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Compra Responsável

Como selecionar e avaliar fornecedores com


responsabilidade socioambiental

Toda a construtora ou incorporadora deve se preocupar com a origem dos materiais


que adquire e dos serviços que contrata. Do contrário, corre o risco de se tornar
corresponsável pelos danos sociais e ambientais causados por seus fornecedores.

De fato, as organizações que atingem maturidade adotam uma gestão estratégica de


compras, alinhada a diretrizes de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança.
Afinal, comprar unicamente com base no custo, prazo de entrega e descrição do
material já não satisfaz as expectativas da sociedade.

Por isso, preparamos para você este material orientativo, baseado no Guia de Compra
Resposável da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A ideia é auxiliar
sua empresa a elaborar um Programa de Compra Responsável, definindo critérios
para seleção e avaliação de fornecedores de acordo com a legislação e as boas
práticas socioambientais.

Boa leitura!

Programa de Compra Responsável

Implementar um Programa de Compra Responsável pode gerar inúmeras vantagens


para sua construtora, como:
 Contribuir para eliminar a ilegalidade e a informalidade na cadeia produtiva da
construção civil.
 Captar recursos e ter maior facilidade de acesso a crédito, sobretudo de
instituições governamentais de fomento ao desenvolvimento econômico e
social.
 Obter melhoria contínua de qualidade, aprimorando a função de compras.
 Melhorar a reputação corporativa e a imagem institucional da empresa, na
medida em que é reconhecida como uma organização sustentável.
 Aumentar o potencial de competitividade da empresa.
Construção de uma Política de Compra Responsável
O primeiro passo para que sua empresa possa estruturar um Programa de Compra
Responsável é elaborar uma Política de Compra Responsável. Ela deverá ser
definida pela empresa com a participação dos colaboradores e chancelada pela
direção.
Essa política conterá a declaração do compromisso da empresa com a compra
responsável, assim como informações que facilitem a tomada de decisão na seleção,
qualificação ou eliminação de fornecedores. Isso irá viabilizar o exercício da
responsabilidade socioambiental em toda a cadeia de suprimentos.

Etapas de implementação

Uma política de compra responsável pode ser implementada em etapas, seguindo


estes passos:

1. Elaboração da política de compra responsável.


2. Comunicação da política de compra responsável.
3. Requerimento para que os fornecedores cumpram os critérios de compra
responsável.
4. Definição de objetivos e metas associados à política de compra responsável.

Questões a serem contempladas

Confira agora os pontos que não podem faltar na sua Política de Compra
Responsável, lembrando sempre que ela necessita ser periodicamente revisada e
aprimorada:

1Eliminação de fontes de materiais que não respeitem a legislação ambiental,


bem como de segurança e saúde no trabalho
Para minimizar os riscos de comprar um material ou contratar um serviço que não
esteja de acordo com a lei, o primeiro passo é identificar a fonte de matéria-prima.

Contudo, conforme aponta a CBIC, é muito comum que alguns insumos amplamente
utilizados no setor da Construção Civil, como areia, brita, madeira, pedras ornamentais
e tijolos, não possuam identificação de procedência e fornecedores certificados.
Nesses casos, a entidade orienta que a empresa exija, ao menos, o cumprimento dos
requerimentos legais na hora da compra.

No caso da madeira, por exemplo, uma alternativa para diminuir o impacto ambiental é
adquirir materiais renováveis - como a madeira de florestas plantadas e de unidades
de manejo certificadas. Já para ajudar a reduzir a exploração mineral no consumo de
areia e brita, a empresa pode utilizar o material gerado no próprio canteiro de obras ou
adquirir material reciclado.

Em busca de garantias quanto à origem dos materiais que adquire, a empresa


também pode cobrar dos fornecedores a adoção dos Dez Princípios Universais do
Pacto Global.
Veja quais são:

Dez princípios universais do pacto global

Princípios de direitos humanos

1 - Respeitar e proteger os direitos humanos

2 - Impedir violações de direitos humanos

Princípios de direitos do trabalho

3 - Apoiar a liberdade de associação no trabalho

4 - Abolir o trabalho forçado

5 - Abolir o trabalho infantil

6 - Eliminar discriminação no ambiente de trabalho

Princípios de proteção ambiental

7 - Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais

8 - Promover a responsabilidade ambiental

9 - Encorajar tecnologias que não agridem o meio ambiente

Princípios contra a corrupção

10 - Combater a corrupção em todas as suas formas inclusive exotrção e propina

Além do Pacto Global, anote aí os principais instrumentos e normas que fundamentam


