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15 Pensamento Critico na Pratica de Carta amr Odominio do ome dete cape capciardo etude a Deserever as carscteisticas de um pensador critica. Discutir a responsibilidade da enfézmeira na tomada de decisbes clinics. Discutir coma a refleyio melhora a pritica de enfermagem. iscutir como a redagio de um ditto promove 0 penssmento eric Descrever os componentes de um modelo de pensimento, Explicara eelugio entre a experiéncis critica, Discusit as atitudes de pensamento critico usadas na tomada de decissesclinicas Explicar como os pacirdes profssionais influenciam as ddccsbes clinicas de uma cofermeiea Discusira regio do processo de enfermagem com o 6 pensemento cxitco para tomada de decisoes clinicas. Discute as hbilidades de pensamento extic wsadas na pita de enfeerager. Conhecimento baseado em cvideacias, p. 216 Inferéncia, p. 220 Reflexio, p. 226 ‘Mapa conceitual, p. 227 Resoluczo de problemas, Método cicnifio, p. 219 p.219 Pensamento critica, p. 216 ‘Tomada de decisses, p. 219 Processo de enfermagem, p.221 Tomada de decisves, p. 219 Prognéstico, p. 220 Raciocinio diagndstico, p. 219 216 _Unidade Itt (Come efemsa wet wise deena com smi nape: ‘nies envolvendo dientes, membros da fara, 2 equipe de side © 08 pares. Para pensar de modo intligente, vaed tem de de- senvoWver habilidades de peasimento critco para enfrencar cada nova expetitnca e cada nove problema envelvendo o cuidado de um cliente com a mente aber, crztvidade, confianga ¢ sabedoria ine lecrsal. Quando um clienee spresenta um novo canjunte de sinto mas, pede a voct para reconfarti-io ou. precisa de um procedimento, 4 importante pensar crticmente e finer julganentos seneatoe de modo que a diente receba 9 melhor cuidado vel. © pensimento eritico nio é um processo linear simples, cape por etapa, que voc apreeate da noite para a da. £ um proceso sdquirido unicamente pela experncia, a dedieagio ¢ uma cari dade ava com telagio 30 aprendizado, snfecmagem post Decisoes Clinicas na Pratica de Enfermagem {As cafermeits slo responsive por comar decides clinica prcias eadeyiadas. A wma de dechées clinica repars at enfermeias, profisionis do pesoal creo. fa enfermeir profsion, jor xemplo, que toma providéncasimedineas quando + concigio cli. tics de tin cicne se agrava, que decide sewn cl tao compli sional de sake ou que decide se um plano de instrugzo a um cliente infcaz procs ee revisto, Bennet (1984) desereveu a toonda de ecscesdinicas como ura julgamento que ici o persamento¢ igi elon tellecvon «+ aplizngh d Muicos cents tem problemas de cuidados de sade para os quai to hd volugesclaras noe Ivo texto. Os problemas de cada cliente ‘So singular o produto de muitos fats, ncluindo sade fica do clients, eeu ero de vida, au cular, su rag com famibaces ¢ amigas, seu ambiente de vida estas experéndiss. Como enfereira Portnto ocd nem sempre tem ums nog clas dat necenidades do cliente ¢ das medidas apropriacasaserem comadss 30 enconta” Ui clicote pela primeira ye. Voc rem de aprender is si, a questo far tsar a inaginasio © plore penpectias¢ interpetagis dite rence para cneonerar ma sokicio que bene o sion ‘Como nao hi dois lentes que tenham os mesmos problemas de sade 00! tem sempre de obsrvarateneamente cada cliente, Pro cae c examine iio inerenciasrativas 20s problemas do cen. considere or principio ccndficos relacionados com or problemas, recone o problems eciboretimaabordagem ao cuidido de en Feemagem. Ao adquine experénci, vo rmancrs: Eeeratzing the critical tring in Knowladge development and ciieal Bagment Har Outlook 4B), 38, eouploaaae pone: ud de decisées elinieas (Tabela 15-1) Sor capaz de aplicar todas esas habilidades exige pritea. Voce também vai pre- daar ter ums bave de conkesimenio wlida ¢ considerer de manciza rada os conhecimentos que aguiir 20 euidr As enlermeiras que apicam o conhesimento citico eft seu ese Pars aprender, voct tem de ser Bexvel « eter sempre aberte a novas informacoes. A cencia da enfermagem esti crescendo rapidamente sempre haverl informagces nove pura vost spl 1m prea, A medida que adguint maior expergnia clinic © aplicar# conc mento que aprender voet vase vonar mas caper de foamar supe sigdes spresemar den tar concusdes vids He clienes, batho focalizam as opqSes para a rsclucdo de problemas ea comada de decisis, em vee de Formac solusécs eipidas de mancira ape sada ¢ descuidada (Kataoka-Vahiro ¢ Saylor, 1994). As enteroeiras que trabalham em situagoes de evse como servigns de emergtncia equentemente ager com rapidez.quande ecorten problemas com, 6 dicnte, Encreunto, mesno esss enfermeieas exercem disciplina tomada de decsées para evitar decisbes premanias ¢ incoreras, Apeender 3 pensar erigeamente Ihe sjuda a cuidar de clientes coma seu defensor. on apoio, € fazer escolhas mais ber) infoermadas com rehigio a seu culdado. Facione © Facione (1996) idensficaram eon «cicos para pensar ertcamente (labela 15-2). 0 pemsamento eifca nals do gue 2 resolucio de problemas. uma tenaciva demelhorsr ‘continuamente a maneie de agit an se deFontar cor problemas no caklade de deme. Pensando e Aprendendo conhecimentr e refinar © aprendizado ¢ um processo de woda.a vida. Sea Tecrual eemacianal envalve eprender now sus capacidade de pensar, resolver problemas ¢ fzzer julgamento. An cuidar de win cliente, pense sempre bem adiante¢ fags estas perguntas: Qual &o estado do clience agora! Como ele pode ve ale Tare por qui? O que eu sei para mehorara condizin do cliente? De que mancira uma eerapia specifica vai alee o dente? Nao deixe seu persamenco < corkat rotineto ox padronizala, Em ver disso, aprendaaolhar alm do Sbvio em qualquer sewigio cles, explora: as espostas especficas do cliente is alrerarses de sate ¢ rconhecet as providéncise que sie necesirits para beneficiie o diente. Com fo tempo, sua experigneia com mautos clients vai Ihe audar 4 reo. nhecer padibes le comporamento, ver aspectes commune no Snaie cesinuomas e prever as reagoes As rerapias, Pensar sobre esas expe ncias permitré a woc# antecipar cals nova necesidade do clients © reconhecer problemas quando des sc desenvolveremn. Niveis de Pensamento Critico na Enfermagem ence cresce & medida que voct sagem. Kataoka Sua capacidade de pencar criicams adquire novos conhecimentos na pritica de Pee eae Nveisdo pensaments eres AN Figura 15 Modelo do pensamento crtico para ojulga mento de enfermagem. (Redesenhado de Kataoks-Vahiro M, Saylor C:A crtical thinking mocel for nursing udgment, Nurs Educ 33(8):351, 1994. Modificedo de Glaser, 1941; Millar e Malcclm, 1980; Paul, 1993; e Pony, 1979.) YVahieo« Saylor (1994) elaboraam um sade de pemamenta ct tio (Fig, 15-1) qu inl rs nes de peasameno erie: basic, complevo e de cempromites, Como wm srudente novat, wed va aplcar 0 modo de pensamento critica 20 nivel hisico, Posterior rene, a0 avangee na pris, vost val adotar © penmimentaexvce compleso eo eampremisa Pensamento Critico Basico No nivel bésico do peasamento crfrico, uma pessoa que std aprendendo confia em que o¢ especialistas renham as sespostar cerias para todo e qualquer problema O pensannento é comcreta bascade num conjunto de segeas ou principias. Por exemplo, como esudance de enfermagem vocd uss ¢ marual de procedi mentos de tum hospital para inserit um caterer de Foley Voct pravavelmentc vai seguir @ proceeimento pasta a pasta sem ajus- tar 0 procedimenie pars atcnder 3s necesidades especificas do cliente (p. ex. posicionameato pars reduzit a um minimo a dor do cliente ou suas restrigbes 4 mobilidade). Vacd nio tem experi ncia sufeiente para prever como individuslizar o procedimento, Neste nivel, at tespoetas a problemas complecos aio oartat ou cerradas (p.¢s., ht ar demas ou nao o bastante no balso do carecer de Foley) e geralmence hi ume rexposa cosreta pata cada pro. blema. O pensamento extice basico é uma etapa inicial no desen- volvimento do raciocinio (Kataoka Yahizo e Saylor, 1994). Um pensador critico no nivel bisico aprende 2 acciza: as diferentes opinides ¢ o drones valores dos expecialstas (p. ex, modelos dde papeis de insteutotes de envetmeitas ds equips). Inexperien cia, competénciae Fucas © aitade inflexives, pordrnsliraitam capacidade de uma pessoa em passar para o nivel subsequence de pancdiicate etic: enn ecrsc Pensamento Critico Complexo Os pensadores criticos no nivel complexo comecam 2 se separar das suroridade. Hlesenalisam ¢ examinam as opebes com maior inde pendéncia. A capacidade de penscmento da pessca ¢ sua iniciaiva tm ir além da opinio dos especalsts comegam a se modifcar Ua enfermeira aprende que existe efetivamente solugoes alternatvas,¢ talves confitancs. Consider o cata de Sr. Roen, um hareem de 36 anos de idade que [i abet a on cing do quad O cient esis do ‘mas td recasndo 0 analyicn ue the fi peseritn. Seu evidador ced preveupads em gue o clone ne conta confirme o plano, carmsando a resbilizagae. Ao dlscatir com 0 Sx Risen ¢imgortinvia cde reabiliagta,oenfrmeiry, Edin, perebe a te dint pars nto tosas a medica pare dor Ele fa cabrndo peo elite pa ca mediagla em casa. Como pewador crsce no noe! comple, Fawn esende gue Se Rosen pode ealber alviar a 1a otros modes gue nda: analgésices. Ede decile dain om ¢ Bleate « muditasia ¢ xa, itemonSes nie firmacoligics come copsse para controled dor No peastmento critica complexo. cada sohucio tem beneficns e