You are on page 1of 66

ANTROPOLOGÍA DEL ARTE

10-16
10. La razón y la belleza

Charles Townley and his Friends in the Towneley


Gallery, 33 Park Street, Westminster
1781 - 1783
• Siglo XVIII, presentado como un siglo
racional, coherente, un poco frío y
lejano: el siglo de las Luces.
• Sin embargo, se trata de un período
marcado de pasiones desenfrenadas
y violentas, sentimientos
arrebatadores, de hombres y mujeres
tan refinados como crueles.
LA DIALÉTICA DE • Siglo de Rousseau, Kant, Sade, de la
Guillotina, de la exuberante Belleza
LA BELLEZA del rococó y del neoclasicismo.
• Para Rousseau, lo bueno es el Belo en
acción y el gusto es en cierto modo el
microscopio del juicio.
• La razón iluminista tiene su lado
luminoso en el genio de Kant, pero un
lado obscuro e inquietante en el
teatro cruel del marqués de Sade.
• No neoclassicismo encontramos o
rigor individualista (o privado) e a
paixão arqueológica (moda na
segunda metade do século XVIII)
• Paixão por viagens e terras
distantes em busca de uma beleza
exótica.
• Busca do estilo original, a favor de
uma maior liberdade expressiva.
NEOCLASICISMO • Para David Hume, o crítico só pode
determinar as regras do gosto
quando é capaz de se libertar dos
hábitos e preconceitos.
• A Beleza não é inerente às coisas,
mas se forma na mente do crítico,
isto é, do espectador livre de
influências externas.
• A estética das ruínas se
desenvolve na segunda metade
do século XVIII.
• Revelar a transitoriedade da
vida e a irrecuperabilidade
Heróis, corpos e daquilo que o tempo e a morte
ruínas. engolem.
• A Beleza dos antigos
monumentos convida a não
esquecer as devastações do
tempo.
• Relação dos intelectuais e público
• Afirmação dos salões femininos e o
papel da mulher
• Certa independência econômica do
artista e do intelectual graças à
expansão da indústria editorial.
NOVAS IDEIAS, • O livro se difunde até as periferias
extremas, preparando terreno para
NOVOS TEMAS a Revolução Francesa.
• A Beleza do neoclassicismo será
assumida como emblema da
Revolução, enquanto a Beleza
rococó será identificada como o
ancien regime odioso e corrupto.
O NATURALISMO RENASCENTISTA

O trabalho do
artista elevado à
condição
intelectual.

The exhibition emphasizes the scientific discoveries and inventions of three


great masters of the Italian High Renaissance, Leonardo da Vinci,
Michelangelo and Raphael.
MULHERES E
PAIXÕES
• Maria Antonieta, Charlotte Corday,
peixeiras (mulheres na cena pública).
• As mulheres barrocas são substituídas
por mulheres menos sensuais, mas
livres nos costumes (e dos corpetes
sufocantes) e com os cabelos
flutuando em liberdade.
• A moda é não esconder os seios (uso
de faixas).
• Nos romances do século XVIII, a Beleza
é vista com o olho interior das paixões
Maria Adelaide di Francia vestita alla turca (na forma do diário íntimo).
De Jean Etienne Liotard, 1753, Parma. • Mulheres na filosofia moderna
lustração alusiva à Marcha sobre Versalhes, Museu Carnavalet, Paris.
O LIVRE JOGO DA
BELEZA
• Para Kant, com a Crítica da razão,
Belo é aquilo que agrada de maneira
desinteressada, o gosto é a faculdade
de julgar desinteressadamente um
objeto (ou uma representação)
mediante um prazer ou um desprazer.
• A Beleza cruel e tenebrosa: A
crueldade coincide com a natureza
humana, o sofrimento é o meio para
alcançar o prazer.

