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pA NIETZSCHIANA DO FILME O 7p 'M Da vy IDA yn poe © polocaust eae de violéns 4 revives desta experiéncia nao falam Tha aquilo que Benjamin, em Magie ene 2 38 cote al u ¢ Técnica, 7 ao cl Pe assem se sem by pS pcivo dos sobreviventes da Primei an ira Guer 92 campo de baal, pobres em exper "ra Mundial que volar sens que vivenciaram nao podia mais ser inci comunicivei oe - i ‘, apa assimilad » por Gd it 8 impossibilidade de representat 0 home Rae os diet HE os pana do holocausto vivenciaram tor. Entéo, pode- St na qual hé um empobrecimento da experiéncia uma experiéncia de sa mo dito representa e muito Tana Nie ° ate softeram 15 ooma de violencia coletiva podera gerar ua leitus roe deem uma interpretaczo nillsta, ow como diria Rees me cipca do imo homem, um homem que, a0 ene ee mundo, exé mais em nada, mas que ake ee " ni i se gon nem es Deus € nem no homer, masemlbandolane( yee so mumma angéstiaparlisante.E um homem fro, enteiado va Mame do absurdo €8 espera da morte. E 0 pessimi pene! do dian Eo pessimista por exceléncia, mas simista da fraqueza, porque acust a vida de injusta. Eo homem passivo. Fee nem os valores divinos, nem os humanos lhe do sustentaio 0 pimem élansado numa enorme ctse ¢a resposta dada ada determinard a possbilidade de abrir-se 4 transvaloracao,* porque os valores nao podem par- tirnem de Deus, nem do homem; Deus morreu ¢ o homem também precisa morrer para que a vida seja 0 critério de avaliacao; ¢ ela quem avalia, ela é a doadora de sentido. Nao € possivel ter uma posigao fora da vida ¢ assim jul- garconhecé-la bem, este fora sendo o homem ou sendo Deus, 0 fora éa pro- pri vida. wo Nascimento” 0 produzitt uma cicatriz na human; ade por Rees aia al nao ha a ad ia coletiva na qi Possibilid: : ili i » arte e politica,’ .) uma condenagao da vida por parte do vivente permanece sendo em ilkimainstan- cia apenas o sintoma de um determinado tipo de vida: sem uma tal condenagio tem ou nao razio de ser. Se precisaria cer uma bem quanto um, « por outro lado, conhecé-la to a de tudo o diteito de tocar no proble que com iso se pergunte se posi fore da vida ética da vidas a vi rr piragso, sob # me 7s en sob 2 ins Pee 2 noe fans valores ata 15s quand ¥ eee ensar que este nds 9 de Nietwsche € pensar qi momento dg Pek aposta ss, pois somente neste Poréims 4 3POS Ta decisao» P' Momento one ae jomento r-se € assi eft 2 de ulerapssat © © 8 SUPetar gy pe i nvolve. E 0 triu pode abrir Peo trdgico que nos ¢ isthe) da firma’ Frxando © mist é vencido por ele mesmo, A vida, em sug dy "da, oni : a oye ok na vida va ale dos valores humanos e divinos Porque gp tiny poténcia, est i de poréncia, isto é, um mar de forcas que se chog a : :, es snteira € vontade C¢ Fe 4 todo 0 Caos pro: bo te i finalidade; “o tempo 08 Prossegue com g <8 a in aid, 26 28 os verdadeirameny dose perceberemos que DO LCT 2 pean mene IN). Oe re ear: da sep, aie 14, © Unico; mas dip, oe dita ua cose vans implies Es lata 3 ola ota eas cveras eposbilitavariagbes na forma corno a vida se apren Partiremos deste enfoque para pensarmos 0 filme O trem da vida (i “pV, RaménialFranga, 1998, dresio Radu Mibaileanu), Nese fn a mem que predomina nao €o tipo pessimista, mas um tipo forte, ctiatvo, yey portasvor éo louco da comunidade, Esta escolha jé, de saida, nos remer, pensar no homem louco que chega 20 mercado e anuncia a mort deDex, ima passagem de A Gaia Giénca.” O