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1. Introdução
a. Antes do vídeo:
i. Curtidas...
b. Sumário
i. O panorama histórico
v. As igrejas sedes novas viram centros de conferência nos congressos e se tornam igrejas vazias nos demais
dias
2. O panorama histórico
a. Os judeus
i. Queda do Reino do Norte (Samaria) em 722 a.C. pelo ataque da Assíria. O povo de Samaria é levado para o
cativeiro e é introduzido 5 povos diferentes na cidade
ii. Queda do Reino do Sul (Jerusalém) em 586 a.C. pelo ataque da Babilônia. Os nobres, sacerdotes e a mão de
obra qualificada é levada cativa para a Babilônia
iv. 1º regresso - Retornaram aproximadamente 50.000 pessoas para Jerusalém, sob a liderança de Zorobabel,
neto de Joaquim (da linhagem de Davi), e Josué (da linhagem de Aarão): 538
v. Reconstrução do Templo: 538-515 (Duração da obra: 23 anos, sendo 10 deles de paralização; 72 anos após a
destruição)
vii. Reconstrução das muralhas (Neemias): 444 (143 anos após a destruição)
b. Impérios:
i. Assírio: destruiu Samaria em 722 a.C.; sitiou Jerusalém nos dias de Ezequiel (rei Senaqueribe); foi destruído
pela Babilônia
ii. Babilônico: destruiu Jerusalém em 586 a.C. (rei Nabucodonosor); levou os judeus para o cativeiro; foi
destruído pelos Medo-persas, sob a liderança de Ciro, em 538 a.C.
iii. Império Medo-persa: Libertou os judeus; história de Ester; enviou Esdras e Neemias de volta para Jerusalém;
sucumbiu diante de Alexandre, o Grande, em 330 a.C.
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c. O império Grego
i. Felipe II da Macedônia domina sobre os gregos. Depois de sua morte seu filho Alexandre assume o seu lugar
ii. Alexandre, o Grande, derrota os persas (330 a.C.) e estende o seu domínio até a fronteira da Índia. Ele nunca
perdeu nenhuma batalha, mesmo estando em menor número
iii. Após a sua morte prematura (323 a.C.) na Babilônia, seu império foi dividido em 4: os Ptolemeus no Egito, os
Selêucidas na Mesopotâmia e Ásia Central, os Atálidas na Anatólia e os Antígonos na Macedônia
iv. Cultura grega: filosofia, democracia, leis, artes, esportes, jogos, ... Pensadores famosos: Homero (escreveu a
Elíada e a Odisséia), Sócrates, Platão e Aristóteles
v. O império Grego e os seus 4 sucessores expandiram a cultura grega para o oriente, num processo chamado
de helenização. Nesse período desenvolveu-se o grego popular, conhecido como koiné (grego do NT)
vi. O período interbíblico é marcado pela dominação Ptolomaica e Selêucida sob o território de Israel, bem como
pela helenização dos judeus e a reação dos Macabeus contra ela
d. O império Romano
i. República: fase em que eles eram governados pelo Senado e administrado pelos cônsules (eleitos para
administrar durante 1 ano >> triunvirato >> Júlio César)
ii. Principado: começa com Augusto (sobrinho-neto e filho adotivo de Júlio César – foi amigo de Herodes, o
Grande. Foi Augusto quem nomeou Herodes como Rei dos Judeus). Vai de 27 a.C à 284. Foi o período de
maior prosperidade, paz (pax romana) e força do Império
A plenitude dos tempos (Gl 4.4): Jesus nasceu durante do governo de Augusto, num período em que a cultura
e o idioma grego estavam espalhados pelo mundo e existiam estradas romanas interligando todos os lugares
(OBS ditado “quem tem boca vai a Roma” >> todas as estradas levavam a Roma)
Imperadores que sucederam Augusto: Tibério (r. 14–37), que foi o imperador do período em que Jesus
