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Arg, Ciéne, Saide Unipar, 43); set.dez.,2000, CORRELACAO DOS CANAIS DE ACUPUNTURA COM A NEUROANATOMIA E A NEUROFISIOLOGIA. Andréa Jeanne Lourengo Nozabie Cristina Elena Prado T, Fregonesi Décio Antonio Fregonesi™™” NOZABIELI, A. J. L.; FREGONESI, C. B. P.'T; FREGONESI, D. A. Correlagiio de canais de Acupuntura com a Neuroanatornia € a Neurofisiotogia. Arg. Ciéne. Saiide Unipar 4(3): 263-268, 2000. RESUMO: Propée-se neste trabalho uma revisdo de virias pesquisas procurando estabelecer correlagies entre a acupuntura, a neurofisiologia ¢ a neuroanatomia. Mostrar também a importincia dessa medicina tradi- cional e sua aceitagio ne Ocidente. PALAVRAS-CHAVE: acupuntura; neuroanatomia; neurofisiologia. CORRELATION OF ACUPUNCTURE CHANNELS WITH NEUROANATOMY AND. NEUROPHYSIOLOGY NOZABIELL, A.J. L.; FREGONESI, C.E. P'T; FREGONESI, D. A. Correlation of Acupuncture Channels with Neuroanatomy and Neurophysiology .Arg. Ciéne, Satide Unipar, 4(3): 263-268, 2000. ABSTRACT: It is proposed in this work a review of several research trying to establish correlations between the acupuncture, neurophysiology and neuroanatomy. To show the importance of that traditional medicine and its acceptance in the Occident KEY WORDS: intended as well acupuncture; neuroanatomy; neurophysiology. Introdugio A lta contra as doengas é tio antiga quantoa humanidade. Desde o inicio, o homem busca manei- ras de aliviar suas patologias e sintomas. Por sera dor ‘umdos sintomas mais debilitantes, ela consisteemuma das principais causas de procura do paciente ao mé- ico. Atualmente so muitos os trabalhos de investi- ‘gagiio que se realizam em tomo da dor, Dentre as pesquisas que vém sendo realizadas com intuito de aliviara dor, a éenica alternativa mais estudada 6a acupuntura, milenar método terapéutico de origem chinesa, que tem na aplicagio de agulhas sobrea su- perficie da pelea cura de doengas (ORLEY JUNI- OR, 1994). A partir da década de 70, essa pratica médi- ca chinesa comegou a ser amplamente utilizada no Ocidente e com isso cientistas, americanos e euro- peus, iniciaram pesquisas para constatar sua eficd- cia e entender sua forma de agiio no organismo hu- ‘mano. Desse modo a acupuntura ganhou respaldo cientifico através das varias respostas conseguidas pelos experimentos que foram e vem sendo reali- zados pelo mundo (WEN, 1998). Pesquisas mais recentes estosendo direcionadas no sentido de comprovar o mecanismo neuroquimico da acupun- ura, utilizando, para isso, conhecimentos obtidos através da neurofisiologia dador. Com isso, enten- de-se melhor o mecanismo de ago da acupuntura, fazendo com que se torne mais aceita na medicina Ocidental (BURGIERMAN, 1999). Considerando a crescente utilizagio desta técnica altemativae orespaldo cientifico que ganhou nas iltimas décadas, propusemos realizaro presente estudo com objetivo de fazer uma ampla revisio bibliogrfica, para contribuir cientificamente como esclarecimento dessa técnica milenar. Desenvolvimento ‘A acupuntura é 0 conjunto de conhecimentos teérico-empirico da medicinachinesa que visa’ terapia edtcuradas doengas através da aplicago de agulhas * Fisioterapeuta especialiste em morfologia aplicada& edueagio corporal et reabilitagio. ” Fisioterapia e Professora de Fisiologia da Universidade Estadual Paulista Campos de Prescente Prudent Professor da Universidade Estacual Paulista Campos de Presidente Prudente. Endereco: Cristina Elena Prado T. Fregonesi, Rua Manoel Ruiz Garvin” 1200.d Aviaglo, 19020-530 Presidente Prudente-SP. 263 (WEN, 1998). Para facilitar sua compreensio é necessiirio oconhecimento de conceitos