Pequenos lotes A chave para o modelo da startup enxuta é trabalhar em pequenos lotes. Redução de custos associados ao tempo e aos recursos alocados para lançar uma nova funcionalidade Possibilidade de implantação contínua à medida que as features são desenvolvidas Preocupação contínua com a utilização das novas tecnologias que permitem a redução contínua do tamanho dos lotes Fluxo de peça única x Linha de montagem Falácia da especialização na realização de uma tarefa única determinada pela divisão de tarefas no processo produtivo Contraintuitividade do melhor desempenho por meio da abordagem de produção de um item inteiro Fluxo de peça única só funciona bem por causa dos pequenos lotes Desnecessário perder tempo classificando, reservando ou deslocando produtos semiprontos Desempenho medido pelo resultado global do processo e não pelas partes individualizadas Prevenção da propagação de uma falha ou da identificação apenas após a execução das etapas anteriores em todos os produtos: corda de Andom Sistema imunológico Mecanismos automatizados de detecção de falhas funcionais Monitoramento do padrão de comportamento dos usuários para detecção de falhas não funcionais Passo a passo a partir da detecção do problema: – A mudança defeituosa é removida imediatamente – Todas as pessoas da equipe pertinente são avisadas sobre o problema – A equipe é impedida de introduzir novas mudanças a fim de não se propagar o erro – O sistema só é desativado uma vez que a causa raiz do problema tenha sido descoberta Validação do salto de fé Lançamentos imediatamente assim que as features são desenvolvidas: testes mais eficientes Chegada mais rápida às respostas das hipóteses fundamentais do seu empreendimento: – Os clientes realmente desejam e estão dispostos a pagar pelo seu produto? – É possível desenvolver um negócio sustentável ao redor desse produto? Quanto antes se chega a essas respostas mais rápido pode-se pivotar para o rumo certo com o menor consumo do runway. Grupos de trabalho multidisciplinares no lugar dos grandes lançamentos Espiral da morte dos grandes lotes Pacotes grandes consumiram muito tempo e recursos para serem desenvolvidos Várias hipóteses são testadas ao mesmo tempo não sendo possível identificar claramente o peso de cada uma no resultado encontrado O grau de incerteza associado ao lançamento é muito maior O trabalho para realizar o deploy é muito maior Ninguém quer se responsabilizar pelo lançamento do produto que seja um fracasso As novas features nunca chegam aos usuários para serem testadas Implantação Contínua (Continuous Deploy) Deploy deixa de ser um evento especial e passa a ser corriqueiro ao final de cada feature implementada Necessário um ambiente automatizado – Versionamento de código fonte – Sistema de integração contínua – Realização de testes unitários Cada modificação deve gerar um sistema que possa ser lançado imediatamente com segurança: – Completude – Corretude – Integridade Todas alterações devem ser realizadas dentro da mesma base de código Em caso de falha deve ser possível fazer um rollback para última versão estável Implantação Contínua (Continuous deploy) Controle de versionamento obsessivo Integração contínua Estratégia de teste Gerenciamento de infraestrutura e ambientes Gerenciamento de bancos de dados Gerenciamento de componentes e dependências Versionamento avançado Gerenciamento de processos de implantação contínua Redução do WIP Técnicas de produção puxada visam reduzir o tamanho dos estoques (Work in progress – WIP) das empresas WIP das startups é todo o trabalho que entra no projeto do MVP ou do produto até que ele seja efetivamente lançado Projetos incompletos ou não validados são considerados WIP A startup enxuta busca transformar os métodos da produção empurrada em métodos da produção puxada e reduzir o tamanho dos lotes