exerceu o seu ministério, Calígula (r. 37–41), Cláudio (r. 41–54) e Nero (r. 54–68). Com Nero tem início a
perseguição à igreja (morte de Paulo e de Pedro)
iii. O Império persegue a igreja de maneira intermitente. O cristianismo nunca recebeu o status de religião
reconhecida, como o judaísmo, por exemplo, antes de Constantino
iv. Diocleciano (284–305): um dos maiores perseguidores da igreja. Ele também dividiu o Império em 4
v. Constantino: reunifica o Império em 313. Depois de vencer a batalha definitiva, atribui sua vitória ao símbolo
da cruz e proclama o fim da perseguição aos cristãos no Édito de Milão (313). A partir daí o Império Romano
torna-se neutro em relação à religião e o cristianismo passa a ser uma religião reconhecida
Constantino também convocou o Concílio de Niceia (325), um concílio de bispos cristãos organizado nos
moldes do senado romano, que foi presidido pelo Imperador, apesar dele não ter votado oficialmente
Constantino também transferiu a capital do Império para Bizâncio (nome grego), que ele passou a ser
chamada de Constantinopla – 330
vii. Teodósio I (378–395), o último imperador a governar o império oriental e ocidental, morreu em 395, após ter
decretado o cristianismo niceno a religião oficial do império em 380
Após a sua morte houve a separação definitiva entre o Império Romano ocidental (Roma) e oriental
(Constantinopla – Ásia). O idioma do ocidental era o latim e do oriental era o grego. Mais tarde, outros
imperadores iriam mudar o nome do império oriental para Império Bizantino
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viii. O Império Romano (ocidental) cai em 476. Invasão dos bárbaros
ix. O Grande Cisma (1054). Evolução: após a queda do poder político de Roma o papa passou a ganhar
proeminência >> porém, o Império Bizantino manteve o seu domínio sobre Roma >> depois a autoridade da
igreja foi dividida entre Roma, Constantinopla e Alexandria >> quando Alexandria foi tomada pelos
mulçumanos só restou a liderança do Papa e do Patriarca >> conforme o Império Bizantino foi perdendo
forças o Papa foi deixando de se submeter a ele >> após algumas divergências teológicas, o Papa exclui o
Patriarca de Constantinopla causando o grande Cisma
x. O Império Bizantino cai em 1453. Invasão dos turcos otomanos. O período entre estes dois períodos é
chamado de Idade Média
e. O Renascimento
i. Durante a Idade Média reinou nas universidades europeias a filosofia escolástica (maior influência: Platão e
Aristóteles)
ii. Ressurgimento da cultura clássica: artes, filosofia, ... Ocorreu principalmente na Itália, mas depois se espalhou
para a Europa
iii. Após a queda do Império Bizantino, acontece uma migração dos clérigos da igreja de Constantinopla, de fala
grega, para o ocidente, levando consigo o NT na língua original (grego), gerando um renovado interesse pelas
Escrituras
iv. Gutenberg (1398-1468) desenvolveu a primeira máquina de impressão feita com tipos móveis por volta de
1439
f. As eras
i. A pré-história: antes de 4.000 a.C (antes da invenção da escrita)
ii. A Idade Antiga: de 4000 a.C. até 476 d.C., quando ocorre a queda do Império Romano do Ocidente: AT + Era
dos mártires (da igreja de Atos ao Édito de Milão) + A era dos gigantes (de Constantino à Agostinho)
iii. Idade Média: de 476 d.C. até 1453, quando ocorre a conquista de Constantinopla pelos turcos: Idade Média
