You are on page 1of 50

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa

REDE DE CONSERVATORIOS DE MÚSICA E DANZA DE GALICIA

Modelo MD85PRO01
Programación de Linguaxe Musical

CURSO 2018-2019
Índice
1. Introdución ................................................................................................................ 4
2. Metodoloxía ............................................................................................................... 4
3. Atención á diversidade ............................................................................................. 5
4. Temas transversais................................................................................................... 7
4.1 Educación en valores ......................................................................................... 7
4.2 Tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación (TIC´s) ............ 7
5. Actividades culturais e de promoción das ensinanzas ......................................... 7
6. Secuenciación do curso ........................................................................................... 8
6.1 Curso 1º de Grao Elemental ............................................................................... 8
6.1.1 Obxectivos .........................................................................................................................8
6.1.2 Contidos.............................................................................................................................9
6.1.3 Avaliación ........................................................................................................................ 11
6.1.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 14
6.1.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 15
6.2 Curso 2º de Grao Elemental ............................................................................. 16
6.2.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 16
6.2.2 Contidos........................................................................................................................... 17
6.2.3 Avaliación ........................................................................................................................ 18
6.2.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 22
6.2.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 22
6.3 Curso 3º de Grao Elemental ............................................................................. 23
6.3.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 23
6.3.2 Contidos........................................................................................................................... 24
6.3.3 Avaliación ........................................................................................................................ 26
6.3.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 29
6.3.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 30
6.4 Curso 4º de Grao Elemental ............................................................................. 30
6.4.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 30
6.4.2 Contidos........................................................................................................................... 31
6.4.3 Avaliación ........................................................................................................................ 32
6.4.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 35
6.4.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 36
6.5 Curso 1º de Grao Profesional ........................................................................... 36
6.5.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 36
6.5.2 Contidos........................................................................................................................... 37
6.5.3 Avaliación ........................................................................................................................ 38
6.5.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 41
6.5.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 42
6.6 Curso 2º de Grao Profesional ........................................................................... 42

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 2 de 50


6.6.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 42
6.6.2 Contidos........................................................................................................................... 43
6.6.3 Avaliación ........................................................................................................................ 44
6.6.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 47
6.6.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 48
7. Procedementos de avaliación e seguimento da programación didáctica ......... 48
8. Procedementos para realizar a avaliación interna do departamento ................. 49
9. ANEXOS ................................................................................................................... 49
9.1 Probas de acceso a 1º de grao profesional ...................................................... 49
9.2 Probas de acceso a outros cursos ................................................................... 50
9.3 Criterios para a obtención dos premios fin de grao .......................................... 50

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 3 de 50


1. Introdución
A presente programación baséase na secuenciación dos obxectivos, contidos, mínimos, criterios
e instrumentos de avaliación e criterios de cualificación, así como as actividades de reforzo e
recuperación e recursos didácticos da materia de Linguaxe Musical para o curso 2014-2015.

Os textos expresan para o Grao Elemental o desenvolvemento de catro capacidades


esenciais: “…saber escoitar, saber cantar, saber ler e saber escribir, obxectivos básicos que
posibilitarán unha formación axeitada para o acceso ao Grao Profesional…” En canto ao Grao
Profesional toda acción educativa deberá “…dirixirse a potenciar unhas actitudes de
desenvolvemento orgánico nas facultades creativas e analíticas do alumnado, así como a unha
procura de rigor no estudo de respecto e valoración da obra artística e os seus creadores, e a
unha capacidade de colaboración e participación en actividades de grupo…”

Dada a presenza da materia tanto ao longo de todo o Grao Elemental como nos dous
primeiros anos do Grao Profesional, considérase aquí establecer uns apartados comúns a ambos
os dous graos, mais a secuencia de contidos pertinente para cada un deles. Esta programación
pretende ser un documento amplo e flexible, elaborada tendo en conta os seis cursos académicos
nos que a materia é impartida, así como unha ferramenta útil para todos e un reflexo da nosa
práctica docente, en resumo, que resulte de proveito para a formación de futuros músicos.

2. Metodoloxía

2.1 Grao Elemental


 A importante finalidade da Linguaxe Musical é o desenvolvemento das capacidades rítmicas,
vocais, auditivas psicomotrices e expresivas para que se converta nun instrumento útil e
eficaz de comunicación.
 Pedagoxicamente é imprescindible dirixir os nosos esforzos a levar a cabo unha acción
diferenciadora pero tamén integradora dos catro aspectos da Linguaxe Musical:
Desenvolvemento rítmico, Desenvolvemento vocal, Comprensión auditiva e Coñecemento
dos elementos musicais. Así mesmo os alumnos deben comprender que o traballo da materia
de Linguaxe Musical será básico e eminentemente útil na práctica instrumental.
 O/A profesor/a será quen decida en cada momento o que debe facer na aula, e como debe
empregar un determinado material ou recurso didáctico para acadar uns mellores resultados
no proceso ensino-aprendizaxe.
 Esta escolma de contidos, o Departamento considéraa básica e esencial para acadar os
obxectivos específicos do curso.
 Traballaremos cunha metodoloxía activa, participativa, expresiva e motivadora que parta da
vivencia do feito musical para chegar só despois a conclusións ou á comprensión dos
conceptos. O traballo diario na aula será moi importante. Non nos limitaremos ao libro de
texto que elixamos senón que buscaremos e renovaremos materiais en función dos
obxectivos. Dentro dos recursos didácticos faremos un constante emprego do material
musical procedente do folclore e da música escrita.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 4 de 50


 Adicaremos especial atención á diversidade de xeito que se teña en conta o diferente ritmo de
aprendizaxe do alumnado, procurando realizar actividades de reforzo ou profundización en
cada tema para atender ás diferentes necesidades do alumnado.
 Todos os contidos serán estudados no seu aspecto práctico, facendo especial fincapé na
entoación e na audición. É dicir, introducindo as dificultades de forma progresiva ao longo de
todo o Grao Elemental, facendo un traballo en espiral, onde un contido específico é, cada
vez, abordado cunha maior profundidade.
 Respecto aos compases de figura de pulso distinta á negra, compre sinalar que as fórmulas
rítmicas a traballar serán soamente as máis básicas de pulso e fracción.
 Iremos á procura en todo momento dunha autonomía do alumno que lle permita reflexionar e
participar no proceso de ensino-aprendizaxe. Identificar e resolver problemas ademais de
adquirir pouco a pouco as estratexias precisas para isto.

2.2 Grao Profesional


 No Grao Profesional seguiremos o proceso metodolóxico establecido no Grao Elemental,
pero coa adaptación correspondente ao novo grao e á idade dos alumnos.
 O desenvolvemento vocal e auditivo ampliarase co traballo da entoación interválica e coa
presenza de fragmentos instrumentais ou vocais no seu contexto orixinal.
 Procuraremos fomentar tamén o traballo en grupo, a adquisición duns criterios propios acerca
da música, a busca, manexo e xestión da información, e o emprego dos recursos da
Biblioteca.

3. Atención á diversidade
Para adoptar e aplicar as medidas de atención máis convenientes, levaremos a cabo unha
avaliación inicial que nos permitirá identificar os rasgos de diversidade que nos servirán de
referencia para organizar e interpretar correctamente esta información.
En función do resultado, poderemos actuar atendendo ao posible encadre do alumno nun dos
tipos xenéricos de alumnos:
En función do seu diferente nivel musical:
 Alumno intermedio: o que asimila con corrección os contidos e é capaz de demostralo nos
diferentes exercicios.
 Alumno avanzado: o que está dotado dunhas capacidades por enriba do previsto para o seu
nivel, demostrando unha especial capacidade comunicativa durante a interpretación e sendo
capaz de achar por si mesmo correctas solucións técnicas e/ou expresivas.
 Alumno que presenta dificultades: o que asimila os contidos a un ritmo menor ao previsto,
disociando os aspectos técnicos dos expresivos.
En función da súa diferente actitude e interese cara aos seus estudos e formación
musical:
 Alumno motivado: o que presenta unha actitude positiva cara á aprendizaxe. E o típico
alumno que, dende o principio mesmo da súa formación musical, fai prever que ten
“madeira” de músico.
 Alumno con baixo interese: o que considera a súa asistencia ás clases como unha actividade
máis de tipo extraescolar, sempre complementaria dos seus estudos de réxime xeral. E
conveniente observar a correspondencia ou non desta actitude coa da súa familia.
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 5 de 50
En función do grao de adaptación segundo as súas condicións físicas:
 Alumnado medio: o que non presenta ningunha disfunción de tipo físico ou psicomotriz.
 Alumnado que pode presentar particularidades ou disfuncións físicas: nel podemos atopar
alumnos con algunha deficiencia física significativa (lesións, visión escasa ou nula,
problemas de coordinación motora), ou leve que lle poida condicionar o normal
desenvolvemento das súas capacidades musicais.
Pautas de adaptación didáctica para a atención á diversidade
Algunhas dificultades específicas adoitan arrastrarse durante anos se non se atenden
axeitadamente. Delas derivan moitos problemas que non poden ser corrixidos directamente se
non se detecta a raíz. Algúns destes problemas que o profesor pode encontrar nun alumno, son
os seguintes:
 Falta de capacidade de concentración.
 Excesivo nerviosismo. Sentido rítmico distorsioado.
 Arritmia musical.
 Hiperactividade.
 Problemas fisiolóxicos nas cordas vocais.
 Excesiva timidez.
 Excesiva tensión muscular.
 Movementos parásitos en distintas partes do corpo.
 Disfuncións no movemento das mans, que son acompañadas por impulsos do antebrazo.
 Detencións e repeticións inconscientes durante a lectura.
 Dificultades na coordinación das accións das mans.
A problemática que presenta a diversidade de niveis que sen dúbida posúen os alumnos, aínda
pertencentes ao mesmo grupo, ponse especialmente de manifesto na atención individualizada
que, a pesar do carácter colectivo das clases require esta materia. Por iso, non sempre é posible
realizar unha adaptación axeitada ás necesidades que cada alumno pon de manifesto.
En canto á elección dos materiais didácticos, e co fin de atender á diversidade, estará en función
da súa dificultade global, pero tamén se terá en conta que xunto aos contidos obxecto de estudo
poderán encontrarse outros novos aínda non tratados, ou outros que tempo atrás xa foron
superados. E todo iso sen renunciar á regular elaboración daqueles materiais por parte do propio
profesor.
Nas actividades académicas, a dificultade xurdirá ante a necesidade de manter un fío condutor,
de modo que o rendemento desigual de cada alumno non traia consigo disfuncións no grupo. Un
alumno destacado non deberá monopolizar a atención do profesor, do mesmo modo que outro
que mostre dificultades non poderá ser ignorado. En ambos os dous casos poñerase de manifesto
a necesidade de encontrar fórmulas de adaptación, distribuíndo as tarefas de forma distinta,
segundo o seu grao de dificultade e a capacidade de cada alumno para levalas a cabo.
Tamén é conveniente ter en conta a aprendizaxe cooperativa, onde os alumnos apoiarán a súa
propia aprendizaxe no dos demais, evitando así, en todo momento, aquela outra aprendizaxe
competitiva, no que o estudante traballa fundamentalmente para obter éxito de modo individual.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 6 de 50


4. Temas transversais

4.1 Educación en valores


A música educa todos os valores propios do ser humano, traballa con materia sensible e
inintelixible que desenvolve a capacidade de sentir emocións e de expresar sentimentos. Como
era ben sabido polos gregos, a música educa o espírito. É importante destacar a trascendencia da
música para a vida. Desde o departamento, o ensino da linguaxe musical explota a capacidade
comunicativa da música como medio de expresión nun nivel sensitivo, así como a capacidade de
moldear nas persoas outro tipo de calidades, como a concentración, a tolerancia, o autocontrol, a
reflexión, a atención... En resumo, a música ensínanos a ser máis persoas, algo moi necesario
nesta sociedade na que vivimos.
 A través dun repertorio de músicas do mundo e dos concertos a favor dos dereitos humanos,
concertos solidarios… educamos para a paz e a solidaridade
 Educamos na saúde mediante a hixiene postural e vocal, e o desenvolvemento respiratorio.
 A través da muda de voz dos alumnos traballamos a educación sexual
 Concienciando sobre a contaminación acústica e a conservación do material, así como o uso
axeitado e responsable das fotocopias, educamos para o consumo.