a responsabilidade social:
 Norma ABNT NBR 16001:2012 - Responsabilidade Social – Sistema de Gestão –
Requisitos
 Norma ABNT NBR ISO 26000:2010 - Diretrizes sobre responsabilidade social
 Norma SA 8000:2008 - Responsabilidade Social, concebida pelo Órgão de
Credenciamento do Conselho de Prioridades Econômicas, vinculado à ONU
 Diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI)
 Metas do Milênio - propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) por
meio da Declaração do Milênio
 Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo - formado pela Organização
Internacional do Trabalho, ONG Repórter Brasil, Instituto Ethos de Empresas e
Responsabilidade Social e Instituto Observatório Social
2Rastreabilidade dos materiais até sua origem primária
Ainda que a rastreabilidade dos materiais deva ser feita até a origem primária,
infelizmente isso nem sempre é possível, pois na maior parte dos casos a construtora
não adquire materiais de fornecedores responsáveis pela extração direta do recurso
na natureza.

Assim, a CBIC orienta que a empresa adote, no mínimo, procedimentos para:

 identificação e registro do local de origem (podem ser confirmados pela


documentação de transporte e de compras).
 controle de entrada da matéria-prima comprada.
A construção de um sistema de rastreabilidade completo, que inclua todos os materiais
e matérias-primas desde a origem, é um processo complexo. O primeiro passo é
avaliar os fornecedores imediatos, depois os fornecedores desses fornecedores, e por
aí vai.

A entidade também sugere que seja providenciado um mapa que especifique o nível
de responsabilidade dos fornecedores, possibilitando identificar as lacunas e dados
incompletos, que devem ser preenchidos conforme haja atualizações. Essas
informações poderão ser concentradas em uma planilha eletrônica ou em um banco
de dados.

Porém, se você quer realmente profissionalizar a gestão de compras de sua empresa,


um sistema de gestão de empresas da construção civil, como o Sienge Platform, será
de extrema utilidade. Seu módulo de Suprimentos, por exemplo, permite gerenciar a
aquisição dos materiais, os contratos de prestação de serviços e o estoque do
almoxarifado central e das obras. Tudo isso de forma ágil e eficiente, integrando
automaticamente o processo de compras às áreas de finanças, orçamento e
planejamento da construtora.
3Aumento contínuo da aquisição de matérias-primas, serviços e materiais
oriundos de processos social e ambientalmente responsáveis
É necessário que a empresa relacione e avalie as fontes de materiais, estabelecendo
critérios de seleção de fornecedores. Aconselha-se sempre que os contratos de
compra/venda e contratação de serviços contenham cláusulas restringindo práticas
ilegais.

Fique atento:
Areia, argila, brita, cascalho, madeira nativa e pedras ornamentais
estão entre os produtos que apresentam potencial de risco para
origem ilegal em termos socioambientais.

Adesivos, asfalto, baterias, biocidas, carpetes, cerâmica, colas,


espumas, lâmpadas, ligas, papéis têxteis, pigmentos, plásticos,
produtos de madeira, revestimentos sintéticos, resinas, soldas, tintas
e vidros possuem substâncias tóxicas que podem ser emitidas ao meio
ambiente de diversas formas, desde a extração de matérias-primas até
a produção e uso dos materiais e componentes.

Além disso, nem sempre significa que materiais reciclados sejam


produzidos de forma ecológica e socialmente responsável. É preciso
levar em consideração a quantidade de energia consumida, os
resíduos gerados, os materiais utilizados, entre outros fatores.

Nesses casos, somente a Avaliação de Ciclo de Vida pode fornecer informações


corretas sobre os impactos ambientais negativos dos produtos e serviços adquiridos.
Para fomentar a metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) no Brasil, existe
o Programa Brasileiro de Avaliação de Ciclo de Vida(PBACV), no âmbito do Conselho
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO).
Você também pode cobrar de seus fornecedores o certificação de qualidade dos
produtos, de acordo com a Norma ABNT NBR ISO 9001.
Comunicação da Política de Compra Responsável

Depois que a Política de Compra Responsável estiver consolidada, é hora de divulgá-


la ao público interno, fornecedores, clientes, parceiros, acionistas, órgãos reguladores
e fiscalizadores, além do público em geral.

Isso pode ser feito por meio de treinamentos, boletins informativos para o público
interno e externo, relatórios corporativos, internet/intranet e ferramentas de
comunicação com fornecedores, entre outros instrumentos.

Para garantir que essa tarefa seja efetivamente realizada, é aconselhável que a
empresa implemente um plano de ação com metas e prazos de divulgação.
Agora que você já sabe mais sobre a política de compra responsável, podemos
seguir adiante! O próximo passo é implementar o Programa de Compra
Responsável em sua empresa.

