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RT| AGRICO mnvotheé fh) GPyoas AS wot ne Guernt oe 10 FE 08 AUTORES Domingos Gallo (in mernoriem) Professor Catedriticn Octavio Nakano Professor Tila Sinval Silveira New Ricardo Pereira Lima Carvalho Professor Tear Gilberto Casadei de Baptista Professor Titular Evoneo Berti Filho Professor Tiwlas José Roberto Postali Parra Professor Til Roberto Antonio Zu Professor Tita Sérgio Batista Alves Professor Associoda José Djair Vendramnim Protessor Asoctada Luis Carlos Marehini Profeesor Assocado Joao Roberto Spotti Lopes Professor Doutor Celso Omoto Professor Doutor (Os autores desenvolveram ou desenvolvem suas atividades profssionais na; Universidade de Sio Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz" Departamento de Entomologia, Fitopatologia ¢ Zoologia Agricola Campus “Luiz de Queiroz Caixa Postal 9 13418.900 Pizacteaba, SP, Brasil SN SUSIOLU GL AHBIE ULL Dowincos Gatto (i memoriars) Ocravio Nakano Siyvat Sitveira Nero Ricarpo Persia Lina CARVALHO GiuneRto Gasper pe Barnista Evoxco Bernt Fino José Ronerro Posratt PARRA Ronrrro Antonio Zucent Séroio Barista Auves José Dra VeNpRamint Luis Cartos Marcuint Joxo Romeiro Srorn Loves Gx1s0 Owsoro © \ BIBLIOTECA DE CIENCIAS AGRARIAS LUIZ DE QUEIROZ S25, Volume 10 FEALG © FUNDAGAO DE ESTUDOS AGRARIOS, ‘LUIZ DE QUEIROZ — FEALQ fav Conta, 1080 13416:00 Piacieaa, SP, Bras one: 19-3817-6600 : A an: 19-3420-2758 Agradecimentos Website: felgore be E-mail: edt@ fealg.org. br dos Inervacionas d CatalogagSona Publicagto (CIP) a ‘Somos gratos a todos que direta e indiretamente colaboraram DIVISAO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTACAO ~ Campus "Luiz de Quciroz"USP a elaboragie desta sbra, eepecialmente avs professures, Lécnieos, alusios de ——— Se araduugio e pée-graduapto de instituipesofcias e pareuleres pelas ‘informagaes, fotegrafias, dados e literatura, Agradecemos também as _nomolgiaagucol/onningos Gallo Gin sora) ea Pacha: FEAL, ‘mpreses ablxo pelo apoio inanceie: 2002, 920 p. il. Biblioteca de Cigneias Agrérias Luiz de Queiroz, 10) Aventis CropScience Brasil Ltda, I. Entomologia agricola 1. Nakano, O. II, Silveira Neto, S. IIL, Carvalho, R.P.L. IV. Dow AgroSciences Industrial Ltda. Bapista,G.C, de Bess Fitho, EVN Pars, 5 RP. VAL Posh R.A, VB. Alves SB. 1. Vendraniny, J.D. X. Marcin L.C, XL. Lopes, 8S. XIL, Omoto, XU Tito Du Pont do Brasil S.A, L tal FMC Quimica doBrasil Ltda. Hokko do Brasil Industria Quimies'e Agropecuéria Ltda. ‘Monsanto do Brasil Lida. ISBN 85-7133-011-5 Syngenta Protegdo de Gultivos Ltda. (Novartis Agribusiness e Zeneca Agricola) Fovagrafas colors (grancts) Hecalde Negi de Oiveiza Esitoragio eletnica das pranchas: Regina Célia Botoguio de Moraes Tystragdes das ofdens dos insetos: Cleonice A. da Silva Makfoul "Nenhuma pavte deste obra poderi ser radusida, eproduzida, armazenada ou tansmitida por meio eletrénico, mecnico, de fotoespia, de gravaglo e outros, ‘sem zutoriaagao da Fendagio de Estados Agratios Luiz 6e Queiroz ~FEALQ. Sumario APRESENTAGAO..... se xm PREPACIO. eee x 1. INTRODUGEO 1 2, IMPORTANCIA DAS PRAGAS DAS PLANTAS 5 3, 0S INSETOS E O REINO ANIMAL. a Nogies de somenclatura zoolégica 13 Tdentifcapao doe insetos a 16 Classiticagdo dos ineetos 1 Ordons da classe Insecta 28 Ordem Archacognatha 28 Ordem Thysanura : 29 Ondem Ephemeroptera 30 Ondem Odonata = 30 Ordem Plecoptera 32 Ordem Blattodes. 