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Meteorologia Aeronáutica
CADERNO IV – CGA
1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #1
Conceitos, Classificação e Instituições
CADERNO IV – CGA
CONCEITO
METEOROLOGIA:
É um ramo da Geofísica.
c
METEOROLOGIA c
Estuda os fenômenos de
tempo que ocorrem na
atmosfera, visando a
economia e a segurança da
circulação do tráfego aéreo.
INSTITUIÇÕES DA METEOROLOGIA
INSTITUIÇÕES DA METEOROLOGIA
METEOROLOGIA GERAL: OMM – ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL
COMANDO DA MARINHA
CENTROS METEOROLÓGICOS
REDE DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
Rede de EMS
Estações Meteorológicas de Superfície
Rede de EMA
Estações Meteorológicas de Altitude
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REDE DE CENTROS METEOROLÓGICOS
Rede de CMV
Centros Meteorológicos de vigilância
Rede de CMA
Centros Meteorológicos de Aeródromo
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #2
Informações Meteorológicas
CADERNO IV – CGA
INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
Temperatura do ar
Pressão atmosférica
Direção e velocidade do vento
Tempo presente, etc.
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INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
METAR - Informe Meteorológico Aeronáutico Regular
METAR SBRF 060300Z 06005KT 9999 SCT020 28/23 Q1009=
Exposição
Análise
Coleta
CLIENTE
Divulgação
Observação
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA
OBSERVAÇÃO:
Verificação visual ou instrumental das condições
meteorológicas, numa determinada hora ou local.
Pode ser em superfície ou em altitude.
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA
DIVULGAÇÃO:
É a transmissão das observações realizadas para
fins de difusão.
Ex.: remessa das Estações para os Centros.
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA
COLETA:
É a coleção das observações feitas, para fins meteorológicos.
Ex.: Recepção de dados enviados pelas Estações aos Centros.
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA
ANÁLISE:
Estudo e interpretação das observações coletadas
para fins de previsões meteorológicas.
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA
EXPOSIÇÃO:
Entrega das previsões para
consulta aeronáutica sob a forma
de produtos: METAR, TAF, SIGMET
ou SPECI.
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA
Exposição
Análise
Coleta
CLIENTE
Divulgação
Observação
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #3
O Planeta Terra e o Sistema Solar
CADERNO IV – CGA
O SISTEMA SOLAR
ASTROS LUMINOSOS:
estrelas.
SISTEMA SOLAR
ASTROS ILUMINADOS:
planetas e satélites.
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As Galáxias e o Universo
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AFÉLIO E PERIÉLIO
AFASTADO
PERIÉLIO AFÉLIO
d Mínima d Máxima
PERTO
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MOVIMENTOS DA TERRA: ROTAÇÃO
EQUINÓCIO
SOLSTÍCIO
d Mínima d Máxima
SOLSTÍCIO
EQUINÓCIO
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MOVIMENTOS DA TERRA
Rotação: Responsável pelos dias e noites;
Duração 23h 56min 4,09s.
d Mínima d Máxima
S - Inverno
S - Verão
N - Outono
CADERNO IV – CGA
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Paralelos Meridianos
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MERIDIANOS
36
LONGITUDE
37
PARALELOS
Paralelos Importantes:
Equador;
Trópico de Câncer;
Trópico de Capricórnio;
Circulo Polar Ártico; e
Circulo Polar Antártico.
38
LATITUDE
39
ZONAS CLIMÁTICAS
Zona Temperada
Zona Temperada
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ZONAS CLIMÁTICAS
Zona Equatorial - Compreendidas imediatamente em torno do Equador
Geográfico.
A Zona de Convergência Intertropical (ITCZ), também conhecida como Equador
Meteorológico ou Convergência Intertropical (CIT).
Zona Tropical - Latitudes tropicais compreendidas entre os trópicos de Câncer
e Capricórnio.
Zona Temperada - Compreendidas 23º 27’ e 66º 33’ (Círculos Polares) de cada
hemisfério. Aqui, as quatro estações do ano são bem definidas.
Zona Polar – são aquelas compreendidas entre 66º 33’ (Círculos Polares) e 90º
(Polos).
O dia e a noite polar têm duração de seis meses.
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #5
Atmosfera Terrestre
CADERNO IV – CGA
ATMOSFERA TERRESTRE
Função:
A Atmosfera realiza a filtragem seletiva
das Radiações Solares
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ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA
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ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA
TROPOSFERA
Camada mais baixa da atmosfera onde ocorrem os principais fenômenos
meteorológicos;
Equador: 17 a 19 Km
Altura da Camada Latitudes Temperadas: 13 a 15 Km
Polos: 7 a 9 Km
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ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA
TROPOPAUSA
Zona de transição que separa a Troposfera da Estratosfera.
