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2017
Alex dos Santos Machuca
2018
SUMÁRIO
PROJETO INTEGRADOR II
PRODUTO 4
Radiações Ópticas 5
CONSTRUÇÃO DA MAQUETE 6
Custos envolvidos 7
PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL 8
REFERÊNCIAS 11
1. PRODUTO
1.1. Do Corpo Geniculado Lateral até o Córtex Visual
Das Radiações Ópticas que partem do Corpo Geniculado Lateral do Tálamo, 10% delas
se direcionam para o Pulvinar do Tálamo, onde se está localizada a glândula pineal, logo abaixo
o teto do mesencéfalo, onde estão os dois cólicos superiores e inferiores e se direcionam os 10%
das Radiações conhecidas como vias geniculo calcarinas.
Essas vias ao chegarem no Corpo Geniculado Lateral, não fazem sinapses neste momento,
passaram pelo braço do colículo superior e chegam ao núcleo pré-tectal do mesencéfalo
(responsável pelo Reflexo Pupilar) e são as vias das FIBRAS RETINO PRÉ-TECTAL, e a via
dos neurônios do colículo superior que são as FIBRAS RETINO TECTAIS (responsáveis pelos
reflexos corporais visuais)
COLÍCULO SUPERIOR
LOBO OCCIPITAL SULCO CALCARINO
Os Outros 90% das fibras chegam ao Lobo u Lóbulo Occipital, que fica mais atrás no
telencéfalo, as fibras partem do tálamo (no corpo geniculado lateral) e se direcional para o
lóbulo occiptal próximo ao Sulco Calcarino, e é nos lábios do Sulco Calcarino que fica o Córtex
Visual Primário, parte mais importante para a formação de imagem, mesmo que ainda sim,
continue como estimulo elétrico.
2. MONTAGEM DA MAQUETE
A maquete construída vem demonstrar a parte do corpo geniculado nas vias ópticas. Para
isso utilizamos um Crânio com a parte superior cortada na demonstração do cérebro e das vias
ópticas. Construímos a parte da massa encefálica com resina e posteriormente as vias ópticas,
nervos, quiasma, corpo geniculado lateral que estão representados com “Durepox”.
Fizemos algumas tentativas de utilizar fitas de LED para que a representação fosse mais
perceptível, mas infelizmente derretiam após o processo de endurecimento que aquecia a resina.
A maquete será demonstrada por peças separadas para que possamos explicar a parte do
corpo geniculado. Comprada a resina em uma loja na região do Brás, foram realizadas várias
tentativas para achar o ponto da resina, precisando inclusive de participar de uma miniaula na
loja que foi comprada a resina para poder manuseá-la. Ao final, foi decidido que a apresentação
seria feita com a massa encefálica em resina e vias ópticas de “Durepox”.
Após o sorteio de conteúdo proposto, nos foi determinado o tema “Do corpo geniculado
lateral até o córtex visual” para a construção de maquete e apresentação discursiva. Neste
momento, nos reunimos e lancei a ideia da construção de partes cerebrais transparentes,
representação das fibras neurais com pontos luminosos e cores nas fibras ópticas e vias ópticas.
Junto com mais um integrante do grupo, fui até a biblioteca da Instituição de Ensino para
selecionar as obras que seriam usadas como referência de pesquisa para a construção da
maquete.
O terceiro passo a ser dado era determinar as funções dentro do grupo para a execução da
maquete, folheto explicativo e trabalho de apresentação do produto final. Novamente nos
reunimos, e determinou-se que eu participaria das decisões de construção da maquete, porém a
inteligência física envolvida ficaria por conta da construção do folheto explicativo e trabalho
escrito para apresentação do produto do projeto – Maquete Interativa com tema “Do Corpo
Geniculado até o Córtex Visual”.
Ainda aguardando o descritivo do que cada integrante da equipe realizou, terminei a parte
escrita no dia anterior da apresentação do mesmo.
Nosso projeto deu início quando propus que nossa maquete fosse feita de silicone, pois é
um material transparente e daria para colocarmos luzes, mostrando assim o trajeto percorrido
da via visual.
Procurei molde de cérebro na internet para que tivéssemos um molde para preencher com
silicone, assim tendo um protótipo de um cérebro, foi oferecido por um integrante um molde
existente porem em desuso, para colocarmos em pratica a ideia inicial. Porém, após preencher
o crânio com o silicone percebemos que o silicone não secava o suficiente para manuseio.
Decidimos por outra hipótese, em comprar cérebro pronto e pintar nossa via visual, porem o
valor era elevado e não daria tempo hábil de entrega para construção da maquete e apresentação
do trabalho.
Pesquisei outros métodos na internet, onde o grupo teve a ideia de fazer em resina, após
arrecadarmos o dinheiro compramos a resina e marcamos com todos os integrantes no final de
semana para que descemos início a construção da maquete.
Como foi a primeira vez que trabalhamos com resina perdemos muito tempo para que
conseguíssemos achar o ponto certo de manuseio da resina, tentamos também colocar luz para
representar a via visual chegando no córtex visual, porem a resina e altamente corrosiva e
derreteu os fios, como não obtivemos êxito fizemos as vias ópticas em “Durepox”.