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Dança + Igreja:
essa união é possível?
Como desenvolver
um ministério de dança?
978852 4303647
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o que estamos dançando? - por uma nova dança na igreja
Categoria , Ministério Cristão
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Revisão
Regína Aranha
fosemar de Souza Pinto
Capa
Douglas Lucas
Diagramação
Alis Design
Gerente editorial
Juan Carlos Martinez
Coordenador de Produção
Mauro W Terrenyui
Todos os direitos reservados para:
Editora Hagnos
1a edição - Outubro 2007
Av.Jacinto Júlio, 620
04815-160 - São Paulo - SP -TeJlFax: (11) 5668-5668
Impressão e acabamento
hagnos@hagnos.com.br - www.hagnos.com.br
Imprensa da Fé
Bibliografia
ISBN 978-85-243-0364-7
07-5582 CDD-246.7
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O~ meu~ âl~, ârCe o U~ erto e
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Sinceramente., obrigada!
Prefácio ,, , li li • • • • li • li • • , li li lo li • • • • • • • • • " li li li • • • 11
Introdução 17
Dança é movimento 26
Dança é arte 30
Dança é cultura 33
Técnicas em dança to to 35
Funções da dança 40
2. História da dança 43
3. A questão do corpo 57
Corpo na igreja ~ 57
Corpo na dança 61
4. Sobre coreografia 67
Bibliografia 139
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12 Dança
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Prefácio 13
14 Dança
Carlinhos Veiga,
maio de 2007
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18 Dança
Introdução 19
20 Dança
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22 Dança
move a "falar" com nosso corpo. Por isso, a dança está no nível
básico da expressão do ser humano. E, a partir dessa necessida-
de, cada pessoa, na tentativa de expressar à sua maneira aquilo
que deseja, trabalha seu corpo de forma distinta.
De forma geral, cada um de nós possui um conceito próprio
do que é dança baseado em nossas vivências pessoais e no que
conhecemos e já vimos sobre essa manifestação artística.
Dança moderna
Dança contemporânea
Educação
Dança-teatro
Magia
24 Dança
26 Dança
Dança é movimento
Bibliografias especializadas na questão da definição da dan-
ça trazem, de forma geral, a idéia de que a dança é composta
por movimentos e gestos corporais executados pelo homem.
Mas isso não nos traz uma solução quanto à sua definição.
Afinal, executamos vários movimentos diariamente sem que
necessariamente estejamos dançando. É aí que surge a questão:
como diferenciar os movimentos da dança dos demais com-
portamentos motores humanos?
Na tentativa de trazer luz a essa questão, Judith Hanna
(1977) sugere que movimentos e gestos comuns são transfor-
mados em figuras de dança quando trabalhados e transpos-
tos para um contexto coreográfico. Susanne Langer (1980)
vai além e faz uma diferenciação dos gestos pelo seu caráter
expressivo. Nessa linha de pensamento, há, portanto, os ges-
tos que são sinais diretos de emoções. Para exemplificar, é só
lembrar-se da mão ao encostar-se a um objeto quente e sua
velocidade, ao fugir rapidamente dessa sensação de queimação.
Ou mesmo da contorção do tronco, ao sentirmos uma dor de
qualquer espécie na região abdominal. Enfim, esses e outros
movimentos exemplificam essa primeira categoria sugerida por
Langer que inclui sinais automáticos de sensações corporais
que realizamos a todo momento, resultantes de necessidades
ou dos reflexos físicos.
Há uma segunda categoria em Langer que trata dos
gestos organizados sistematicamente numa lógica expressiva.
