos e esquemas eléctricos básicos


 Código: MP0038_13.
 Duración: 30 horas.

1.3.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Monta circuítos eléctricos básicos, para o que interpreta esquemas e verifica o seu
funcionamento.
– CA1.1. Describíronse as magnitudes fundamentais das instalacións eléctricas e rela-
cionáronse coas súas unidades.
– CA1.2. Interpretáronse os símbolos normalizados eléctricos e electrónicos en esbo-
zos e esquemas.
– CA1.3. Calculáronse as magnitudes características en circuítos de CC e CA aplican-
do leis e teoremas básicos.
– CA1.4. Describiuse o funcionamento dos circuítos con xeradores, interruptores, re-
sistencias, condensadores, lámpadas, etc.
– CA1.5. Montáronse circuítos sinxelos con transformadores e fontes de alimentación.
– CA1.6. Medíronse as magnitudes fundamentais cos equipamentos adecuados.

1.3.1.2 Contidos básicos

BC1. Montaxe de circuítos eléctricos básicos

 Montaxe de circuítos eléctricos básicos. Corrente continua. Magnitudes eléctricas e


unidades. Leis fundamentais. Electromagnetismo. Indución electromagnética. Corrente
alterna. Sistemas monofásicos e trifásicos. Simboloxía e representación gráfica. Inter-
pretación de esquemas. Elementos dos circuítos eléctricos básicos: xeradores, interrup-
tores, conmutadores e premedores, lámpadas, etc. Compoñentes pasivos: resistencias,
bobinas, condensadores, etc.
 Aparellos de medida: tipos e aplicacións.
 Medida das magnitudes fundamentais sobre circuítos. Procedementos de medida. Segu-
ridade nas medidas eléctricas.

1.3.2 Unidade formativa 2: montaxe e mantemento de cadros


eléctricos asociados aos equipamentos térmicos
 Código: MP0038_23.
 Duración: 160 horas.
Páxina 35 de 98
1.3.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación
 RA1. Monta circuítos de manobra e forza con compoñentes característicos, para o que
interpreta esquemas, e verifica o seu funcionamento.
– CA1.1. Describiuse o funcionamento dos circuítos con contactores, relés, tempori-
zadores, etc.
– CA1.2. Describíronse os principios de funcionamento dos receptores e dos motores.
– CA1.3. Interpretáronse esquemas eléctricos, analizando o funcionamento dos circuí-
tos de forza e mando dos equipamentos e das instalacións.
– CA1.4. Montáronse circuítos sinxelos de manobra e forza utilizando compoñentes
eléctricos típicos de instalacións térmicas.
– CA1.5. Montáronse circuítos de mando e regulación de velocidade de motores mo-
nofásicos e trifásicos.
– CA1.6. Medíronse as magnitudes fundamentais cos equipamentos acaídos.
 RA2. Debuxa esquemas de cadros eléctricos e instalacións, aplicando a normativa e
convencionalismos de representación.
– CA2.1. Identificouse a simboloxía en relación cos elementos reais.
– CA2.2. Especificáronse as características dos elementos que interveñen nos circuítos
eléctricos tendo en conta a súa función e aplicación.
– CA2.3. Representáronse graficamente os esquemas eléctricos e de control coa sim-
boloxía de aplicación, utilizando software de debuxo.
– CA2.4. Aplicouse a normativa electrotécnica correspondente.
– CA2.5. Tívose en conta a normativa de representación do sector.
– CA2.6. Representáronse graficamente os regreteiros e bornes coa simboloxía e a
numeracións correctas.
– CA2.7. Utilizáronse programas de deseño de uso habitual no sector.
– CA2.8. Verificouse o funcionamento dos circuítos utilizando software de simula-
ción.
 RA3. Monta cadros e sistemas eléctricos asociados, para o que interpreta esquemas, e
xustifica a función de cada elemento no conxunto.
– CA3.1. Interpretáronse os esquemas de manobra, control e forza.
– CA3.2. Seleccionáronse os compoñentes e os condutores que configuran o cadro.
– CA3.3. Relacionouse cada elemento coa súa función no conxunto.
– CA3.4. Mecanizouse o taboleiro eléctrico, montando as guías e canalizacións, e dei-
xando as marxes dispostas no esquema.
– CA3.5. Seleccionáronse as ferramentas requiridas para cada intervención.
– CA3.6. Montáronse os elementos dos cadros eléctricos en condicións de calidade.
– CA3.7. Aplicouse a normativa e a regulamentación electrotécnica.
– CA3.8. Comprobouse o funcionamento do cadro, de acordo coas especificacións.
– CA3.9. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA3.10. Respectáronse os tempos estipulados para a realización da actividade.
 RA4. Monta e desmonta motores eléctricos, identifica os seus compoñentes e describe
a súa función no conxunto.
– CA4.1. Identificáronse os tipos de motores eléctricos utilizados nas instalacións fri-
goríficas, e de climatización e ventilación
Páxina 36 de 98
– CA4.2. Desmontáronse e montáronse os motores utilizando ferramentas e técnicas
adecuadas.
– CA4.3. Identificáronse os elementos constitutivos dos motores eléctricos, segundo o
tipo.
– CA4.4. Describíronse os circuítos de arranque dos motores eléctricos.
– CA4.5. Medíronse os parámetros característicos e de funcionamento, determinando
o estado do motor.
– CA4.6. Realizáronse operacións de mantemento sobre o motor.
– CA4.7. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA4.8. Respectáronse os tempos estipulados para a realización da actividade.
 RA5. Conecta os motores cos elementos auxiliares de mando, protección e regulación
de velocidade, para o que interpreta esquemas, e verifica o seu funcionamento.
– CA5.1. Describíronse os circuítos de arranque e inversión dos motores eléctricos tri-
fásicos.
– CA5.2. Describíronse os sistemas de regulación de velocidade.
– CA5.3. Identificáronse os elementos de protección e regulación de velocidade dos
motores.
– CA5.4. Conectáronse os motores eléctricos cos elementos auxiliares de acordo co
seu tipo e as súas características.
– CA5.5. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA5.6. Respectáronse os tempos estipulados para a realización da actividade.
 RA6. Mide magnitudes e realiza comprobacións de seguridade eléctricas, actuando so-
bre equipamentos e instalacións en funcionamento, e interpreta os resultados.
– CA6.1. Seleccionouse o instrumento de medida correspondente á magnitude que
cumpra medir e aos valores dos parámetros.
– CA6.2. Aplicáronse procedementos de medida de acordo coa magnitude que se vaia
medir.
– CA6.3. Interpretouse o valor da medida de acordo coas especificacións.
– CA6.4. Verificouse a resposta dos elementos de protección ante anomalías.
– CA6.5. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA6.6. Respectáronse os tempos estipulados para a realización da actividade.
 RA7. Localiza e repara disfuncións dos cadros e da instalación eléctrica, e identifica as
súas causas en relación cos síntomas que presenta.
– CA7.1. Interpretáronse os esquemas dos cadros e da instalación en relación cos ele-
mentos reais.
– CA7.2. Identificáronse os síntomas da disfunción.
– CA7.3. Elaborouse un procedemento de intervención.
– CA7.4. Realizáronse medidas e verificacións.
– CA7.5. Elaboráronse hipóteses das causas da avaría.
– CA7.6. Localizouse o elemento responsable da disfunción ou avaría.
– CA7.7. Reparouse a disfunción substituíndo o elemento ou reconstruíndo o cablea-
mento.
– CA7.8. Verificouse o restablecemento do funcionamento tras a intervención.
– CA7.9. Realizouse a intervención no tempo establecido.
Páxina 37 de 98
– CA7.10. Manexáronse con destreza os equipamentos e as ferramentas.
– CA7.11. Elaborouse un informe das intervencións realizadas.
 RA8. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental, en
montaxe e mantemento de cadros eléctricos asociados aos equipamentos térmicos, e
identifica os riscos asociados, así como as medidas e os equipamentos para os previr.
– CA8.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA8.2. Operouse coas ferramentas e os equipamentos de medida respectando as
normas de seguridade.
– CA8.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA8.4. Describíronse os elementos de seguridade (proteccións, alarmas, pasos de
emerxencia, etc.) das máquinas e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar en operacións de
montaxe e desmontaxe de cadros eléctricos e motores, etc.
– CA8.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas, e equipamentos de
medida coas medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA8.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de montaxe e mantemento
das instalacións eléctricas asociadas ás instalacións térmicas.
– CA8.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA8.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA8.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.3.2.2 Contidos básicos

BC1. Montaxe de circuítos eléctricos básicos de manobra e forza

 Montaxe de circuítos básicos eléctricos de manobra e forza, e fontes de alimentación.


 Elementos dos circuítos: relés, contactores, temporizadores, etc. Motores: tipos e carac-
terísticas; conexión.

BC2. Representación gráfica e simboloxía nas instalacións eléctricas

 Normas de representación.
 Simboloxía normalizada nas instalacións eléctricas e nos circuítos electrónicos.
 Esquemas de forza e mando de instalacións térmicas.

BC3. Montaxe de cadros e sistemas eléctricos asociados

 Mecanizado de cadros eléctricos e montaxe de guías e canalizacións.


 Proteccións: tipos e características; aplicacións.
 Montaxe, distribución e conexión de elementos de protección, mando e sinalización.
 Cadros eléctricos: tipoloxía e características; campos de aplicación.
 Condutores eléctricos: clasificación e aplicacións; seccións.
Páxina 38 de 98
 Canalizacións eléctricas: interconexión de elementos.
 Medidas eléctricas nas instalacións.

BC4. Conexión de motores

 Clasificación das máquinas eléctricas: xeradores, transformadores e motores.


 Identificación e interpretación das placas de características.
 Motores de CA e de CC: constitución, elementos de protección e posta en servizo.
 Montaxe de sistemas de arranque de motores trifásicos (directo, gardamotor, estrela-
triángulo, dobre estrela, etc.).
 Montaxe de sistemas de arranque de motores monofásicos (PTC, bobina intensidade,
condensadores, etc.).
 Montaxe de inversores de xiro de motores trifásicos e monofásicos.
 Montaxe de sistemas de regulación de velocidade de motores eléctricos trifásicos e
monofásicos e de CC. Precaucións.
 Medida dos parámetros característicos dos motores (consumo, bobinas, etc.).
 Identificación e localización de disfuncións en cadros eléctricos e instalacións asocia-
das. Mantemento de motores.

BC5. Montaxe de sistemas de mando e control

 Constitución dos sistemas de mando e regulación: fundamentos.


 Dispositivos de mando e regulación: sensores, reguladores e actuadores.
 Interpretación de esquemas de automatismos eléctricos.
 Montaxe de circuítos de mando e potencia.

BC6. Toma de datos en instalacións en servizo

 Equipamentos de medida. Preparación para a medida de magnitudes en instalacións en


servizo.
 Procedementos para a medición de parámetros.
 Rexistro e interpretación de medidas eléctricas.
 Comprobacións sobre os elementos de protección.

BC7. Localización e reparación de disfuncións do equipamento eléctrico

 Síntomas das disfuncións eléctricas frecuentes. Detección de disfuncións. Comparación


de esquemas con cadros reais. Relación causa-efecto das disfuncións.
 Procedementos de intervención sobre equipamentos eléctricos.
 Substitución de compoñentes ou reparación dos existentes.

Páxina 39 de 98
BC8. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na montaxe e no mantemento
de instalacións eléctricas

 Identificación de riscos asociados ás operacións de montaxe e mantemento das instala-


cións eléctricas.
 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de montaxe e mantemento das instalacións
eléctricas, asociadas ás instalacións térmicas.
 Factores físicos do ámbito de traballo.
 Equipamentos de protección individual.
 Cumprimento da normativa de prevención de riscos laborais e de protección ambiental.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.3.3 Unidade formativa 3: autómatas programables asociados aos


equipamentos térmicos
 Código: MP0038_33.
 Duración: 76 horas.

1.3.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Monta sistemas automáticos sinxelos con autómatas programables, para o que in-
terpreta esquemas, e verifica a execución do programa de control.
– CA1.1. Identificáronse os elementos que compoñen o autómata programable.
– CA1.2. Identificáronse os tipos de entradas e saídas (analóxicas e dixitais) do autó-
mata.
– CA1.3. Relacionouse cada entrada e cada saída coa súa numeración.
– CA1.4. Conectáronse os equipamentos e os elementos periféricos ao autómata (os
cables da alimentación, entradas e saídas, etc.) utilizando compoñentes eléctricos tí-
picos de instalacións térmicas.
– CA1.5. Interpretáronse as funcións básicas e as instrucións de aplicación.
– CA1.6. Programáronse circuítos automáticos básicos e verificouse o seu funciona-
mento.
– CA1.7. Estableceuse a comunicación do software co autómata mediante o programa
de comunicacións correspondente.
– CA1.8. Cargouse o programa de control no autómata.
– CA1.9. Verificouse o funcionamento do programa.
– CA1.10. Localizáronse e solucionáronse disfuncións sinxelas en circuítos automáti-
cos básicos con autómatas.

Páxina 40 de 98
1.3.3.2 Contidos básicos

BC1. Conexión e programación de autómatas programables

 Estrutura e características dos autómatas programables.


 Entradas e saídas dixitais e analóxicas.
 Montaxe e conexión de autómatas programables en instalacións (alimentación, entradas
e saídas, e interface).
 Programación básica de autómatas: linguaxes e procedementos.

1.3.4 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación asociada ás funcións de montaxe e mante-
mento nos procesos de instalacións térmicas e de fluídos, e nos subprocesos de instala-
cións eléctricas e automatismos.
A definición destas funcións abrangue aspectos como:
– Interpretación e representación de esquemas eléctricos.
– Medición de magnitudes eléctricas.
– Montaxe de cadros e sistemas eléctricos asociados.
– Montaxe de sistemas con autómatas programables.
– Programación dos PLC.
– Verificación dos programas.
– Verificación dos parámetros de regulación e control.
As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en:
– Montaxe de instalacións térmicas e de fluídos.
– Mantemento de instalacións térmicas e de fluídos.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais i), k), l) e n) do ciclo
formativo, e as competencias g), i), j) e k).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
– Interpretación de esquemas eléctricos.
– Montaxe de cadros eléctricos e interconexión dos elementos das instalacións térmi-
cas e de fluídos.
– Verificación de sistemas de control automáticos e dos sistemas eléctricos, utilizando
como recursos instalacións montadas.

Proposta para a secuencia

Suxírese comezar este módulo coa unidade formativa MP0038_13, dándolle a coñecer ao
alumnado as magnitudes e as unidades eléctricas fundamentais, así como o estudo de
compoñentes e leis que rexen o comportamento de circuítos eléctricos básicos. Nesta uni-
dade formativa é conveniente que o alumnado se familiarice coa simboloxía eléctrica
normalizada e realice algunha instalación eléctrica básica con interruptores, lámpadas,
etc., introducindo de xeito transversal o uso de instrumentos de medida.
A continuación proponse tratar a estrutura construtiva e funcional dun cadro eléctrico,
así como a montaxe de circuítos eléctricos con automatismos con cables. O paso seguinte
Páxina 41 de 98
pode ser o estudo das máquinas eléctricas e a súa conexión.
Seguidamente, logo de adquirida soltura no manexo de automatismos con cables, pó-
dense abordar os fundamentos dos automatismos programados, tratando de contrastar as
súas características coas daqueles.

Aspectos metodolóxicos

Este é un módulo teórico-práctico, polo que os contidos teóricos se deberían apoiar de


forma coherente en actividades prácticas e simulacións con computador.
As actividades prácticas débense realizar tanto individualmente como en grupo, tratan-
do de fomentar a participación e a colaboración, comezando por circuítos eléctricos bási-
cos e incrementando a dificultade gradualmente. Suxírese que os alumnos realicen algún
circuíto eléctrico relacionado cunha instalación térmica.
Así mesmo, deberíase facer referencia ás normas de seguridade que afecten o manexo
de ferramentas e elementos do cadro eléctrico, así como os equipamentos de protección
individual adecuados.
Suxírese familiarizar o alumnado co uso de documentación técnica noutras linguas eu-
ropeas.

Páxina 42 de 98
1.4 Módulo profesional: configuración de instalacións
de frío e climatización
 Código: MP0039.
 Duración: 107 horas.

1.4.1 Unidade formativa 1: configuración de instalacións de frío


 Código: MP0039_12.
 Duración: 65 horas.