viseos que veeéaprende 2 pea anus de omar uina decisto fil. at opstes. O pensamenta se toma mais crativo e inowadoe. persadar rico no nivel complexo std dsposto 2 eoasidersr opgies diferen- tes, fora dos procedimentne rotinstos, quando ocortem situagBes compleaas. Yout aprende vitiasabordagens diferentes para a meima terapia Compramisso © tercciro nivel do. pensamento eriticn & ¢ do compromisso (Kaaacks-Yahito ¢ Saylor; 1994). Nesse nivel, uma pessoa prevéa rnecessidade de fizer escolhas sem a ajuda de oueras pesvoas. Qual= qucr que seja a decisio que vo dade por cla. Como enfermeica, tonsiderar as alternarivas complexas ocasionadas pot um pro- ssuma a responsabili- roct Fan mais do. que apenas blema. No nivel da compromisso, voct excolhe uma agio ox renga com base nas acenativas disponiveis € a apoia. Por vezes uma ago consiste em no agit ow woot decide adier uma acio and tua ecasito posterior. Vocé opta por adiar em consequencia de suis experiéncia € seu conhecimento. Par assumir responcabili- dade pela decisto, voce di atengio aos resultados de sua decisto fe determina se ela fod adeqiaads Competéncias do Pensamento Critico Kataoka-Yabino © Saylor (1994) descreveram as compersncins do pensirento eritico como o processes cagnisivos que uma enfe seira usa para fizerjulgamentos a rspeito do cuidado clinica dos liences. Ests inckaem © pensamente ciicico geal, 0 pensamento tilico espodiico em situagies clinica e 0 persamento ertico espe- feo, enfiorargesn. Os propos de ponsaments cree gerl nso slo cpecificos de enfermagem. Eles incluem 0 metodo cientfico, 2 sesolugio de problemas ca vontada de decisées. As competndie do pensariento crcco especticn em situacies dnicasincluer o racio- fate diagadstice, a infencia clinics ea comada de decinde clinica A comperéncia de pensamenta critica especitica na entermagem cnvole o use do proceso de enfermagem, Método Cientifico méiodo clentiica é uma mansim de resolver problemas usando 0 raciocinio, E uma abordagem sistemitica ¢ ordenada 2 coleta de dados © 8 ceiolusio de problemas. O mézodo cientiico € usado na, cnfermagem, na medicina e em varias oucas disciplinas, Ele ¢ uma ahondagem i procara da verdade ov 4 vetficagio de que um con junto de faros ext de acordlo com a realdade. Os pesquisidores de cnfermnagen usam 0 métedo clemtifico 20 tear questber de per aquisa em situagdes de pritica de enfermagem. © métado cientifico tem cinco erapass + Wencificagio do problema, + Calera dos dados. Formulagio de uma quescio de pesquisa ou hipérese + Teste da questio oa hipdtese + Avalagao dos resultados do tee on esrude. Considere 0 xemplo 2 sguic do méiodo deatiico na prvics de tins: que recebem sas dss de geivtotspa pt cnc de toot mpd de coe ape Seonando wnat inflamaao grave na aca (mucrite) (dents um problema) A enfrmcine artigo de poupaie (Cole dade) res (poo de mucort «fe stbends que bd evidéuias mostrinde gue fos as center rsnseree gee na bec (risterspi) durante anf ‘ioe quinioienpia edu a grvidade da murs pws do rata ments. A cnfrmcine pergunce (Formile quceds de peauist) "Cienzes co cimeer de ora que reebems guaminsespia tom rome mucecine de meron gridade ae reccercroceapia vers ¢ nse _guatris heal pads nacavidadeorab" A exformeira labor et ‘um eae comparando a incideucae« grevidde da macoste num gripe declines que scam eviterapie verse aguas gue usr ‘eraaguasérie ual radicional (Tesa aqueio) A exferneira pers ‘pet oc rouble do etude proparcionem a att exftrmcinat de oneolgia urna abordagem melhar pana. redagto de fequincia ed ipevtleds ds oicati pw liek cer odie dante Vina evfermeira cxelando de Resolucao de Problemas oblenss todos os dias, como um programa de compucader que nio Finciona dizces ou um smmigo intimo que perdeu um animal de escimagdo favor. Quanéo surge um pro- blema, ads obtemos informacics e entio wiamos as infoomapbes © mais o que jf sabemos para encontear ulna solugio. Os clientes pre sentam rotineiramente problemas na pritics. Por ex:mplo, uma ea- fermeira de cuidado domiciiar visits uma cliente ¢ fea sibendo que 4 clsnte ram difculdade em tomar regulamente suas medieaghes. A cliente no & capa de descrever as medicagdes que tomou no 3 th vimos dias, Os frascor de mediagics cao rralades © cheios de medicagio. A enfermeira rem de resolver 0 problema de por que a cliente ufo est aderindo a sea eaquema de medias {sie eaquems. A enfermeima sabe que a diente reve alta do hospital ¢ que ee recebeu presctigbes de cinco medicaybes, Av conversa com, 2 cliente, 2 enfermeia fica sabendo que eb tem duas medicagbes adguiridas sem reccte médica gue cs cambém coma regularment Ao pedir cliente para mostrar 2s medicagbes que toma pela manhi a enfermeirs observa que a eliznce tem difculdade emt ler os tus rmedicacdes. A cliente consegue descrever as mediexgSes que coma, mas nfo tera certeza quant 20s hociies de adminisrag30. A snfermiea eecomenda que 2 fiemicia da diente refaga or rémalne das Nés todos enfrentames ou sind fev ReMi ua entiecney Caan ra) smedicagSes em letra maioses, Alden dis, a enfermeita most sea ins excmplos de organizadores de comprimides que vio ajdéls a separ suar medicigSes pelo horério de adminismasso por um period de 7 dias. Aresolagie de problemas cava envolve tambim a avaliagio 4a solusio ao longo do tempo para se certificar de que ela € efcrz Tomna-re necesirio experimentar opsies diferentes caso umn proble ‘ma venhaa ocorter novamente. Peo exemplo anterios, durante uma visita de seguimento a enfermeira verfica que a dence organionu coretamenie suas medicagoes « € capat de ler os :6tulos sem if culdade. A enfermeiz obteve informagies que clareceram core tamente a cause do problema da cliente etestou uma solucdo que se moirtou bem-sucedida. ‘Ter esolvide unt prvblem numa siuasio aumenta a experéncia da enfermeira na priticae permite 2 ea aplic: ese eoaheeimento cm stuagies com clientes Rares ‘Tomada de Decisées Quando te deftones com ure problema ou uma siuagio « predis cescolher uma estatégia de agio entre diversas opyaes, voce cst 1 mando uma decsio, A tomada de deciases é um produto do per samento critice que focaliza a resclucio de pnblemas. Seguir um onjunto de crtérios ajuda a tomar ume deviafo perfiea € ponde- rida. Por exemplo, a vomada de decisoes ocorre quando uma pessoa decide sobre «eacolha de um profsional de sade. Pasa omar us decisio, um individuo tem de recenhecer e definir 0 problema ot siwwagio (necewidade de um dcrerminado tipo de prafisional de satide para prestar slrar os profissio dads de side) ¢avafiar todas as apger (om= is de saisle evomendatlos ov escollicr um eujo corsulitio sea prixime de sia cas). A poses ter de per cada lopgle com relaydo a uma conjunto de ciros (experiénea, amabili- dee repuragin), sar ac possves opgSes (Far dieeamente como diferentes protssionais de sade), considera as consequéncias a deci- so (cxaminar o¢ pros of conttss de cecalha de um profissional de sauidede preferéncis a outto) etomar eneio uma decisio final. Embora © conjunro de crtétins sign uma sequénsia de etapa, a tomads de deaisoes envolve mover-se para diante¢ para tris 20 considera vodos os cess. A tomada de decases Le a conclusies informadas que tém 0 apoio de eviéncias eda razio. Os excrplos de tomada de de- .SaGes a Srcacinia incluem decidir quanto a uma escola de curs vos para um cliente com uma ferida cningica ou selecionar a melhor abordagem pers instruir uma fornia quanio a cons ajudar um cliente {que ett volando para casa depois de tum acidente vascir cereal ‘oct va apreadcra tomar decisoes vdlidas abordane cada sinuagio de forma pondenda e aplicande cada eamponeate do. proceso de co maa de decisGes menciona anteiormente Raciocinio Diagnéstico e Inferéncia © raciocinie diagnéstien inicia se logo que voc! racehe inforena §9cs sobre um cliente numa situagio clinic. Fate € um proceso de determiner o estado deaatide de vm cliente depois de armbar igri ficedo 20s comportamentos, 0s sinas fsicos €05sintomas apresent dos polo cieate. O taciochio dingnéatico tem inicio quando vect cenira em interacao com um eicets ou quando voo! fix obseragies Faicas ou comportameness. Una enfermeies porta vii ver 0 con: texto da situacio de um cliente (p. ex. reconhever que o clieate gue teja oe eontind atordoada « cam vise curva « que cenha ums hie téria de diabetes etd tendo um problema com or aves sanguinces de gliense), observar padres © temas (p. ev., dramas incluindo fraquecia,ceflea, fome e dissirbios views sugentves de bie ria) « tomar deciwies mpilamente (poe, oferecer uma fone al rientar contendo glicese) (Fear, 2004), As informagt cenlorinsia ele ¢ anaiealevam 2 um diagaésrica da candi preanoar cliente. O racietaie diagaésticn proporciona uma perspectiva clara do estado de sudde de um cliente. As enfermeizas nao fazera diagnos- ticos médicos, mas elas efutivamente avaliam © monitoram tent ‘uence vs dleates € comparam os sins e sntomas do cleate com aqueles que si comuns num diagnéeticn médico, Ese tipo de racio- ciaio ajuda os médicas ou profesionais de sade a detercinar com precisio a manure de um problema de modo mais rpid a cco Tce cerapias apropriadas, Far parte do taciocinio dingnisico a inferéncia, « processo de tirar conclusGes a partir de f chi e Donald, 2002). Uma infertncia enolve aformacio die padeées dd infommagoes a pari dos dados antes de se fazer um dlagnéstico, Perecbendo