33 Ordom Ieoptera 4 Ordem Mantodea : 36 Ordem Grylloblatiodea a Ordem Dermaptera 37 Order Orthoptera 38 ‘Ordem Phasmatodea 2 Order Embioptera z “a Ondem Zoraptera “4 ‘Order Peocopters aa Ordem Phthiraplera 6 Ordem Thysanoptera : 3 Ordem Hemiptera z 48 Order Mogaloptera Sn 6 Orem Raphidioptera . 6a Ordein Neuroptera = ot Ordem Coleoptera 6 Ondem Strepsiptera 15 Grdom Macoptera oe 16 Ordem Siphonaptera i ” Ordem Diptera 18 Ordem Trichoptera os Ordem Lepidoptera Ordem Hymenoptera Bibliogratia 4, MORFOLOGIA EXTERNA Bibliografia 5. ANATOMIA INTERNA E FISIOLOGIA ‘Tegumento Aparelho digestive e sistema de exeregao ‘Aparelho cireulatério ‘Aparelho respiratério ‘Aparalnos reprodutores. Sistema nervoso.. Orgaos do sentido Sistema muscular Sistema glandular Orgao fotogénico. Bibliografia ... & REPRODUGAO E DESENVOLVIMENTO DOS INSETOS... “Reprodugao Desenvolvimenta Metamorfcse Tipos de larva’ ‘Tipos de pupa Controle da metamerface Bibliografia 1. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAGAO DE INSETOS ‘Métodos de coleta ‘Métodos para matar Conservario. Bibliografia 8. ECOLOGIA ‘Autecologia ‘Temperatura Umidade Lue Vento Alimenta Sinecologia var 86 96 105 107 107 309 i 16 ut 120 124 127 19 129 153 138 M1 M5 150 158 164 166 169 10 ma ma 113 115 116 ur v8 380 181 181 183 188 189 191 a1 12 195 204 205, 207 10. Populagto... Comunidades Biocenoses Regides biogeograticas Beossistemas Bibliograt INSETOS UTEIS. APICULTURA Biologia de Apis melee Criagao Mel Cera Geléia real Produo de raina cio glia rea Polinizaeao. Propolis. Veneno Inimigos das abeinas SERICICULTURA ‘Accultura da amoreira Sirgaria, depésito de folhas ¢ chocadeira Criagéo do bicho-da-seda Doeneas do bicho-da-seda Bibliografia -M#TODOS DE CONTROLE DE PRAGAS METODOS LEGISLATIVOS Servigo quarentendsio ‘METODOS MECANICCS.... METODOS CULTURAIS METODO DE RESISTENCIA DE PLANTAS. Plantas transgénices : Plantas inseticidas, METODOS DE CONTROLE POR COMPORTAMENTO ... Controle com horménios.. Feroménios sexuais Controle por meio de esterilizacao de insetos METODOS DE CONTROLE FisICO METODOS DE CONTROLE BIOLOGICO Parasitéides ¢ predadores Entomopatdgenos (controle microbiano) METODOS DE CONTROLE AUTOCIDA Radiagao ionizante CONTROLE DE PRAGAS NA AGRICULTURA ORGANICA.. METODOS QUIMICOS. Inseticidas 207 212 213 216 217 218 219 219 220 222 227 228 229 229 280 231 281 231 234 235, 237 239 240, 242 243 243 43 246 246 249 263 265 269 269 270 276 276 282 288 289 295 297 301 303 303, we 4, Formulagies 303, Classificagao de inseticidas 307 Galeulo para o emprogo de inseticidas 310 Granulados : 316 Via Kquida ai Expurgo. 320 ‘Transformasao de doaes € coneeniragten de Famigantes 320 Aplicadores de inseticidas 821 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS 327 Implementagao de Programas de MIP 328 Amostragem de insotos = 331 ‘Manejo da tesisténcia de artropades a inseticidas 343 RECEITUARIO AGRONOMICO. 348 Bibliografia z 353 | TOXICOLOGIA DE INSETICIDAS. 361 Classificagao de inseticidas 362 12. Neurotéxieos Insoticidas que atwam na transmissdo sindptica, Inseticidas que ataam na transmissio axdnica Reguladores de erescimento de insetos. 