1.4.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Recoñece os compoñentes e obtén as características técnicas dos equipamentos
de instalacións frigoríficas, interpretando a documentación técnica e describindo a súa
función.
– CA1.1. Identificáronse, sobre os planos dunha instalación frigorífica, os elementos
que compoñen a instalación e a función de cada un.
– CA1.2. Obtivéronse as características técnicas dos equipamentos e dos elementos e
os parámetros de funcionamento dunha instalación frigorífica.
– CA1.3. Obtivéronse as características técnicas dos equipamentos e dos elementos, as
dimensións das tubaxes, do depósito de inercia e do depósito de expansión, e os pa-
rámetros de funcionamento para unha instalación frigorífica.
– CA1.4. Utilizouse coidadosamente o material técnico subministrado.
– CA1.5. Utilizáronse TIC para a obtención de documentación técnica.
 RA2. Configura instalacións frigoríficas de pequena potencia, seleccionando os equi-
pamentos e os elementos, e xustifica a elección en función do campo de aplicación e da
regulamentación.
– CA2.1. Identificouse e aplicouse a normativa correspondente.
– CA2.2. Calculáronse as cargas térmicas e determinouse a potencia frigorífica da ins-
talación.
– CA2.3. Dimensionáronse as tubaxes do circuíto frigorífico para unha instalación,
utilizando táboas e programas informáticos.
– CA2.4. Especificáronse o tipo de refrixerante e a cantidade e o tipo de aceite lubri-
cante para unha instalación de climatización.
– CA2.5. Tivéronse en conta as repercusións ambientais dos gases fluorados de efecto
invernadoiro.
– CA2.6. Especificáronse os parámetros de control (temperatura exterior, interior, re-
quecemento, subarrefriamento, consumos eléctricos, presións no circuíto frigorífico
e hidráulico, ciclos de desxeamento, etc.) nunha instalación frigorífica.
– CA2.7. Seleccionáronse os elementos constituíntes da instalación a partir dos datos
calculados e utilizando catálogos comerciais.
– CA2.8. Elaborouse o orzamento utilizando catálogos comerciais.
– CA2.9. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.

Páxina 43 de 98
– CA2.10. Respectáronse as normas de uso dos medios informáticos.
– CA2.11. Amosouse interese pola evolución tecnolóxica do sector.
 RA3. Debuxa planos e esquemas de principio de instalacións, para o que interpreta e
aplica a simboloxía específica e os convencionalismos de representación corresponden-
tes.
– CA3.1. Utilizáronse medios informáticos (programas de CAD) na representación
gráfica de planos e esquemas.
– CA3.2. Debuxáronse esquemas de principio dunha instalación frigorífica utilizando
a simboloxía establecida.
– CA3.3. Representouse a instalación dunha cámara frigorífica, debuxando un esque-
ma e indicando a localización dos elementos e o circuíto frigorífico, coa simboloxía
normalizada.
– CA3.4. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.
– CA3.5. Respectáronse as normas de uso dos medios informáticos.
 RA4. Elabora a documentación técnica e administrativa en instalacións frigoríficas, pa-
ra o que interpreta a normativa, e formaliza documentos en formatos preestablecidos
para a legalización de instalacións de pequena potencia.
– CA4.1. Identificouse o procedemento para o rexistro de instalacións frigoríficas.
– CA4.2. Seleccionáronse ou medíronse os datos para incluír na documentación.
– CA4.3. Formalizáronse os documentos requiridos para o rexistro dunha instalación
de pequena potencia, e achegouse a documentación técnica requirida.
– CA4.4. Utilizouse coidadosamente o material técnico subministrado.

1.4.1.2 Contidos básicos

BC1. Identificación de instalacións frigoríficas e dos seus compoñentes

 Instalacións tipo: clasificación; elementos constituíntes e características técnicas.


 Instalacións de compresión en varias etapas.
 Instalacións de absorción.

BC2. Configuración de redes de auga para instalacións de refrixeración

 Cálculo de redes de tubaxes. Perdas de carga; velocidades.


 Descrición e dimensionamento de elementos de instalacións de auga, bombas, circula-
dores, depósitos acumuladores e vasos de expansión.
 Descrición e selección dos elementos de seguridade e control.
 Representación de planos e esquemas de principio.
 Identificación e análise das características dos materiais utilizados en tubaxes de auga.

BC3. Configuración de instalacións frigoríficas de pequena potencia

 Configuración de instalacións frigoríficas de pequena potencia. Selección de máquinas


e elementos. Cámaras frigoríficas: comerciais e industriais. Tubaxes.
 Representación de planos e esquemas de principio.
Páxina 44 de 98
BC4. Elaboración da documentación técnica e administrativa en instalacións frigoríficas

 Normativa de aplicación para instalacións de refrixeración.


 Normas europeas sobre gases fluorados de efecto invernadoiro.

1.4.2 Unidade formativa 2: configuración de instalacións de


climatización
 Código: MP0039_22.
 Duración: 42 horas.

1.4.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Recoñece os compoñentes e obtén as características técnicas dos equipamentos
de instalacións de climatización, para o que interpreta a documentación técnica, e des-
cribe a súa función.
– CA1.1. Identificáronse, sobre os planos dunha instalación de climatización, os ele-
mentos da instalación e a función de cada un.
– CA1.2. Obtivéronse as características técnicas dos equipamentos e dos elementos e
os parámetros de funcionamento dunha instalación de climatización.
– CA1.3. Identificáronse, sobre os planos dunha instalación de climatización con plan-
ta arrefriadora, os elementos da instalación e a súa función.
– CA1.4. Identificouse, sobre os planos dunha instalación de climatización VRV, os
elementos que compoñen a instalación e a función de cada un.
– CA1.5. Utilizouse coidadosamente o material técnico subministrado.
– CA1.6. Utilizáronse TIC para a obtención de documentación técnica
 RA2. Determina redes de distribución de auga e condutos de aire para pequenas insta-
lacións de climatización, analiza as súas características e selecciona os seus elementos.
– CA2.1. Obtivéronse os datos necesarios para definir as redes de auga e os condutos
de aire.
– CA2.2. Calculáronse as dimensións dos condutos de aire para redes de distribución
sinxelas.
– CA2.3. Calculouse a perda de carga e o caudal de aire dunha instalación sinxela de
climatización.
– CA2.4. Seleccionáronse os ventiladores necesarios para a distribución de aire, inde-
pendentes ou integrados nos equipamentos de climatización e ventilación, en catálo-
gos a partir dos datos anteriores.
– CA2.5. Calculáronse os diámetros das tubaxes de auga para unha instalación de cli-
matización.
– CA2.6. Utilizáronse táboas, diagramas e programas informáticos.
– CA2.7. Seleccionáronse as bombas de circulación, depósito de expansión e válvula
de seguridade a partir dos datos necesarios.
– CA2.8. Determináronse o grosor e as características do illante.
– CA2.9. Respectáronse as normas de uso dos medios informáticos.

Páxina 45 de 98
 RA3. Configura instalacións de climatización de pequena potencia, seleccionando os
equipamentos e elementos, e xustifica a elección en función do campo de aplicación e a
regulamentación.
– CA3.1. Identificouse e aplicouse a normativa correspondente.
– CA3.2. Calculáronse as canalizacións de aire utilizando táboas e programas informá-
ticos.
– CA3.3. Determináronse as dimensións das tubaxes de refrixerante e de auga.
– CA3.4. Representouse unha instalación de climatización todo aire, debuxando un
esquema, e indicouse a localización dos elementos e das canalizacións.
– CA3.5. Especificáronse os parámetros de control (temperatura exterior e interior, re-
quecemento, subarrefriamento, consumos eléctricos, presións no circuíto frigorífico
e hidráulico, etc.) nunha instalación de climatización.
– CA3.6. Tivéronse en conta as repercusións ambientais dos gases fluorados de efecto
invernadoiro.
– CA3.7. Seleccionáronse os elementos constituíntes da instalación a partir dos datos
calculados e utilizando catálogos comerciais.
– CA3.8. Elaborouse o orzamento utilizando catálogos comerciais.
– CA3.9. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.
– CA3.10. Respectáronse as normas de uso dos medios informáticos.
– CA3.11. Amosouse interese pola evolución tecnolóxica do sector.
 RA4. Debuxa planos e esquemas de principio de instalacións, interpretando e aplicando
a simboloxía específica e os convencionalismos de representación correspondentes.
– CA4.1. Utilizáronse medios informáticos (programas de CAD) na representación
gráfica de planos e esquemas.
– CA4.2. Debuxáronse esquemas de principio dunha instalación con planta arrefriado-
ra e unidades de tratamento de aire, utilizando a simboloxía e as normas estableci-
das.
– CA4.3. Representouse o circuíto eléctrico dunha instalación de climatización, espe-
cificando os parámetros de funcionamento e seguridade.
– CA4.4. Representouse unha instalación de climatización con planta arrefriadora, de-
buxando un esquema da instalación que indique a localización dos elementos e das
canalizacións.
– CA4.5. Representouse unha instalación de climatización con sistema VRV, debu-
xando un esquema da instalación que indique a localización dos elementos e das ca-
nalizacións.
– CA4.6. Debuxáronse, sobre os planos de planta de locais e vivendas, instalacións de
climatización en escalas e formatos normalizados.
– CA4.7. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.
– CA4.8. Respectáronse as normas de uso dos medios informáticos.
 RA5. Elabora a documentación técnica e administrativa en instalacións de climatiza-
ción, para o que interpreta a normativa, e formaliza documentos en formatos preesta-
blecidos para a legalización de instalacións de pequena potencia.
– CA5.1. Identificouse o procedemento para o rexistro de instalacións de climatiza-
ción.
– CA5.2. Seleccionáronse ou medíronse os datos para incluír na documentación.

Páxina 46 de 98
– CA5.3. Formalizáronse os documentos requiridos para o rexistro dunha instalación
de pequena potencia, e achegouse a documentación técnica requirida.
– CA5.4. Utilizouse coidadosamente o material técnico subministrado.

1.4.2.2 Contidos básicos

BC1. Identificación de instalacións de climatización-ventilación e dos seus compoñentes

 Instalacións tipo: clasificación; elementos constituíntes e características técnicas.


 Descrición e análise de instalacións de climatización: instalacións todo aire; instala-
cións con planta arrefriadora e fan-coils; instalacións de volume de refrixerante variable
(VRV).
 Descrición de instalacións de ventilación localizada.

BC2. Configuración de redes de auga para instalacións de refrixeración e climatización

 Cálculo de redes de tubaxes. Perdas de carga; velocidades.


 Descrición e dimensionamento de elementos de instalacións de auga, bombas, circula-
dores, depósitos acumuladores e vasos de expansión.
 Descrición e selección dos elementos de seguridade e control.
 Representación de planos e esquemas de principio.
 Identificación e análise das características dos materiais utilizados en tubaxes de auga.

BC3. Configuración de condutos de aire

 Cálculo e trazado de condutos de aire. Condutos de impulsión, retorno, extracción e re-


novación.
 Selección de reixas e difusores.
 Descrición e selección de elementos auxiliares de instalacións de aire acondicionado e
ventilación.
 Normativa de aplicación.
 Representación de planos e esquemas de principio.

BC4. Configuración de instalacións de climatización de pequena potencia

 Configuración de instalacións de climatización de pequena potencia. Determinación


das cargas térmicas. Selección de equipamentos e elementos. Condutos.
 Representación de planos e esquemas de principio.

BC5. Elaboración da documentación técnica e administrativa en instalacións de climati-


zación

 Normativa de aplicación para as instalacións térmicas e de refrixeración.


 Normas europeas sobre gases fluorados de efecto invernadoiro.

Páxina 47 de 98
1.4.3 Orientacións pedagóxicas
Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de con-
figuración e aplícase nos procesos das instalacións frigoríficas, de climatización e ventila-
ción de pequena potencia, así como das súas instalacións asociadas.
A configuración das instalacións frigoríficas, de climatización e de ventilación abran-
gue aspectos como:
– Especificacións técnicas e regulamentarias das instalacións.
– Selección dos equipamentos das instalacións.
– Representación gráfica de instalacións.
– Definición de aspectos e características técnicas das instalacións.
– Elaboración de orzamentos de instalacións.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), b), c), d), e) e v) do
ciclo formativo, e as competencias a), b) e c).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
– Cálculo de pequenas redes de distribución de auga e aire en instalacións de climati-
zación.
– Representación de planos e esquemas de principio de instalacións con CAD.
– Elaboración de orzamentos de montaxe de instalacións frigoríficas e de climatiza-
ción.
– Elaboración da documentación técnica para a legalización das instalacións de pe-
quena potencia.

Proposta para a súa secuencia

Suxírese comezar por un bloque común a todas as instalacións, como é a normativa apli-
cable e a elaboración de memorias para a legalización de instalacións. A continuación tra-
taranse bloques específicos de cada tipo de instalación.
Este módulo, xunto co de "máquinas e equipamentos térmicos", marca as bases para o
coñecemento dos equipamentos respecto á súa función, así como o seu funcionamento e o
seu comportamento nas instalacións. No módulo complétanse os aspectos relativos ao seu
dimensionamento e á súa selección.
A base do título é a montaxe e o mantemento, e non o deseño de instalacións, pero un
instalador pode ter a necesidade de reconfigurar unha instalación, deseñar pequenas insta-
lacións, modificalas, etc., para o que debe coñecer os criterios de cálculo e selección de
equipamentos, así como redes de tubaxes e condutos.
Suxírese familiarizar o alumnado co uso de documentación técnica noutras linguas eu-
ropeas.

Páxina 48 de 98
1.5 Módulo profesional: montaxe e mantemento de
equipamentos de refrixeración comercial
 Código: MP0040.
 Duración: 157 horas.

1.5.1 Unidade formativa 1: montaxe de equipamentos de refrixeración


comercial
 Código: MP0040_12.
 Duración: 75 horas.

1.5.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Monta instalacións frigoríficas básicas aplicando técnicas de montaxe, para o que
interpreta esquemas e instrucións.
– CA1.1. Fixáronse os elementos da instalación (compresores herméticos, visores,
deshidratadores, capilares, etc.).
– CA1.2. Interconectáronse os elementos aplicando técnicas de conformación e unión.
– CA1.3. Realizáronse as probas de estanquidade da instalación aplicando e valorando
criterios técnicos.
– CA1.4. Localizáronse e solucionáronse as posibles fugas na instalación.
– CA1.5. Seleccionáronse as ferramentas e os materiais necesarios para a montaxe da
instalación, e operouse con eles.
– CA1.6. Realizouse a montaxe respectando os tempos estipulados.
– CA1.7. Realizáronse os traballos con orde e limpeza.
– CA1.8. Distribuíuse o traballo equitativamente e traballouse en equipo.
– CA1.9. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA2. Monta elementos eléctricos de protección e control das instalacións frigoríficas
básicas e equipamentos comerciais, para o que interpreta esquemas e instrucións.
– CA2.1. Identificáronse as características técnicas da instalación frigorífica.
– CA2.2. Montáronse os elementos eléctricos da instalación.
– CA2.3. Realizouse o cableamento respondendo aos esquemas eléctricos e tendo con-
ta a sección e a cor dos condutores.
– CA2.4. Verificouse o correcto funcionamento das conexións eléctricas e dos ele-
mentos periféricos.
– CA2.5. Realizouse a montaxe respectando os tempos estipulados.
– CA2.6. Realizáronse os traballos con orde e limpeza.
– CA2.7. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA2.8. Distribuíuse o traballo equitativamente e traballouse en equipo.
– CA2.9. Redactouse unha memoria descritiva dos traballos efectuados e do tempo
empregado en executalos.
– CA2.10. Realizouse unha valoración técnica e económica dos materiais empregados.

Páxina 49 de 98
 RA3. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de montaxe de equipamentos de refrixeración comercial, e identifica os
riscos asociados, así como as medidas e os equipamentos para os previr.
– CA3.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA3.2. Operouse coas máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA3.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA3.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
montaxe de equipamentos de refrixeración comercial.
– CA3.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA3.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de montaxe das instala-
cións frigoríficas e as súas instalacións asociadas.
– CA3.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA3.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA3.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.5.1.2 Contidos básicos

BC1. Montaxe de instalacións frigoríficas básicas

 Interpretación de documentación técnica.


 Soportes e fixacións de equipamentos e liñas de fluídos en xeral.
 Baleiro e probas de estanquidade. Determinación de valores de presións.
 Técnicas de localización e reparación de fugas de fluído nas instalacións.
 Montaxe dos elementos de regulación e control.
 Realización de memoria descritiva das tarefas executadas.
 Valoración económica dos compoñentes empregados.

BC2. Montaxe de elementos eléctricos

 Interpretación de documentación técnica. Esquemas eléctricos e manuais de fabricante.


