Professional Documents
Culture Documents
Trompahlcut
Trompahlcut
Modelo MD85PRO01
Programación de ÓBOE
CURSO 2018-2019
Índice
1. Introdución ................................................................................................................ 4
2. Metodoloxía ............................................................................................................... 4
3. Atención á diversidade ............................................................................................. 7
4. Temas transversais................................................................................................... 8
4.1 Educación en valores ......................................................................................... 8
4.2 Tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación (TIC´s) ............ 9
5. Actividades culturais e de promoción das ensinanzas ......................................... 9
6. Secuenciación do curso ......................................................................................... 10
6.1 Curso 1º de Grao Elemental ............................................................................. 10
6.1.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 10
6.1.2 Contidos........................................................................................................................... 10
6.1.3 Avaliación ........................................................................................................................ 11
6.1.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 15
6.1.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 15
6.2 Curso 2º de Grao Elemental ............................................................................. 16
6.2.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 16
6.2.2 Contidos........................................................................................................................... 16
6.2.3 Avaliación ........................................................................................................................ 17
6.2.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 20
6.2.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 21
6.3 Curso 3º de Grao Elemental ............................................................................. 22
6.3.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 22
6.3.2 Contidos........................................................................................................................... 22
6.3.3 Avaliación ........................................................................................................................ 23
6.3.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 26
6.3.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 27
6.4 Curso 4º de Grao Elemental ............................................................................. 28
6.4.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 28
6.4.2 Contidos........................................................................................................................... 28
6.4.3 Avaliación ........................................................................................................................ 29
6.4.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 32
6.4.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 33
6.5 Curso 1º de Grao Profesional ........................................................................... 34
6.5.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 34
6.5.2 Contidos........................................................................................................................... 34
6.5.3 Avaliación ........................................................................................................................ 35
6.5.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 37
6.5.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 38
6.6 Curso 2º de Grao Profesional ........................................................................... 39
A lei orgánica 2 / 2006 do 3 de maio, de educación, establece no seu artigo 45 que as ensinanzas
artísticas teñen como finalidade proporcionarlle ao alumnado unha formación artística de
calidade e garantir a cualificación dos futuros profesionais da música.
No artigo 48 preceptúa que as ensinanzas elementais de música terán as características e a
organización que as administracións educativas determinen.
Ditas características veñen ditadas no posterior Decreto do 27 de Setembro de 2007.
A finalidade do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música é promover a
autonomía do alumnado para que a súa capacidade de expresión musical adquira a calidade
artística necesaria que permita acceder ao grao profesional, o cal ten como finalidade
proporcionarlle ao alumnado unha formación artística de calidade e garantir a cualificación dos
futuros profesionais, e ordénase en catro funcións básicas: formativa, orientadora,
profesionalizadora e preparatoria para estudos posteriores.
A lei orgánica 2 / 2006 do 3 de maio, de educación, establece no seu artigo 6.2 que o goberno
fixará, en relación cos obxectivos, as competencias básicas, os contidos e os criterios de
avaliación, os aspectos básicos do currículo que constitúen as ensinanzas mínimas. Asemade, a
citada lei orgánica no capítulo VI do título I, fixa as características básicas das ensinanzas
profesionais de música, dentro das ensinanzas artísticas.
A presente programación dá concreción a dito decreto a nivel de aula, e será o documento polo
que se desenvolvan os diversos parámetros do traballo de aula dos docentes deste departamento
no Conservatorio Profesional de Música Xoán Montes de Lugo.
2. Metodoloxía
Así, tendo en conta isto, podemos resumir e basear o noso “enfoque metodolóxico” nos
seguintes puntos:
Principios metodolóxicos:
O aprendizaxe activo:
o con este principio queremos indicar que partimos do feito de que “as cousas apréndense
facéndoas”, o que fundamenta a base dun aprendizaxe significativo e constructivista, en
espiral, primando os contidos procedimentais sobre os outros, como manda o currículo.
Isto implica que o mestre volva, se é necesario, nas súas explicacións, sobre os contidos
xa impartidos e relacionados co que se estude nese momento, ben da mesma materia ou
doutras ligadas a esta.
Recursos materiais:
Según o decreto 198/2007 no “Capítulo VI dos requisitos mínimos dos centros que impartan
ensinanzas de grao elemental de música”, Artigo 17º.-Instalacións-, no apartado g) di que o
número de aulas de ensinanza instrumental individual terá unha superficie mínima de 15 metros
cadrados, que será a que se precise para garantir o horario lectivo que se estableza no plan de
estudos, tendo en conta o horario de funcionamento do centro, o número de postos escolares e a
relación numérica entre o profesorado e o alumnado. As aulas contarán coas calidades acústicas
axeitadas.
En canto ó tempo necesario para a realización das actividades en cada curso, terase en conta
cantas sesións serán necesarias para lograr os obxectivos en relación ás diferentes diversidades
presentadas polo alumnado. Polo tanto este tempo sempre terá directa relación co currículo de
cada instrumento que compón o departamento de vento-madeira.
3. Atención á diversidade
Este apartado describe as medidas polas cales a docencia, a través da posta en marcha de
estratexias concretas e variadas, pode intervir sobre todo o alumnado. Deste xeito, no proceso de
ensinanza-aprendizaxe, daranse respostas diferenciadas en función da diversidade dos
receptores.
Nas nosas ensinanzas, a atención a este aspecto é fundamental, xa que intervén unha importante
porcentaxe de aptitude, sen negar a importancia do ambiente sociocultural e familiar, que
4. Temas transversais
Podemos enumerar as seguintes actividades deste tipo que se poden realizar segundo a
dispoñibilidade e a oferta cada curso:
Formación dun ensemble de óboes.
Asistencia ós ensaios e/ou concertos das diferentes formacións e agrupacións existentes no
centro que considere o profesor/a, incluso cando esta non constitúa una materia obrigatoria
no currículo do curso que se está a facer.
Asistencia a concertos e/ou audicións.
Asistencia a cursos de formación e/ou actos académicos, exposicións,…
Proxeccións.
Participación en concursos, gravacións,…
6.1.1 Obxectivos
Saber montar e desmontar o instrumento.
Coidar tanto o instrumento como o material empregado con esmero.
Empezar a adoptar unha posición corporal que permita respirar con naturalidade e que
favoreza a correcta colocación do instrumento.
Iniciarse no control da respiración diafragmática e os músculos que forman a embocadura.
Conseguir unha correcta colocación da cana na boca.
Acadala presión necesaria coa columna de aire para lograr emitir coa cana as notas SI e DO.
Adquirir unha posición de mans e dedos que permita iniciar, e máis tarde desenrolar, unha
axilidade técnica acorde ó nivel.