como Tao, Yine Yange também a teoria dos cinco elementos. ‘Yin-Yang ‘Na filosofia seguida pelos chineses, encontra- se acrenga taoista que prega que o Tao € ocomegoe © fim, a vida e a morte (WEN, 1998), O Tao tem dduas qualidades ou condigdes opostas ecomplemen- tares que eternamente se transmutam, Uma delas yin, qualidade negativa, passiva. A outra 0 yang, {qualidade positiva, ativa, A existéncia de todas as coisas, inclusive da vida, depende do equilfbrio ade- quado entre essas duas polaridades (CORDEIRO, 1992) Para se curar a moléstia, deve-se procurara ccausa basica, ou seja, aquilo que desarmonizou yine oyang. Umadelas niada ésem a outra, e oexcessoou deficiéncia de uma gera desarmonia (FRITIOF, 1995), (O Tao é representado através de um simbolo (Figura 1). Ble contém uma linha ondulada querepre- sentao movimento do yine yang, um sucedendo a0 outroem cicloscontinuos. Os pequenos circulos mos- tram quendioexiste o yang absolutonem yin absoluto. Organismo esté sadio quando os dois prine- pios, yine yang, esto em harmonia, Havendo dese- Quilbrio, surge a doenga. As agulhas de acupuntura io utilizadas com o objetivo de restaurar o equilfbrio (MENSATO, 1977). Teoria dos Cinco Elementos Segundo XI(1993),a teoria dos cinco elemen- tos sustenta quea naturezs esté constitufda por cinco substincias: madeira, fogo, metal, terrae égua. Ode- senvolvimento e as mudangas de todas as coisas & todos os fendmenos so resultados do movimento continuo do yine yange da dominainciaentre os cinco elementos. Para WEN (1998), a nogio de geragiio dos elementos envolve o processo de produzir, crescere promover. Segundo essa ordem, « madeira gera 0 fogo, o fogo gera aterra, aterra gera ometal, 0 metal geraaéguaea gua geraa madeira (Figura 2) Denomina-se relacio mfe-filho, quando cada elemento gerado dexisténcia a outro elemento (COR- DEIRO, 1992).Como exemplo, temos a combustio da madeira, culminando em cinzas que sfo incorpo- radas terra ao longo dos anos; a terra, sob o efeito de grandes presses, produzos metais, E dos metais e rochas brotam as fontes de dgua. A Agua dé vida aos vegetais, gerando a madeira, 264 ‘Arg, Ciéne. Saiide Unipar, 4(3): se J6e7., 2000 Outro relacionamento entre os cineo elemen- {0560 da inibigdo que traz implicita aidéia de contro- lee restrigdio (SUSSMANN, 1978). ‘Ardem dessa relagio é que a madeira inibea terra, a terra inibe a dgua, a dgua inibe 0 fogo, 0 fozo inibe o metal eo metal inibea madeira (SHU, 1982). ‘Naconcepgao antiga sobre a natureza, o metal tem capacidade de cortar a madeira, e as rochas € metais no solo podem impedir o crescimento da raiz, das drvores, A madeira cresce absorvendo os nutri- entes da terra, empobrecendo-a. As rafzes das arvo- res, quando muito longas, perfuram eracham a tera, A terraimpede que a 4gua se espalhe, absorvendo-a Que agua possa inibir o fogo é compreensivel, O fogo inibe-o metal, pois este é derretido por aquele (WEN, 1998) ‘Segundo FRITIOF (1995) norelacionamento de inibicdo entre os cinco elementos pode existir 0 inter-relacionamento, direto ou indireto, entre eles, podendo haveruma contra-inibiciio, na qual o ii dor pode ser inibido. Por exemplo, normalmente a figua é inibidora do fogo, mas se ele apresentar-se intenso e a 4gua em pouca quantidade, haverd uma inibigao da 4gua. Desse modo, para init, hé necessi- dade de que 0 elemento ngio se encontre em deficién- cia. Nas teorias da medicina chinesa, os cinco ele- mentos e suas inter-relagdes aplicam-se a fisiopatolo- gia das doengas (WEN, 1998). Aplicagiio da Teoria dos Cinco Elementos A aplicagiio nos varios sistemas do organismo segundo MENSATO (1997): admite que