Implantação do Programa de Compra Responsável

O Programa de Compra Responsável será bem-sucedido se for apoiado pelos altos


níveis da administração e pelos níveis hierárquicos responsáveis pelas ações do
programa no cotidiano.

As ações a seguir, sugeridas pela CBIC, podem ser adaptadas à realidade de cada
empresa:
Os altos níveis administrativos devem:
 desenvolver a Política de Compra Responsável;

 apoiar o Programa de Compra Responsável;

 verificar os resultados da aplicação e monitorar os critérios de compra


responsável por meio de auditorias de avaliação de fornecedores.

 Os níveis intermediários da administrativos devem:


 estabelecer e definir metas previamente acordadas entre as partes;

 negociar com o público interno.

 O responsável pelo Programa de Compra Responsável deve:


 gerir o relacionamento com os compradores;

 gerir o relacionamento com os fornecedores e setores de projeto e produção;

 aplicar os critérios de compra responsável.


Etapas de implementação

A implantação e manutenção do Programa de Compra Responsável requer:

 Avaliação interna do processo de compra responsável;

 Consolidação de políticas que definem o nível de responsabilidade


socioambiental da empresa;

 Definição de metas e planos de ação para implementação da política;

 Comunicação ampla e oficial do compromisso da empresa com a


responsabilidade socioambiental, abrangendo o público interno e externo;

 Avaliação contínua do processo de aquisição de materiais, certificando-se de


que esteja de acordo com a política de compra responsável da empresa;

 Monitoramento permanente da aplicação dos critérios de compra responsável;

 Treinamento dos responsáveis pelas especificações técnicas, negociações e


aplicação dos produtos a serem comprados.

Lembre-se: quando você leva a implementação do programa de compra responsável a


sério na hora de realizar contratações, está fazendo sua parte para proteger a
sociedade de profissionais que desrespeitam a legislação ambiental, trabalhista e
fiscal. Além disso, previne-se de prejuízos e cultiva a reputação de sua empresa,
entregando a seus clientes projetos feitos com insumos de boa procedência.
Portanto, siga em frente!

Agora chegou a hora de entender como selecionar e avaliar fornecedores de


acordo com os critérios de compra responsável.

Seleção e avaliação de fornecedores


Sua empresa tomou a importante decisão de colocar em prática a compra ambiental e
socialmente responsável na seleção de fornecedores? Excelente!
Então, além de se basear em custos, qualidade, flexibilidade, prazos, capacidade de
produção, confiabilidade, serviço pós-venda e localização, é preciso levar em conta a
observância à legislação e a responsabilidade socioambiental dos fornecedores.
Para começar, a criação de uma base de dados com informações sobre os principais
fornecedores facilita credenciamentos e recredenciamentos, consolidando parcerias.
Por outro lado, também pode ajudar a decidir se um fornecedor necessita ser
descredenciado, ou se vale a pena propor um plano contendo etapas para sua
adequação.
Entre os requisitos para seleção de fornecedores, a CBIC sugere que as empresas
cobrem:
 Declaração de cumprimento de normas regulamentadoras de trabalho.
 Declaração de situação regulamentar no INSS e FGTS.
 Certidão de Violação dos Direitos do Consumidor emitida pelo PROCON.
 Acordos sindicais ou convenções coletivas de trabalho.
 Declaração de pagamento regular, de acordo com piso da categoria.
 Comprovação de atendimento dos requisitos de qualidade dos insumos,
conforme as normas regulamentadoras vigentes.
Fique atento:
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor , em seu artigo 18,
parágrafo 6º, são impróprios ao uso e consumo produtos que
estiverem em desacordo com as normas regulamentares de fabricação,
distribuição ou apresentação.
O Código também estabelece, em seu artigo 39, inciso VIII, que é
vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, entre outras práticas
abusivas:
“colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as
normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não
existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial (Conmetro)”.
E não esqueça! Depois que a relação comercial com um fornecedor foi estabelecida, é
preciso monitorar continuamente sua adesão ao Programa de Compra Responsável,
garantindo que ele continue seguindo o compromisso firmado.

