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Cap6 PDF
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An ~ 1,96 rejitase Hy (©) Conclusée: ‘A média amostral (135 mm) difere significativamente do parémetro de referéncia (128 mmHg); portanto, as médias das duas populagdes ndo s80 iguais. A pressdo arterial sistlica da populacio de individuos tratados com 0 medicamento M é mais elevada do que a PAS da populagio de pessoas ndo- tratadas (c= 0,05), HeSTES UNILATERAIS ‘A maloria dos testes de hipJteses envolvendo médias € bilateral, isto, testa 2 hipévese nula de auséncia de diferenga contra a alternativa de que existe uma iferenga entre as médias (Ho: 44, = Kgcomtra Fy 4 1). Ha casos, porém, em a8 196 H156 2) Tee ater Tate unin FIGURAG.1 Distrust nara eregitesde 0.05 de sgnfichncla pare (A) nts lateral (2) um: $8. Sidia M, Callegar-coner. «que omente haverdInteressepritco se for menor (ou maior) do que uy. £0 aso, por exemplo, de testar ura diet para dimini o nivel de olesterolplasms- tic, Se a dieta aumentar ou mantver os aivels como esto, néo tem ufldade pride, O interesse, enti, ¢ ode que a diferenga(i,~Hg) sia negative, conse- Auentemente, 2 também o sa. Quando se esti interessado apenas na diferenga negativa entre as mé dias, a regito de significincia deve set toda colocada na eauda esquerda da curva Figura 6.10). No caso, o teste dito unilateral eexige uma modificagéo ro valor erftico de. Se o nivel de significancia for 5%, o valor eftco passa de 2 =11,96| para 2 = ~1,64, é que este é 0 valor de = que deixa & sua esquerda ‘uma deea de 0,05 na curva normal. & claro que, se 0 interesse for por utna {Bfesenga positive, como, por exempla, rm reinador que desea que @ desex- penho dos atetas melhore, area de significhncia deve ficar @ direita da curva e880, fpgg = 1,68. O préaimo exemple lust oempregode um ete unl ‘eral ‘Exemplo 2. Ets sendo proposta uma dieta que visa a reduziro nivel de colesterol sangiineo, De uma paptilagéo em que o nivel médio é 262 mg/dl e 0 desvio padrlo, 70 mg/dL, ¢ selecionada uma amostra de 20 pessoas que se sub- ‘tem a esta dieta. Ao final de certo tempo o nivel de colesterl é medido nessas pessoas ea média é233 mg/dl. Pode-se afumar que dita produziu realmente lima relugio no colesterlsangiineo (a = 0,05) ou adiferenca deve ser atibuda 20 acas0? (1) Bstabelecimento das hipétese estatsticas: ‘Hg: Hyom des = Ho Hg! Moora dies < Ho (2) Bleolfi'do ive! de sgniieinia: «1 = 0,05 (unilateral ea esquerda) (@) Determinagéo do valor extico do test: £ pos undead cute = —L64 (4) Determinagio do valor caleulado do teste: (S) Decist Como fy std na regdo de signfictnta (ver Fgura 6.1), ou, dizendo de outro modo, com [Fue = 1,85> leq] = 1,64, reese Hy (6) Condlusto: ‘A média do colesterol nas pessoas submetidas 8 nova dieta€ significativa- mente menor do que 262 mg/dl; portanto, esta dieta redu os niveis de colestecolsengiineo, [Note que, no teste unilateral, o valor erftico € menor do que'no bilateral para 0 mesmo @, endo, portanto, mais fail rejeitar-se H,. Pode ser tentador, entéo, ‘mudar um teste de bilateral para unilateral apés olhar a resultado encontrado. Tal procedimento, no entail, € iuwunrew, Pais Wentiicar que Upo de teste deve ser realizado em dados de um experimento, basta perguntar: “Se o desvio tivesse sido ‘para 0 outro lado, eu desejaria fazer a afirmativa de que ele ¢ estaistcamente significativo, embora contrtio ao que eu esperava no inicio do experimento?” Se aresposta for positiva,o teste deve ser bilateral. Suponha, por exemplo, que apds a dieta considerade, amédia nas 20 pessoas tratalas sea 291 mg/l. Adiferenca emrelagio a 233 € +29 e entBo,3,4=-+1,85. Foderd o pesquisador afirmar que, a0 contrério do que ele esperava, a deta aumentou os nlveis de colesterol? Se ele ‘quer realizar inferéncas relatives aos dots lados da curva de teste, ele deve eferu- ar umn teste bilateral Neste caso, uma diferenga de 29 unidades seria nio-sgnifi- cativa, pois 2qu-1=1,85 < I7ql = 1,96 € a conclusio seria: nao hd evidéneia de que a dietatetha elgum efeito sobre os nivels de colesterl sangiineo. ‘Sugere-se que o pesquisador deca se vai realizar um teste etatistico uni ou bilateral antes de olhar os resultados da pesqulsa,preferentemente quando do planejamento do experimenco,afim de evitar divides ou incoregbes ao momen to da reslizagio do teste ERRO DO TIPOIE DO TIPO I ‘Todo teste de hipéteses tem sua con aero, 0 emo de afrmar que iste uma diferenga quando ela efetivamente ndo existe (isto, reeltar incorce- tare hipse nua) ¢chamado Jeera da ipo Le .emuma prebablldade de corer ig = No entanto, também & possvel cometer-seo erro de aceitar H, quando nfo se deveria, ou seje,afirmar uma igualdade quando o corrto seria afrmar uma diferenga. A este erro denomina-se erro do dpo Ie € muito diffe calcular sua ‘robablidade, po, pars tnt, seis nccessirio conhece#ro valor do park ‘Gip) na populagio amostrada (lembre-se de que € exatamente por nfo conhecer Hy Que 05 experimentos si0realizados) ‘A probabilidade de se cometer um erro do tipo Il é chamada de f. Como a probabilidede complementar desse erro representa a probabilidade de afirmar ‘oustaimente que exite una diferenye quatsdo el tealmente existe, dese que (1-B) € 0 poder do teste estaistico de detectar uma diferenca real © erro do tipo Il é um conceito uilizado quando se desejaealeular o tama~ ‘ho amostral necessitio para se atingir determinado objetivo, Pode também ser ‘usado para, apés a realizagto da pesqutss, determinar que poder tem @ amostra ‘esuudada de detecrar uma dlferenca estipulada pelo pesquisador. ‘A Tabela 6.2 resume 0s tipos de eros ¢ as respectivas probebilidades. © cexemplo a seguir esclarece 0s conceitos eas probabilidades assoctados aos erros tipos eT. TABELA 6.2 Tipes do ero sesoiados 4 oazagio dos tests eettcos e sus espectvee prebabia Ce Verdede Nao sereiota Hy CRelolinge My Tip veraadere Desist corsie Deciso eada, ero po! Probabsade tar Prosabieade HyBtales Osseo arc: etn Dscisteconsta Probab 2 Probobidede 18 (poder do tests)