qc um cliente perdeu 0 apette ¢ reve perda de peas no aime més, a enfermeira infere que hi um problema nuticio tos de evidencias (Smith Higa ral. Um evemplo de racocinio diggndstco consiste em formu um dlagndsico de enfermagem como nutri dereulibtade, menes do que as neces corporis (Cap. 17), No raciocinio diagnsstco, use dados do diente que cou colher para explicarlogicameate um julgamenta cia, Por exe plo, apés var um clients, voce vé uma srea vermelha na coxa dire, oct palps a drea © percabe que cla ea queate ao tato © 0 dente queaa de hiperseasibiidade. Vocé presiona a area com seu dedo ¢, depois que voed liber pres, a fren no empalidece ou fa bran, ‘oct peasa no que sabe 2 espeito da integridade normal da pele e dos fis da pronto, Voct formals « coadwde deque o chents tem uma lkera de presto, Como umna estudante nova, conficme seu juga mento cots enferncees experintes. Por vere sea val esur estado, mas consultar enfermeirasexperientes vai Ine dar um frclback pars Ine servir de basc em sings fusaas, Muitas veucs vocé nao consegue fazer um diagnéstico preciso cm seu primeiso cacontre com um cliente. Por vess, vost perccbe que existe um problema, mas nfo tem didos suicienes para fixer tam dingnéatico expectfice, As enigies Faicay de algany clicnes limitam sua capacidade de The informar a respeito dos sintomas. Alguen clientes decidem nie compartilhar infosmases delicadas © importantes durante svn avalingio inicsl. Ox enmporeamentas eas reposts Dsieas dos clientes podein se wrnar observdve ccamente em dererminadas candigics, nio presentes duane sa avaliagiyinicia, Quando nde aver certeza com relagio a um di néstica. continues coleta de dads. Como enfermeirs, wack cern dle analisarcrticamente situagdes cinicas com constante mudanga art poder dererminar a diuagio especifies do dente. O diagnéstico & um comportamen:o continuo a priica de rmagem. Quaiequer conclasSer diagndaticas que vocé verb 4 thar ‘yao ajudar © médico ou os profssensis de saide a identifiar mais rapidamente 4 nacureza de umn problema e a excelher as terapins médicas apropriadas. Tomada de Decisées Clinicas A tovnada de devises clinicas € uit aividade de resolugio de pro- blemas que focalza a defincio das problemas do cliente es slecko lo tracarvento apropriado (Smith Higuchi © Donald, 2002). 40 ahordar um problema clinica, coma wim cliente que pass 2 apne= sentar ima dees erivematoss sobre a coxa, voc toina uma decisto «que identifica 0 problema (uma ikera press) excel ent5o as es de enfermagem para aquete cieare (cuidado juemia de mudanea de decibite). As enfermeitas tomar decsSea elinicas 0 rempe rode visando a melhorar a saide de uum cliente ou manter seu bem-esar, Iso implica redsie a gravi- de de problema ow siolver intcirumente exe problema. A w- ‘mada de decisbes clinicas exige um raciocinin cudadoso, de mado a poder ocelher as opjées pars os melhores coultdos part 9 cline com baw na conclcio dele e na prioridade do preblema Voc methors sua comada de decsbes clinics concendo sas lentes. As pesquisadoras de enfermagem veriicaram que as enfet= rerss experienter desenvolvern unt aivel de conhecimento que kva 9 reconhecimenco de padres de sintomase de respostas ds clientes (White, 2003). Tor exemplo, uma enfermcira experince que ttle Thou por muitos anos em uma unidade de cirurgia geral tem ma probiblidade de ser capuz de decestar sinsis de hemor (p- ex. babza da pressio arterial, pus ripido, alsragio da conscién- a) do que ums enfermeirs norata, Como ceo, ua combinayao caqua Tidade dos relacionamencos formades com clcntcs vai permisit 2s calerm de experignca, rempo passado numa drea clinica expect ras pertasconhecerassituagies clinics e prever ewlscionar ia de agio corrers (Tanner © outros, 1993). npo durante a avaliagio inicial do cliente abservan- rapidamente 3 estat Gasca mais « do o comportamento do cliente © meindy os achados Osiss so ambas maneiras de mahorar seu conhecimenna dos clientes. Asim também, monitorélos consistentemente quando strgem problemas aud 9 Woee a ver coma a8 aleracies clinias evoluem ao longo do tempo. A sclegio de teraplas de enfermager: tem coma base canto © conhecimento clinico como os dados do cliente, Ea se bassia no segaine: + O sudo ca snuasio identfcades do diem, * Conhecimenta relative ie varitves clinicas (pea, idade, geavi dade do problema, patologia do problema, condligbes moridas pressitentes do clisnte) envel eis rio interligadas, ‘+ Um jalgemenco relative ao curso provdvel dov eventos ¢& evel {10 final do problema dizpnosticado, considerando-se quaisquet eos de saide que o cl idas na stuasio © como as vars te apresente;inelai o conhecimente ‘com relagio a padrves tabiuusis de qualquer preblems diagaosti- «ado ou prognéstice. + Qunisquer outros datos relevantes quanto a requistos na vide slic, na capncidade funcional eres recursos socais do diene + Gonhecimento com relacio as opoées de terapia de enfermagem diapeniveise \ mancieapela qual intervensies epeifcay vio ale tarde mancit previsivel a stuagéo do elite Mantenha sempre o cliente no centro de seu foco a0 tenta re solver os problemas dlinieos dele. Quando voce coma wine decisio s part as incervensées a serem implemeniadas primcivo (Cap. 17). Como Clinica corre, iso Ihe permite entio extabelecer priorids dliferences clientes erazem a ura situacio variives diferentes, wma detcrninada atvidude 6 por vezes, uma prioridade numa scuacio © menos que isso numa outra Stuagao. Por exernplo, se um cliente es- ‘iver fisicaraemte dependence, incapad née utindia, woot vai econhecer a inregridadte da pele earn sealimeneare com inconti= prioridade maior do que seo clicntecstivese imdvel, poréin apre sentando conrinéncia urinaia eapar de ingerie wma diets normal Nao pressuponha que algunas sisuagbes de sulde produzem peioti- dades automities. Porerempla, em aim cliente que vai x alameter um cruyia hd a expectativa de ocourer arm determina nivel de dor pés-opertiria, que com fequéncia we torna ums prioridade do cuiado, Se clieme estiver apresentando uma andedade grave que aumente a perepcio da dor, porém, tornase necesirio que voc? focalize maneias de alive a ansiedade antes que a8 medidas para 0 sie da dor se mostiom efcares, Depois de deverminar as prioridades do euidado de enfermage dum client, escolhs ae terapie com msi probabilidade de cada problema, Esti geralmentedisponivel uma ampla gama de op ‘Sex, de exratégioe adminiernidas pela ealermira para o autocuided do cliente, Colabore com o dente e enti selecine, reste e aval as abordagens escolhidas. Voct deve tarthim rearar preset 0 gue pode: UCC ere errr meee Scere’ + Idontfcar es diagnSsticos de enfermagem eos problemas Colaborativos de cada cliente (Cap. 17) + Analisar os diagndsticos/problemas dos clientes e decir Quis sdo mais urgentes com base nas necessidaces basi- 2s, no estado instivel ou em alteracHo dos clientes ena complexidade do problema (Cap. 18). Considerar o tempo que vai sernecessirio para cuidarde: Clientes cujos problemas tenham alte priordade (p. 2, voce tem tempo para reiniciar uma infusio N criticamente importante quanco um cliente diferente esté no horério de receberume medicagaa?) Considerar os recurscs que voc® tem para tratar cada pro: blema, o pessoal assistencial alocado a vocé e 05 membres da farfia do cliente. Considerar como envolve’os clientes come tomadores de ecisdes e partcipantes do culdado. Decidir como combinaratividades para resolver mals de um problema do cliente de uma ver s6 Decidir que procedimentes de cuidado de enfermagem, se € que hé algum, delegar a0 pessoal auxliar para poder pas- 52" seu tompo em atividades que exijam 0 conhecimento de enfermagem profissional. fia dar ermido & considera abord sndsimo ou evitar problemas, lagen slernativar para eds 90 As enfermeieas tomam decides enm relagio a clientes indivi uais s grupos de clientes. Quando voce trebilka numa unidide hhospitalar movimentads, é provivel que cuide de vétioe dientes. oot use critics como a conigao clinica de cliente, a bierarcuia de necesidades de Maslow (Cap, 6), 0% rscor exvolvides em de- ‘noras no ttatamento © as expectatiras de cuiclado do cliente para dererminar os clientes que tenham a: msiorss proridades de caida do, Tor exemplo, um cliente que esteja apresentatdo ama reduc silbita na pressio srerial jantamente com uma alkcragdo da von cencia exige sua atengao imediacamence, em aposicio ao cliente fue precise de voct pars a coleia de uma amosta um cliente que prec visita 0 cliente que de urina ou a le sua ajuda para andar pelo corzedor. Voc em recebido visitas © no qual fol io te centemente um diagnestico de cincer antes de ie verficaro cliente em reeuperacao de uma cirurgincuja familia acabou de chegat. A tomada de decisbes com habilidade e com @ extabelecimento de Ptioridades & criticamente imporcante (Quadro 15-1) para voct poler adminisrar a grande variedade de problemas asociades a grupos de clients. Processo de Enfermagem como uma Competéncia ‘As enfemias alicam o process de enfermagem como ma com- petincia so adminisrarcaidados a clicntes (Katake-Yahiroe Saylon 1994). O proceso de enfermagem é uma abonlagem em cinco er pas &tomada de decises nica, que incl coketa de das, dig ‘tio plansjamenta,implementacio e avaliago. O propéxto do proces de enfermagem & digncatica csestar a pons un «problemas de sate efetvos