ocoragio, porexemplo, 60 fogo, sua mie 60 figado (madeira), seu filho 60 bagoe pancreas, que si de tetra. No caso de 0 coragiio estar enfraquecido, devemos for- talecé-1o ou entio tonificaro figado, sua mie. Seo coragiio esti excessivamente energético, devemos diminuir a sua energia, ou a do bago-piincreas, seu filho, Essa classificagiio econceito tém légicaerazio de ser, mesmo em nossos dias, Sabemos que em muitas situagdes, o pulmo pode ajudar o funcionamento dos rins, comoexem- plo temos 0 controle do equilibrio écido basico do corganismo. O figado, aofomecer glicose, fomece tam- bém energia vital 20 trabalho do miocérdio. Os 6r- gfos supra-renais atuam na conversiio do glicogénio em glicose, pelo figado; 0 figado inibe o bago-pain- creas, porque 0 coraciio necessita de oxigénio do pulmo que, por sua vez, necessita de energia gerada pelo figado, Nessas situagOes, o volume sanguiineo Arg. Ciéne. Saside Unipar, 4(3): set.Jdez., 2000 necessitio ao figadoé fomecido, em parte, pelo bao (BOMTEMPO, 1983). Desse modo, o desequilforio gue atinge um determinado drgio pode ter sua causa em outro 6rgio, da mesma forma, uma doenga pode propagar-se ou mesmo transformar-se em outros ti- 1pos de doenga (JONG, 1982), Energia Ki ou Vital Para FRITJOF (1995) aexisténcia de ener- sia vital 6 reconhecida ha séculos, Essa energia cir- cula através do corpo por vias bem definidas de- nominadas meridianos Atualmente, a preciso dos graficos destas vias pode ser comprovada através do milianpert- metro que mede’a resisténcia elétrica na superficie da pele (GARCIA, 1990). ‘Segundo a cigncia-filosstica chinesa, sd trés as fontes de energia que sustentam o homem:aener- gia genética, contida nos gametas e que formam a constituigo basica do homem; a dos alimentos, que stio energias concentradas; a energia do ar, que é0 sopro vital (GONCALVES, 1989). A Circulagio de Energia Oconhecimento chinés sobre. circulagio de energia tr6fico ¢ secular, eles dizem que a energia ‘passa através de canais chamados meridianos (ner Vos), que percorrem todo 0 corpo. No trajeto dos meridianos existem pontos superficiais, ocalizados na pele, chamados acupantos (pontos motores). possibilitando, em caso de doenga, o equilfbrio do fluxo de energia tréfica através da introdugio de agulhas nos referidos pontos. Isto ¢ acupuntura (MENSATO, 1977). s chineses representam 0 corpo humano como tendo doze meridianos no trajeto dos quais, ficam os pontos cutéineos que podem ser estimula- dos por agulhas. Embora essa representag‘io seja bem dife- rente daquilo que conhecemos hoje em dia, ainda assim nela existem detalhes que se coincidem até hoje. Exemplo: Os pontos cutaneos, situados em locais bem definidos em cartas chinesas, sfio locais exatos onde os troncos nervosos ou seus ramos tornam-se superficiais, sendo facilmente atingidos poragulhas e estimulos naceceptivos). Sio exata- ‘mente aquiloquea medicina Ocidental, relativamen- te nova, chama de pontos motores, sendo usados em cletromiografia, Os meridlianos sio representa es corretas dos trajetos superficiais dos nervos periféricos. Cada érgao interno relaciona-se com um meridiano (nervo). Assim, temos o meridiano do coragio, do pulmo, do figado, ete (WEN, 1998). Os chineses diziam que, quando um 6reao ficasse doente, o seu meridiano ficaria dolorido, es- pecialmente em pontos cutdineos. Isso & corretoe nada mais € do que a dor referida. Exemplo: 0 me- ridiano do coragdo é o nervo ulnar e seus ramos, que correspondem ii rafzes nervosas do oitavo seg- mento cervical e primeiro dorsal, Para os chineses, quando o coragao ficasse doente, o seu meridiano se tomaria doloroso, espontaneamente