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| : UMA CANTATA DE WILLA PE Bote el eZ Texto de joy Saunders Lundberg 1, PEQUENA VILA DE BELEM . LEWIS H. REDNER oes Amanjo de nice K. Perry NARRADOR I: A estela de Belém tom beilhado através de gerbes para tocar ocoragdo eas canes do ‘Com reveréncia J= 60 + 2 SSS (Asse ceBoen Tg aed ‘eseritores e compositores em teas distantes. Como ‘nostos das para a manjedoura do passado, que guiados por seu poder inspirador, um a um, com suas misicas nos conduzem de NARRADOR2: As criangas da pequena Escola Dominica haviam sua cangGo como um coro de anjos Ele havia compost para elas. A inspira para a letra veio quando ele deixou sev ministério como Bispo Episcopal na Filadéfiae vigjou para a “Terra Santa”. No dosso ddeum animal, foi de Jerusalém a Belém, 2 {entando reviver a jomada de José e Maria, Nos artedores de Belém, os montes pareciam pinturas com muita ovethas e seus silentes Pestores. Ao olhar para o e&u, parecia ouvir vozes narrando a maravilhose noite em que masceu o Selvader, Feiner (t apresentago, ele acordou sublamentecescreveu a encantadra melodia. “Era um presente do oft", disse ee. E Pessente que ofeccemos a vocés: que ca um poss vslambrar onscimento do Salvador, ao cattamos “Pequena Vik ae Beer ee if tae oF ee Pe - que-na vi-la de Be-lém, re - pou-sa emten dor - mir, Da vir-gem mie nas - ceu Je~ sus, @ hos- tes ce - les - tiais, cae ter Tara

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