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HFivo de caixa he \ % | jd id re para CIC 0 caixa em ordem : CONHECA AS DUAS FORMAS DE FAZER AS DEMONSTRAGOES =e 2 EDICase@ Diresdo eral seer, Solna Mendon Novos Negécios Wise Lopes _Assessria de Crulagto Equipe Adminstrativa Financeira Debora senpe Sinan Reser Ein ry nae ‘peartoe Manusio Distrbuicso em sancas FCamercaleBatbuldors SA ‘esag Login ubisher Sagi Cigale Dire editorial Gabeaa Maga Equipe comercial ‘Shnay Ames «Vora Bait Produgho Grice ‘tne Quinto, _Atendimento a0 Letor \vendas no Atacado sweeten Revista produsida por ECO’ ‘wwnw.ecoaditorial.com.br Diretora de Contesdo ‘na Vasconcelos Edicso Vanessa Prata tact Cfistina Rodrigues (colaboradora) Design e Diagram: Grace Tomé (colaboradra) E-mail: eco@ecoeditria.com.br Editorial Manter 0 controle do fluxo de caixa 6 essencial para © bom andamento nos negécios, independentemente do tamanho da empresa. Afinal, saber exatamente quando entrou e quanto saiu de dinheiro do caixa 6 fundamental para avaliar se a empresa esté andando bem ou corre o risco de ir a faléncia, se vamos conseguir pagar as contas em dia ou se precisamos negociar novas datas ou até um empréstimo, entre outras agdes. Nesta edicdo, confira origem e 0 conceito do termo, legislagdo referente ao assunto, os principais métodos para se fazer um fluxo de caixa e um roteiro para elaboré-lo. Boa leitura e bons estudos! A redagaio atendimento@caseedit Sumario 6 Origem e conceito 10 Legislacao 12 Método direto 16 Método indireto 20 Caracterizacdo dos fluxos de caixa 22 Roteiro para fluxo de caixa 25 Dicas para manter um bom fluxo de caixa 28 Diagramas de representacdo do fluxo de caixa 30 Para saber mais ee see ee FLUXO DE CAIKA + Curso Basico da Matemética Finanosira «3 J ORIGEM E CONCEITO 6 + Curso Basico de Matematica Financeira * FLUXO DE CAIXA Origem do fluxo de caixa A demonstragdo de fluxo de caixa foi *normatizada” pelo pronunciamento do Board do Financial Accounting Standards Board (FASB), pelo boletim n° 95, que instituiu o fluxo de ccaixa em substituicdo @ Demonstragdo de Origem e Aplicagdes de Recursos (Doar), datado de novembro de 1987, sendo colocado em vigor a partir de julho de 1988. Brasil passou a utilizar ndo de forma obrigatoria, mas até mesmo com um aconselhamento da Comissdo de Valores Mobiliério (CVM), a partir de 1992, com a revisdo da Norma Internacional de Contabilidade - NIC 7, que recebia a denominacdo, até entio, de Demonstragdo das Mutagdes na Posigdio Financeira, que fora aprovada em julho de 1977. TERMOS UTILIZADOS E SEUS SIGNIFICADOS Per reece MAUL lem LOOM MeL sleLet Lom eLeaeeld eke Cen \ 1p © Equivalente a caixa: sGo investimentos a curto prazo, de alta liquidez, que sdo prontamente conversiveis em valores conhecidos de caixa e que estdo sujeitos a UMS ema eRe Mele (ol i(oe me me ole © Fluxos de caixa: sGo entradas e saidas de caixa e equivalentes ao caixa; © Atividades operacionais: sdo as principais atividades geradoras de receita da empresa e outras atividades diferentes das de investimento e financeiras; © Atividades de investimento: sdo ds aquisigdes e venda de ati- vos de longo prazo e outros inves- SITUS eee Maren * Ne Oleh or ORCC CSC CRUDE LCC Lube sdo atividades que resultam em Cee ola OL OR MA MeOLE posigdo do capital e empréstimo a PoeeTota Re i) FLUXO DE CAIKA + Curso Basico da Matemétioa Finanosira «7 CONCEITO © fuxo de coxa 6 um instrumento gerencial que controla € Informa fodas as movimentagdes financelras (entradas, @ safdas de valores) de um dado perfodo, podendo ser didrio, semanal, mensal etc, £ composto dos dados obiidos dos controles de confas a pagar, contos a recaber, de vendas, de despesas, de saldos de aplioagoes, @ de todos 0s demais elementos que representem as movimentagoes de recursos fnancelros da empresa. * Curso Basico de Matemdtion Financeta » FLUXO DE CAIKA ‘Afungao dessa ferramenta 6 « de Informar o empreséirio sobre a sifuagdo da movimentagao ddria dos recursos financelros, disponibilizando as informagdes pertinentes ‘20s pagamentos, receblmentos e ao saldo, realizados e @.se realizarem, de forma diria e acumnulada. Segundo ASSAF NETO,"o fluxo de calxa 6 um Instrumento que relaciona os ingressos e saidas (desembolsos) de recursos monetérios no Ambito de uma empresa em determinado intervalo de tempo”. IMPORTANCIA