Avaliação de fornecedores
Após a seleção dos fornecedores, é hora de partir para a avaliação de suas entregas.
Em suma, a avaliação de fornecedores é uma ferramenta de controle que registra o
desempenho, as não conformidades e as ações corretivas adotadas para sanar os
problemas identificados no processo de compra e contratação de serviços. Conforme
a CBIC, ela compreende duas partes:
 a avaliação feita pelos setores de planejamento, projeto e produção;
 a avaliação feita pelo setor de compras, visando ao cadastramento,
recredenciamento e requalificação de fornecedores.
Entre os requisitos para avaliação de fornecedores, podemos citar:
 Honrar prazos de garantia certificada;
 Garantir o fornecimento de assistência técnica;
 Assinar termo de compromisso em cumprir os requisitos mínimos de
fornecedor social e ambientalmente responsável;
 Apresentar nota fiscal com descrição detalhada da especificação do produto;
 Identificar a fonte da matéria-prima;
 Entregar embalagens identificadas;
 Emitir relatórios de ensaios tecnológicos e inspeção;
 Elaborar Manual de Procedimentos para Qualidade;
 Apresentar termos de garantia legal dos produtos e serviços e termos de
garantia certificada;
 Entregar Manual de garantia junto com o manual técnico de uso, operação e
manutenção do produto ou serviço;
 Desenvolver Sistemas de Gestão da Qualidade;
 Obter Certificação de Sistema de Gestão da Qualidade ou Certificado de
Avaliação da Conformidade de acordo com o PSQ;
 Apresentar declaração de vida útil de projeto do produto fornecido.

 Checklist para fornecedores


A seguir você poderá consultar um checklist, elaborado pela CBIC, referente à gestão
de fornecedores quanto ao cumprimento dos requisitos de compra responsável.
Mas, antes, entenda os conceitos utilizados:
1) Princípios: referência para a aquisição de materiais e contratação de serviços que
norteia a aplicação de critérios e indicadores específicos para cada situação. É o
requisito mais amplo a ser atendido.
2) Critérios: requisitos que determinam objetivamente as condições para a compra
responsável. É o desdobramento do princípio. Seu cumprimento pode ser verificado
pelo indicador.
3) Indicadores: dados qualitativos ou quantitativos utilizados para verificar o
cumprimento de um critério.
Nesse checklist, os princípios, critérios e indicadores são apresentados em forma de
lista de verificação, permitindo conferir sua implementação e seu cumprimento. A
coluna S é preenchida quando o requisito é cumprido, e a coluna N é preenchida
quando não é.
Gestão de fornecedores

Critério Indicador S N Verificador S N

Sistema binário de avaliação de fornecedores


(isto é, verifica-se se o fornecedor cumpre ou não
cada requisito) com respostas por auto
Seleção declaração acerca do cumprimento de requisitos
A empresa deve estabelecer e aplicar legais ambientais e sociais. Entrevista
requisitos para selecionar
fornecedores comprometidos com sua Auto declaração documentada de atendimento Verificação de autodeclaração
política de compra responsável. dos requisitos. endossada pela alta direção
Adesão à Política de Compra
A empresa deve apresentar sua política
de compra responsável aos potenciais
fornecedores e requerer que Termo de compromisso documentado e assinado
expressem o compromisso. de adesão à política de compra responsável. Entrevistas e verificação de documentos

Cadastro de fornecedores
A empresa deve manter cadastro Conjunto de dados e informações que permitem
atualizado de seus fornecedores com localizar e visualizar o perfil do fornecedor. Verificação de banco de dados ou
informações mínimas para Variável de acordo com a escala do planilhas de cadastro documentados em
rastreabilidade. empreendimento. papel ou eletronicamente

Verificação de resultado de aplicação dos


Programa de qualificação/eliminação requisitos por fornecedor, registro de
A empresa deve estabelecer e aplicar ações corretivas, existência de plano de
requisitos para qualificar e manter Conjunto de critérios mínimos aceitáveis, ação e medidas corretivas tomadas com
fornecedores comprometidos com sua principalmente quanto ao cumprimento de respectiva documentação, existência de
política de compra responsável, bem requerimentos legais, com prazos e programas programas de qualificação, treinamento
como eliminar fornecedores que não de qualificação, em parceria com os com cronograma físico-financeiro e
se adequam fornecedores. registros