Despertar no alumno interese polo estudo, inculcando uns hábitos correctos e eficaces.
Tomar contacto con algunhas das posibilidades e características do instrumento.
Tomar contacto con termos especificamente musicais e con algún material de confección de
lingüetas.
Amosar unha sensibilidade auditiva que permita o desenrolo da afinación e a evolución
continua da calidade do son.
Executar pequenas melodías no primeiro rexistro do instrumento, algunhas delas de memoria.
Respectar os diferentes criterios dos compañeiros, tanto na música coma en calquera outra
esfera do pensamento, tanto na clase individual coma na colectiva.
Valorar a música de conxunto coma un aspecto fundamental na formación musical.
Empezar a tomar consciencia da necesidade de adquirir certos hábitos de hixiene para
conservar o instrumento e os seus accesorios no mellor estado posible.
Ler a primeira vista fragmentos acordes ó nivel.
6.1.2 Contidos
Conceptuais:
Procedimentais:
Práctica de conxunto.
Notas tidas sobre o rexistro medio do instrumento.
Pezas e temas populares, dúos, tríos, etc.
Escalas de Do Maior, Fa M. e Sol M.; inicio da escala cromática polo menos nunha oitava.
Práctica da relaxación e respiración para o desenvolvemento da capacidade pulmonar.
Fortalecemento dos músculos faciais a través de exercicios de respiración con e sen
instrumento (notas tidas controlando a afinación, calidade do son e dosificación do aire).
Práctica inicial da fabricación de canas.
Desenvolvemento da sensibilidade auditiva como premisa para a obtención dunha boa
calidade do son, empezando coa interpretación de dúos e tríos para desenvolver a afinación, o
axuste e a precisión rítmica.
Emisión do son en distintas dinámicas (F/P) e alturas a través de exercicios específicos.
Actitudinais:
6.1.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Primeiro trimestre:
o Coñecer as partes do óboe e, se é posible, os instrumentos da familia.
o Saber montar e desmontar o instrumento.
o Iniciarse no mantemento do óboe
Programación de ÓBOE - Páxina 11 de 67
o Colocar o corpo, as mans e a embocadura correctamente, tendo en conta o nivel no que
se atopa o alumno.
o Facer correctamente os exercicios sen instrumento propostos polo profesor/a.
o Tocar un SI coa cana diante do espello con un son o máis estable posible.
o Diferenciar entre picado e ligado.
o Iniciarse no emprego da respiración diafragmática.
o Participar nas audicións da especialidade se o mestre/a o estima apropiado.
o Tocar e realizar correctamente os exercicios previstos para este trimestre (coas notas
DO, SI, LA e SOL, como mínimo).
o Comezar a adquirir hábitos de estudio correctos e eficaces.
Segundo trimestre:
o Aumentar a resistencia da embocadura e o diafragma.
o Ir consolidando a posición, tanto corporal como das mans e do instrumento.
o Adquirir máis destreza no uso da articulación.
o Seguir mellorando no emprego da respiración diafragmática.
o Tocar nas audicións da especialidade.
o Tocar e realizar correctamente os exercicios, estudos e obras programados.
o Incrementar o coñecemento de novas posicións (SIb,FA#,FA, MI, RE e DO graves,
como mínimo).
o Saber facer correctamente a escala de Do M. nunha oitava.
o Practicar a lectura a primeira vista.
o Adquirir autonomía e disciplina progresiva no estudio a través de procedementos
correctos.
Terceiro trimestre:
o Ser capaz de emitir coa cana un son estable coas notas SI e DO, cunha resistencia de,
polo menos, 3 redondas seguidas a unha velocidade de NEGRA= 60.
o Tocar escalas de Fa M, Sol M e DoM. nunha oitava polo menos.
o Tocar a escala cromática polo menos nunha oitava.
o Conseguir unha embocadura flexible.
o Interiorizar totalmente a colocación do Corpo e do instrumento.
o Mellorar a capacidade diafragmática.
o Participar nas audicións programadas pola especialidade.
o Practicar a lectura a primeira vista.
o Afrontar o estudio do paso DO-RE.
o Ampliar o rexistro do instrumento ata o SOL agudo.
o Achegarse ó estudio da escala cromática, como mínimo nunha oitava.
o Tocar e realizar correctamente os exercicios, estudos e obras programados.
Mínimos esixibles
Superar o contido do Peter Wastall (ata a unidade 9, incluída, máis as pezas de concerto con
acompañamento de piano.).
Superar o estudo das escalas de DO M.(ata sol de 1ª chave de 8ª), SOL M. e Fa M. nunha
oitava.
Distinguir perfectamente entre ligado, picado e staccato.
Respirar de diafragma, de acordo ó nivel do curso.
Ter una embocadura e posición correctas.
Superar o paso DO-RE
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grao de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un alumno se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso superior ó que se
atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocionar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que o mestre-titor de óboe, en consenso previo cos demais profesores do alumno, valore a
proposta de promoción.
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
As medidas adoptadas para recuperar os obxectivos non superados serán as seguintes:
A práctica constante dos exercicios non consolidados.
A gravación, se é posible, por parte do alumnado, de obras e estudios para a súa posterior
análise.
Clases de reforzo, no caso de haber dispoñibilidade do mestre/a, de aulas e do discente.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
6.2.1 Obxectivos
6.2.2 Contidos
Conceptuais:
Procedimentais:
Práctica de conxunto.
Notas tidas sobre o rexistro medio e grave do instrumento.
Pezas e temas populares, dúos, tríos, etc.
Consolidación e mellora técnica das escalas vistas no curso anterior máis RE M. e Sib M.,
como mínimo.
Ampliación da escala cromática a 2 oitavas.
Práctica da relaxación e respiración para o desenvolvemento da capacidade pulmonar.
Fortalecemento dos músculos faciais a través de exercicios de respiración con e sen
instrumento (notas tidas controlando a afinación, calidade do son e dosificación do aire).
Práctica da fabricación de canas (nun nivel moi básico).
Desenvolvemento da sensibilidade auditiva como premisa para a obtención dunha boa
calidade do son, empezando coa interpretación de dúos e tríos para desenvolver a afinación, o
axuste e a precisión rítmica.
Emisión do son en distintas dinámicas e alturas a través de exercicios específicos.
Actitudinais:
6.2.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Primeira avaliación:
o Repasar e consolidar os aspectos tratados no curso anterior (paso DO-RE, notas da 2ª
oitava, cromatismos, intervalos, articulación,…).