4.2 Tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación


(TIC´s)
O departamento, na medida do posible, tratará de incorporar ferramentas TIC'S como proxector,
ordenador portátil, tablets como sustituto do texto en papel... Así como plataformas en liña
como blogs e páxinas con recursos para a aprendizaxe musical.

5. Actividades culturais e de promoción das ensinanzas


O departamento ven organizando cada curso a actividade "Próbate na proba", un ensaio da proba
de acceso ás ensinanzas profesionais na súa parte de linguaxe musical (exercicio B). Con esta
actividade, voluntaria, de balde e non vencellada á proba verdadeira, o departamento plantexa
para cada participante dous obxectivos:
 Adquirir un coñecemento vivo da proba de acceso, realizando todos os exercicios que
compoñen a parte de linguaxe musical, do xeito máis semellante á proba mesma.
 Ser de utilidade na preparación da proba, dado que a partires do informe detallado que se
entrega tras esta actividade, é posible coñecer qué aspectos da materia deben ser mellorados.
Esta actividade está destinada soamente a aquelas persoas inscritas na proba, e ós alumnos
matriculados no conservatorio. Celébrase na primeira semana de xuño.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 7 de 50


6. Secuenciación do curso

6.1 Curso 1º de Grao Elemental

6.1.1 Obxectivos
 Ler e entoar con soltura
 Desenvolver a lectura e a entoación a primeira vista
 Entender e tratar o pulso como elemento esencial na lectura
 Coñecer e aprender a teoría da música
 Adquirir unha limpa, clara e correcta escritura musical
 Empregar a entoación relativa
 Tomar a tonalidade como fiel referencia para entoar
 Adquirir un método para preparar exercicios de carácter práctico
 Aprender a definir con propiedade elementos básicos da linguaxe musical
 Escribir ao ditado fragmentos rítmico melódicos
 Interiorizar aspectos básicos do feito musical como ascendente e descendente; consoante e
disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta e resposta
 Desenvolver o oído interno e a memoria
 Empregar xunto á audición o razoamento, como recurso para realizar exercicios de ditado
 Entender e empregar a voz como un instrumento, coñecendo polo tanto o seu funcionamento
e na medida axeitada a súa técnica
 Valorar o silencio como elemento indispensable para o desenvolvemento da concentración, a
audición interna e o pensamento musical
 Realizar sinxelos traballos de composición como instrumento que favoreza a creatividade e a
interiorización dos elementos da linguaxe musical
 Afianzar as capacidades adquiridas nos cursos anteriores
 Cubrir aquelas posibles carencias na formación desenvolvidas durante os cursos anteriores
 Tomar conciencia da proba de acceso a 1º de Grao Profesional, coñecendo o seu
desenvolvemento e contidos
 Entender e empregar a biblioteca como o espazo que é de aprendizaxe permanente, de
información, de opinión, de entretemento e lecer
 Involucrarse na música e experimentar desta cantos aspectos sexa posible
 Participar con interese tanto no traballo individual como colectivo amosando respecto e un
criterio persoal e reflexivo de opinión
 Adquirir o hábito de escoitar música
 Apreciar a importancia de asistir a concertos, audicións e cursos, tanto en calidade de oínte
como de intérprete, favorecendo a formación íntegra como músico
 Considerar a importancia dos contidos aprendidos nesta materia en relación coa práctica
instrumental

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 8 de 50


 Ter conciencia da existencia dunha gran diversidade musical respectando e valorando as
distintas manifestacións artísticas
 Coñecer e apreciar as distintas épocas da Historia da Música a través dos compositores, do
repertorio, da forma musical...

6.1.2 Contidos
FÓRMULAS RÍTMICAS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 9 de 50


* Contidos que se inician no 1º trimestre e se desenvolven ao longo do curso:
 Música
 Son
 Notas
 Pentagrama: Liñas adicionais.
 Os tres signos de clave: aspectos básicos da relación entre estas. Clave ou claves específicas
de cada especialidade instrumental
 Pulso: percepción, identificación e interiorización. Figura de pulso.
 Percepción e identificación do acento. Tipos de ritmo, a acentuación e o xesto de cada un
deles.
 Anacruse
 Compases de 2/4,3/4, 4/4
 Silencio de compás
 Signos de prolongación: ligadura, punto e calderón
 Normas de escritura da linguaxe musical
 Metrónomo e diapasón
 Ton e semitón
 Escala. Os graos, a tónica e a dominante. Disposición dos dous semitóns naturais.
 Tensión e repouso.
 Modos maior e menor
 Cualidades do son
 Termos expresivos: agóxica, dinámica, articulación e carácter.
 Alteracións simples
 Situación das notas no teclado do piano
 Intervalos melódicos e harmónicos sen a concreción da súa especie
 Consoancia e disoancia
 Abreviaturas
 Análise: a frase cadrada, pregunta resposta
 Valoración da voz como instrumento de expresión e comunicación: esixencia na calidade da
propia produción

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 10 de 50


 Valoración do traballo vocal en grupo: integración, calidade, respecto. Escoita activa para
ligar a propia voz á dos compañeiros.
 Sensibilidade e interese por escoitar e coñecer outras voces e instrumentos. Apertura e
respecto polas manifestacións doutras culturas e de novas propostas musicais. Sensibilidade
estética e hábito de participación na expresión musical.
 Motivación e interese por crear a partir dos seus coñecementos musicais, así como por
aprender outros novos que fagan medrar a súa capacidade creativa.
 Interese ante novas propostas do profesor ou dos compañeiros. Achegamento de ideas e
solucións
 Valoración do silencio como elemento imprescindible para a execución musical.
Concentración
* Contidos do 2º trimestre:
 Nota a contratempo
* Contidos do 3º trimestre:
 Síncopa
 Introdución á subdivisión ternaria

6.1.3 Avaliación

Criterios de avaliación

 Ler exercicios de ritmo e lectura con soltura e corrección. Avaliarase o sostemento do pulso,
o respecto ao tempo indicado, a precisión na rítmica e a soltura na lectura das notas.
 Ler exercicios específicos de lectura. Avaliarase a soltura na lectura de notas á marxe de
fórmulas rítmicas complexas.
 Realizar exercicios de entoación con acompañamento e a capella. Avaliarase a corrección na
emisión e na afinación, o respecto aos termos de expresión e a aplicación do ritmo e a lectura.
 Resolver correctamente exercicios de percepción auditiva sobre aspectos básicos como
ascendente e descendente; consoante e disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta
e resposta.
 Mostrar unha actitude respecto á música axeitada aos obxectivos propostos. Avaliarase a
actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo, realización das tarefas
propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e ao profesor, coidado do
material e da aula e achegamento dos propios materiais.

Mínimos esixibles

 Soster o pulso dun xeito regular.


 Amosar unha clara interiorización da subdivisión binaria.
 Ler con soltura notas en valor de pulso, en clave de Sol, ata unha liña adicional por debaixo
do pentagrama, nun tempo de 60 pulsos por minuto.
 Realizar na práctica musical con precisión as seguintes fórmulas rítmicas:

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 11 de 50


Desenvolvemento vocal

 Cantar ou entoar nun ámbito de 8ª.


 Demostrar unha interiorización da Tónica como referencia dentro da tonalidade.
 Amosar unha clara conciencia do modo maior na práctica vocal.
Comprensión auditiva

 Identificar o pulso na escoita musical


 Recoñecer os tres ritmos básicos: Binario, Ternario e Cuaternario.
 Recoñecer o debuxo melódico.
 Identificar as seguintes fórmulas rítmicas:

Coñecemento dos elementos musicais

 Amosar unha limpa, clara e correcta escritura musical.


 Coñecer e identificar os seguintes elementos básicos da partitura: Pentagrama, Claves, Signos
de compás, Armadura, Liñas divisorias, Figuras, Liñas adicionais, Signos de prolongación
(Ligadura, Punto e Calderón), Agóxica (Adagio, Andante, Allegro, Ritardando, Rallentando),
Dinámica (p, mf, f, Crescendo, Diminuendo e os seus signos), Escala, Ton e Semitón,
Concepto de intervalo (melódico e harmónico), Signos de repetición, Signos de respiración.

Procedementos e ferramentas de avaliación

A avaliación é unha análise do proceso de ensinanza-aprendizaxe que permite ao profesor


comprobar se a planificación da acción educativa é coherente cos obxectivos propostos e
adecuada ás necesidades dos alumnos. Ademais a avaliación proporciona información sobre o
desenvolvemento do alumno, os avances que consegue, as dificultades que atopa e os apoios
que necesita. Avaliar supón facer un seguimento puntual e rigoroso do proceso de ensinanza-
aprendizaxe, tratando de valorar adecuadamente os logros, reflexionando os medios propostos
para a súa consecución. Buscando tamén detectar enseguida os erros para corrixilos no momento
e reconducir a situación; analizando qué foi o que motivou o erro para non incorrer máis nel.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 12 de 50


Así mesmo, na avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado consideraranse as
características propias deste e o contexto sociocultural do centro. A avaliación terá un carácter
formativo e orientador do proceso educativo e proporcionará unha información constante que
permita mellorar tanto os procesos coma os resultados da intervención educativa.
O alumnado ten dereito a ser avaliado conforme criterios de plena obxectividade, así como a
coñecer os resultados das súas aprendizaxes, para que a información que se obteña, a través dos
procedementos informais e formais de avaliación, teña valor informativo e o comprometa na
mellora da súa educación.

Un dos recursos de que debemos dotarnos para facer un seguimento puntual da evolución do
alumnado, son os chamados instrumentos de avaliación, tales como:
 A observación da actitude do alumno ou alumna
 A análise dos seus exercicios
 As súas respostas e intervencións na clase
 As probas específicas
Valoraranse tamén as dificultades e progresos á hora da aprendizaxe, co fin de buscar a
pedagoxía máis axeitada. O profesor irá valorando o traballo do alumno cada semana e
recollendo as observacións que estime oportunas. Non obstante, se o considera conveniente,
poderá realizar unha proba ao final de cada trimestre.