DO FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa 6 indispensdvel para uma orientacdo quanto aos rumos financeiros dos negécios. Sua elaboragdo torna possivel prognosticar eventuais excedentes ou escas- sez de caixa, contribuindo para que sejam tomadas as medidas corretivas ou preventi- vas necessdrias, Uma empresa consegue se manter em operacdo se conseguir liquidar corretamente seus varios compromissos, devendo como condigdo bésica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos.A insuficiéncia de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensdo de entregas de materiais e mercadorias e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operagoes, OUTROS PONTOS DA IMPORTANCIA DO FLUXO DE CAIX. + quando uttlizado em conjunto com as demais demonstragdes contdbels, proporciona informagdes que hobilitam os usuGrios a avaliar as mudancas nos ativos Ifquidos de uma empresa, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvéncia) e sua hab lidade para afetar as importancias e prazos dos fluxos de caixa a fim de adapté-los as mudaneas nas circunstancias e aproveitar as oportunidades; + 6 Gtil para avaliar a capacidade da empresa produzir recursos de caixa e valores equivalentes e habilitar os usudrios a desenvolver modelos pata avaliar e comparar 0 valor presente e futuro de caixa de diferentes empresas; + aumenta a comparabilidade dos relatérios de desempenho operacional por diferen- tes empresas, porque elimina os efeitos decorrentes do uso de diferentes tratamentos contabeis para as mesmas transagdes e eventos; ssibilita 0 uso das informacGes hist6ricas sobre o fluxo de caixa como indicador da importancia, época e certeza de futuros fluxos de cai + 6 atl para conferir a exatidtio de avaliagdes anteriormente feitas de futuros fluxos de caixae examinar a relagdo entre a lucratividade e o fluxo de caixa Iiquido, e o impacto de variagdes de preco. A manutengdo de saldos de caixa proporciona folga financeira imediata & empresa, re- velando melhor capacidade de pagamento de suas obrigagdes. Nesse posicionamento, administragdo nao deve manter suas teservas de caixa em montantes elevados como forma de maximizar a liquidez. Ao contrario, deve buscar um volume mais adequado de ceaixa sob pena de incorrer em custos de oportunidades crescentes. € indispensdvel que @ empresa avalie criteriosamente o seu ciclo operacional de maneira a sineronizar as caracteristicas de sua atividade com 0 desempenho do caixa. Como exemplo, pode-se citar o caso da empresa que deixa grande quantidade de dinheiro para pagamento de contas futuras, ao invés de negociar descontos com os credores ou investir no mercado financeiro, otimizando seus recursos. FLUXO DE CAIKA + Curso Basico de Matematica Finanosira © J LEGISLACAO E OBRIGATORIEDADE Levent Konuxy/srutrstock 1.0 + Curso Basico de Matemétioa Financaira * FLUXO DE CAIKA Legisla¢ao e obrigatoriedade LEGISLAGAO SOCIETARIA Pela legislagdo societéria: a demonstragdo dos fluxos de caixa ndo fazia parte das demonstra ¢0es financeiras obrigat6rias pelo art. 176 da Lei 6.404/76, mas algumas empresas apresentavam de forma complementar devido a sua demanda ser maior internacionalmente. Ap6s a publicagdo da Lei 11.638/07, essa demonstragdo passou a fazer parte das demonstragdes financeiras obrigatérias, substituindo a DOAR (demonstragdes de origens @ aplicagdes de recursos) que mesmo sendo rica, em informagdes € uma demonstragdo de dificil compreensdo para os investidores que atuam nos mercados de copitais. O motivo da subsfituigao € «@ facil compreensdo da DFC em linguagem pa- dronizada, assim sendo, essa demonstragdo abre portas para investimentos estrangeiros NORMAS INTERNACIONAIS Semelhante ao Brasil, a DOAR também foi substitut- da em outros patses pela DFC como, os Estados Uni- dos (desde 1987), Canada (desde 1985), Inglaterra (desde 191) ¢ outros. As normas intemacionais re- latam que o objetivo da DFC é fornecer informagao da capacidade de cada fluxo por natureza de ativi- dades para os usucrios em saber como a empresa gera caixa e equivalentes a caixa, assim auxiliando © investidor a tomar a melhor decistio em relagdo @ companhia, Grande parte desse avanco se deve «ao IASB (International Accounting Standards Board) que publica e atualiza as international Financial Re~ porfing Standards (IFRS) em