Segunda avaliación:
o Traballar as escalas Maiores con 2 alteracións en negras ata acadar unha velocidade de
NEGRA=80; tamén os seus arpexos.
o Facer uso, na medida do posible, da respiración diafragmática.
o Interpretar as obras e os exercicios estipulados na programación.
o Coidar o material.
o Desenrolar una formación dentro do marco do respecto.
o Tocar en público.
o Empezar a familiarizarse con algún proceso da fabricación de canas.
o Ser capaz de memorizar algunhas pezas de extensión acorde ó nivel.
Terceira avaliación:
o Ser capaz de facer correctamente os matices máis básicos (f, p).
o Consolidar o rexistro agudo da 2ª chave de oitava.
o Tocar as escalas ata 2 alteracións en corcheas a unha velocidade de NEGRA=80; cos
seus arpexos respectivos.
o Mellorar a presión diafragmática.
o Interpretar correctamente as obras e os exercicios estipulados na programación.
o Coidar o material.
o Desenrolar una formación dentro do marco do respecto.
o Tocar en público con certo control.
o Familiarizarse con algún proceso da fabricación de canas.
o Mellorar as capacidades técnicas a través do programa do curso e do estudio persoal.
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un alumno se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso superior ó que se
atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocioar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que o mestre-titor de óboe, en consenso previo cos demais profesores do alumno, valore a
proposta de promoción.
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación etán xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
Técnica:
o Exercicios confeccionados polo profesor/a (respiración, intervalos, relaxación,
articulación, escalas,…).
Métodos:
o WASTALL, Peter: Aprende tocando el oboe, Ed. Mundimúsica, Madrid,1995.
o DOEMENS, Betina & MAIWALD, Ursula, Spielboock 1, ed. Schott, Alemania, 1994.
o DIJKSTRA-JAARSMA, Nynke e KASTELEIN,Jaap: Look, Listen & Learn Part 1, Ed.
De Haske, Holland.
o GIOT, Michael: L’A.B.C. du Jeune hautboiste, Ed. Billaudot, París.
Obras con acompañamento de piano:
o BARRATT, Carol: Bravo! óboe (selección de pezas), ed. Boosey& Hawkes, England.
o HINCHLIFFE, Robert: The really easy oboe book, Ed. Faber Music,London.
o GORDON, Jacob: Ten little studies for óboe and piano, ed Oxford, 1972.
6.3.1 Obxectivos
Coidar tanto o instrumento como o material empregado con esmero.
Consolidar a posición corporal para respirar con naturalidade e favorecer a correcta
colocación do instrumento.
Adquirir xa un control considerable da respiración diafragmática e dos músculos que forman
a embocadura.
Acadala presión necesaria coa columna de aire para conseguir ampliar o rexistro do
instrumento, mínimo ata o Re agudo.
Mellorar na destreza técnica a través do programa previsto para o curso.
Empezar a amosar xa un interese importante polo estudio do óboe, non só como un mero
pasatempo, senón como algo que xa forma parte da súa vida diaria.
Acadar certa autonomía no estudio, inculcada pola ensinanza des hábitos eficaces.
Descubrir novas posibilidades do instrumento, aumentando o rexistro traballado ata o re
agudo.
Aumentar o vocabulario musical referido á materia.
Participar activamente no proceso de atado de canas.
Amosar unha mellora acorde ó nivel da sensibilidade auditiva que permita un maior
desenrolo da afinación e unha evolución continua da calidade do son.
Executar melodías acordes ó nivel, algunhas delas de memoria, empreñando, como mínimo,
un rexistro ata o Re agudo.
Respectar os diferentes criterios dos compañeiros, tanto en música coma en calquera outra
esfera do pensamento, tanto na clase individual coma na colectiva.
Valorar a música de conxunto coma un aspecto fundamental na formación musical.
Consolidación dos hábitos de hixiene para conservar o instrumento e os seus accesorios no
mellor estado posible.
6.3.2 Contidos
Conceptuais:
Familiarización con certas avarías que pode ter o instrumento, cómo prevenilas e posibles
solucións.
Maior control que nos cursos anteriores da respiración diafragmática.
Reflexos para controlar a afinación.
Flexibilidade na embocadura.
A emisión.
Desenrolo dunha maior presión na columna de aire.
Consolidación da posición do corpo e do instrumento.
Ampliación da capacidade memorística.
Programación de ÓBOE - Páxina 22 de 67
Participación activa na confección de canas.
Consolidación do sentido rítmico interno.
Interpretación de obras e exercicios do programa.
Procedimentais:
Práctica de conxunto.
Práctica de escalas Maiores ata 3 alteracións, cos seus arpexos e en distintas articulacións.
Práctica de exercicios de relaxación e de respiración para o desenvolvemento da capacidade
pulmonar.
Fortalecemento dos músculos faciais a través de exercicios de respiración con e sen
instrumento (notas tidas en tódolos rexistros, sobre todo o agudo, controlando a afinación,
calidade do son e dosificación do aire).
Práctica activa da fabricación de canas.
Emisión do son en distintas dinámicas e alturas a través de exercicios específicos.
Actitudinais:
6.3.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Primeira avaliación:
o Repasar e consolidar os aspectos tratados no curso anterior.
o Tocar a escala cromática ata o RE agudo en corcheas a unha velocidade de NEGRA=
80.
o Tocar as escalas Maiores ata 2 alteración cos seus arpexos en corcheas nunha velocidade
de NEGRA=80.
Segunda avaliación:
o Traballar as escalas Maiores con 3 alteracións en negras ata acadar unha velocidade de
NEGRA=80; tamén os seus arpexos.
o Controlar totalmente a respiración diafragmática.
o Interpretar correctamente as obras e os exercicios estipulados na programación.
o Coidar o material con esmero.
o Desenrolar una formación dentro do marco do respecto.
o Tocar en público.
o Empezar a familiarizarse con algún proceso da fabricación de canas.
o Ser capaz de memorizar algunhas pezas de extensión acorde ó nivel.
Terceira avaliación:
Ser capaz de facer correctamente os matices máis básicos (f, p).
Consolidar o rexistro agudo da 2ª chave de oitava.
Tocar as escalas ata 3 alteracións en corcheas a unha velocidade de NEGRA=80; cos seus
arpexos respectivos.
Mellorar a presión diafragmática.
Interpretar correctamente as obras e os exercicios estipulados na programación.
Coidar o material.
Desenrolar una formación dentro do marco do respecto.
Tocar en público con certo control incluso de memoria.
Familiarizarse con algún proceso da fabricación de canas.
Mellorar as capacidades técnicas a través do programa do curso e do estudio persoal.
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un alumno se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso superior ó que se
atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocionar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que o mestre-titor de óboe, en consenso previo cos demais profesores do alumno, valore a
proposta de promoción.