iv. Idade Moderna: de 1453 até 1789, quando da eclosão da Revolução Francesa: Reforma Protestante
ii. Governo da Palestina: o Rei Herodes Antipas na Galileia (província senatorial – de 6 à 39) e o procurador
Pôncio Pilatos na Judeia
c. Ministério de Paulo
i. Imperadores: Cláudio (41-54) e Nero (54-68)
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ii. Governado da Galileia: Agripa II
iii. Procuradores romanos da Judeia: Felix e, depois, Festo (que enviou Paulo a Roma)
iv. Conversão de Paulo no caminho de Damasco e sua primeira viagem missionária 14 anos depois
vii. Segunda e terceira viagem missionária de Paulo + prisão em Roma + provavelmente outra viagem até a
Espanha + segunda prisão e morte
e. Perseguição
i. Primeiro século: a maior fonte de perseguição eram os judeus. OBS: depois da colaboração dos judeus com
Augusto, a religião judaica passou a ser uma religião reconhecida pelo Império Romano. Por causa disso, eles
tinham jurisdição religiosa sobre todos os judeus do mundo (por isso o Sumo-sacerdote deu carta para Paulo
perseguir os judeus cristãos em Damasco). Eles só não podiam aplicar a pena capital
ii. Nero e incendia Roma e culpa os cristãos, passando a persegui-los. Mata Paulo e Pedro
iii. Depois disso a perseguição tornou-se intermitente, não obstante sempre fora vista com maus olhos. Nesse
período os cristãos eram mortos de diversas maneiras, incluindo a dilaceração pública por bestas e
gladiadores nos circos romanos (incluindo, o Coliseu). Em vários momentos a igreja teve que se reunir
secretamente (ex: catacumbas de Roma)
iv. Ela só se acentuou drasticamente por todo o Império no governo de Diocleciano (284–305). Depois do Édito
de Milão (313), com exceção de um pequeno período do governo de Juliano, o Apóstata, a perseguição
romana acabou
ii. Gnosticismo:
Dualismo platônico: o corpo para nada presta, o importante é o espírito. Brecha para o pecado
Pelo menos 3 concepções sobre Cristo: 1. Cristo não veio em carne, ele era um espírito; 2. Cristo era o espírito
divino que estava sobre Jesus, que o abandonou na crucificação (Cristo não veio em carne); 3.
2 João 1:7 Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne.
Este tal é o enganador e o anticristo.
A salvação não era pela fé, mas pelo conhecimento (gnosis): o que diferenciava o homem espiritual do carnal
era o conhecimento. Davam muita ênfase aos mistérios e ao esoterismo
Cartas que combatem o gnosticismo incipiente no primeiro século: Colossenses, II Pedro e Judas
Esse movimento foi o responsável pela maioria dos livros cristãos apócrifos dos 3 primeiros séculos
iii. Arianismo: Cristo foi criado por Deus, mas não era da mesma substância de Deus. Ele era inferior ao Pai, mas
superior a toda a criação. Foi combatido por Atanásio e condenado pelo Concílio de Niceia. OBS: duas
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evidências demonstram que o Credo Niceno não foi determinado por Constantito e que o Imperador funcinou
apenas como o convocador do Concílio: ele só se batizou no final da sua vida; o padre vinculado a ele era
ariano. A convocação do Concílio teve por objetivo manter a paz
iv. Pelagianismo: o homem é uma folha em branco. Ele escolhe o que ele quer ser. Por isso ele é responsável
pela sua salvação, através da obediência aos mandamentos e seguindo o exemplo de Jesus.