Espessura: de 3 a 5 Km
Característica: Isotermia (mesma temperatura)
ESTRATOSFERA
Camada seguinte à Troposfera com extensão de 70 Km;
Início da Difusão da luz (Cor azulada do céu).
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ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA
IONOSFERA
Camada acima da Estratosfera;
Início da filtragem seletiva da radiação solar;
Absorve a radiação composta por raios X, Gama e Ultravioleta;
Reflexão das ondas de rádio;
Camada eletrizada, ótima condutora de eletricidade devido a presença de íons
eletrificados;
Ionização maior durante o dia;
Estende-se até cerca de 400 a 500 Km.
EXOSFERA
Estende-se verticalmente até 1.000 Km de altitude;
Confunde-se gradativamente com o espaço interplanetário;
Não exerce efeito de filtragem seletiva.
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ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA
EXOSFERA ERREI
IONOSFERA INFELIZMENTE
ESTRATOSFERA E
TROPOPAUSA TENTEI
TROPOSFERA TENTEI
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #6
Filtragem Seletiva da Atmosfera
CADERNO IV – CGA
FILTRAGEM SELETIVA DA ATMOSFERA
Filtragem Seletiva:
Absorção;
Difusão;
Reflexão.
50
ABSORÇÃO
51
DIFUSÃO
52
DIFUSÃO
53
REFLEXÃO
A energia luminosa é
refletida de volta para o
espaço, em sua maioria
pelo topo das nuvens e pela
superfície terrestre.
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #7
Radiação e Equilíbrio Térmico Terrestre
CADERNO IV – CGA
CONCEITOS
Radiação Solar: do sol (dia);
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INSOLAÇÃO
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INSOLAÇÃO
A intensidade e o tempo de
duração da insolação são
medidos por um instrumento
chamado Heliógrafo.
58
RADIAÇÃO SOLAR
59
RADIAÇÃO TERRESTRE
60
ALBEDO
É a capacidade de reflexão
de uma superfície. É a
relação entre o total de
energia luminosa refletida
por uma superfície e o total
de energia incidente sobre a
mesma.
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EQUILÍBRIO TÉRMICO DA ATMOSFERA
CADERNO IV – CGA
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Tipos de barômetro:
barômetro de mercúrio;
barômetro aneroide ou metálico;
Barômetro de mercúrio
2 1
VARIAÇÕES DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Maré barométrica :
10 é Máximo
4 é Mínimo
69
VARIAÇÕES DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
70
VARIAÇÕES DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #9
Atmosfera Padrão e Altimetria
CADERNO IV – CGA
ATMOSFERA PADRÃO
A atmosférica padrão, do inglês ISA (ICAO Standard Atmosphere ou
International Standard Atmosphere) é uma atmosfera teórica, ideal,
criada para estabelecer parâmetros de comparação com a atmosfera
real.
Temperatura............15ºC / 59ºF
Latitude Média..........45º
PRESSÃO ATMOSFÉRICA PADRÃO
Unidades:
atm (atmosfera);
mm de Hg (milímetros de Mercúrio);
hPa (Hectopascal) - utilizada na aviação no Brasil;
Mb (milibares).
ALTÍMETRO
O Altímetro é o instrumento usado para indicar o posicionamento da
aeronave a partir de uma referência no plano vertical. É um tipo de
barômetro aneroide destinado a registrar alterações da pressão
atmosférica que acompanham as variações de altitude.
AERÓDROMO
CADERNO IV – CGA
CONCEITOS
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INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E REGISTRO DO CALOR
TERMOMETRO
TERMÓGRAFO
80
ESCALAS TERMOMÉTRICAS
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ESCALAS TERMOMÉTRICAS
Escala Celsius
É a escala usada no Brasil e na maior parte dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo
e físico sueco Anders Celsius (1701-1744). Esta escala tem como pontos de referência a
temperatura de congelamento da água sob pressão normal (0 °C) e a temperatura de
ebulição da água sob pressão normal (100 °C).
Escala Fahrenheit
Outra escala bastante utilizada, principalmente nos países de língua inglesa, criada em 1708
pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736), tendo como referência a
temperatura de uma mistura de gelo e cloreto de amônia (0 °F) e a temperatura do corpo
humano (100 °F).
Escala Kelvin
Também conhecida como escala absoluta, foi verificada pelo físico inglês William Thompson
(1824-1907), também conhecido como Lorde Kelvin. Esta escala tem como referência a
temperatura do menor estado de agitação de qualquer molécula (0 K) e é calculada
apartir da escala Celsius.
