arid Cup ei
(Cimara Brasileira do SP, Br ee
Ie Ds
Serf Vashem nine arm
Thu Cn ati Ca rm ne
sonoma
iis jie 2 Gg
apoio Apes oes
a
> teem Tk,
cops
ado yr cee en
1. jc tu olga 208
TIMOTHY
KELLER
Autor best-seller do The New York Times
JUSTICA
GENEROSA
Tradugéo
Eullia Pacheco Kregness
[}
VIDANOVASUMARIO
Aarndesinetes. 9
Introd: Por que escrever este lio? meee E
UM O que signin fer juni? 2B
DOIS Jonge Antigo Testamento.. 39
TRES 0 queJesus ensinou sobre justia?
QUATRO _Justiga eo nosopréximo,
CINCO Porque devas fier justia? acnnnnnne 98
SEIS Como devemos fazer juni. 19
SETE —_Fazendo junta na soiedade 153,
O1TO Pan helenae justia. 7
Bibliggrafia cosa eee eetAGRADECIMENTOS
elico este to 20s diconos ¢s daconisas que tim servic
to & Redeemer Presbyterian Church ao longo do tempo €
também aos lideres de Hope for New York, um ministsio que foi
dleseawohido pela Redeemer e mantém a parceria conosco (e outras
iprejs) no intuit de ajuda os pobes da cidade. Tabém sou gra~
co pelo minstério ea vida de servgo de meus amigos ecolegas
Jeff White e Mark Gomi, das igrejas Nova Cango em Haslem
¢ Balmore. No que se refer a fzerjustiga, somos aprndizes
ineedependentes ha anos. Em algumasocasdcs, cles aprender
comigo, em outs, eu aprenl com eles, juntos descbrimos ot
rincipiose priticas presents neste lo.
[A prmscizaigeja que me ensinou a cuida dos meesiades,
no entanto, fi minha congregagio em Hopewell, no estado da
Virginia. Li, os eristos sabia instinsivamente que s¢ 0 amor &
senuino, ee se expressa nto s6 por palavras, mas em gies
Como € natural est livo no teria sido essito sem aorenta~
so editorial eo apoio pstal de meu agente, David McCormick,
‘ede meu editor na Penguin, Brian Tart. Agradeso imensarnente a
Lynn Land ¢ Janice Worth, que hi muito tempo fiiitam minha
‘da para que eu passe o verdes escrevendo, Janice merece clogios
espeias no caso presente, pone fo sua adel de transorroar era
Tivo minha palestra sobre justia e generosidade
or fim, agradego & minha esposs, Kathy: Este iro & mais
tum esorgo conjunto para cumprir nosso juramento matrimonial
de que por meio da nossa vida de casados “os afits ouvieio [1]
es alegrario”(S134.2)