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Limeira
2015
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Limeira
2015
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Ficha catalográfica
Universidade Estadual de Campinas
Biblioteca da Faculdade de Ciências Aplicadas
Sueli Ferreira Júlio de Oliveira - CRB 8/2380
Palavras-chave em inglês:
Entrepreneurship
Student movements
Businesses and education
Titulação: Bacharel em Gestão de Políticas Públicas
Banca examinadora:
Paulo Hayashi Junior
Data de entrega do trabalho definitivo: 29-06-2015
iv
3
4
RESUMO
ABSTRACT
The Junior Enterprise Movement is present in various universities around the world. Its
great strength encourages entrepreneurship and the development of its members to
generate a sustainable and promising network. This study aims to observe and raise
what is the influence of this student organization in the formation of entrepreneurs and
fostering entrepreneurship. From this analysis, it seeks to bring the major contribution
of points that the junior company brings and its connection with what the young people
want to take as a career at the end of their graduation. Throughout the research, which
involved college students who are currently part of the Movement and young people
who were part of the it, it was possible to notice the great relationship with the students
who participated in the junior enterprise with the desire to become an entrepreneur.
However, many barriers make entrepreneurship possible only after some time where
these young people can gain more knowledge, preparation and money to invest at the
right time.
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………..11
1.1 Justificativa……………………………………………………….............11
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA……………………………………………..13
2.1 O Movimento Empresa Júnior……………………………………………13
2.2 Modelo de Excelência em Gestão………………………………………...15
2.3 O desenvolvimento do conhecimento e da habilidade e a sua aplicação
eficaz...........................................................................................................19
2.4 O perfil do empresário junior no Brasil…………………………………..20
2.5 Empreendedorismo no Brasil……………………………………………..23
2.5.1 Relatório Global Entrepreneurship Monitor………………….......23
2.5.2 Relatório perfil do jovem empreendedor brasileiro………………32
3. METODOLOGIA…………………………………………………………...34
4. RESULTADOS OBTIDOS…………………………………………………37
4.1 Questionário……………………………………………………………....37
4.2 Entrevistas………………………………………………………………...45
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………….49
11
1. Introdução
1.1 Justificativa
O Movimento Empresa Júnior vem crescendo e ganhando muita força frente às
universidades e se tornando um dos maiores Movimentos em âmbito mundial (Brasil
Júnior, 2010). Dessa maneira, esse trabalho de conclusão de curso busca tentar
compreender esse Movimento e fazer uma relação com o empreendedorismo, que é o
grande propósito que o Movimento abrange, relacionando-se com a capacidade de
influência que esse Movimento trará, já que abrange tantas pessoas em um país com
fortes traços empreendedores como é o caso do Brasil.
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2. Revisão Bibliográfica
Para Matos (1997), a “Empresa Júnior é definida por estatuto como uma
associação civil, sem fins lucrativos, constituída e gerida exclusivamente por estudantes
de graduação da faculdade ou universidade onde ela se insere, tendo como objetivo
principal propiciar aos estudantes a oportunidade de aplicar e aprimorar os
conhecimentos teóricos adquiridos durante seu curso”. Sendo assim, as empresas
juniores, pela visão de Matos (1997), desenvolvem atividades para que possam atingir
seu objetivo através da realização de projetos de consultoria, sempre sendo orientados
pelo corpo docente das instituições de ensino. Dessa maneira, os alunos podem inserir-
se no mercado de forma prática, abrindo-se, então, os canais de comunicação
universidade-sociedade, universidade-empresa e universidade-universidade.
1
Bernard Caioso, da ESSEC - L'École Supérieure de Sciences Economiques et Commerciales de Paris.
14
Moretto Neto et al. (2004) afirmam que, “em um primeiro momento, a empresa
júnior é analisada quanto à sua relação com a prática e o desenvolvimento do
empreendedorismo, bem como seu papel colaborativo em outras áreas pertinentes ao
desenvolvimento do conceito. Em seguida, os autores adentram na estrutura e rotina
organizacional das Empresas Juniores, abordando os seguintes temas: gestão interna,
gestão estratégica, as relações com o ambiente externo, gestão financeira, recursos
humanos, prestação de serviços e busca pela qualidade.”
Sendo assim, é importante ressaltar que as empresas juniores possuem uma organização
estrutural e estratégica, assim como empresa sêniores apresentam.
A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ (2008) elaborou o Modelo de
Excelência em Gestão (MEG), modelo este que apresenta questões fundamentais para
que as organizações obtenham excelência em tudo aquilo que fazem.
Este modelo é genérico e portanto cabe a todo tipo de organização, inclusive às
empresas juniores. Dentro das EJs, a função é servir como um guia para as práticas
organizacionais e estratégicas, baseando-se sempre na evolução constante.