82
CONVERSÃO ENTRE ESCALAS TERMOMÉTRICAS
ºC = 5/9 ( ºF – 32 )
Celsius para Fahrenheit
ºF = 9/5 ºC + 32
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #11
Transmissão de Calor
CADERNO IV – CGA
TRANSMISSÃO DE CALOR
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CONDUÇÃO
86
CONDUÇÃO
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RADIAÇÃO
Transporte de calor à distância, sem haver contato entre os corpos.
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CONVECÇÃO
É a transmissão de calor por meio de correntes de ar ascendentes e
descendentes.
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ADVECÇÃO
Radiação: Transferência de
calor através do espaço.
Ex.: radiação solar, chama do
fogão.
Condução: Transferência de
calor molécula à molécula.
Melhores condutores são os
metais.
TRANSMISSÃO DE CALOR
CADERNO IV – CGA
ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA
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MUDANÇA DE ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA
Vaporização ou Evaporação
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MUDANÇA DE ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA
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HUMIDADE ABSOLUTA E HUMIDADE RELATIVA
4%
Quando a Humidade Absoluta é de 2%, temos a Humidade Relativa de 50%.
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AR SECO E AR HÚMIDO
Vento
CADERNO IV – CGA
VENTO
Vento é o ar em movimento;
Influência na Aviação:
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FORÇAS QUE ATUAM NO VENTO
Força centrífuga
Força que se opõe à força centrípeta, fazendo o ar fluir para fora do centro
de curvatura da terra;
Força de Atrito
Vento que flui próximo à superfície da terra sofre influência direta desta
superfície, modificando tanto a direção quanto a velocidade;
Força da Gravidade
Atrai os corpos em direção à superfície terrestre.
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DESCRIÇÃO DO VENTO
Direção
É aquela de onde o vento está soprando.
Referente ao Norte verdadeiro
Expresso de 10º em 10º
Velocidade
É a distância percorrida por uma partícula de ar durante a unidade de tempo
expressa em NÓS (Knots).
Caráter
Fluxo contínuo ou descontínuo do vento
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VENTO
Instrumentos de análise do vento:
Anemômetro - Mede
Anemógrafo – Mede e Registra
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INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DO VENTO
Nuvens
CADERNO IV – CGA
NUVENS
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
114
ASPECTO FÍSICO DAS NUVENS
ESTRATIFORMES
CUMULIFORMES
115
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
116
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #15
Tipos de Nuvens
CADERNO IV – CGA
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
CIRRUS (CI)
Nuvens com aspecto delicado,
sedoso, sem sombra própria.
Sem precipitação;
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
CIRROCUMULUS (CC)
Nuvens brancas sem sombra própria;
Compostas de elementos muitos
pequenos em forma de grãos, rugas.
Indicam a base da corrente de jato e
turbulência em níveis altos.
121
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
CIRROSTRATUS (CS)
Ar estável – sem turbulência; Sem
sombra própria;
Véu transparente e esbranquiçado,
de aspecto fibroso.
Característica: círculo ao redor do
sol ou da lua, denominado “HALO”.
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
ALTOSTRATUS (AS)
Ar estável – sem turbulência;
Cinzento-azulada, de aspecto
uniforme, cobrindo quase que
inteiramente o céu;
Pode ocorrer precipitação na
forma de chuva de caráter
contínuo.
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
ALTOCUMULUS (AC)
Ar instável;
Sombra Própria;
Nuvens brancas ou acinzentadas;
Constituem o chamado céu encarneirado.
Pode produzir precipitação em forma de
virga (chuva que não alcança o solo);
Os altocumulus identificam Turbulência
nos níveis médios.
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
NIMBOSTRATUS (NS)
Ar estável
Nuvens de aspecto amorfo, base
difusa, muito espessa e escura.
Precipitação é intermitente e
mais ou menos intensa.
125
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
STRATUS (ST)
Restrição de teto. Ar estável.
Camada de nuvem comumente cinza com
base bastante uniforme, a qual pode
apresentar precipitação na forma de
CHUVISCO.
Quando o sol é visível através da nuvem
seu contorno é claramente distinguido.
126
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
STRATOCUMULUS (SC)
Banco, lençol ou camada de nuvem
cinzentada ou esbranquiçada que têm
partes escuras compostas de massas ou
rolos.
A precipitação é fraca, e o voo dentro
dessa nuvem é acompanhado de
TURBULÊNCIA LEVE.
Caracteriza o equilíbrio condicional
(turbulência dentro apenas).