ou potenciais (American Nurses Aso ation, 2003), As resposias humsaasinclucn sntoras do cliente ¢ reaodes fisiolgicas dese a0 ratamento. a necessidade de conheci- ments quando os profssionisde sake fim urn nove disgncstico 6 plano de ratamento ea capacidade de i cliente rm ledae com as perdas. O uso do proces permite i enfermeins a obtengao de Capitulo 15 Pensamento Critico na Pratica de Enfermagem 221 Figura 15-2 Modelo do processe de enfermagem em cinco etapas, resultados consensvais para uma taide melhor (Fig. 15-2). O pro «sss de eafermagem envolve as competéncias de pensamentocritico eral eespeciic, descr anteriormene, de uma mancira gue Foca Tina as necesidades singulares daquele cliente cspeciice. O formato ddo procesio de enfermagem & peeakar & discipline de enfermagem « ‘proporcions uta linguagem ¢ um procesio comuns para que 3s en fermcitss “elaborem” os problemas clinicor don clientes (Kataoka Yahi € Saylor, 1994), A Unidade LI] deseeve 0 processo de enter: sagem (© proceso de enfermagem ¢ com frequéncia designado como lum projeto ou plano para 0 csidade do cliente, le posibilits a He Xibilidade de uso em todos os contests clnicos. Ae usar 0 process de enfermagem, voed identifi as nocestidades de caida de sade dde um cliente, define claramente uny diagnésticn de enfermagem ‘ou problems colaborative, determina prioridades do cuidado e es tabelece objetivose resultados eperads para a cuidado, Fm seguida vecé elabors ¢ comuniex um plano de cuidado ccna no cliente, administra as intervengoes de enfermagem ¢ avila 0s elieas de seu cuidado. Quando se tomar mais competente no use do proceso de enfermagem, vocé vai ser capez de focalizar no apenas 0 problema ou diggndstico de um cleate daieo como cambém multiplos proble- mused \sticos, Como enfermeita, pense ereconhess sempce que cxapas do procesto Yoo! estd usando, Em cadi etapa vore vai apliear pensamento criccn para prestara seus cents of melhores cad profisionsis Um Modelo de Pensamento Critico para a Tomada de Decis6es Clinicas Pensar criicamente esse rormando‘a marca de nivel ou pada pars 4 competincia na enfermagem profissiond. A capssidade de pensar criicamente, melhorar a pritica dinica e diminuie os eros nos jul- amentes elinicos ¢ a visio da pritica de enfermagem (Di Vito- ‘Thomas 200). Ese texto ofrece um mndaln pars» pensamento sritico para ajudar a desenvolver ese tipo de pensans los aiudam 2 explicar o¢ conceitos, Por ser @ ponsamento crtico em snfecanagen comploso, um modéo ajuda a explicar 0 que Peer oer were hen ‘Conhecimento bisico especifico em enfermagem 1. Experiencia IIL Competéncias de pensamerto critien A. Competéncias gecals de gensamento ertico B. Competincias esnecficas de pensamento cftco er situagdes clinicas . Competéncias especificas de pensamento citico na en Fermagem: processo de enfermagem WMatitudes para pensament critico |. Confianga B. Independencia justice D. Responsabitidads E, Corer siscos F Distiptina G. Perseveranca H. Ciatividede 1. Gutiosidade Ic Integricade K. Humildade V.PadsBes para pensamante erfico A. Pacroes imelectuals 1. Claro 5. Preciso Fspectico . Acurado 5. Relevante 1 Plaustve! . Consistente \sico 9. brofunde 10. Amplo TH. Compiew 12. Signifiestivo 1B. Adequadio (para propésites) 1h, Justo B, Padres profissionais 1. Critério parajulgamento de enfermegem 2. Crtério para avaliagio +3. Responsabilidade profissional ‘Macifiade de Falaoka aire W Saylor: Actical inking mocel er ratsingjtgment, Mare Eu 1185351, 104. Dadas de Paul RW: The fil of edesioing ination. Wilsen}, Blinker NA, itor: Ciel ‘thinking: how to prepare surdents ora apy changing word, Sata Rosa, Calf, 193, Foundation for Creal Thinking solvido, hem coma voc? roma deciio clinica e fr juleamentes sobre seus dient. Katioka-Yahio ¢ Saylor (1994) elaboraram um modelo do pensamenco crrco para julgamento deenfermagem com base no trabalho anterior de Paul (1993), Glaser (1941), Bey (1979) e de Miller © Malcolm (1990) (Hig. 15-1). O modelo define o resulted final do peasumneat crice: um julgarremto de enfermagem que sca sslevante para os problemas de enfermagem em varios contextos. De acordo com ese rpodelo,sio cinco es componentes lo pensamento trficn: base de conhecimento, cxperiacia, eompestacias do pense mento ctw (com énface no processo de enfermagern). stirues € padrocs, Os elementos do modelo se combinam para explicar como as cenfermsirasfxotnjulgimentos cliniens que So accesses para um, cauidado de enfermagem seguro ¢ efeive (Quadro 15-2). Pensamiento Critico na Pratica de Enfermagem Em-odo esse texto 6 modelo vai ser usado para a aplicagio do pensamento critic durante o processo de enfermagem. Cada capi Ie cinico do ecto ¢ organizado iniialmente de modo ainclir canto ‘© conbcimemto ci conhedimento (0 pri prepare voed para fz julgamentos dinicos como en sifco como 0 de enfermagem. F sus bare de uo componente do pensamento ertico) que irs, Cada capitulo ¢ entio organizde de acordo com 2s etapas do processo de enfermagem (Caps, 15 a 21). Uma iustrgio grifiea do modelo do pensamento ctitico vai the mostrar como aplicar elementos do pensamento eritico aa aviliagio de climes, no planjemento das intervengBes que voce vai aplicar¢ na avaliacio de seus resultados. Aprendeado 4 aplicar cada clemento desse modelo 3 manciea com ‘ite vos’ pensa a respeto das clientes, voc vai se comnar um prois- Sonal conflate « cis Base de Conhecimentos Especificos © primero componente do modelo do peneimento ccs & a ba de conhecimentos especificns de uma enfermeina. 80 varia de sconda com a experizncia cducaconal de uma enfomsiy, inclvindo 2 educagio basics de enfermagem, curios de eduesco concinuada ¢ trams diplomas colegiss. Alm de, iso inca lnicatva de Tonstada pela enfermara na leitara da reraara de enfermagem prs ac manter atilizada com eelagso i ciéacia de enfermagim. Como enfermeira, tears das lice: Ueees Giscias hanmaoas: back Genpact menaise enfrmagem. As enfermeirs usam sta bise de conbc- taonto de andes dice Ge ours Gadplinas de clade de a base de conbecimento inelui infosracoes € sate, por pensarem de forma holstcs 2 respeiro des problemas do slience, Por cxcmplo, « ampla base de conhecimente de wn enfer- situ proporciona uma perspectva fsa, pienigiea, social, moral, cessidades de cuidado de ‘aiide, A profundidadle © a extensio do conheciment influencam fica © cultural des elicntes © de suas sua capacidade de pensar ciicamente & respeito des problemas de enfermagem Consider eve contest: Kelert Venez obteve amteriermente wo ome de bachatel om educa « etinan mura ocala xerndrie por £ ane, Ele etd comegend seu trcia ano de ead er ie (pragrema de enfermagem. Ele completion com éxito tue curse ob: |gubrios em cincias, ic de sale, ineradteaos concede ns Premagom tprivelpos de cormrniap: Se, rime re olin © ‘sabre promos da seid cm amma wocag clinica 2 uma clinics médica gor. Embers cle ja sem nevate em enfermagers, ts ge enc comp profs © sue prepara © hate de coctmenso em cnformagom Wo ail a saber como entrersir eae € come comer toa devises clnias com religae is prices de promo: to de seide dos clients Experiéncia Aenfermagem éuma disciplina psitcs. Experiéacas de aprendizado linice seo necessirin pars adquisr habilidades de tomada de dec ses cinicas Roche. 2002), Em sicuagdes clinica, voce vai aprender obscrvando, percebendo, conversindo com clicetes © familiares © «enti rfleindo arivamenre da dinica€o laboratério para o vate de acu cealiscimente de enfer sre rela as experiencia. A experizn- imagem. Voce vai ver que abordzgens tipo “livro-texto" constimsem a base da prica, mas vai fazer adapeasSes ow revises seguras mas ahoragens psra se ajuscar 20 contecto As qualidade singulares do lieate is experiencia que voct tem por cuidar de clcatcsanterio- res. Cam a experiénca, vact comech + comoreender sniacées lini «as, reconlicer indicagaes de padies de sade dos cients e inet- Confiang Pensar de maneira Independente Justica Responsabilidade e | prestagio de contas Correrriscos Disciptina t Perseveranca \ criatvidade Curiosidade Integridade Humildade Eee eel [ATITUDE DE PENSAMENTO Carico Capitulo 15_ Pensamento Critico na Pratica de Enfermagem 223, APLICAGOES NA PRATICA Aprendera se apresentar para um cliente; falar com convic¢do ao Iniciar um tratemento ou procedimento. Nao levaro cliente a pensar que voc® no é capaz de realizar o cuidado com segurenge. Ester sempre bem preparada antes de executar uma alividade de enferma- gem. Encorajar um cliente a fazer perguntas. Ler a literatura de enfermagem, especialmente quando houver diferentes opinioes sobre 0 mesmo assunto. Conversar com outras enfermeiras e compartithar ideias a respeito das in tervendes de enfermegen. Ouvirambos os lados em qualquer discussio. Se um cliente ou um familiar do mesmo se ‘queixarde um colega de trabalho seu, ouvir a historia e falar entzo também com seu colega. Se um membro éa equipe rotular um cliente come nio-cooperative, essumir 9 cui dado desse cliente com abertura © um desejo de atender as necessidades desse cliente. Pedir ajuda se nao tivercerteza a respeite de como executar uma habilideds de enfermager. Corsultar um manuel de ortentagdes © procedimentos para ‘ever as etapas de uma hadil dade. Relatar imeciatamente quaisquer problemas. Seguir padres de pritica em seu cui- dado. Se seu conhecimanto fizer com que voc8 