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São Luís
2016
JHONATA RANGEL FERNANDES SIRQUEIRA – Cód.: 1411236
São Luís
2016
1. INTRODUÇÃO
“Um método numérico é um método não analítico, que tem como objetivo
determinar um ou mais valores numéricos, que são soluções de certo problema. Ao
contrário das metodologias analíticas, que conduzem a soluções exatas para os
problemas, os métodos numéricos produzem, em geral, apenas soluções
aproximadas. Por este facto, antes da utilização de qualquer método numérico é
necessário decidir qual a precisão dos cálculos com que se pretende obter a solução
numérica desejada. A precisão dos cálculos numéricos é também um importante
critério para a seleção de um algoritmo particular na resolução de um dado
problema. A diferença entre o valor obtido (aproximado) e o valor exato chama-se
erro”. (SOUSA, 2007, p. 1)
“Um modelo matemático raramente oferece uma representação exata dos fenómenos
reais. Na grande maioria dos casos são apenas modelos idealizados, já que ao
estudar os fenómenos da natureza vemo-nos forçados, em regra geral, a aceitar
certas condições que simplificam o problema de forma a torná-lo tratável”.
(SOUSA, 2007, p. 1)
4. ERROS NA REPRESENTAÇÃO
6. ERRO ABSOLUTO
A diferença entre o valor exato e o valor aproximado, gera o que ficou conhecido
como erro absoluto, mas o valor exato é praticamente sempre desconhecido, daí pode-se
definir uma cota para o erro, para que o valor exato esteja entre o valor calculado e a cota.
“A diferença entre um valor exato x e sua aproximação x’ é dito erro absoluto o qual
denotamos por EAx. Na prática, o valor exato é quase sempre não conhecido. Como
o erro é definido por EAx = | x – x’ | consequentemente também será não conhecido.
Uma solução para este problema é ao invés de determinar o erro determinar uma
cota para o erro. Isso permitirá que, mesmo não conhecendo o erro, saber que ele
está entre dois valores conhecidos.” (PILLING, 2007, P. 10)
7. ERRO RELATIVO
“Erro Relativo é definido como o erro absoluto dividido pelo valor aproximado:
ERN = EAN/N’. É claro que EAN só poderá ser determinado se N for exatamente
conhecido; como isso é raro, em cálculos numéricos costuma-se trabalhar com uma
limitação máxima para o erro, ao invés do próprio (indicando-se, então, |E | < ε,
onde ε é o limite)”. (SANCHES, 2007, p. 3)
8. ERRO DE TRUNCAMENTO
A propagação de erros é a soma total dos erros parciais mais o erro no resultado.
Pode ser divido em propagação de erros absolutos e propagação dos erros relativos.