You are on page 1of 6

VITAMINA D

ALTAS DOSES e seus benefícios

CONCEITOS1-4

IMPLICAÇÕES
TERAPÊUTICAS DA
VITAMINA D E DO
CÁLCIO EM MULHERES
COM SOBREPESO E
SÍNDROME DO OVÁRIO
POLICÍSTICO1,2

AVALIAÇÃO, TRATAMENTO E
PREVENÇÃO DA DEFICIÊNCIA
DE VITAMINA D: DIRETRIZES
DE PRÁTICAS CLÍNICAS DA
ENDOCRINE SOCIETY5

VITAMINA D, DOENÇA
CARDIOVASCULAR E
MORTALIDADE6
Representação esquemática das maiores causas de deficiência de
vitamina D e de suas consequências potenciais para a saúde
CAUSAS CONSEQUÊNCIAS

Esquizofrenia
Depressão
SOL

Infecções
Filtro solar Vias aéreas superiores (VAS)
Melanina
Latitude X Tuberculose (TB)

Inverno ↓ Volume expiratório


Medicações & Suplementos forçado (VEF1)
Medicações anticonvulsivantes Asma e doenças sibilantes
Glicocorticoides
Hipertensão
Rifampicina,
Insuficiência DCVs
Antirretrovirais
hepática Diabetes mellitus com
Erva-de-são-joão
início na idade adulta
Insuficiência renal
Síndrome metabólica
Síndrome nefrótica
Obesidade Doenças autoimunes
Diabetes tipo 1
Má formação Esclerose sistêmica (ES)
Doença de Crohn Crohn
Doença de Whipple Artrite reumatoide (AR)
Fibrose cística
Doença celíaca Fraqueza muscular
Câncer
Doença hepática Dores musculares
Mama
Osteoartrite Colo,
Próstata*
Osteoporose Pâncreas
etc.
Osteomalácia
(dor óssea)

Raquitismo
Pré-eclampsia
Cesariana

*Em homens.

Adaptado de: Holick MF. J Investig Med. 2011 Aug;59(6):872-80. Quadro 1


IMPLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DA VITAMINA D E DO CÁLCIO
EM MULHERES COM SOBREPESO E SÍNDROME DO OVÁRIO
POLICÍSTICO

Os dados sugerem benefícios terapêuticos potenciais da vitamina D e da suplementação


de cálcio na melhora do meio hormonal e das sequelas relacionadas à síndrome do ovário
policístico (SOP) em mulheres com deficiência de vitamina D.1 (Quadro 1)
São necessários estudos futuros adequadamente delineados para explorar melhor os benefícios propostos
da vitamina D e do cálcio nos casos de SOP. Devido ao fato de que milhões de mulheres são afetadas
pela SOP em todo o mundo, essas observações, uma vez fundamentadas por estudos controlados e
randomizados, poderão sugerir implicações de grande alcance para a saúde pública.2

OBSERVOU-SE REDUÇÃO DOS ANDRÓGENOS APÓS TRÊS MESES DE SUPLEMENTAÇÃO DE


VITAMINA D E CÁLCIO. AS REDUÇÕES DE TESTOSTERONA E DE ANDROSTENEDIONA TOTAIS
(12% E 17% RESPECTIVAMENTE) SÃO COMPARÁVEIS, EM MAGNITUDE, AO EFEITO DESCRITO
DO USO DE METFORMINA.2