Isso significa que existem alguns movimentos colocados, por
assim dizer, em uma linguagem, organizados de forma que
cada movimento tenha um sentido fixo e único. Exemplo
dessa categoria gestual é o sistema de Libras (sinais) utilizado
para a comunicação entre deficientes auditivos. Com algumas
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28 Dança
1 O signo - que nesse universo vai do desenho infantil até o mais rigoroso tratado
de lógica, incluindo também o homem que os produz como um signo - é concebi-
do como uma tríade formada pelo representamen - aquilo que funciona como signo
para quem o percebe - , pelo objeto - aquilo que é referido pelo signo - e pelo
interpretante - o efeito do signo naquele (ou naquilo, podendo-se aí incluir os seres
ou dispositivos comunicativos inumanos como os computadores) que o interpreta.
Vale lembrar, com Merrell (1998:49), que não devemos pressupor que o signo e
seu objeto "são sempre entidades concretas - espaço-temporais - ou até objetos
físicos. Peirce sempre cuidava para evitar esse erro". Em muitos casos, podemos
experimentar a concretude de signos, objetos e representamina, embora em outros
eles careçam de qualquer materialidade.
2 Segundo Winfried Nõth (1995:19), "a semiótica é a ciência dos signos e dos pro-
cessos significativos (serniose) na natureza e na cultura". A investigação semiótica
abrange virtualmente todas as áreas do conhecimento envolvidas com as linguagens
ou sistemas de significação, tais como a lingüística (linguagem verbal), a matemática
(linguagem dos números), a biologia (linguagem da vida), o direito (linguagem das
leis), as artes (linguagem estética) etc. Para Lúcia Santaella, ela "é a ciência que tem
por objeto de investigação todas as linguagens possíveis" (1983:15).
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30 Dança
Dança é arte
Já tive
inúmeras conversas sobre a dança e suas possíveis
definições e sempre ouvi comentários que rerneriam à sua fa-
ceta atlética: "dança é esporte"; "a dança deveria ser oficializada
na Olimpíada" etc. Obviamente, adrnito os benefícios corpo-
rais da prática da dança, bem como a rígida disciplina para
uma boa resistência física e eficiência nos movimentos. Mas
o que quero ressaltar aqui é que a dança, antes de ser um bom
exercício corporal e puramente movimento, é arte, e isso requer
necessidades e reflexões outras que não só as de uma atividade
física.
É preciso reafirmar, então, que dançar é fazer arte. Mas o
que é arte? Apesar de tantas discussões e debates sobre o as-
sunto, niriguérn ainda foi capaz de achar uma definição justa e
ampla. Para a nossa reflexão, focarei o caráter sociológico da arte
que é, nesse sentido, reveladora da trajetória humana através da
História, ao permitir a interface do homem com seu real trajeto.
Pela arte, podemos enxergar o passado, analisar o presente e in-
dicar um futuro, ainda que ela esteja estacada num determinado
ponto da História. A arte, ela própria, é uma realidade social.
Toda manifestação artística está submetida a seu rnornerito his-
tórico, bem como foi condicionada pela humanidade graças a
suas aspirações, idéias e necessidades específicas. Mas, apesar
disso, consegue superar essa condição, trazendo verdades e no-
vos possíveis caminhos que perduram ao longo da História.
Obviamente, se toda manifestação artística também possui,
dentre tantas funções e âmbitos, o aspecto sociológico, assim,
logicamente, a dança também é registro civilizador e produto
social. Por meio da dança, é possível termos uma identificação
social a partir do seu caráter documental, algo que também se
aplica a qualquer obra artística.
32 Dança
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Dança é cultura
Antes de tratar da dança como cultura, é importante trazer
um possível conceito de cultura que orientará esse pensamento.
Heibert, citado por Alencar (2005, p. 15), define cultura como
um "sistema integrado de comportamentos aprendidos, idéias
e produtos que caracterizam uma sociedade". Nesse sentido,
cultura é tudo aquilo que é produzido pelo homem, seja uma
idéia, seja um produto, e não apenas o que tem sido denomi-
nado como "cultura" no sentido clássico (Heibert, citado por
ALENCAR, 2005, p. 15).