lingua inglesa, que tem conseguido notaveis avangos em varios paises, para, a mudanga em seus padres contabeis nacionais, para internacionais abrindo portas também para o mercado contébil intemacional OBRIGATORIEDADES DA PUBLICAGAO DA DFC A Lei 6.404/76 art. 176 dizia que todas as empre- sus de capital aberto e fechado com patiménio f- quido inferior a RS 1.000,000,00 (um mithdo) nao eram obrigadas & publicagdo da DOAR, Agora a Lei 11.638/07 ar. 76 estabelece que todas as empresas de capital aberto e fechado com patrimanio liquido 1a data do balanco inferior a R$ 2.000,000,00 (dois, milhdes) ndo serio obrigadas a fazer elaboragao do DFC. Segundo a Comissdo de Valores Mobiligrios, (CW). 0 objetivo da obrigatoriedade é acompanhar a mudanga dos mercados, visando globalizagdo dos, mesmos ¢ harmonizando as praticas brasileiras de contabilidade com as praticas intemacionais, toman- do assim as empresas brasileiras mais competitivas, de forma padrao, faclitando também a andlise dos investidores estrangeiras. FORMAS DE APRESENTACAO SEGUNDO A LEGISLAGAO 0 item 11 da NPC - Normas ¢ Procedimentos em Contabilidade n° 20/1999 diz que a DFC deve apresentar 0 fluxo de caixa oriundo ou aplicado nas atividades operacionais, de investimentos & financiamentos do exercicio ou perfodo, apresen- tando a liquidez dos saldos em relagao ao caixa ¢ equivalentes de caixa, A elaboragdo por ser atra- vés de dois métodos, direto ou indireto (ver nas préximas paginas). FLUXO DE CAIXA HISTORICO Sobre operagdes de caixa realizadas em um pert- odo j@ ocorrido (descreve mudangas hist6ricas no caixa da empresa), é 0 que mais representa a de- monstragdo de fluxo de caixa componente do con- junto de demonstragdes contabeis que as empresas divulgam, servindo principalmente para andlises comparativas e hist6ricas. O fluxo de caixa hist6rico pode ser apresentado de duas formas, decorrentes, do método direto e do método indireto. A distingao entre os métodos de elaboragao e apresentagao do fluxo de caixa da empresa consiste apenas na for- ma de apresentagdio do fluxo de caixa derivado das atividades operacionais FLUXO DE CAIKA + Curso Bésico de Matsmatioa Finance * TT METODO DIRETO Drazervsnutorstook * Curso Basico de Matemstion Financeta » FLUXO DE CAIKA O método direto Poresse método, a DFC - Demonstragdo de Fluxo de Caixa evidenola todos os pagamentose recebimentos decorrentes das atividades operacionais da empresa, devendo apresentar os componentes do fluxo por seus valores brutos a0 Tenos para os ifens significativos de receblmentos ¢ pagamentos. Esse método classifica os recebimentos e pagamentos utlizando as partidas dobradas (o registro de qualquer ‘operacao implica que um débito em uma ou mals contas deve corresponder um crédito equivalente, em uma ou ‘mais contas, de forma que a soma dos valores debitados seja sempre Igual @ soma dos valores creditados) e tem como vantagem permitir a geragdo de Informagdes com base em critérlos técnicos livres de qualquer interferéncia da legislagdo fiscal. Nesse método comega-se a explicagdo do calxa gerado pelas operagdes da empresa pelo Tecebimento das vendas. ‘Abalxo, apresentamos um modelo simplificado de DFC (modelo adotado pelo FASB) pelo método direto, fazendo uma segregagao dos tipos de atividades: DEMONSTRAGAO DO FLUXO DE CAIXA: EXERCICIO FINDO EM 31/12/20YZ econ Reel CaN aT De ea a ee ue ee eee ay Ov neue ecg Oleic ates Oy esau ee Ole eeu hey ene ca Caen nas) atividades operacionais DT ee Ney Oo Chun lOncar cen Ce ed enurucnc) eos CR cd Peco Cet DOR na recur) tT Cee ged Oecd Oyu euro evapo csc uticn eM uri tc sist Olucnec er ecu Disponibilidades geradas pelas (aplicadas DO eeu ac Noe OTS DISPONIBILIDADES Py Sea eu PTET oe acd FLUXO DE CAIKA + Curso Bésioo de Matematica Financeira « 1 3. METODO DIRETO 0 Manual de Contabilidade das Sociedades Por Agdes - Aplicdvel as Demais Sociedades (7° Ed. - Autor: ludfcibus, Sérgio de - Editora: Atlas ), apresenta 0 seguinte modelo de DFC pelo método direto: FLUXO DE CAIXA - METODO DIRETO ees a eusnte} Dee Cela Deer Ree od een Nea enorme ie Sree or) + Dividendos recebidos + Ingresso de recurso financeiros provenientes Cited Sen a Teas aoe See eRe te Dee Ree and Se eeeke Meee ue + Integralizagdo de capital Soe et Tene tirie ey ‘wuartrayshuterstok Psu eD an aen ces) Terence nice ine + Aquisigdo