‘a questio da imputagio dos co ricular importanci ido para a Prevensdo e a Represstio do © Pepunal pela Bosnia-Herzegovina contra a Jugos! soon Montenegro). lis, € 0 aspecto mais relevante 068° © nos propusemos analisar a jurisprudencia do TWH. rores que tiveram ai debrugar-se sobre caso em que gar em Julho de 1995 ‘a questo da impu- no que se ida para que i ¢ a Repres ger do e480, 0TH $6 dkdeva ser encarado como wskivia, como se se tratassem ccomplie?», RGDIP, vol, s do Estado, segundo 0 seu direito interno” (°°). No entanto, tese de assimilar estes drgdios a érgdos do Estado em causa, mando os critérios de imputagao dos comportamen- que definira no caso Nicardgua, considera que, para que Stpska, a VRS € os grupos paramilitares © milicias em pudessem ter esse estatuto, teria de se verificar “um grau par- clevado de controlo do Estado sobre as pessoas ou entida- sa, que © Tribunal, naquele anterior acérdio, caracterizou yente como uma “dependéncia total” (11), o que, no seu enten- se verificava, ‘Uma outra via da imputago dos comportamentos ao Estado decor- ia qualificagio dos seus autores como érgios do Estado (de 1 de facto), mas da circunsténcia de eles terem sido realizados sob control do Estado em causa. aspecto, 0 Tribunal concentra os seus esforgos em rebater 0 inmado pelo Tribunal Internacional Penal para a ex-Jugoslé- irmar a sua jurisprudéncia anterior. Este Tribunal ad hoc, “érdio proferido pela Camara de Apelagio, no caso Tadié (°"), contestou a jurisprudéncia do TH no caso Nicardgua, no que se refere exigéncia de um controlo efectivo sobre os comportamentos dos con- tras (ou seja, que 08 mesmos tivessem sido realizados seguindo instru- CLI, Aree du 26 féurier 2007, par. 390, CU, rat du 26 f6urier 2007, par. 393. “Tadié cra descendente de sérvios ¢ vivia ia aguando da prética dos le era acusado. Segundo se I na acusagio, desde cerca de 25 de Maio 1 séeviasatacaram centtos de populagio mugulmana creata da B6s- ‘opts a Bésnia 2 Tugoslavia uma Vex que, como referimos, a Gnica base de competéneia do Tribu hecer do caso decortia do art. IX da Convengio para a Prevengio © Repres- Ho do Crime de Genoetdio,ie © BrUpO, no sei 4), Afasta-se, portanto, neste caso, da exigén se poder imputar um comportamento ao Estado, ele tenha de te vado sob as suas instrugées especificas. Portanto, como o TH mara questionou 0 ctitério adoptado no caso Nicardgua, considerando 9 ctitério apropriado A imputagdo dos actos cometidos pelos sérvios via, nos tetmos do direito da responsabilidade do lobal” (#5). E esta prontincia que o TIJ vern agora censurar veementemente, no caso 1m anilise, reafirmando 0 que sustentara no caso Nicardgua. Mostrando-se igo agastado com aquele Tribunal, comega por sublinhar que ele nao tinha -se sobre a responsabilidade intemacional do Estado, uma vez que nfo The cabia abordar quest6es relativas a essa maté- ria (15), vindo depois censurar as conclusdes por ele adoptadas €") CF Caso n, IT-94-11, Appeals Chamber, Judgement |, Appeals Chamber Judgement of 15 sua jurisdigao” (C1, emacional Penal para # eX-Tugoslivia nfo cabe apreciar a responsa- sponsabilidade 's ou paramilitares que nfo sejam seus indo exige que o mesmo teste seja adoptado rnatureza muito diferente” C™*); apenas a responsabilidad ematésia nfo é uma “ingerencia” na competéncia do i bbondade das acusagies de que Todié viomado de infraegdes graves as Convenes de tonstituem efimes que cabem na competéncin a aca dat ess 0 te tdgement 015 Tce sey dant neacional do rea em reconieida me 19 de Maio ds a gl ose ream do eric a ean no ent psa rin fel rerpatva do confit, Come é sim pelo Tibucal, “i wai inemacional etm Wt i ara eo, ue sro 6 our Eta fv te ut st tg emado iro ape or ont dete cw fn ta By a te siam sobre Tadié & Fae Pvc: fe xn e198 vera “Arrét du 26 février 2007, pars. 402 ss. ‘Segundo afirmado, as con rt 26 eg often Sa! 472 a pet cnn i eovera oo cs nee gum na repel PS oranent 08 slam em sc 0 Amy “ yada enquarito re AO quem pio de Case, arse oa a ao TIPS” (ANTONIO Cassese, «The ‘Nicaragua and Tadié Tests a eee Geen Basan EL v8 207