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
A seguinte lista de repertorio serve soamente de guión no traballo diario do alumno, podendo
variarse durante o curso por outras obras e estudios de igual ou parecido nivel para adaptarse ás
necesidades da ensinanza individualizada do alumnado, suplir as súas carencias e desenrolar ao
máximo as súas capacidades:
Técnica:
o Exercicios confeccionados polo profesor/a (respiración, intervalos, escalas ata 3
alteracións en diferentes articulacións e cromática ata o Re sobreagudo).
Métodos:
o SELLNER: ………..(Vol.2), ed….
o BARRET : óboe Method (vol.II),ed. Boosey & Hawkes ou Alphonse Leduc (exercicios
de articulación).
Obras con acompañamento de piano ( mínimo 3 e unha delas de memoria):
o Siciliano de Pergolessi.
o Airobics de P.Verral.
o Clasical and romantic pieces de P. Forbes.
o Peza V de César Franck.
o Sonatina de Ameller.
o Microjazz for oboe Christofer Norton
Programación de ÓBOE - Páxina 27 de 67
6.4 Curso 4º de Grao Elemental
6.4.1 Obxectivos
Coidar tanto o instrumento como o material empregado con esmero.
Ter xa unha posición corporal idónea para respirar con naturalidade e colocar de forma
axeitada o instrumento.
Controlar a respiración diafragmática e os músculos que forman a embocadura de xeito
acorde ó nivel de esixencia do curso.
Acadala presión necesaria coa columna de aire para conseguir ampliar o rexistro do
instrumento, mínimo ata o Mi agudo.
Mellorar na destreza técnica a través do programa previsto para o curso.
Amosar xa un interese importante polo estudio do óboe, tendo claro o esforzo que supón o
mesmo.
Ter autonomía no estudio, inculcada pola ensinanza e interiorización de hábitos eficaces nos
cursos anteriores.
Descubrir novas posibilidades do instrumento, aumentando o rexistro traballado, mínimo ata
o Mi agudo.
Ter xa un vocabulario musical considerable referido á materia.
Saber atar as súas propias canas.
Amosar unha mellora acorde ó nivel da sensibilidade auditiva que permita un maior
desenvolvemento da afinación e unha evolución continua da calidade do son.
Executar melodías acordes ó nivel, algunhas delas de memoria, empreñando, como mínimo,
un rexistro ata o Mi agudo.
Respectar os diferentes criterios dos compañeiros, tanto en música coma en calquera outra
esfera do pensamento, tanto na clase individual coma na colectiva.
Valorar a música de conxunto coma un aspecto fundamental na formación musical.
6.4.2 Contidos
Conceptuais:
Ampliación dos coñecementos sobre certas avarías que pode ter o instrumento, cómo
prevenilas e posibles solucións.
Maior control que nos cursos anteriores da respiración diafragmática.
Adquisición dun grado de soltura importante para controlar a afinación.
Obtención dunha gran flexibilidade na embocadura.
Posesión dun certo grado de control na emisión.
Desenrolo dunha maior presión na columna de aire.
Consolidación da posición do corpo e do instrumento.
Ampliación da capacidade memorística.
Autonomía no atado de canas.
Programación de ÓBOE - Páxina 28 de 67
Consolidación do sentido rítmico interno.
Soltura na interpretación de obras e exercicios do programa.
Procedimentais:
Práctica de conxunto.
Práctica de escalas Maiores ata 4 alteracións, cos seus arpexos e en distintas articulacións
intervalos.
Práctica de exercicios de relaxación e de respiración para o desenvolvemento da capacidade
pulmonar.
Fortalecemento dos músculos faciais a través de exercicios de respiración con e sen
instrumento (notas tidas en tódolos rexistros, sobre todo o agudo, controlando a afinación,
calidade do son e dosificación do aire).
Práctica activa da fabricación de canas.
Emisión do son en distintas dinámicas e alturas a través de exercicios específicos.
Exercicios sobre o estudio dos trinos.
Actitudinais:
6.4.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Primeira avaliación:
o Repasar e consolidar os aspectos tratados no curso anterior.
o Tocar a escala cromática ata o MI agudo, mínimo, en semicorcheas a unha velocidade
mínima de NEGRA= 60.
o Tocar as escalas Maiores ata 3 alteración cos seus arpexos en corcheas nunha velocidade
de NEGRA=80.
Programación de ÓBOE - Páxina 29 de 67
o Facer xa un uso correcto da respiración diafragmática.
o Interpretar correctamente as obras e os exercicios estipulados na programación.
o Coidar o material.
o Desenvolver unha formación dentro do marco do respecto.
o Ser capaz de memorizar algúns fragmentos dunha amplitude maior que no curso pasado.
Segunda avaliación:
o Traballar as escalas Maiores con 4 alteracións en negras ata acadar unha velocidade de
NEGRA=80; tamén os seus arpexos.
o Controlar totalmente a respiración diafragmática.
o Interpretar correctamente as obras e os exercicios estipulados na programación.
o Coidar o material con esmero.
o Desenrolar una formación dentro do marco do respecto.
o Tocar en público.
o Familiarizarse totalmente co proceso de atado de canas de canas.
o Ser capaz de memorizar algunhas pezas de extensión acorde ó nivel.
Terceira avaliación:
o Ser capaz de ampliar a gama de matices do curso anterior.
o Consolidar o rexistro agudo.
o Tocar as escalas ata 4 alteracións en corcheas a unha velocidade mínima de
NEGRA=80; cos seus arpexos respectivos e en distintos intervalos.
o Obter xa unha presión diafragmática de certa calidade.
o Interpretar correctamente as obras e os exercicios estipulados na programación.
o Coidar o material.
o Desenrolar una formación dentro do marco do respecto.
o Tocar en público con certo control incluso de memoria.
o Ter total autonomía no atado das canas.
o Mellorar as capacidades técnicas a través do programa do curso e do estudio persoal.
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser éste o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
Técnica:
o Exercicios confeccionados polo profesor/a (respiración, intervalos, escalas ata 4
alteracións en diferentes articulacións e cromática ata o Mi sobreagudo).
Métodos:
o SELLNER : Vol.2, ed…. Estudios con 3 e 4 alteracións.
o BARRET : oboe Method (vol.II),ed. Boosey & Hawkes ou Alphonse Leduc (exercicios
de articulación).
Obras con acompañamento de piano ( mínimo 3 e unha delas de memoria):
o Largo e Allegretto de B. Marcello.
o Suite en Sol M de J. Fischer.
o Peza en Sol m de G. Pierné.
o Interludes de Gordon jacob.
6.5.1 Obxectivos
O ensino do Óboe neste curso terá como obxectivo contribuír a desenvolver nos alumnos as
seguintes capacidades:
Empezar a acadar unha calidade sonora propia do Grao Profesional.