Emma as Circe, by George Romney, 1782


11. O Sublime

Apolo y Dafne – Bernini, Gian Lorenzo – 1598-1680


– Barroco –Alto – [Galleria Borghese, Roma]
O SUBLIME
• Uma nova concepção do Belo: a idéia de Sublime avança em
ambientes filosóficos, assim como o belo.
• Sublime é o eco de uma grande alma.
• Pseudo-Longino, autor da época alexandrina, o primeiro a falar do
Sublime.
• Está é uma expressão de grande e nobres paixões que colocam em jogo
a participação sentimental, seja do sujeito criador, seja do sujeito
fruidor, na obra de arte. Primeiro plano - o processo de criação artística
no momento do entusiasmo (arrasta as pessoas em êxtase, de dentro
para fora).
• Técnicas retóricas que levam a exaltação.
• Na perspectiva setecentista o Sublime
associa-se à natureza.
• No século XVIII, o universo do prazer
O SUBLIME estético divide-se em duas províncias, a do
Belo e a do Sublime que não se
DA apresentam totalmente separadas).
• Busca por novos prazeres, novas
NATUREZA sensações, desenvolve-se um gosto pelo
exótico, interessante, curioso, diferente.
• A partir da segunda metade do século
XVIII, a ruína é apreciada exatamente por
sua incompletude, pelos sinais que o
tempo inexorável lhes deixou, pela
vegetação inculta que a recobre, por seus
A poética •
musgos e fissuras;
Edmund Burke: Sublime é tudo aquilo que
das ruínas produz a mais forte emoção que o espírito
é capaz de sentir. Burke opõe o Belo ao
Sublime.
• O terror é deleitável quando não ameaça
muito de perto.
O GÓTICO NA
LITERATURA
• O romance gótico floresce povoado de
castelos e monastérios em
decadência, subterrâneos inquietantes
propícios a visões noturnas, delitos
tenebrosos e fantasmas. Floresce a
poesia cemiterial, espécie de erotismo
mortuário.
• O deleite suscitado pelo horror.

"O Pesadelo" - Fuseli, 1781 (óleo sobre tela)


Institute of Fine Arts (Detroit)
• Características do Belo:
prazer sem interesse,
finalidade sem escopo,
universalidade sem
conceito e regularidade
sem lei.
• Kant propõe dois tipos
de Sublime:
– Matemático à visão
do céu estrelado
(aquilo que se vê
vai bem além de
nossa sensibilidade
Romantismo: Moonrise by the Sea, de Caspar David Friedrich e se é levado a
imaginar mais do
que se vê).
– Dinâmico à visão de
uma tempestade (o
que sacode nosso
espírito, infinita

O SUBLIME DE KANT potência).


• Para Schiller, o Sublime será um objeto
O SUBLIME cuja representação leva nossa natureza
física a perceber seus próprios limites.
DE SCHILLER
O SUBLIME • Para Hegel, é a tentativa de exprimir o
infinito.
DE HEGEL
12. A Beleza
romântica
ROMANESCO
PITORESCO
• Meados do século XVII, “romantic” é sinônimo
(sentido negativo) de “romanesco” (como os
velhos romances cavaleirescos, da vida cotidiana),
mistura paixão e sentimento.
• Um século mais tarde significa
“quimérico”(romanesque) ou “pitoresco”.

Esta pintura, chamada de "O Beijo," foi pintada


por Francesco Hayez em 1859, Milão
Pinacoteca de Brera.
O ‘não sei que’ de
Rousseau
• Rousseau acrescenta a determinação
subjetiva de um ‘não sei que’ de vago
e indeterminado. Os primeiros
romances alemães pelo termo
romantisch, inclui tudo aquilo que é
distante, mágico, desconhecido,
irracional, mortuário.
BELEZA TRÁGICA
A Beleza amorosa é uma Beleza trágica, diante da
qual o protagonista jaz inerte e indefeso.
ROMANTISMO E
REVOLTA
• O homem romântico vive a própria vida como um romance,
não resiste à potência dos sentimentos.
• Melancolia do herói romântico.
• Beleza romântica experimenta em seu interior a relação
do indivíduo como o destino que caracteriza o herói
romântico.
• Satanás, que não perde, apesar da queda, sua cintilante
Beleza.