Criterios de cualificación

No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:


 Aspectos actitudinais: actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo,
realización das tarefas propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e
a o profesor, coidado do material e da aula e achegamento dos propios materiais. 25%

 Aspectos académicos 75%

Ao mesmo tempo, estes aspectos cualificaranse empregando estas porcentaxes:


 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

Calibración e Homoxeneización

Dentro dos aspectos referidos nos criterios de cualificación, os profesores do Departamento


valorarán unha serie de parámetros adaptados ao curso que corresponda, que son
interdependentes. Estes indicadores non poden ni deben avaliarse dun xeito aislado xa que nos
permiten unha visión máis global do proceso de aprendizaxe do alumno.
DESENVOLVEMENTO RÍTMICO:
 Pulso
 Fluidez na lectura de notas

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 13 de 50


 Precisión na subdivisión binaria
 Precisión na subdivisión ternaria
 Corrección na lectura de combinacións rítmicas elementáis
DESENVOLVEMENTO VOCAL:
 Emisión
 Afinación
 Manifestación de tonalidade
 Entoación do modo maior
 Entoación do modo menor
 Dinámica e expresión
COMPRENSIÓN AUDITIVA (Ditado)
 Corrección na escritura
 Liña melódica
 Rítmica
 Identificación do modo
 Identificación do compás
 Coherencia entre a tonalidade proposta e a melodía escrita
 Coherencia entre o compás proposto e a rítmica escrita
COÑECEMENTO DOS ELEMENTOS MUSICAIS
 Tonalidades
 Escalas
 Enharmonías
 Intervalos
 Termos de expresión
 Prontitude na resposta
En todos os casos o profesor terá como referencia a consecución por parte dos alumnos dos
MÍNIMOS ESIXIBLES do curso correspondente, como contidos esenciais para superar a
materia.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula, é requisito indispensable que o alumno supere os


obxectivos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o equipo docente
considere que pode abordar os do seguinte curso académico. A decisión última da concesión da
ampliación pasa polo Consello Escolar do centro.

6.1.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

 As horas adicadas ao reforzo serán empregadas para traballar cos alumnos e alumnas de xeito
particular aqueles aspectos que o precisen.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 14 de 50


 Aquelas aplicacións informáticas que teñen como obxecto a mellora da capacidade auditiva
a través de exercicios prácticos serán, sempre que sexa posible, empregadas a cotío.
 Empregaranse tamén os recursos que ofrece a biblioteca como medio de reforzo na
aprendizaxe dos nosos estudantes.
 Tendo en conta que a avaliación é continua, a recuperación dun ou varios obxectivos non
acadados faise sempre na seguinte avaliación. De obter unha avaliación negativa na materia
de Linguaxe Musical, na derradeira sesión de avaliación, a recuperación será posible nunha
proba extraordinaria que o centro organizará durante os primeiros cinco días hábiles do mes
de setembro. Así mesmo, na entrega de notas de fin de curso, o alumno recibirá un informe
que recollerá os obxectivos non acadados e aquelas accións de reforzo que compre seguir.

Probas extraordinarias de setembro

 No caso de que o alumno obteña unha avaliación negativa na materia poderá presentarse ás
probas extraordinarias de setembro, que se desenvolven nos cinco primeiros días do citado
mes.
 A partir do informe elaborado polo profesor na avaliación de xuño, o profesor confeccionará
unha proba específica para comprobar a consecución dos obxectivos propostos na
programación para este curso.
 Os criterios de cualificación fan referencia exclusivamente aos contidos avaliados nese
momento. Non procede valorar aspectos actitudinais utilizados na avaliación continua do
curso ordinario.
No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:
 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

6.1.5 Recursos didácticos


Textos
 Os empregados por cada profesor nos cursos que imparta.

Aplicacións informáticas
 LenMusPhonascus, www.lenmus.org
 GNU Solfege, www.solfege.org

Recursos na rede
 www.teoria.com
 www.solfeo.org
 www.blanksheetmusic.net
 http://henarmonia.blogspot.com

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 15 de 50


6.2 Curso 2º de Grao Elemental

6.2.1 Obxectivos
 Ler e entoar con soltura
 Desenvolver a lectura e a entoación a primeira vista
 Entender e tratar o pulso como elemento esencial na lectura
 Coñecer e aprender a teoría da música
 Adquirir unha limpa, clara e correcta escritura musical
 Empregar a entoación relativa
 Tomar a tonalidade como fiel referencia para entoar
 Adquirir un método para preparar exercicios de carácter práctico
 Aprender a definir con propiedade elementos básicos da linguaxe musical
 Escribir ao ditado fragmentos rítmico melódicos
 Interiorizar aspectos básicos do feito musical como ascendente e descendente; consoante e
disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta e resposta
 Desenvolver o oído interno e a memoria
 Empregar xunto á audición o razoamento, como recurso para realizar exercicios de ditado
 Entender e empregar a voz como un instrumento, coñecendo polo tanto o seu funcionamento
e na medida axeitada a súa técnica
 Valorar o silencio como elemento indispensable para o desenvolvemento da concentración, a
audición interna e o pensamento musical
 Realizar sinxelos traballos de composición como instrumento que favoreza a creatividade e a
interiorización dos elementos da linguaxe musical
 Afianzar as capacidades adquiridas nos cursos anteriores
 Cubrir aquelas posibles carencias na formación desenvolvidas durante os cursos anteriores
 Tomar conciencia da proba de acceso a 1º de Grao Profesional, coñecendo o seu
desenvolvemento e contidos
 Entender e empregar a biblioteca como o espazo que é de aprendizaxe permanente, de
información, de opinión, de entretemento e lecer
 Involucrarse na música e experimentar desta cantos aspectos sexa posible
 Participar con interese tanto no traballo individual como colectivo amosando respecto e un
criterio persoal e reflexivo de opinión
 Adquirir o hábito de escoitar música
 Apreciar a importancia de asistir a concertos, audicións e cursos, tanto en calidade de oínte
como de intérprete, favorecendo a formación íntegra como músico
 Considerar a importancia dos contidos aprendidos nesta materia en relación coa práctica
instrumental
 Ter conciencia da existencia dunha gran diversidade musical respectando e valorando as
distintas manifestacións artísticas
 Coñecer e apreciar as distintas épocas da Historia da Música a través dos compositores, do
repertorio, da forma musical...
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 16 de 50
6.2.2 Contidos
FÓRMULAS RÍTMICAS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

* Contidos que se inician no 1º trimestre e se desenvolven ao longo do curso:


 Compases simples e compostos
 Intervalos: introdución auditiva das distintas especies

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 17 de 50


 Modos maior e menor. Disposición dos semitóns en cada caso.
 Introdución á tonalidade
 Grupos de valoración especial: tresillo
 Valoración da voz como instrumento de expresión e comunicación: esixencia na calidade da
propia produción
 Valoración do traballo vocal en grupo: integración, calidade, respecto. Escoita activa para
ligar a propia voz á dos compañeiros.
 Sensibilidade e interese por escoitar e coñecer outras voces e instrumentos. Apertura e
respecto polas manifestacións doutras culturas e de novas propostas musicais. Sensibilidade
estética e hábito de participación na expresión musical.
 Motivación e interese por crear a partir dos seus coñecementos musicais, así como por
aprender outros novos que fagan medrar a súa capacidade creativa.
 Interese ante novas propostas do profesor ou dos compañeiros. Achegamento de ideas e
solucións
 Valoración do silencio como elemento imprescindible para a execución musical.
Concentración
* Contidos do 2º trimestre:
 Compás de 3/8
 Graos da escala. Os seus nomes.
 Semitón cromático e diatónico
 Equivalencia pulso= pulso
* Contidos do 3º trimestre:
 Compases de 9/8 e 12/8
 Escala harmónica e melódica
 Notación alfabética
 Grupos de valoración especial: dosillo

6.2.3 Avaliación

Criterios de avaliación

 Ler exercicios de ritmo e lectura con soltura e corrección. Avaliarase o sostemento do pulso,
o respecto ao tempo indicado, a precisión na rítmica e a soltura na lectura das notas.
 Ler exercicios específicos de lectura. Avaliarase a soltura na lectura de notas á marxe de
fórmulas rítmicas complexas.
 Realizar exercicios de entoación con acompañamento e a capella. Avaliarase a corrección na
emisión e na afinación, o respecto aos termos de expresión e a aplicación do ritmo e a lectura.
 Resolver correctamente exercicios de percepción auditiva sobre aspectos básicos como
ascendente e descendente; consoante e disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta
e resposta.
 Mostrar unha actitude respecto á música axeitada aos obxectivos propostos. Avaliarase a
actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo, realización das tarefas

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 18 de 50


propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e ao profesor, coidado do
material e da aula e achegamento dos propios materiais.

Mínimos esixibles

Desenvolvemento rítmico
 Ademais do esixido no curso anterior:
 Amosar unha clara interiorización da subdivisión ternaria.
 Ler con soltura notas en valor de pulso e de fracción, en clave de Sol, nunha tesitura ata dúas
liñas adicionais por debaixo do pentagrama e unha liña adicional por enriba do pentagrama,
nun tempo de 60 pulsos por minuto.
 Ler con fluidez notas en valor de pulso, en clave de Fa en 4ª, ata unha liña adicional por
enriba do pentagrama, nun tempo de 60 pulsos por minuto.
 Realizar na práctica musical con precisión as seguintes fórmulas rítmicas:

Desenvolvemento vocal
 Ademais do esixido no curso anterior:
 Cantar ou entoar nun ámbito de 10ª.
 Amosar unha clara conciencia do modo menor na práctica vocal.
 Demostrar unha interiorización da Dominante como referencia, xunto coa Tónica, dentro da
tonalidade.
Comprensión auditiva
 Ademais do esixido no curso anterior:
 Identificar a Tónica como eixe do discurso musical.
 Discriminar o movemento conxunto-disxunto dentro do debuxo melódico.
 Distinguir os dous modos: maior e menor.
 Identificar as seguintes fórmulas rítmicas:

Coñecemento dos elementos musicais


Ademais do esixido no curso anterior:
 Coñecer e identificar: Intervalos (especies), Modos maior e menor (disposición dos semitóns
en cada caso), Graos da escala (os seus nomes), as peculiaridades propias do modo menor
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 19 de 50
(alteracións dos graos VI e VII, o III grao como determinante da definición modal), Grupos
de valoración especial.

Procedementos e ferramentas de avaliación

A avaliación é unha análise do proceso de ensinanza-aprendizaxe que permite ao profesor


comprobar se a planificación da acción educativa é coherente cos obxectivos propostos e
adecuada ás necesidades dos alumnos. Ademais a avaliación proporciona información sobre o
desenvolvemento do alumno, os avances que consegue, as dificultades que atopa e os apoios
que necesita. Avaliar supón facer un seguimento puntual e rigoroso do proceso de ensinanza-
aprendizaxe, tratando de valorar adecuadamente os logros, reflexionando os medios propostos
para a súa consecución. Buscando tamén detectar enseguida os erros para corrixilos no momento
e reconducir a situación; analizando qué foi o que motivou o erro para non incorrer máis nel.