Agostinho: pecado original + salvação exclusivamente pela graça (“isso não vem de vós, é dom de Deus, não
vem pelas obras para que ninguém se glorie”)
Calvino: como o homem não pode escolher Deus por causa do pecado original, somente a eleição e da “graça
irresistível”
Arminianismo: A graça preveniente habilita o pecado a escolher servir a Deus ou não. Sem a graça é
impossível fazer essa escolha. OBS: A maioria das pessoas que negam o calvinismo na verdade são semi-
pelagianos (acreditam na salvação pelo esforço), mesmo sem saber
v. Controvérsia donatista:
Cipriano, no século III, havia afirmado que a igreja Católica (universal) era uma e nenhuma controvérsia
justificava a separação; que não existia salvação fora da igreja e que os ministros que saíssem da igreja
perdiam a autoridade para ministrar os sacramentos e ordenar outros ministros
No século IV (de 303 à 313) Diocleciano implementou uma forte perseguição contra a igreja, na qual as
pessoas que entregassem suas cópias das Escrituras seriam poupados; vários cristãos entregaram (traditores
= que entregas os livros >> de onde deriva a palavra traidores); depois, com o fim da perseguição eles
voltaram, mas um grupo que surgiu sob a liderança de Donato não quis os aceitar de volta e reconhecer a
autoridade dos ministros que assim se comportaram (não reconheciam seus batismos e suas ordenações)
Para os donatistas os ministros traditores eram apóstatas, enquanto para o resto da igreja, quando um
ministro se arrependia, ele era restaurado ao estado de graça
Agostinho: pecado original + a igreja atual não pode ser completamente livre do pecado, ela é um corpo misto
(cita equivocadamente a parábola do trigo e do joio) + a igreja é santa diante de Deus por causa de Cristo,
mas esta santidade só será aperfeiçoada no juízo final + os donatistas estavam praticando um pecado ainda
mais grave, que era o cisma
Na Reforma, se digladiaram a doutrina da igreja (católicos) X a doutrina da graça (Lutero) de Agostinho. Para
Lutero, porém, a igreja que não preservava a doutrina da salvação exclusivamente pela graça decaía da
condição de verdadeira igreja; diferença entre a igreja visível X invisível (a igreja visível verdadeira é a que se
parece com a igreja invisível)
Calvino aprofunda este ideia de Lutero, sustentando com mais intensidade os dois critérios que diferenciam
a igreja verdadeira da falsa. Mas ele vai além. Para Calvino, assim como Deus encarnou para salvar os homens,
ele também se utiliza de outro meio mundano para santifica-los: a igreja. Deus é o Pai dos salvos e a igreja é
a mãe.
g. Concílio de Niceia (325): condenou o arianismo e apontou os livros do NT que foram considerados
inspirados
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i. Foi convocado por Constantino, mas ele não participou ativamente do Concílio (não votou). Seu interesse era
apenas político (pax romana), já que ainda não havia se convertido ao cristianismo
ii. Evidencias de que ele não participou ativamente: 1. Não votou; 2. Ainda não era batizado; 3. Mesmo depois
do Concílio continuou sob o aconselhamento de um bispo ariano; 4. Seus filhos foram criados na fé cristã sob
a orientação deste bispo ariano
iv. Os debates trouxeram a tona os livros do NT que eram considerados como autoridade divina
v. Foi uma vitória da ortodoxia (da tradição), que sempre adorou Jesus como Deus
ii. Até metade do século III a igreja se reunia exclusivamente nas casas
iii. A partir do século II popularizou-se a instituição de um bispo para cada diocese (cidade). Cada um deles era
chamado de “papa” (pai). Somente nos séculos posteriores essa expressão foi sendo restringida ao bispo de
Roma e, posteriormente, em 1073, ele virou um título exclusivo dele
iv. Principais centros religiosos: Jerusalém, Roma, Antioquia e Alexandria >> acrescentou-se Constantinopla
4. A Idade Média: da queda de Roma (476) à queda de Constantinopla (1453): fatos importantes
a. O monasticismo
b. O fortalecimento do papado
i. Os bispos eram chamados de papa (pai), essa não era uma prerrogativa do bispo de Roma
ii. No século II e III as igrejas mais importantes eram a igreja de Alexandria (Egito) e de Antioquia (Síria).