ou a palp- fo digital, especialmente em pontos cutiineos. Eé exatamente isso que ocarre, sendo bem represen- tado nos casos de angina pectoris ou infarto. O mesmo aplica-se aos demais 6rgfios (XI, 1993). Relagiio Pele-Viceras Os chineses antigos diziam que através dos pontos cutineos dos meridianos podiam diagnosti- cat a satide de um srgiio. Caso 0 drgiio estivesse doente, eles poderiam promover a sua cura atra- vvés dos mesmos pontos cutaneos, por meio de agu- Ihas (MENSATO, 197). “Apés estudos detalhados da fisiopatologia da dorreferida definida por: Mackerzi (1920), Wiss ¢ Davis (1928), Morley (1929), Rudolf e Smith (1930) ¢ Sanclaer (1949), pode-se entender 0 pos- sivel diagnéstico e tratar afegtes de um drgfo atra~ vés dos pontos cutineos...” (MENSATO, 1977). Acexcitagdo de uma viscera frequentemente produz dor, nao na propria viscera mas em algu- ma estrutura somética. Merecem mengiio.os ex- perimentos de Sanclaer apud MENSATO (1949), que estudou a sensibilidade referida e praticou bi- 6psia no ponto onde esta era maxima, encontran- do um ramo nervoso por baixo da pele, sempre caracterizando os pontos motores ou pontos cu- taneos. “Foi demonstrada por Mc Lellan ¢ Goodel- Ien (1943) acorrelagdo clfnica entre érgéios inter- nos ea regitio dorsal” (MENESES, 1982). Aoes- timular eletricamente o rim de uma paciente, ob- servaram que 0 mesmo reagia com dor na transi- iio torocolombar, drea que, em acupuntura, cor responde ao ponto B23 (Shenshu), “Bergsmann e Woolley-Hart (1973), relata- mquando existem alterages dos érgiios intenos, corre uma variagio da resisténcia elétrica nos pon- tos dapele, comelacionados a vias nervosas.. NESES, 1982) Como Funcionaa Acupuntura Nas primeiras pesquisas, analisando o em- prego da acupuntura para curar dores e inflama- ges, verificou-se que estimulos de determinados pontos no corpo provocavam a liberagao de subs- tncias com efeito analgésiconaccirculagio sangit- {nea (LUDOVIG, 1996). Deestudo emestudo, chegou-se Aexplica- io que € a base do atual conceito do funciona mento de acupuntura (LUDOVIG, 1996). Conclui se que 0s 366 pontos de acupuntura classica esto relacionados a dois tipos de fibras nervosas, co- nhecidas como A Deltae C ‘Uma vez tocadla,a firea de 5 mm sob 0s pon- 10s, localizados sobre grandes concentragdes de terminagdes nervosas, envia estimulos para o siste- ma nervoso central. Da medula espinal, ele passa para uma regio denominada formagio reticular, lo- calizada no tronco cerebral, atingindo o mesencé- falo. Em seguida, o feixe nervoso diverge para vé- rias regides do cérebro dirigindo-se sobretudo ao hipocampo, drea responsavel pela meméria, ¢ para ohipotalamo, que controla o sistema nervoso cen- tral autOnomo ¢ o sistema hormonal. Nesse trajeto, © cérebro pode liberar endorfina, encefalina e até mesmo dimorfina que bloqueiam a entrada de esti- mulos dolorosos. AS vias descendentes serotomi- nérgico e encefalinérgica também estio intimamen- teenvolvidas no mecanismo de ago de acupuntu- ra, promovendo a liberagao das substancias opidi- des nas estruturas relacionadas com estas vias. Exemplo: na insergiio e manipulagdio das agulhas de acupuntura em pontos relacionados com a co- luna lombar, promove-se.a formagio de um poten- cial de agio que estimula os receptores e écondu- ido pelo sistema nervoso periférico paraa medula espinhal e dai para o encéfalo, Em resposta, mani- festam-se na coluna lombar, reacdes de correcdio dos distirbios vasculares, os quais methoram acit- culagio sangilinea, revertendo o estado isquémico ¢ removendo o edema e as substancias t6xicas lo- cais, Além disso, hd também os efeitos