Desenrolar unha maior gama dinámica.
Ir acadando unha maior velocidade e coordinación dos dedos para ter máis control técnico.
Ler a primeira vista cunha destreza acorde ó nivel.
Practicar a memoria.
Perfeccionar as articulacións vistas no Grao Elemental e adentrarse,
progresivamente, na diferenciación das mesmas según os diferentes estilos musicais.
Demostrar control no atado das lingüetas e iniciarse ó rebaixe das mesmas.
Ter xa certos reflexos acordes ó nivel que permitan corrixir a afinación.
Amosar unha mentalidade aberta ante as diferentes formas de abordar unha mesma cuestión e
disposición para poñelas en práctica, sen rexeitalas, de entrada, por calquera tipo de prexuízo.
Ampliar o rexistro agudo.
Amosar respecto e colaboración ante a comunidade educativa (mestres,
compañeiros,…),tanto no ámbito musical (diferentes ideas,…) coma no persoal (puntualidade
nos ensaios e nas clases,…).
Manter o material nun estado óptimo ó longo do curso para o bo funcionamento das clases.
Amosar certo interese e inquietude ante a inmersión musical proposta pola comunidade
educativa ou de asociacións relacionadas de fóra do centro.
6.5.2 Contidos
Realización de sons longos utilizando o afinador e o metrónomo, así como a execución de
pasaxes lentas que permitan prestar atención ó son e a aspectos de fraseo, dinámica e
articulación dos diferentes estilos.
Lectura a primeira vista e potenciación da memoria a través de fragmentos dunha extensión
progresiva e acorde ó nivel.
Práctica da confección de lingüetas (perfeccionamento do atado e iniciación ó rebaixe das
mesmas).
Experimentación coas diferentes tendencias musicais referidas ó instrumento.
Práctica de exercicios de extensión no rexistro agudo.
Práctica de exercicios de afinación, para desenrolar, progresivamente, técnicas que permitan
modificala de forma reflexa.
Revisión e axuste do instrumento, así como compra do material necesario para a confección
de lingüetas e adquisición da bibliografía empregada en cada trimestre.
Predisposición positiva do alumno para asistir a cursos, concertos,…
Práctica de escalas e exercicios de velocidade con metrónomo.
Inicio ó estudio do vibrato para mellorar a calidade expresiva.
Programación de ÓBOE - Páxina 34 de 67
6.5.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un alumno se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso superior ó que se
atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocionar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que o mestre-titor de óboe, en consenso previo cos demais profesores do alumno, valore a
proposta de promoción.
Programación de ÓBOE - Páxina 36 de 67
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser éste o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
6.6.1 Obxectivos
O ensino do Óboe neste curso terá como obxectivo contribuír a desenvolver nos alumnos as
seguintes capacidades:
Empezar a acadar unha calidade sonora propia do Grao Profesional.
Desenrolar unha maior gama dinámica.
Ir acadando unha maior velocidade e coordinación dos dedos para ter máis control técnico.
Ler a primeira vista cunha destreza acorde ó nivel.
Practicar a memoria.
Perfeccionar as articulacións vistas no Grao Elemental e adentrarse, progresivamente, na
diferenciación das mesmas según os diferentes estilos musicais.
Demostrar total control no atado das lingüetas e continuar formándose no rebaixe das
mesmas.
Ter xa certos reflexos acordes ó nivel que permitan corrixir a afinación.
Amosar unha mentalidade aberta ante as diferentes formas de abordar unha mesma cuestión e
disposición para poñelas en práctica, sen rexeitalas, de entrada, por calquera tipo de prexuízo.
Seguir ampliando o rexistro agudo.
Mostrar respecto e colaboración ante a comunidade educativa (mestres,
compañeiros,…),tanto no ámbito musical (diferentes ideas,…) coma no persoal (puntualidade
nos ensaios e nas clases,…).
Manter o material nun estado óptimo ó longo do curso para o bo funcionamento das clases.
Amosar crecente interese e inquietude ante a inmersión musical proposta pola comunidade
educativa ou de asociacións relacionadas de fóra do centro.
6.6.2 Contidos
Realización de sons longos utilizando o afinador e o metrónomo, así como a execución de
pasaxes lentas que permitan prestar atención ó son e a aspectos de fraseo, dinámica e
articulación dos diferentes estilos.
Lectura a primeira vista e potenciación da memoria a través de fragmentos dunha extensión
progresiva e acorde ó nivel.
Práctica da confección de lingüetas ( maior formación e destreza no rebaixe das mesmas).
Experimentación coas diferentes tendencias musicais referidas ó instrumento.
Práctica de exercicios de extensión no rexistro agudo.
Práctica de exercicios de afinación, para desenrolar, progresivamente, técnicas que permitan
modificala de forma reflexa.
Revisión e axuste do instrumento, así como compra do material necesario para a confección
de lingüetas e adquisición da bibliografía empregada en cada trimestre.
Predisposición positiva do alumno para asistir a cursos, concertos,…
Práctica de escalas e exercicios de velocidade con metrónomo.
Programación de ÓBOE - Páxina 39 de 67
Continuación co estudio do vibrato para mellorar a calidade expresiva.
Iniciación a novas posibilidades sonoras do instrumento (harmónicos,…)
ampliación dos coñecementos sobre a confección de lingüetas.
6.6.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un/unha alumno/a se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso
superior ó que se atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
Exercicios do profesor.
Bibliografía:
o “Estudos para óboe” (vol:II) ……………….C.Salviani (3 e 4 alteracións)
o “Método para óboe” (vol:III) 40 melodías progresivas………..A.M.R. Barret (21-40)
o Estudios de técnica vol II……………………Bleuzet.
Repertorio (3 obras mínimo ou outras de dificultade semellante, unha delas de memoria):
o Concierto Op.7 nº3………………..Albinoni.
o The three autentics sonatas……………Handel.
o Adagio en FaM……………………………..Beethoven.
o Bagatelle………………………………….Loche.
o Concerto en Dom ……………………….Telemann
o Eglogue……………………………………h.Büsser
6.7.1 Obxectivos
O ensino do Óboe neste curso terá como obxectivo contribuír a desenvolver nos alumnos as
seguintes capacidades:
Empezar a acadar unha calidade sonora propia do Grao Profesional.
Desenrolar unha maior gama dinámica.
Ir acadando unha maior velocidade e coordinación dos dedos para ter máis control técnico.
Ler a primeira vista cunha destreza acorde ó nivel.
Practicar a memoria.
Perfeccionar as articulacións vistas no Grao Elemental e adentrarse, progresivamente, na
diferenciación das mesmas según os diferentes estilos musicais.