Verificação da demonstração de
conhecimento dos requisitos legais.
Verificação de cumprimento por meio de
Conjunto de requisitos legais específicos, documentação comprobatória.
Requisitos legais ambientais dependendo da natureza, escala e complexidade Verificação de certidões negativas e/ou
A empresa deve requerer o da operação: cadastramento de atividades positivas com efeitos de negativas,
compromisso dos fornecedores com o potencialmente poluidoras ou utilizadora de emitidas pelos órgãos públicos
cumprimento de requisitos legais recursos naturais, licenciamentos, outorgas, competentes quanto ao cumprimento de
ambientais autorizações de lavras, etc. requisitos legais.
Verificação de certidões negativas e/ou
positivas com efeitos de negativas,
emitidas pelos órgãos públicos
competentes quanto ao cumprimento de
Demonstração de cumprimento de requisitos requisitos legais sociais relativos aos
Requisitos legais sociais legais específicos, dependendo da natureza, direitos dos trabalhadores, tais como
A empresa deve requerer o escala e complexidade da operação: pagamento correto em prazo e valores,
compromisso dos fornecedores com principalmente cumprimento de direitos e FGTS, INSS, acordos sindicais ou
requisitos legais sociais, incluindo benefícios dos trabalhadores, direito de convenções coletivas de trabalho,
cumprimento de Normas organização e negociação, bem como Normas documentos específicos estabelecidos
Regulamentadoras de Trabalho Regulamentadoras do Trabalho. pelas NRs.

Requisitos de Qualidade
A empresa deve requerer o Verificação de documentação
compromisso com requisitos técnicos Conjunto de requisitos detalhados em lista de comprobatória e entrevista com
relativos à qualidade verificação específica. responsáveis.

Verificação de documentação e registros


de ações de gestão ambiental
relacionadas aos impactos específicos da
Existência de Política de Gestão ambiental, e , ou operação. Verificação de Política de
programas e ações de gestão ambiental além Sistema de Gestão Ambiental
Gestão Ambiental dos requisitos legais. Existência de Norma de documentada. Verificação de Certificado
A empresa pode requerer Gestão Ambiental implantada. Certificação de de Sistema de Gestão Ambiental válido
compromisso com requisitos de acordo com Norma de SGA (ABNT NBR ISO emitido por Organismo de Certificação
gestão ambiental 14.001:2005) acreditado pelo INMETRO.

Verificação de documentos e registros de


acordo com requisitos normativos
específicos. Verificação de Política de
Sistema de Gestão de Saúde e
Gestão de Saúde e Segurança Demonstração de identificação e cumprimento Segurança Ocupacional documentada.
A empresa pode requerer das Normas Regulamentadoras do Trabalho Verificação de Certificado de Sistema de
compromisso com requisitos de aplicáveis. Existência de Norma de Gestão Gestão de Saúde e Segurança válido
sistema voluntário de gestão de Saúde Ambiental implantada. Certificação de acordo emitido por Organismo de Certificação
e Segurança. com Norma de SSO (OHSAS 18.001:2007) acreditado pelo INMETRO
Verificação de documentos e registros de
acordo com requisitos normativos
Gestão da Responsabilidade Social específicos. Verificação de Política de
A empresa pode requerer Sistema de Gestão Responsabilidade
compromisso com requisitos de Existência de uma política de responsabilidade Social documentada. Verificação de
sistema voluntário de gestão de social documentada. Existência de Norma de Certificado de Sistema de Gestão de
responsabilidade social, de acordo Gestão de Responsabilidade Social implantada. Saúde e Segurança válido emitido por
com a escala e complexidade do Existência de Relatório de Responsabilidade Organismo de Certificação acreditado
empreendimento Social ou Sustentabilidade publicado pelo INMETRO.

Verificação de procedimentos atualizados


com responsabilidades definidas,
Procedimentos para controle de origem com verificação de planilhas atualizadas,
Controle de origem definição de responsabilidade e treinamento. relatórios emitidos pelo sistema com
A empresa deve rastrear e registrar as Mecanismos de identificação e registro de origem origem identificada, verificação de
informações sobre a origem dos de todos os materiais adquiridos, em planilhas documentos comprobatórios, entrevistas
materiais. eletrônicas e bancos de dados atualizados. com responsáveis

Mecanismo/ sistema de classificação de origem


de materiais que entram no processo.
Mecanismos de alerta de risco. Sinalização de
Gestão de risco ambiental e social pontos não atendidos pelo fornecedor. Registro
A empresa deve implantar mecanismos de histórico de desempenho do fornecedor.
de identificação e monitoramento de Avaliação de riscos conforme diretrizes da Norma
risco de descumprimento de ABNT NBR ISO 31.000:2009. Avaliação de
responsabilidade ambiental e social de segurança da cadeia de suprimentos conforme Verificação de resultados de avaliação e
seus fornecedores. diretrizes da ABNT ISO 28.001:2007 decisões tomadas.
(Fonte: CBIC)
Uso de tecnologia na seleção de fornecedores de construção civil
Como já mencionamos, atualmente existem softwares específicos para a construção
civil, como o Sienge Platform. Eles viabilizam a gestão de toda a obra, incluindo a
relação com os fornecedores. Nesse sentido, é possível contratar um módulo para
gerenciar os fluxos de compras, estocagem, distribuição de materiais e contratação ou
prestação de serviços.
Em relação aos fornecedores, funciona da seguinte forma: quando você precisa fazer
uma cotação, o sistema envia automaticamente a solicitação às empresas, liberando o
acesso para que elas preencham as informações. As respostas recebidas são
processadas pelo sistema para gerar um mapa comparativo.

