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CLP- CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

PROGRAMMABLE LOGIC CONTROLLER

Resumo: Este artigo tem por objetivo descrever funcionalidade do CLP (Controlador Lógico Programável.) um
dispositivo eletrônico digital.

Palavra - Chave: Controlador Lógico Programável

Abstract: The objective of this article is to describe functionality of CLP (programmable logic controller.) an electronic
device.

Keyword: programmable logic controller.

Autora: Marilourdes da Silva Mello


INTRODUÇÃO MORAES e CASTRUCCI (p.31, 2001), é responsável
pela execução do programa do usuário, atualização da
Globalização versos Tecnologia, Industrialização
memória de dados e memória de imagem”.
versos Produção em grande escala; estes são os fatores
que levaram a necessidade de desenvolver um dispositivo I/O(módulos de entrada e saídas), onde se comunica com
que substituísse os painéis de controle a reles e que fosse os sensores e contadores. Interface Homem Maquina
possível alterar uma produção sem ter que refazer toda a (IHM), Memória (para armazenamento de dados).CLP é o
lógica dos reles, e contadores. Assim sendo, foi controlador indicado para lidar com sistemas
desenvolvido um sistema que desenvolvesse tais funções, caracterizados por eventos discretos (SEDs), ou seja, com
e que desde então, ganha mais funções e aplicações, e que processos em que as variáveis assumem valores zero ou
hoje é conhecido como controlador lógico programável um (ou variáveis ditas digitais, ou seja, que só assumem
(CLP). O dispositivo mais utilizado que tornou possível valores dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar
este tipo de sistema foi o CLP. O CLP surgiu na década com variáveis analógicas definidas por intervalos de
de 60, e ainda existem muitas empresas do ramo da valores de corrente ou tensão elétrica. As entradas e/ou
indústria, que envolve a automação, que possuem poucas saídas digitais são os elementos discretos, as entradas
experiências com eles. A grande vantagem desse e/ou saídas analógicas são os elementos variáveis entre
dispositivo esta na possibilidade de reprogramação, sem valores conhecidos de tensão ou corrente.Os CLP's estão
necessidade de realizar modificações de hardware. Mais o muito difundidos nas áreas de controle de processos ou de
que impulsionou a saída da automação das indústrias, automação industrial. No primeiro caso a aplicação se dá
para os prédios e residências, foi à popularização e o nas industrias do tipo contínuo, produtoras de líquidos,
desenvolvimento dos computadores pessoais. De fato, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a
atualmente o que se busca é a conectividade entre os aplicação se dá nas áreas relacionadas com a produção
diversos dispositivos, que integram um sistema em linhas de montagem, por exemplo na indústria do
automatizado e os computadores pessoais. automóvel.Num sistema típico, toda a informação dos
sensores é concentrada no controlador (CLP) que de
FUNCIONALIDADE DO CONTROLADOR
acordo com o programa em memória define o estado dos
LÓGICO PROGRAMÁVEL.
pontos de saída conectados a atuadores.Os CLPs tem
Controlador Lógico Programável ou Controlador capacidade de comunicação de dados via canais seriais.
Programável, conhecido também por suas siglas CLP ou Com isto podem ser supervisionados por computadores
CP e pela sigla de expressão inglesa PLC (Programmable formando sistemas de controle integrados. Softwares de
Logic Controller), é um computador especializado, supervisão controlam redes de Controladores Lógicos
baseado num microprocessador que desempenha funções Programáveis.Os canais de comunicação nos CLP´s
de controle - controle de diversos tipos e níveis de permitem conectar à interface de operação (IHM),
complexidade. Geralmente as famílias de Controladores computadores, outros CLP´s e até mesmo com unidades
Lógicos Programáveis são definidas pela capacidade de de entradas e saídas remotas. Cada fabricante estabelece
processamento de um determinado numero de pontos de um protocolo para fazer com seus equipamentos troquem
Entradas e/ou Saídas (E/S). informações entre si. Os protocolos mais comuns são