 Tipos de arranque de motores de compresores monofásicos. Proteccións eléctricas na
instalación frigorífica e equipamentos comerciais.
 Sistemas de regulación e control.
 Montaxe e conexión de presóstatos, termóstatos, etc.

Páxina 50 de 98
BC3. Prevención de riscos laborais e protección ambiental nas operacións de montaxe
de instalacións frigoríficas

 Identificación de riscos asociados á montaxe de instalacións frigoríficas.


 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de montaxe das instalacións frigoríficas.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.5.2 Unidade formativa 2: posta en marcha e mantemento de


equipamentos de refrixeración comercial
 Código: MP0040_22.
 Duración: 82 horas.

1.5.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Realiza a posta en marcha da instalación frigorífica básica e dos equipamentos
comerciais, e comproba os parámetros de funcionamento.
– CA1.1. Realizouse o baleiro e a carga de refrixerante en condicións de seguridade e
ambientais.
– CA1.2. Axustáronse os valores de consigna dos elementos de control da instalación
(termóstato, presóstatos, etc.).
– CA1.3. Comprobouse a secuencia de funcionamento dos elementos de control, segu-
ridade e receptores eléctricos da instalación.
– CA1.4. Verificáronse os parámetros de funcionamento da instalación (carga de re-
frixerante e saltos térmicos, etc.).
– CA1.5. Efectuouse o trazado do ciclo sobre o diagrama PH.
– CA1.6. Comprobouse subarrefriamento de líquido, requecemento na aspiración,
temperatura de descarga do compresor e variación de humidade relativa entre entra-
da e saída do evaporador.
– CA1.7. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos para a posta
en marcha.
– CA1.8. Realizouse a posta en funcionamento, de acordo coa seguridade requirida e
consonte a regulamentación.
– CA1.9. Repartíronse equitativamente as tarefas e traballouse en equipo.
– CA1.10. Respectáronse os tempos estipulados para a realización da actividade.
– CA1.11. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA1.12. Elaborouse unha memoria das actividades desenvolvidas e dos procede-
mentos utilizados.

Páxina 51 de 98
 RA2. Realiza operacións de mantemento das instalacións frigoríficas básicas e de equi-
pamentos comerciais, interpretando e aplicando as instrucións de mantemento e reco-
mendacións do fabricante.
– CA2.1. Elaborouse o esquema de principio do equipamento (fabricadores de xeo,
deshumidificadores, frigoríficos, neveiras, fermentadores, arrefriadores, vitrinas e
expositores, etc.).
– CA2.2. Describiuse a tipoloxía e a función dos elementos do equipamento.
– CA2.3. Interpretouse ou elaborouse o esquema eléctrico do equipamento.
– CA2.4. Identificáronse e realizáronse as operacións básicas de mantemento dos
equipamentos e dos elementos.
– CA2.5. Medíronse e verificáronse os parámetros de funcionamento (frigoríficos e
eléctricos).
– CA2.6. Elaborouse un rexistro das operacións de mantemento.
– CA2.7. Realizáronse as operacións de montaxe e desmontaxe dos equipamentos con
seguridade e respecto polo ambiente.
 RA3. Diagnostica avarías e disfuncións en equipamentos comerciais e instalacións fri-
goríficas básicas, aplicando técnicas de detección e relacionando a disfunción coa súa
causa.
– CA3.1. Realizáronse as medidas dos parámetros de funcionamento, utilizando os
medios, equipamentos e instrumentos adecuados.
– CA3.2. Identificouse os síntomas de avarías ou disfuncións a través das medidas rea-
lizadas e a observación da instalación.
– CA3.3. Propuxéronse hipóteses das causas da avaría e a súa repercusión na instala-
ción.
– CA3.4. Localizouse a avaría, analizado os síntomas de acordo cos procedementos
específicos para o diagnóstico e a localización de avarías de instalacións frigoríficas
(eléctricas, mecánicas, termodinámicas, de regulación, etc.).
– CA3.5. Describíronse os procedementos de intervención necesarios para a repara-
ción (probas, medidas, axustes e secuencias de actuación).
– CA3.6. Operouse coas ferramentas e os instrumentos adecuados para a diagnose de
avarías.
– CA3.7. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA4. Repara equipamentos comerciais e instalacións frigoríficas básicas aplicando téc-
nicas de mantemento correctivo.
– CA4.1. Elaborouse a secuencia de intervención para a reparación da avaría tanto
eléctrica como frigorífica, tendo en conta a seguridade e o respecto polo ambiente.
– CA4.2. Recuperouse o refrixerante con criterios de seguridade e respecto polo am-
biente.
– CA4.3. Operouse coas ferramentas adecuadas coa calidade requirida.
– CA4.4. Substituíronse ou, de ser o caso, arranxáronse os compoñentes danados ou
avariados.
– CA4.5. Restablecéronse as condicións iniciais de funcionamento do equipamento ou
da instalación.
– CA4.6. Realizáronse as intervencións de mantemento correctivo de acordo coa cali-
dade requirida.

Páxina 52 de 98
– CA4.7. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA4.8. Elaborouse unha memoria posterior á reparación das actividades desenvol-
vidas, dos procedementos utilizados e dos resultados obtidos.
 RA5. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de posta en marcha e mantemento de equipamentos de refrixeración
comercial, e identifica os riscos asociados, así como as medidas e os equipamentos para
os previr.
– CA5.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA5.2. Operouse coas máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA5.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA5.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
posta en marcha e mantemento de equipamentos de refrixeración comercial.
– CA5.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA5.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de mantemento das insta-
lacións frigoríficas e as súas instalacións asociadas.
– CA5.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA5.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA5.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.5.2.2 Contidos básicos

BC1. Posta en funcionamento de equipamentos frigoríficos comerciais

 Procedemento de posta en funcionamento.


 Comprobacións eléctricas previas á posta en funcionamento.
 Técnicas de carga de refrixerantes.
 Precaucións con equipamentos que utilicen gases fluorados de efecto invernadoiro.
 Procedementos de actuación con mesturas de gases refrixerantes.
 Lectura e contraste de parámetros de funcionamento de instalación en marcha.
 Axustes e correccións posteriores á posta en marcha da instalación.

BC2. Mantemento de equipamentos de refrixeración comercial

 Operacións de mantemento preventivo usuais en equipamentos comerciais.


 Medida de parámetros. Técnicas e puntos de medida. Interpretación e contraste de re-
sultados.

Páxina 53 de 98
BC3. Diagnose de avarías de equipamentos de refrixeración comercial e instalacións fri-
goríficas

 Avarías en equipamentos frigoríficos en función da súa aplicación e das súas caracterís-


ticas.
 Avarías en equipamentos frigoríficos en función do fluído refrixerante utilizado.
 Avarías relacionadas co sistema eléctrico dos equipamentos.
 Procedementos para a localización de avarías.

BC4. Reparación de equipamentos comerciais e instalacións frigoríficas

 Tratamento dos gases fluorados de efecto invernadoiro: recuperación; detección e repa-


ración de fugas.
 Técnicas de desmontaxe, verificación, reparación e montaxe de instalacións frigoríficas
e os seus compoñentes.
 Corrección de avarías en máquinas e compoñentes frigoríficos.
 Resolución de avarías nas instalacións por técnicas de substitución ou reparación do
compoñente avariado.

BC5. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na posta en marcha e o man-


temento de instalacións frigoríficas

 Identificación de riscos asociados á posta en marcha e o mantemento de instalacións


frigoríficas.
 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de posta en marcha e mantemento de ins-
talacións frigoríficas.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.5.3 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar as funcións de
montaxe e mantemento e aplícase nos procesos refrixeración comercial.
As funcións de montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración comercial
abranguen aspectos como:
– Selección e uso de ferramentas e equipamentos de medida.
– Medidas de seguridade e prevención de riscos laborais.
– Execución das operacións de montaxe dos equipamentos comerciais.
– Posta en funcionamento dos equipamentos.
– Reparación e mantemento de equipamentos de refrixeración comercial.

Páxina 54 de 98
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais h), j), l), m) n) e v) do
ciclo formativo, e as competencias f), i), j), k) e l).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
– Posta en marcha de equipamentos de refrixeración comercial, utilizando como re-
cursos equipamentos e elementos reais nos espazos dispoñibles.
– Localización e fixación dos elementos dos equipamentos, utilizando como recursos
ferramentas xerais e específicas.
– Intervencións de mantemento preventivo e correctivo, utilizando como recursos os
manuais do fabricante e instalacións en funcionamento.

Proposta para a súa secuencia

Suxírese comezar pola parte das instalacións común a ambas as unidades formativas, gra-
duando a dificultade das operacións e presentando compoñentes segundo se vaian incorpo-
rando a elas. Proponse por iso a evolución continua das instalacións como medio de inte-
gración de cada elemento.
Débese traballar continuamente con catálogos de fabricantes en papel e a través da
web, dimensionando e seleccionando compoñentes. Incentivarase o emprego de catálogos
e documentación en linguas foráneas.
Os traballos efectuados débense recoller en soporte dixital, xerando documentación
técnica.
Cómpre xustificar o cumprimento da normativa precisa para a legalización das instala-
cións.

Páxina 55 de 98
1.6 Módulo profesional: montaxe e mantemento de
instalacións frigoríficas industriais
 Código: MP0041.
 Duración: 210 horas.

1.6.1 Unidade formativa 1: montaxe de instalacións frigoríficas


industriais
 Código: MP0041_12.
 Duración: 70 horas.

1.6.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Monta equipamentos e elementos de instalacións frigoríficas industriais, aplican-
do técnicas de montaxe, para o que interpreta planos e instrucións do fabricante.
– CA1.1. Elaborouse o plan de montaxe da instalación.
– CA1.2. Tívose en conta a regulamentación das instalacións frigoríficas.
– CA1.3. Trazouse a instalación relacionando os planos e o espazo de montaxe.
– CA1.4. Seleccionáronse as ferramentas e o material necesario para a montaxe da ins-
talación.
– CA1.5. Operouse coas ferramentas coa calidade requirida.
– CA1.6. Aplicáronse técnicas de conformación de tubos.
– CA1.7. Fixáronse e niveláronse os equipamentos, os tubos e os accesorios.
– CA1.8. Interconectáronse os equipamentos.
– CA1.9. Realizouse a montaxe respectando os tempos estipulados.
– CA1.10. Realizáronse os traballos con orde e limpeza.
– CA1.11. Distribuíuse o traballo equitativamente e traballouse en equipo.
– CA1.12. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA2. Realiza as probas de estanquidade da instalación, aplicando e valorando criterios
técnicos e regulamentarios.
– CA2.1. Determináronse os valores de presión que se deben alcanzar nas probas de
estanquidade nos sectores de alta e baixa.
– CA2.2. Seleccionáronse os equipamentos e os instrumentos de medida apropiados.
– CA2.3. Comprobouse que o dispositivo utilizado para elevar a presión do circuíto
estea provisto de manómetro de saída e válvula de seguridade ou limitador de pre-
sión.
– CA2.4. Engadíronse aditivos ao gas para facilitar a detección de fugas.
– CA2.5. Introduciuse no circuíto o gas adecuado, sen presenza de gases nin mesturas
combustibles.
– CA2.6. Alcanzáronse as presións estipuladas na realización da proba.

Páxina 56 de 98
– CA2.7. Realizouse a proba de estanquidade co gas adecuado, sen presenzas de gases
nin mesturas combustibles no interior do circuíto, alcanzando as presións estipula-
das.
– CA2.8. Localizáronse e solucionáronse as posibles fugas na instalación.
– CA2.9. Realizáronse as probas de estanquidade coa calidade requirida.
– CA2.10. Aplicáronse os criterios regulamentarios correspondentes.
– CA2.11. Arranxáronse as continxencias en tempos de execución xustificados.
– CA2.12. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA2.13. Redactouse unha memoria descritiva dos traballos efectuados e do tempo
empregado en executalos.
– CA2.14. Realizouse unha valoración técnica e económica dos materiais empregados.
 RA3. Monta cadros, instalacións eléctricas e sistemas automáticos asociados ás instala-
cións frigoríficas industriais, interpretando planos e instrucións do fabricante e aplican-
do técnicas construtivas.
– CA3.1. Realizáronse ou interpretáronse os esquemas eléctricos de protección, man-
do e potencia coa simboloxía correcta.
– CA3.2. Identificáronse as características técnicas da instalación frigorífica.
– CA3.3. Relacionáronse as proteccións eléctricas regulamentarias coas características
dos receptores.
– CA3.4. Mecanizouse a placa de montaxe, as vías de suxeición, etc.
– CA3.5. Distribuíronse e colocáronse os elementos do cadro con criterios de funcio-
nalidade e de redución do espazo.
– CA3.6. Montáronse os elementos de protección e distribución dos cadros eléctricos
e sistemas automáticos de acordo cos esquemas das instalacións.
– CA3.7. Realizouse o cableamento respondendo aos esquemas eléctricos característi-
cas dos condutores.
– CA3.8. Conectáronse os condutores aos elementos do cadro.
– CA3.9. Verificouse o funcionamento das conexións eléctricas cos elementos perifé-
ricos de mando e potencia (presóstatos, sondas, motores, térmicos, etc.).
– CA3.10. Programáronse os sistemas de control automáticos de acordo coas secuen-
cias frigoríficas das instalacións.
– CA3.11. Realizouse a montaxe e as comprobacións de acordo coa calidade requiri-
da.
 RA4. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de montaxe de instalacións frigoríficas industriais, e identifica os riscos
asociados, así como as medidas e os equipamentos para os previr.
– CA4.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA4.2. Manexáronse as máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA4.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas e máquinas de corte e conformación, etc.
– CA4.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
montaxe de instalacións frigoríficas industriais.
Páxina 57 de 98
– CA4.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA4.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de montaxe das instala-
cións frigoríficas e as súas instalacións asociadas.
– CA4.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA4.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA4.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.6.1.2 Contidos básicos

BC1. Montaxe de instalacións de refrixeración industrial

 Interpretación de documentación técnica de instalacións frigoríficas industriais.


 Técnicas de traza e colocación de equipamentos, liñas de refrixerante, etc.
 Montaxe de soportes e fixacións de equipamentos.
 Mecanización, trazado e conexión de tubaxes de refrixerante e outros fluídos.
 Asentamento, fixación, nivelación e montaxe de antivibradores en compresores e má-
quinas en xeral.
 Montaxe de cámaras frigoríficas e os seus elementos auxiliares.
 Desmontaxe e montaxe de compresores semiherméticos e abertos.
 Montaxe e conexión de equipamentos e elementos de instalacións frigoríficas indus-
triais. Cámaras de conservación e conxelación.
 Medidas de seguridade en operacións de montaxe de instalacións.
 Regulamentación de aplicación en materia de instalacións frigoríficas, recipientes a
presión, soldadura, etc.
 Realización de memoria descritiva das tarefas executadas.
 Valoración económica dos compoñentes empregados.

BC2. Realización de probas en instalacións de refrixeración industrial

 Interpretación de documentación técnica de instalacións frigoríficas industriais. Ma-


nuais de fabricante, planos, esquemas, etc.
 Probas en instalacións frigoríficas. Baleiro e probas de estanquidade. Determinación de
valores de presións.
 Técnicas de localización e reparación de fugas nas instalacións.
 Regulamentación de aplicación.

BC3. Control automático de instalacións

 Proteccións eléctricas na instalación frigorífica.


 Tipos de arranque de motores de compresores, bombas e outras máquinas da instala-
ción.
Páxina 58 de 98
 Elaboración e interpretación dos esquemas eléctricos da instalación.
 Sistemas de regulación e control dos parámetros de funcionamento da instalación (tem-
peratura ambiente, humidade relativa, etc.).
 Configuración, mecanizado e montaxe de cadros eléctricos de manobra da instalación.
 Montaxe e conexión co cadro de control central de presóstatos, termóstatos, controis
por microprocesadores, sondas de presión e temperatura, etc.

BC4. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na montaxe de instalacións


frigoríficas industriais

 Identificación de riscos asociados á montaxe de instalacións frigoríficas industriais.


 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de montaxe de instalacións frigoríficas in-
dustriais.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.6.2 Unidade formativa 2: posta en marcha e mantemento de


instalacións frigoríficas industriais
 Código: MP0041_22.
 Duración: 140 horas.