Ao refletir sobre esse conceito, entenderemos que cultura e
arte não são a mesma coisa. A primeira se relaciona com toda
produção humana. Já a segunda precisa de uma motivação outra
que não a de uma simples produção. Fica mais fácil compreender
essa questão quando paramos para pensar que algumas pessoas
pintam ou tocam um instrumento, mas nem todas produzem
arte. Obviamente, essa delimitação do que é arte ou cultura
ainda é difícil de ser estabelecida. Uma das principais razões
para tal dificuldade tem relação tanto com questões econômicas
quanto artísticas. Pela suposta elite da arte regida por artistas
"eruditos", e também pelas diferenças nas classes sociais, acaba
por se considerar arte apenas o que eles produzem (música
clássica, por exemplo), ficando de fora toda a produção popular.
Como se a arte fosse produção apenas dessa classe erudita
(universo acadêmico, críticos de arte etc.), e tudo que deveria ser
considerado arte, mas por ser produção do povo, fosse, então,
a chamada cultura. Muitas pessoas ainda se confundem pela
influência desse pensamento em nossa sociedade. Nesse sentido,
a arte é para alguns poucos elitizados, quando na verdade
ela independe disso. Obviamente, essa postura é um grande
equívoco! Mas deixaremos essa reflexão para outro momento,
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34 Danca
~
uma vez que nosso objetivo aqui é tentar delimitar o que vem a
ser dança e enxergá-la enquanto cultura.
Já foi visto que a dança é arte, e isso nos ajuda a compreendê-
la com suas especificidades artísticas e evidenciar seus aspectos
culturais. Algo que pode auxiliar-nos nessa reflexão é lembrar
que toda produção artística é cultura, mas nem toda cultura é
arte. A dança é cultura? Sempre. Isso porque é criação humana
e também está sempre inserida num contexto social, o que, de
alguma forma, influencia a obra. O corpo do dançarino (que foi
escultado num determinado momento histórico social), suas
escolhas e processos criativos são, de certa forma, influenciados
pelo ambiente cultural no qual estão inseridos.
Técnicas em dança
BALÉ CLÁSSICO
O balé clássico nasceu com o intuito de atender à realeza
em suas festas e celebrações e teve seu início na Itália, onde foi
estruturado, sendo, posteriormente, levado à França. Lá, em
1661, Luís XIV, fundou a Academia Real de Dança, que marcou
o desenvolvimento do balé clássico.
O balé tem variações de acordo com o país no qual foi de-
senvolvido (balé italiano, russo, cubano, inglês etc.). Chegou ao
Brasil na década de 1920.
DANÇA MODERNA
Começou pela contestação e rejeição do rigor acadêmico e
dos artifícios do balé, na busca de uma dança mais apropriada
II
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Dança: possíveis definições 37
DANÇA POPULAR
É aquela produzida espontaneamente numa comunidade
com laços culturais em comum. Inclui tanto as danças antigas
quanto as atuais e é realizada em festas, ritos e reuniões de um
povo. As danças populares (ou folclóricas) foram desenvolvidas
como parte das tradições e dos costumes de um povo e são
transmitidas de geração a geração. Apesar de serem preserva-
das por meio da repetição, essas danças acabam sofrendo trans-
formações em pequenos gestos e elementos graças à dinâmica
cultural de um povo.
No Brasil, como já citei anteriormente, há vários exemplos
de danças populares.
Norte: danças caracterizadas pela forte influência indígena
e portuguesa e coreograficamente marcadas por movimentos
ligados à natureza (fauna e flora). Exemplos dessas danças são
o Carimbó e o Siriá, ambas provenientes do Estado do Pará.
Nordeste: forte influência holandesa, portuguesa, indígena
e negro-africana. Dentre os instrumentos que acompanham os
contagiantes ritmos das danças nordestinas, estão a matraca, a
zabumba, o triângulo, o pandeirão e o acordeão. O Maracatu
e o Xaxado, do Estado de Pernambuco, o Bumba-meu-boi
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38 Dança
DANÇA CONTEMPORÂNEA
São inúmeras as dúvidas que surgem quando converso
sobre dança contemporânea em minhas oficinas e workshops.