367 Inibidores da sintese da quitina 367 Tuvengides (agonistas do horménio juvenil).. 367 Antijuvensides (antagonistas do hormdnio juvenil) 367 Agonistas de ecdistersides 368 ‘Toxicidade de inseticidas 385 Riscos decorrentes do uso de insetici - 388 Dosequilibrio bioldgico e seletividade de inseticidas... 390 aegis basa registro de agotoicos 393 Bibliografia : 395 PRAGAS DAS PLANTAS E SEU GONTROLE....... 397 PRAGAS DAS GRANDES CULTURAS wooo 397 Algodoeivo : : 397 ‘Amendoim . a 419 ‘Arroz. Cafocir® wan. Cana-de-apiear Reijociro, Brvilha e Fava..sssoosococoe ‘Trigo, Aveia e Cevada.. PRAGAS DAS PEQUENAS cuniroRAs 519 llfata. 519 520 520 Batato-doce. Caupi Crotalaria Ervamate Fumo Girassol Lentitha Liaho ‘Mamona .. Rami Seringucira Tungue PRAGAS DAS FRUTIFERAS Abacateiro ‘Nbaeaxi, ‘Abin ‘Acerola ‘Amoreira ‘Anoneira Bananeira Cacauciro Cajueiro Caquizeiro: Cavambola, Citros igueira Goiabeira o Aracazciro Jabuticabeira.... Jambeira Saqueira Macieira, Pereira Marmeleiro Mamoeiro Mangueira . Maracujazciro. . Nospercira e Ameixeira.. ‘Nogueira poca Oliveira Palmcoas. Pessegueira o Nectarina ‘Tamarindeivo Uvaia Videira PRAGAS DAS HORTICOLAS ORNAMENTAIS. Batatinha Cogumelo Cruciforas Cucurbitdceas 522 524 526 528, 531 538 539) Bal 542 57 578 378 Bal 585, 586 587 559 593 599 607 aut eld eis, 646 652 656 659 660 662 663, 665, 667 er 677 681 856 687 590 eal 699 705 708 107 na na 71 2 Pe Ficus. Folhas e Folhagens Gi : Hlortaligas Lilidceas Loureiro Morangueiro Orquideas Quiabeiro Roceira .. ‘Tomate, Berinjela e Pimentio .. PRAGAS DAS ESPECIES FLORESTAIS ARBOREAS ‘Acacia nogra ‘Angico-vormelho Canela-de-cheiro Casta Cedro Eucalipto, Guapuravu! pe. : ‘Mogno... Peroba Pinheiro-do.parana Pinus ~ PRAGAS GERAIS. Cupins ou Térmitas Formigas, Gafanhotos| PRAGAS DOS PRODUTOS ARMAZENADOS. ‘Amendoim.. vo ‘Arror. Gacau Café Farinhas. igo Bibliogratia.... {NDICE REMISSIVO. ‘SUMARIO DAS PRANCHAS. at 720 731 735 736 ma us M4 ut 752 154 187 170 770 m m7 72 174 75 782 184 1785 786 181 789 7 791 91 si a5 826 827 830 831 533 535 538 539) 845 6, 543, 598, 913 a9. Apresentacao ‘Meu primeiro livro de Entomologia fot a “Entomologia Agricola Brasileira” de Carlos Moreira, segunda edicao de 1929. Eu devia ter em torno de 14 anos ¢ minha ie o encadernou para mim, Ainda o guardo como uma religuia, embora as pégi- ras estejam amareladas e quebradicas. Na introdugo do livro, Carlos Moreira Tamenta a caréncia de boas colegdes e monografias sobre as principais pragas das plantas cultivadas do Brasil. Ele realga, porém, as eontribuigdes de Rodolfo von Thering, Adopho Hempel, Costa Lima e Gregorio Bondar, que, na realidade, torna- ram-se 0 nieleo da Entomologia Agricola brasileira. Desde entao, varias abras tam sido editadas com o intuito de aprimorar 0 estudo dos insetos. Os insetos sao consideradas os nossos mais sérios eompetidores pela hegemo- nia do planeta. Dependemos dos insetos para a polinizagao de muitas plantas, para a produgao de mel, seda e outros produtos naturais, para decomposigao da ‘matéria orgiinica e a reciclagem do carbono, e para muitas outras fungdes ecol6- gicas vitais. No entanto, 0 foco principal de nossas preoeupagies é 0 impacto negativo dos insetns como pragas de nossas eulturas. Nao ha informagies exatas das perdas totais causadas por insetos como vetores de patdgenos e parasitas hhumanos