1.6.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Realiza a posta en marcha da instalación frigorífica industrial, e describe e aplica
os ensaios previos e as probas (protocolos de actuación) para a comprobación do fun-
cionamento da instalación.
– CA1.1. Describíronse a secuencia da posta en marcha (verificación das válvulas, ba-
leiro, rotura do baleiro e carga) e os ensaios previos.
– CA1.2. Realizáronse os ensaios previos á posta en marcha (de resistencia á presión,
de estanquidade e de funcionamento dos dispositivos de seguridade) e a conformi-
dade do conxunto da instalación.
– CA1.3. Comprobouse a secuencia de funcionamento dos elementos de control, segu-
ridade e receptores eléctricos da instalación.
– CA1.4. Realizáronse o baleiro e a carga de refrixerante en condicións de seguridade
e seguindo a regulamentación de instalacións frigoríficas, logo de verificar o estado
das válvulas.
– CA1.5. Verificouse que as xuntas estean libres de óxido, sucidade, aceite e outros
materiais estraños.
– CA1.6. Verificouse visualmente o sistema e comprobouse que todos os elementos
estean conectados entre si de xeito estanco.

Páxina 59 de 98
– CA1.7. Realizouse a regulación e a calibraxe dos equipamentos e dos elementos da
instalación segundo os parámetros correctos de funcionamento (presóstatos, termós-
tatos, válvula de expansión, sondas, etc.).
– CA1.8. Verificáronse os parámetros de funcionamento da instalación (carga de re-
frixerante, niveis de aceite, saltos térmicos e tempos de desxeamentos, etc.).
– CA1.9. Efectuouse o trazado do ciclo sobre o diagrama PH.
– CA1.10. Comprobouse o subarrefriamento de líquido, o requecemento na aspira-
ción, a temperatura de descarga do compresor e a variación de humidade relativa en-
tre entrada e saída do evaporador.
– CA1.11. Elaborouse a memoria das actividades desenvolvidas, dos procedementos
utilizados e dos resultados obtidos, utilizando ferramentas informáticas.
 RA2. Realiza operacións de mantemento preventivo das instalacións industriais, para o
que interpreta plans de mantemento e recomendacións dos fabricantes dos equipamen-
tos.
– CA2.1. Identificouse a periodicidade do mantemento dos equipamentos e dos ele-
mentos de acordo coa potencia da instalación.
– CA2.2. Identificáronse as medidas que se vaian realizar nas máquinas frigoríficas e
as operacións de mantemento indicadas na normativa.
– CA2.3. Identificouse en esquemas os planos e os programas de mantemento, os
equipamentos e os elementos que cumpra inspeccionar.
– CA2.4. Realizouse a limpeza dos elementos indicados na normativa ou en plans de
mantemento (evaporadores, condensadores, etc.).
– CA2.5. Verificouse a estanquidade da rede de tubaxes, válvulas, etc.
– CA2.6. Verificouse a composición e a ausencia de refrixerante no fluído secundario
e nos auxiliares.
– CA2.7. Verificáronse os niveis de aceite.
– CA2.8. Comprobáronse e taráronse os elementos de seguridade.
– CA2.9. Medíronse os parámetros eléctricos e verificouse o consumo da instalación.
– CA2.10. Realizáronse revisións do estado dos equipamentos que requiran opera-
cións de desmontaxe e montaxe (compresores, filtros, intercambiadores, bombas,
ventiladores, correas, etc.).
– CA2.11. Elaborouse un rexistro das operacións de mantemento.
– CA2.12. Valoráronse os resultados obtidos e as posibles melloras en aforro enerxéti-
co e rendementos.
 RA3. Diagnostica avarías e disfuncións en equipamentos e instalacións industriais,
aplicando técnicas de detección e tendo en conta a relación entre a disfunción e as súas
causas.
– CA3.1. Identificáronse os síntomas de avarías ou disfuncións a través das medidas
realizadas e da observación da instalación.
– CA3.2. Realizáronse as medidas dos parámetros de funcionamento, utilizando os
medios, os equipamentos e os instrumentos adecuados.
– CA3.3. Propuxéronse hipóteses das posibles causas da avaría e a súa repercusión na
instalación.
– CA3.4. Localizouse a avaría, analizado os síntomas de acordo cos procedementos
específicos para o diagnóstico e a localización de avarías de instalacións frigoríficas
(eléctricas, mecánicas, termodinámicas, de regulación, etc.).
Páxina 60 de 98
– CA3.5. Describíronse os procedementos de intervención necesarios para a repara-
ción (probas, medidas, axustes e secuencias de actuación).
– CA3.6. Seleccionáronse as ferramentas e os instrumentos adecuados para a diagnose
de avarías, e operouse con eles.
– CA3.7. Realizouse a diagnose de avarías de acordo coa calidade requirida e a regu-
lamentación.
– CA3.8. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA4. Repara elementos e equipamentos da instalación frigorífica industrial, aplicando
técnicas e procedementos de mantemento correctivo.
– CA4.1. Elaborouse a secuencia de intervención para a reparación da avaría tanto
eléctrica como frigorífica, tendo en conta a seguridade e o respecto polo ambiente.
– CA4.2. Salvagardáronse e illáronse os compoñentes que cumpra substituír ou repa-
rar (motores, compresores, tubaxes, etc.).
– CA4.3. Baleirouse e evacuouse, de ser o caso, o tramo ou o compoñente que cumpra
reparar ou substituír.
– CA4.4. Operouse coas ferramentas adecuadas coa calidade requirida.
– CA4.5. Substituíronse ou, de ser o caso, arranxáronse os compoñentes danados ou
avariados.
– CA4.6. Ensaiáronse e verificáronse os compoñentes reparados ou substituídos.
– CA4.7. Restablecéronse as condicións iniciais de funcionamento do equipamento ou
da instalación.
– CA4.8. Realizáronse as intervencións de mantemento correctivo de acordo coa cali-
dade requirida.
– CA4.9. Verificáronse os aparellos de medida, de control e de seguridade, así como
os sistemas de protección e alarma, logo da realización das operacións de mante-
mento correctivo.
– CA4.10. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA4.11. Elaborouse unha memoria posterior á reparación das actividades desenvol-
vidas, dos procedementos utilizados e dos resultados obtidos.
 RA5. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de posta en marcha e mantemento de instalacións frigoríficas indus-
triais, e identifica os riscos asociados, así como as medidas e os equipamentos para os
previr.
– CA5.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA5.2. Manexáronse as máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA5.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas e máquinas de corte e conformación, etc.
– CA5.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
posta en marcha e mantemento de instalacións frigoríficas industriais.
– CA5.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.

Páxina 61 de 98
– CA5.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de montaxe e mantemento
das instalacións frigoríficas e as súas instalacións asociadas.
– CA5.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA5.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA5.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.6.2.2 Contidos básicos

BC1. Posta en marcha de instalacións

 Procedemento de posta en marcha de instalacións. Ensaios e probas regulamentarias.


 Comprobacións eléctricas previas á posta en marcha.
 Manipulación de instalacións con mesturas de gases refrixerantes.
 Técnicas de carga de refrixerantes.
 Aceites lubricantes: tipoloxía, características e compatibilidade cos refrixerantes. Se-
lección do lubricante.
 Interpretación dos parámetros de funcionamento de instalación en marcha.
 Axustes e correccións posteriores á posta en marcha da instalación.
 Regulamentación de aplicación.

BC2. Mantemento en instalacións frigoríficas

 Plans de mantemento. Revisións e inspeccións periódicas obrigatorias.


 Operacións de mantemento preventivo típicas en equipamentos e instalacións.
 Instrumentos de medida analóxicos e dixitais: tipoloxía e características.
 Manipulación dos equipamentos de medida sobre as instalacións (termómetros, termo-
higrómetros, ponte de manómetros, etc.).

BC3. Diagnose de disfuncións en equipamentos e instalacións frigoríficas industriais

 Avarías en equipamentos frigoríficos en función da súa aplicación e das súas caracterís-


ticas.
 Avarías en equipamentos frigoríficos en función do fluído refrixerante utilizado.
 Localización de avarías relacionadas co sistema eléctrico e de control das instalacións.
 Procedementos para a localización de avarías.

BC4. Reparación de instalacións frigoríficas industriais

 Detección e reparación de fugas.


 Procedementos de desmontaxe, verificación, reparación e montaxe de instalacións fri-
goríficas industriais e os seus compoñentes.

Páxina 62 de 98
 Corrección de avarías en equipamentos de refrixeración industrial (centrais de compre-
sión, compresión múltiple, sistemas de evaporadores inundados, etc.).
 Resolución de avarías nas instalacións industriais por técnicas de substitución ou repa-
ración do compoñente avariado.
 Técnicas de desmontaxe, verificación, reparación e montaxe de equipamentos e instala-
cións.
 Técnicas de recuperación de refrixerante e outros axentes nocivos dunha instalación.

BC5. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na posta en marcha e no


mantemento de instalacións frigoríficas industriais

 Identificación de riscos asociados á posta en marcha e o mantemento de instalacións


frigoríficas industriais.
 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de posta en marcha e o mantemento de
instalacións frigoríficas industriais.
 Equipamentos de protección individual.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.6.3 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar as funcións de
montaxe e mantemento, e aplícase nos procesos de instalacións frigoríficas.
As funcións de montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas abranguen aspectos
como:
– Selección e uso de ferramentas e equipamentos de medida.
– Medidas de seguridade e prevención de riscos laborais.
– Execución das operacións de montaxe das instalacións frigoríficas.
– Posta en marcha da instalación.
– Reparación e mantemento das instalacións frigoríficas.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais f), g), h), j), l), m), n) ñ)
e v) do ciclo formativo, e as competencias d), e), f), i), j), k), l) e m).
As liñas de actuación no proceso ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os obxec-
tivos do módulo versarán sobre:
– Traza de instalacións frigoríficas utilizando como recursos equipamentos e elemen-
tos reais nos espazos dispoñibles.
– Colocación e fixación de equipamentos e elementos das instalacións utilizando co-
mo recursos ferramentas xerais e específicas.
– Intervencións de mantemento preventivo e correctivo, utilizando como recursos os
plans de mantemento, manuais do fabricante e instalacións en funcionamento.

Páxina 63 de 98
Proposta para a súa secuencia

Suxírese comezar pola parte das instalacións común a ambas as unidades formativas, gra-
duar a dificultade das operacións e presentar compoñentes segundo se vaian incorporando
a elas. Proponse, xa que logo, a evolución continua das instalacións como medio de inte-
gración dos elementos.
Cómpre traballar continuamente con catálogos de fabricantes en papel e vía web, di-
mensionando e seleccionando compoñentes. Incentivarase o emprego de catálogos e do-
cumentación en linguas foráneas.
Os traballos efectuados deberanse recoller en soporte dixital, xerando documentación
técnica.
Cómpre xustificar o cumprimento da normativa precisa para a legalización das instala-
cións.

Páxina 64 de 98
1.7 Módulo profesional: montaxe e mantemento de
instalacións de climatización, ventilación e
extracción
 Código: MP0042.
 Duración: 210 horas.

1.7.1 Unidade formativa 1: montaxe de instalacións de climatización,


ventilación e extracción
 Código: MP0042_12.
 Duración: 85 horas.

1.7.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Monta equipamentos de climatización e o circuíto frigorífico aplicando técnicas
de montaxe, para o que interpreta planos e instrucións do fabricante.
– CA1.1. Interpretouse a documentación técnica e regulamentaria, recoñecendo os
elementos, a súa simboloxía, a súa función e a súa disposición na montaxe das insta-
lacións.
– CA1.2. Elaborouse o plan da montaxe da instalación, indicando as operacións que se
vaian realizar de acordo coa regulamentación das instalacións de climatización e
ventilación (ICV), e consonte as medidas de seguridade.
– CA1.3. Seleccionáronse os materiais e os equipamentos apropiados para executar a
montaxe.
– CA1.4. Trazouse a instalación, tendo en conta a relación entre os planos e o espazo
de montaxe.
– CA1.5. Operouse coas ferramentas coa calidade requirida.
– CA1.6. Realizáronse a localización, a fixación, as nivelacións e os aliñamentos dos
equipamentos.
– CA1.7. Realizouse a interconexión do circuíto primario.
– CA1.8. Montáronse os equipamentos respectando os tempos estipulados.
– CA1.9. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA1.10. Distribuíuse o traballo equitativamente e traballouse en equipo.
 RA2. Monta redes de distribución de auga para instalacións de climatización, aplicando
procedementos de montaxe e utilizando técnicas e medios adecuados.
– CA2.1. Interpretouse a documentación técnica, recoñecendo os elementos, a súa
simboloxía, a súa función e a súa disposición na montaxe das instalacións.
– CA2.2. Elaborouse o plan da montaxe da instalación, indicando as operacións que se
vaian realizar de acordo coa regulamentación das ICV e coas medidas de segurida-
de.
– CA2.3. Seleccionáronse as ferramentas e os medios apropiados para executar a mon-
taxe.
– CA2.4. Operouse coas ferramentas e os materiais coa calidade requirida.
Páxina 65 de 98
– CA2.5. Realizouse a colocación, a fixación e a nivelación dos intercambiadores, as
unidades terminais, etc.
– CA2.6. Realizouse a interconexión do circuíto de auga e de evacuación de conden-
sados.
– CA2.7. Montouse a rede de auga respectando os tempos estipulados.
– CA2.8. Realizáronse os traballos con orde e limpeza.
– CA2.9. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA2.10. Distribuíuse o traballo equitativamente e traballouse en equipo.
 RA3. Instala a rede de condutos de distribución de aire aplicando técnicas de trazado,
corte e construción, para o que interpreta planos ou esquemas.
– CA3.1. Interpretouse a documentación técnica, recoñecendo os elementos, a súa
simboloxía, a súa función e a súa disposición na montaxe das instalacións.
– CA3.2. Elaborouse o plan da montaxe da instalación, indicando as operacións que se
vaian realizar de acordo coa regulamentación das ICV e coas medidas de segurida-
de.
– CA3.3. Seleccionáronse as ferramentas e os medios apropiados para executar a mon-
taxe.
– CA3.4. Construíronse (por trazado, corte, ensamblaxe e remate) as partes da rede de
condución de aire.
– CA3.5. Fixáronse, ensambláronse e aliñáronse os tramos da rede nos seus soportes e
nas súas fixacións.
– CA3.6. Instaláronse os elementos auxiliares á rede, difusores, comportas, silenciado-
res, recuperadores entálpicos, etc.
– CA3.7. Operouse coas ferramentas e os materiais coa calidade requirida.
– CA3.8. Construíuse e instalouse a rede de condutos respectando os tempos estipula-
dos.
– CA3.9. Realizáronse os traballos con orde e limpeza.
– CA3.10. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA4. Realiza probas de estanquidade dos circuítos dunha instalación, aplicando e des-
cribindo os criterios técnicos e regulamentarios.
– CA4.1. Determináronse os valores de presión das probas de estanquidade dos circuí-
tos frigoríficos, auga e aire, desde os puntos de vista técnico e regulamentario.
– CA4.2. Seleccionáronse os equipamentos e os instrumentos de medida apropiados.
– CA4.3. Realizouse a proba de estanquidade alcanzando as presións estipuladas.
– CA4.4. Localizáronse, valoráronse e arranxáronse as posibles fugas nos circuítos.
– CA4.5. Operouse coa calidade requirida en todas as intervencións.
– CA4.6. Arranxáronse posibles continxencias xurdidas no proceso, en tempos de
execución xustificados.
– CA4.7. Realizáronse os traballos con orde e limpeza, respectando os tempos estipu-
lados.
– CA4.8. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA5. Monta cadros, instalacións eléctricas e sistemas automáticos asociados ás instala-
cións de climatización aplicando técnicas construtivas, para o que interpreta planos e
instrucións do fabricante.