Controlador Lógico Programável é um Modbus (Modicon - Schneider Eletric), Profibus
equipamento eletrônico digital com hardware e software (Siemens), Unitelway (Telemecanique - Schneider
compatíveis com aplicações industriais. Segundo a Eletric) e DeviceNet (Allen Bradley), entre muitos
NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é outros.Redes de campo abertas como PROFIBUS-DP são
um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória de uso muito comum com CLPs permitindo aplicações
programável para armazenar internamente instruções e complexas na indústria automobilística, siderurgica, de
para implementar funções específicas, tais como lógica, papel e celulose, e outras.O CLP foi idealizado pela
seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, necessidade de poder se alterar uma linha de montagem
controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, sem que tenha de fazer grandes modificações mecânicas e
vários tipos de máquinas ou processos. ”Segundo elétricas.O CLP nasceu praticamente dentro da industria
automobilística, especificamente na Hydronic Division da
General Motors, em 1968, sob o comando do engenheiro possibilidade de simulações e testes, treinamento e ajuda
Richard Morley e seguindo uma especificação que por parte do software de programação, possibilidade de
refletia as necessidades de muitas indústrias armazenamento de vários programas no micro, etc.5ª
manufatureiras.A idéia inicial do CLP foi de um Geração: Atualmente existe uma preocupação em
equipamento com as seguintes características resumidas: padronizar protocolos de comunicação para os CLP's, de
Facilidade de programação, Facilidade de manutenção modo a proporcionar que o equipamento de um fabricante
com conceito plug-in, Alta confiabilidade, Dimensões “converse” com o equipamento outro fabricante, não só
menores que painéis de Relês, para redução de custos, CLP's, como Controladores de Processos, Sistemas
Envio de dados para processamento centralizado, Preço Supervisórios, Redes Internas de Comunicação e etc.,
competitivo, Expansão em módulos;Mínimo de 4000 proporcionando uma integração a fim de facilitar a
palavras na memória.Podemos didaticamente dividir os automação, gerenciamento e desenvolvimento de plantas
CLP's historicamente de acordo com o sistema de industriais mais flexíveis e normalizadas, fruto da
programação por ele utilizado: 1ª Geração: Os CLP's de chamada Globalização. Existem Fundações Mundiais
primeira geração se caracterizam pela programação para o estabelecimento de normas e protocolos de
intimamente ligada ao hardware do equipamento. A comunicação. A grande dificuldade tem sido uma
linguagem utilizada era o Assembly que variava de padronização por parte dos fabricantes.Com o avanço da
acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou tecnologia e consolidação da aplicação dos CLPs no
seja, para poder programar era necessário conhecer a controle de sistemas automatizados, é frequente o
eletrônica do projeto do CLP. Assim a tarefa de desenvolvimento de novos recursos dos mesmos.O CLP
programação era desenvolvida por uma equipe técnica monitora o estado das entradas e saídas, em resposta às
altamente qualificada, gravando-se o programa em instruções programadas na memória do usuário, e
memória EPROM, sendo realizada normalmente no energiza ou desenergiza as saídas, dependendo do
laboratório junto com a construção do CLP. 2ª Geração: resultado lógico conseguido através das instruções de
Aparecem as primeiras “Linguagens de Programação” programa. O programa é uma seqüência de instruções a
não tão dependentes do hardware do equipamento, serem executadas pelo CLP para executar um processo. A
possíveis pela inclusão de um “Programa Monitor “ no tarefa do CLP é ler, de forma cíclica, as instruções
CLP, o qual converte (no jargão técnico, “compila”), as contidas neste programa, interpreta-las e processar as
instruções do programa, verifica o estado das entradas, operações correspondentes. Um CLP deve realizar
compara com as instruções do programa do usuário e basicamente as seguintes funções: a) Processamento do