questione a prescriglo de profissionals de sade, faca isso. Esteja disposta a recomendar abordagens alternativas 20 cuidado de enferma. gem quando as cologas ostiverem tendo pouco éxito com os clientes. ‘Sef meticulosa em qualquer coisa que fzer. Usarcitérios cientiices e baseados ra pita con: hecidos para atividades como coleta de dados e aaliacio. Gastar tempo sendo meticulosa e controlar seu tempo de maneira efetve, Tomar euidado com uma resposta facil. Se 05 colegas de trabalha lhe derem informacbes 50: bre um cliente e algum fato pareca estar faltando, va esclarecer as informagSes ou falar diretamente com o cliente. Case problemas do mesmo tipo continuem 2 ocorrer numa di- iso de enfermagem, retina 0s colegas de trabalho, procure um padria ¢ encontre uma solucio. Procurar ebordagens diferentes se as intervenciies nao estiverem funcionande para um cl ente. Per exemplo, um cliente com dor pode precisar de um posicionemento diferente ou de uma técnica de distracao. Quando apropriado, envolva os familiares do cliente na adaptasd0 de suns abordagens aos métodos de cuidado usados no domico. ‘Sempre perguntar por qué. Um sinal ou sintama clinica indiea com frequéncia vatics proble ‘mas. Explore e fique sebendo mais a respeite do cliente para fazer julgamentos clinicos apropriacos. Reconhecer quando suas opinides entram em conto com as de um cliente; rever sua osicio e decidir qual 6 a melhor maneirs de prosseguir para atingir resultados que vo sotisfazer a todos. Ndo comprometer os padrdes de enfermagem ou de honestidade na ed ministrecio do cuideda de enfermagem Reconhecer quendo voce precisa de mais Informagdes pare tomar uma decisao, Quando for nova numa diviszo clinica, peca uma orientacao sobre a 4rea, Poca as enlermeires regular mente slocadas 3 érea alude nas abordagens ao culdado, prearasindicagSes como celevantes ow inlevantes. Tavee a melhor ligio que um estudante de en‘ermagem novato poss trae ssja 2 de valosizar todas av experincias des chentes, que se tormam pontor de parvide para construir novos conkecimentes ¢ inspirar um pease ‘mento inovador Draante 0 vero antr Rober nabalion como esivente de ex Imagens nara ieiuig ilar, Ese exerénsa lhe proponionon tom tempo watiow ieraginde come stentes ides e admivisrande cevideder bios de onfermaer. Av pensar sobre sas experi since nas einia, Robes reonbece que ainda tom muico a aprender Tadevia, cada clic Ihe proprwionon vuless experiencia, de prendizado. Mais espesifcamene, ee pide dsensover boa bil dudes de enrceine comprecnderaisnportiouia de femiia side cde xm individ e aprenden cama a enfermagen urea defi do: ie, He tabi aprenden gue idows precisa de mals topo ‘Bare excatareividades can comer. tsmat barhe ecuidar da apa. rina, tendo extdoadapeade sas wc de abide, Seu ered so laborer de unliagie Price eo pends om que ce enables us intitle csilerejudaramna a eumecer a so um steerer temo, Raber: tral sebe gue sua xprituia anterior eum pre fesur wai audio a aplicar prints edacacionais om seu papel de sera ‘Voce tamibém vai aprender com suas experiéncas pessonis. As ‘poreunidades que temos para vivenciar diferentes emydes, «ics fe sucessos em nossa vida & em nosses reacionamentos com ourras pestoasaumteatam aoss exparncia aa enfermagern. A Competéncia do Processo de Enfermagem A competincia, mai especiicamemte 9 processo de enfarmazeen, rerveiro componente de modo do peassmento critco. Em Faunce cada caps do processo de enfermagem, Em todos os capitulas linens dese liv, a telagio do pensamenca crtiso com o proceme de enfermagem va se enfatiada, prltca, voc? vai apliear or compenentes da ponsaments criti Pree mento Cit faa Atitudes para o Pensamento Critico © quarto componente do modelo do pensamento erica €constnia de attudes, Hi 11 atiudes que st caracetsicasceneras de um individuo que penss exicamenre Paul, 1993) (Quadro 15-2) Esas aticades definem como umm peasidor citieo bem-sucedido aborda tum peablera, Quando wm cliente se quia de ansiedade antes de ser submetido 2 um procedimento diagnéstico, por exemplo, a en- Fermadea cutis val explorar os possves ras para at preocupaces do cliente. A enfermeira também vai mosar dlscplina na colea de tuma avaliagdo exaustva para encontrar a origem da anviedade do iene. AS atinudes de inqurigao envolver uma capacidade de reco rnhccer que exizem problemas «que hd uma necenidae de evden Gas para apoiar 0 que vocé sapGe set verdadero (Watson e Glaex 1980). Av attudes de penstmento critica so orientagSes quanto i ‘manera dese bordar um problema ou uma simagio de tomada de decisbs, Um pars important do ponsarento crico ensiste em inexprctar, avalon ¢ fazer julgamentos quanto a adequacio dos di- serio argumentos¢ dados dsponives. Saber quando vocé necesita de mais informacéis, saber quando as informagoes So enganosas © reconhcer os limites de seu prbprio conhecimento aio exemplos de ‘como arimides de pensamente crtio oneatam a romada de decsbes, A Tabla 15-3 ssaunne 0 wo de asieades de pensamence extico ma privca de enlermagem, Confianga. Quando esté confiante, voot se sente seguro quanto a executar ums refi ou angie um objedvo come seallzar um proce imento de enfermagem ot tomar uma decisio diagnéstca. A con- Ganga cresce com a experincis ao reoonhcciment de seus pontes fares ¢ de suas limitacoes. Voce enmesa a mudar seu foco de suas propiias acvasidades (pe. lembrar-se como exccutar um proce mento) para as nscessidades do clience (White. 2003). Quando nao Gu confante em exccutar uma babllidade de eafermagcm, vine focaliz sou cenimentos de anviedace por no saber o que fer. Ks val impodir que vocé dé atengo a0 cliente: Este sempre ciente do que vacé sabe © do que voce née sabe Quando voce demonstra confianga, seus clientes recorlecern sso pela mancira com que vooe te comuniea e pela mancra com que wed exccuta o cuidade de en: fermigem, A autoconfianga aumenca a confanga entre voce © 0 diene Pensar de Maneira Independente. Ao adquirir conheci- menos noves, vce comeca 2 eoasiderar uma ampla gama de ideias C-concsitos antes de Forme uma opinio oa fyer um jakgamenco Isso nfo sioifica que voc€ignor a idiss de currs pessoas Em vez Udiso, voc! aprende a consierar todos os Indes de uma siuagio. Enerstant am peniadorertco nso acta a ideas de uma outa pessoa Sem questioni-as. Ao pensar independensemenre, wot que- fiona as maneiras com que outras pessoas pensam e procrarespostas racionais « Kigias para os problemas. Comece a levancar divides impoctantes com relagio 4 sia prea. Por exemplo, por que & pres ‘tito um tipo de curative cirirgico enzo outro, por que seus clientes no recebem medicogio pars avae a dor e o que vor€ pode fazer para ajudar os clientes com prcblemas de alfabetzagio a fcarconhe- Condo suas exediagée2? Pema de modo independence uma etpa importante da pririca bascaa em evidéncias (Cap. 5), em gue a8 coe « procusain as vidéncias por trds do ras Five pers problema clinica que identfcaram, O pensamento ¢ 0 raciocinio independentes so essencsis pam a melhoca ea expansio da pritca deeafermagem, Justi¢a. Ui pensidor critic lids com as sinngies de mancira just [80 signifies que um viés ou precoreeito nao entra numa de~ sto. Por exempfo, 2 despeto do que voce pens respeito da cbe dade, voce nio deve deixar suse atitudes pessoas inflvenciarem a rmaneima com que voct cuida de am cliente com excaso Ue pes. Considerea sitsagio objetioamente eanalise rods os pontos de vista para compreender roralmente a situagao ances de tomar uma decisio. “Ter imaginagao ajuda no. desenvolvimento do sonido de justicn Imaginar como seria estar aa seuacao de cence val Ihe ajudar a ver a seuagio com novos ellos e aprecizr sun complesidade, Responsabilidade e Prestacao de Contas. Ao cuidar de clientes, voc? € responsive por executar corretamente as atvidades de cuidado de enfermagem com base em padries de prtica. Os pa dries de précica sio o nivel mninimo de desempeno aceto para a segurar um cuidado de alta qualidade. Por exemple, aio se devem tomar acalhos (p. ex, nip identficar um cliente) ao administrar medicagdcs. Una enfermeira profisional é computents aa execu das terapias de enfermagem c na tomada de decistes clinics com relagio aos clientes. Como enfermeita, vac também deve responder cu presrar conta dos resultados de suas aebes. Una enfermera res postsvel € confidvel e extddisposta « cconkecer quardo 6 cuidado Ade enfermagem ¢inefica, Fm lrima andlise, voce deve presar con tas de suas decisdes des resultados que suas agoxs produriram em beneicio do cliente. Correr Riscos. As pessns fequentemente asociam correrriscas 40 petigo, Dirigir 50 quilomeires por hora acima do limite de velo- Cidade ¢ um risca que ccasiona por vers lesfes para o motorsta € para um inieliz pedstee. Todavia, nem sampre caver siscos em coniequénciae negariat. Career riteos & (quando o resultado ¢ uma evolugio final positva, Uma pesea que pena crticamente esté disposta a corer risras e experimentir mi Ieiras diferenres de reolier problemas. A dispesigie para assunir "scoe vetn da experinciaacumulads com problemas similares. Cor- rer isco leva frequentemente a avangos no cuidado dos clientes. As cnfermeins em épocis anteriores cotreram fiscos experimentando diferentes abordagens a0 cuidado da pele ede frida, 2 higiene pul- sonar © 40 controle ds dor, para citar apenar algamas deeas. Ao correr um risco, considere