A IMAGEM DA CIDADE Kevin Lynch ‘radu sets wiz Camargo a wmyfmartinsfontes{ inDICE dps tp a sem ot 4s | (Allmagem do ambiente 1 | ok Ace mage, eit ‘Tis edades 0 Boson 1 Jey 28; Loe Anges, 36 Tea coming 8 ‘Aimagem da cidade e seus elementos 51 "a 4 Les 6 Basen, 1 Poston ols 80; Marcos, 8; Inver esde clement, 9; A ape mate, 9; gi. (© dasa der rt, 106; 0 der de oun ces, 115 alin emo, 117; 0 seni ood, 121A forma eo. a cot enacts tana ‘Vina nova escala 133que o hospital fica no South Fn € que ete fea no eento de Boston; depois, loelizar 0 North End em Boston, ¢dentto do ‘North Fada grea. Esta espécie de imagem pode ser chamada de “hieiruica ara outos, imagem se formava de um modo mais dintmi- 9, com a partes iterligndss por uma sequtncia temporal (mes- ‘mi que o emp fasse breve) ¢ imaginadss como se vistas ats ‘és de uma camera de cinema, Estva mais estetamente liga ‘emperiéaia coneeta de desiocamento ao longo da cidade. A {sto poderiaot chamar “oganizacio continua", expregando interlgages flexiveis em vez de hirargiasettica. : ‘Com base nso, pode-se infer qua imagens de maior va lor sioaquelas que mais ae sproximam eum forte carpool densa, rgidase vias; que recorrem a tods os tpos de elemen tos ecaractrisicas formas sem uma conceatraro lita; ‘ave podem ser agropdas tang hicreguica quant coninuamen ‘©, conforme a cca exis.) Podemes, sem divia, char qu tal imagem érara ou impossvel, que existem fortes tposindiv- dais ou culturas que nlp podem tanscender suas expacidades ‘isis. Nese caso, é preciso equipar um ambiente com o tipo cultural apropriado, ou configurilo de diferentes mains, o- as elas captzes de alender 48 nocasidades dos indviduas que pele vier, suas continuamente tentando organizar nosso entoro, cert edenficil, Vio ambiente 80 mais os menos reeeplvos 4 semelhantetatament. Ne reformulagi des, devera ser possivelda-thes una forma que facia ox de onganizaglo, em ver de fst. CAPITULO 4 A FORMA DA CIDADE ‘Temas & oportunidade de transformar 0 nosso now mundo ‘urbano numa pasagem passvel de imaginbilidade:visivel,coe- ‘enteeclara, Iso ai engi wma nova alte de parte do mora- dor das cidadese uma reformulapao do meio em que ele vive. As ‘ovas formas, por sua vez, deverio ser grades ao ola, a+ nize os diferentes alvels no tempo e no espapoe funcionar come simbolos david urbana. © presente esto apresena l- gums sugesbes a esse resplto "A mora dos objetos que nos acostumames a considera be Jos, como tuna pnturs ou uma vor, tim uma finalidae dice Hit ples, staves de um longo desenvolvimento ou da marca de ‘uma voniade pesoal, una liga fatima, vse, entre o dete The utile @ eeutira toa. Uma cidade € uma oganieago mi tvelepolvalente, um espago com multas Tonge, erguido por ‘mult Infos mum perodo de tempo relativamente pido. A es pecializagie completa eo entrelagamento defintvo slo impro- ‘ives eindesejveis. A forma deve ser de algum modo descom- promissadae adaptivel as objetivos eas pereepges de seus ‘idados, Existem, porém, algumas fungdes fundamentis, que a fr- mas da cidade podom expressar:cirulag, usos princpais do ‘espayo ubano, pontes fais chavs. As espera, os prazetes ‘20 sanso comuntirio podem conetatizarse-Acima de tudo, se