AVALIAÇÃO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA DEFICIÊNCIA


DE VITAMINA D: DIRETRIZES DE PRÁTICAS CLÍNICAS DA
ENDOCRINE SOCIETY

A Endocrine Society representa os profissionais da área de endocrinologia há mais de um


século. Com o objetivo de fornecer diretrizes aos clínicos para avaliação, tratamento e
prevenção de deficiência de vitamina D, essa sociedade designou uma força tarefa composta
por um presidente, seis especialistas e um metodologista. Essa comissão não recebeu qualquer
tipo de remuneração corporativa.
Considerando-se que há grande frequência de deficiência de vitamina D em todas as faixas
etárias e que poucos alimentos contêm essa vitamina, a Comissão de Força-Tarefa recomenda
a suplementação da ingestão diária em limites máximos toleráveis, dependendo da idade e das
circunstâncias clínicas. A Comissão de Força-Tarefa também sugere a mensuração do nível sérico
de 25-hidroxivitamina D por ensaio confiável como o exame diagnóstico inicial de pacientes com
risco de deficiência. Recomenda-se tratamento com vitamina D a pacientes com deficiência e
para prevenção de quedas. Doses maiores são recomendadas para pacientes obesos, pacientes
com síndromes de má absorção e pacientes em medicamentos que afetam o metabolismo da
vitamina D. Não há atualmente evidências suficientes para recomendar a triagem de pessoas
que não estão em risco de deficiência nem de prescrição de vitamina D para alcançar benefícios
não calcêmicos em relação à proteção cardiovascular.5 As enfermidades em que se recomenda
triagem de deficiência de vitamina D estão no quadro 2.

Indicações para avaliação de 25(OH)D (candidatos à triagem)


Raquitismo Medicamentos para AIDS
Osteomalácia Antifúngicos como cetoconazol
Osteoporose Colestiramina
Doença renal crônica Adultos e crianças afro-americanos e hispânicos
Insuficiência hepática Mulheres grávidas e lactantes
Síndromes de má absorção Idosos com histórico de quedas
Fibrose cística Idosos com histórico de fraturas não traumáticas
Doença intestinal inflamatória Adultos e crianças obesos (IMC >30 kg/m2)
Doença de Crohn Doenças granulomatosas
Cirurgia bariátrica Sarcoidose
Enterite actínica Tuberculose
Hiperparatireoidismo Histoplasmose
Medicamentos Coccidiomicose
Medicamentos anticonvulsivantes Beriliose
Glicocorticoides Alguns linfomas

Adaptado de: Holick MF, et al. J Clin Endocrinol Metab. 2011 Jul;96(7):1911-30. Quadro 2

TODOS OS ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D DEVEM


SER TRATADOS COM 50.000 UI DE VITAMINA D UMA VEZ POR
SEMANA DURANTE OITO SEMANAS OU O EQUIVALENTE A
7.000 UI/DIA DE VITAMINA D PARA QUE A CONCENTRAÇÃO
SANGUÍNEA DE 25(OH)D ALCANCE O MÍNIMO
DE 30 NG/ML. APÓS ESSE PERÍODO, INDICA-SE
TERAPIA DE MANUTENÇÃO.5
VITAMINA D, DOENÇA CARDIOVASCULAR E MORTALIDADE

Estudos experimentais mostraram efeitos benéficos da vitamina D sobre os fatores


de risco cardiovasculares, o coração e os vasos sanguíneos.6 (Quadro 3)

Efeitos da vitamina D no sistema cardiovascular

Efeitos da vitamina D no sistema cardiovascular

CORAÇÃO VASOS
Efeitos anti-hipertróficos Efeitos antiateroscleróticos
Modulação da contratilidade Inibição da calcificação vascular
Regulação do turnover da matriz extracelular Melhora da função endotelial
Supressão do SRAA

Adaptado de: Pilz S, et al. Clin Endocrinol (Oxf). 2011 Nov;75(5):575-84. Quadro 3

Os estudos clínicos têm em grande parte, mas não de forma consistente, indicado
que as doenças cardiovasculares (DCVs) e a mortalidade estão associadas
à deficiência de vitamina D. Já os resultados de metanálises sugerem que o
tratamento com vitamina D pode reduzir de forma moderada a mortalidade por
todas as causas.6