altera o estados das saídas. Os Terminais de Programação programa e b) Varredura das entradas e saídas. Os
(ou maletas, como eram conhecidas) eram na verdade principais pontos de aplicações dos CLP’s são: a)
Programadores de Memória EPROM. As memórias Máquinas: Máquinas operatrizes, máquinas têxteis,
depois de programadas eram colocadas no CLP para que máquinas para fundição, máquinas para indústria de
o programa do usuário fosse executado. 3ª Geração: Os alimentos, etc. Indústria: Mineração, siderúrgicas,
CLP's passam a ter uma Entrada de Programação, onde aciarias, laminadoras, etc. O HOMEM X A MÁQUINA
um Teclado ou Programador Portátil é conectado, Na automação industrial, as máquinas substituem tarefas
podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário, tipicamente mentais, tais como memorizações, cálculos e
além de realizar testes (Debug) no equipamento e no supervisões. Os CLP’s dominam os dispositivos
programa. A estrutura física também sofre alterações pneumáticos, hidráulicos, mecânicos e eletroeletrônicos.
sendo a tendência para os Sistemas Modulares com Os CLP’s substituem a ação do homem como sistema de
Bastidores ou Racks.4ª Geração: Com a popularização e a controle, e podem controlar grandezas tais como vazão,
diminuição dos preços dos microcomputadores temperatura, pressão, nível, velocidade, torque,
(normalmente clones do IBM PC), os CLP's passaram a densidade, rotação, voltagem e corrente elétrica, ou seja,
incluir uma entrada para a comunicação serial. Com o as variáveis de controle de um processo industrial. O
auxílio dos microcomputadores a tarefa de programação primeiro projeto de CLP foi desenvolvido pela General
passou a ser realizada nestes. As vantagens eram a Motors para substituírem os sistemas de relés e reduzir os
utilização de várias representações das linguagens, custos de modificações e sucateamento dos controladores
das linhas de produção, devido a alteração nos modelos instruções. Ao ser energizado, o CLP cumpre uma rotina
de carros (1968). Sendo os primeiros CLP’s fabricados de inicialização gravada em seu sistema operacional. Essa
para a indústria automobilística com total equivalência da rotina realiza as seguintes tarefas: Limpeza das memórias
lógica a relés (1969). Já em 1971 surgem os primeiros imagens , Teste da memória RAM , Teste de
CLP’s controladores de outros processos. Em 1973 os executabilidade do programa. Após a execução dessas
CLP’s começam a ficar inteligentes e ter processamento rotinas, a CPU passa a fazer uma varredura constante, ou
aritmético, controle de impressora, transferência de dados seja, uma leitura seqüencial das instruções em "loop".
e operações matriciais. No mesmo ano de 1973, é Após o CLP fazer a varredura no programa do usuário,
introduzido os controles de PID’s analógicos, permitindo este transfere os dados da memória-imagem das saídas
a sua difusão para áreas de fornos, controles hidráulicos e para o módulo de saída, realiza a leitura do módulo de
pneumáticos. Em 1976 inicia-se a utilização de CLP’s em entrada e atualiza a memória-imagem das entradas. Estas
configurações hierárquicas, integrando todo o sistema de entradas e saídas são pontos de comunicação dos
fabricação. Em 1977 começa a diminuir o tamanho físico equipamentos de processo com o CLP. A primeira
dos CLP’s com novas e modernas técnicas de varredura passa pelas entradas para verificar seus estados
microprocessamento. Em 1978 começa a popularização lógicos e armazenar esses dados. Após ter verificado o
dos CLP’s que contribui muito para o aumento das estado lógico da última entrada, ela atualiza a tabela
vendas. Em 1980 inicia uma nova geração de módulos imagem de entrada com esses dados. A varredura das
inteligentes que passam a dar mais velocidade ao entradas normalmente gira em torno de 2 ms. Uma vez
gerenciamento dos processos utilizando CLP. No inicio gravados os estados lógicos das entradas na respectiva
da década de 80 começa uma grande evolução quanto ao tabela-imagem, o microprocessador inicia a execução do
hardware, surgem novas tecnologias nos processadores programa de acordo com as instruções gravadas. Após o