Liberdade guiando o povo (1830)- Delacroix,


Paris, Louvre
13. A religião da
Beleza

Simbolismo:
A Aparição, Petróleo por
Gustave Moreau (1826-1898,
France)
A CARNE, A
MORTE, O DIABO

• Lema da Arte pela Arte


• A Beleza é um valor primário a ser realizado a
qualquer custo. Muitos viverão a própria vida como
obra de arte.
• Cabalismo
• Desregramentos dos sentidos
• Sadismo/masoquismo
• Necrofilia, interesse pelo pecado, pelo doentio, por
figuras que desafiam regras morais.
• A religião é reduzida a rito, com uma versão morbosa
e sensual da tradição mística.
• Ópio
• Preferência por imagens imaginadas a realizadas
• Vida de sensações artificiais.
• Androginia, mulher flor de Baudelaire.

Gustave Moreau (1826-1898, France)


DÂNDI

• O dândi: culto ao excepcional.


• O dândi nasce na sociedade inglesa da
Regência, nos primeiros decênios do
século XIX, com George Brummel.
• Dândis famosos: Oscar Wilde,
Baudelaire.
• Por vezes o dandismo se manifesta em
oposição aos preconceitos e costumes
correntes.
• Alguns dândis são homossexuais
• A Beleza como costume
À REBOURS
O romance À Rebours
(Às Avessas) de Joris-
Karl Huysmans é
considerado por muitos
como a ‘bíblia do
decadentismo’.

https://www.wikiwand.com/pt/Decadentismo
DECADENTISMO

• É uma corrente artística, filosófica e,


principalmente, literária que teve sua
origem na França, nas duas últimas
décadas do século XIX e se
desenvolveu por quase toda Europa e
alguns países da América. A
denominação "decadentismo", que
tinha, a princípio, um sentido
depreciativo e irônico, dado pela
crítica acadêmica, terminou por ser
adotada pelos próprios participantes
do movimento.
O Absinto" - Edgar Degas - (1834-1917),
SIMBOLISMO, MISTICISMO,
IMPRESSIONISMO
IMPRESSIONISMO – VAN GOGH
EXPRESIONISMO - MUNCH
14. O novo
objeto

Hector Guimard-
Subway Metro
Entrance-Paris-
Porte Dauphin-
Art Deco.
14. El nuevo objeto

Guimard Metro entrance at Porte Dauphine


HIERRO Y VIDRIO

• El mundo victoriano se rige por una


simplificación de la vida (Discurso del
Rey).
• Hierro y cristal: la nueva belleza: Torre
Eiffel
• Belleza expresada por la fuerza de la
ciencia, la industria y el comercio.
• Objetos de uso: crítica,
mercantilización, serialización.
• Arte del siglo XX, orientado a objetos de
uso.
CUBISMO - Kazimir Malevich & Picasso
Lectura de Picasso, a la derecha. La referencia es la obra "L'Infante Marie
Marguerite", de Velázquez, pintor español así como Picasso y Goya.
Se percibe el "choque" del arte cubista si se compara con
los otros estilos. En la figura de arriba, el cuadro "La Maja
Desnuda", de Francisco de Goya; debajo de ella, la
lectura de Picasso para el cuadro de Goya.
Una de las composiciones de Piet Mondrian
“El beso", Brancusi
" Les Demoiselles d'Avignon “ (1907), obra de Picasso,
inauguró el movimiento cubista.
15. La belleza de las máquinas
LA RUEDA
Ashurbanipal caza lion. Alivio. Neoasiria. Palacio, Nínive, Irak. 645-635 aC.
Museo Británico. Londres.
LAS MÁQUINAS
POR LOS SIGLOS
• De la Antigüedad a la Edad Media: Máquinas de
construcción, de conquista, de tortura.
• Desde el siglo XV a la Edad Barroca: mecanismos de
Leonardo da Vinci, Linterna mágica de Athanasius
Kircher, triunfo de la rueda dentada, de la manivela, de
la biela, del tornillo de tuerca.
• Siglo XVIII y XIX: Belleza industrial, con las estructuras
metálicas, nace una belleza industrial. Torre Eiffel -
prodigio industrial
• El siglo XX: exaltación futurista de la velocidad.
Máquina con formas más agradable y más capaz de
fascinar a sus posibles usuarios.