de bens do ativo imobilizado eyed ner ci Rae (eA ce (eke WL CULO) Sateen kcuec cies) TOTAL DAS DESTINACOES DE ite eREN elaiteh + Variagdo liquida de caixa 1S stes + Saldo de caixa em 31-12-X0 “785165. * Saldo de caixa em 31-12-X1 114. + curso Basico de Matemstioa Finanocira + FLUXO DE CAIKA Esse modelo demonstra que ndo existe uma segregagdo da DFC em atividades operacional, de investi- mento e de financiamento, No boletim IOB n? 13/88, Eliseu Martins, em seu artigo. denominado "Um novo fluxo de caixa (FASB 95)", dG uma outra nomenclatura ao método direto, denominando-o de fluxo no sentido restrito ou completo, ‘em que o estrutura bésica seria apresentada da seguinte forma: Eliseu Marlins destaca a inegdvel capacidade informativa que esse modelo tem ao permitir a andlise segregada por itens operacionais, de investimento e de financiamento. Entretanto, destaca o fato de que 0 fluxo de caixa isoladamente, apesar de mostrar 0 que ocorreu, nao concilia deficits financeiros que possam ocorrer com o lucro do perfodo, embora ele proprio afirme que isso € perfeitamente possivel. 3 : i FLUXO DE CAIKA + Curso Bésico de Matematica Finance ® 1 5 O método indireto De acordo com Barbieri (Fluxo de Caixa ~ Mode- lo para Bancos Maitiplos p.19), 0 método indireto consiste na demonstragdo dos recursos provenien- tes das atividades operacionais a partir do lucro I- uido, ajustado pelos itens que afetam o resultado (tais como depreciagao, amortizagdo ¢ exaustdo), Tas que nao modificam o caixa da empresa 0 método indireto caracteriza-se por apresentar 0 fluxo de caixa liquido oriundo da movimentagao liquida das contas que influenciam na determina- ¢Go dos fluxos de caixa das atividades operacio- Nais, investimentos e de financiamentos. Esse método é estruturado por meio de um pro- cedimento semelhante ao da Doar (Demonstra- gGo de Origem e Aplicagio de Recursos) podendo mesmo ser considerado como uma ampliagdo dela, Consiste em estender a andlise dos itens do circulantes - propria daquele relatério - as alteragdes ocorridas nos itens circulantes (ativo passivo circulante), excluindo, logicamente, as disponibilidades, cuja variagdo busca demonstrr. PREPARACAO, ANALISE, - APRESENTAGAO E DEMONSTRAGAO DO FLUXO DE CAIXA Pelo método indireto, a preparagdo da Demons- tragdo do Fluxo de Caixa comega apresentando o Lucro Liquido, ou seja, parte-se dele para, apds os, ajustes necessérios, chegar-se ao valor das dis- ponibilidades produzidas no periodo pelas opera- ¢0es registradas na Demonstragdo do Resultado. A seguir, os aumentos ou diminuigdes sio feitos pelas mudangas ocorridas nos respectivos Ativos, ¢ Passivos, ou seja, pelos itens que afetam o Lucro Liquido ¢ 0 Fluxo Liquido de Caixa. Para calcular as variagdes Iiquidas, basta subtrair 0 saldo ante- rior do saldo atual das contas do Circulante (Ativo € Passivo), Quando abordamos o lucro Iiquido devemos ob- servar que esse volume de dinheiro pode ser usa- do para pagar os dividendos declarados, resgatar dividas ou recomprar agdes - transagdes que, apesar de diminutrem o saldo da conta Caixa, aju- dam a empresa a ter um melhor posicionamen- to financeito, uma vez que, com suas obrigagdes reduzidas, abrem-se maiores possibilidades para empreender qualquer expansi. Se 0 saldo final de Caixa for menor que o saldo inicial, temos de analisar se houve aumentos em Alivos Circulantes ou outros que ndo 0 Caixa, tais como Estoques ¢ Contas a Receber. Isso provo- ca uma diminuigdo no Caixa, mas ndo representa, que a empresa esté sem recursos; apenas indica que 0s recursos esto amarrados e, em um futu- To pr6ximo, se converterdo em Caixa, Do mesmo modo, quando hé diminuicao nessas contas, € porque esses ativos se converteram em dinheiro e, portanto, aumentaram o Caixa SINTETIZANDO: * 0s aumentos no Ativo Circulante provocam uso do dinheiro (caixa); as redugdes do Ativo Circulante produzem Caixa (origem de caixa); ‘+ Aumentos em Passivo Circulante (como na conta Fornecedores) aumentam o Caixa, na medida em que nao hé um desembolso ime- diato para os fornecedores que, nese momen- ndo crédito & empresa. Di nuigio no Passivo Circulante traz como efeito adicional uma diminuigao no Caixa, pois este deve ser utilizado para pagar os fornecedores, © que afeta o seu saldo final. FLUXO DE CAIKA + Curso Bésioo de Matematica Financela © | 7 METODO INDIRETO Outras transagdes que afetam o saldo final da conta Caixa se relacionam com a compra e venda de Ativos Permanentes. A compra de um Ativo vista diminui o Caixa, enquanto a sua venda a vis- ta tem o efeito inverso, ou seja, aumenta o saldo dessa conta, Essa interpretagdo dos saldos inicial e final do Caixa, reportados no Balango Patrimonial, e do Lucro Liquido, constante na DRE (Demonstragio de Resultados do Exercicio), pode ser claramente visualizada na Demonstragdo do Fluxo de Caixa, pois nela sdo identificadas as transagdes, passo 4@ posso, para que se possa encontrar os elos que no so facilmente visiveis nas outras demonstra- Wes financeiras. ATENGAO: quando consideramos a depreciagdo como despesa, é preciso ndo perder de vista que, na realidade, esse item ndo representa uma saida do caixa, por isso deve ser adicionado ao Lucro Liquido quando elaboramos essa demonstragdo, ‘mas sim um fato econémico, Do mesmo modo como no método direto, o Ma- nual de Contabilidade das Sociedades por Agoes também apresenta um modelo de DFC com base no método indireto, conforme apresentado abaixo: FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO ORIGENS UT Tod 2.13. te (ae) OMe see eur) Variagdes monetérias de empréstimos e financiamentos a longo prazo ) Participagdio no luero da controlada, Pu CC Leek are euleleNel alan) le) Leica elie (4) Aumento em fornecedores Aumento de contas a pagar Mirco cnc uc) () Aumento em conta a receber (liquido) Aumento em estoque PTC Cee MOM ee) ial Nos age 2 Paerserel Me (MS ROR Cu ee ier} Paseo Me MgO ec ec} a ateleKel Mau ile + Infegralizacdo de capital Paes cries) SS OMCCMc son Sen) FVM lel 9 + Infegralizagdo da capital em outra Cia. + Aquisigdo de imobilizado + Aplicacdo no diferido + Pagamento de dividendo BS oeiced alesse TS er OE En aad MMC ual afividade operacional, sem identificagdo das demais atividades. 18 + Curso Basico de Matemétioa Financaira * FLUXO DE CAIKA FLUXO DE CAIXA ORGADO OU PROJETADO Sobre operacdes de caixa da empresa que ainda [rao ocorrer, e que, portanto, referem-se @ um perfodo de tempo ainda ndo ocorrido; ufilizado principalmente pela geréncia das ‘empresas no planejamento operacional e estratégico na gestiio da atividade financeira, voltado para o futuro, sendo de uso interno da empresa A adequada utilizagdo das informagdes do Fluxo de Caixa Orcado garante a minimiza- do dos riscos e permite uma correta avaliacdo da capacidade de pagamento, plane- jamento ¢ controle dos recursos financeitos da organizagio. Relaciona ingressos e saidas de recursos monetdrios em determinado intervalo de tempo. * Permite prever eventuais excedentes ou escassez de caixa. Visa @ manutengGo de saldos adequados a operacdo do negécio. ‘olferari/shutierstock FLUXO DE CAIKA + Curso Bésioo de Matemitica Financeira «| 9 CARACTERIZAGAO DOS FLUXOS DE CAIXA ™ CrOLIA/shutersOK 20 + Curso Basico de Matemstioa Finanocira + FLUXO DE CAIKA Caracterizacao dos fluxos de caixa Apart das forrnas de opresentagdio da DFC - Demons- fragdo do Fluxo de Caixa, é necessério que apresente- mos a coneeituagdo de alguns elementos que a com- Oe, para uma adequada caracterizagao dos fuios por ela demonstrado. Entre os conceites destacamos: EQUIVALENTES DE CAIXA Sdo aplicagoes financeiras realzéveis num prazo curffssimo, feitas por meio de fundos de liquidez imediata ouer tfulos que garantam umarerwuneragao imediata, visando manutengao dos valores inicialmente aplicados. Deverdo ser considerados como equivalentes de caixa as aplicagdes cujo prazo enire a emissio ou aplicagdo no fundo e ovencimento final ndo seja superior a 30 dias. Aexcegtiosefazdsentidades que possuem operagdes financeiras consistindo largamente em aplicagdes, financeiras de curissimo prazo, pois devem ser onsideradas como atividades de investimento, Nas demais entidades tais investimentos em fitulos do mercado financeiro de curtfssimos prazos devern ser caracterizados como caixa, ATIVIDADES OPERACIONAIS ‘A quanfidade de dinheiro originada das atividades ‘operacionais da empresa, das transagdes que ervol- ‘vam produgdo e venda de bens ou prestagdo de ser- vigos ligados ao objeto social da entidade,é 0 indica- dor que informa se as operagdes da empresa geram suficiente fluxo de dinheiro para pagar os emprésti- mos, manter a capacidade de operagdo da