Así mesmo, na avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado consideraranse as


características propias deste e o contexto sociocultural do centro. A avaliación terá un carácter
formativo e orientador do proceso educativo e proporcionará unha información constante que
permita mellorar tanto os procesos coma os resultados da intervención educativa.
O alumnado ten dereito a ser avaliado conforme criterios de plena obxectividade, así como a
coñecer os resultados das súas aprendizaxes, para que a información que se obteña, a través dos
procedementos informais e formais de avaliación, teña valor informativo e o comprometa na
mellora da súa educación.

Un dos recursos de que debemos dotarnos para facer un seguimento puntual da evolución do
alumnado, son os chamados instrumentos de avaliación, tales como:
 A observación da actitude do alumno ou alumna
 A análise dos seus exercicios
 As súas respostas e intervencións na clase
 As probas específicas
Valoraranse tamén as dificultades e progresos á hora da aprendizaxe, co fin de buscar a
pedagoxía máis axeitada. O profesor irá valorando o traballo do alumno cada semana e
recollendo as observacións que estime oportunas. Non obstante, se o considera conveniente,
poderá realizar unha proba ao final de cada trimestre.

Criterios de cualificación

No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:


 Aspectos actitudinais: actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo,
realización das tarefas propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e
a o profesor, coidado do material e da aula e achegamento dos propios materiais. 25%

 Aspectos académicos 75%

Ao mesmo tempo, estes aspectos cualificaranse empregando estas porcentaxes:


 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 20 de 50


 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

Calibración e Homoxeneización

Dentro dos aspectos referidos nos criterios de cualificación, os profesores do Departamento


valorarán unha serie de parámetros adaptados ao curso que corresponda, que son
interdependentes. Estes indicadores non poden ni deben avaliarse dun xeito aislado xa que nos
permiten unha visión máis global do proceso de aprendizaxe do alumno.
DESENVOLVEMENTO RÍTMICO:
 Pulso
 Fluidez na lectura de notas
 Precisión na subdivisión binaria
 Precisión na subdivisión ternaria
 Corrección na lectura de combinacións rítmicas elementáis
DESENVOLVEMENTO VOCAL:
 Emisión
 Afinación
 Manifestación de tonalidade
 Entoación do modo maior
 Entoación do modo menor
 Dinámica e expresión
COMPRENSIÓN AUDITIVA ( Ditado)
 Corrección na escritura
 Liña melódica
 Rítmica
 Identificación do modo
 Identificación do compás
 Coherencia entre a tonalidade proposta e a melodía escrita
 Coherencia entre o compás proposto e a rítmica escrita
COÑECEMENTO DOS ELEMENTOS MUSICAIS
 Tonalidades
 Escalas
 Enharmonías
 Intervalos
 Termos de expresión
 Prontitude na resposta
En todos os casos o profesor terá como referencia a consecución por parte dos alumnos dos
MÍNIMOS ESIXIBLES do curso correspondente, como contidos esenciais para superar a
materia.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 21 de 50


Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula, é requisito indispensable que o alumno supere os


obxectivos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o equipo docente
considere que pode abordar os do seguinte curso académico. A decisión última da concesión da
ampliación pasa polo Consello Escolar do centro.

6.2.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

 As horas adicadas ao reforzo serán empregadas para traballar cos alumnos e alumnas de xeito
particular aqueles aspectos que o precisen.
 Aquelas aplicacións informáticas que teñen como obxecto a mellora da capacidade auditiva
a través de exercicios prácticos serán, sempre que sexa posible, empregadas a cotío.
 Empregaranse tamén os recursos que ofrece a biblioteca como medio de reforzo na
aprendizaxe dos nosos estudantes.
 Tendo en conta que a avaliación é continua, a recuperación dun ou varios obxectivos non
acadados faise sempre na seguinte avaliación. De obter unha avaliación negativa na materia
de Linguaxe Musical, na derradeira sesión de avaliación, a recuperación será posible nunha
proba extraordinaria que o centro organizará durante os primeiros cinco días hábiles do mes
de setembro. Así mesmo, na entrega de notas de fin de curso, o alumno recibirá un informe
que recollerá os obxectivos non acadados e aquelas accións de reforzo que compre seguir.

Probas extraordinarias de setembro

 No caso de que o alumno obteña unha avaliación negativa na materia poderá presentarse ás
probas extraordinarias de setembro, que se desenvolven nos cinco primeiros días do citado
mes.
 A partir do informe elaborado polo profesor na avaliación de xuño, o profesor confeccionará
unha proba específica para comprobar a consecución dos obxectivos propostos na
programación para este curso.
 Os criterios de cualificación fan referencia exclusivamente aos contidos avaliados nese
momento. Non procede valorar aspectos actitudinais utilizados na avaliación continua do
curso ordinario.
No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:
 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

6.2.5 Recursos didácticos


Textos
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 22 de 50
 Os empregados por cada profesor nos cursos que imparta.

Aplicacións informáticas
 LenMusPhonascus, www.lenmus.org
 GNU Solfege, www.solfege.org

Recursos na rede
 www.teoria.com
 www.solfeo.org
 www.blanksheetmusic.net
 http://henarmonia.blogspot.com

6.3 Curso 3º de Grao Elemental

6.3.1 Obxectivos
 Ler e entoar con soltura
 Desenvolver a lectura e a entoación a primeira vista
 Entender e tratar o pulso como elemento esencial na lectura
 Coñecer e aprender a teoría da música
 Adquirir unha limpa, clara e correcta escritura musical
 Empregar a entoación relativa
 Tomar a tonalidade como fiel referencia para entoar
 Adquirir un método para preparar exercicios de carácter práctico
 Aprender a definir con propiedade elementos básicos da linguaxe musical
 Escribir ao ditado fragmentos rítmico melódicos
 Interiorizar aspectos básicos do feito musical como ascendente e descendente; consoante e
disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta e resposta
 Desenvolver o oído interno e a memoria
 Empregar xunto á audición o razoamento, como recurso para realizar exercicios de ditado
 Entender e empregar a voz como un instrumento, coñecendo polo tanto o seu funcionamento
e na medida axeitada a súa técnica
 Valorar o silencio como elemento indispensable para o desenvolvemento da concentración, a
audición interna e o pensamento musical
 Realizar sinxelos traballos de composición como instrumento que favoreza a creatividade e a
interiorización dos elementos da linguaxe musical
 Afianzar as capacidades adquiridas nos cursos anteriores
 Cubrir aquelas posibles carencias na formación desenvolvidas durante os cursos anteriores
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 23 de 50
 Tomar conciencia da proba de acceso a 1º de Grao Profesional, coñecendo o seu
desenvolvemento e contidos
 Entender e empregar a biblioteca como o espazo que é de aprendizaxe permanente, de
información, de opinión, de entretemento e lecer
 Involucrarse na música e experimentar desta cantos aspectos sexa posible
 Participar con interese tanto no traballo individual como colectivo amosando respecto e un
criterio persoal e reflexivo de opinión
 Adquirir o hábito de escoitar música
 Apreciar a importancia de asistir a concertos, audicións e cursos, tanto en calidade de oínte
como de intérprete, favorecendo a formación íntegra como músico
 Considerar a importancia dos contidos aprendidos nesta materia en relación coa práctica
instrumental
 Ter conciencia da existencia dunha gran diversidade musical respectando e valorando as
distintas manifestacións artísticas
 Coñecer e apreciar as distintas épocas da Historia da Música a través dos compositores, do
repertorio, da forma musical...

6.3.2 Contidos
FÓRMULAS RÍTMICAS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 24 de 50


3º TRIMESTRE

* Contidos que se inician no 1º trimestre e se desenvolven ao longo do curso:


 Compases de pulso branca: 2/2, 3/2 e 4/2
 Tonalidades: o círculo de quintas
 Graos tonais e modais
 Valoración da voz como instrumento de expresión e comunicación: esixencia na calidade da
propia produción
 Valoración do traballo vocal en grupo: integración, calidade, respecto. Escoita activa para
ligar a propia voz á dos compañeiros.
 Sensibilidade e interese por escoitar e coñecer outras voces e instrumentos. Apertura e
respecto polas manifestacións doutras culturas e de novas propostas musicais. Sensibilidade
estética e hábito de participación na expresión musical.
 Motivación e interese por crear a partir dos seus coñecementos musicais, así como por
aprender outros novos que fagan medrar a súa capacidade creativa.
 Interese ante novas propostas do profesor ou dos compañeiros. Achegamento de ideas e
solucións
 Valoración do silencio como elemento imprescindible para a execución musical.
Concentración
* Contidos do 2º trimestre:
 Compás de 2/8 e 4/8
 Enharmonías
* Contidos do 3º trimestre:
 Inversión de intervalos simples
 Grupos de valoración especial: cuatrillo e seisillo
 Escala cromática

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 25 de 50


6.3.3 Avaliación

Criterios de avaliación

 Ler exercicios de ritmo e lectura con soltura e corrección. Avaliarase o sostemento do pulso,
o respecto ao tempo indicado, a precisión na rítmica e a soltura na lectura das notas.
 Ler exercicios específicos de lectura. Avaliarase a soltura na lectura de notas á marxe de
fórmulas rítmicas complexas.
 Realizar exercicios de entoación con acompañamento e a capella. Avaliarase a corrección na
emisión e na afinación, o respecto aos termos de expresión e a aplicación do ritmo e a lectura.
 Resolver correctamente exercicios de percepción auditiva sobre aspectos básicos como
ascendente e descendente; consoante e disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta
e resposta.
 Mostrar unha actitude respecto á música axeitada aos obxectivos propostos. Avaliarase a
actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo, realización das tarefas
propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e ao profesor, coidado do
material e da aula e achegamento dos propios materiais.

Mínimos esixibles

Desenvolvemento rítmico
 Ademais do esixido no curso anterior:
 Amosar unha interiorización da subdivisión binaria e ternaria en compases con figura de
pulso diferentes á negra e negra con punto.
 Realizar na práctica musical a seguinte fórmula rítmica:

Desenvolvemento vocal
 Ademais do esixido no curso anterior:
 Cantar ou entoar o cambio de modo nunha melodía.
Comprensión auditiva
 Ademais do esixido no curso anterior:
 Identificar claramente a diferenza entre os compases simples e compostos nunha melodía.
 Mostrar coherencia na escritura ao ditado rítmico-melódico.
Coñecemento dos elementos musicais
Ademais do esixido no curso anterior:
 Coñecer e identificar: Intervalos alterados simples, Tonalidades, Escalas Melódica e
Harmónica, Enharmonías, Graos tonais e modais, Semitón cromático e diatónico, Notación
alfabética.

