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Livro Projeto de Ponte em Concreto Armado Com Duas Longarinas PDF
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Sh, < 224 =58,8 mm. A altura total das laminas do neoprene utilizado é de 2 hy = 2 x 12 = 24 mm. Como esse valor é inferior ao limite calculado, atende as exigéncias. + Verificagdo das chapas de aco: As chapas utilizadas como fretagem do neoprene devem ser veri- ficadas para que, sob 0 carregamento em servigo, elas no atinjam a tensGo de escoamento do aco. Para isso, a espessura das chapas pode Sm ser estimada pela expresso empirica € 2 2°, sendo o, a tensio na chapa de ago, limitada em 150 MPa. Além disso, a chapa deve ter espessura minima de 2’mm. Ao usar os valores do projeto, tem-se 294 10,57 8,6 x150 sura de 2,5 mm, essa exigéncia esta atendida. =24mm. Como foi adotada uma chapa com espes- Projeto de ponte em conceeto armada com duas longatinas Referéncias ABNT - Associacio Brasileira de Normas Técnicas. NB2: projeto ¢ execucio de pontes de concreto armado, Rio de Janeiro, 1961. ABNT ~ Associacio Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7188: carga mével em ponte rodovisria e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984, ABNT - Associacio Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7187: projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - procedimento. Rio de Janeiro, 20034. ABNT - Associagio Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8681: aces ¢ segu- ranga nas estrucuras ~ procedimento. Rio de Janeiro, 20036. ABNT - Associagio Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118: projeto de ‘estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2007. BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Divisio de Ca- pacitagao Tecnolégica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.212 CARVALHO, R. Cs FIGUEIREDO FILHO, J. R. Célculo e detalhamento de SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987.v.2. 213, cestruturas usuais de concreto armado. 2. ed. Sao Carlos, SP: EAUFSCar, 2004. TROITSKY, M. S. Planning and design of bridges. USA: John Wiley 8 Sons, CARVALHO, R. C.s PINHEIRO, L. M. Céleulo e detalhamento de estruturas Inc., 1994. uusuais de concreto armado. Sio Paulo: Pini, 2009. v. 2. EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos ¢ aplicages. Si0 Car- los, SP: EESC/USP, 2000, EL DEBS, M. Ks TAKEYA, T. Comportamento a fadiga do conereto armado e protendido. Sao Carlos, SP: EESC-USP, 1992. (notas de aula), HAMBLY, E. C. Bridge deck bebavior. 24 ed, New York: E & FN SPON, 1991, LEONHARDT, F; MONNIG, E. Construgées de concreto. Rio de Janeii Interciéncia, 1978. v. 2. PFEIL, W. Pontes em conereto armado: mesoestrutura,infraestrutura, apoio. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos ¢ Cientificos Editora $.A, 1988. v. 2. PFEIL, W. Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitagdes, su- perestrutura, 4, ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientificos Editora S.A., 1990. v1. RAMBERGER, G. Structural bearings and expansion joints for bridges. Zurich: International Association for Bridge and Structural Engineering - IABSE, 2002. RUSCH, E. H. Fabrbabnplatten von Strazenbriichen. Berlin: Verlag von Wi- Ihelm Ernst & Sohn, 1960. SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto. 6. ed. Si0 Paulo: Globo, 1989. v. 1 [Danie de Lima Aratjo] Projeto de ponte em concreto armade com duas longarinas