homem livre da razéo, o homem mi préximo dos instintos, da experiéncia dos sentidos, se utiliza deles pas uma soluedo que coloque a vida em primeito plano. S O louco-sdbio do filme chama-se Scholomo, ele se serve de um antifido “animal” para salvar seus companheiros da ameaca nazista, sugere um plano de fuga no qual eles deveriam simular uma falsa deportacao, isto é, uma pate Ss ine 1 ahead sme a nazistas e como falsos alemies levariam ea, an at Sa vagoes € os reformam até conse: ee an rd a transporte para a vida. Sim, um tran " ¢ se por um lado os personagens esto buscandost- ao tales ae esta salvacdo s6 se torna possivel a partir deu™ estejamos arti ' 5 asco sugerido pelo louco é aqui chamado de “an; animal” poy Aue © que companheiros é que se mimetizem, 5 te Ce Sign que 08 bichos utlizam para Rie queo mimes | ne P pons cepa crete 2 men em | ihe n, ‘mimetizados” em nazistas, a5 encenagse 88 Perigos, ae | mint 608 nazistas” se tornarem mais autora 8 acabam aderindo & dag al aes uma rebeliao contra seus falsos algozes, lide a © 08 “deportados” cima F gare comunista se transforma no proprio e tados por um judeu que tera pore Mifestagoes contta os judeus nazistas. Assim, a penne ocamat Be aca, cee lematiza-se a questo da identidade, marti de um jogs de tra. amos encapsulados num “eu”, mas que nosso pire que nao nos Que egae doencontro com outos corps, de modo prpessotreimodale: Be) Sete cha der ee he Hie ae eae jague est os prope inven de a “nova lng act as Nee ees finance da hips da ana’, bem caneteee s wpe aclades a cla, como por exemplo: ‘alma mortal’, ‘alma como a pluralidade do eee evalma cane social dos impulsos ¢ afetos”.* tj0 finfim, 20 partir ee oe Caiman hipotese, um novo mundo es Paar pari dai cesta alm” no era mais visa como “unidade do su ie jp’, mas como “estructura social dos impulsos c afetos”, isto ¢, como corpo. ~ Conforme salienta Klossowski,” ‘o corpo € produto dos impulsos (sub- my miss0s, organizados, hierarquizados), a coesdo com o eu ¢ fortuita: os impul- sos podem, servir a um novo corpo € devem procurar as novas condigoes des- is ,0u seja, 0 corpo nao iS propriedade do eu, mas lugar do encontro de im- 5 pulos. Estes impulsos “narram” a historia desse corpo € quando transforma- % mos esta narrativa corporal em linguagem corrente, entramos no terreno da Z moral, pois o “eu” que cria afirmagoes ¢ julgamentos esté cheio de equivocos ge sobre este processo € um destes equivoces é a produgao da identidade. Agarrar-se a uma identidade enfraquece a poténcia do corpo porque nos 10 com o que escapa de um. mode- o encontro com a diferenca, do a dissolvermos © vida nos convida o tempo to numa situacao limite na qual as fronteiras do ego pre- ara qu ‘encontrem a liberdade. Mas a ts passar a adorat a iva do esquecimento percebendy ay ore x 2 hospedagem do cu, entio, stares Mase, om ea aise ite Mog Cee Oia do provagoni a 8 rpox da Loucuta Hera ncificagbes € a fragilidade das mg OPE ae gases eu iscussdo existencial que nos» os impes: ue a cultura 1 u Sando 98 a0 do filme sea Pes in portncia de vida, A ro MOEN resepiam os jude O mais curioso campo de concentra¢ d nos DVoGa 5 do que podemos nos tornar. Embora 8 rédia nos langa numa outra qual filme, mesmo sabendo que oy ya 7 1 enganados pels “espertos © alegres judge eg no final do filme, quando 0 1ouco, psy yy spas augere que rod 0 filme foi criagio dean” amp cee hari do filme foi quase verdadeira. Neste