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Coxcio CLAssicos REVISIONISTAS N?2- A FABULA DO HOLOCAUSTO de Arthur Butz Resumo sintético dos principais itens que demonstram a impossibilidade, sob variados aspectos, da lenda do “holocausto”. O autor 6 um dos mais importantes revisionistas do mundo e integrante do Institute for Historical Review, da Califérnia. N° 3- A HISTORIA DAS SS EUROPEIAS, do General-SS Leon Degrelle Averdadeira historia das Watlen-SS, narrada de maneira magistral por um de seus mais famosos inte- grantes. Obra basica para compreender o contexto histérico em que surgiu 0 mais fantastico e controverti- do grupamento militar contemporaneo. Digitalizado pela equipe do site www.INACREDITAVEL.com.br RESERVE JA O PROXIMO NUMERO! ASAIR: N° 2A FABULA DO HOLOCAUSTO, de Arthur Butz” cee a Colegao Clasicos Revisionistas COE ral 1 ae Ediciones Rioplatenses Eduardo Arroyo O QUEE O REVISIONISMO? COLECAO CLASSICOS REVISIONISTAS Ediciones Rioplatenses © Eduardo Arroyo © Ediciones Rioplatenses Queda hecho el depésito que marca la ley 11.723 Impreso en Talleres Graficos Unién del Sur, calle Agiiero 2346, Buenos Aires, Argentina, IMPRESO EN LA ARGENTINA, PRINTED IN ARGENTINA. Prologo Se voct umm dia necessitasse uma serra para cortar aquele galho de rvore que 0 impede de contemplar a extraordindria vista que se descortina da janela de seu ‘quarto, no titubearia em pedi-la ao seu vizinho da frente. Ndo cabe a menor davida ue este seria suficientemente amavel para empresté-la. Porém considere, por um ‘momento, que seu vizinho de baixo, por algum motivo inexplicdvel, tem a mania de dizer que voc’ é uma pessoa mé, que ndo merece de modo algum os favores dos ddemais membros da comunidade. Seu vizinho de frente, reosm chegado ¢ que mal ‘conhece, cai vitima dos insistentes murmérios e julga inapropiado emprestar-Ihe ‘qualquer coisa, Em conseaiiéncia voce no poderd cortaro galho que tanto 0 molesta, ‘como, além disso, deverd sofrer, por sua conduta supostamente incorreta, as iras de todos 0s vizinhos, Para remediar 0 mal feito, voc® devers convencé-os que os falos nao so como eles acreditam, Ou seja, deverd levé-los a uma revisio de conceitos: levé-los a um revisionismo, © fundamental nesta situagao trivial & que alguém (seu vizinho de baixo), difundindo algo que nao ¢ verdade, foi capaz de alcangar o fim a que se propés predispor toda comunidade contra vocé e condicionar assim 0 comportamento dos ddemais aos seus préprios objetivos. A conclusio mais imediata que se depreende dostas breves linhas é que informagao € poder ¢ pode provocar habitos de ‘comportamento Segundo os designios de quem a control, A esséncia desse processo reside no fato de que as pessoas percebem € rettm sensagdes, de acordo com o material apresentado, o qual, juntamente com as qualidades ‘nas doindividuo, condiionam o seu comportamento, Consegtientementc as pessoas gem ¢ emitem juizos em fungo daquilo que conhecem; do que conhecem essencialmente através dos meios de comunicagdo. Sem divida neahuma, 0 binémio

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