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
CUMULUS (CU)
Nuvens isoladas, geralmente densas e de
contornos definidos,
Apresenta desenvolvimento vertical, com
bases horizontais.
Assemelha-se a couve-flor, sendo maior
frequência sobre a terra durante o dia e
sobre a água a noite.
Quando desenvolvidos são chamados de TCU
(Grande Cumulus).
Precipitação na forma de pancadas de chuva.
128
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
CUMULONIMBUS (CB)
Nuvem densa e possante de considerável
dimensão vertical.
Sua região superior pode desenvolver-se
em forma de bigorna.
Nuvem de trovoada, relâmpago.
É constituída por gotículas de água,
cristais de gelo, gotas superesfriadas,
flocos de neve e granizo.
CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
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CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
ALTAS
MÉDIAS
BAIXAS
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #16
Nevoeiro
CADERNO IV – CGA
DEFINIÇÃO
133
DEFINIÇÃO
134
CONDIÇÕES PARA SURGIR NEVOEIRO
135
CLASSIFICAÇÃO DOS NEVOEIROS
136
CLASSIFICAÇÃO DOS NEVOEIROS
DE RADIAÇÃO
DE MASSAS DE AR
DE VAPOR (VENTO FRIO SOB SUPERFÍCIE QUENTE)
DE ADVECÇÃO MARÍTIMO
NEVOEIRO
OROGRÁFICO
PRÉ-FRONTAIS DE BRISA MARÍTIMA
FRONTAIS GLACIAL
PÓS-FRONTAIS
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #17
Turbulência
CADERNO IV – CGA
DEFINIÇÃO
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TIPOS DE TURBULÊNCIA
CONVECTIVA/TERMAL ou TÉRMICA
OROGRÁFICA
MECÂNICA
TURBULÊNCIA
DE SOLO
FRONTAL
CAT – TURBULÊNCIA DE CÉU CLARO (JET STREAM FL200/400)
DINÂMICA
WINDSHEAR – CORTANTE DE VENTO OU TESOURA DE VENTO
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA - AERONAVES
TIPOS DE TURBULÊNCIA
MECÂNICA
CONVECTIVA
TERMAL ou TÉRMICA
DE SOLO
OROGRÁFICA
TIPOS DE TURBULÊNCIA
FRONTAL WINDSHEAR
CAT
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
INTENSIDADE DE TURBULÊNCIA
LEVE
MODERADA
TURBULÊNCIA
FORTE
SEVERA
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #18
Massas de Ar e Frentes
CADERNO IV – CGA
DEFINIÇÃO
Quando um grande volume de ar está em
repouso ou se deslocando lentamente sobre
uma superfície uniforme, tende a adquirir as
características de temperatura, pressão e
umidade da superfície pela qual ela se
desloca, constituindo o que em meteorologia
denominamos de MASSA DE AR.
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CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR
EQUATORIAL (E)
TROPICAL (T)
QUANTO A ORIGEM
POLAR (P)
ÁRTICA (A)
ANTÁRTICA (A)
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DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
Sistema de pressões baixas, alongado, situadas entre dois sistemas de Alta pressão;
Toda frente (fria ou quente) ocorre entre dois centros de alta. A frente sempre será uma
área de baixa.
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CLASSIFICAÇÃO
FRENTE FRIA
É uma superfície de descontinuidade, formada por uma massa de ar polar
que avança sobre uma massa de ar tropical.
FRENTE QUENTE
Massa de ar quente avançando sobre uma massa de ar frio.
FRENTES ESTACIONÁRIAS
Quando uma frente perde velocidade e seu deslocamento é desprezível.
Duas massas em equilíbrio.
FRENTES OCLUSAS
Encontro de duas frentes de características diferentes.
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CLASSIFICAÇÃO
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #19
Trovoadas
CADERNO IV – CGA
DEFINIÇÃO
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DEFINIÇÃO
Quando Ocorre:
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
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AS 3 FASES DA TROVOADA
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AS 3 FASES DA TROVOADA
CUMULUS
Primeira fase do ciclo de vida.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
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AS 3 FASES DA TROVOADA
MATURIDADE
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de
uma trovoada.
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AS 3 FASES DA TROVOADA
DISSIPAÇÃO
Predominância das correntes descendentes.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
3ª Fase: Dissipação
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1. Meteorologia Aeronáutica
Aula #20
Gelo
CADERNO IV – CGA
TIPOS DE GELO
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TIPOS DE GELO
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TIPOS DE GELO
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Meteorologia Aeronáutica
CADERNO IV – CGA
Preparatório para Comissários de Voo