Esses dados promissores sobre as propriedades cardiovasculares protetoras


da vitamina D estimularam o início de estudos clínicos randomizados em larga
escala para avaliar o efeito dessa vitamina sobre os resultados cardiovasculares.
Entretanto, tais estudos não serão concluídos nos próximos anos, deixando a
questão sobre como lidar com os exames de vitamina D e o tratamento na rotina
clínica. Com base em evidências atuais, não se pode justificar a proposição de
recomendações gerais sobre suplementação de vitamina D no tratamento e na
prevenção de DCVs. No entanto, também não é possível ignorar o conhecimento
já disponível sobre vitamina D. Em consequência, os riscos globais e o custo
da suplementação de vitamina D devem ser ponderados contra potenciais
consequências adversas da deficiência não tratada dessa vitamina.6

Nesse contexto, os benefícios para a saúde, a facilidade, o baixo custo e a segurança


em relação à suplementação de vitamina D devem ser considerados. Os dados
atualmente disponíveis sugerem que níveis de 25(OH)D de ~75 a 100 nmol/L estão
associados aos melhores resultados de saúde e, portanto, acredita-se que ter como
objetivo esse “intervalo ótimo” de concentração de vitamina D é razoável.6

NA PRÁTICA CLÍNICA ATUAL, OS RISCOS E OS CUSTOS GLOBAIS DA


SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA D DEVEM SER PONDERADOS
CONTRA AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS ADVERSAS DA
FALTA DE TRATAMENTO DE SUA DEFICIÊNCIA.6
VITAMINA D: CONCEITOS
Inicialmente, a vitamina D foi reconhecida como necessária em pe- Assim, recomenda-se que crianças e adultos apresentem concentração
quenas quantidades para o metabolismo adequado do cálcio e do sanguínea de 25(OH)D maior que 30 ng/mL.1 Entre os adolescentes, a
fósforo, e sua falta constituía a causa do raquitismo. Os milhares de dose de 2.000 UI de vitamina D3 por dia durante um ano resultou em nível
estudos realizados para decifrar seu papel no organismo levaram sanguíneo de 25(OH)D acima de 30 ng/mL e houve melhores resultados
à descoberta de receptores de vitamina D ligados a cromossomos de densidade óssea e de função muscular em comparação com aqueles
em quase todas as células e tecidos, com efeitos importantes em que receberam apenas 400 UI de vitamina D por dia durante o mesmo pe-
diferentes órgãos. Esses efeitos, somados à sua produção por meio ríodo.2 Em consequência, os adolescentes devem receber suplemento de
de irradiação ultravioleta B (UVB) na pele e à circulação sanguínea 2.000 UI por dia se não houver exposição adequada ao sol para produzir a
da vitamina D ativa, criaram o novo conceito de vitamina D como quantidade necessária de vitamina D. Se forem obesos, podem precisar
hormônio.3 de doses de duas a cinco vezes maiores.1

A maior fonte de vitamina D é a exposição à luz solar, e a produção Homens e mulheres que receberam o equivalente a 3.000 UI de vitamina
dessa vitamina se dará apenas se tal exposição ocorrer das 9 horas D por dia durante até seis anos foram capazes de manter a concentra-
da manhã às 4 horas da tarde, mesmo no verão. No entanto, as pes- ção sanguínea média de 25-hidroxivitamina D entre 40 e 60 ng/mL.1
soas não estão rotineiramente expostas à luz solar nesse horário ou
utilizam filtro solar para evitar danos à pele. Quanto ao filtro, o fator A suplementação de vitamina D de até 4.000 UI/dia em mulheres grávi-
de proteção solar 30 absorve aproximadamente 95% da radiação UVB das mostra-se segura e eficaz para alcançar a suficiência e melhorar
incidente e, assim, reduz a produção de vitamina D na pele na mes- a saúde não só da mãe como também para atingir o bom desenvolvi-
ma proporção. O envelhecimento também influencia a produção pela mento do feto.3 Já as mulheres em lactação também estão em risco de
pele, e uma pessoa de 70 anos de idade apresenta cerca de 25% da deficiência dessa vitamina, assim como seus bebês. Logo, a American
capacidade de produzir vitamina D em relação a um jovem de 20 anos. Academy of Pediatrics recomenda que todos os bebês e crianças rece-
Outras fontes seriam os alimentos, mas poucos contêm vitamina D bam suplemento de 400 UI de vitamina D diariamente. Para que a lac-
naturalmente, e os principais são salmões selvagens, óleo de fígado tante passe vitamina D suficiente para satisfazer os requerimentos do
de bacalhau e cogumelos, desde que expostos à radiação UVB.1 lactente, é necessária a dose de 4.000 a 6.000 UI de vitamina D por dia.1