iii. Depois de Constantino foram estabelecidas as 5 principais igrejas, que tinham jurisdição sobre o próprio
território e sobre os territórios politicamente administrados por elas (equivalência da jurisdição religiosa com
a jurisdição política): Roma, Jerusalém, Antioquia, Alexandria e Constantinopla
iv. O poder e a proeminência do bispo de Roma foi crescendo com o tempo. O primeiro bispo de Roma que
efetivamente pode ser chamado de “Papa” no sentido atual foi Leão I, o grande, que reivindicou a autoridade
de Pedro sobre toda a igreja
v. Mas o papa que verdadeiramente exercício um grande poder político foi Gregório, o Grande. Apesar de só
reivindicar a autoridade sobre a igreja ocidental, as circunstâncias políticas (cuidado com a cidade de Roma
e a diplomacia com poderosos de outros povos do ocidente) fizeram dele um papa com grande poder
Gregório foi também o responsável por tratar como doutrina algumas suposições de Agostinho (ex:
purgatório) e algumas crenças populares como doutrina
vi. O sucessor de Gregócio foi nomeado como bispo universal por um Imperador usurpador que só governou um
ano, com o objetivo de conseguir o seu apoio. Apesar da pouca importância do título na época, esse título foi
reivindicado posteriormente
c. O fortalecimento da mariolatria
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i. É um desdobramento escolástico da doutrina da divindade de Cristo: Se Jesus é 100% Deus, logo Maria é a
mãe de Deus
ii. Maria não tinha o pecado original, caso contrário teria transmitido para Jesus
iii. Assim como Maria intercedeu pelos noivos no casamento em que Jesus transformou água em vinho, ela pode
interceder por nós
ii. A mariolatria
iii. O purgatório
v. Jurisdição secular da igreja sobre os fiéis nos assuntos religiosos (base para a inquisição)
vii. Exercício político do papado. Os papas que antecederam a reforma eram políticos que tinham filhos e
nomearam seus parentes como cardeais. Por exemplo, o papa Leão X, o papa da reforma, foi nomeado
cardeal com 13 anos de idade. A igreja possuía vários territórios papais e os defendia com exércitos. Pouco
antes de Lutero, o papa Alexandre VI (família Bórgia – série da Netflix) comandou os exércitos papais
pessoalmente no fronte de batalha
ii. O cisma entre a igreja ocidental (Roma) e a igreja oriental (Constantinopla) em 1054
vi. A renascença
g. O escolasticismo
i. Rigor lógico exagerado. Ex: quantos anjos podem dançar na cabeça de um alfinete
h. Os movimentos de reforma
i. A reforma conciliar, especialmente durante os grande cisma: queria mudar a igreja através de concílios
(ocorreu durante o grande cisma do ocidente). Enquanto tinha 2 papas e um concílio ele teve força. Depois,
quando teve 1 papa e 2 concílios ele perdeu força
ii. John Wycliffe: Oxford, Inglaterra; a teoria do senhorio (a autoridade depende de seguir o modelo de Jesus);
a adoção de uma doutrina (quase) da consubstanciação na Ceia; a maior autoridade é das Escrituras; a Bíblia
deve ser traduzida para a língua do povo
iii. John Huss: defende que a maior autoridade é das Escrituras. Inspiração de Wycliffe. Apesar do salvo-conduto
do Imperador do Sacro-Império, foi condenado e morto no Concílio de Constança. Frase: “Hoje vocês assarão
um ganso [Huss] magro, mas em cem anos ouvirão um cisne cantar. Não serão capazes de assá-lo e nenhuma
armadilha ou rede poderá segurá-lo.” O movimento hussista não conseguiu ser destruído pela Igreja de
Roma.
iv. O renascimento e o humanismo: Erasmo; a queda de Constantinopla e a vinda de vários cristãos de fala grega
para o oriente geraram uma revisão de várias doutrinas católicas baseadas na Vulgata; valorização dos da era
clássica e desvalorização do intervalo que separava aquele tempo dela; relançamento das obras completas
de Agostinho; ...
5. A Reforma protestante
b. Lutero
c. João Calvino
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