Demostrar control total no atado das lingüetas e perfeccionar ó rebaixe das mesmas.
Ter xa certos reflexos acordes ó nivel que permitan corrixir a afinación.
Amosar unha mentalidade aberta ante as diferentes formas de abordar unha mesma cuestión e
disposición para poñelas en práctica, sen rexeitalas, de entrada, por calquera tipo de prexuízo.
Mellorar a sonoridade do rexistro agudo (compensación de rexistros).
Mostrar respecto e colaboración ante a comunidade educativa (mestres,
compañeiros,…),tanto no ámbito musical (diferentes ideas,…) coma no persoal (puntualidade
nos ensaios e nas clases,…).
Manter o material nun estado óptimo ó longo do curso para o bo funcionamento das clases.
Amosar gran interese e inquietude ante a inmersión musical proposta pola comunidade
educativa ou de asociacións relacionadas de fóra do centro; ter incluso iniciativas propias.
empezar a coñecer e iniciarse no repertorio camerístico e orquestral do óboe.
aproximarse á elección de material para a confección de lingüetas.
coñecer e manexar instrumental para a confección das palas.
6.7.2 Contidos
Realización de sons longos utilizando o afinador e o metrónomo, así como a execución de
pasaxes lentas que permitan prestar atención ó son e a aspectos de fraseo, dinámica e
articulación dos diferentes estilos.
Lectura a primeira vista e potenciación da memoria a través de fragmentos dunha extensión
progresiva e acorde ó nivel.
Práctica da confección de lingüetas (perfeccionamento do atado e iniciación ó rebaixe das
mesmas).
Experimentación coas diferentes tendencias musicais referidas ó instrumento.
Práctica de exercicios de extensión no rexistro agudo.
Práctica de exercicios de afinación, para desenrolar, progresivamente, técnicas que permitan
modificala de forma reflexa.
6.7.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un/unha alumno/a se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso
superior ó que se atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocionar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que @ mestre/a-titor de óboe, en consenso previo cos demáis profesores do alumnno, valore
a proposta de promoción.
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
A seguinte lista de repertorio serve soamente de guión no traballo diario do alumno, podendo
variarse durante o curso por outras obras e estudios de igual ou parecido nivel para adaptarse ás
necesidades da ensinanza individualizada do alumnado, suplir as súas carencias e desenvolver
ao máximo as súas capacidades.
Exercicios do profesor.
Bibliografía:
o 25 estudios melódicos, vol.I ,de Fleming.
o Estudios técnicos, vol.II de Bleuzet.
o Salviani, vol.IV (hasta la mitad).
Repertorio (3 obras mínimo ou outras de dificultade semellante, unha delas de memoria):
o Sonata nº1 de Barret, vol.III
o Two Fantasy Pieces, de C . Nielsen
o Piccolo Concertino, de Ponchielli
o Sonata en SolM., de Sammartini.
o Concerto en Lam., de Albinoni
o 1 das sonatas de Brod.
o Concerto en Mib de Bellini
o Concerto en Do de Cimarosa.
6.8.1 Obxectivos
O ensino do Óboe neste curso terá como obxectivo contribuír a desenvolver nos alumnos as
seguintes capacidades:
Empezar a acadar unha calidade sonora propia do Grao Profesional.
Desenrolar unha maior gama dinámica.
Ir acadando unha maior velocidade e coordinación dos dedos para ter máis control técnico.
Ler a primeira vista cunha destreza acorde ó nivel.
Practicar a memoria.
Perfeccionar as articulacións vistas no Grao Elemental e adentrarse, progresivamente, na
diferenciación das mesmas según os diferentes estilos musicais.
Demostrar control no atado das lingüetas e iniciarse ó rebaixe das mesmas.
Ter xa certos reflexos acordes ó nivel que permitan corrixir a afinación.
Amosar unha mentalidade aberta ante as diferentes formas de abordar unha mesma cuestión e
disposición para poñelas en práctica, sen rexeitalas, de entrada, por calquera tipo de prexuízo.
Ampliar o rexistro agudo.
Mostrar respecto e colaboración ante a comunidade educativa (mestres, compañeiros,…),
tanto no ámbito musical (diferentes ideas,…) coma no persoal (puntualidade nos ensaios e
nas clases,…).
Manter o material nun estado óptimo ó longo do curso para o bo funcionamento das clases.
Amosar gran interese e inquietude ante a inmersión musical proposta pola comunidade
educativa ou de asociacións relacionadas de fóra do centro.
seguir ampliando os coñecementos no repertorio camerístico e orquestral do óboe.
perfeccionar os coñecementos acerca da elección de material para a confección de lingüetas.
coñecer e manexar instrumental para a confección das palas.
seguir ampliando os coñecementos no repertorio camerístico e orquestral do óboe.
perfeccionar os coñecementos acerca da elección de material para a confección de lingüetas.
coñecer e manexar instrumental para a confección das palas.
6.8.2 Contidos
Realización de sons longos utilizando o afinador e o metrónomo, así como a execución de
pasaxes lentas que permitan prestar atención ó son e a aspectos de fraseo, dinámica e
articulación dos diferentes estilos.
Lectura a primeira vista e potenciación da memoria a través de fragmentos dunha extensión
progresiva e acorde ó nivel.
Práctica da confección de lingüetas (perfeccionamento do atado e iniciación ó rebaixe das
mesmas).
Experimentación coas diferentes tendencias musicais referidas ó instrumento.
6.8.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Mínimos esixibles
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un/unha alumno/a se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso
superior ó que se atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocionar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que @ mestre/a-titor de óboe, en consenso previo cos demais profesores do alumno, valore a
proposta de promoción.
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
6.9.1 Obxectivos
O ensino do Óboe neste curso terá como obxectivo contribuír a desenvolver nos alumnos as
seguintes capacidades:
Empezar a acadar unha calidade sonora propia do Grao Profesional.
Desenrolar unha maior gama dinámica.
Ir acadando unha maior velocidade e coordinación dos dedos para ter máis control técnico.
Ler a primeira vista cunha destreza acorde ó nivel.
Practicar a memoria.
Perfeccionar as articulacións vistas no Grao Elemental e adentrarse, progresivamente, na
diferenciación das mesmas según os diferentes estilos musicais.
Demostrar control no atado das lingüetas e iniciarse ó rebaixe das mesmas.
Ter xa certos reflexos acordes ó nivel que permitan corrixir a afinación.
Amosar unha mentalidade aberta ante as diferentes formas de abordar unha mesma cuestión e
disposición para poñelas en práctica, sen rexeitalas, de entrada, por calquera tipo de prexuízo.
Ampliar o rexistro agudo.