Após a contratação do fornecedor com melhor custo-benefício, vem a entrega do


produto e a inspeção final. Depois, você poderá avaliar o serviço prestado – com base
nos critérios que forem estabelecidos – e registrar no sistema. Caso o desempenho
fique abaixo da meta, a empresa poderá ser vetada de cotações futuras. Isso garante
um ambiente de concorrência mais imparcial e seguro.

Essas soluções ainda permitem que você controle autorizações de pagamentos e


gerencie o fluxo de despesas e impostos retidos. É possível emitir guias, relatórios de
contas pagas e a pagar, extratos de credores e relatórios de valores gastos e orçados.

Dessa forma, o processo de compra torna-se mais simples, rápido e seguro, reduzindo
gastos e evitando retrabalho!

A seguir, confira os principais referenciais normativos para guiar sua empresa


no processo de compra responsável.

Referenciais normativos

Confira agora as instituições, normas e instrumentos que dispõem sobre gestão


ambiental, gestão de risco, responsabilidade social e qualidade. Esse conteúdo poderá
servir de referência para sua empresa no processo de compra responsável, compondo
os critérios para seleção e avaliação de fornecedores.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - É o Foro Nacional de


Normalização, responsável pela gestão do processo de elaboração das Normas
Brasileiras (NBR), destinadas aos mais diversos setores. Também é um Organismo de
Avaliação da Conformidade acreditado pelo Inmetro para a certificação de diversos
produtos, sistemas e programas ambientais.
Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) - é o organismo brasileiro responsável
pela gestão dos Programas de Avaliação da Conformidade, no âmbito do Sistema
Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC. O Inmetro também é o acreditador
dos Organismos de Avaliação de Conformidade (OAC), ou Organismos Certificadores,
responsáveis pelas auditorias de certificação.
Organismos de Avaliação de Conformidade (OAC) - fornecem os serviços de
avaliação da conformidade: certificação de sistemas de gestão, certificação de
produtos, certificação de pessoas, ensaios, calibração e inspeção.
No Brasil, o Centro Cerâmico do Brasil, a Associação Brasileira de Cimento
Portland e os sistemas de certificação no âmbito do Programa Brasileiro da
Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) são alguns dos OAC acreditados
junto à Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro.
No âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade – SBAC do INMETRO,
o Cerflor - Programa Brasileiro de Certificação Florestal é o selo brasileiro para a
avaliação de desempenho de manejo florestal de florestas naturais e plantadas.
O Conselho de Manejo Florestal ou FSC é uma organização internacional não
governamental que acredita certificadoras no mundo inteiro, garantindo que obedeçam
a padrões de qualidade.
O Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes -
PEFC (antigo Pan European Forest Certification) baseia-se em critérios próprios
definidos nas resoluções das Conferências de Helsinki e de Lisboa, de 1993 e 1998,
sobre Proteção Florestal na Europa.
Série ISO 9.000– Normas de Sistema de Gestão da Qualidade e Garantia da
Qualidade
Série ISO 14.000 - Conjunto de normas voltadas à Gestão Ambiental de empresas e
produtos.
ABNT NBR ISO 14.001:2005 - Sistema de gestão ambiental - Requisitos com
orientações para uso
ABNT NBR ISO 14.020a14.025 - Rotulagem ambiental de produtos
ABNT NBR ISO 14.040:2009 - Gestão Ambiental – Avaliação do ciclo de vida –
Princípios e estrutura
ABNT NBR ISO 14.044 - Gestão ambiental – Avaliação do ciclo de vida –
Requisitos e orientações para avaliação de ciclo de vida
NBR 16.001:2012 - Responsabilidade social - Sistema da gestão – Requisitos
NBR ISO 26.000:2010- Diretrizes sobre Responsabilidade Social
Norma AS 8000:2008 - Responsabilidade Social
ABNT NBR ISO 31000 - Gestão de riscos - Diretrizes
ABNT NBR ISO 28.000:2007 - Estabelece princípios e diretrizes para avaliação de
riscos
Normas Regulamentadoras em Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego - Vão da série NR1 a NR33 e possuem força de lei.
NBR 18.801 - Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – Requisitos
BS 8800:1996 – Diretrizes para Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança
Ocupacional
BSI OHSAS 18.001:2007- Auditorias de conformidade e certificação
Guia ILO OSH, da Organização Internacional do Trabalho, é aplicado para os
Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho.
SiAC - Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da
Construção Civil, no âmbito do PBQP-H, pauta a atuação das construtoras, baseando-
se na série de normas ISO 9000.
SiMaC - Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas
Construtivos, no âmbito do PBQP-H, atua nos Programas Setoriais da Qualidade
(PSQ) do SiMaC. Objetiva desenvolver ações que visam ao desenvolvimento
tecnológico do setor, ao combate à produção em não-conformidade com as normas
técnica e à melhoria dos métodos de gestão.