Nada anormal quando nem acadêmicos e profissionais da área
definem com exatidão o que vem a ser esse "tipo" de dança.
Apesar das constantes questões, creio ser possível traçar mi-
nimamente uma possível definição no intuito de entender a
dança contemporânea.
Na verdade, a principal característica da dança contemporâ-
nea surge do próprio nome que traz a noção de temporalidade.
40 Danca
"
3. Intertextualidade.
4. Diálogo entre várias técnicas corporais.
Funções da dança
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44 Dança
História da dança 45
46 Dança
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História da dança 47
48 Dança
História da dança 49
SODança
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História da dança 51
52 Dança
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História da dança 53
54 Dança
História da dança 55
Corpo na igrej_a _
A busca pela definição do que vem a ser alma,
corpo e espírito, constituintes do ser humano, tem
sido uma constante entre os teólogos e filósofos
cristãos desde muito tempo, e ainda o é nos dias
atuais. Apesar dessa contínua investigação, é fato
que a igreja cristã acabou sendo grandemente
influenciada por alguns pensamentos antigos que
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58 Dança
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A questão do corpo 59
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[...] nem corpo é a prisão do espírito, porque ide-
al de Deus nunca foi que eu me libertasse de meu cor-
po. Ele não criou espíritos vocacionados a desencarnar.
Tampouco criou corpos vocacionados a se absolutizar,
O que Deus criou foi a alma-vivente, isto é, a unidade
inseparável corpo-espírito (KIVITZ, 2003, p. 137).
60 Dança
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A questão do corpo 61
Corpo na dança
A dança é uma manifestação artística na qual o corpo é a
principal matéria utilizada. Cada técnica em dança tem uma
compreensão e uma utilização diferente do corpo. Partes dele
destacadas em algumas dessas técnicas podem não ter tanta
ênfase em outras. De qualquer forma, seja qual for a técnica,
o corpo sempre será um local de descoberta e de percepções e
deve ser constantemente estudado e pensado por quem quer
trabalhar com a dança.
Quando se trata do corpo na dança, deve-se lembrar, pri-
meiramente' que ele é sempre um lugar de transformação e
de passagem. Transformação, porque as informações que nele
chegam passam por um processo de mutação, ao se chocarem e
se relacionarem com as próprias vivências, posturas e questões
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62 Dança
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A questão do corpo 63
64 Dança
A questão do corpo 65
68 Dança
Sobre coreografia 69
70 Dança
Sobre coreografia 71
72 Dança
Sobre coreografia 73
74 Dança
Sobre coreografia 7S
78 Dança
80 Dança
Público
o essencial é saber ver,
Saber ver sem pensar,
Saber ver quando se vê
E nem pensar quando se vê
Nem ver quando se pensa
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82 Dança
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84 Dança
86 Dança
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Figurino
Ao tratar de questões em dança que, normalmente, cau-
sam confusão dentro do meio evangélico, é imprescindível que
se trate do figurino. O figurino difere da cenografia, porque
é quase corpo do dançarino, enquanto a cenografia pode ser
tratada como a continuação desse corpo cênico. A reflexão so-
bre movimentos corporais e trabalhos coreográficos deve vir
acompanhada necessariamente do que se torna parte do corpo
e colabora para a efetivação da proposta. Mais do que um ade-
reço, o figurino participa da cena tanto quanto o dançarino, e
isso deve ser sempre lembrado em nossas produções.
Um figurino nunca é neutro. Por mais que se tente, a cor
(ou não-cor), a textura, a estampa, o tamanho, sempre "falarão
alguma coisa". E é por isso que o figurino deve ser coerente
com toda a proposta coreográfica.
Q!1e tipo de tecido devo usar? Qpal a vestimenta adequada?
Há algumas questões-chave a serem pensadas quando se proje-
ta o figurino de um trabalho.