Mostrar respecto e colaboración ante a comunidade educativa (mestres,compañeiros,…),tanto
no ámbito musical (diferentes ideas,…) coma no persoal (puntualidade nos ensaios e nas
clases,…).
Manter o material nun estado óptimo ó longo do curso para o bo funcionamento das clases.
Amosar total e absoluto interese e inquietude ante a inmersión musical proposta pola
comunidade educativa ou de asociacións relacionadas de fóra do centro.
seguir ampliando os coñecementos no repertorio camerístico e orquestral do óboe.
perfeccionar os coñecementos acerca da elección de material para a confección de lingüetas.
coñecer e manexar instrumental para a confección das palas.
tocar o corno e se se ten a posibilidade, outros instrumentos da familia do óboe.
6.9.2 Contidos
Realización de sons longos utilizando o afinador e o metrónomo, así como a execución de
pasaxes lentas que permitan prestar atención ó son e a aspectos de fraseo, dinámica e
articulación dos diferentes estilos.
Lectura a primeira vista e potenciación da memoria a través de fragmentos dunha extensión
progresiva e acorde ó nivel.
Práctica da confección de lingüetas (perfeccionamento do atado e iniciación ó rebaixe das
mesmas).
Experimentación coas diferentes tendencias musicais referidas ó instrumento.
Práctica de exercicios de extensión no rexistro agudo.
6.9.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Mínimos esixibles
Barret (4 estudios)
ferling (16 estudios)
Luft (6 estudios)
1 estracto orquestral.
Lectura a 1ª vista.
3 obras de diferentes estilos, unha delas de memoria.
Control total no atado e raspado das canas.
Coñecementos sobre a elección do material e confección das palas.
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Para que a un/unha alumno/a se lle conceda unha ampliación de matrícula a un curso
superior ó que se atopa nese intre, será necesario:
que teña superado, o 100% dos obxectivos sinalados no curso que está no prazo que marque
o centro.
que posúa un grao de madurez da sensibilidade musical e persoal acordes co nivel ó que
quere promocionar.
que presente a súa solicitude en conserxería.
que @ mestre/a-titor de óboe, en consenso previo cos demáis profesores do alumnno, valore
a proposta de promoción.
que amose unha capacidade de traballo considerable para o aproveitamento da ampliación.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
A seguinte lista de repertorio serve soamente de guión no traballo diario do alumno, podendo
variarse durante o curso por outras obras e estudios de igual ou parecido nivel para adaptarse ás
necesidades da ensinanza individualizada do alumnado, suplir as súas carencias e desenvolver
ao máximo as súas capacidades.
Exercicios do profesor.
Bibliografía:
o 48 estudos Op. 31, de W. Ferling.(1-24)
o Varios. Orchester probespiel, ed. Peters.
o 16 grandes estudios de Barret (1-8)
o 24 estudios de Luft (1-12)
Repertorio:
o Introduc. Tema e variacións, de J.N. Hummel
o Concerto en Fa M, de.A. Vivaldi
o Concerto, de F. Krommer
o Concerto nº1 de Lebrun.
o Sonata de Hindemith.
o 1 Fantasía de Telemann.
o Concerto de Haydn.
o 3 romanzas, de Schumann.
o Recitativo e rondó, de A. Reicha (corno e piano).
6.10.1 Obxectivos
O ensino do Óboe neste curso terá como obxectivo contribuír a desenvolver nos alumnos as
seguintes capacidades:
Empezar a acadar unha calidade sonora propia do Grao Profesional.
Desenrolar unha maior gama dinámica.
Ir acadando unha maior velocidade e coordinación dos dedos para ter máis control técnico.
Ler a primeira vista cunha destreza acorde ó nivel.
Practicar a memoria.
Perfeccionar as articulacións vistas no Grao Elemental e adentrarse, progresivamente, na
diferenciación das mesmas según os diferentes estilos musicais.
Demostrar control no atado das lingüetas e iniciarse ó rebaixe das mesmas.
Ter xa certos reflexos acordes ó nivel que permitan corrixir a afinación.
Amosar unha mentalidade aberta ante as diferentes formas de abordar unha mesma cuestión e
disposición para poñelas en práctica, sen rexeitalas, de entrada, por calquera tipo de prexuízo.
Ampliar o rexistro agudo.
Mostrar respecto e colaboración ante a comunidade educativa (mestres, compañeiros,…),
tanto no ámbito musical (diferentes ideas,…) coma no persoal (puntualidade nos ensaios e
nas clases,…).
Manter o material nun estado óptimo ó longo do curso para o bo funcionamento das clases.
Amosar total e absoluto interese e inquietude ante a inmersión musical proposta pola
comunidade educativa ou de asociacións relacionadas de fóra do centro.
seguir ampliando os coñecementos no repertorio camerístico e orquestral do óboe.
perfeccionar os coñecementos acerca da elección de material para a confección de lingüetas.
coñecer e manexar instrumental para a confección das palas.
preparar a proba para acceder a Grao Superior (G.P.)
Seguir manexando o Corno inglés.
aproximarse ó estudio do dobre picado.
posuir o material básico que se require para ser independente na confección de canas.
6.10.2 Contidos
6.10.3 Avaliación
Criterios de avaliación
Mínimos esixibles
Barret (4 estudios)
ferling (16 estudios)
Luft (6 estudios)
1 estracto orquestral.
Lectura a 1ª vista.
3 obras de diferentes estilos, unha delas de memo ria.
Control total no atado e raspado das canas.
Coñecementos sobre a elección do material e confección das palas.
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Instrumentos de avaliación:
Observación sistemática, diaria e directa por parte do docente con anotacións no seu caderno.
Realización de traballos de investigación.
Realización de sesións en grupo (por exemplo, na clase colectiva e na clase de canas)
anotando o que se comenta en voz alta sobre o sentido do traballo realizado e a actitude ante
o mesmo e tamén a través de cuestionarios.
Gravacións en audio e/ou vídeo.
Indicadores de logros.
Test sobre as lecturas recomendadas.
Fichas.
Criterios de cualificación
Avaliaranse tendo en conta o grado de cumprimento dos contidos programados cada trimestre
ata final de curso. A nota será o 100% segundo o cumprimento da programación e da
interpretación das obras.
Tendo en conta que a avaliación é continua e por trimestres, aqueles contidos que non quedaran
superados nalgún deles, entenderanse aprobados se chegada a nova avaliación están xa
asimilados. De non ser este o caso, o discente será convocado ás probas extraordinarias de
setembro.