Esse modelo amplia a visão sistêmica da empresa como um todo, visão sistêmica
essa que, por definição da FNQ (2009, p.10), diz que o pensamento sistêmico é o
16
• Rumo a excelência;
• Excelência.
18
(2008, p. 14). Sendo assim, nesse estágio é possível dizer que a empresa encontra-se no
Rumo à Excelência.
22
Este tópico tem por finalidade apenas apresentar um estudo empírico que tentou delinear o perfil geral
das empresas juniores e seus membros no Brasil. Obviamente, não se espera que ele represente, de fato,
a coletividade de todas as EJs do país.
21
Outro fator levantado pela pesquisa se refere ao fato que os jovens universitários
ingressam na experiência da empresa júnior muito cedo, onde 42,79% já participam
dessa organização logo no primeiro ano da graduação, seguido de 42,29% no segundo
ano e somente 3,33% no terceiro e quarto anos.
Quando os entrevistados foram questionados a respeito do fator
empregabilidade, 67,16% alegaram que teriam maiores condições de ingressar no
mercado de trabalho, visto que sentiam-se mais preparados por já terem feito parte de
uma empresa júnior.
A pesquisa também buscou analisar qual a influência das atividades das
empresas juniores na qualificação profissional, onde o pesquisador elencou algumas
características e solicitou aos entrevistados que dessem uma nota.
A compilação destes resultados estão contidas no quadro abaixo (Tabela 1).
CLASSIFICAÇÃO INDICADOR %
1 Trabalho em equipe 81,09
2 Espirito empreendedor 73,63
3 Iniciativa 68,66
4 Resolução de problemas 48,26
5 Elaboração de projetos 47,26
6 Visão de futuro 46,30
7 Comunicação 44,78
8 Organização 42,29
9 Visão crítica 38,31
10 Cumprir prazos 29,85
11 Buscar metas 27,36
3
Esse tópico foi baseado e extraído do relatório GEM, 2013. Esse relatório faz um estudo do perfil do
empreendedor brasileiro de 2012 a 2013, fazendo um comparativo e levantando diversas
características acerca deste.
24
• Empreendedores por necessidade: aqueles que abrem o próprio negócio por não
terem outra opção melhor de ocupação x remuneração.
Até 4
pessoas 63,3 36,7 65,3 34,7 68,2 31,8 75,7 24,3 77 23 72,1 27,9
5 ou mais
pessoas 61,5 38,5 53,4 46,6 56,7 43,3 74,2 25,8 86,5 13,5 67,6 32,4
Faixa de renda
Menos de 3
salários
mínimos 57,8 42,2 52,4 47,6 56,5 43,5 67,4 32,6 73,8 26,2 62,5 37,5
3a6
salários
mínimos 79,5 20,5 78,6 21,4 78,8 21,2 83,4 16,6 83 17 81,8 18,2
6a9
salários
mínimos 67,1 32,9 100 0 78,9 21,1 96,4 3,6 91,3 8,7 93,8 6,2
Mais de 9
salários
mínimos 100 0 84 16 95 5 95,2 4,8 76,6 23,4 92,2 7,8
Estado ou país de origem do empreendedor
Natural da
cidade 66,1 33,9 66,5 33,5 69,4 30,6 76,8 23,2 80,7 19,3 73,4 26,6
Natural do
Estado 56,8 43,2 55,1 44,9 70,7 29,3 77,3 22,7 72 28 73,4 26,6
Natural de
outro
Estado 64,8 35,2 57,2 42,8 57,6 42,4 69 31 83,2 16,8 66,9 33,1
Já morou
em outro
Estado 65,6 34,4 66,6 33,4 62,8 37,2 67,4 32,6 79,8 20,2 68,2 31,8
Fonte: GEM (2013)
30
Um fator bastante interessante que pode ser observado através do quadro acima,
é que em todas as regiões do país o número de empreendedores por oportunidade é
maior do que por necessidade, refletindo assim, o cenário brasileiro. É visível, também,
que em todas as regiões, os empreendedores por necessidade são em sua maioria
mulheres.
Como é possível notar, um fato bastante interessante é que pelo menos 80% dos
brasileiros consideram abrir um negócio uma opção bastante desejável e considerável,
ou seja, isso só acrescenta e fortalece a visão de que ser empreendedor está ganhando a
atenção e o prestígio da população brasileira.
Além disso, outro ponto interessante é que pelo menos 50% dos brasileiros
acreditam que possuem as competências e conhecimentos necessários para abrir um
negócio, fator esse que pode ser justificado pelo fato de que mais de 80% dos brasileiros
veem frequentemente na mídia, notícias sobre novos negócios bem sucedidos, ou seja,
estão sempre alerta, atualizados e buscando informações a respeito do tema.