Páxina 66 de 98
– CA5.1. Realizáronse os esquemas eléctricos de protección, mando e potencia coa
simboloxía correcta, utilizando software apropiado e de acordo coa regulamentación
e coas características da instalación.
– CA5.2. Realizáronse e comprobáronse as conexións eléctricas aos elementos perifé-
ricos de mando e potencia (sondas, termóstatos térmicos, servomotores, válvulas
motorizadas, ventiladores, bombas, etc.).
– CA5.3. Programáronse os sistemas de control automáticos co software correspon-
dente, de acordo coa secuencia de funcionamento establecida.
– CA5.4. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos de medida
para a montaxe e as comprobacións eléctricas.
– CA5.5. Realizouse a montaxe e as comprobacións de acordo coa calidade requirida.
– CA5.6. Realizáronse os traballos con orde e limpeza, respectando os tempos estipu-
lados.
– CA5.7. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA5.8. Distribuíuse o traballo equitativamente e traballouse en equipo.
 RA6. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de montaxe de instalacións de climatización, ventilación e extracción, e
identifica os riscos asociados, así como as medidas e os equipamentos para os previr.
– CA6.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA6.2. Operouse coas máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA6.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas, máquinas de corte e conformación, etc.
– CA6.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
montaxe de instalacións de climatización, ventilación e extracción.
– CA6.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.
– CA6.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de montaxe das instala-
cións de climatización e ventilación, así como das súas instalacións asociadas.
– CA6.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA6.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA6.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.7.1.2 Contidos básicos

BC1. Montaxe de equipamentos de climatización, ventilación e extracción

 Interpretación de documentación técnica: manuais de fabricantes, plans de montaxe,


planos, esquemas, etc.
 Técnicas de traza e colocación de equipamentos de climatización, elementos terminais,
liñas, etc.
 Montaxe de equipamentos de climatización multizona por expansión directa.
Páxina 67 de 98
 Montaxe de equipamentos de climatización de volume variable de refrixerante.
 Montaxe de planta arrefriadora.
 Montaxe dos equipamentos dunha unidade de tratamento de aire.
 Fixación e nivelación de unidades climatizadoras en chans, fachadas, salas de máqui-
nas, etc.
 Montaxe de ventiladores segundo condicións de funcionamento.

BC2. Montaxe de redes de auga e refrixerantes para instalacións de climatización

 Interpretación de documentación técnica: manuais de fabricantes, planos, esquemas,


etc.
 Mecanizado de tubaxes de auga e refrixerante para instalacións de climatización.
 Trazado e conexión de liñas de refrixerante aos equipamentos.
 Trazado e conexión de tubaxes de auga aos equipamentos.
 Soportes e fixacións de liñas de fluídos en xeral. Dilatadores.
 Calorifugaxe de tubaxes.

BC3. Montaxe de redes de condutos de aire

 Interpretación de documentación técnica: manuais de fabricantes, planos, esquemas,


etc.
 Mecanizado, corte e construción de condutos de aire (método do tramo recto e por ta-
pas).
 Montaxe de condutos para climatización, ventilación e extracción.
 Soportes e fixacións de redes de condutos en xeral. Dilatadores.
 Montaxe de recuperadores de calor.
 Montaxe e regulación de reixas e difusores.
 Montaxe de comportas.

BC4. Probas e ensaios das instalacións

 Interpretación de documentación técnica: manuais de fabricantes, planos, esquemas,


etc.
 Baleiro e probas de estanquidade no circuíto frigorífico da instalación. Medida das pre-
sións.
 Medicións de caudal e temperaturas en redes de aire. Medida das presións.
 Probas de estanquidade en circuítos de auga. Medida das presións.
 Técnicas de localización e reparación de fugas de fluído nas instalacións.

BC5. Control automático de instalacións

 Interpretación de documentación técnica: manuais de fabricantes, planos, esquemas,


etc.

Páxina 68 de 98
 Tipoloxía e selección das proteccións eléctricas utilizadas para os receptores da instala-
ción (compresores, bombas, ventiladores, resistencias, etc.).
 Tipos de arranque de motores de compresores e outras máquinas da instalación.
 Deseño e interpretación de esquemas eléctricos da instalación.
 Sistemas de regulación e control dos parámetros de funcionamento da instalación (tem-
peratura ambiente, humidade relativa, fluxo, etc.).
 Configuración, mecanizado e montaxe de cadros eléctricos de manobra da instalación.
 Montaxe e conexión co cadro de control central de presóstatos, termóstatos, sondas de
presión e temperatura, etc.
 Equipamentos de control por autómata axustable: caudal variable, "air zone", etc.
 Montaxe e conexión de servomotores, comportas motorizadas, válvulas de zona e ou-
tros dispositivos de regulación de caudais de aire e auga.

BC6. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na montaxe de instalacións


de climatización, ventilación e extracción

 Identificación de riscos asociados á montaxe de instalacións de climatización, ventila-


ción e extracción.
 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de mantemento das instalacións de clima-
tización, ventilación e extracción.
 Equipamentos de protección individual.
 Cumprimento da normativa de prevención de riscos laborais e de protección ambiental.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.7.2 Unidade formativa 2: posta en marcha e mantemento de


instalacións de climatización, ventilación e extracción
 Código: MP0042_22.
 Duración: 125 horas.

1.7.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Realiza a posta en marcha da instalación, xustifica as operacións que se vaian
realizar e verifica os parámetros da instalación.
– CA1.1. Interpretouse o protocolo de actuación.
– CA1.2. Describiuse a secuencia da posta en marcha do circuíto frigorífico e dos cir-
cuítos secundarios (auga e aire).
– CA1.3. Comprobouse a secuencia de funcionamento dos elementos de control, segu-
ridade e receptores eléctricos da instalación.

Páxina 69 de 98
– CA1.4. Realizouse o baleiro e a carga de refrixerante en condicións de seguridade,
con respecto polo ambiente e seguindo a regulamentación de instalacións frigorífi-
cas, logo de verificar o estado das válvulas do circuíto frigorífico.
– CA1.5. Realizouse a carga de fluídos dos diferentes circuítos secundarios da instala-
ción, de acordo con criterios técnicos e regulamentarios.
– CA1.6. Realizouse a regulación e a calibraxe dos equipamentos e dos elementos da
instalación segundo os parámetros correctos de funcionamento (presóstatos, termós-
tatos, sondas, caudais de auga e aire, difusores, vasos de expansión, válvulas regula-
doras de presión, etc.).
– CA1.7. Verificáronse os parámetros de funcionamento da instalación (carga de re-
frixerante, niveis de aceite, saltos térmicos, eficiencia enerxética, caudais, presións,
perdidas de carga, ruídos e vibracións, etc.).
– CA1.8. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos adecuados
para a posta en marcha.
– CA1.9. Elaborouse un informe das actividades desenvolvidas, dos procedementos
utilizados e dos resultados obtidos para a posta en marcha.
 RA2. Realiza operacións de mantemento preventivo, con interpretación dun plan de ac-
tuación, seguindo as recomendacións dos fabricantes.
– CA2.1. Identificáronse en esquemas os planos e os programas de mantemento, así
como os equipamentos e os elementos susceptibles de ser inspeccionados.
– CA2.2. Interpretáronse os procedementos descritos nun plan de intervencións de
mantemento.
– CA2.3. Realizáronse sobre a instalación intervencións de mantemento preventivo
(niveis de aceite, lectura de presións e temperaturas, consumos eléctricos, revisión
das conexións eléctricas, estado de válvulas e elementos sensibles de desgaste, pH e
dureza da auga, etc.).
– CA2.4. Realizáronse sobre a instalación intervencións de mantemento preventivo de
salubridade (limpeza de filtros e condutos, tratamentos contra Legionella e de cali-
dade do aire, etc.).
– CA2.5. Medíronse as magnitudes termodinámicas e eléctricas.
– CA2.6. Valoráronse os parámetros de funcionamento termodinámicos e eléctricos,
en relación coa eficiencia enerxética e cos parámetros de deseño.
– CA2.7. Realizáronse revisións do estado dos equipamentos que requiran operacións
de desmontaxe e montaxe (compresores, filtros, intercambiadores, bombas, ventila-
dores, correas, etc.).
– CA2.8. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos adecuados
para as operacións de mantemento preventivo.
– CA2.9. Realizouse o mantemento preventivo de acordo coa calidade requirida.
– CA2.10. Operouse respectando os tempos estipulados nas intervencións requiridas.
 RA3. Diagnostica avarías e disfuncións en equipamentos e instalacións aplicando téc-
nicas de detección, tendo en conta a relación entre a disfunción e a súa causa.
– CA3.1. Realizáronse as medidas dos parámetros de funcionamento, utilizando os
medios, os equipamentos e os instrumentos adecuados.
– CA3.2. Identificáronse os síntomas de avarías ou disfuncións a través das medidas
realizadas e a observación da instalación.

Páxina 70 de 98
– CA3.3. Localizouse a avaría, analizado os síntomas de acordo cos procedementos
específicos de diagnóstico e localización de avarías de instalacións frigoríficas (eléc-
tricas, mecánicas, termodinámicas, de regulación, etc.).
– CA3.4. Formuláronse os procedementos de intervención necesarios para a repara-
ción (probas, medidas, axustes e secuencias de actuación).
– CA3.5. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos adecuados
para a diagnose de avarías.
– CA3.6. Realizouse a diagnose de avarías de acordo coa seguridade, a calidade e a
regulamentación requiridas.
– CA3.7. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
– CA3.8. Respectáronse os tempos estipulados para a realización da actividade.
 RA4. Repara os elementos e os equipamentos da instalación de climatización, ventila-
ción e extracción, aplicando técnicas e procedementos de mantemento correctivo.
– CA4.1. Elaborouse a secuencia de intervención para a reparación da avaría, tanto
eléctrica como frigorífica ou de climatización, tendo en conta a seguridade e o res-
pecto polo ambiente.
– CA4.2. Seleccionáronse as ferramentas e o material necesarios para a reparación.
– CA4.3. Operouse coas ferramentas e os materiais coa calidade requirida.
– CA4.4. Realizouse as operacións de desmontaxe seguindo as pautas establecidas,
con seguridade e respecto polo ambiente.
– CA4.5. Substituíronse ou, de ser o caso, arranxáronse os compoñentes danados ou
avariados.
– CA4.6. Restablecéronse as condicións iniciais de funcionamento da instalación.
– CA4.7. Realizouse o mantemento correctivo de acordo coa seguridade e a calidade
requiridas.
– CA4.8. Operouse respectando os tempos estipulados nas intervencións requiridas.
– CA4.9. Elaborouse, logo da reparación, un informe de traballo das actividades de-
senvolvidas, dos procedementos utilizados e dos resultados obtidos.
– CA4.10. Operouse con autonomía nas actividades propostas.
 RA5. Cumpre as normas de prevención de riscos laborais e de protección ambiental,
nas operacións de posta en marcha e mantemento de instalacións de climatización, ven-
tilación e extracción, e identifica os riscos asociados, así como as medidas e os equi-
pamentos para os previr.
– CA5.1. Identificáronse os riscos e o nivel de perigo que supón a manipulación de
materiais, ferramentas, utensilios, máquinas e medios de transporte.
– CA5.2. Operouse coas máquinas respectando as normas de seguridade.
– CA5.3. Identificáronse as causas máis frecuentes de accidentes na manipulación de
materiais, ferramentas e máquinas de corte e conformación, etc.
– CA5.4. Describíronse os elementos de seguridade das máquinas (proteccións, alar-
mas, pasos de emerxencia, etc.) e os equipamentos de protección individual (calza-
do, protección ocular, indumentaria, etc.) que se deben empregar nas operacións de
posta en marcha e mantemento de instalacións de climatización, ventilación e ex-
tracción.
– CA5.5. Relacionouse a manipulación de materiais, ferramentas e máquinas coas
medidas de seguridade e protección persoal requiridas.

Páxina 71 de 98
– CA5.6. Determináronse as medidas de seguridade e de protección persoal que se de-
ben adoptar na preparación e na execución das operacións de mantemento das insta-
lacións de climatización e ventilación, así como das súas instalacións asociadas.
– CA5.7. Identificáronse as posibles fontes de contaminación ambiental.
– CA5.8. Clasificáronse os residuos xerados para a súa retirada selectiva.
– CA5.9. Valorouse a orde e a limpeza das instalacións e dos equipamentos como
primeiro factor de prevención de riscos.

1.7.2.2 Contidos básicos

BC1. Posta en marcha de instalacións

 Interpretación de documentación técnica.


 Procedemento de posta en marcha dunha instalación.
 Comprobacións eléctricas previas á posta en marcha.
 Lectura e contraste de parámetros de funcionamento de instalación en marcha.
 Axustes e correccións posteriores á posta en marcha da instalación.
 Elaboración de documentación técnica (esquemas, instrucións de funcionamento, etc.)
e formalización de documentación regulamentaria.

BC2. Mantemento en instalacións de climatización e ventilación

 Plans de mantemento de instalacións de climatización e ventilación.


 Operacións de mantemento preventivo típicas en equipamentos e instalacións. Revi-
sións periódicas regulamentarias.
 Interpretación de documentación técnica: manuais de fabricantes, planos, esquemas,
etc.
 Medida de parámetros físicos da instalación: técnicas, puntos de medida e interpreta-
ción e contraste de resultados.
 Medidas de caudais de aire en condutos e en elementos difusores. Regulación.

BC3. Diagnose de avarías en instalacións de climatización e ventilación

 Avarías en instalacións de climatización: tipoloxía, efectos e estratexias para a súa loca-


lización.
 Detección de avarías en equipamentos de expansión directa.
 Diagnose de avarías en plantas arrefriadoras.
 Diagnose de avarías en unidades de tratamento de aire.
 Diagnose de avarías no equipamento eléctrico e automático da instalación.
 Avarías en instalacións e redes de aire e auga: tipoloxía, efectos na instalación e proce-
dementos para a súa localización.

Páxina 72 de 98
BC4. Reparación de avarías en instalacións de climatización e ventilación

 Reparación de avarías en máquinas e compoñentes frigoríficos, de bombeamento e de


impulsión de aire. Técnicas de desmontaxe, verificación, reparación e montaxe.
 Resolución de avarías nas instalacións e equipamentos por técnicas de substitución ou
reparación do compoñente avariado.
 Reparación do equipamento eléctrico e automático da instalación.
 Técnicas de recuperación de refrixerante e outros axentes nocivos dunha instalación.
Substitución de refrixerante.
 Técnicas de tratamento hixiénico-sanitario: torres de auga, condensadores evaporativos,
limpeza de condutos e filtros, e redes de evacuación de condensado.

BC5. Prevención de riscos laborais e protección ambiental na posta en marcha e o man-


temento de instalacións de climatización, ventilación e extracción

 Identificación de riscos asociados á posta en marcha e o mantemento de instalacións de


climatización, ventilación e extracción.
 Determinación das medidas de prevención de riscos laborais.
 Prevención de riscos laborais nas operacións de posta en marcha e mantemento das ins-
talacións de climatización, ventilación e extracción.
 Equipamentos de protección individual.
 Cumprimento da normativa de prevención de riscos laborais e de protección ambiental.
 Métodos e normas de orde e limpeza.
 Protección ambiental.
 Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio ambiental e
cultural da sociedade.

1.7.3 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar as funcións de
montaxe e mantemento, e aplícase nos procesos de instalacións de climatización. Reco-
méndase comezar pola unidade formativa número 1, para realizar todas as instalacións, e
logo sobre estas realizar as tarefas de posta en marcha, avarías e mantemento, correspon-
dentes á unidade formativa 2.
As funcións de montaxe e mantemento de instalacións de climatización abranguen as-
pectos como:
– Selección e uso de ferramentas e equipamentos de medida.
– Medidas de seguridade e prevención de riscos laborais.
– Execución das operacións de montaxe das instalacións de climatización e ventila-
ción
– Posta en marcha da instalación.
– Reparación e mantemento das instalacións de climatización e ventilación.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais f), g), h), j), l), m), n) e
ñ) do ciclo formativo, e as competencias d), e), f), i), j), k), l) e m).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
Páxina 73 de 98
xectivos do módulo versarán sobre:
– Traza de instalacións de climatización, utilizando como recursos equipamentos e
elementos reais nos espazos dispoñibles.
– Colocación e fixación de equipamentos e elementos das instalacións, utilizando co-
mo recursos ferramentas xerais e específicas.
– Intervencións de mantemento preventivo e correctivo, utilizando como recursos os
plans de mantemento, manuais do fabricante e instalacións en funcionamento.

Páxina 74 de 98
1.8 Módulo profesional: formación e orientación
laboral
 Código: MP0043.
 Duración: 107 horas.

1.8.1 Unidade formativa 1: prevención de riscos laborais


 Código: MP0043_12.
 Duración: 45 horas.