Charles Chaplin, en Tiempos


Modernos (1889-1977,
Londres)
16. De las formas abstractas
a lo profundo de la materia

Jackson Pollock One: Number


31, 1950 , MoMa
ENTRE LAS PIEDRAS

• Así como Miguel Ángel buscaba las


estatuas entre las piedras, la mayor
parte del arte contemporáneo
también presupone esta etapa, sin
embargo, la materia no es sólo el
cuerpo de la obra, sino también su fin,
el objeto del discurso estético.

Michelangelo, Prisionero, dicho el


esclavo que despierta, 1530. Florencia,
Galleria dell'Academia.
MANCHAS, FISURAS,
GOTAS, LIXO
• Triunfo de las manchas, de las fisuras, de los vetas, de las
gotas.
• Tintas que salpican sobre la pantalla
• El objeto encontrado: la poética del objeto encontrado o
ready made.
• De la materia reproducida a aquella industrial al profundo de
la materia: el artista no encuentra, pero reproduce él mismo
el tramo de camino, el grafito de la pared.
• El artista rehace conscientemente y con técnica refinada algo
que, sin embargo, debe parecer casual, materia en estado
bruto.
• Andy Warhol propone una latina de Coca-Cola o de sopa en
lata. El artista se hace de portavoz de una sarcástica
polémica contra el mundo industrializado que lo circunda,
pero también nos hace amar estos objetos.
• No existe un estilo
único
• El objeto existe por
cuenta propia

Marcel Duchamp
1887-1968

El posmodernismo
La deconstrucción de la
forma
Marylins, 1967 by Andy Warhol
La Trahison Des Images (The Treason of Images, "This is not a pipe"), 1929 by Rene Magrite
Sunrise, 1965 by Roy Lichtenstein
Banksy
Biography, Website, Amazon
Flower Bomber - Blurring the lines between vandalism and art,
this graffiti juxtaposes a rioter with a bouquet of flowers
swapped for his molotov cocktail

Swinger - Depiction of a boy's water rescue where the ring


buoy is modeled after a playful rope swing, done by Banksy on
the third anniversary of the Hurricane Katrina disaster

One Nation Under CCTV - Placed next to an installation of


security cameras, this criticism of the British government
reminded the citizens of London that they were being watched
by Big Brother

Ronald McDonald - Art installation featuring a scowling


fiberglass Ronald McDonald lording over a live, raggedy
shoeshine boy
Umberto Boccioni
Biography, Books
Unique Forms of Continuity in Space - Marching
figure is shaped and polished by the Futurist motifs of
wind, speed, and machinery

Dynamism of the Body - Abstract, that like all of


Boccioni's work, expresses dynamism and energy

The City Rises - Depictition of the construction of an


electric power plant, which ironically highlights the
worker's energy rather than that of structure they are
creating

Synthesis of Human Dynamism - Similar to Unique


Forms of Continuity in Space, this walking figure is an
abstract futurist sculpture of the human body
Chris Burden
Biography, Books
The Reason for the Neutron Bomb -
50,000 nickels and match sticks
representing enormous buildup of Soviet
tanks in eastern Europe