empresa, pagar dividendos e fazer novos irvestimentos, sem ter que recorrer a fontes externas de financiamento. Exemplo: + numerérios recabides de: clientes por venda de bens ou prostagio de sorvigos; subsidérias avaliadas polo método do equivaléncia patrimonia por recobimento de dividen- dos; devedores por juros de empréstimos ¢ qualquer outro reombolsos recebidos de fornocadores, companhia de so- {ur0, restiuigao de imposto otc. ‘= numerérios pagos a: fornecedores por compra de bens ou sorvigos; amprogados; credores por juros de empréstimos © quaisquer outros pagamentos por processes, resmbolso a cliontes, impostos o contribulgSes governamentals ote. ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Compreendem as transagdes, aquisigBes ou vendas de participagdes em outras empresas, aivos uliliza- dos na produgdo de bens ou prestagdo de servigos ligadas a outros objetos sociais da enfidade, Nesse tipo de atividade ndo esto compreendidas as aquisi- @0es de ativos adquiridos com o objetivo de revenda, A revelagdo separada do fluxo de caixa proveniente de atividades de investimento é importante porque o fluxo de caixa representa 0 grau em que os gastos, foram feitos sob recursos que teriam como finalida- de gerar receitas e fluxo de caixa futuros. Exemplo: + numoréties recabldos por: vendas de ativos porman tos, distribulgdo do lucros/dividendos de outras investidas. Instrumentos negociévels, ou participagies, dinero reco- bido polo cancolamento de antecipacies © ompréstimos foltos torcoires + numerérios pagos por: aquisigdes de ativos permanentos, ra adquirir propriedades, instalagies © oquipamentos, Intangivels, outros ativos ndo circulantes; ages ou instru- montos negociGvals de outras omprosas ou paricipagio ‘om contratos de investimento conjunto (Joint ventures), ‘antecipagdes de dinhelro o empréstimos feltos a tereoiros, ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS ‘Aapresentagdo separada do fluxo de caixa proveniente de atividades de financiamento é importante porque é Gil para prever a demanda futura sobre o fluxo de cai- xa por parte de quem fornece capital & empresa, Exemplo: ‘* numerdrios recebidos por: integralizagio do agées ou do outros instrumentos do capital; colocagio de ttulos a longo prazo (bénus, debéntures, letras de cdmbio e equiva- lontes), obtengio de empréstimos a longo prazo. + numorérios pagos a: aclonistas por dividendos ou re- ‘embolso de capital; eredores de obrigagdo a longo prazo. Dinheiro pago aos proprietirios para adquirir ou resgatar ‘8 a¢ées da empresa. Pagamento em dinhiro de omprésti- mos obtidos. Dinheiro pago pelo arrendatirio para reduzit. © passivo pondente rolacionado com uma operagdo de ar- rendamonto financelro. FLUXO DE CAIKA + Curso Bésico de Matsmatioa Finance * 2 7 ROTEIRO 24,688 1,331 6. (14,092) (11,410 10,596 9,94 ] 7,116 6,75 ft (1,922) (1.844 1,926 2,675, 343 1,98 3,564 } 6,243, 6,07¢ 6, 14¢ (270) (297) 499) 17,406 15,984 14 28,002 25,90; } 6,723 19; 1 1,421 131 1 2,658. € 1,678 1,8: 674 12,480 11,94 0,36 15,522 6¢ ) 522 191 6,202 6,497 22. + Curso Basioo de Matemética Financeira * FLUXO DE CAIKA Drezerysruterstock Roteiro para fluxo de caixa FLUXOS DE CAIXA Fluxos de Investimentos Fluxos Operacionais Fluxos de Financiamento ROTEIRO BASICO PARA ELABORAR UM FLUXO DE CAIXA 1. Selecione informagdes de entradas e saidas sobre a atividade da empresa. 2. Separe as SAIDAS de dinheiro em pelo menos trés categorias: + Fomecedores * Despesas ©) Administrativas: papelaria, coreio telefone, internet e salérios b) Comerciais: gastos com marketing e comissoes de vendedores ) Financeira: juros, muttas e OF * Outras saidas: amortizagdo de empréstimos, pagamento de tributos e investimentos 3.As entradas stio basicamente: Vendas a Vista, Cobranga de Duplicatas, Resgate de Aplicagdes Financeiras, Empréstimos, Aluguéis recebidos. + Vendas de produtos ou servicos, venda de ativos (um terreno da empresa, por exemplo) ¢ aporte (adigdo de capital por parte dos s6cios, por exemplo). FLUXO DE CAIKA + Curso Bésioo de Matematica Financela © 2.3 ROTEIRO 4, Faca proviso de clientes que possivelmente sio inadimplentes. 