1.8.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Recoñece os dereitos e as obrigas das persoas traballadoras e empresarias rela-
cionados coa seguridade e a saúde laboral.
– CA1.1. Relacionáronse as condicións laborais coa saúde da persoa traballadora.
– CA1.2. Distinguíronse os principios da acción preventiva que garanten o dereito á
seguridade e á saúde das persoas traballadoras.
– CA1.3. Apreciouse a importancia da información e da formación como medio para a
eliminación ou a redución dos riscos laborais.
– CA1.4. Comprendéronse as actuacións axeitadas ante situacións de emerxencia e
risco laboral grave e inminente.
– CA1.5. Valoráronse as medidas de protección específicas de persoas traballadoras
sensibles a determinados riscos, así como as de protección da maternidade e a lacta-
ción, e de menores.
– CA1.6. Analizáronse os dereitos á vixilancia e protección da saúde no sector das in-
dustrias instaladoras de frío e climatización.
– CA1.7. Asumiuse a necesidade de cumprir as obrigas das persoas traballadoras en
materia de prevención de riscos laborais.
 RA2. Avalía as situacións de risco derivadas da súa actividade profesional analizando
as condicións de traballo e os factores de risco máis habituais do sector das industrias
de montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA2.1. Determináronse as condicións de traballo con significación para a preven-
ción nos contornos de traballo relacionados co perfil profesional de técnico en insta-
lacións frigoríficas e de climatización.
– CA2.2. Clasificáronse os factores de risco na actividade e os danos derivados deles.
– CA2.3. Clasificáronse e describíronse os tipos de danos profesionais, con especial
referencia a accidentes de traballo e doenzas profesionais, relacionados co perfil pro-
fesional de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA2.4. Identificáronse as situacións de risco más habituais nos contornos de traballo
das persoas coa titulación de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA2.5. Levouse a cabo a avaliación de riscos nun contorno de traballo, real ou si-
mulado, relacionado co sector de actividade.

Páxina 75 de 98
 RA3. Participa na elaboración dun plan de prevención de riscos e identifica as respon-
sabilidades de todos os axentes implicados.
– CA3.1. Valorouse a importancia dos hábitos preventivos en todos os ámbitos e en
todas as actividades da empresa.
– CA3.2. Clasificáronse os xeitos de organización da prevención na empresa en fun-
ción dos criterios establecidos na normativa sobre prevención de riscos laborais.
– CA3.3. Determináronse os xeitos de representación das persoas traballadoras na em-
presa en materia de prevención de riscos.
– CA3.4. Identificáronse os organismos públicos relacionados coa prevención de ris-
cos laborais.
– CA3.5. Valorouse a importancia da existencia dun plan preventivo na empresa que
inclúa a secuencia de actuacións para realizar en caso de emerxencia.
– CA3.6. Estableceuse o ámbito dunha prevención integrada nas actividades da em-
presa, e determináronse as responsabilidades e as funcións de cadaquén.
– CA3.7. Definiuse o contido do plan de prevención nun centro de traballo relaciona-
do co sector profesional da titulación de técnico en instalacións frigoríficas e de cli-
matización.
– CA3.8. Proxectouse un plan de emerxencia e evacuación para unha pequena ou me-
diana empresa do sector de actividade do título.
 RA4. Determina as medidas de prevención e protección no contorno laboral da titula-
ción de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA4.1. Definíronse as técnicas e as medidas de prevención e de protección que se
deben aplicar para evitar ou diminuír os factores de risco, ou para reducir as súas
consecuencias no caso de materializarse.
– CA4.2. Analizouse o significado e o alcance da sinalización de seguridade de diver-
sos tipos.
– CA4.3. Seleccionáronse os equipamentos de protección individual (EPI) axeitados
ás situacións de risco atopadas.
– CA4.4. Analizáronse os protocolos de actuación en caso de emerxencia.
– CA4.5. Identificáronse as técnicas de clasificación de persoas feridas en caso de
emerxencia, onde existan vítimas de diversa gravidade.
– CA4.6. Identificáronse as técnicas básicas de primeiros auxilios que se deben aplicar
no lugar do accidente ante danos de diversos tipos, así como a composición e o uso
da caixa de urxencias.

1.8.1.2 Contidos básicos

BC1. Dereitos e obrigas en seguridade e saúde laboral

 Relación entre traballo e saúde. Influencia das condicións de traballo sobre a saúde.
 Conceptos básicos de seguridade e saúde laboral.
 Análise dos dereitos e das obrigas das persoas traballadoras e empresarias en preven-
ción de riscos laborais.
 Actuación responsable no desenvolvemento do traballo para evitar as situacións de ris-
co no seu contorno laboral.

Páxina 76 de 98
 Protección de persoas traballadoras especialmente sensibles a determinados riscos.

BC2. Avaliación de riscos profesionais

 Análise de factores de risco ligados a condicións de seguridade, ambientais, ergonómi-


cas e psicosociais.
 Determinación dos danos á saúde da persoa traballadora que se poden derivar das con-
dicións de traballo e dos factores de risco detectados.
 Riscos específicos no sector das industrias instaladoras de frío e climatización en fun-
ción das probables consecuencias, do tempo de exposición e dos factores de risco im-
plicados.
 Avaliación dos riscos atopados en situacións potenciais de traballo no sector das indus-
trias instaladoras de frío e climatización.

BC3. Planificación da prevención de riscos na empresa

 Xestión da prevención na empresa: funcións e responsabilidades.


 Órganos de representación e participación das persoas traballadoras en prevención de
riscos laborais.
 Organismos estatais e autonómicos relacionados coa prevención de riscos.
 Planificación da prevención na empresa.
 Plans de emerxencia e de evacuación en contornos de traballo.
 Elaboración dun plan de emerxencia nunha empresa do sector.
 Participación na planificación e na posta en práctica dos plans de prevención.

BC4. Aplicación de medidas de prevención e protección na empresa

 Medidas de prevención e protección individual e colectiva.


 Protocolo de actuación ante unha situación de emerxencia.
 Aplicación das técnicas de primeiros auxilios.
 Actuación responsable en situacións de emerxencias e primeiros auxilios.

1.8.2 Unidade formativa 2: equipos de traballo, dereito do traballo e da


seguridade social, e procura de emprego
 Código: MP0043_22.
 Duración: 62 horas.

1.8.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Participa responsablemente en equipos de traballo eficientes que contribúan á
consecución dos obxectivos da organización.
– CA1.1. Identificáronse os equipos de traballo en situacións de traballo relacionadas
co perfil de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización e valoráronse as
súas vantaxes sobre o traballo individual.

Páxina 77 de 98
– CA1.2. Determináronse as características do equipo de traballo eficaz fronte ás dos
equipos ineficaces.
– CA1.3. Adoptáronse responsablemente os papeis asignados para a eficiencia e a efi-
cacia do equipo de traballo.
– CA1.4. Empregáronse axeitadamente as técnicas de comunicación no equipo de tra-
ballo para recibir e transmitir instrucións e coordinar as tarefas.
– CA1.5. Determináronse procedementos para a resolución dos conflitos identificados
no seo do equipo de traballo.
– CA1.6. Aceptáronse de forma responsable as decisións adoptadas no seo do equipo
de traballo.
– CA1.7. Analizáronse os obxectivos alcanzados polo equipo de traballo en relación
cos obxectivos establecidos, e coa participación responsable e activa dos seus mem-
bros.
 RA2. Identifica os dereitos e as obrigas que se derivan das relacións laborais, e recoñé-
ceos en diferentes situacións de traballo.
– CA2.1. Identificáronse o ámbito de aplicación, as fontes e os principios de aplica-
ción do dereito do traballo.
– CA2.2. Distinguíronse os principais organismos que interveñen nas relacións labo-
rais.
– CA2.3. Identificáronse os elementos esenciais dun contrato de traballo.
– CA2.4. Analizáronse as principais modalidades de contratación e identificáronse as
medidas de fomento da contratación para determinados colectivos.
– CA2.5. Valoráronse os dereitos e as obrigas que se recollen na normativa laboral.
– CA2.6. Determináronse as condicións de traballo pactadas no convenio colectivo
aplicable ou, en ausencia deste, as condicións habituais no sector profesional rela-
cionado co título de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA2.7. Valoráronse as medidas establecidas pola lexislación para a conciliación da
vida laboral e familiar, e para a igualdade efectiva entre homes e mulleres.
– CA2.8. Analizouse o recibo de salarios e identificáronse os principais elementos que
o integran.
– CA2.9. Identificáronse as causas e os efectos da modificación, a suspensión e a ex-
tinción da relación laboral.
– CA2.10. Identificáronse os órganos de representación das persoas traballadoras na
empresa.
– CA2.11. Analizáronse os conflitos colectivos na empresa e os procedementos de so-
lución.
– CA2.12. Identificáronse as características definitorias dos novos contornos de orga-
nización do traballo.
 RA3. Determina a acción protectora do sistema da seguridade social ante as continxen-
cias cubertas, e identifica as clases de prestacións.
– CA3.1. Valorouse o papel da seguridade social como piar esencial do estado social e
para a mellora da calidade de vida da cidadanía.
– CA3.2. Delimitouse o funcionamento e a estrutura do sistema de seguridade social.
– CA3.3. Identificáronse, nun suposto sinxelo, as bases de cotización dunha persoa
traballadora e as cotas correspondentes a ela e á empresa.

Páxina 78 de 98
– CA3.4. Determináronse as principais prestacións contributivas de seguridade social,
os seus requisitos e a súa duración, e realizouse o cálculo da súa contía nalgúns su-
postos prácticos.
– CA3.5. Determináronse as posibles situacións legais de desemprego en supostos
prácticos sinxelos, e realizouse o cálculo da duración e da contía dunha prestación
por desemprego de nivel contributivo básico.
 RA4. Planifica o seu itinerario profesional seleccionando alternativas de formación e
oportunidades de emprego ao longo da vida.
– CA4.1. Valoráronse as propias aspiracións, motivacións, actitudes e capacidades que
permitan a toma de decisións profesionais.
– CA4.2. Tomouse conciencia da importancia da formación permanente como factor
clave para a empregabilidade e a adaptación ás esixencias do proceso produtivo.
– CA4.3. Valoráronse as oportunidades de formación e emprego noutros estados da
Unión Europea.
– CA4.4. Valorouse o principio de non-discriminación e de igualdade de oportunida-
des no acceso ao emprego e nas condicións de traballo.
– CA4.5. Deseñáronse os itinerarios formativos profesionais relacionados co perfil
profesional de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA4.6. Determináronse as competencias e as capacidades requiridas para a activida-
de profesional relacionada co perfil do título, e seleccionouse a formación precisa
para as mellorar e permitir unha axeitada inserción laboral.
– CA4.7. Identificáronse as principais fontes de emprego e de inserción laboral para as
persoas coa titulación de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA4.8. Empregáronse adecuadamente as técnicas e os instrumentos de procura de
emprego.
– CA4.9. Prevíronse as alternativas de autoemprego nos sectores profesionais relacio-
nados co título.

1.8.2.2 Contidos básicos

BC1. Xestión do conflito e equipos de traballo

 Diferenciación entre grupo e equipo de traballo.


 Valoración das vantaxes e os inconvenientes do traballo de equipo para a eficacia da
organización.
 Equipos no sector das industrias instaladoras de frío e climatización, segundo as fun-
cións que desempeñen.
 Dinámicas de grupo.
 Equipos de traballo eficaces e eficientes.
 Participación no equipo de traballo: desempeño de papeis, comunicación e responsabi-
lidade.
 Conflito: características, tipos, causas e etapas.
 Técnicas para a resolución ou a superación do conflito.

Páxina 79 de 98
BC2. Contrato de traballo

 Dereito do traballo.
 Organismos públicos (administrativos e xudiciais) que interveñen nas relacións labo-
rais.
 Análise da relación laboral individual.
 Dereitos e deberes derivados da relación laboral.
 Análise dun convenio colectivo aplicable ao ámbito profesional da titulación de técnico
en instalacións frigoríficas e de climatización.
 Modalidades de contrato de traballo e medidas de fomento da contratación.
 Análise das principais condicións de traballo: clasificación e promoción profesional,
tempo de traballo, retribución, etc.
 Modificación, suspensión e extinción do contrato de traballo.
 Sindicatos de traballadores e asociacións empresariais.
 Representación das persoas traballadoras na empresa.
 Conflitos colectivos.
 Novos contornos de organización do traballo.

BC3. Seguridade social, emprego e desemprego

 A seguridade social como piar do estado social.


 Estrutura do sistema de seguridade social.
 Determinación das principais obrigas das persoas empresarias e das traballadoras en
materia de seguridade social.
 Protección por desemprego.
 Prestacións contributivas da seguridade social.

BC4. Procura activa de emprego

 Coñecemento dos propios intereses e das propias capacidades formativo-profesionais.


 Importancia da formación permanente para a traxectoria laboral e profesional das per-
soas coa titulación de técnico en instalacións frigoríficas e de climatización.
 Oportunidades de aprendizaxe e emprego en Europa.
 Itinerarios formativos relacionados coa titulación de técnico en instalacións frigoríficas
e de climatización.
 Definición e análise do sector profesional do título de técnico en instalacións frigorífi-
cas e de climatización.
 Proceso de toma de decisións.
 Proceso de procura de emprego no sector de actividade.
 Técnicas e instrumentos de procura de emprego.

Páxina 80 de 98
1.8.3 Orientacións pedagóxicas
Este módulo profesional contén a formación necesaria para que o alumnado se poida inse-
rir laboralmente e desenvolver a súa carreira profesional no sector das industrias instalado-
ras de frío e climatización.
A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais ñ), p), q), r), s) e t)
do ciclo formativo, e as competencias n), ñ), o), q), r), s) e t).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
– Manexo das fontes de información para a elaboración de itinerarios formativo-
profesionalizadores, en especial no referente ao sector das industrias de montaxe e
mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización.
– Posta en práctica de técnicas activas de procura de emprego:
– Realización de probas de orientación e dinámicas sobre as propias aspiracións,
competencias e capacidades.
– Manexo de fontes de información, incluídos os recursos da internet para a procu-
ra de emprego.
– Preparación e realización de cartas de presentación e currículos (potenciarase o
emprego doutros idiomas oficiais na Unión Europea no manexo de información e
elaboración do currículo Europass).
– Familiarización coas probas de selección de persoal, en particular a entrevista de
traballo.
– Identificación de ofertas de emprego público ás que se pode acceder en función da
titulación, e resposta á súa convocatoria.
– Formación de equipos na aula para a realización de actividades mediante o emprego
de técnicas de traballo en equipo.
– Estudo das condicións de traballo do sector das industrias instaladoras de frío e cli-
matización a través do manexo da normativa laboral, dos contratos máis comunmen-
te utilizados e do convenio colectivo de aplicación no sector das industrias instalado-
ras de frío e climatización.
– Superación de calquera forma de discriminación no acceso ao emprego e no desen-
volvemento profesional.
– Análise da normativa de prevención de riscos laborais que lle permita a avaliación
dos riscos derivados das actividades desenvolvidas no sector produtivo, así como a
colaboración na definición dun plan de prevención para a empresa e das medidas
necesarias para a súa posta en práctica.
O correcto desenvolvemento deste módulo esixe a disposición de medios informáticos con
conexión a internet e que polo menos dúas sesións de traballo semanais sexan consecuti-
vas.

Páxina 81 de 98
1.9 Módulo profesional: empresa e iniciativa
emprendedora
 Código: MP0044.
 Duración: 53 horas.