que os tornam mais rápidos, proporcionando maior processamento do programa, o microprocessador
eficácia nos controles de processos, diminuição no armazena os dados na tabela-imagem da saída. Após a
tamanho do equipamento com circuitos híbridos, atualização da tabela-imagem, o microprocessador
barateando muito o custo final do equipamento chegando transfere esses dados para o módulo de saída a fim de
a compensar a aplicação de CLP’s quando fossem utilizar ligar ou desligar os elementos que se encontram no
de 4 a 6 relés. Essa prática diminui muito também o custo campo. O tempo de processamento das instruções
da manutenção e ou alteração dos sistemas para atender depende da quantidade de passos do programa, podendo
variações do processo. Apesar de todas essas mudanças variar entre 1 e 80 ms. Após a transferência dos dados da
na estrutura física não houve mudanças no seu tabela-imagem da saída para os módulos de saída, o ciclo
funcionamento lógico básico. Hoje, podemos encontrar os do CLP termina e a varredura é reiniciada. Os CLP’s
mais vários modelos disponíveis no mercado que se contém uma proteção para garantir que o ciclo seja
diferenciam de fabricante para fabricante em relação ao executado em menos de 200 ms. Se o controlador não
seu formato, tipos de cartões (módulos de entradas e executar o ciclo em menos de 200 ms por algum erro de
saídas) usados, quantidade de pontos nos cartões, programação, ele se desliga e reseta as saídas. Essa
configurações gerais e softwares de configurações, mas a proteção se chama time watch dog (cão de guarda do
lógica de programação é muito semelhante entre eles, tempo).
principalmente a programação em Ladder, que veremos
A memória EPROM contém o programa que inicia o
mais adiante.
CLP, armazena os programas executivos (sistema) e
Processamento do trabalho: O CLP processa o gerencia o roteiro de dados e a seqüência de operação. A
programa do usuário em ciclo fechado. O programa do CPU trabalha junto com este programa já em EPROM,
usuário tem um inicio e um fim, o processador começa o elaborado pelo fabricante que apresenta dados referentes
processamento no início do programa e quando chega ao a este CLP e ao seu desempenho.
fim, atualiza as entradas e saídas e inicia novamente o
programmable logic controller É uma memória de
processamento do programa. O CLP somente executa
aplicação, que armazena o programa do usuário. Esta
aquilo que foi programado a executar. O tempo de ciclo
área, reservada ao programa do usuário, contém alguns
do CLP é de alguns milissegundos por 1024 bytes de
Kbytes de palavras-livres que serão processadas pela dois grupos: § Linguagem de baixo nível § Linguagem de
CPU. Nesta área, entra-se com o programa que se deseja alto nível. Considera-se linguagem de baixo nível aquela
executar em relação ao equipamento. A CPU processa cujas instruções são escritas em código binário que o
este programa, atualiza a memória de dados internos e microprocessador interpreta. Para se programar nessa
imagem E/S e retorna novamente para esta área de linguagem, o programador necessita ter conhecimento da
memória. A posição da seletora RUN e PROG indica se o arquitetura do microprocessador. Os programas escritos
CLP está ou não operando o programa de aplicação RUN: em código binário são trabalhosos e difíceis de serem
O CLP está operando o programa de aplicação. A interpretados e manipulados. Para minimizar esse
varredura do programa de aplicação é cíclica, o CLP faz a problema, os programas podem ser escritos em linguagem
varredura e a execução do programa de aplicação. As de máquina ou linguagem assembler. A linguagem de
saídas serão energizadas ou desenergizadas de acordo máquina utiliza o código hexadecimal para escrever os
com o programa de aplicação. PROGR: O CLP não está programas. Um codificador entre o teclado e o
operando o programa de aplicação. Neste caso, o microprocessador traduz o código hexadecimal para o
programador realiza a programação, inserindo as binário correspondente. A linguagem de alto nível é
instruções do programa de aplicação na memória do CLP aquela que se aproxima da linguagem utilizada pelo
através do terminal de programação. As saídas serão homem. Nessa linguagem, o computador usa