LAPD Uniforms - A row of ominous


uniforms released two years after the
Rodney King beating

Metropolis II - Kinetic art installation


featuring 18 tracks, including one six lane
freeway, simulating traffic of 100,000 toy
cars every hour in this miniature city.
According to Burden: "The noise, the
continuous flow of the trains, and the
speeding toy cars produce in the viewer
the stress of living in a dynamic, active
and bustling 21st century city."
Marcel Duchamp
Biography, Photos, Books
Nude Descending a Staircase - Early work
that combines cubism and futurism,
expresses motion through superimposed
images

Fountain - Urinal signed as "R. Mutt" and


originally rejected, but ironically became
legitimized because of Duchamp's brand
name

L.H.O.O.Q. - Another of Duchamp's


"readymades", this cheap postcard picturing
the Mona Lisa was transformed into a higher
art form by the addition of a penciled in
mustache and beard
Jasper Johns
Biography, Works
Three Flags - John's work is often
labeled as Neo-Dadaist or Pop Art
for its use of popular imagery and
iconography, an example of which
can be seen in Three Flags

Numbers in Color His Numbers


series used the Dadaist technique
of "found" shapes in a different
context to challenge the way
viewers look at art, while the
repitition and use of symbology are
reminiscent of Pop Art.
Barbara Kruger
Biography, Books
Your Body is a Battleground - Silk-screened and split
photograph that critiques the idealized version of beauty
portrayed in the media

I Shop Therefore I Am - Commentary on materialism


and our culture's default form of identification

We Don't Need Another Hero - Artwork that questions


societal roles including gender, brains vs. brawns, and
leaders vs. followers

Kruger thinking of you - Provocative and ambiguous


work that compares thoughts of "you" with pain or self
inflicted wounds
Roy Lichtenstein
Biography, Books Foundation,
Drowning Girl - Adaptation of a DC Comic that
accentuates the melodrama, ambiguity, and style
of pop art

Blam - Stylized cartoon violence featuring a pilot


ejected from an exploding inverted jet,
appropriated from a 1962 comic book series "All-
American Men of War"

Sunrise - Representational simplification of a


sunrise, done in Lichtenstein's typical halftone pop
art style
Rene Magritte
Biography, Books
The Treachery Of Images: "This is
not a Pipe" - Artistic commentary on
semiotics and simulacra, as discussed
by Michael Foucault, where an image
representation of a pipe is not the same
as the original source object

The Son of Man - Famous self potrait


with a bowler hat and face obscured by
a green apple

Not to be Reproduced - Another


postmodern portrait, this time of
Magritte's patron Edward James,
features a mirror that does not reflect
the front of the subject
Jackson Pollock
BioJgraphy
Autumn Rhythm (Number_30) -
Originally named Number 30
because of his belief that titles
affected the viewers' perception
of paintings, Autumn Rhythm is
an example of the "drip" or
"action paintings" that he
pioneered. Pollock's works of
abstract expressionism
eschewed traditional processes
and composition and were more
of historical record of an "event"
(much as a seismograph
captures an earthquake)
James Rosenquist
Biography, Books
F-111 - Enormous room sized
painting depicts a larger than life
view of the links between
American commericalism and the
military

President Elect - John F.


Kennedy campaign poster turned
commentary on commodification
and middle class consumerism
Andy Warhol
Biography, Books
Campbells Soup Can - Simple iconic
soup cans that originally caused an
uproar over art featuring mundane
commercial products

10 Marilyns - Reflection of the


commercialization of culture and the
transformation of Marilyn Monroe into
a mass-produced symbol

Triple Elvis - Another example of


Warhol's obsession with American
cultural icons, featuring black and
white clones of a cowboy Elvis
BIBLIOGRAFÍA DE LA CLASE

ARNHEIM R., Arte y Percepción Visual - una psicología de la visión creadora.


São Paulo: Edusp, 1980

WÖLFFLIN, H., Conceptos fundamentales de la historia del arte, São Paulo:


Martins Fuentes, 1991

ECO, Umberto. La historia de la belleza, Río de Janeiro: Record, 2004.


Traducción de Eliana Aguiar.

You might also like