1.9.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Desenvolve o seu espírito emprendedor identificando as capacidades asociadas a
el e definindo ideas emprendedoras caracterizadas pola innovación e a creatividade.
– CA1.1. Identificouse o concepto de innovación e a súa relación co progreso da so-
ciedade e o aumento no benestar dos individuos.
– CA1.2. Analizouse o concepto de cultura emprendedora e a súa importancia como
dinamizador do mercado laboral e fonte de benestar social.
– CA1.3. Valorouse a importancia da iniciativa individual, a creatividade, a forma-
ción, a responsabilidade e a colaboración como requisitos indispensables para ter
éxito na actividade emprendedora.
– CA1.4. Analizáronse as características das actividades emprendedoras no sector das
industrias de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización
– CA1.5. Valorouse o concepto de risco como elemento inevitable de toda actividade
emprendedora.
– CA1.6. Valoráronse ideas emprendedoras caracterizadas pola innovación, pola crea-
tividade e pola súa factibilidade.
– CA1.7. Decidiuse a partir das ideas emprendedoras unha determinada idea de nego-
cio do ámbito da instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climati-
zación, que ha servir de punto de partida para a elaboración do proxecto empresarial.
– CA1.8. Analizouse a estrutura dun proxecto empresarial e valorouse a súa importan-
cia como paso previo á creación dunha pequena empresa.
 RA2. Decide a oportunidade de creación dunha pequena empresa para o desenvolve-
mento da idea emprendedora, tras a análise da relación entre a empresa e o contorno, do
proceso produtivo, da organización dos recursos humanos e dos valores culturais e éti-
cos.
– CA2.1. Valorouse a importancia das pequenas e medianas empresas no tecido em-
presarial galego.
– CA2.2. Analizouse o impacto ambiental da actividade empresarial e a necesidade de
introducir criterios de sustentabilidade nos principios de actuación das empresas.
– CA2.3. Identificáronse os principais compoñentes do contorno xeral que rodea a
empresa e, en especial, nos aspectos tecnolóxico, económico, social, ambiental, de-
mográfico e cultural.
– CA2.4. Apreciouse a influencia na actividade empresarial das relacións coa cliente-
la, con provedores, coas administracións públicas, coas entidades financeiras e coa
competencia como principais integrantes do contorno específico.
– CA2.5. Determináronse os elementos do contorno xeral e específico dunha pequena
ou mediana empresa de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de
climatización en función da súa posible localización.
Páxina 82 de 98
– CA2.6. Analizouse o fenómeno da responsabilidade social das empresas e a súa im-
portancia como un elemento da estratexia empresarial.
– CA2.7. Valorouse a importancia do balance social dunha empresa relacionada coa
instalación e o mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización, e descri-
bíronse os principais custos sociais en que incorren estas empresas, así como os be-
neficios sociais que producen.
– CA2.8. Identificáronse, en empresas de instalación e mantemento de instalacións
frigoríficas e de climatización, prácticas que incorporen valores éticos e sociais.
– CA2.9. Definíronse os obxectivos empresariais incorporando valores éticos e so-
ciais.
– CA2.10. Analizáronse os conceptos de cultura empresarial, e de comunicación e
imaxe corporativas, así como a súa relación cos obxectivos empresariais.
– CA2.11. Describíronse as actividades e os procesos básicos que se realizan nunha
empresa de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización,
e delimitáronse as relacións de coordinación e dependencia dentro do sistema em-
presarial.
– CA2.12. Elaborouse un plan de empresa que inclúa a idea de negocio, a localiza-
ción, a organización do proceso produtivo e dos recursos necesarios, a responsabili-
dade social e o plan de márketing.
 RA3. Selecciona a forma xurídica tendo en conta as implicacións legais asociadas e o
proceso para a súa constitución e posta en marcha.
– CA3.1. Analizouse o concepto de persoa empresaria, así como os requisitos que
cómpren para desenvolver a actividade empresarial.
– CA3.2. Analizáronse as formas xurídicas da empresa e determinándose as vantaxes
e as desvantaxes de cada unha en relación coa súa idea de negocio.
– CA3.3. Valorouse a importancia das empresas de economía social no sector das in-
dustrias de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización.
– CA3.4. Especificouse o grao de responsabilidade legal das persoas propietarias da
empresa en función da forma xurídica elixida.
– CA3.5. Diferenciouse o tratamento fiscal establecido para cada forma xurídica de
empresa.
– CA3.6. Identificáronse os trámites esixidos pola lexislación para a constitución du-
nha pequena ou mediana empresa en función da súa forma xurídica.
– CA3.7. Identificáronse as vías de asesoramento e xestión administrativa externas á
hora de pór en marcha unha pequena ou mediana empresa.
– CA3.8. Analizáronse as axudas e subvencións para a creación e posta en marcha de
empresas de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización
tendo en conta a súa localización.
– CA3.9. Incluíuse no plan de empresa información relativa á elección da forma xurí-
dica, os trámites administrativos, as axudas e as subvencións.
 RA4. Realiza actividades de xestión administrativa e financeira básica dunha pequena
ou mediana empresa, identifica as principais obrigas contables e fiscais, e formaliza a
documentación.
– CA4.1. Analizáronse os conceptos básicos de contabilidade, así como as técnicas de
rexistro da información contable: activo, pasivo, patrimonio neto, ingresos, gastos e
contas anuais.

Páxina 83 de 98
– CA4.2. Describíronse as técnicas básicas de análise da información contable, en es-
pecial no referente ao equilibrio da estrutura financeira e á solvencia, á liquidez e á
rendibilidade da empresa.
– CA4.3. Definíronse as obrigas fiscais (declaración censual, IAE, liquidacións tri-
mestrais, resumes anuais, etc.) dunha pequena e dunha mediana empresa relacionada
coa instalación e o mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización, e di-
ferenciáronse os tipos de impostos no calendario fiscal (liquidacións trimestrais e li-
quidacións anuais).
– CA4.4. Formalizouse con corrección, mediante procesos informáticos, a documenta-
ción básica de carácter comercial e contable (notas de pedido, albarás, facturas, reci-
bos, cheques, obrigas de pagamento e letras de cambio) para unha pequena e unha
mediana empresa de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de cli-
matización, e describíronse os circuítos que recorre esa documentación na empresa.
– CA4.5. Elaborouse o plan financeiro e analizouse a viabilidade económica e finan-
ceira do proxecto empresarial.

1.9.2 Contidos básicos

BC1. Iniciativa emprendedora

 Innovación e desenvolvemento económico. Principais características da innovación na


actividade de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización
(materiais, tecnoloxía, organización da produción, etc.).
 A cultura emprendedora na Unión Europea, en España e en Galicia.
 Factores clave das persoas emprendedoras: iniciativa, creatividade, formación, respon-
sabilidade e colaboración.
 Actuación das persoas emprendedoras no sector das industrias instaladoras de frío e
climatización.
 O risco como factor inherente á actividade emprendedora.
 Valoración do traballo por conta propia como fonte de realización persoal e social.
 Ideas emprendedoras: fontes de ideas, maduración e avaliación destas.
 Proxecto empresarial: importancia e utilidade, estrutura e aplicación no ámbito da ins-
talación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización.

BC2. A empresa e o seu contorno

 A empresa como sistema: concepto, funcións e clasificacións.


 Análise do contorno xeral dunha pequena ou mediana empresa de instalación e mante-
mento de instalacións frigoríficas e de climatización: aspectos tecnolóxico, económico,
social, ambiental, demográfico e cultural.
 Análise do contorno específico dunha pequena ou mediana empresa de instalación e
mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización: clientes, provedores, admi-
nistracións públicas, entidades financeiras e competencia.
 Localización da empresa.
 A persoa empresaria. Requisitos para o exercicio da actividade empresarial.

Páxina 84 de 98
 Responsabilidade social da empresa e compromiso co desenvolvemento sustentable.
 Cultura empresarial, e comunicación e imaxe corporativas.
 Actividades e procesos básicos na empresa. Organización dos recursos dispoñibles. Ex-
ternalización de actividades da empresa.
 Descrición dos elementos e estratexias do plan de produción e do plan de márketing.

BC3. Creación e posta en marcha dunha empresa

 Formas xurídicas das empresas.


 Responsabilidade legal do empresario.
 A fiscalidade da empresa como variable para a elección da forma xurídica.
 Proceso administrativo de constitución e posta en marcha dunha empresa.
 Vías de asesoramento para a elaboración dun proxecto empresarial e para a posta en
marcha da empresa.
 Axudas e subvencións para a creación dunha empresa de instalación e mantemento de
instalacións frigoríficas e de climatización.
 Plan de empresa: elección da forma xurídica, trámites administrativos, e xestión de
axudas e subvencións.

BC4. Función administrativa

 Análise das necesidades de investimento e das fontes de financiamento dunha pequena


e dunha mediana empresa no sector das industrias de instalación e mantemento de ins-
talacións frigoríficas e de climatización.
 Concepto e nocións básicas de contabilidade: activo, pasivo, patrimonio neto, ingresos,
gastos e contas anuais.
 Análise da información contable: equilibrio da estrutura financeira e ratios financeiras
de solvencia, liquidez e rendibilidade da empresa.
 Plan financeiro: estudo da viabilidade económica e financeira.
 Obrigas fiscais dunha pequena e dunha mediana empresa.
 Ciclo de xestión administrativa nunha empresa de instalación e mantemento de instala-
cións frigoríficas e de climatización: documentos administrativos e documentos de pa-
gamento.
 Coidado na elaboración da documentación administrativo-financeira.

1.9.3 Orientacións pedagóxicas


Este módulo profesional contén a formación necesaria para desenvolver a propia iniciativa
no ámbito empresarial, tanto cara ao autoemprego como cara á asunción de responsabili-
dades e funcións no emprego por conta allea.
A formación do módulo permite alcanzar os obxectivos xerais o), p), q), r), s) e t) do
ciclo formativo, e as competencias n), p), q), r), s) e t).
As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-
xectivos do módulo versarán sobre:
Páxina 85 de 98
– Manexo das fontes de información sobre o sector das empresas de instalación e
mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización, incluíndo a análise dos
procesos de innovación sectorial en marcha.
– Realización de casos e dinámicas de grupo que permitan comprender e valorar as ac-
titudes das persoas emprendedoras e axustar a súa necesidade ao sector das indus-
trias de instalación e mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización.
– Utilización de programas de xestión administrativa e financeira para pequenas e me-
dianas empresas do sector.
– Realización dun proxecto empresarial relacionado coa actividade de instalación e
mantemento de instalacións frigoríficas e de climatización, composto por un plan de
empresa e un plan financeiro e que inclúa todas as facetas de posta en marcha dun
negocio.
O plan de empresa incluirá os seguintes aspectos: maduración da idea de negocio, locali-
zación, organización da produción e dos recursos, xustificación da súa responsabilidade
social, plan de márketing, elección da forma xurídica, trámites administrativos, e axudas e
subvencións.
O plan financeiro ha incluír o plan de tesouraría, a conta de resultados provisional e o
balance previsional, así como a análise da súa viabilidade económica e financeira.
É aconsellable que o proxecto empresarial se vaia realizando conforme se desenvolvan
os contidos relacionados nos resultados de aprendizaxe.
O correcto desenvolvemento deste módulo esixe a disposición de medios informáticos
con conexión a internet e que polo menos dúas sesións de traballo sexan consecutivas.

Páxina 86 de 98
1.10 Módulo profesional: formación en centros de
traballo
 Código: MP0244.
 Duración: 410 horas.

1.10.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación


 RA1. Identifica a estrutura e a organización da empresa en relación coa produción e a
comercialización das instalacións que monta ou repara.
– CA1.1. Identificáronse a estrutura organizativa da empresa e as funcións de cada
área.
– CA1.2. Comparouse a estrutura da empresa coas organizacións empresariais tipo
existentes no sector.
– CA1.3. Identificáronse os elementos que constitúen a rede loxística da empresa:
provedores, clientes, sistemas de produción, almacenaxe, etc.
– CA1.4. Identificáronse os procedementos de traballo no desenvolvemento da presta-
ción de servizo.
– CA1.5. Valoráronse as competencias necesarias dos recursos humanos para o desen-
volvemento óptimo da actividade.
– CA1.6. Valorouse a idoneidade das canles de difusión máis frecuentes nesta activi-
dade.
 RA2. Amosa hábitos éticos e laborais no desenvolvemento da actividade profesional de
acordo coas características do posto de traballo e cos procedementos establecidos na
empresa.
– CA2.1. Recoñecéronse e xustificáronse:
– Dispoñibilidade persoal e temporal necesarias no posto de traballo.
– Actitudes persoais (puntualidade, empatía, etc.) e profesionais (orde, limpeza,
responsabilidade, etc.) necesarias para o posto de traballo.
– Requisitos actitudinais ante a prevención de riscos na actividade profesional.
– Requisitos actitudinais referidos á calidade na actividade profesional.
– Actitudes relacionais co propio equipo de traballo e coa xerarquía establecida na
empresa.
– Actitudes relacionadas coa documentación das actividades realizadas no ámbito
laboral.
– Necesidades formativas para a inserción e a reinserción laboral no ámbito cientí-
fico e técnico do bo facer profesional.
– CA2.2. Identificáronse as normas de prevención de riscos laborais e os aspectos
fundamentais da lei de prevención de riscos laborais de aplicación na actividade pro-
fesional.
– CA2.3. Aplicáronse os equipamentos de protección individual segundo os riscos da
actividade profesional e as normas da empresa.

Páxina 87 de 98
– CA2.4. Mantívose unha actitude de respecto polo ambiente nas actividades desen-
volvidas.
– CA2.5. Mantivéronse organizados, limpos e libres de obstáculos o posto de traballo
e a área correspondente ao desenvolvemento da actividade.
– CA2.6. Responsabilizouse do traballo asignado, interpretando e cumprindo as ins-
trucións recibidas.
– CA2.7. Estableceuse unha comunicación eficaz coa persoa responsable en cada si-
tuación e cos membros do equipo.
– CA2.8. Coordinouse co resto do equipo comunicáronse as incidencias salientables.
– CA2.9. Valorouse a importancia da súa actividade e a necesidade de adaptación aos
cambios de tarefas.
– CA2.10. Responsabilizouse da aplicación das normas e os procedementos no desen-
volvemento do seu traballo.
 RA3. Monta instalacións frigoríficas e de climatización, seguindo os procesos do sis-
tema de calidade establecido na empresa e os correspondentes protocolos de segurida-
de.
– CA3.1. Interpretouse a documentación técnica e recoñecéronse os elementos, a súa
función e a súa disposición na montaxe das instalacións.
– CA3.2. Interpretouse o plan de montaxe da instalación e seleccionáronse as ferra-
mentas e os materiais necesarios.
– CA3.3. Realizáronse operacións de mecanizado e construción de tubaxes.
– CA3.4. Realizouse a localización, a fixación, as nivelacións, os aliñamentos e a in-
terconexión dos equipamentos e dos accesorios, utilizando técnicas correctas.
– CA3.5. Realizouse a proba de estanquidade e alcanzáronse as presións estipuladas.
– CA3.6. Montáronse os cadros eléctricos e os sistemas automáticos, de acordo cos
esquemas das instalacións.
– CA3.7. Realizáronse e comprobáronse as conexións eléctricas aos elementos perifé-
ricos de mando e potencia (presóstatos, sondas, motores, térmicos, etc.).
– CA3.8. Programáronse os sistemas de control automáticos co software correspon-
dente, de acordo coas secuencias frigoríficas das instalacións.
– CA3.9. Operouse respectando os criterios de seguridade persoal e material, coa cali-
dade requirida.
– CA3.10. Realizáronse as operacións con criterios de respecto polo ambiente.
– CA3.11. Participouse e colaborouse dentro do grupo de traballo, e amosouse inicia-
tiva e interese.
 RA4. Realiza operacións de mantemento preventivo nas instalacións a cargo da empre-
sa, aplicando os plans de mantemento correspondentes.
– CA4.1. Interpretáronse os programas de mantemento.
– CA4.2. Realizáronse sobre a instalación intervencións de mantemento preventivo
(niveis de aceite, lectura de presións e temperaturas, consumos eléctricos, revisión
das conexións eléctricas, estado de válvulas e elementos sensibles de desgaste, pH e
dureza da auga, etc.)
– CA4.3. Realizáronse sobre a instalación intervencións de mantemento preventivo de
salubridade.

Páxina 88 de 98
– CA4.4. Realizáronse revisións do estado dos equipamentos que requiran operacións
de desmontaxe e montaxe (compresores, filtros, intercambiadores, bombas, ventila-
dores, correas, etc.).
– CA4.5. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos para as ope-
racións de mantemento preventivo.
– CA4.6. Completouse a documentación establecida nos programas de mantemento.
– CA4.7. Realizouse o mantemento preventivo de acordo coa seguridade e a calidade
requiridas.
– CA4.8. Realizáronse as operacións con criterios de respecto polo ambiente.
– CA4.9. Colaborouse dentro do grupo de traballo, e amosouse iniciativa e interese.
 RA5. Participa no diagnóstico e na reparación de avarías e disfuncións en equipamen-
tos e instalacións, aplicando as técnicas e os procedementos de mantemento correctivo.
– CA5.1. Identificáronse os síntomas de avarías ou disfuncións a través das medidas
realizadas e a observación da instalación.
– CA5.2. Propuxéronse hipóteses das causas da avaría e da súa repercusión na instala-
ción.
– CA5.3. Localizouse a avaría, analizado os síntomas de acordo cos procedementos
específicos para o diagnóstico e a localización de avarías de instalacións frigoríficas
(eléctricas, mecánicas, termodinámicas e de regulación, etc.).
– CA5.4. Elaborouse a secuencia de intervención para a correcta reparación da avaría,
tanto eléctrica como frigorífica, tendo en conta a seguridade e o respecto polo am-
biente.
– CA5.5. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os equipamentos necesarios
para acometer o proceso de reparación.
– CA5.6. Realizáronse as operacións de desmontaxe seguindo as pautas establecidas,
con seguridade e respecto polo ambiente.
– CA5.7. Substituíuse ou, de ser o caso, arranxáronse os compoñentes danados ou ava-
riados.
– CA5.8. Restablecéronse as condicións iniciais de funcionamento da instalación.
– CA5.9. Realizouse o mantemento correctivo de acordo coa seguridade e a calidade
requiridas.
– CA5.10. Realizáronse os traballos con orde e limpeza, respectando os tempos estipu-
lados nas intervencións requiridas.
– CA5.11. Formalizouse a documentación establecida nos programas de mantemento.
– CA5.12. Realizáronse as operacións con criterios de respecto polo ambiente.
– CA5.13. Colaborouse dentro do grupo de traballo, e amosouse iniciativa e interese.
 RA6. Participa na posta en marcha das instalacións realizadas pola empresa e dos equi-
pamentos ao seu cargo.
– CA6.1. Comprobouse a secuencia de funcionamento dos elementos de control, segu-
ridade e receptores eléctricos da instalación.
– CA6.2. Realizouse o baleiro e a carga de refrixerante en condicións de seguridade,
con respecto polo ambiente e seguindo a regulamentación de instalacións frigorífi-
cas, logo de verificar o estado das válvulas.
– CA6.3. Realizouse a regulación e a calibraxe dos equipamentos e dos elementos da
instalación, segundo os parámetros de funcionamento.