Procedementos e ferramentas de avaliación

A avaliación é unha análise do proceso de ensinanza-aprendizaxe que permite ao profesor


comprobar se a planificación da acción educativa é coherente cos obxectivos propostos e
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 26 de 50
adecuada ás necesidades dos alumnos. Ademais a avaliación proporciona información sobre o
desenvolvemento do alumno, os avances que consegue, as dificultades que atopa e os apoios
que necesita. Avaliar supón facer un seguimento puntual e rigoroso do proceso de ensinanza-
aprendizaxe, tratando de valorar adecuadamente os logros, reflexionando os medios propostos
para a súa consecución. Buscando tamén detectar enseguida os erros para corrixilos no momento
e reconducir a situación; analizando qué foi o que motivou o erro para non incorrer máis nel.

Así mesmo, na avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado consideraranse as


características propias deste e o contexto sociocultural do centro. A avaliación terá un carácter
formativo e orientador do proceso educativo e proporcionará unha información constante que
permita mellorar tanto os procesos coma os resultados da intervención educativa.
O alumnado ten dereito a ser avaliado conforme criterios de plena obxectividade, así como a
coñecer os resultados das súas aprendizaxes, para que a información que se obteña, a través dos
procedementos informais e formais de avaliación, teña valor informativo e o comprometa na
mellora da súa educación.

Un dos recursos de que debemos dotarnos para facer un seguimento puntual da evolución do
alumnado, son os chamados instrumentos de avaliación, tales como:
 A observación da actitude do alumno ou alumna
 A análise dos seus exercicios
 As súas respostas e intervencións na clase
 As probas específicas
Valoraranse tamén as dificultades e progresos á hora da aprendizaxe, co fin de buscar a
pedagoxía máis axeitada. O profesor irá valorando o traballo do alumno cada semana e
recollendo as observacións que estime oportunas. Non obstante, se o considera conveniente,
poderá realizar unha proba ao final de cada trimestre.

Criterios de cualificación

No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:


 Aspectos actitudinais: actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo,
realización das tarefas propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e
a o profesor, coidado do material e da aula e achegamento dos propios materiais. 25%

 Aspectos académicos 75%

Ao mesmo tempo, estes aspectos cualificaranse empregando estas porcentaxes:


 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 27 de 50


Calibración e Homoxeneización

Dentro dos aspectos referidos nos criterios de cualificación, os profesores do Departamento


valorarán unha serie de parámetros adaptados ao curso que corresponda, que son
interdependentes. Estes indicadores non poden ni deben avaliarse dun xeito aislado xa que nos
permiten unha visión máis global do proceso de aprendizaxe do alumno.
DESENVOLVEMENTO RÍTMICO:
 Pulso
 Fluidez na lectura de notas
 Precisión na subdivisión binaria
 Precisión na subdivisión ternaria
 Corrección na lectura de combinacións rítmicas elementáis
DESENVOLVEMENTO VOCAL:
 Emisión
 Afinación
 Manifestación de tonalidade
 Entoación do modo maior
 Entoación do modo menor
 Dinámica e expresión
COMPRENSIÓN AUDITIVA ( Ditado)
 Corrección na escritura
 Liña melódica
 Rítmica
 Identificación do modo
 Identificación do compás
 Coherencia entre a tonalidade proposta e a melodía escrita
 Coherencia entre o compás proposto e a rítmica escrita
COÑECEMENTO DOS ELEMENTOS MUSICAIS
 Tonalidades
 Escalas
 Enharmonías
 Intervalos
 Termos de expresión
 Prontitude na resposta
En todos os casos o profesor terá como referencia a consecución por parte dos alumnos dos
MÍNIMOS ESIXIBLES do curso correspondente, como contidos esenciais para superar a
materia.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 28 de 50


Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula, é requisito indispensable que o alumno supere os


obxectivos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o equipo docente
considere que pode abordar os do seguinte curso académico. A decisión última da concesión da
ampliación pasa polo Consello Escolar do centro.

6.3.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

 As horas adicadas ao reforzo serán empregadas para traballar cos alumnos e alumnas de xeito
particular aqueles aspectos que o precisen.
 Aquelas aplicacións informáticas que teñen como obxecto a mellora da capacidade auditiva
a través de exercicios prácticos serán, sempre que sexa posible, empregadas a cotío.
 Empregaranse tamén os recursos que ofrece a biblioteca como medio de reforzo na
aprendizaxe dos nosos estudantes.
 Tendo en conta que a avaliación é continua, a recuperación dun ou varios obxectivos non
acadados faise sempre na seguinte avaliación. De obter unha avaliación negativa na materia
de Linguaxe Musical, na derradeira sesión de avaliación, a recuperación será posible nunha
proba extraordinaria que o centro organizará durante os primeiros cinco días hábiles do mes
de setembro. Así mesmo, na entrega de notas de fin de curso, o alumno recibirá un informe
que recollerá os obxectivos non acadados e aquelas accións de reforzo que compre seguir.

Probas extraordinarias de setembro

 No caso de que o alumno obteña unha avaliación negativa na materia poderá presentarse ás
probas extraordinarias de setembro, que se desenvolven nos cinco primeiros días do citado
mes.
 A partir do informe elaborado polo profesor na avaliación de xuño, o profesor confeccionará
unha proba específica para comprobar a consecución dos obxectivos propostos na
programación para este curso.
 Os criterios de cualificación fan referencia exclusivamente aos contidos avaliados nese
momento. Non procede valorar aspectos actitudinais utilizados na avaliación continua do
curso ordinario.
No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:
 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 29 de 50


6.3.5 Recursos didácticos
Textos
 Os empregados por cada profesor nos cursos que imparta.

Aplicacións informáticas
 LenMusPhonascus, www.lenmus.org
 GNU Solfege, www.solfege.org

Recursos na rede
 www.teoria.com
 www.solfeo.org
 www.blanksheetmusic.net
 http://henarmonia.blogspot.com

6.4 Curso 4º de Grao Elemental

6.4.1 Obxectivos
 Ler e entoar con soltura
 Desenvolver a lectura e a entoación a primeira vista
 Entender e tratar o pulso como elemento esencial na lectura
 Coñecer e aprender a teoría da música
 Adquirir unha limpa, clara e correcta escritura musical
 Empregar a entoación relativa
 Tomar a tonalidade como fiel referencia para entoar
 Adquirir un método para preparar exercicios de carácter práctico
 Aprender a definir con propiedade elementos básicos da linguaxe musical
 Escribir ao ditado fragmentos rítmico melódicos
 Interiorizar aspectos básicos do feito musical como ascendente e descendente; consoante e
disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta e resposta
 Desenvolver o oído interno e a memoria
 Empregar xunto á audición o razoamento, como recurso para realizar exercicios de ditado
 Entender e empregar a voz como un instrumento, coñecendo polo tanto o seu funcionamento
e na medida axeitada a súa técnica
 Valorar o silencio como elemento indispensable para o desenvolvemento da concentración, a
audición interna e o pensamento musical
 Realizar sinxelos traballos de composición como instrumento que favoreza a creatividade e a
interiorización dos elementos da linguaxe musical
 Afianzar as capacidades adquiridas nos cursos anteriores
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 30 de 50
 Cubrir aquelas posibles carencias na formación desenvolvidas durante os cursos anteriores
 Tomar conciencia da proba de acceso a 1º de Grao Profesional, coñecendo o seu
desenvolvemento e contidos
 Entender e empregar a biblioteca como o espazo que é de aprendizaxe permanente, de
información, de opinión, de entretemento e lecer
 Involucrarse na música e experimentar desta cantos aspectos sexa posible
 Participar con interese tanto no traballo individual como colectivo amosando respecto e un
criterio persoal e reflexivo de opinión
 Adquirir o hábito de escoitar música
 Apreciar a importancia de asistir a concertos, audicións e cursos, tanto en calidade de oínte
como de intérprete, favorecendo a formación íntegra como músico
 Considerar a importancia dos contidos aprendidos nesta materia en relación coa práctica
instrumental
 Ter conciencia da existencia dunha gran diversidade musical respectando e valorando as
distintas manifestacións artísticas
 Coñecer e apreciar as distintas épocas da Historia da Música a través dos compositores, do
repertorio, da forma musical...

6.4.2 Contidos
FÓRMULAS RÍTMICAS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 31 de 50


* Contidos que se inician no 1º trimestre e se desenvolven ao longo do curso:
 Equivalencia figura= figura. Iniciación
 Valoración da voz como instrumento de expresión e comunicación: esixencia na calidade da
propia produción
 Valoración do traballo vocal en grupo: integración, calidade, respecto. Escoita activa para
ligar a propia voz á dos compañeiros.
 Sensibilidade e interese por escoitar e coñecer outras voces e instrumentos. Apertura e
respecto polas manifestacións doutras culturas e de novas propostas musicais. Sensibilidade
estética e hábito de participación na expresión musical.
 Motivación e interese por crear a partir dos seus coñecementos musicais, así como por
aprender outros novos que fagan medrar a súa capacidade creativa.
 Interese ante novas propostas do profesor ou dos compañeiros. Achegamento de ideas e
solucións
 Valoración do silencio como elemento imprescindible para a execución musical.
Concentración
* Contidos do 2º trimestre:
 Tons veciños
 O cinquillo

6.4.3 Avaliación

Criterios de avaliación

 Ler exercicios de ritmo e lectura con soltura e corrección. Avaliarase o sostemento do pulso,
o respecto ao tempo indicado, a precisión na rítmica e a soltura na lectura das notas.
 Ler exercicios específicos de lectura. Avaliarase a soltura na lectura de notas á marxe de
fórmulas rítmicas complexas.
 Realizar exercicios de entoación con acompañamento e a capella. Avaliarase a corrección na
emisión e na afinación, o respecto aos termos de expresión e a aplicación do ritmo e a lectura.
 Resolver correctamente exercicios de percepción auditiva sobre aspectos básicos como
ascendente e descendente; consoante e disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta
e resposta.
 Mostrar unha actitude respecto á música axeitada aos obxectivos propostos. Avaliarase a
actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo, realización das tarefas
propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e ao profesor, coidado do
material e da aula e achegamento dos propios materiais.

Mínimos esixibles

Desenvolvemento rítmico
Ademais do esixido no curso anterior:
 Amosar unha clara interiorización do cambio de subdivisión nun mesmo fragmento musical
con equivalencia pulso=pulso.
 Realizar na práctica musical con precisión as seguintes fórmulas rítmicas:

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 32 de 50


Desenvolvemento vocal
Ademais do esixido no curso anterior:
 Cantar ou entoar as modulacións básicas á IV e á V.
Comprensión auditiva
Ademais do esixido no curso anterior:
 Identificar os puntos de repouso no discurso musical.
 Distinguir xiros melódicos característicos (V-I / I-V).
 Diferenciar os tipos de comezo: Tético, Anacrúsico, Acéfalo, e os finais: Masculino e
Feminino.
 Ter conciencia clara da Dominante como eixe do desenvolvemento melódico xunto coa
Tónica.
Coñecemento dos elementos musicais
Ademais do esixido no curso anterior:
 Coñecer e identificar: Inversión de Intervalos simples, Intervalos compostos, Tons veciños,
todos os termos convencionais de expresión musical, Escala cromática.