todas 25 opgies, analse qualquer pet potencil pars © disnie eaja entio de mancim bem pensida, ligia desejivel especialmente Disciplina. Uma pesca que pens: de form disciplinada perde poucos dealhese segue wma abordogem ordenada ou sstemétea a0 tomar devises ou providéneias. For exemplo, yore tem um cliente {que exté com dor Em verde speras perguntar 20 cliente, “Qual é« inrensidade de sua dor numa esala de 0a 102", voce fiz perguntas tmais copecficas sobre a natures da dor Suas perguncas avaliam ‘oaustivamente a natures da dor. For exemplo, “O que toms 2 dor pin? Onde die hé quanto tempo voct perecbe iso?” Ser dsciphi nado sjada a ideniicarcom maior precsio os problemas a sli Perseveranca. Um pamalor ctico esd determinsdo 4 encon trar solugies eetivas para os problemas do cuidado do cliente. sso € Daniculanmente importance quando os problemas petmanocem sem solucia ost quand eles ocovrem newsmente. Aprenda © nico posivel a rspeito de umn probleans ¢ eaperimense diverse aborda: gens 10 aidido, Perseverar significa contiauar a procurar mas ce ‘curios até encontrar ua abordagem «ue teula sucesso. Por exer plo, um cliente que no pose falar apis uma cirurga acarrets um dlesao para a enfermeira em termes de poder se vomuntcar de max nema eleva. A pemseveranca leva a enfermeita a experimentardife- renes abonlagens 2 eomunieagio (p. ex, quadtos de mensagem ou campsinhas de alarme) até que a eafcemcina encontre umm mésodo que o cliente pes usr Uma pessoa que persa criticamente © per= severa nfo se satisfe com umn caforgo minimo, mas crabalha para aleancar o mas ako nivel de cuidado de qulidade Crlatividade. 4 crstvidade envolre pensar de manera original Iso significa que vost ercoatra sulugies fora das rota padeto do cuidado e ainda mantém os padres de pritica. A criacvidade € smotivador que lie ajuda a pensar em opy0es eem abordagers singu- larex Os problemas clnicos os sistemas de apoio social eos ambien- ves de vids de um cliente sfo apenas alguns exemplos de firores que ‘ornam os mais simples procedimentos de enfermagem mais compli caules. Ror exemplo, uma enfermeira de cuidsdo domiciliar tem de ajudar uma cliemse idosa com arcite a rer maior mobilidade em seu las. A cliente tem dffculdade em se sear se levantar de urna cadsisa devido 3 dor e limitagio da amplinade de movimento em seus joelhos. A enfermein ust blocos de madeira para que a cliente consiga se senar e ficar de pé com poco descon- ando-se a mesmo tempo de que a cadeita pode ser vas com sepuranga fico & "Por Curiosidade. pergunes favorite de am pensador ‘quet” Em qualquer sinuagio clisica voce obtem muitas informagdes 2 rexpeino de um diente Ao analisir ae informagGes sobre um slicote, yap aparecer padroes de dagos que nem sempre séo clare. Tee eusiosade Ihe motive aiavestigar mais além (p. ex quesionar familiares, consultar um médlico ou rever a literatura cinta) ¢a invesigar urna stuagSo clinica de modo a obces todas informagoes de que nevessica para tomar uma decisio, Integridade. Os pensadores criicos questionam ¢ cestam seu priprio conhecimenco esuas prbprias eeasas, Sua inggridude po soul como enfermeira aumenta a confiana de seus colegas de iaba- tho. Av enfermeins ealientam muitos dicrsae ou problemas na pritica clinica cotidiana e codas a pessoas coment extos is vers, ‘Una pest Incege sincera e etd disporta aadmitir tos ov incom sisiénclas em seu comportamento, em suas ideias ¢ em suas erencas. Além disso, a cafermcit profisional sempre tenta seguir vy mais altos padroes de pric. Humildade. £ imporante que voce amita quaisquerlimitacoes cm seu comhecimento c sua cepacidade. Os pensiderescrticos ad nnicem 0 que nao sabem ¢ teatam obter » conesimento de que ne- cositam pars tomar decvdss certas, E comm que vee? como enfer mira sejt perita nama sea, mas uma ovata em outra. Iso ccorre porque © coakecimento em todas as ireas da enfermagern ¢ limi ado. A soguranea ¢ 0 bem-estar do cliente sin culacaos em risco se vocé nic adiitr ain incapacidade de lidar com um problema de pritica, Veet tem de ropersar uma situagzo, buscar conbecimentos dicionais e usar entia 9 informagces nowar para formar opinises, Uiar conclusdes ¢ tomar providéncis, © primaire clr sosn maculae gue tr sais somes de chlo, naa deena ecualote mia. loa spreson accents hi msde fcarver a doen. Robert osamina 0 joven e voce que de tom avtema ¢ Rvs encore & jase de 3 semunas ¢ rrbaicn devides quate 20 ue 14 i rai ne ents, com umm corrnensoaruareiad, Fe wa de dis lina pr verifier mate aide pergnse re clente sete dor ‘ina, Ele sbi verificaseo le tem fire. Robert tem am conhecimerts mina sabre hla, somslasne one w exfi~ neta especial declines, que explic a ele « nanereze dain, or race que ela asa para 9 liens 6 tttamente habitual (erie SIeMen enact tet bers reso wo cent ¢fla com de de manent agent a repeto de infeccto por eblamylia, a 250 de es rnton, de necesidade dtinfrmaar ase pareve secusis abe a inf e da iporancia de mar a9 prorosivo, Padrées de Pensamento Critico quinto componente do modelo de peasaments critica indi padres incelecruss ¢ profissonais (Katacki-Yaliro ¢Seylon 1994). Padres Intelectuais. Pau! (1993) idencicou 14 padres in telectsis (Quadro 15-2) univers pata o pensamento creo. Um perio intelectual é urea oviemayo ou um principio para o pensar riento rational Esses padréesSéo normalmente aplicadot 0 se usar © proces de enfermagem. Quando ac considera o problema de umm iene, aplcam-s¢ padrbes inte vais como mesialosidade, prvi- sfo © consisténcia para s¢ tr ceriza de que as decis6es sia vidas Um uso integral das padres intelecrasis ma pres clinica asegura ‘que nio « cetue 0 pensamence crtico a emo. A Soe Lemar és clionte de $2 anor de idade que vere ase wl ii médice pars acompanbaraens apis um diagnstice de uena Aabitia do pé. Robert oncntne a len nap eguerd da lone Uma vere pi do prosudrio médin da lene mostra xm sdecrgin da ire por wrt das enformsinas da linioe dete de 2 temas ents A deme eed reeebonds sa edict para tone Robt mito mene tries de ani plies darave 1 alma viva a lnica pens examiner a ce de diene (Cons ‘onto Fe inpecons maodisimenie «irae da pel feud, rede 9 sama da aera «ebserea a aparéuia de qualquer ceo dre la (Compe). Robert pede lise pana dsrver cna ele ver cevidand da slera pana determina se ela necesita de intra: de (Relevant). Quande a iow explice que lve « éherg, Re= bert pede aela pana descreserecatamnenteo que ele tom sade para Linpar a sent core que figuéncie (Metical). Rbers de Imenua at oclizecdo ea aparinca di frida no pronto da nica ssrrdo terms anativics epecifies Pree), Aplicada padioes ileus apropriads, Rober sonegee determinar que 2 titent athe conalidendoe melhoron desde ira andi, Padres Profis: rmeato crkico designam crttioeércos para os julgamentes de aks. Os padiOes profissiomas para o pensa: fer. magem, ctitércs beseados em evidéncias usades para 4 svallagio € citéros part responsebilidade prefissional (Psu, 1993). A eplicagio dos padroes profssionaisexige qus se wie 0 pensamente erica para bo bem de individuos ou grupos (Karaoke. Yahito e Saylor, 1998). Os pade0es profisionais promowe o mais ato aivel de otidado de enfermagem de qualidade, ‘Uma pritica de enfermagem excelente ¢ am rellexo de padries Geos, O euidade dos cliontes exige mais do. que apenss » aplica G20 do conbecimento cientfico, Set capuz de focalizat os valores cas crongas de um ind cnn iduo the juds « womar decintesclinicas que sio justas fis is escolhas do cliente henicasa0 bem-estar do cliene Os individuos que pensie ceticamceee mantént win scimento de consciénca de si prdprios pelo reconhecimenta consciente de stat crongas, seus valores ¢ sencimentes © day miriples perspectives que clientes, memibros da familia e pares apresentam em sitacée cini- cxs, 0 Capiculo 22 resume os pads cicos a sstem usados quando ‘os clientes se defrontarn com dilem étcos ou problemas ( pemsamento crkico cambém exige 0 uso de crtéios baveados em evidncias pars se faze julgamentos inieas. Estes creas io por veses baseidos clenfiamente em achaales de pesquisa (Cap. 5) ou peer eee ‘Como “Pensar como uma Enfermeira” Resumo das Evi¢encias Os professores usam varias estratésias de on- sino/aprendizedo para desenvolver 0 pense mento cto nos estudantes. Este extido co vidou estudantes ce enfemagem do nivel ial sBrior de quatro diferenies escolas de enfermagem para responder a dues perguntas: 1) Como vood descrevere © todo como vac’ pensa 20 fazer jugamertos clnicns e (2) (uals foram asmais imporantes estratézias de dizado no desenvolvimento de seu julzemento cl tudantes descreveram seu pensamento como um precesso que se deservotveu pela experiencia na prdtica. A educacao € 2 pratica se combinam de modo que o conhecimento obtide ‘a sala de aule se torna ume segunda natuteza na prética, Os estucantes rotaram que aprendem 2 pensar por diferentes ‘ongGes © depois pesam essas optGes ao cuidar dos clientes, Eles perceheram que precisam srimeiro melhorar a evolucso final dos clientes. A experincia clinica eva a estratégia de ‘arendizaco mais importante no desenvolvimento do julze mento clnice. O use de mapas concsituais para mostrar as interelagdes de tacos os aspectas co culdedo dos clientes também foi itil Os estuds de casos permitem 20s estudan- tes focalizer, pensar citicemente e conecta as coisas. ‘Aplicacao a Pratica de Enfermagem {Rs sctratégias de ensino @ aprondizaco que sjudam a desen: volver julgemento clinico incluer as seguini * Estudos de casos apresentados em mapas conceituais + Teruma discussio em profundidade com instrtores en- ‘quanta se observam alteracSes clinicas nas clientes + Tomar decisbes conjuntas com pares e instiutores sobre 0 cuidado do cliente Referéncia Di Vito7hamas P: Nursing student stories on leaning how to think ikea nurse, Nurse Educ 30(3)-133, 2006. numa prétea baseada em paxiées laborados por espeialisaselinicos « pels inicinvas de aichora da qualidade de wena insieaigio. Un cexemplo ¢ consitaide pela orientacSes para a pritica clinica eabora- dha por insnigacs clinica indviduais © por omganizagcs nacionais como a Agency for Healthcare Research and Quality (AHIRQ). Uma cvientagdo para a pritca clinica ind padres para o waamento de cnnedigées clinica seleconadss, como acidentes sasculares cerbrai trombose venoa piofunds deers de presio. Ouro exemple é & ds citrios dnicos sais para a categorzacio de coclictes clinicas, coune o» crtgiosusidos para clanificar o esigi de deers de (Cop. 8) e alia a Febite (Cap. 41). Os citérios ee avaingio bas dlosem evidlncias eseaelecem os cequistes minimos necessrios para ansegur cidade apropriades ede ala qualidade, ‘As cafermeins sam rotinsiramnte cxtérios bascuds eon evi ddéncias para avliar at condighes dos chentes © determina 4 ficdcia dls ineersenghes de enfermagem, Por exemplo, 2 avaliagto precisa de sSintomas como dor ox dispada incu 6 so de citrine de valacao como dungio, grvidice « localizagie, vows de agravamente eu de alive ¢ eitor sobre o exilo de via diitio (Cap. 33). Nese cam, ot curios de avaliaga Ihe permicem determinar com previsi a marurcza do intoma de umm cient, erclher rrapiae apraprinda ©aaliaeentio 5 & terapias so cicazes. Ouro exemple ¢ a determinagao do exagio cde unna dloera de prenio com bate em ciccioe ciealicor,ineluinds « een ‘emperauua da pelea consisnica teil 4 profundidade da fier (Cap. 48). Or cfitérioe posstilitam que vact wlecione o etigio de uma leera de press eacompunhesa rpidee com que la catia (Os padres ce respontalidade profssional qu ama enfermeira busca atingir sto aqueles padrocs citados nos Nurse Practice Act, corientagesinstnacionais para priticsepadrées de privia de org nizacbes profisionals. Un exemplo disso & constcuido pelos Amer ean Nanses Anaciation Seandarde of Profesional Performance (Cap. 1), ses padroes “levantam a barra” referente 2s responsabilidades © prestaes de contas que uma enfermeira assume para garanircuide- dos de saide de qualidade para o public, Desenvolvendo Habilidades de Pensamento Critico Para descrvolver hablidades de peasumenta creo ¢ importante spreader como ligir 0 conhecimenta ea rears 4 pritica. Sia expa- cidade de fer com que figa sentido © que voet aprende na sila de aula, pea lena os por rer didlogos com outros exantexeaplicse ‘sso entao durante © cuidedo dos clientes & sempre am desafio. Hs abontagens de aprendizado que vo the ajudar 2 desenvolver © me- Thora as habilidades de pensamenio cslico (Quadeo 15-3) Diario para Reflexao Com gue Fequéncia vot perin mpvamemie numa sua ¢ coms dera: Por que iso aconteceu? Como cu agi? O que et podria ter Gio eke modo diferente? Que conhecimentos eu porta ter ws? A reflerio & 9 processo de delibersdamente repensar ov recordar ua suagie para desobri su propisito ow sigifiado, A rfleio € como rebobinar uma fra de video. Ha envolie revive a since em sx cabegac gitar algum tempo reveado o mals honestamente posst= ‘el nico.0 que woe? e lems respeita da stuagSo. A reso erige tu coakecimento adequaco ¢ & nexasisin 1 auowalagt, A redasio de 1m distin pars ref pamenta para @ Adesenvolvinnco do pensamento cifico ca eflexioextica pelo cscla- tecimenin dos canceitos (Bind, 2002), Escrever de forma rf davoce como estudance a oporunidade de definir ¢ expres a ex- periéncia dinica em suns priprias palares (Di Vito-Thomas, 2005). ‘Mancendo uum diio de cada una de suas experigncias Uinicas yoo? pevle explorer aust prdpriar peeepederon sua compreeneio relatva’ experiencia e desenvolveracapacdace de aplcara teora pritica. O sso dem disrio melhors sae hebilidades de cbservagio e decrisio, Ashabilidades de escrevercambém melhoram pelo desenvolvimento da clareza conccitual, O meddo do (Ciculo de Significado) adap. rade 3 enfermagem encorsjaa clrez des conceites « uma hunca de sig age (Bilinski, 2002), O modelo wea usa série de pergunias para the ajudae em seu percurs st¢ a cqper fncia dina e no encontea de significadoc © coneates. As perguncar fica na priics de enfern fncluem as guiness + Que experiénca, stuazan ou informagio em sua cxperienda el- ica parece deconcertane, difel ou interesante? + Qual eo significado da experinci? Que sentiments vcd teve? Que sentimencor seu cliente manifesou? O que influcnciow caperiéncia? Que eonjcctuas ou perguntassuegizam com telice0. divetz com a primi pergunts? Cee exerplos. (Os senximentes, a conjectunas out as pergantas lembramn a voce agama experiéneis do passada ot do presente ot algama coisa (que vost consideraia ser uma caperiéncis fuuara deacjvel? De {que maneira els se rescionany? Quais io as implicacdesl seni lista? Papabies Figura 15-3 Sintese do pensamento critico com a com- peténcia do pracesso ce enfermagem. + Quais sio as conexdes enire 0 que estd sendo desctito © 0 que rosd aprendu a respeito da ciGnca, pesquisa c toons de enfer~ smagem? Quais So algumas solugées possiveis’ Que abardagem ou solugio voet exelbesia e por qu? Qual € « cfetividade densa abordagem? Manter um diiro de suas experitncias de cuidado de clientes vai Ihe sjudar sfrar come de como vost usa as habildades de comada de decisies [Kessler e Lund. 2004), Comece registro nosae apie ‘uma expeiidncia clinica. Contr un histéria + devenhas una figura Go duas ours maneiras de identiicar a experiéncia sobre 2 qual ja icles, Desceva com desalheso que vect sent, persou fez. Analse» expeciéncisconsiderando weatimentos, pensimentos © 0 signficaclo pessvel. Questione quaisquer ideias preconcebidas {qe vac possa rer 20 examinar stuagties clnieas reais. Dasereva signifcdncia da experisncia. Consul seu disio com fequéncia 20 tidae de clientes em stuages semelhantes Mapeamento de Conceitos Como enfermeita, voct vai cuidar de clientes que tenham mips diagadstics de enfermagem ou problemas colaborasvos. Um mapa conceitual ¢ uma reprexcatagio visual dos problemas do icrte ¢ dds intervenes gus mostra ss relagbcs entc si (Shuster, 2003). principal propésito do mapa conceiual € intetirar dais relevan- creatives a um cliente, incluinds dados da coleta, diagndaticen de enfermagem, nexowidhes de side, intervencies de enfermagem snceldas de avaliaggo (Hill, 2006). Ao elaboras um mapa concsiusl, vocd aprende a organicar nw liger informagies dee maneiea singelan le mode que as diferentes infoemaghes que voed em com relagio uum cliente comecem a se coneciar ¢ formar paiies e concitos providos Ge significado. Ao peseehera relagao entrs os diveswos diag nésticas da cliente e or dadoe que as apeiam, vocé comanende anchor a siuagio fica de am cliente, Com 0 tepo, oF mapas conceievas se fornam mais devathadas. inregeidoe © abrangeates, pols vod aprende mais sobre o cuilado de um dlisnce ¢ cuida de clientes semelhantee (Rerrario, 2004). Voed vai ver comelhangas © (ete Mee ae nee ee ha a difercagas entre 0s clientes, © que Ihe sje aumentar suas habili- dades de tomada de decisis (Os mapas conceituais vém muitas formas visuais. Enereaneo, ruitos etudantes seguer um modo que fax de mapa eonccitasl tum documento operacioacl. Como estudante, voce vai preparar © clahorar o mapa durante seu euidado de cliente Vacé comesa abeen ddo datos do cliente de vias fontes(p. ex, do prontusrio médica, da Ticeatara de enfermagem pertinente, dahitéria edo exame fitca do cliente e de outros profissionais de sae). Ao colhercados, comoce a desenhar os components de seu mapa. O disgnisticn médica pri ipl do cliente e quaisquer comobiades (condigGes médicas ni relacionadas) constiruem habicualmeats o ceatro do rapa. A patie dat, voce agrupa padres de dades de avliagio que sagerem alguns lagoésticos de enfermagem. Voce coloca os dlos de avaiagso 20 longo das mangers do mapa. Ao identficar os diferentes diagnstcoe dd enfermagem voot taga linhas poatilhadas ligand os diagnost ‘cor que exio relacionadce entre a. As ligagice devern ser procs ¢ mostrar laches clinicas reas. No mapa, vocé réaciona cambein Incervengies de enfermagem excolhidas para 0 clicmtc. Vout vai ver roramente como tna incervencio qualejaer se aplien 2 mais de urn agoéstico de eafermages as respostas do cliente &s sias intervencies e qualsquer impresses liieas que voce posa tet Ao cuidar de um cliente, voce anota (© maps fra The propicis wins connpeesnsio mas ampla © mats ‘compleca das complaas necessidades de cuidado de slide de su elien- ‘te Os Copiulos 16. 