Páxina 89 de 98
– CA6.4. Verificáronse os parámetros de funcionamento da instalación.
– CA6.5. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas e os instrumentos para a posta
en marcha.
– CA6.6. Realizouse a posta en marcha de acordo coa seguridade, a calidade e a regu-
lamentación requiridas.
– CA6.7. Formalizouse a documentación requirida polo proceso de posta en marcha.
– CA6.8. Seguíronse as normas de seguridade especialmente no relativo ao uso de
API.
 RA7. Participa nas tarefas de configuración de pequenas instalacións e a súa legaliza-
ción, realizando esquemas e planos, e elaborando a documentación necesaria.
– CA7.1. Debuxáronse esquemas de principio de instalacións utilizando a simboloxía
establecida.
– CA7.2. Calculáronse as canalizacións de aire utilizando táboas e programas informá-
ticos.
– CA7.3. Determináronse as dimensións das tubaxes de refrixerante e de auga.
– CA7.4. Representáronse circuítos eléctricos de instalacións especificando os pará-
metros de funcionamento e seguridade.
– CA7.5. Especificáronse os parámetros de control (temperatura exterior, interior, re-
quecemento, subarrefriamento, consumos eléctricos, presións no circuíto frigorífico
e hidráulico, etc.).
– CA7.6. Colaborouse entre compañeiros durante a realización das tarefas.
– CA7.7. Debuxáronse planos instalacións en escalas e formatos normalizados.
– CA7.8. Formalizouse a documentación necesaria para a legalización da instalación.
Este módulo profesional contribúe a completar as competencias e os obxectivos xerais
propios deste título que se alcanzaran no centro educativo, ou a desenvolver competencias
características de difícil consecución nel.

Páxina 90 de 98
2. Anexo II
A) Espazos mínimos

Espazo formativo Superficie en m2 Superficie en m2 Grao de utilización


(30 alumnos/as) (20 alumnos/as)

 Aula polivalente 60 60 15%

 Aula técnica 90 60 15%

 Taller de instalacións térmicas 180 150 35%

 Taller de técnicas de montaxe 150 120 15%

 Taller de instalacións eléctricas e automatismos 120 90 20%

 A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria poderá autorizar unidades para


menos de trinta postos escolares, polo que será posible reducir os espazos formativos
proporcionalmente ao número de alumnos e alumnas, tomando como referencia para a
determinación das superficies necesarias as cifras indicadas nas columnas segunda e
terceira da táboa.
 O grao de utilización expresa en tanto por cento a ocupación en horas do espazo previs-
ta para a impartición das ensinanzas no centro educativo, por un grupo de alumnado,
respecto da duración total destas.
 Na marxe permitida polo grao de utilización, os espazos formativos establecidos poden
ser ocupados por outros grupos de alumnos e alumnas que cursen o mesmo ou outros
ciclos formativos, ou outras etapas educativas.
 En todo caso, as actividades de aprendizaxe asociadas aos espazos formativos (coa
ocupación expresada polo grao de utilización) poderán realizarse en superficies utiliza-
das tamén para outras actividades formativas afíns.

B) Equipamentos mínimos

Equipamento

– Equipamentos informáticos instalados en rede en con acceso a internet. Software específico.


– Equipamentos audiovisuais.
– Equipamentos de medida de parámetros eléctricos.
– Fontes de alimentación.
– Xogos de sondas.
– Autómatas programables.
– Bancos de ensaio de máquinas eléctricas.
– Motores monofásicos e trifásicos.
– Reguladores de velocidade.
– Centrais de regulación para cámaras frigoríficas.
– Programadores de desxeamento.
– Equipamentos de soldadura TIG, MIG-MAG e oxiacetilénica.
– Valvularía.
– Contadores de calorías.
– Intercambiadores de calor de placas.
– Depósitos de inercia.
– Bombas de calor aire auga.
– Equipamentos split inverter.
– Equipamentos casette inverter.

Páxina 91 de 98
– Equipamento VRV.
– Ventiladores.
– Comportas.
– Servomotores.
– Fan-coils.
– Circuladores.
– Bancos de traballo.
– Ferramenta xeral e específica: manual e eléctrica.
– Cámaras frigoríficas de paneis desmontables.
– Compresores herméticos e semiherméticos.
– Unidades condensadoras: de aire e de auga.
– Evaporadores: de aire con desxeamento por resistencias e de placas.
– Válvulas de expansión: termostáticas e electrónicas.
– Válvulas reguladoras: de presión, de retención e de paso manuais.
– Electroválvulas.
– Botellas de refrixerante.
– Bombas de baleiro.
– Vacuómetros.
– Básculas de carga.
– Detectores de fugas de refrixerante.

Páxina 92 de 98
3. Anexo III
A) Especialidades do profesorado con atribución docente nos módulos profesio-
nais do ciclo formativo de grao medio de instalacións frigoríficas e de climatiza-
ción

Módulo profesional Especialidade do profesorado Corpo

 MP0036. Máquinas e equipamentos térmi- Organización e proxectos de sistemas enerxéti- Catedráticos/as de ensino secundario.
cos. cos. Profesorado de ensino secundario.

 MP0037. Técnicas de montaxe de instala- Instalación e mantemento de equipamentos


Profesorado técnico de formación profesional.
cións. térmicos e de fluídos.

Organización e proxectos de sistemas enerxéti-


 MP0038. Instalacións eléctricas e automa- Catedráticos/as de ensino secundario.
cos.
tismos. Profesorado de ensino secundario.
Sistemas electrotécnicos e automáticos.

 MP0039. Configuración de instalacións de Organización e proxectos de sistemas enerxéti- Catedráticos/as de ensino secundario.
frío e climatización. cos. Profesorado de ensino secundario.

 MP0040. Montaxe e mantemento de Instalación e mantemento de equipamentos


Profesorado técnico de formación profesional.
equipamentos de refrixeración comercial. térmicos e de fluídos.

 MP0041. Montaxe e mantemento de Instalación e mantemento de equipamentos


Profesorado técnico de formación profesional.
instalacións frigoríficas industriais. térmicos e de fluídos.

 MP0042. Montaxe e mantemento de


Instalación e mantemento de equipamentos
instalacións de climatización, ventilación e Profesorado técnico de formación profesional.
térmicos e de fluídos.
extracción

Catedráticos/as de ensino secundario.


 MP0043. Formación e orientación laboral. Formación e orientación laboral.
Profesorado de ensino secundario.

 MP0044. Empresa e iniciativa emprendedo- Catedráticos/as de ensino secundario.


Formación e orientación laboral.
ra. Profesorado de ensino secundario.

B) Titulacións equivalentes para efectos de docencia

Corpos Especialidades Titulacións

– Diplomado/a en ciencias empresariais.


– Diplomado/a en relacións laborais
 Profesorado de ensino secun-
dario. Formación e orientación laboral – Diplomado/a en traballo social.
– Diplomado/a en educación social.
– Diplomado/a en xestión e administración pública.

– Enxeñeiro/a técnico/a industrial, en todas as súas especiali-


dades.
– Enxeñeiro/a técnico/a aeronáutico/a, en todas as súas espe-
cialidades.
– Enxeñeiro/a técnico/a de obras públicas, en todas as súas
especialidades.
– Enxeñeiro/a técnico/a de telecomunicación, en todas as sú-
Organización e proxectos de sistemas as especialidades.
enerxéticos.
– Enxeñeiro/a técnico/a naval, en todas as súas especialida-
des.
– Enxeñeiro/a técnico/a agrícola, en todas as súas especiali-
dades.
– Enxeñeiro/a técnico/a de minas, en todas as súas especiali-
dades.
– Diplomado/a en máquinas navais.

Páxina 93 de 98
Corpos Especialidades Titulacións

– Diplomado/a en radioelectrónica naval.


– Enxeñeiro/a técnico/a aeronáutico/a, especialidade en aero-
navegación.
Sistemas electrotécnicos e automáti- – Enxeñeiro/a técnico/a en informática de sistemas.
cos. – Enxeñeiro/a técnico/a industrial, especialidade en electrici-
dade e especialidade en electrónica industrial.
– Enxeñeiro/a técnico/a de telecomunicación, en todas as sú-
as especialidades

C) Titulacións requiridas para a impartición dos módulos profesionais que confor-


man o título para os centros de titularidade privada e doutras administracións dis-
tintas da educativa, e orientacións para a Administración educativa

Módulos profesionais Titulacións

 MP0036. Máquinas e equipamentos térmicos.


 MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.  Licenciado/a, enxeñeiro/a, arquitecto/a ou o título de grao
 MP0039. Configuración de instalacións de frío e climatización. correspondente, ou outros títulos equivalentes para os efectos
 MP0043. Formación e orientación laboral. de docencia.
 MP0044. Empresa e iniciativa emprendedora.

 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.


 MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración  Licenciado/a, enxeñeiro/a, arquitecto/a ou o título de grao
comercial. correspondente, ou outros títulos equivalentes.
 MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas industriais.  Diplomado/a, enxeñeiro/a técnico/a ou arquitecto/a técnico/a, ou
 MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de climatización, o título de grao correspondente, ou outros títulos equivalentes.
ventilación e extracción.

Páxina 94 de 98
4. Anexo IV
A) Validacións entre módulos profesionais de títulos establecidos ao abeiro da Lei
orgánica 1/1990 (LOXSE) e os establecidos no título de técnico en instalacións fri-
goríficas e de climatización ao abeiro da Lei orgánica 2/2006

Módulos profesionais incluídos nos ciclos formativos establecidos Módulos profesionais do ciclo formativo (LOE):
na LOXSE instalacións frigoríficas e de climatización

 Máquinas e equipos frigoríficos.  MP0036. Máquinas e equipamentos térmicos.

 Técnicas de mecanizado e unión para a montaxe e o mantemento


 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.
de instalacións.

 Instalacións eléctricas e automatismos.  MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.

 MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración


comercial.
 Instalacións frigoríficas.
 MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas indus-
triais.

 MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de climatización,


 Instalacións de climatización e ventilación.
ventilación e extracción.

 Administración, xestión e comercialización na pequena empresa.  MP0044. Empresa e iniciativa emprendedora.

 Formación en centro de traballo do título de técnico en montaxe e


mantemento de instalacións de frío, climatización e produción de ca-  MP0244. Formación en centros de traballo.
lor.

B) Validacións con materias do bacharelato

Módulo profesional Materia de bacharelato

 MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.  Electrotecnia.

Páxina 95 de 98
5. Anexo V
A) Correspondencia das unidades de competencia acreditadas consonte o esta-
blecido no artigo 8 da Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, cos módulos profesio-
nais para a súa validación

Unidades de competencia acreditadas Módulos profesionais validables

 UC0114_2: Montar instalacións de refrixeración comercial e indus-


 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.
trial.

 UC0115_2: Manter instalacións de refrixeración comercial e indus-  MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.
trial.  MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.

 UC1158_2: Montar instalacións de climatización e ventilación-


 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.
extracción.

 UC1159_2: Manter instalacións de climatización e ventilación-  MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.


extracción.  MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.

 UC0114_2: Montar instalacións de refrixeración comercial e indus-  MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración
trial. comercial.
 UC0115_2: Manter instalacións de refrixeración comercial e indus-  MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas indus-
trial. triais.

 UC1158_2: Montar instalacións de climatización e ventilación-


extracción.  MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de climatización,
 UC1159_2: Manter instalacións de climatización e ventilación- ventilación e extracción.
extracción.

B) Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de competencia pa-


ra a súa acreditación

Módulos profesionais superados Unidades de competencia acreditables

 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.


 MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos.  UC0114_2: Montar instalacións de refrixeración comercial e indus-
 MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de refrixeración trial.
comercial.  UC0115_2: Manter instalacións de refrixeración comercial e indus-
 MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas indus- trial.
triais.

 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.  UC1158_2: Montar instalacións de climatización e ventilación-


 MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos. extracción.
 MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de climatización,  UC1159_2: Manter instalacións de climatización e ventilación-
ventilación e extracción. extracción.

Páxina 96 de 98
6. Anexo VI
Organización dos módulos profesionais do ciclo formativo para o réxime ordinario

Curso Módulo Duración Especialidade do profesorado

1º  MP0036. Máquinas e equipamentos térmicos. 240 Organización e proxectos de sistemas enerxéticos.

Instalación e mantemento de equipamentos térmicos e de


1º  MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións. 240
fluídos.

Organización e proxectos de sistemas enerxéticos.


1º  MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos. 266
Sistemas electrotécnicos e automáticos.

 MP0039. Configuración de instalacións de frío e climati-


1º 107 Organización e proxectos de sistemas enerxéticos.
zación.

1º  MP0043. Formación e orientación laboral. 107 Formación e orientación laboral.

Total 1º
960
(FCE)

 MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de Instalación e mantemento de equipamentos térmicos e de


2º 157
refrixeración comercial. fluídos.

 MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións Instalación e mantemento de equipamentos térmicos e de


2º 210
frigoríficas industriais. fluídos.

 MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de Instalación e mantemento de equipamentos térmicos e de


2º 210
climatización, ventilación e extracción. fluídos.

2º  MP0044. Empresa e iniciativa emprendedora. 53 Formación e orientación laboral.

Total 2º
630
(FCE)

2º  MP0244. Formación en centros de traballo. 410

Páxina 97 de 98
7. Anexo VII
Organización dos módulos profesionais en unidades formativas de menor dura-
ción

Módulo profesional Unidades formativas Duración

 MP0036_13. Magnitudes e instrumentos de medida nos


30
equipamentos térmicos.

 MP0036. Máquinas e equipamentos térmicos.  MP0036_23. Máquinas e equipamentos frigoríficos. 105

 MP0036_33. Máquinas e equipamentos de calefacción,


105
enerxía solar térmica e auga quente sanitaria.

 MP0037_13. Técnicas de expresión gráfica e procesos de


60
mecanizado.
 MP0037. Técnicas de montaxe de instalacións.
 MP0037_23. Técnicas de mecanizado e unión. 80

 MP0037_33. Técnicas de soldadura. 100

 MP0038_13. Circuítos e esquemas eléctricos básicos. 30

 MP0038_23. Montaxe e mantemento de cadros eléctricos


 MP0038. Instalacións eléctricas e automatismos. 160
asociados aos equipamentos térmicos.

 MP0038_33. Autómatas programables asociados aos equi-


76
pamentos térmicos.

 MP0039_12. Configuración de instalacións de frío. 65


 MP0039. Configuración de instalacións de frío e climatización.
 MP0039_22. Configuración de instalacións de climatización. 42

 MP0040_12. Montaxe de equipamentos de refrixeración


75
 MP0040. Montaxe e mantemento de equipamentos de refrixe- comercial.
ración comercial.
 MP0040_22. Posta en marcha e mantemento de equipamen-
82
tos de refrixeración comercial.

 MP0041_12. Montaxe de instalacións frigoríficas industriais. 70


 MP0041. Montaxe e mantemento de instalacións frigoríficas
industriais.  MP0041_22. Posta en marcha e mantemento de instalacións
140
frigoríficas industriais.

 MP0042_12. Montaxe de instalacións de climatización, venti-


85
 MP0042. Montaxe e mantemento de instalacións de climatiza- lación e extracción.
ción, ventilación e extracción.
 MP0042_22. Posta en marcha e mantemento de instalacións
125
de climatización, ventilación e extracción.

 MP0043_12. Prevención de riscos laborais. 45


 MP0043. Formación e orientación laboral.
 MP0043_22. Equipos de traballo, dereito do traballo e da
62
seguridade social, e procura de emprego.

Páxina 98 de 98

You might also like