A primeira delas tem relação com a própria movimentação.
Não há como pensar em um figurino que não permita os mo-
vimentos das pernas, se elas são freqüentemente utilizadas na
coreografia, assim como também se deve fazer ensaios com um
sapato diferenciado, parte de um figurino.
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88 Danca
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90 Dança
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92 Dança
Cenograp_a _
Tratar de cenografia na sua relação com a produção em dança
é algo de extrema relevância. Isso porque a igreja evangélica, de
forma geral, não tem como hábito o investimento em cenários
que são usualmente considerados desnecessários. A cenografia
é sempre tratada como algo supérfluo, considerado em último
lugar, quando se faz um orçamento. Mas é importante ressaltar
que o ato de não investir nessa área não está relacionado apenas
com verbas destinadas a ela (que também são mínimas), mas,
principalmente, com a falta de planejamento cenogrãfico, bem
como com o despreparo de pessoas que poderiam crescer nessa
área, mas não são incentivadas a isso.
Ao pensarmos em trabalhos de dança, precisamos também
considerar o espaço onde se dará a apresentação e em como
ele colabora para a afirmação e complementação da temática
proposta. Ainda que sem muitos recursos, deve-se lembrar
sempre, portanto, da cenografia.
De acordo com Gianni,
94 Dança
98 Dança
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100 Dança
102 Dança
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106 Dança
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110 Dança
7 1 Tessalonicenses 5.21
8MPC - Mocidade para Cristo - é uma missão que trabalha com jovens. Está
presente em mais de cem países e, no Brasil, há mais de 55 anos.
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112 Dança
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Estruturação de grup_o_s_d_e_d_a_n_ç_a _
Por mais que se apresentem dicas e passos para a estru-
turação de um grupo de dança, não há uma fórmula pronta.
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114 Dança
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Dança como ministério 117
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: Iluminação :
Eletricista
Maquinista Figurinista
....................... .
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Produção em dança
Se nos dispomos a ter um ministério de dança, precisamos
arcar com o bônus, bem como com o ônus, dessa empreitada.
Produção em dança, especialmente no meio evangélico, não é
nada fácil, sendo um desafio para todos os que se propõem a
fazê-la.
Há várias possibilidades de produção. Pode ser que seu
grupo se proponha a construir apenas uma coreografia de
quatro minutos. Pode ser ainda que o projeto seja maior, e vocês
desejem produzir um espetáculo de 45 minutos. Isso dependerá
da proposta do seu grupo e das necessidades encontradas em
determinado momento.
Num primeiro momento, acontece a idealização do projeto.
Qual é a proposta do trabalho? Qual a temática com a qual
trabalharemos? O que será preciso fazer para ampliar os signi-
ficados dessa temática? Quanto a essa pergunta, sugiro algumas
respostas que são maneiras de se conhecer mais sobre o tema
proposto e de trazer para o corpo as respostas encontradas para
as questões temáticas.
120 Dança
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124 Danca
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126 Danca
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128 Dança
130 Dança
Dança on-line
00 www.idanca.net
00 www.conexaodanca.art.br
00 www.rio.rj.gov.br/centrocoreograficodorio
00 www.revistadadanca.pt
00 www.escolaangelvianna.com.br
00 www.fccdigital.com.br/relache
00 www.itaucultural.org.br
00 www.artesemfronteiras.com.br
00 www.revistadadanca.com.br
00 www.dancecom.com.br
00 idanca.typepad.com
00 www.dancaterapia.com.br
00 www.dancemagazine. com
Dança em imagens
Camila Fersi, em Orfeu, dire ção de Regina Miranda, Parqu e Lage, 2005.
Foto de Luiz Paulo eném.
Camila Fersi, em Aca sos, direção de D ora Andrade, SESC Tijuca, 2004.
Foto de Anik M éier Werner.
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142 Dança
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ATIS
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Design, na fonte Adobe Caslon
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