De acordo com os dados, a idade média do jovem empreendedor está entre 26-
30 anos, representados nessa pesquisa por 38% dos entrevistados. Com relação à
motivação de abrir o próprio negócio, o desejo pela independência e a identificação do
empreendedorismo como fonte de renda e de oportunidade, são os pontos mais citados
pelos entrevistados. Porém, muitos destes ainda não empreendem, e os fatores cruciais
são a falta de preparo, a ausência de dinheiro e a influência familiar.
4
Para esse tópico, a pesquisa estudada foi proveniente do CONAJE, 2014. Este, tem o objetivo de estudar
e analisar o perfil do jovem empreendedor bem como o jovem potencial empreendedor, buscando extrair
e acompanhar os fatores e as principais características destes.
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3. Metodologia
Para testar e verificar essa hipótese, será feito o uso de questionários com
questões abertas e fechadas, verificando a melhor estratégia para cada uma das
questões, visto que quando houver necessidade de se extrair maiores detalhes, o uso de
questão aberta será feito, e quando houver a necessidade de simplicidade e de uma
resposta direta, uma questão fechada será elaborada.
Uma vantagem dos questionários abertos está no fato do entrevistado ficar livre
para responder da sua maneira, utilizando suas próprias palavras, não possuindo um
limitante ou alternativas. (MATTAR, 1994).
1. Estímulo a cooperação;
2. Melhor análise das atitudes e postura;
3. Deixa o respondente mais a vontade durante a entrevista.
4. Cobre pontos além;
5. Proporciona comentários e explicações.
5
O formato dos questionários e entrevistas estão expressos nos Anexos deste trabalho.
37
4. Resultados obtidos
4.1 Questionário
Já para a pesquisa realizada pelo CONAJE (2014), a faixa etária dos jovens
potenciais empreendedores é de 26-30 anos. E tanto os jovens empreendedores quanto
os jovens potenciais empreendedores preferem a área de serviços.
Sexo
Homens Mulheres
46%
54%
Destes, que desejam empreender, sentem que o grande ponto que barra esse
empreendedorismo, em sua maioria, está em não ter o conhecimento necessário e não
ter o investimento em mãos para a abertura do negócio (Gráfico 11).
39
Área de graduação
207
118
21
6%
94%
Ainda, dos entrevistados, 31% estão trabalhando atualmente sendo que 17%
atuam na área de consultoria. Tais características são bastante congruentes com as
pesquisas analisadas anteriormente neste trabalho. (Gráfico 4)
40
Dos 31% que trabalham, 89% são de universidade pública, o que pode explicar
a baixa relação de estudantes destas universidades com o empreendedorismo logo após
o término da graduação. Muitos deles já precisam trabalhar até mesmo durante o curso
e portanto é necessário que primeiro consigam juntar o dinheiro para o investimento
inicial em um negócio para depois pensarem em empreender.
Para esses, a área de consultoria e de serviços ainda são as áreas preferidas e que a
grande maioria escolheu para atuar.
Atualmente trabalha?
Sim Não
31%
69%
Já para a pesquisa realizada pelo CONAJE (2014), a faixa etária dos jovens
potenciais empreendedores é de 26-30 anos. E tanto os jovens empreendedores quanto
os jovens potenciais empreendedores preferem a área de serviços.
40%
60%
Dentro das universidades públicas, 60% dos alunos acreditam que a Empresa
Júnior contribui totalmente na decisão do que ser profissionalmente, fator este que
também se reflete nas universidades particulares, onde 66,66% acreditam no grande
apoio que a Empresa Júnior oferece durante essa decisão.
43
207
138
61 59
10
Com relação aos estudantes de universidades públicas, 48% dos que desejam
empreender logo quando saírem da faculdade possuem pais empreendedores, ou seja
podem acompanhar o modelo dentro de casa e se espelharem para a empreitada
empreendedores.
105
34
9
Sim, penso em Nunca pensei nisso Não, mas penso em Não, não penso em
empreender empreender no empreender
futuro
Falta de tempo 63
Para o relatório GEM (2013), 80% das pessoas desejam abrir seu próprio
negócio e essa abertura se dá muito mais pela oportunidade que o empreendedorismo
proporciona do que por necessidade de remuneração ou falta de opção.
4.2. Entrevistas
A seleção dos jovens foi feita através de um pré-filtro, onde a busca dos jovens se deu
através das seguintes características:
Após a aplicação destes filtros, apenas nove jovens foram selecionados para a entrevista
que contribuí para a análise deste trabalho.
Essa amostragem foi considerada, pois o grande impacto que este trabalho busca
mensurar é a real influência que o Movimento tem sobre o empreendedorismo, ou seja,
se elas de fato saem de lá prontas e engajadas para abrir seu próprio negócio.