imunol6gi- cos, que trazem beneficios para os segmentos fun- cionais da coluna lombar. Essas ages abrangentes, justificam os bons resultados obtidos através da acupuntura Yamamura apud BURGUERMAN (1999). Resultados Obtidos Coma Acupuntura Segundo a Sociedade de Medicina Tradici- onal Chinesa, cerca de 300 doencas podem ser tra- 26 Arq. Ciéne, Satide Unipar, 4(3): set /dez., 2000 tadas pela acupunturae ja possuem resultados com- provados cientificamente (POLES, 1997). Entre elas: + Dermatol6gicas- acne, alergias, urticéria. * Cardiovasculares—hipertensio de origem emocional e angina + Pulmonares — tosse, asma, bronquite, enfisema. * Gastrintestinais- gastrite, diarréia, constipagio crénica, + Misculo ~ esqueléticos ~ artrite reumatéide, tenossinovite, dores de coluna, dor devido a osteoporose. + Neurolégicas—dor de cabeca decomente de tensfioe enxaqueca, insénia neuropatia per em diabéticos. + Psiquitricas - dependéncia de fumo, Alcool e outras drogas, compulsdo alimentar, sindrome do panico, depressio. * Geniturinérias ~cistites erdnicas, aumento, benigno de prdstata, incontinéncia urindtia. * Genicolégicas ~ tensfio pré-menstrual, sintomas de menopausa, c6licas menstruais, Jombalgia na gravidez, cisto ovariano funcional, displasia maméria, * Otorrinolaringolégicas —rinite, sinusite, faringite. + InflamagGes em geral Consideragées Finais A associaggio dos conhecimentos da medicina chinesa coma anatomiae a neurofisiologia tornam cada vez mais compreensfveis os conceitos dos antigos chineses, podendo explicar de maneira mais racional, os mecanismos de agdo da acupuntura. Nio se pode mais duvidar da correlagao dos nervos periféricos com a maioria dos canais de energiae suas correlagdes clinicas com os Orgiios internos, bem como da ago neuroquimica da aplicagao das agulhas de acupuntura. A ago da acupuntura, sob parametros objetivos, evidencia a ago sobre as fibras nervosas terminais, com alteragio da polaridade da membrana celular, e modificagao da neurofisiologia destas. Esse processo esté relacionado com a excitagio ou imibigdo de substincias neurotransmissoras, tais como a substancia P, e serotonima, as encefalinas, ahistamina que podem agir em vérios niveis: neural, medular e central. Coneluimos que a acupuntura atual difere em parte da acupuntura da antiga China, deixando de ser Ang. Ciéne, Saiide Unipar, 4(3): set/dez., 2000 exclusivamente voltada aconceitos filossficosea isso, 0 empirismo cede lugar &s grandes condutas fundamentadas em teorias, passandoa —comprovagdes cientificas, passando a acupuntura ser fundamentada em pesquisas cientificas. Com de magica’ ciéncia, YIN Jovem Yin See Jovem Yang YANG. Fonte: SUSSMAN (1978, p25) Figura 1- Representagio do Tao. LA BIL INTESTINO GROSSO Heap PULMAO ESTOMAGO INTESTINO DELGADO BACO-PANCREAS CORACAO ———> ceracio ——> INIBICAO Fonte: WEN ( 1985, p.23) Figura 2-A Relagio dos Cinco Elementos. =» CONTRA-INIBICAO 267 Referéncias Bibliograficas BOMTEMPO. 1983, s6ip. BURGUERMAN, R. D, Ligaglo ditea. Super interessante, 13.2) 27-32, 1999, CCIERLIE, V. A madicina que veio de longe. Voja om S30 Paulo, F 10-16, 1989, CORDEIRO, . Acupuntura: elementos bésicos, Sto Paul: Ele- udnice, 1992, 121p. FRITJOR. C. Porio de muzaedo. So Paulo: Culuix, 1995. 4479, GARCIA, J, Resst2cia eletica de La Piel como método auxiliae fen el diagnésticn, Revista Del Hospitel Priguidirico De La Habane, 31, (2). 189-195, 1990. GONSALVES, P. Medicina olternativas. So Paulo: IRRASA, 1989, 320p. HILL, A. Guia das medicinas alternatives, Sto Paulo: Hermes, 1981. 315p. JONG, S, ¥. Doengas:causos ¢sratamentos. 3. ¢8. 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