e de animais domésticos, como agentes de destruigio de estruturas domésticas e industriais, ou como pragas de cultivos agricolas, mas estas perdas devem chegar a centenas de bilhdes de délares anualmente. As estimativas su- ‘gerem que as perdas mundiais causadas por insetos e vertebrados a somente oito das principais culturas agricolas (algodao, arroz, batata, café, centeio, milho, soja, ¢ trigo) entre 1988 e 1990 chegaram a 90,5 bilhses de delares Na primeira metade do séeulo 20, prevalecia uma dicotomia entre entomologia basica © entomologia aplicada (ou econdmica). Desde entio, o uso da expresso Entomologia Beondmica declinow e foi substituida pelas designagées dos seus ramos principais: Entomologia Agricola, Entomologia Florestal, Entomologia Urbana, ¢ Entomologia Médica e Veterinaria, Bstudos dos aspectos fundamen- tais da ecologia, biologia, e comportamento dos insetos associados com plantas cultivadas e animais domésticos estao no Ambito da Entomologia Agricola e, Portanto, se reconhece agora que existe um elo entre estudos bésicos ¢ aplicados. A antiga dicotomie desvaneceu e algumas das contribuigées mais fundamentais aan para o conhecimento dos insetos tém resultado de estudos realizados com inse- ‘tos-praga, em centros de ensino e pesquisas agricolas. Bntre esses estudos estio a descoberta de feromdnios e horm®nios e seu papel no comportamento sexual de animais, os modelos de dinimica de populagdes e a relagao predador e presa, a demonstragao pratica dos prinefpios do deslocamento competitivo de espécies homologas, a inducio de resisténcia em plantas por herbivoria prévia, ¢ a gené ‘ica e mecanismos de resisténcia aos produtos quimicos. Estes estudos prove a base fundamental para o desenvolvimento ¢ implementacao de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP), Na década de 1940, quando “descobri” o livro de Carlos Moreira, as fontes de informagao sobre Entomologia Agricola no Brasil eram limitadas. Os livros de Costa Lima, que comecaram a ser publicados em 1939, eram de distribuigéo vestrita, No primeiro volume dos “Insetos do Brasil”, Costa Lima cita apenas 0 livro de Carlos Moreira (edigao de 1921), os segundo e terceiro catalogos dos insetos que vivem em plantas do Brasil (de 1927 e 1936, respectivamente), de sua propria autoria, e dois livros de Cesar Pinto sabre artrdpodes parasitas de importancia médica e veterinéria. Como o panorama mudou nestes tltimos 60 anos! O Brasil agora é reeonheci- do como um dos grandes centros mundiais de pesquisa entomoligica aplicada a agricultura, Atualmente a literatura de entornologia agricola brasileira é ds mais ricas na América Latina, As fontes primérios incluem trabalhos cientiicos publi- cados em revistas internacionais de alta reputacdo cientifica, eo estabelecimento dos Anais da Sociedade Entomolégica do Brasil, atualmente Neotropical Entomo- ogy, oferece aos peequisadores brasileiros um vefculo de comunicaeao cientifica em nivel internacional. A literatura secundaria também floresceu com wim merca- do de consumo de informagdes em portugués que estimula 0 interesse de editoras no langamento de livros técnicos de alto valor edueacional e informativo. © langamento do livro ENTOMOLOGIA AGRICOLA representa o dpice des- ta fase de florescimento téenico-cientifico da