Procedementos e ferramentas de avaliación

A avaliación é unha análise do proceso de ensinanza-aprendizaxe que permite ao profesor


comprobar se a planificación da acción educativa é coherente cos obxectivos propostos e
adecuada ás necesidades dos alumnos. Ademais a avaliación proporciona información sobre o
desenvolvemento do alumno, os avances que consegue, as dificultades que atopa e os apoios
que necesita. Avaliar supón facer un seguimento puntual e rigoroso do proceso de ensinanza-
aprendizaxe, tratando de valorar adecuadamente os logros, reflexionando os medios propostos
para a súa consecución. Buscando tamén detectar enseguida os erros para corrixilos no momento
e reconducir a situación; analizando qué foi o que motivou o erro para non incorrer máis nel.

Así mesmo, na avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado consideraranse as


características propias deste e o contexto sociocultural do centro. A avaliación terá un carácter
formativo e orientador do proceso educativo e proporcionará unha información constante que
permita mellorar tanto os procesos coma os resultados da intervención educativa.
O alumnado ten dereito a ser avaliado conforme criterios de plena obxectividade, así como a
coñecer os resultados das súas aprendizaxes, para que a información que se obteña, a través dos
procedementos informais e formais de avaliación, teña valor informativo e o comprometa na
mellora da súa educación.

Un dos recursos de que debemos dotarnos para facer un seguimento puntual da evolución do
alumnado, son os chamados instrumentos de avaliación, tales como:
 A observación da actitude do alumno ou alumna
 A análise dos seus exercicios
 As súas respostas e intervencións na clase
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 33 de 50
 As probas específicas
Valoraranse tamén as dificultades e progresos á hora da aprendizaxe, co fin de buscar a
pedagoxía máis axeitada. O profesor irá valorando o traballo do alumno cada semana e
recollendo as observacións que estime oportunas. Non obstante, se o considera conveniente,
poderá realizar unha proba ao final de cada trimestre.

Criterios de cualificación

No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:


 Aspectos actitudinais: actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo,
realización das tarefas propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e
a o profesor, coidado do material e da aula e achegamento dos propios materiais. 25%

 Aspectos académicos 75%

Ao mesmo tempo, estes aspectos cualificaranse empregando estas porcentaxes:


 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

Calibración e Homoxeneización

Dentro dos aspectos referidos nos criterios de cualificación, os profesores do Departamento


valorarán unha serie de parámetros adaptados ao curso que corresponda, que son
interdependentes. Estes indicadores non poden ni deben avaliarse dun xeito aislado xa que nos
permiten unha visión máis global do proceso de aprendizaxe do alumno.
DESENVOLVEMENTO RÍTMICO:
 Pulso
 Fluidez na lectura de notas
 Precisión na subdivisión binaria
 Precisión na subdivisión ternaria
 Corrección na lectura de combinacións rítmicas elementáis
DESENVOLVEMENTO VOCAL:
 Emisión
 Afinación
 Manifestación de tonalidade
 Entoación do modo maior
 Entoación do modo menor
 Dinámica e expresión
COMPRENSIÓN AUDITIVA ( Ditado)
 Corrección na escritura

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 34 de 50


 Liña melódica
 Rítmica
 Identificación do modo
 Identificación do compás
 Coherencia entre a tonalidade proposta e a melodía escrita
 Coherencia entre o compás proposto e a rítmica escrita
COÑECEMENTO DOS ELEMENTOS MUSICAIS
 Tonalidades
 Escalas
 Enharmonías
 Intervalos
 Termos de expresión
 Prontitude na resposta
En todos os casos o profesor terá como referencia a consecución por parte dos alumnos dos
MÍNIMOS ESIXIBLES do curso correspondente, como contidos esenciais para superar a
materia.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula, é requisito indispensable que o alumno supere os


obxectivos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o equipo docente
considere que pode abordar os do seguinte curso académico. A decisión última da concesión da
ampliación pasa polo Consello Escolar do centro.

6.4.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

 As horas adicadas ao reforzo serán empregadas para traballar cos alumnos e alumnas de xeito
particular aqueles aspectos que o precisen.
 Aquelas aplicacións informáticas que teñen como obxecto a mellora da capacidade auditiva
a través de exercicios prácticos serán, sempre que sexa posible, empregadas a cotío.
 Empregaranse tamén os recursos que ofrece a biblioteca como medio de reforzo na
aprendizaxe dos nosos estudantes.
 Tendo en conta que a avaliación é continua, a recuperación dun ou varios obxectivos non
acadados faise sempre na seguinte avaliación. De obter unha avaliación negativa na materia
de Linguaxe Musical, na derradeira sesión de avaliación, a recuperación será posible nunha
proba extraordinaria que o centro organizará durante os primeiros cinco días hábiles do mes
de setembro. Así mesmo, na entrega de notas de fin de curso, o alumno recibirá un informe
que recollerá os obxectivos non acadados e aquelas accións de reforzo que compre seguir.

Probas extraordinarias de setembro

 No caso de que o alumno obteña unha avaliación negativa na materia poderá presentarse ás
probas extraordinarias de setembro, que se desenvolven nos cinco primeiros días do citado
mes.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 35 de 50


 A partir do informe elaborado polo profesor na avaliación de xuño, o profesor confeccionará
unha proba específica para comprobar a consecución dos obxectivos propostos na
programación para este curso.
 Os criterios de cualificación fan referencia exclusivamente aos contidos avaliados nese
momento. Non procede valorar aspectos actitudinais utilizados na avaliación continua do
curso ordinario.
No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:
 Desenvolvemento rítmico 30%
 Desenvolvemento vocal 30%
 Comprensión auditiva 30%
 Coñecemento dos elementos musicais 10%

6.4.5 Recursos didácticos


Textos
 Os empregados por cada profesor nos cursos que imparta.

Aplicacións informáticas
 LenMusPhonascus, www.lenmus.org
 GNU Solfege, www.solfege.org

Recursos na rede
 www.teoria.com
 www.solfeo.org
 www.blanksheetmusic.net
 http://henarmonia.blogspot.com

6.5 Curso 1º de Grao Profesional

6.5.1 Obxectivos
 Ler e entoar con soltura
 Coñecer e empregar estratexias para resolver pasaxes de dificultade rítmica
 Adquirir autonomía no facer musical cotián
 Desenvolver un criterio propio naqueles aspectos da teoría que son causa de discrepancia
 Escribir ao ditado fragmentos rítmico-melódicos
 Adquirir unha limpa, clara e correcta escritura musical

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 36 de 50


 Empregar conxuntamente a voz, a tonalidade e a entoación relativa, como ferramenta de
indubidable versatilidade, para abordar e facer efectivo calquera fragmento de música
 Afianzar as capacidades adquiridas nos cursos anteriores
 Cubrir aquelas posibles carencias na formación, desenvolvidas durante os cursos anteriores
 Coñecer e aprender a teoría da música
 Desenvolver o oído interno e a memoria
 Empregar xunto á audición o razoamento, como recurso para realizar exercicios de ditado
 Valorar o silencio como elemento indispensable para o desenvolvemento da concentración, a
audición interna e o pensamento musical
 Adquirir o costume de escoitar música culta e ler acerca da mesma
 Coñecer a linguaxe da música antiga e a súa evolución
 Coñecer a linguaxe da música contemporánea
 Coñecer e interiorizar, por medio do estudio e a audición, as características xerais dos
principais estilos e formas, relacionando todo ilo co seu contexto histórico
 Realizar sinxelos traballos de composición como instrumento que favoreza a creatividade e a
interiorización dos elementos da linguaxe musical
 Coñecer e valorar o patrimonio musical como parte integrante do patrimonio histórico e
cultural
 Interesarse e coñecer a música doutros pobos e culturas
 Empregar os coñecementos teóricos adquiridos para unha mellor comprensión da historia da
música
 Coñecer os recursos dispoñibles para ampliar a formación musical dentro e fora do
conservatorio
 Entender e empregar a biblioteca como o espazo que é de aprendizaxe permanente, de
información, de opinión, de entretemento e lecer
 Familiarizarse coas tics, as tecnoloxías da información e a comunicación, no que estas poden
ofrecer ao músico
 Coñecer e apreciar as distintas épocas da Historia da Música a través dos compositores, do
repertorio, da forma musical...

6.5.2 Contidos
Ademais dos contidos de cursos anteriores:

 Modos gregos e eclesiásticos. A linguaxe da música antiga


 Organoloxía. Formacións instrumentais
 Técnica do transporte
 Índices acústicos
 Ampliación dos grupos de valoración especiais
 Lectura nas claves de Do en 1º, 3º e 4º liña.
 O acorde. Tríadas

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 37 de 50


 O establecemento tonal
 Estruturas formais
 Cadencias
 Compases de amalgama, irregulares e con numerador en 1
 A partitura das distintas formacións instrumentais
 A frase cadrada
 Tipos de comezo e final
 Termos expresivos: agóxica, dinámica, articulación e carácter
 Valoración da voz como instrumento de expresión e comunicación: esixencia na calidade da
propia produción
 Valoración do traballo vocal en grupo: integración, calidade, respecto. Escoita activa para
ligar a propia voz á dos compañeiros
 Sensibilidade e interese por escoitar e coñecer outras voces e instrumentos. Apertura e
respecto polas manifestacións doutras culturas e de novas propostas musicais. Sensibilidade
estética e hábito de participación na expresión musical
 Motivación e interese por crear a partir dos seus coñecementos musicais, así como por
aprender outros novos que fagan medrar a súa capacidade creativa
 Interese ante novas propostas do profesor ou dos compañeiros. Achegamento de ideas e
solucións
 Valoración do silencio como elemento imprescindible para a execución musical.
Concentración

6.5.3 Avaliación

Criterios de avaliación

 Ler exercicios de ritmo e lectura con soltura e corrección. Avaliarase o sostemento do pulso,
o respecto ao tempo indicado, a precisión na rítmica e a soltura na lectura das notas.
 Ler exercicios específicos de lectura. Avaliarase a soltura na lectura de notas á marxe de
fórmulas rítmicas complexas.
 Realizar exercicios de entoación con acompañamento e a capella. Avaliarase a corrección na
emisión e na afinación, o respecto aos termos de expresión e a aplicación do ritmo e a lectura.
 Resolver correctamente exercicios de percepción auditiva sobre aspectos básicos como
ascendente e descendente; consoante e disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta
e resposta.
 Mostrar unha actitude respecto á música axeitada aos obxectivos propostos. Avaliarase a
actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo, realización das tarefas
propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e ao profesor, coidado do
material e da aula e achegamento dos propios materiais.

Mínimos esixibles

Desenvolvemento rítmico
Ademais do esixido no Grao Elemental:
 Soster con precisión un compás de pulso irregular.
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 38 de 50
 Amosar unha clara interiorización da equivalencia figura=figura.
Desenvolvemento vocal
Ademais do esixido no Grao Elemental:
 Amosar unha clara conciencia dos diferentes modos na práctica vocal.
Comprensión auditiva
Ademais do esixido no Grao Elemental:
 Identificar as modulacións básicas á Dominante e á Subdominante, e ao ton relativo.
 Distinguir as funcións tonais básicas dentro dun fragmento musical a dúas voces.
 Identificar os acordes tríadas, distinguindo Perfectos Maiores, Perfectos menores, 5ª
Aumentada e 5ª Disminuída.
 Diferenciar as cadencias musicais de carácter conclusivo (Perfecta, Plagal) e suspensivo
(Rota e Semicadencia).
Coñecemento dos elementos musicais
Ademais do esixido no Grao Elemental:
 Coñecer e identificar: O Acorde (os aspectos básicos das tríadas), as diferentes Cadencias, as
diferentes familias e formacións instrumentais, a técnica do Transporte, Estruturas formais
básicas (Binaria, Ternaria, Variación, Rondó, etc…), a través da análise dunha partitura.