5. Faga uma previstio de gastos inesperados (toda empresa tem) e adicione ao fluxo de caixa, * Provistio: 6 a constituigdo de uma reserva em dinheiro ou valores para assegurar uma obrigagao futura. * Provistio: 6 0 ato ou efeito de se prever, 6 uma antevisdo, € um estudo feito com antecedéncia sobre qual quer assunto, 6.Verifique, constantemente, a projegio do fluxo. Um fluxo de caixa bem elaborado e monitorado permite urna administragdo financeira mais preventiva e menos cortetiva, o que significa ofimizar os recursos financeiros e evitar ou diminuir as perdas. SEBRAE orienta os novos empreendedores quanto « melhor maneira de administrar urna empresa e, entre os dez itens fundamentais a serem observados est6 0 controle administraiverinanceiro, cuja ferramenta principal € 0 fluxo de caiva O fluxo de caixa permite um grande elenco de vantagens na gestdo como um todo. Essas vantagens sdo: 1. Redugdo do custo financeiro, jé que hé menos necessidade do capital de giro. 2. Cria condigdes para a andlise das entradas (financeiras) e respectivas saidas em um deter- minado intervalo e tempo. 3. controle do“dinheiro”, em tempo real e futuro, permite um dimensionamento adequado das aquisigdes a vista, com significativa redugdo de custos. 4. Possibilita a identificagdo dos créditos (normalmente de formecedores), vidveis ou ndo, em fungdo de seus custos. 5. Forece uma visto panordmica do negécio, sob a tica da adequacdo entre niveis elevados de caixa e compatibilizagdo de volumes de investimento geradores de rentabilidade interessan- te. 6. Monitoramento, andlise e correcdo pormenorizada dos ciclos operacionais, principalmente, com a convergéncia de uma contabilidade de custos bem estruturada 7. Permite que a empresa liquide seus compromissos de modo a dispor permanentemente de uma boa politica de crédito Desse modo, por meio do fluxo de caixa, é possivel observar as causas da falta de recursos ou a destinagdo inadequada deles, o que concorre com outros elementos que descontrolam a gestio financeira da empresa, podendo levé-la a faléncia. As orientagdes do SEBRAE destacam que é fundamental observar se a empresa estd expandindo descontrolada- ‘mente as vendas, se hé insuficiéncia de capital proprio, prazos insuficientes para recebimentos e pagamentos de contas, altos custos, distibuigdo desordenada de lucros e despesas desnecessérias, Para melhorar o fluxo financeiro da empresa, a orientagto do SEBRAE é melhorar o sistema de cobranga, raba- thar com estoques minimos e reduzir os prazos de pagamento das vendas. Por outro lado, 6 essencial programar © pagamento das compras em fungdo dos recebimentos das vendas, negociando prazos com credores e, se for 0 caso, vender bens e equipamentos ociosos. 24 + curso Basico de Matemdti Financeta © FLUKO DE CAIKA DICAS aceroanry ViKEr/SrunesIock Dicas para manter um bom fluxo de caixa Nao € facil, mas totalmente possivel evitar os problemas financeiros que levam uma empresa (consolidada ‘ou ndo no mercado em que atua) d faléncia, a partir do controle absoluto do fluxo de caixa. Ou seja, 0 equi- {brio entre o dinheiro que entra e o que sai da conta em um determinado perfodo de tempo. Certos tipos de situagdes impedem novos investimentos ¢ podem até acabar com umn neg6cio promissor. ‘Algumas dicas podem ajudar com esse controle e deixar mais evidente o caminho mais adequado a seguir: 1 - CONHECGA OS GASTOS bys Dees eRe CR ese Oem mee ec Creme cu Mecano ee ie ue RC ce MDa CR ee as CoC mOn Te CUCM OM NC eC ar Maen eC CMC Met Cec uct Oa atte ac Cee CU ee ecm meee Miss financeiro e perdas para 0 negGcio sem garantir Pee Rn eee ecu que o administrador conhece os seus custos, ele compreende qual o impacto que o desconto aerogenes Rac i Sn Ree sear een ee Roo Rice aetna ek tecicu ct Derr acl 2 - DESENVOLVA OUTROS PRODUTOS E SERVICOS SRC eimai eke ue ul ale) Peder cee segura criar produtos ou servigos de maior valor agregado Steen rn kien ics Rayan Ni Se cee Pocecetuea nacre eck ties as clientes habituais para a empresa continuar tendo sucesso nos lueros. € importante imple- Dna ue tee esc clusivas, aCe eM a oom MTC engcen tae Se a mca eee en [26 + Curso Basico de Mateméti Financelta © FLUKO DE CAIKA PRCA ages sue ed Cee carte Pee enon CN eu Con cuC eek tee oer Sen Sct uaa ene On com um consumidor vem s6 depois da terceira OMe reiinets) eu ee Cy oe | A PRE-VENDAS CS Rota auc COM OM con Cm pré-venda, ou seja, permita que o cliente faga Cee CEM cme cic Pe uence na Cee EC Ccu nC en eictnCn Ccutat TC) Cen eRe Coen res MOR