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Lean Startup

Capítulo 8 – Agrupamento em lotes

Prof. João Guilherme Gallo


Pequenos lotes
 A chave para o modelo da startup enxuta é trabalhar em pequenos
lotes.
 Redução de custos associados ao tempo e aos recursos alocados
para lançar uma nova funcionalidade
 Possibilidade de implantação contínua à medida que as features são
desenvolvidas
 Preocupação contínua com a utilização das novas tecnologias que
permitem a redução contínua do tamanho dos lotes
Fluxo de peça única x Linha de montagem
 Falácia da especialização na realização de uma tarefa única determinada
pela divisão de tarefas no processo produtivo
 Contraintuitividade do melhor desempenho por meio da abordagem de
produção de um item inteiro
 Fluxo de peça única só funciona bem por causa dos pequenos lotes
 Desnecessário perder tempo classificando, reservando ou deslocando
produtos semiprontos
 Desempenho medido pelo resultado global do processo e não pelas partes
individualizadas
 Prevenção da propagação de uma falha ou da identificação apenas após a
execução das etapas anteriores em todos os produtos: corda de Andom
Sistema imunológico
 Mecanismos automatizados de detecção de falhas funcionais
 Monitoramento do padrão de comportamento dos usuários para
detecção de falhas não funcionais
 Passo a passo a partir da detecção do problema:
– A mudança defeituosa é removida imediatamente
– Todas as pessoas da equipe pertinente são avisadas sobre o
problema
– A equipe é impedida de introduzir novas mudanças a fim de não
se propagar o erro
– O sistema só é desativado uma vez que a causa raiz do problema
tenha sido descoberta
Validação do salto de fé
 Lançamentos imediatamente assim que as features são desenvolvidas:
testes mais eficientes
 Chegada mais rápida às respostas das hipóteses fundamentais do seu
empreendimento:
– Os clientes realmente desejam e estão dispostos a pagar pelo seu
produto?
– É possível desenvolver um negócio sustentável ao redor desse
produto?
 Quanto antes se chega a essas respostas mais rápido pode-se pivotar
para o rumo certo com o menor consumo do runway.
 Grupos de trabalho multidisciplinares no lugar dos grandes lançamentos
Espiral da morte dos grandes lotes
 Pacotes grandes consumiram muito tempo e recursos para serem
desenvolvidos
 Várias hipóteses são testadas ao mesmo tempo não sendo possível
identificar claramente o peso de cada uma no resultado encontrado
 O grau de incerteza associado ao lançamento é muito maior
 O trabalho para realizar o deploy é muito maior
 Ninguém quer se responsabilizar pelo lançamento do produto que
seja um fracasso
 As novas features nunca chegam aos usuários para serem testadas
Implantação Contínua (Continuous Deploy)
 Deploy deixa de ser um evento especial e passa a ser corriqueiro ao final de cada
feature implementada
 Necessário um ambiente automatizado
– Versionamento de código fonte
– Sistema de integração contínua
– Realização de testes unitários
 Cada modificação deve gerar um sistema que possa ser lançado imediatamente
com segurança:
– Completude
– Corretude
– Integridade
 Todas alterações devem ser realizadas dentro da mesma base de código
 Em caso de falha deve ser possível fazer um rollback para última versão estável
Implantação Contínua (Continuous deploy)
 Controle de versionamento obsessivo
 Integração contínua
 Estratégia de teste
 Gerenciamento de infraestrutura e ambientes
 Gerenciamento de bancos de dados
 Gerenciamento de componentes e dependências
 Versionamento avançado
 Gerenciamento de processos de implantação contínua
Redução do WIP
 Técnicas de produção puxada visam reduzir o tamanho dos estoques
(Work in progress – WIP) das empresas
 WIP das startups é todo o trabalho que entra no projeto do MVP ou do
produto até que ele seja efetivamente lançado
 Projetos incompletos ou não validados são considerados WIP
 A startup enxuta busca transformar os métodos da produção empurrada
em métodos da produção puxada e reduzir o tamanho dos lotes

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