Procedementos e ferramentas de avaliación

A avaliación é unha análise do proceso de ensinanza-aprendizaxe que permite ao profesor


comprobar se a planificación da acción educativa é coherente cos obxectivos propostos e
adecuada ás necesidades dos alumnos. Ademais a avaliación proporciona información sobre o
desenvolvemento do alumno, os avances que consegue, as dificultades que atopa e os apoios
que necesita. Avaliar supón facer un seguimento puntual e rigoroso do proceso de ensinanza-
aprendizaxe, tratando de valorar adecuadamente os logros, reflexionando os medios propostos
para a súa consecución. Buscando tamén detectar enseguida os erros para corrixilos no momento
e reconducir a situación; analizando qué foi o que motivou o erro para non incorrer máis nel.

Así mesmo, na avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado consideraranse as


características propias deste e o contexto sociocultural do centro. A avaliación terá un carácter
formativo e orientador do proceso educativo e proporcionará unha información constante que
permita mellorar tanto os procesos coma os resultados da intervención educativa.
O alumnado ten dereito a ser avaliado conforme criterios de plena obxectividade, así como a
coñecer os resultados das súas aprendizaxes, para que a información que se obteña, a través dos
procedementos informais e formais de avaliación, teña valor informativo e o comprometa na
mellora da súa educación.

Un dos recursos de que debemos dotarnos para facer un seguimento puntual da evolución do
alumnado, son os chamados instrumentos de avaliación, tales como:
 A observación da actitude do alumno ou alumna
 A análise dos seus exercicios
 As súas respostas e intervencións na clase
 As probas específicas

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 39 de 50


Valoraranse tamén as dificultades e progresos á hora da aprendizaxe, co fin de buscar a
pedagoxía máis axeitada. O profesor irá valorando o traballo do alumno cada semana e
recollendo as observacións que estime oportunas. Non obstante, se o considera conveniente,
poderá realizar unha proba ao final de cada trimestre.

Criterios de cualificación

No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:


 Aspectos actitudinais: actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo,
realización das tarefas propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e
a o profesor, coidado do material e da aula e achegamento dos propios materiais. 25%

 Aspectos académicos 75%

Ao mesmo tempo, estes aspectos cualificaranse empregando estas porcentaxes:

 Desenvolvemento rítmico 25%


 Desenvolvemento vocal 25%
 Comprensión auditiva 25%
 Coñecemento dos elementos musicais 25%

Calibración e Homoxeneización

Dentro dos aspectos referidos nos criterios de cualificación, os profesores do Departamento


valorarán unha serie de parámetros adaptados ao curso que corresponda, que son
interdependentes. Estes indicadores non poden ni deben avaliarse dun xeito aislado xa que nos
permiten unha visión máis global do proceso de aprendizaxe do alumno.
DESENVOLVEMENTO RÍTMICO:
 Pulso
 Fluidez na lectura de notas
 Precisión na subdivisión binaria
 Precisión na subdivisión ternaria
 Corrección na lectura de combinacións rítmicas elementáis
DESENVOLVEMENTO VOCAL:
 Emisión
 Afinación
 Manifestación de tonalidade
 Entoación do modo maior
 Entoación do modo menor
 Dinámica e expresión
COMPRENSIÓN AUDITIVA ( Ditado)
 Corrección na escritura

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 40 de 50


 Liña melódica
 Rítmica
 Identificación do modo
 Identificación do compás
 Coherencia entre a tonalidade proposta e a melodía escrita
 Coherencia entre o compás proposto e a rítmica escrita
COÑECEMENTO DOS ELEMENTOS MUSICAIS
 Tonalidades
 Escalas
 Enharmonías
 Intervalos
 Termos de expresión
 Prontitude na resposta
En todos os casos o profesor terá como referencia a consecución por parte dos alumnos dos
MÍNIMOS ESIXIBLES do curso correspondente, como contidos esenciais para superar a
materia.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula, é requisito indispensable que o alumno supere os


obxectivos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o equipo docente
considere que pode abordar os do seguinte curso académico. A decisión última da concesión da
ampliación pasa polo Consello Escolar do centro.

6.5.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

 As horas adicadas ao reforzo serán empregadas para traballar cos alumnos e alumnas de xeito
particular aqueles aspectos que o precisen.
 Aquelas aplicacións informáticas que teñen como obxecto a mellora da capacidade auditiva
a través de exercicios prácticos serán, sempre que sexa posible, empregadas a cotío.
 Empregaranse tamén os recursos que ofrece a biblioteca como medio de reforzo na
aprendizaxe dos nosos estudantes.
Tendo en conta que a avaliación é continua, a recuperación dun ou varios obxectivos non
acadados faise sempre na seguinte avaliación. De obter unha avaliación negativa na materia de
Linguaxe Musical, na derradeira sesión de avaliación, a recuperación será posible nunha proba
extraordinaria que o centro organizará durante os primeiros cinco días hábiles do mes de
setembro. Así mesmo, na entrega de notas de fin de curso, o alumno recibirá un informe que
recollerá os obxectivos non acadados e aquelas accións de reforzo que compre

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 41 de 50


Probas extraordinarias de setembro

 No caso de que o alumno obteña unha avaliación negativa na materia poderá presentarse ás
probas extraordinarias de setembro, que se desenvolven nos cinco primeiros días do citado
mes.
 A partir do informe elaborado polo profesor na avaliación de xuño, o profesor confeccionará
unha proba específica para comprobar a consecución dos obxectivos propostos na
programación para este curso.
 Os criterios de cualificación fan referencia exclusivamente aos contidos avaliados nese
momento. Non procede valorar aspectos actitudinais utilizados na avaliación continua do
curso ordinario.
No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:
 Desenvolvemento rítmico 25%
 Desenvolvemento vocal 25%
 Comprensión auditiva 25%
 Coñecemento dos elementos musicais 25%

6.5.5 Recursos didácticos


Textos
 Os empregados por cada profesor nos cursos que imparta.

Aplicacións informáticas
 LenMusPhonascus, www.lenmus.org
 GNU Solfege, www.solfege.org

Recursos na rede
 www.teoria.com
 www.solfeo.org
 www.blanksheetmusic.net
 http://henarmonia.blogspot.com

6.6 Curso 2º de Grao Profesional

6.6.1 Obxectivos
 Ler e entoar con soltura
 Coñecer e empregar estratexias para resolver pasaxes de dificultade rítmica
 Adquirir autonomía no facer musical cotián

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 42 de 50


 Desenvolver un criterio propio naqueles aspectos da teoría que son causa de discrepancia
 Escribir ao ditado fragmentos rítmico-melódicos
 Adquirir unha limpa, clara e correcta escritura musical
 Empregar conxuntamente a voz, a tonalidade e a entoación relativa, como ferramenta de
indubidable versatilidade, para abordar e facer efectivo calquera fragmento de música
 Afianzar as capacidades adquiridas nos cursos anteriores
 Cubrir aquelas posibles carencias na formación, desenvolvidas durante os cursos anteriores
 Coñecer e aprender a teoría da música
 Desenvolver o oído interno e a memoria
 Empregar xunto á audición o razoamento, como recurso para realizar exercicios de ditado
 Valorar o silencio como elemento indispensable para o desenvolvemento da concentración, a
audición interna e o pensamento musical
 Adquirir o costume de escoitar música culta e ler acerca da mesma
 Coñecer a linguaxe da música antiga e a súa evolución
 Coñecer a linguaxe da música contemporánea
 Coñecer e interiorizar, por medio do estudio e a audición, as características xerais dos
principais estilos e formas, relacionando todo ilo co seu contexto histórico
 Realizar sinxelos traballos de composición como instrumento que favoreza a creatividade e a
interiorización dos elementos da linguaxe musical
 Coñecer e valorar o patrimonio musical como parte integrante do patrimonio histórico e
cultural
 Interesarse e coñecer a música doutros pobos e culturas
 Empregar os coñecementos teóricos adquiridos para unha mellor comprensión da historia da
música
 Coñecer os recursos dispoñibles para ampliar a formación musical dentro e fora do
conservatorio
 Entender e empregar a biblioteca como o espazo que é de aprendizaxe permanente, de
información, de opinión, de entretemento e lecer
 Familiarizarse coas tics, as tecnoloxías da información e a comunicación, no que estas poden
ofrecer ao músico
 Coñecer e apreciar as distintas épocas da Historia da Música a través dos compositores, do
repertorio, da forma musical...

6.6.2 Contidos
Ademais dos contidos de cursos anteriores:
 Rudimentos de acústica. Sistemas de afinación
 Textura
 Cuatríadas
 A función de dominante. Ampliación do concepto

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 43 de 50


 Modulación
 Notas reais e notas estranas
 Nomes de alteracións, modos e instrumentos noutras lenguas
 A linguaxe da música contemporánea. Grafías contemporáneas
 Compases de valor engadido
 Valoración da voz como instrumento de expresión e comunicación: esixencia na calidade da
propia produción
 Valoración do traballo vocal en grupo: integración, calidade, respecto. Escoita activa para
ligar a propia voz á dos compañeiros
 Sensibilidade e interese por escoltar e coñecer outras voces e instrumentos. Apertura e
respecto polas manifestacións doutras culturas e de novas propostas musicais. Sensibilidade
estética e hábito de participación na expresión musical
 Motivación e interese por crear a partir dos seus coñecementos musicais, así como por
aprender outros novos que fagan medrar a súa capacidade creativa
 Interese ante novas propostas do profesor ou dos compañeiros. Achegamento de ideas e
solucións
 Valoración do silencio como elemento imprescindible para a execución musical.
Concentración

6.6.3 Avaliación

Criterios de avaliación

 Ler exercicios de ritmo e lectura con soltura e corrección. Avaliarase o sostemento do pulso,
o respecto ao tempo indicado, a precisión na rítmica e a soltura na lectura das notas.
 Ler exercicios específicos de lectura. Avaliarase a soltura na lectura de notas á marxe de
fórmulas rítmicas complexas.
 Realizar exercicios de entoación con acompañamento e a capella. Avaliarase a corrección na
emisión e na afinación, o respecto aos termos de expresión e a aplicación do ritmo e a lectura.
 Resolver correctamente exercicios de percepción auditiva sobre aspectos básicos como
ascendente e descendente; consoante e disoante; maior e menor; tensión e repouso; pregunta
e resposta.
 Mostrar unha actitude respecto á música axeitada aos obxectivos propostos. Avaliarase a
actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo, realización das tarefas
propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e ao profesor, coidado do
material e da aula e achegamento dos propios materiais.