desenergizadas nesta posição. É uma área reservada para compiladores ( ou interpretadores ) poderosos que
o controle do programa do usuário. Nesta área se traduzem as instruções de um programa para a linguagem
encontram dados referentes ao processamento do de máquina. As instruções dos programas são
programa do usuário. Todos os bytes desta área são de direcionadas para área onde vai ser aplicada. Por
controle. É uma tabela de valores manipuláveis. É uma exemplo, a linguagem STEP 5 é direcionada para a
área de memória reservada para interligação entre CLP e operação dos CLP’s e suas instruções são contatos de
equipamentos. São do tipo RAM, pois têm seus dados relés e blocos lógicos. Entre as linguagens de alto nível
constantemente alterados. A CPU, após ter efetuado a podemos destacar: § Linguagem BASIC § Linguagem
leitura de todas as entradas, armazena o estado lógico FORTRAN § Linguagem COBOL § Linguagem
dessas informações na área denominada status das LADDER 3.4.3. LINGUAGEM LADDER A linguagem
entradas (ou imagem das entradas). Uma vez memorizado ladder é a linguagem utilizada pela maioria dos CLP’s.
o estado lógico das entradas, o programa processará esses Ela foi criada para solucionar os problemas da área da
níveis e os resultados serão armazenados na área automação e se divide em três tipos de representação:
denominada status das saídas (ou imagem das saídas).Os diagrama lógico, lista de instruções, diagrama de contatos
níveis lógicos da memória-imagem da saída só são
A programação em linguagem Ladder é uma
transferidos para as respectivas saídas após o término da
ferramenta usada para descrever o formato de diagramas
seqüência de operações contidas no programa. Do mesmo
esquemáticos introduzidos num PLC. A linguagem usa
modo, os níveis lógicos das entradas só são transferidos
dois elementos básicos: instruções lógicas de relé e
para a memória-imagem das entradas após a verificação
instruções para transferência de dados. Nesta secção será
de todas as entradas. Observação: Os níveis lógicos da
examinada a utilização de instruções lógicas de relé
memória-imagem podem ser monitorados pelo usuário e
discretas. Este conjunto de instruções lógicas permite que
também podem ser forçados a um nível desejado através
a linguagem Ladder possa substituir, de uma forma
do terminal de programação.
eficaz, o controlo realizado exclusivamente com relés.Um
Linguagem de Programação: Os CLP’s, assim como circuito de lógica Ladder consiste numa rede formada por
os computadores, necessitam de um programa para seu linhas, nas quais deve existir continuidade para que se
funcionamento. Como sabemos, um programa é uma lista possa ativar a respectiva saída. Estas saídas são
de instruções que coordenam e sequenciam as operações controladas pela combinação de estados das entradas e
que o microprocessador deve executar. Qualquer saídas. As condições podem ser ligadas em série,
programa requer uma linguagem de programação através paralelo, ou série-paralela, a fim de construir a lógica
da qual o usuário pode se comunicar com a máquina. As necessária.Desta forma, uma rede Ladder define a
diversas linguagens de programação são classificadas em estratégia de comando que controla as saídas do PLC. Ao
contrário da lógica de relé, uma rede Ladder não contribuindo, pois com o embasamento aplicado já se
representa ligações físicas. pode ter uma idéia genérica de CLP. Dessa forma o CLP é
importante na evolução tecnológica substituindo muitos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
elementos por apenas um, poupando trabalho ao homem.
Não se pode falar em automação sem que envolva
o CLP, pois bem espero com esta pesquisa estar
.
REFERÊNCIAS :

CAPELLI, Alexandre.”CLP Controladores lógicos programáveis na prática”.São Paulo: Antenna. 2007.

FIALHO, Arivelto Bustamante. “ Automação Pneumatica.”. São Paulo: Érica. 2003.

MORAES, Cicero Couto; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. “ Engenharia de Automação Industrial”. São Paulo: LTC.
2001.

PRUDENTE,Francesco.”Automação Industrial – PLC”.São Paulo: LTC. 2007.

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