Este fato se confirma quando se analisa a pesquisa realizada por Oliveira (2003) ao
dizer que os jovens entram nas empresas juniores desde o primeiro ano, permanecendo,
então, por uma média de 3 anos. Este período de tempo, mostra-se significativo visto
que os jovens permanecem dentro da EJ por quase toda sua graduação, que em média
dura de 4 a 5 anos, trazendo a forte relação que é possível se ter ao se unir o aprendizado
da graduação com a vivencia da EJ.
Tanto nas pesquisas realizadas por Oliveira (2003), quanto pelo GEM (2013) e
pelo CONAJE (2014) é possível perceber que estes jovens viram no empreendedorismo
uma oportunidade (CONAJE, 2014), número este que ilustra 80% do jovens de todo
Brasil que desejam abrir uma empresa (GEM,2013).
5. Considerações finais
O Movimento Empresa Júnior é uma realidade que percorre muitos jovens pelo
mundo afora e que traz em sua missão a expansão e desenvolvimento do
empreendedorismo (Brasil Júnior, 2007). Dessa maneira, esse trabalho buscou estudar
as influências e aspectos do Movimento que contribuem para que o jovem universitário
deseje empreender e sair da graduação com o plano de carreira de um empreendedor.
Para CONAJE (2014), a EJ é uma grande organização estudantil que pode fazer
a diferença e ajudar o jovem na decisão do que ser profissionalmente e de relacionar
isso ao empreendedorismo jovem. Durante as entrevistas e questionários aplicados esse
fato se reforçou inúmeras vezes e de inúmeras formas.
Hoje, de acordo com GEM (2013), o Brasil apresenta cerca de 80% dos jovens
com desejo de empreender, e esse empreendedorismo não surge simplesmente por
necessidade, pois o número de jovens que empreendem por enxergar uma oportunidade
de renda e de desenvolvimento é muito maior.
Essa carreira, que em sua maioria é tratada como uma porta para o empreendedorismo,
demonstra a forte motivação dos jovens em terem seu próprio negócio, que mesmo sob
influências como a falta de dinheiro, a necessidade de remuneração imediata e a opinião
50
Porém, seria interessante que novas pesquisas fossem realizadas, mas com um
enfoque maior em cada estado brasileiro, buscando traçar o perfil empreendedor dos
jovens dentro dos 26 estados e do Distrito Federal, já que o Movimento apresenta
diferentes características dependendo do local que se encontra, desta forma, seria
possível traçar o perfil do empreendedor júnior brasileiro.
Referências
GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo:
Atlas,1999. 202 p. ISBN: 8522422702.
MATOS, Franco de. A empresa Júnior: no Brasil e no mundo. São Paulo: Ed. Martin
Claret, 1997.
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OLIVEIRA, Edson Marques. Trabalhando como consultor júnior: como ser consultor
com pouca experiência. Franca-SP: Ribeirão Gráfica e Editora, 2003.
<http://www.faculdadejkvalparaiso.com.br/pdf/pos_graduacao/ISABELA_VELASQ
UE.pdf>. Acesso em: 10/12/2014.
XAVIER FILHO, José Lindenberg Julião; SANTOS, Sandra Maria dos; CHAGAS,
Rogério dos Santos; FERREIRA, Jesuína Maria Pereira. Empresa júnior como prática
pedagógica em cursos de administração. In: VII Congresso Nacional de Excelência em
Gestão. Anais... Rio de Janeiro, Agosto/2011.
ZARIFIAN, P. Objetivo Competência: Por uma nova lógica. São Paulo. Atlas, 2008.
Anexos
1. Questionário
Sexo
o Masculino.
o Feminino.
Idade
o 17-20
o 21-24
o 25-28
o 29-32
o 33 ou mais
o Sul.
o Sudeste.
o Norte.
o Nordeste.
o Centro-oeste.
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o Humanas.
o Exatas.
o Biológicas.
o Universidade Pública.
o Universidade Particular.
o Sim.
o Não.
Em qual área?
o Mercado Financeiro.
o Setor Público.
o Serviços.
o Consultoria.
o Indústria.
o Outros.
o Sim.
o Não.
o Não.
o Parcialmente.
o Totalmente.
55
o Não.
o Parcialmente.
O que você faz ou fez dentro da sua EJ tem ou teve influência na sua escolha
de carreira profissional?
o Não.
o Parcialmente.
o Totalmente.
Você deseja empreender (abrir seu próprio negócio) logo quando sair da
faculdade?
o Falta de investimento.
o Falta de tempo.
o Falta de conhecimento.
o Risco do negócio
o Incertezas mercadológicas
2. Entrevista
e. Acredita que o Movimento Empresa Júnior colaborou para você abrir sua empresa
de alguma forma? Se sim, como?
f. O que você aprendeu na Empresa Júnior, você aplica hoje? Se sim, o que?