ui tort acs me tn Cit estoque dos concorrentes acabar, ela poderd Bruen 5 - NEGOCIE COM OS el eae) se UA) Co Cu cients em ad pena fentar renegociar pregos de compra ¢/ou OR oie teu creo od Pees eee etc ee ic Oooh mCi eM cri utilizado € que os volumes comprados devem Pek ence Mura ea PCM ene CuC onc) 6 - BUSQUE NOVOS FORNECEDORES Rete M ceca) fornecedores atuais, sempre vale a pena pesquisar Pe a Cee eee ee Piece ues Cua 7 - REVEJA PRODUTOS E PREGOS Play. Rn een a cr an Cee Reece eae ee net Pee Cuomo Ounce Roe Ne hour ne ce Rect unc Cy ero XA E D213 Pails ral Ciena Ot CeCe Pee ase Cuneo Coen est ec sen une cee Pee mc omer ant De eee tee cn cas er Rote 9 - CRIE INCENTIVOS PARA QUE O CLIENTE PAGUE MAIS RAPIDO fea nm Om cel PoC uence mc oN Me ere eerie ee mC Scie cur eect cea ea POR 10 - MONITORE A QUALIDADE DOS CLIENTES CCC Mcrae Cum a Icy See cau CC ure ar) carteira da empresa. Portanto, € importante mo- POR ucieR tue cui uc Creme MM Cece Cor atric aR RES Ly 11 - PERMUTA X DINHEIRO Sempre que possivel a empresa deve optar pelo TURN eco ciat coe CIO te ecane rai rae aC eae cme ue Cees Prey ror oe cicor 4 objetivo do controle de estoque é ofimizar 0 SC unc ome CNT Creu one ureCu es Mu Oke necessidades de capital investido. O controle Pe PERCU UNOS nese Pee Cea Cute cosa Cec aa cect Eee 13 - CONSOLIDE OS EMPRESTIMOS ee ea atrelados ao seu negécio, é importante rever as Coen tet hk ce Dee ence eco empréstimos em uma conta a juros mais baixos eee Ce eR en cui possivel fentar negociar com o financiador para COU Ocunstacaeu coursed Sue ees cc ron Jongo em troca de prestagdes mensais menores, 14- A ULTIMA SOLUGAO, AINDA QUE POSSA SER NECESSARIO Coeeica eum rm ce acn Roem Tesco Coen eas aac cU can? ee aC AC RUC eno OR AE ML Cece cis Crm ccc cater apuragao da margem de venda, Se nao houver altemativa e for realmente necessGrio financiar eI cum uC Mer cucu ct Geo ar one com co es i Cte uae are FLUXO DE CAIKA + Curso Bésioo de Matematica Financela © 2.7 DIAGRAMAS (Colacao iskekshinkstock Diagramas de representa¢ao do fluxo de caixa Depois de entender como funciona ¢ qual a imporfancia do Fluxo de Caixa, vamos conhecer alguns diagramas bésicos que serve para representar graficamente as informagdes dos relat6rios e demons- trativos, relativamente ao fluxo de caixa ENTRADAS E SAIDAS ENTRADAS E SAIDAS receltas (+) © ‘SETAS ORIENTADAS PARA CIMA age: Nana: “ean INDICAM ENTRADA DE CAIXA tempo em periodos INDICAM DESEMBOLSO DE CAIXA | TEMPO (NUMERO DE PERIODO) sisaion caer 2B + curso Basico de Matemdti Financelta © FLUKO DE CAIKA FLUXO DE CAIXA DENTRO DA ESTRUTURA DA EMPRESA erry Sir rte Gi Cg Cy fo RECEBIMENTO ere > Gs Cit) reread cay Min Comis > Gs vend eid Pred Sr? i FLUXO DE CAIXA: RESULTADOS - INDICADORES VENDAS FATURAMENTO 100 a «=» a= Et Despesa Co ey a oD - Cs - == - x» FLUXO DE CAIKA + Curso Bésioo de Matematica Financeia « 2.9) PARA SABER MAIS ‘ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibircio. Administragtio do Capital de Giro. 3° Ed. Sao Paulo. Ed.Atlas, 2002. BARBIERI, Geraldo. Demonstragdo das origens @ aplicagdes de recursos: apresentagio de um modelo para bancos comerciais. Dissertagdo de mestrado - Sdo Paulo: USP/FEA, 1987 Fluxo de caixa - modelo para bancos miiltiplos. Tese de doutorado - Sao Paulo: USP/FEA, 1995. 10B, Temética contabil @ balancos. Um novo fluxo de caixa (FASB 95). Bol. n° 13, pag. 123-129, 1988. 10B, Temética contabil @ balangos. Fluxo de caixa @ o seu funcionamento. Bol.n° 38, pag. 123-129, 1999. MARTINS, Eliseu. Contabilidade versus fluxo de caixa. Caderno de Estudos - FIPECAFL.Vol. 11, pag. 9-17, jan-abr/1999, Loi Federal n° 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Disponivel em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2007/lei/111638.htm. Se NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE. Disponivel em: www.portaldecontabilidade.com.br. CNC - COMISSAO DE NORMALIZAGAO CONTABILISTICA. Dispontvel em: www.cne.min-financas.pt. SEBRAE - Servigo Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - 10 dicas para a boa administagao da empresa. Dispontvel em: hittp://migre.me/floZT. 2.0. * Curso Bésioo de Matométioa Financoira * FLUXO DE CADA fe) cane se tienen roe iFluxo de caixa | reas rani caixa em ordem oe EDITORIAL SRL Le PRU eee

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