Referenciais normativos - Requisitos de qualidade

Aqui apresentamos os indicadores para a comprovação dos requisitos de qualidade


dos principais insumos.

PRODUTO: AGREGADO PARA ARGAMASSAS E CONCRETOS

Indicadores
Certificado de caracterização e qualidade do material em conformidade com a norma
NBR 7211: Agregado para concreto – Especificação, e os ensaios recomendados:

 Ensaios da composição granulométrica NBR NM248

 Ensaios do teor de argila em torrões nos agregados – NBR 7218

 Ensaio do teor de materiais pulverulentos nos agregados – NBR NM 46:


Agregados- Determinação do material fino que passa através da peneira 75
um, por lavagem
 Ensaio de qualidade de agregado miúdo– NBR 7221

 Ensaios complementares para os agregados:

 NBR 15577: Agregados - Reatividade álcali-agregado (Partes 1 a 6)

 NBR 9917: Agregados para concreto- Determinação de sais, cloretos e


sulfatossolúveis

 NBR NM 45: Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de


vazios

 Ensaios específicos para Agregado miúdo - areia

 NBR 7221: Agregados - Ensaio de qualidade de agregado miúdo

 NBR 7389-1: Agregados - Análise petrográfica de agregado para concreto.


Parte 1: Agregado miúdo

 NBR 9775: Agregado miúdo – Determinação do teor de umidade superficial por


meio do frasco de Chapman – Método de ensaio

 NBR NM 30: Agregado miúdo - Determinação da absorção de água

 NBR NM 49: Agregado miúdo - Determinação de impurezas orgânicas

 NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa


específica aparente

 NBR 6467: Agregados - Determinação do inchamento de agregado miúdo -


Método de ensaio

 Ensaios esulpecíficos para Agregado graúdo – pedra britada:

 NBR 10341: Agregado graúdo para concreto - Determinação do módulo de


deformação estático e do diagrama tensão-deformação em rocha matriz -
Método de ensaio

 NBR 7389-2: Agregados - Análise petrográfica de agregado para concreto.


Parte 2: Agregado graúdo

 NBR 7809: Agregado graúdo - Determinação do índice de forma pelo método


do paquímetro - Método de ensaio

 NBR 9939: Agregado graúdo – Determinação do teor de umidade total –


Método de ensaio

 NBR NM 51: Agregado graúdo - Ensaio de abrasão“Los Angeles”


 NBR NM 53: Agregado graúdo - Determinação da massa específica, massa
específica aparente e absorção de água

 NBR 9938: Agregados - Determinação da resistência ao esmagamento de


agregados graúdos - Método de ensaio

PRODUTO: Argamassa colante industrializada

Indicadores
Certificado de qualidade do material em conformidade com a norma NBR 14081 -
Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, e os
ensaios recomendados:

 Parte 1: Requisitos

 Parte 2: Execução do substrato-padrão e aplicação da argamassa para ensaios

 Parte 3: Determinação do tempo em aberto

 Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração

 Parte 5: Determinação do deslizamento

PRODUTO: Barra e fio de aço para armadura de estrutura de concreto armado

Indicadores
Certificado de conformidade do INMETRO em relação à norma técnica NBR 7480: Aço
destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação.

PRODUTO: Bloco vazado de concreto

Indicadores
Certificado de qualidade do material em conformidade com as normas:

 ABNT NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria –


Requisitos

 ABNT NBR 12118: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria -


Métodos de ensaio
PRODUTO: Blocos cerâmicos

Indicadores
Certificado de qualidade do material em conformidade com as normas:

 NBR 15270-1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e


requisitos

 NBR 15270-2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e


requisitos

 NBR 15270-3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação -


Métodos de ensaio

PRODUTO: Cal hidratada

Indicadores
Certificado de conformidade do INMETRO em relação à norma técnica NBR 7175: Cal
hidratada para argamassas – Requisitos, que contempla os seguintes ensaios
recomendados:

 ABNT NBR 6473: Cal virgem e cal hidratada - Análise química

 ABNT NBR 9205: Cal hidratada para argamassas - Determinação da


estabilidade

 ABNT NBR 9206: Cal hidratada para argamassas - Determinação da


plasticidade

 ABNT NBR 9207: Cal hidratada para argamassas - Determinação da


capacidade de incorporação de areia no plastômetro de Voss

 ABNT NBR 9289: Cal hidrata para argamassas - Determinação da finura

 ABNT NBR 9290: Cal hidrata para argamassas- Determinação de retenção de


água - Método de ensaio

PRODUTO: Cimento

Indicadores
Certificado de conformidade do INMETRO ou da ABCP em relação à respectiva norma
técnica, para cada tipo de cimento:
 CPI - Cimento Portland comum: NBR 5732

 CPI S - Cimento Portland comum com adição: NBR 5732

 CPII E - Cimento Portland composto com escória: NBR 11578

 CPII F - Cimento Portland composto com filler: NBR 11578

 CPIII - Cimento Portland de alto forno: NBR 5735

 CPIV - Cimento Portland pozolâmico: NBR 5736

 CPV- ARI - Cimento Portland de alta resistência inicial: NBR 5733

PRODUTO: Concreto dosado em central

Indicadores
Certificado de qualidade do material produzido em central, em conformidade com a
norma NBR 7212: Execução de concreto dosado em central.

Laudo dos ensaios de controle tecnológico do concreto, feito por laboratório


credenciado, contemplando os ensaios requisitados de acordo com o projeto estrutural
e as especificações necessárias à produção da obra.

PRODUTO: Esquadria

Indicadores
Certificado de qualidade do componente em conformidade com as normas técnicas e
ensaios recomendados:

 NBR 10821-3: Esquadrias externas para edificações. Parte 3: Métodos de ensaio

 NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações. Parte 2: Requisitos e


classificação

 NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações. Parte 1: Terminologia

PRODUTO: Laje pré-fabricada de concreto

Indicadores
Projeto estrutural da laje pré-fabricada de concreto em conformidade com a NBR 6118:
Projeto de estruturas de concreto – Procedimento e a NBR 14931: Execução de
estruturas de concreto – Procedimento.
Ensaios de controle tecnológico dos materiais

Comprovação da segurança estrutural da laje pré-fabricada de concreto

Avaliação do desempenho da laje pré-fabricada em conformidade com a NBR 15522

Projeto de montagem da Laje pré-fabricada de concreto

ART de Responsabilidade Técnica do produto

PRODUTO: Madeira

Indicadores
Certificado de qualidade do material em conformidade com as normas técnicas e os
ensaios recomendados.

Ensaios de isenção de defeitos sistemáticos, resistência à umidade e outros


pertinentes.

Documento de origem florestal para madeiras nativas (DOF).

PRODUTO: Manta asfáltica

Indicadores
Certificado de qualidade do componente em conformidade com as normas técnicas e
ensaios recomendados:

 NBR 9952: Manta asfáltica para impermeabilização

PRODUTO: Placa cerâmica

Indicadores
Certificado de conformidade do CCB – Centro Cerâmico do Brasil ou Certificado de
Qualidade do material em conformidade com a norma NBR13818: Placas cerâmicas
para revestimento - Especificação e métodos de ensaio ou ISO 13006: Ceramic tiles -
Definitions, classification, characteristics and marking.
PRODUTO: Placa de gesso para drywall

Indicadores
Certificado de qualidade do componente em conformidade com as normas técnicas e
ensaios recomendados:

 NBR 14715: Chapas de gesso para drywall. Parte 1: Requisitos

 NBR 14715: Chapas de gesso para drywall. Parte 2: Métodos de ensaio

PRODUTO: Telhas

Indicadores
Certificado de qualidade do componente em conformidade com as normas técnicas e
ensaios recomendados, de acordo com cada tipo de telha:

 NBR 13858-1: Telhas de concreto. Parte 1: Projeto e execução de telhados

 NBR 13858-2: Telhas de concreto. Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio

 NBR 14513: Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos

 NBR 14514: Telhas de aço revestido de seção trapezoidal - Requisitos

 NBR 15210-1: Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios.


Parte 1 - Classificação e requisitos

 NBR 15210-2: Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios.


Parte 2: Ensaios

 NBR 15210-3:Telha ondulada de fibrocimentos em amianto e seus acessórios.


Parte 3: Amostragem e inspeção

 NBR 15310: Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos


de ensaio

PRODUTO: Vidro plano

Indicadores
Certificado de qualidade do componente em conformidade com as normas técnicas e
ensaios recomendados:

 NBR 11706: Vidros na construção civil – Especificação


 NBR 7199: Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil

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