Mínimos esixibles

Desenvolvemento rítmico
Ademais do esixido no curso anterior:
 Ler con desenvoltura compases con valor engadido.
 Demostrar unha desenvoltura básica na lectura de valores puros (música sen compás).
Desenvolvemento vocal
Ademais do esixido no curso anterior:
Programación de Linguaxe Musical - Páxina 44 de 50
 Entoar con precisión os 12 intervalos diferentes (Xustos, Maiores, Menores, Tritono) de
forma individual, non en serie.
Comprensión auditiva
Ademais do esixido no curso anterior:
 Recoñecer os catro estilos musicais principais (Barroco, Clasicismo, Romanticismo e Século
XX).
 Identificar os timbres dos diferentes instrumentos musicais.
Coñecemento dos elementos musicais
Ademais do esixido no curso anterior:
 Coñecer e identificar: Modulación a través da análise, rudimentos de Acústica e Sistemas de
Afinación, Cuatríadas (Sétima Dominante e Sétima Disminuída).

Procedementos e ferramentas de avaliación

A avaliación é unha análise do proceso de ensinanza-aprendizaxe que permite ao profesor


comprobar se a planificación da acción educativa é coherente cos obxectivos propostos e
adecuada ás necesidades dos alumnos. Ademais a avaliación proporciona información sobre o
desenvolvemento do alumno, os avances que consegue, as dificultades que atopa e os apoios
que necesita. Avaliar supón facer un seguimento puntual e rigoroso do proceso de ensinanza-
aprendizaxe, tratando de valorar adecuadamente os logros, reflexionando os medios propostos
para a súa consecución. Buscando tamén detectar enseguida os erros para corrixilos no momento
e reconducir a situación; analizando qué foi o que motivou o erro para non incorrer máis nel.

Así mesmo, na avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado consideraranse as


características propias deste e o contexto sociocultural do centro. A avaliación terá un carácter
formativo e orientador do proceso educativo e proporcionará unha información constante que
permita mellorar tanto os procesos coma os resultados da intervención educativa.
O alumnado ten dereito a ser avaliado conforme criterios de plena obxectividade, así como a
coñecer os resultados das súas aprendizaxes, para que a información que se obteña, a través dos
procedementos informais e formais de avaliación, teña valor informativo e o comprometa na
mellora da súa educación.

Un dos recursos de que debemos dotarnos para facer un seguimento puntual da evolución do
alumnado, son os chamados instrumentos de avaliación, tales como:
 A observación da actitude do alumno ou alumna
 A análise dos seus exercicios
 As súas respostas e intervencións na clase
 As probas específicas
Valoraranse tamén as dificultades e progresos á hora da aprendizaxe, co fin de buscar a
pedagoxía máis axeitada. O profesor irá valorando o traballo do alumno cada semana e
recollendo as observacións que estime oportunas. Non obstante, se o considera conveniente,
poderá realizar unha proba ao final de cada trimestre.

Criterios de cualificación

No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 45 de 50


 Aspectos acitudinais: actitude en xeral, bo comportamento, disposición ao traballo,
realización das tarefas propostas, esforzo, interese e motivación, respecto aos compañeiros e
a o profesor, coidado do material e da aula e achegamento dos propios materiais. 25%

 Aspectos académicos 75%

Ao mesmo tempo, estes aspectos cualificaranse empregando estas porcentaxes:

 Desenvolvemento rítmico 25%


 Desenvolvemento vocal 25%
 Comprensión auditiva 25%
 Coñecemento dos elementos musicais 25%

Calibración e Homoxeneización

Dentro dos aspectos referidos nos criterios de cualificación, os profesores do Departamento


valorarán unha serie de parámetros adaptados ao curso que corresponda, que son
interdependentes. Estes indicadores non poden ni deben avaliarse dun xeito aislado xa que nos
permiten unha visión máis global do proceso de aprendizaxe do alumno.
DESENVOLVEMENTO RÍTMICO:
 Pulso
 Fluidez na lectura de notas
 Precisión na subdivisión binaria
 Precisión na subdivisión ternaria
 Corrección na lectura de combinacións rítmicas elementáis
DESENVOLVEMENTO VOCAL:
 Emisión
 Afinación
 Manifestación de tonalidade
 Entoación do modo maior
 Entoación do modo menor
 Dinámica e expresión
COMPRENSIÓN AUDITIVA ( Ditado)
 Corrección na escritura
 Liña melódica
 Rítmica
 Identificación do modo
 Identificación do compás
 Coherencia entre a tonalidade proposta e a melodía escrita

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 46 de 50


 Coherencia entre o compás proposto e a rítmica escrita
COÑECEMENTO DOS ELEMENTOS MUSICAIS
 Tonalidades
 Escalas
 Enharmonías
 Intervalos
 Termos de expresión
 Prontitude na resposta
En todos os casos o profesor terá como referencia a consecución por parte dos alumnos dos
MÍNIMOS ESIXIBLES do curso correspondente, como contidos esenciais para superar a
materia.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula, é requisito indispensable que o alumno supere os


obxectivos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o equipo docente
considere que pode abordar os do seguinte curso académico. A decisión última da concesión da
ampliación pasa polo Consello Escolar do centro.

6.6.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

 As horas adicadas ao reforzo serán empregadas para traballar cos alumnos e alumnas de xeito
particular aqueles aspectos que o precisen.
 Aquelas aplicacións informáticas que teñen como obxecto a mellora da capacidade auditiva
a través de exercicios prácticos serán, sempre que sexa posible, empregadas a cotío.
 Empregaranse tamén os recursos que ofrece a biblioteca como medio de reforzo na
aprendizaxe dos nosos estudantes.
Tendo en conta que a avaliación é continua, a recuperación dun ou varios obxectivos non
acadados faise sempre na seguinte avaliación. De obter unha avaliación negativa na materia de
Linguaxe Musical, na derradeira sesión de avaliación, a recuperación será posible nunha proba
extraordinaria que o centro organizará durante os primeiros cinco días hábiles do mes de
setembro. Así mesmo, na entrega de notas de fin de curso, o alumno recibirá un informe que
recollerá os obxectivos non acadados e aquelas accións de reforzo que compre

Probas extraordinarias de setembro

 No caso de que o alumno obteña unha avaliación negativa na materia poderá presentarse ás
probas extraordinarias de setembro, que se desenvolven nos cinco primeiros días do citado
mes.
 A partir do informe elaborado polo profesor na avaliación de xuño, o profesor confeccionará
unha proba específica para comprobar a consecución dos obxectivos propostos na
programación para este curso.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 47 de 50


 Os criterios de cualificación fan referencia exclusivamente aos contidos avaliados nese
momento. Non procede valorar aspectos actitudinais utilizados na avaliación continua do
curso ordinario.
No momento de avaliar aplicaranse as seguintes porcentaxes:
 Desenvolvemento rítmico 25%
 Desenvolvemento vocal 25%
 Comprensión auditiva 25%
 Coñecemento dos elementos musicais 25%

6.6.5 Recursos didácticos


Textos
 Os empregados por cada profesor nos cursos que imparta.

Aplicacións informáticas
 LenMusPhonascus, www.lenmus.org
 GNU Solfege, www.solfege.org

Recursos na rede
 www.teoria.com
 www.solfeo.org
 www.blanksheetmusic.net
 http://henarmonia.blogspot.com

7. Procedementos de avaliación e seguimento da


programación didáctica
Durante o curso, os profesores do Departamento, nas súas reunións, revisarán o grao de
cumprimento desta Programación, atendendo aos seguintes aspectos:
O proceso de ensinanza-aprendizaxe: analizarase o grao de participación do profesorado na
elaboración e na revisión da Programación Didáctica, a coherencia do desenvolvemento da P.D.
cos obxectivos definidos no Proxecto Educativo, a secuenciación axeitada de obxectivos,
contidos e criterios de avaliación, e a adecuación de obxectivos e contidos establecidos no
grao.
A metodoloxía: observarase si se teñen en conta os coñecementos previos do alumnado, si se
utilizan estratexias didácticas diversas para atender á diversidade dos alumnos, si se implica aos
mesmos no seu proceso de aprendizaxe, permitíndolles que propoñan actividades, si a
distribución de aula facilita a axuda entre iguais, o traballo autónomo, si dita distribución se
modifica coas actividades, a idoneidade dos materiais e recursos didácticos, o aproveitamento
dos recursos do entorno e si o/a profesor/a orienta individualmente o traballo do alumnado.

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 48 de 50


Criterios de avaliación: recollerase información referente a: valoración do traballo que
desenvolve o alumnado na aula e na casa, avaliación dos coñecementos previos e directa a
través dos cadernos de traballo, participación do alumnado na súa avaliación, o coñecemento
dos criterios de avaliación e cualificación por parte dos alumnos e as súas familias, análise dos
resultados cos grupos de alumnos, programación de actividades para ampliar e reforzar e a
eficacia das sesións de avaliación.

8. Procedementos para realizar a avaliación interna do


departamento
Na avaliación interna do Departamento analizaranse os seguintes aspectos:

 O funcionamento xeral do Departamento Didáctico: preténdese recoller información


sobre a “vida do Departamento”, cómo funciona habitualmente, qué clima profesional ten.
 Organización de reunións: para coñecer a dinámica real das reunións.
 A Programación Didáctica: inténtase coñecer cómo se elabora, actualiza, desenvolve e
avalía a Programación Didáctica, valorando a utilidade deste documento.
 A avaliación e reclamación das cualificacións: neste apartado analízanse cuestións
relacionadas coa avaliación dos alumnos e o seu dereito á reclamación das cualificacións.
 A implicación do Departamento Didáctico no Centro: refírese á forma no que o
Departamento se implica na vida do Centro, mediante a súa participación na C.C.P., Claustro,
etc.
 Os medios e recursos do Departamento: inclúe a opinión dos profesores sobre a dotación e
utilización dos materiais didácticos que hai no Departamento. Faise mención ás novas
tecnoloxías.
 Satisfacción e propostas de mellora dos membros do Departamento Didáctico: deséxase
coñecer o grao de satisfacción do profesorado co funcionamento do Departamento Didáctico,
así coma os principais problemas atopados.

9. ANEXOS

9.1 Probas de acceso a 1º de grao profesional

Pode acceder á documentación do seguinte xeito:


 Facendo clic no enlace da carpeta: Documentación da Proba de Acceso a 1º GP
 A través da páxina web do centro www.cmusxoanmonteslugo.edu.es
 Solicitando a documentación na Xefatura de Estudos do centro

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 49 de 50


9.2 Probas de acceso a outros cursos

Pode acceder á documentación do seguinte xeito:


 Facendo clic no enlace da carpeta: Documentación das Probas de Acceso
 A través da páxina web do centro www.cmusxoanmonteslugo.edu.es
 Solicitando a documentación na Xefatura de Estudos do centro

9.3 Criterios para a obtención dos premios fin de grao

Pode acceder á documentación do seguinte xeito:


 Facendo clic no enlace da carpeta: Documentación dos Premios Fin de Grao
 A través da páxina web do centro www.cmusxoanmonteslugo.edu.es
 Solicitando a documentación na Xefatura de Estudos do centro

Programación de Linguaxe Musical - Páxina 50 de 50

You might also like