18 apresentam diggrimas de maps conccieuts éetivos ¢ maior detalhes sobre sia daboracio, Além disso, voce ‘cncontas mapas eonescuais nos capculos elinicos dest ive Sintese do Pensamento Critico © pensanento crltice & um prosesso de ridectnio pelo qual voct reflte sobre seus pencamentos, sae ages © teu conhecimente © 0% alist Ser um bom pensador critico nury nivel born exige dedica- ‘slo e um deseo de creer intclectuslnente, Como enfermiey ini Ciante ¢ importante que woo! aprendaas erapas de processo de enfer- :magem ¢ incorpore os elementos da peasant cxtico (Fig. 153). (Os dois procesos estio inrimamence ligades na tomada de decises cde qualidade com selagio ao cvidado do cliente Este eato propor: ciona um moxelo pars lhe mostrr quo importante é o pensamenco cific pars a pritica de eafermagera, Durante todos as capieulos lviens dee lives, oF componenter do pensamente critica so enks tizados para the ajadat 2 compreender melhor sn relaca proceso de eafermagem. i Conceitos-chave * 0 pensamento crtico € um proceso adquirido pels expertén a, pele compromisse e uma curiosidades ativa com rolagao a0 aprendizaco. = A tomada de decisdes clinieas envalve um julgemento que Inclui o pensamento critico e reflexive e a aplicagao da logica ientificae pritie, * As enfermeiras que aplicam o pensamento critica em seu tra batho focelicam op des pata resolver problemas e tomar deci 5826, # nao 2 elaboracdo répida e descuidada de solucdes individuals apressadas. ‘= Seguirum procediments etapa poretapa, com fazer ajustes 35 necessidades especiticas oo cliente, @ um exemplo de pensa- mento critica bicico, ‘= No persamento ertico complexe, uma enfermeira aprende que existem efetivarente solucdes elternativase talvez contitantes, + Ao se defrontar com um problema ou uma situagde clinica € escolher uma estratégia de acio entre civersas apcbes, voce ef tomanco uma deciséo clirica, += No raciocinio diagnéstico, vac8 colhe dados do cliente ¢ ex plica entao de maneira logica um julgamentocifnico, como umm diagnéstico de enfermager Voce melhora sua maneira de tomar decisoes clinicas conhe. endo seus clientes 0 processo de enfermegem um proieto para o cuidado de lentes que envoive competéncias tarto gerais core espect ficas do persamento critico de uma maneira que focaliza as necessidades especificas de um client, (0 modelo de pensamento critico combina a base de conhec- ‘mento da enfermeir, sua experi®nda, sua comgeténcia no pro cosso de enfermagem, suas alitudes e seus padroes pare expli ar como as enfeimeiras fazem julgementos clinicos que sao nacossitios para o cuidado de enformagem seguro e eficaz Experincias cinicas Ge aprendizado sdo necessarias para que vocd adquira habilicades de tomada de decisbes cificas ‘Amanutencdo ce um dist relesiva Ihe ca a opartunidade de defnire express expetnci en am sues propis pa ‘As atitudes de pensamento citco ihe ajucam a saber quando so necossérias mais informagées, quando as informarées sao enganosas e a reconhecer os limites de seu preprio co- nhecimento, 0 uso de padrdes intelectuais durante a avaliacaa assegura tum completo benco de dados de informaries, Os padroes peofissionais para o pensamento critica designam iléios éticos para julgamentos de enfeimagem, crtétios baseados om ovidéncias para a avaliacdo e critérios para a responsabilidace profssional 1 Exercicios de Pensamento Critico 1. Josh € um estudente do segundo ano de enfermagem. Ele ‘#t4 verficando a ferida do Sr. leaze. Fle v8 nas natas de fenfermegem do dltime tuina que ¢ feiida tinhte 3 cm de comprimenta © que o Sr. Isaac verbalizava hipersensibili: dade @ palpacao de pete em torno da feride. Ao exeminar a ferida, Josh medeo comprimenta ea largura em centimetios com uma fla métrica, observa a natureza cos tecidos e da secrecdo drenada e palpa om volta da foriéa verificando a hipersensfbilidade e um aumento na drenagem de secre ses. Ele pergunta a0 Sr. Isaacse esti sentindo desceniorto devido 8 ferida e se a dor esta limitanda sua atividade. & plique que padrées intelectuais Josh usou na avaliacao da ferica e apoie suas respesias. 2. Considere as afimagées a seguir e descreve qual delas & um exemplo de uma inferénca, resolugdo de problema ou taciocnio ciagnéstico.Apote sua esposta com uma justi cativaligica, 2. A enfermeira entea no quarto de um cliente odsewa que a via itravenosa {() ndo esté infundindo 3 razdo prescita. Ela verfica 0 regulador de Mux0 no equipo, procuta ver se 0 cliente estd detado sobte os equipos, ‘eres « ponto.de conexdo entre o equipo e o cattery ito Critico na Pratica de Enfermagem © veriica entio a condigie do local em que o cateter in. travenoso penetra a pele do cliente. fla teajusta 2 taxa de fixe e a infusde passa a correr 8 taxa correta . Aeenfermeira senta para corversar com sua cliente que erdeua irma 2 semanas attés. Acliente relata que no consegue dormir, sente-se muito fatigada curante o dia @ esti tendo dificuldades em trabalhar, A enfermeira pede que ela esclareca o tipo de difculdade e a cliente fexplica que ndo consegue se concentrar e nem mesmo resolver problemas simples. A entermeira registra 0s re sultados de sua coleta de dados, descrevendo a cliente como apresentando enfrentamento ineficaz. . Aenfermeita rev? 9 prontuério médico de um cliente e verifica que ele ingeriu apenas 600 ml de liquido nas dikimas 24 hores, 0 cliente também apresenta um baixo débito urinario. A enfermeira faz ume avaliag oe verfica que o cliente apresenta turgor cutdneo deficiente e dif culdade de se concentrar 20 Ihe seem feitas perguntas sobre sua histGria clinica. A enfermeita sai do quarto do Cliente @ diz ao profissional de saiide que o cliente est fcando desteratado. 3. OSr. Spicer & um cliente com uma doenca terminal. A mu- there © fo dele estdo the perguntando sobre seu controle de dor. A Sra. Spicer esta solictando cue a prof'ssional de sade aumente e medicagio do maridodela, ainda que isso Signifique que ele deixe de responder a estimulas. Ela nia quer que 0 marido dela sofia, 0 filo se opde a naicéticos: fem excesso, achando que seu pai ainda 6 capa7 de tomar detisQes por conte propria. Oi. Spicer permanece aleria a maior parte do tempo © concegue convetsar com voc a respeito de seus sentimentos com relacdo a morte. Ele pa~ toca apreciar a fato de vocé estar dispenivel nara convers ‘com ele, Como voc poderia aplicar as atitudes de pensa- mento critica de justia, responéabilidade e criatvidade esse estudo de caso? fi Questées de Revisdo no Estilo NCLEX® 1. Durante otelalérie de trca de turn, a enfermeira da noite diz: *O Sr. Sierra me disse que teve uma experiéncia ram com cugia no passado, Eu ndo tive chance de perguntara lea respeito disso, Tivemos alguns clientes que necesita ram de procedimentos nadine noite, Ele parece um pouco ‘ncioso nesta manhi.” 0 fato de a enfermeira do turne do dla ir vero Sr. Sierra para esclarecer a experiencia que ele teve com ciurgia € um exemplo de que atitude de penss mento critica? 4. itegiidade 2, Discipline 3. Conftanca 4. Perseveranga 2. Quando voc8 entra no quarto do Sr. Ryan, ele diz para vocé: *Nao estou satisfeito com a maneia pela qual o técnico de enfermagem me deu banho. Fle parecia estar com pressa € nda lavou minkas costas como eu pedi Voce dacice ir conversar com o t8cnico para fcar sakenco também o lado dele da historia, Este € um exemplo de: 1. Justia 2. Curiosidade 3. Corer riscos 4, Responsabilidade ‘A unidade citegica comezou a usar uma escala para 2 ava- liacao da dor, que deve ser usada para avallar a intensidade dda dor dos cliontes durante sua recuperacdo pés-operst5- Tia, Susan, a enfermeira cesignada 20 S. Wills, examina 0 fiuxograms ca dor para ver os escores de derdo Sr. Wilisnas, Ultimas 24 horas. O use da escala de éor é um exemplo de ‘qual padrio intelectual? 1. Profunco 2. Relevante 3. Consistente 4, Significativo Durante o dia, a enfermeira passa algum tempo instruindo tm cliente quanto a como autoacministrarinsulina. Depois de discutir as técnicas e dermonstrar uma injecao, 2 enfer- meira fazo ciente exporimentar. Depois de dues tentativas, cliente evidentemente nao compreendeu como preparar a dose corrata. Ao retornar sala de medicacao, @ enfermeira discute a situacdo com 2 enfermeira encanegada, revendo sua abordagem ao cliente c pedinds sugestées dela com relegao a sua técnica. Este & um exemplo de: 1. Reflexdo 2. Comer riscos 3. Resolugie de problemas 4 Ayaliacao do cliente Uma enfermeita usa 9 manual de procedimentos de ume ‘nsttulpao para confirmar como insevirum cateter de Foley. 0 nivel de pensamento ertco que a enfermeira esté usando & 1. Compromsso 2, Mitode cientifice 3. Pensamento critico basico 4, Pensaments ertco complex On Master ritico na Pratica de Enfermagem 229 6. Um cliente fi submetido a uma cirurgia do quad 24 horas atrds. A enfermoira consulta 9 plano de cuidado escrito, notende que o cliente fem um aisposttivo de drenegem co: letanco a secre;3o drenada da forida.O prevedor de culde dos de satide deve ser avisado quando a secre¢do drenada no dispositivo ultrapassar 100 mL 20 dio, A entrar no quarto, a enfermelra veriica o dispositivo e anota culdado- samente a quantidace de secrerdo drenads no dispositive ho momento. Este € um exemple de: 1. Plansjamento 2. Avalla¢ao final 3. Intervengo 4, Coleta de dados 7. Aenfermeira pergunta a uma cliente como ela se sente com relacdo & sua cirurgia iminente para um cancer de mama, Antes da discussio, 2 enfermeira evi no seu livee-tento & descrigao de perca e tristeza, alem cos principios de com nicag3o tersp@utica. 0 componente da pensemento critic envolvido na revisao da literetura pela enfermeira & Exporiéneia Resolugao de problemas Aplicacio do conhesimento Tomada de cetisdes clinicas

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