Por consequência, a deficiência de vitamina D é uma das condições O tratamento efetivo e rápido da deficiência de vitamina D deve ser
médicas mais frequentes no mundo. O organismo deficiente de vita- realizado com 50.000 UI dessa vitamina uma vez por semana durante
mina D não absorve suficientemente o cálcio da dieta, o que resulta oito semanas, o que equivale a tomar 7.000 UI de vitamina D por dia. As
em aumento da produção de paratormônio (PTH), responsável pela recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabo-
remoção do cálcio do esqueleto para manutenção do nível de cálcio logia estão no quadro 4.4
sérico, essencial em atividades neuromusculares e metabólicas. Como
resultado, os indivíduos com deficiência de vitamina D não atingem a Recomendações da Sociedade Brasileira de
densidade óssea máxima devido à remoção do cálcio pelo PTH.1 Endocrinologia e Metabologia para
tratamento da deficiência de vitamina D (<20 ng/mL)
A deficiência de vitamina D também aumenta o risco de fraqueza muscu- 50.000 UI/semana ou 7.000 UI/dia de vitamina D
lar e de queda. Entre os idosos, o risco de queda pode ser reduzido em por 6 a 8 semanas (considerar
Dose de ataque novo ciclo se a meta de 25(OH)D não foi atingida
até 72% com a suplementação dessa vitamina, o que diminui também o após esse período)
risco de fratura.1 Outros estudos também demonstraram que as mulhe- - Adultos: 400 a 2.000 UI/dia
Doses de manutenção
res com maior consumo de vitamina D apresentaram redução do risco (variam de acordo com - Idosos: 1.000 a 2.000 UI/dia ou 7.000 a
de desenvolver esclerose múltipla em 41% e de artrite reumatoide em a faixa etária e com 14.000 UI/semana
44%. As mulheres que receberam suplementação de vitamina D mostra- as condições - Indivíduos obesos, portadores de má absorção
concomitantes) ou em uso de anticonvulsivantes
ram, inclusive, redução de 50% do risco de desenvolvimento de câncer podem necessitar de doses de 2 a 3 vezes maiores.
de mama. Além disso, o risco de câncer de mama e colorretal diminui à
Doses de manutenção de vitamina D recomendadas para população de risco
medida que o nível sérico de 25(OH)D aumenta para 30-40 ng/mL.1,3 de deficiência de acordo com a faixa etária

Já os adolescentes com deficiência ou insuficiência de vitamina D têm Faixa etária Dose diária (UI)
0-12 meses 400-1.000
risco 2,4 vezes maior de desenvolvimento de hipertensão e quatro ve-
1-8 anos 600-1.000
zes maior risco de apresentar pré-diabetes tipo 2 (síndrome metabóli- 9-18 anos 600-1.000
ca) quando adultos.1 Os indivíduos com deficiência de vitamina D têm 19-70 anos 1.500-2.000
aumento de risco cardiovascular mesmo após ajustes por fatores de >70 anos 1.500-2.000
risco cardiovascular comuns.3 Gestantes 14-18 anos 600-1.000
Gestantes >18 anos 1.500-2.000
Lactantes 14-18 anos 600-1.000
Além disso, a vitamina D pode ser fundamental na homeostase do sis- Lactantes >18 anos 1.500-2.000
tema imunológico, na prevenção de doenças autoimunes e na redução Adaptado de: Maeda SS, et al. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(5):411-33. Quadro 4
do risco de infecção.3