momen, gina, ele dit ter na meméria © 2 ciagZo. Este homem lou ey smo uma sida saudavel para a situasa0 de opressio que o angustan, ccou uma meméria narrativa na qual o que est em. a 4 ctiagao de um, sretica para a exstencia ancorada em valores nobres, em valores qye potencializam a vida. Criagfo que s6 se tornou Possivel porque est homen aor resctavo de um excesso de meméria, ndo € reativo, ressentido, deen conerou um lugar que seu espirito habite “no limiar do instante”, ondea vida 0 proprio jogo de forcas que a compée. Assim, nao é ativa nem teatiya, ¢ sftmativa, porém a maneira como esta forca é apropriada lhe conferié um cardter ativo ou reativo, pois lhe dard um sentido que pode corresponder a um aumento da poténcia de vida ou a um declinio. | ‘Aarte da imaginagio conferiu ao homem louco novos valores que esc | pam dos sentidos preexistentes e assim libertou-o do niilismo e da impotén- | cia, A vida, mesmo diante da atrocidade do holocausto, pulsa, no é um peso ea Palestina nao é ali, mas esté aqui, nas modulagGes que este homem pide criar em seu espitito a partir da invengao de si. Ele consegue se libertar de uma “meméria traumdtica” através da construgao de uma outra narrativa, ancorada na arte de ser com a vida. E certo que ele nao tem possibilidades de caer ° ote ele encontrou uma outra maneira para se relacionar ent uma outra qualidade de memoria. A loucura deste homem € nao se render a um tipo escravo refém da , Posto que seu compe g esIMO®, Posto que ea 40 Bee, ra reproduicao do jé vista, do ja ae inne io Ia propulsora da criacay ge Valores agg 1 Gre 2 PA seii exptiitn Sustenta os parag, # censiente mi jogo no € uma adaenag oh 0 ea afirmaco da vida, Me crn tem Possibilidades de rene. vida com 9 ue ele ein cic consegue encont, Fseencia- e, expressando sua force & Berea imaginéria. Talve, lev : i fst ee partir de si mesmo uma vi fe cri tro. ' if - nenhum © ria encontraria, no Fesgate da forca Seeing uum movimento af pe rossld 0 novo, faz-se necesstioretet ap pana se produzit Ho, esta nova meméria aponta fur através gene: luecer. Uma meméria que retém experitncas¢ rio entre lembrare eq 6ria ativa, que no se encontra rene de yuilfbrio en! vida. Uma meméria aoa 7 aban eae pate branca de si, lembr: : sforma e € uma lem bilidade, mais ae pase nivel de responsabilidad, jmentos, ce num outro ae Pianos ore entendida aqui como rere ae i . \dos de existéncia, a ac éeSinhki ovos modos Bian do que nee a criagoes iofes se We Neen P ee iar e escolher nove ieee um p) ; de de criar as nossas forgas vitais, par como um F da liberdac ide quediatigeoen cette insepardveis é avaliar o sentido que °, O que determinati queesed em jogo é aval “nosso espitito oe ee Sige ae daquilo que “noss tanto, a tonalidac ata q tanto, ética seria, port ie do, po! 10 sendo Sc eee avaliagao com: é,0 tipo de forga: isto €, drada nela, a a a eta Para o futuro, Ondicdes, adversas da Tar em sig distanciamenty Necessirig Pela afirmacio ¢ Nao pela Teaco, na Sua “Vinganea” sea g Sua forga alegre da possivel que Mio pode ser derrotads Pléstica do esquecimen- mativo da vida, posta que ens © que nos impulsiona ia para o futuro através do Teds sia da cur eran bier sobre linerasure ja e Téenica, arte politica: lagia ¢ - om engo, ua. velh ct, 3 foropraty s humilde posse ae ee Srgios do nosso corpo; ere te um ‘0 mendigo mai ‘sao algo como ee oN ee Noss ep, favem pare de n68 $0 putas Outs objets Para substi UNM gk tar em perdé-as J dU eB oT nossa lembraneas. Imagine’ se 1°" Yh cm Pate conserva © FC2 ‘casa, seus habitos, sua roure 8%, sere uci it cea puro sok a Frivado nao apenas de sres a6 reduzio a puro soften qaqa samente tudo que possulas ¢ Pum Ser VaziOs Js pro sf ta ‘ et a ae Danie ube ta dignidade e discernin ue pede md, mus ezes per : re se decidird sobre sua vida © sua my ey igo obo anserdvely que FERN 1 matt mad a de afnidade humana, 2 thor das hipsteses considerando purgy et ae ig significado da expressio ‘Campo de Extermingy ee séncia, Ferd clo nt Sige chogat ‘a0 fundo do pogo”. LEVI, Primo, B jan? bem ait Fpressar quando digo! que desejo expres to om je <1 io eco, 1988, p-25 : : See ae pion Niewscheflari em diversas passagens do tlkimo 3a obra Assim filou 2 homem e, ca. Logo no préloge P que até seas coi cebfvel pensar em P [que so 1n0ss0s Po! s is do cle diri: “Vou, portanto, falarthes do que h, il are es digo: € preciso ter ainda caos dentro de 4 aide” jue 0 espreit Eu vi desi, ‘ ‘Rr ou sj, do ultimo homer ilo ha sinda caos dentro de vés. Ai de nés Aprenga Pe, a 2 uma eta dancin uz nenhuma esrla. Ai de nést Aproxima-se tempe oe = fem que o homem nao dard mais * tt vf mais desprezar-se a si mesmo. Vede! ped fos homens, que nem sequer saberd mais desp lt BU ¥05 mosuy ne ie ces timo homem. ee so € central na fase final das obras de Nietzsche. Isto porque tans : re Ee eas param do valores previamente dados. Pars qa 2% 2 parse cea Dar War enio fer a histria da humanidade precisa ser supendy ot = S clo se efere, o home das a partir de uma virada das forcas negadoras da vida em foam a cutro modelo de howe mee da propria vida e dererminard nossa relagao com mang sgt& fo aa reper una incerpretagio que prvlegia Deus ou 0 homem como centro da vide, aa u Fimo mundo se cnontscind, prém, a wanstaloraio implicariaem penay homeme set q somo co ogni, ai, as foras da vide sempre procesuais, empreem movment, pos 5 riam a eriagbes do inédiro. : 5 NIETZSCHE, F. Creprsculo dos idolos. Moral como contranatureza, § 5. i ® NIETZSCHE, E.Fragmena pésume, primavera-outono de 1881, 11{121]. Pensar avdaconoy 1 tade de poréncia nf é Ie atribuir uma vontade semelhante a um querer human, como seavidlog um ent ou se encerasse no sujeito que quer alg, mas compreendé-Ia como um jogo plu fins i em lua. O resultado deste conflito, ito é 0 combate de forgas é o que se manifesta como wide k palavra poténcia atrelada a esta vontade enfatiza 0 cardter de expansao presente neste embate ” “Nao ouvist falar daquele homem louco que, em plena manha clara, acendeu um candeeio, con para o mercado e grtava incessantemente: Estou procurando Deus! Estou procurando Dew! Enso como li se reunissem justamente muitos daqueles que nao acreditavam em Deus, provocou ces srande gargalhada.(..) O homem louco saltou em meio a eles e disse: nés o matamios, vise .)A grandeza deste feito nao ¢ demasiado grande para nds? Nao terfamos que nos tornar, nds props deuses, para apenas parecer dignos dela?” (A gaia ciéncia, § 125) O homem louco, ou s¢ja, 0 homes fis nfo esti preso&razio, como o homem da ciéncia, mas & experiéncia dos senidos, rem clea Ambacto qué este antincio ger. Ele percebe o movimento da histéria, ele compreende que a relia 12 maisa existéncia de Deus, porém nao estamos ie a de mim pertencers, Por cay, a Sr mo om Ri Boas 2, rf se aPTesentakexatamente eons SPS dele Ti Mag ee Ta vida éum valor sae Pe dele nor en 50 Pde vida. PFEMO Visto agai ey lamas Osan He eee 0 ma Po eae ae nsf ooo @ bem e do mal, § 19 ae ae aay egOWSKI,P Nictsche eo circu orn. ae demos aqua diferenca Ne Se seacary mn, wonton como um proce, ro: Para mee + Bo nfo nos dominamos, nig nos cohen 2° al ey io 8 aquilo que NOS atinge. Somos etranhen PTS os f oermanent¢ tis impulsos nono foros oes ms orale (Os impulos moblizam noses net Pox eo eo ada Se, et qe 8 possiilia a casio de send tS” 8 ear na vids SOMO ages da she perder a confianca em nossa ekogar 2°" Mods fe POH Penn eee : aan ica dos de Port Mp diyos, re-inventando nossa morada, as Sempre que 5 Para anes eA se 5 QUE Somos conve, att Precsamos a won dar cl 6 pt Nihal ocaot por impulo stg problematizar esta culeura, pois © que produsiney eo Ua cia esi que produzimos at a 0 do home, fen ul preci sr jue se conjugaram nessa produc os forgas jugaram nessa producto ~a metafeica en geet mem pas am de mas 0 evan not 2 ames apart de um penseno de cae to ta Dor sso a sesso de abertura da obra Aun fa Zee 8 Pa sat: camelo, olcioe acianga tt es Zara onde wee foe ioe fancionamento daculturaca posade euch apne geomet eo saga vigor em o peso da hitria (came, nemo met pods eum penn mo ego) masa cranca que joga com a vids, quese msc cla tho human aig daca sos que exabclece com as coisas, de modo que rata agule quepedenn ara oeipoca entte homer € mundo. Por isso, Nieasche dir que, atl que pedemos ito ago sgjafiel cera cle necessita compreender queé vida quem aia. neohome ae relaven - indir apt ag is que a reprsenracio, de 2 Langamos aqui a hipétese de que para Nietesche existem duas espécies z i organi excsivarente rd, a mei db po resend, at Sees ae ae aoe de rir ema outa memria que se utliza da foals do secinen pub ad er tempo ¢ assim se langar no que ainda ndo existe, Esta meméria€a da cana Expicando thos Niewsche dird que para criar é necesrio esquecer. Quando nos rene ao esuenento 0 quetemem mente no é uma negagio da vida, mas ao conttirio, é somente“esquecendo desi’ esque- cendo do “cu”, dos valores criados para este eu. ou mesmo jpor este eu que podemos deixar via falar srs Lembrando a passagem descrita na nora anterion 2 rset das és metamorfoses do espiito, adem dice que a metamorfose do Ifo em cians eon a spent ons vida, Neste instante, precios tera pasvidade do cam eo we 2). A meméria seria a Rxagsg, iguais. (MIL rch coneroivel, igual entre 2). A mem s us veal ea de que no apenas N30 8 P Ho dy rmsd erega construe de a We devedor de algo, aparece, eng mh, qeeumprs ou sca, homem = ge ~ | MEMG REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 3 Gristie BENJAMIN, W. Magia e Téniea, arte pollica:ensios sobre literatura e bingy 78 ed, S20 Paulo: Brasiliense, 1994. ia da KLOSSOWSKI, P Nietache eo circuloviciose. Rio de Jancito: Pazulin, 2099 es LEVI, P. E.ito um homem?, Rio de Janeiro: Rocco, 1988. m NIETZSCHE, F Alm do bem edo ma: prelito a uma filosfa do futuro, ea, py a de Souza. 2! ed. Sdo Paulo: Companhia das Letras, 1992, lo Cy le’ A gaia citncia, tad, Paulo César de Souza. So Paulo: Compankig 2001 is Lexy, * . Genealogia da moral: uma polémica, trad. Paulo César de Souza. Séo Py i panhia das Letras, 1998, sloCog, . Creptsculo dos idolos ou como filosofar com um martelo, trad, Mar : Casanova. Rio de Janeiro: Relume Dumaré, 2000. = sete i - Asin few Zaratusa: to lire par todo para ninguén, ea, Mato daSan 1 ed. 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