Entomologia brasileira. A trilha, desde o trabalho pioneiro de Carlos Moreira até a proparagao deste volume, foi longa e sinuosa, percorrida por varias geragies de entomologistas dedicados ao ‘estudo basico dos insetos de importancia econémica e & aplicagdo dos resultados da pesquisa na solugdo dos problemas de pragas das plantas de valor exondmnien. Nesta linha, a equipe de professores da FSALQ se destaca por ter atingido um nivel de exceléncia incomparavel nos eendrios nacional e internacional. 0 langa- mento desta obra reflete a dedicacdo desta equipe ao progresso da pesquisa e tensino entomoldgicos no Brasil e representa uma contribuigdo valiosa para o treinamento de faturas geragées de entomologistas, que necessariamente cont nuario na trilha dos pioneiros. ‘Marcos Kocax: Corvallis, Oregon, USA. xv Prefacio Entomologia Agricola é 0 resultado da experiéneia de varias décadas dos autores como professores dos Cursos de Graduacio e Pés-Greduagao na ESALQ/ USP. Entretanto, este livro extrapola as finalidades didaticas, pois inclui muitas informagoes de carter prético sobre os insetos de importancia econémica, O estudo dos insetos associados & culturas agricolas é dinamico, pois a im- portdncia e o nimero de espécies-prage podem se modificar ao longo do tempo para determinada cultura. Algumas causas contribuem para isso, como 0 uso de reas normalmente nao agriculturdveis (exemplo, cerrados),introdugéo de pra~ gas, resisténcia aos produtos quimicos, inovagies na condusdo de uma cultura (exemplo, plantio direto), entre outras. Conseqiientemente, 08 progressos nos estudos dos insetos-praga periodicamente precisam ser reunidos em obras, que permitam um facil acesso a esses conhecimentos. Assim, 0 objetivo deste livro & reunir as informagdes atuais sobre 0s insetos de importéncia agricola, disponibi- lizando-as aos estudantes e demais interessados em resolver problemas fitossa- nitérios, que envolvam as pragas de varias culturas agricoles Este livro contém 12 capitulos e pode ser dividido em trés partes. A primeira corresponde & Entomologia Geral (capitulos 1 2 8), na qual discute-se um breve histérico dos estudos entomoldgicos no Brasil, a importdncia econdmica das pra- 4gas, além dos conhecimentos basicos sobre classificapi0, morfologia, fisiologia, biologia, métodos de coleta e conservagio e aspectos ecolégicos dos insetos. A segunda (capitulo 9) 6 dedicada aos Insetos Uteis (abelhas e bicho-da-seda). A terceira parte refere-se a Entomologia Agricola propriamente dita. Inicia-se no capitulo 10, com os métodos de controle de pragas ~ lezislativos, mecdnicos, cul- turais, plantas resistentes, comportamentais, fisicos, biol6gicos © quimicos. No capitulo 11, 6 apresentada a toxicologia dos produtos quimicos. O eapitulo 12 é sobre as pragas das grandes culturas, das pequenas culturas, das frutiferas, das hortaligas, das florestas, pragas gerais e dos gros armazenados, num total de 500 pragas. Para eada praga, sdo apresentados uma sucinta earacteriza¢30, da- dos biolégicos, prejuizos ocasionados e métodos de controle. As recomendagées de controle quimico so apresentadas para as diferentes culturas, no entanto, devido as constantes alteragdes nessas recomendagses em razao do registro de av

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