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CHOQUE
Choque
• Choque – Má perfusão tecidual
• Politraumatizado = Hipovolêmico
Fisiopatologia
• Tentativa de manter o Débito cardíaco
• Vasoconstrição periférica
• Taquicardia
• Sangramento persistente
Diminuição da pressão de pulso
Hipotensão
Morte celular
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Diagnóstico
• Taquicardia e vasoconstrição
• Pele fria e diaforética
• Redução do débito urinário
• Taquipnéia
• Alteração dos níveis de consciência
perda > 40% da volemia
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Choques Não Hemorrágicos
• Cardiogênico
Perda da bomba
Diminuição do volume sistólico
Tamponamento cardíaco, IAM, ICC.
• Neurogênico
Lesão medular – perda do tônus simpático
Perda de resistência vascular periférica
Hipotensão sem taquicardia
• Séptico
Raro no politraumatizado
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Choque Hemorrágico
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Avaliação Inicial - Choque
• Politraumatizado – Choque Hipovolêmico
• Permeabilidade de via aérea – Ventilação
adequada
• Exame físico – Sinais vitais
Medidas Auxiliares
• Sonda gástrica – reflexo vagal
• Monitorização da diurese
Identificação do sangramento
• Tórax / abdome / pelve
• RX tórax / Pelve.
• Lavado peritoneal diagnóstico
• Ultrassom Fast
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Tratamento do Choque Hemorrágico
• Reposição volêmica de cristaloides
• Ringer Lactato 39ºC
• 2 acessos venosos periféricos
• Tipagem sanguinea / Exames laboratoriais
• Monitorização
• A importância de parar o sangramento
• Monitorização da diurese
0,5 mL/kg/h – adultos
1 mL/kg/h - crianças
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Reposição Volêmica
• Resposta a reposição volêmica
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Reposição de Sangue
• Concentrado de hemácias
• Indicada – perda estimada acima de 30%
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Avaliação Invasiva
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Problemas no atendimento de pacientes com choque
• Hipovolemia fisiológica
• Medicamentos e marca-passo
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O choque do
politraumatizado é na
maioria das vezes
hipovolêmico e a conduta
é parar o sangramento e
repor a volemia.
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