Referências: 1. Holick MF. Vitamin D: a d-lightful solution for health. J Investig Med. 2011 Aug;59(6):872-80. 2. Pal L, Berry A, Coraluzzi L, Kustan E, Danton C, Shaw J, et al. Therapeutic implications of vitamin D and calcium in
overweight women with polycystic ovary syndrome. Gynecol Endocrinol. 2012 Dec;28(12):965-8. 3. Pludowski P, Holick MF, Pilz S, Wagner CL, Hollis BW, Grant WB, et al. Vitamin D effects on musculoskeletal health, immunity,
autoimmunity, cardiovascular disease, cancer, fertility, pregnancy, dementia and mortality – a review of recent evidence. Autoimmun Rev. 2013 Aug;12(10):976-89. 4. Maeda SS, Borba VZC, Camargo MBR, Silva DMW, Borges
JLC, Bandeira F, et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014 Jul;58(5):411-433. 5. Holick
MF, Binkley NC, Bischoff-Ferrari HA, Gordon CM, Hanley DA, Heaney RP, et al. Evaluation, treatment, and prevention of vitamin D deficiency: an Endocrine Society clinical practice guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2011
Jul;96(7):1911-30. 6. Pilz S, Tomaschitz A, März W, Drechsler C, Ritz E, Zittermann A, et al. Vitamin D, cardiovascular disease and mortality. Clin Endocrinol (Oxf). 2011 Nov;75(5):575-84.

Conteúdo desenvolvido pelo departamento médico da DENDRITA HEALTH MARKETING®


Produção editorial: DENDRITA HEALTH MARKETING®
Copyright Copyright 2017
10027_EUR_BRA_MAR_v14
AltaD
colecalciferol 1

Chegou a VITAMINA D em ALTAS DOSAGENS da Eurofarma! *

SEM Comprimidos revestidos com Para o tratamento e manutenção de 533127 FA GUIDELINE ALTA D – Impresso em Setembro/2017

CORANTES1 TAMANHO REDUZIDO2 HIPOVITAMINOSE D e OSTEOPOROSE1

Alta D (colecalciferol) INDICAÇÕES: Insuficiência e deficiência de vitamina D; desmineralização óssea, raquitismo, osteomalacia, prevenção no risco de quedas e fraturas.

CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade , hipervitaminose D, hipercalcemia, osteodistrofia renal com hiperfosfatemia. REAÇÕES ADVERSAS: xerostomia,
dor de cabeça, polidipsia, poliúria, perda de apetite, náusea, vômito, fadiga, fraqueza, aumento da PA, dor muscular, prurido e perda de peso. PRECAUÇÕES: insuficiência
renal ou cálculos, doença cardíaca, hipercalcemia, concentrações de fosfato e cálcio. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: antiácidos com magnésio ,
calcifediol ou análogos, cálcio ou fósforo em doses elevadas, diuréticos tiazídicos, alguns antiepilépticos, anticonvulsivantes e barbitúricos. POSOLOGIA: a depender a
contração alvo de 25(OH)D: 1000-2000UI/dia ou 10000-35000UI/semana ou 7000-49000UI/semana ou 50000/semana. MS 1.0043. 1202 . VENDA SOB PRESCRIÇÃO
MÉDICA.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MATERIAL DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS HABILITADOS A
PRESCREVER MEDICAMENTOS. euroatende@eurofarma.com.br. *Frase em analogia de que o Laboratório Eurofarma lança vitamina D em alta dosagem no seu
portfólio. Número MS.: 1.0043.1202. Referências: 1) Bula do produto Alta D. 2) Comparativo entre o tamanho do comprimido de Alta D vs comprimido da marca
líder do mercado no MAT Junho/2017.

You might also like