Nos casos na que a cualificación sexa inferior a cinco disporá o alumno doutra convocatoria no
mes de setembro. Co fin de orientar ós alumnos que non superen o curso en xuño, o profesor
emitirá un informe cos obxectivos acadados e os no acadados e as actividades de reforzo e
mellora que guíen ós alumnos que queiran facer o exame de setembro. Este exame será fixado
pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha
proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os obxectivos mínimos do curso. A
cualificación será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das
obras. A puntuación estará determinada pola precisión técnica 50% (exercicios e estudos) e a
interpretación 50% (son, musicalidade, fraseo, interpretación).
Os alumnos que superen este exame terán superado o curso académico no que se atopaban.
No caso de que o alumno teña pendente a materia de frauta travesa, deberá recuperala no
presente curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso
anterior. Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o
profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo. Dependerá da
dispoñibilidade de horario e espazo no centro."
A seguinte lista de repertorio serve soamente de guión no traballo diario do alumno, podendo
variarse durante o curso por outras obras e estudios de igual ou parecido nivel para adaptarse ás
necesidades da ensinanza individualizada do alumnado, suplir as súas carencias e desenvolver
ao máximo as súas capacidades.
Exercicios do profesor.
Bibliografía:
o 48 estudos Op.31 de W. Ferling.(24-48)
o Método para óboe (vol:III) de A.M.R. Barret (G.Estudios 9-16)
o 24 estudios de Luft (12-24)
o extractos orquestrales, provespiel, ed. Peters.
o Singer, vol III
Repertorio:
o Concerto en Do M (kv. 314). W. A. Mozart (lectura)
o Concerto nun movemento de E. Goosens.
o Sonata de Poulenc
o Cuarteto de Mozart
o Sonata Op166 de Saint-Saëns
o Concerto de G. Donizzetti (corno e piano)
o fantasía pastoral de E.Bozza.
o Concerto en DoM. de Vivaldi.
o Metamorfosis de Britten (1)
O mestre realizará un control sistemático do traballo realizado polo alumno, tanto na clase
individual como na colectiva (de habela), e tamén nas audicións realizadas. A actitude do
discente será un criterio moi importante tamén a ter en conta.
Todo isto, levarase a cabo a través dos seguintes procedementos:
Avaliación diagnóstica ou inicial, que permite coñecer cál é a situación de partida en función
duns obxectivos ben definidos, así como establecer as actividades que deben facilitar o
aprendizaxe de cada alumno. Para isto é necesario coñecer o seu nivel de desenrolo e os
coñecementos específicos que adquiriron con anterioridade.
Avaliación formativa, que examina o proceso de ensinanza-aprendizaxe. A partir dos datos
obtidos, proporciónase unha axuda pedagóxica ó alumnado que o precisa. Emplea diferentes
técnicas (observación sistemática, probas oráis e/ou escritas, probas de diferente natureza,…),
con vistas a rexistrar a situación momentánea do aprendizaxe do alumnado. Unha vez obtidos
os datos, estableceremos os mecanismos necesarios para a súa corrección.
Avaliación sumativa, esta constitúe o último eslavón da avaliación. Nesta fase determinamos
se o alumno alcanzou ou non os obxectivos propostos, polo que nos permite medir o
resultado final do aprendizaxe que se experimentou. Sen embargo, non se debe entender con
isto que supón só a valoración do éxito ou o fracaso dos educandos, senón que a avaliación
atañe a todo o proceso educativo a través de medicións internas, continuas, puntuais e finais.
Por último, a música fomenta o crecemento ético das persoas, posto que impón unhas normas de
convivencia e comportamento.
A clase colectiva debe estar vinculada ao traballo individual e ha de integralo nun proxecto
común, suxeito a unha disciplina de conxunto; esta disciplina consiste en respectar o silencio,
escoitar os demais, intervir construtivamente no traballo de equipo e asumir a parte de
responsabilidade que cada un ten no resultado final. Isto significa a adquisición duns hábitos,
actitudes, valores e normas fundamentais para a actividade musical, pero tamén para o
desenvolvemento de relacións harmoniosas cos demais e da capacidade de interpretar e resolver
situacións ás que o alumno terá que enfrontarse na vida adulta.
Unha das funcións específicas que cumpre a clase colectiva de óboe é a de funcionar como un
lugar de encontro para achegarse ó proceso de fabricación de lingüetas, algo tan necesario para
os oboístas, por non dicir imprescindible.
Obxectivos:
Abordar un repertorio sinxelo de diferentes épocas e estilos que facilite unha interpretación
de conxunto progresiva (acordes, células, frases, dúos, tríos, etc)
Adquirir un compromiso co estudo individual para o bo funcionamento do grupo.
Desenrolar as capacidades de socialización do alumnado.
Traballar en equipo mantendo unha actitude de respecto mutuo, respectando certas normas
básicas (puntualidade, silencio, coidado do material, etc.)
Desenrolar a capacidade de escoitar o conxunto mentres toca.
Aprender os xestos básicos camerísticos.
Traballar aspectos como a relaxación, a respiración, a memoria, afinación, técnicas de
estudio, confección de lingüetas (de non ter hora asignada para isto ou para completar o visto
nesa hora de existir), desenrolo auditivo, lectura a 1ª vista, etc.
Interpretar en concerto con garantías de éxito o repertorio traballado na clase.
Despertar o interese hacia un repertorio máis amplo que o que brinda o estudio individual do
propio instrumento.
Exercicios de mecanismo.
Dúos, tríos, cuartetos ou outras formacións para interpretar en grupo.
Audicións de concertos, sonatas, pezas etc.….
Visionado de cintas relativas ao instrumento, tanto de concertos coma da súa historia.
Sesións de relaxación.
Lectura á primeira vista de pequenas obras.
Improvisación de pequenos fragmentos de acordo co nivel de cada alumno e posteriormente
tratar de harmonizalos para a súa interpretación en grupo, sempre de forma razoada e sinxela
para a mellor comprensión do alumno.
Posta en común das obras traballadas durante o curso.
Adestramento da coordinación nas entradas e finais das obras, así como da consecución dos
matices en grupo.
Metodoloxía:
Será activa e participativa. Estará baseada no contacto frecuente entre o profesor e os alumnos.
Esta programación adaptarase ao nivel dos alumnos e o seu ritmo de traballo.
Para traballar as obras, todo o grupo lerá simultaneamente cada voz, co fin de achar as
dificultades que entrañan, e posteriormente, o profesor asignará unha voz a cada alumno co fin
de interpretala en grupo. Traballarase a obra en pequenos fragmentos ata chegar á súa
interpretación completa.
O entorno da clase colectiva, se non houbera unha hora concreta asignada para a fabricación de
lingüetas, será o máis idóneo para abordar a problemática da construcción de canas; de existir
dita hora, se poderá,igualmente,reforzar algún aspecto concreto,tamén das clases individuais.
Repertorio: