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Justificação da Filosofia

Entre as matérias do ensino superior, a filosofia apresenta-se


como a mais abstrata e a mais afastada dos interesses vitais e das
necessidades humanas que empolgam a mocidade. No entanto, este
preconceito é devido ao próprio fato de se ignorar a filosofia e o
homem. Na realidade, a filosofia é a disciplina mais necessária e mais
viva entre quantas se estudam na escola e se afirmam na cultura.
Nas escolas superiores estuda o jovem a história; a história da
civilização e de seus múltiplos aspectos, isto é, a história da
humanidade, da sua humanidade. Se for penetrante o espírito do
jovem, perceberá que - ficando no âmbito da história - não se pode dar
aos acontecimentos humanos unidade verdadeira e satisfatória
explicação. Quem é o homem na história, ator ou comparsa, senhor ou
servo ? Qual a origem e o fim da humanidade ? Problemas que
escapam à história. O caminho da história é progresso, regresso ou
retorno eterno, repetição cíclica ? Por que existe o mal, e muito mal,
de que estão cheias as crônicas da humanidade ? Todos estes são
problemas que surgem da história, mas a história não os resolve.
No ensino das escolas superiores tem parte preponderante a
literatura, a poesia, que é arte, talvez a maior das artes. Por certo a arte
é, espiritualmente, superior à história e às ciências pela visão profunda
e universal do mundo e da vida, das coisas e dos homens, que ela
proporciona.
Enfim, entre as matérias do ensino, tem lugar de destaque
também a religião, o cristianismo, que, sendo a Fé do povo brasileiro,
é aprendido e praticado pela maioria, na família e na vida social
também. A religião resolve os grandes problemas humanos. Mas em
cada homem, e especialmente no homem culto, consciente de si
mesmo, o cristianismo pede uma base racional; pois a fé é racional
obséquio . Para crer no cristianismo, é preciso, que o homem tenha
antes a certeza da existência de Deus, da alma, da Revelação, da
Igreja.
A filosofia pode dar uma solução racional a todos estes problemas
imprescindíveis da história, da ciência, da arte, da religião.
A realidade toda é, pois, um problema que pede solução. O
homem quer saber o porque de cada coisa, de cada fato, pelo motivo
de que aquela coisa ou aquele fato não é plenamente inteligível em si
mesmo, mas pede algo que o torne inteligível. Os porques que nos
podemos e devemos propor, para explicar as coisas e os fatos do
mundo da experiência não encontram resposta satisfatória no mundo
da experiência. Por conseguinte, a fim de satisfazermos a esta
exigência racional, para tornarmos inteligível o mundo da experiência,
somos obrigados a transcender este mesmo mundo. Somos obrigados a
transcede-lo em virtude dos próprios princípios de causa e de razão,
que temos aplicado ao mundo da experiência para o compreender.
Este transceder a experiência para explicar e entender a
experiência é o que se chama filosofia, mais precisamente metafísica,
isto é, a ciência que transpõe o mundo da experiência. A experiência é
relativa, contingente, multíplice, variável, e pede necessariamente um
absoluto, um necessário, uma unidade, um imutável, que a justifique.
Seja qual for o modo de conceber, qualificar este absoluto, toda
filosofia aí deve necessariamente chegar. Isto quer dizer toda filosofia
há de ser metafísica.
Finalmente, a vida é um grave problema por resolver. Tanto mais
quando se pensar, por exemplo, no mal, no pecado, no sofrimento, na
morte. Não apenas e não tanto o problema empírico da vida
economica, da profissão, da família, etc., mas, sobretudo, o problema
da vida em geral.
Pode o homem desinteressar-se, teoreticamente, da filosofia
considerada como ciência que resolve o problema da realidade ; no
entanto não se pode ele desinteressar praticamente da filosofia,
considerada como ciência que soluciona o problema da vida. Quem
ignora ou recusa tudo isto, não deixa de filosofar; mas ciente ou não,
filosofa igualmente: a sua filosofia é, porém, vulgar, acrítica,
irracional.
A filosofia é uma disciplina de que não se pode seriamente
prescendir: é a mais alta, a mais necessária das ciências.
Definição , Classificação e Método

da Filosofia

A filosofia é ciência pelas causas primeiras, para resolver o


problema da vida. É ciência, porque é conhecimento das coisas pelas
causas, que são as razões das coisas; é ciência pelas causas primeiras,
porque, para explicar plenamente a realidade, deve-se transcender a
experiência e chegar até às causas primeiras das coisas; resolve o
problema da vida, porque unicamente a filosofia, como ciência das
causas primeiras, dá a indicação do fim último do homem, a que ficam
subordinados todos os outros fins.
Três são os problemas básicos da filosofia: o problema
gnosiológico, do conhecimento, visto ser necessário certificamo-nos
de nossas capacidades cognoscitivas antes de proceder à exploração
filosófica do ser; o problema metafísico, cuja solução consiste na
penetração integral deste mesmo ser em suas distinções fundamentais
(Deus, alma, mundo); o problema moral , da vida que se resolve com
base na metafísica, reveladora da essência última da realidade.
Quanto ao método da filosofia, ele é indutivo, quer dizer, parte da
experiência, como todo saber humano; mas, enquanto as outras
ciências se restringem ao ambito da experiência, a filosofia
transcende-o, para explicar inteiramente a experiência.
Filosofia e História da Filosofia

A filosofia é o resultado de uma subida lenta, laboriosa conquista


da humanidade, que constitui a história da filosofia.
Esta, pois, é a exposição objetiva, cronológica, metódica e crítica,
dos principais sistemas filosóficos, que apareceram ao longo da
história da humanidade.
Entretanto, a história da filosofia se distingue da filosofia
propriamente dita. Com efeito, a primeira abrange todo sistema
filosófico, falso ou verdadeiro; ao passo que a filosofia tem que separar
o verdadeiro do falso, discernir a verdade do erro, mediante o critério
de verdade imanente na razão humana.
O desenvolvimento histórico da filosofia realizou-se
especialmente através de quatro grandes, sucessivas civilizações:
indiana, clássica, cristã, moderna e contemporânea
As Características Filosóficas do
Cristianismo

Não há, propriamente, uma história da filosofia cristã, porquanto


o interesse central do pensamento cristão é a religião.
O cristianismo, todavia, pressupõe uma concepção específica do
mundo e da vida, uma filosofia, que é o teísmo e o criacionismo; e
proporciona à filosofia uma integração imprescindível, no tocante à
solução do problema do mal, mediante os dogmas do pecado original e
da redenção da cruz.
E, finalmente, implica uma justificação histórica doutrinal da
revelação judaico-cristã em geral. Esta parte, dedicada à história do
pensamento cristão, será dividida do seguinte modo: o Cristianismo,
isto é, o pensamento do Novo Testamento, enquanto soluciona o
problema do mal; a Patrística, isto é, o pensamento cristão desde o
segundo até ao oitavo século, a que se deve particularmente a
construção da teologia católica; a Escolástica, isto é, o pensamento
cristão desde o século quinze, criador da filosofia cristã verdadeira e
própria.

O Cristianismo
Os Precedentes do Cristianismo

Os fatores históricos do cristianismo são: em primeiro lugar, a


religião israelita; em segundo lugar, o pensamento grego e, enfim, o
direito romano.
De Israel, o cristianismo toma o teísmo. É o teísmo um privilégio
único deste povo pequeno, obscuro e desprezado. De Israel toma o
cristianismo, também, o conceito de uma revelação e assistência
especial de Deus. Daí a idéia de uma história, que é desenvolvimento
providencial da humanidade, idéia peculiar ao cristianismo e
desconhecida pelo mundo antigo, especialmente pelo mundo grego.
Na revelação cristã é filosoficamente fundamental, básico, o
conceito de uma queda original do homem no começo da sua história.
A solução integral do problema do mal viria unicamente do mistério da
redenção pela cruz - necessário complemento do mistério do pecado
original.

Jesus Cristo

O verdadeiro criador do cristianismo, em sua novidade e


originalidade, é Jesus Cristo. Pode ele dar plena solução ao problema
do mal - solução que representa o maior valor filosófico no
cristianismo - unicamente se é Homem-Deus, o verbo de Deus
encarnado e redentor pela cruz.

Eis o esquema lógico da demonstração da divindade de Jesus


Cristo. Devem ser examinados à luz da crítica histórica, antes de tudo,
os documentos fundamentais, relativos à revelação cristã - Novo
Testamento.
E achamo-nos diante de uma personalidade extraordinária - Jesus
Cristo - que ensina uma grande doutrina, leva uma vida santa, afirma-
se a si mesma como divina e comprova explicitamente com prodígios
e sinais - os milagres e as profecias - esta sua divindade. E como Jesus
Cristo se torna garantia de toda uma tradição que o precedeu - o Velho
Testamento - também se responsabiliza por uma instituição que a ele
se segue - a Igreja Católica.

O Novo Testamento

Como é sabido, Cristo não deixou nada escrito; de tal modo, o


nosso conhecimento mais imediato em torno dele se efetua através dos
escritos dos seus discípulos. Em verdade, temos também testemunhas
pagãs sobre Cristo, além das testemunhas cristãs; estas últimas são:
umas, extracanonicas - não autenticas - outras, canonicas, autenticas.
Mas estas últimas são fundamentais - Novo Testamento - e mais do
que suficientes para o escopo. No seu conjunto, o Novo Testamento
abrange escritos históricos - os Evangelhos e os Atos dos Apóstolos -
proféticos - o Apocalipse, de João - e didáticos - as Epístolas. Os mais
importantes são os Evangelhos - os sinópticos, histórico-didáticos, de
Mateus, Marcos e Lucas; e o quarto evangelho de João, o teólogo da
Encarnação - e as Epístolas de Paulo, o apóstolo dos pagões, o teólogo
da Redenção.

A Solução do Problema do Mal


Costuma-se distinguir o mal em metafísico, moral e físico. O
mal metafísico é a necessária limitação de todo ser criado, que não
seja Deus. Deste mal metafísico não surge o problema do mal,
admitido que todo ser criado tenha todas as perfeições que cabem à
sua natureza.
O mal moral é, inversamente, a inatural limitação do ser humano,
e, por conseguinte, dele surge o problema do mal verdadeiro e próprio.
O mal físico é igualmente uma inatural limitação física do ser
humano; e também dele surge o problema do mal. O homem, como
animal racional, deveria conhecer a verdade adequadamente à sua
natureza, e agir de conformidade com as verdades conhecidas. Ao
contrário, a verdade - mesmo as verdades necessárias para resolver o
problema da vida: Deus , a alma, etc. - é conhecida com muita
dificuldade, misturada com muito erros, e por poucos homens. Com
maior dificuldade ainda a vontade consegue realizar a verdade, mesmo
conhecida pelo intelecto. No homem, como animal racional, deveria o
corpo - e a natureza em geral - estar sujeito ao espírito, da natureza
contra o espírito, do sentido contra o intelecto, das paixões contra a
vontade. Em conclusão, é manifesta a discrepância entre o que o
homem deveria ser e o que é de fato. A filosofia apresenta o problema
do mal, mas não está em condições de resolve-lo.

O Pecado Original
Para resolver o problema do mal, apresenta-se a religião cristã,
dizendo de uma queda do homem no começo de sua história, e afirma
e demonstra esta verdade, bem como o conjuntos dos seus dogmas,
como sendo divinamente revelada. Segundo a Revelação, o homem
não só teria sido criado por Deus no estado de natureza íntegra, mas
também teria recebido a mais, os assim chamados dons preternaturais
- por exemplo, não morrer - e sobrenaturais - como a participação da
própria vida de Deus. Devido ao pecado original, - pecado de orgulho,
de rebelião ademais, a sua própria natureza teria sido ferida. Esta
desordem seria transmitida pelos protoparentes a todos os homens, que
deles descendem por geração. É, deste modo, explicado o ingresso do
mal no mundo, a ignorância, a concupiscência, e todos os sofrimentos
humanos.

A Redenção pela Cruz


Mas, que sentido tem o mal no mundo? Conseguiu o homem,
mediante o pecado, frustar o plano divino da criação? Ou do próprio
mal soube Deus tirar, mediante uma divina dialética, o bem e até um
bem maior? É o que explica um segundo dogma da revelação cristã, o
dogma da redenção operada por Cristo. Segundo este dogma, Deus,
isto é, o Verbo de Deus, a segunda pessoa da Trindade divina, assume
natureza humana, precisamente para reparar o pecado original e, por
conseguinte, suas consequências naturais também. Visto a ofensa feita
a Deus pelo pecado ser infinita com respeito ao Infinito ofendido,
Deus precisava de uma reparação infinita, que unicamente Deus podia
dar.

Sendo, porém, o homem que devia pagar, entende-se como Verbo


de Deus assuma em Cristo a natureza humana. Para a Redenção, teria
sido suficiente o mínimo ato expiatório de Cristo, tendo todo seu um
valor infinito, devido à dignidade do operante. Ao contrário, ele se
sacrifica até à morte de cruz. Fez isto para dar toda a glória possível à
infinita majestade de Deus no reino do mal e da dor proveniente do
pecado; é, pois, a glória de Deus o fim último de toda atividade divina.
As consequências da redenção de Cristo, a respeito da humanidade,
são as seguintes: Ao homem foram, porém, restituídos os dons
sobrenaturais, a graça, a divina adoção. Não lhe foram, porém,
restituídos os dons preternaturais e tampouco a integridade da
natureza, a fim de que mediante esta pena pudesse expiar a culpa
original e as atuais, e colaborar, na medida de seu poder, com a
redenção de Cristo. Por este motivo permanecia a dor, o dissídio entre
virtude e felicidade, e a ética seria uma ascética. Cristo, pois, convida
os desejosos de maior perfeição a carregar uma cruz mais pesada
ainda, como ele fez, para a glória de Deus e a própria santificação. No
primeiro caso, o sacrifício é expiação, no segundo é holocausto. O
primeiro é o caminho dos preceitos - para todos -, o segundo é o
caminho dos conselhos - para os perfeitos.

Ascetismo e Teísmo
Das precedentes considerações segue-se que ao cristianismo
importa sempre e essencialmente uma vida ascética com respeito ao
mundo. Não porque o sobrenatural oprime a natureza, mas por causa
da desordem introduzida pela queda original na ordem da própria
natureza. Em verdade, a raiz metafísica desta ascética está no próprio
teísmo, e precisamente no conceito de criação. Ascética, não
certamente no sentido da renúncia absoluta aos bens criados; mas no
sentido de que o homem, sendo criatura e portanto dependente
inteiramente de Deus, deve praticamente reconhecer esta sua absoluta
dependência, este seu nada ser por si.

Ascetismo e Cristianismo
Deus quis remir o homem, exigindo, no mesmo tempo, que a
justiça fosse dignamente satisfeita, mediante uma expiação infinita por
parte do Verbo humanado. Esta expiação não dispensava, mas, pelo
contrário, tornava possível a expiação por parte do homem,
precisamente através dos sofrimentos provenientes da desordem
provinda do pecado. Esta ascética tem a sua primeira e perfeita
realização em Cristo, redentor pela cruz. Ele será o modelo e o ideal da
vida cristã, mas será, para o mundo, loucura e escândalo. A todos os
seus seguidores, Cristo ensina a renúncia, como condição
indispensável para a salvação: Se alguém quer vir após mim, renuncie-
se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Aos que aspiram, pois, a
uma perfeita vida cristã impõe a renúncia total aos grandes bens da
terra segundo a natureza humana : riqueza, família, vontade própria.

A Influencia da Igreja na Renascença da


Filosofia Racional
Quando a filosofia racional já estava em fase adiantada de
restauração, os Papas apoiaram-se com todos os meios. Destacam-se,
pelo apoio dado a esse movimento filosófico: Pio IX, Leão XIII, Pio X,
e os papas posteriores. O Código de Direito Canonico exige que o
ensinamento filosófico nos seminários e nas universidades católicas se
inspire nos princípios sadios da filosofia tomista.

A Filosofia da Religião
A religião, em especial o cristianismo, não é uma filosofia. No
entanto, a religião está relacionada com a filosofia, que lhe deve
oferecer uma justificação racional. Daí a possibilidade e a necessidade
de uma filosofia da religião, assunto que empolga as várias filosofias
contemporâneas.
A moderna filosofia da imanencia, porém, devido à doutrina
gnosiológica e metafísica imanentista, acaba por destruir a religião, ao
passo que a filosofia racional justifica teoricamente a religião. Em
nossos dias Umberto Padovani expos o pensamento da filosofia
racional sobre a filosofia da religião.
O interesse central do cristianismo não é a filosofia e sim a
religião. No entanto é função da filosofia dilucidar o papel da
razão no ambito da fé. A filosofia da religião nada mais é que a
filosofia aplicada ao fenomeno religioso. A filosofia não depende
da religião em seus princípios primeiros; mas a teologia, ciencia
de Deus, exerce um controle sobre as conclusões filosóficas,
limitando a filosofia negativamente, isto é, limitando a sua
liberdade de se enganar.

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA

CENTRO DE TECNOLOGIA DE STA. BARB. D'OESTE


Introdução à Filosofia

Religião

Ademilson Voigt - RA 94.7782-9 - 3º EGM

A Religião

Não é preciso frisar que a sociedade humana, todas as sociedades


humanas, dependem da sociedade da ordem do homem para com
Deus, do qual, por sua vez, dependem toda ordem e toda realidade.
E quando essa ordem é alterada, tudo necessariamente se pertuba.
A sociedade do homem com Deus, porém, não é apenas natural,
racional, mas também sobrenatural.
E tal sociedade sobrenatural, que é também visível e social, de
harmonia com a natureza sensível e social do homem, é a igreja
católica, fundada por Cristo e por ele governada através do Romano
Pontífice, sucessor de Pedro.
Cabe à Igreja Católica não somente conduzir o homem à
consecução do seu fim sobrenatural, mas também proporcionar-lhe
todos os bens naturais, aqueles valores racionais, que poderia o
homem, em linha de direito, realizar mediante as suas forças naturais e
a sua razão; mas, em linha de fato, é incapaz de conseguir, devido à
desordem introduzida na mesma natureza humana pelo pecado
original.
Essa desordem remediou a redenção de Cristo. Sem a Revelação
não é plenamente possível resolver o problema da vida, e em especial
o problema do mal, que atormenta todo homem que vem ao mundo.
Assim, a religião, o cristianismo, vem a ser não somente o
coroamento sobrenatural, mas também a integração natural da
filosofia. Esta, sem a religião, sem o cristianismo, não resolve
inteiramente o seu problema, que é o problema da vida.

Índice

1-) Justificação da filosofia.............................................pg 1 , 2

2-) Definição, Classificação e Método da Filosofia........pg 3

3-) Filosofia e História da Filosofia................................pg 4


4-) As Características Filosóficas do Cristianismo........pg 5

5-) O Cristianismo
Os Precedentes do Cristianismo..............................pg 6
Jesus Cristo.............................................................pg 6 , 7

6-) O Novo Testamento...................................................pg 7

7-) A Solução do Problema do Mal.................................pg 8

8-) O Pecado Original......................................................pg 9

9-) A Redenção pela Cruz................................................pg 9 , 10

10-) Ascetismo e Teísmo....................................................pg 11

11-) Ascetismo e Cristianismo...........................................pg 11

12-) A Influencia da Igreja na Renascença da Filosofia.....pg 12

13-) A Filosofia da Religião..............................................pg 12

14-) A Religião..................................................................pg 13

15-) Bibliografia................................................................pg 14

Bibliografia

- História da Filosofia
Padovani, Umberto

Ed. Melhoramentos, 1981.

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