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C 45 procedimentos Ye 1, Procedimento ordinario areforma processual penal de 2008 inovou no procedimento ord parecer a interrogat6rio € apresentar ao juz a sua versdo dos fat ees Pai por seu advogado, apresentava a defesa esrita,Agors,chaseonerenion daimputacdo contida na dentincia ou queixa (nesta peca, deve-se incluirorol de testemunhas, fogateri somente se realizaré ao final da instrucéo. A vantagem da defesa por esto apon até oito). O inter- saa pes pelas quais ele ndo deveria ter recebido a peca acusatria Se for comvincente, abe svolvins arava (at 397, CPP). nte,cabe absolvio suméria nents citave-seoréu para com- somente apds o interrogator, ©.acusado para responder, por escrito, oteor CPP, art. 397. Apés ° cumprimento do disposto no art. 396-A, e paragrafos, deste Cédigo, o juiz devera absolver sumariamente o acusado quando verificar: |-aexisténcia manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; il-aexisténcia manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; Ill-que 0 fato narrado evidentemente nao constitul crime; ou IV- extinta a punibilidade do agente. Emnossa visdo, 0 ideal seria apresentar a defesa preliminar antes do recebimento da dentincia ou queixa, como se fazno procedimento referente a Lei de Drogas. Aresposta do réu deve conter toda a matéria de seu interesse, FA TTT tiver. Aproveita o ensejo para requerer a producao de provas, oferecendo ro éu, citado, ndo apresentar e558 fespostay prévia ou inical é obrigatéria; se 0 r Segue-se o principio da ampla defesa, fielmente. i va eaidae, so uz, tomando Ashipoteses de absolvicdo sumaria (at. 397, CFP) cicceaoi es soe seat |, receber a denuncla eOaie (og0 apés o recebimento, determina a citagdo do 6 hr ore ee a Boe far de prova nova para convencet 9magistane da nets pelo legsiador, deverid set imesou? O momento da absolvicao suri ie sumariamerte quando mens ante a instrucdo. do, pelo inciso |, ojulz deve 2°. receber a peca acu ece-nosd exduente de fanson Site magisado aan tinda, 0 equivaco de 5° a abr it nes ma de 2008.16 “Al ito lato sensu), conforme oar. 397 do cep, endo-the apresentar todos os documentos que fe testemunhas (até cito) Essa defesa 3 ele sera nomeado defensor dativo. poderd 0 acusado e a instrugaonem = Esquemas & Sistemas -Nvcc 138 | PROCESSO PENAL E EXECUCAO PENA todos os depoimentos numa sg Buscou-se estabelecera realizaco de audiéncia tnica, CaP oe Seek PrONesta Prec cricioanas a uma alteracio legislativa introduzida pela reforma processus es damento, dficilmente se consegue oy cent a Vara possuir pouco servico. Quando ha varios process0s eM ANCA ia tal audigncia em due tay e testemunhas facussshe ¢ ees num dnleo diagPOF I= 8eaUa | eA Tero na redackd do art ot NG A lel, esse sentido, bia de ser na pritcs, cUMpHGa OBEN SEOT <5 301 anteriormpente, oor et mente incluiu o recebimento da denincia ou quetxa; este ato, no ent2nior conformer O art. 396, CPP, art. 399. Recebida a dendncia ou que’, 0 juiz designara i © rags 2 ouderes ot) nando a intimagSo do acusado, de seu defensor, do Ministerio Pablico ©, 30, do querelaie e do assistente. a Ale’ fixa 0 prazo de sessenta dias para a realizag3o da audiéncia, contado do recebimento da dentincia ou qucig para réu solto ou preso. Trata-se de prazo impréprio, ou seja, quando nao cumprido, inexiste punicéo especcg Continua-se a levar em consideracdo, para efeito de célculo do tempo de prisdo proviséria, 0 principio da razah, lidade, que nao tem um prazo absoluto, dependendo de cada caso. Conforme prevé 0 art. 400 do CPP, acitivag, dependentemente de pedido das partes. As testemunhas i. vitima € obrigatéria, devendo o juiz convocé-la, d y dentes fora da Comarca onde tramita 0 feito serao ouvidas por precatoria (outra cidade) ou rogatéria (outro pais, juiz deve fixar um prazo para o cumprimento da carta precatéria ou rogat6ria; se, decorrido esse prazo, a cartania voltar, pode-se julgar o processo. O interrogatério € 0 ultimo ato de instrucao. Apés, passa-se a finalizacao (debuts ejulgamento). Todos os depoimentos e declaracées colhidas, durante a instrugo, devem ser registrados em gravacio magnetic, estenotipia, digital ou similar, Cremos, inclusive, ser cabivel o mesmo registro para os debates orais. 0 ideal és consagracao da celeridade, sem mais necessidade de se usar 0 papel para tanto, No inicio de vigéncia da refoma processual de 2008, alguns tribunais buscaram insurgit-se contra esse novo recurso, determinando que howvest a transcricao de todo o material colhido por via magnética ou digital para textos escritos. O Conselho Nacional dé Justica editou Resolucao para evitar esse procedimento; vale a colheita direta em fita ou disco, sem transcricsops# © papel. Vigora, hoje, 0 principio da identidade fisica do juiz (art, 399, § 2°, CPP):“o juiz que presidiu a instrucio devs? proferir a sentenca’ A medida é correta e privilegia a formacao do convencimento do julgador. Porém, use? disposto pelo art. 132 do CPC, para os casos de afastamento legal do magistrado (férias, promocao, remot licenga, aposentadoria etc), situagbes em que podera passar o feito ao seu sucessor, sem infringéncia da ide" dade fisica. prazo estabelecido para a realizacao completa da instrucdo (trinta dias), tratando-se de réu solto ou preso Pa inmeras Comarcas brasileiras, chega a ser pura fico. Por isso, cuida-se de mais um prazo impr6Pt0, aque que, se nao cumprido, ndo provoca nenhuma sancao de ordem processual. iri, quaars = BE PSOE Cce Ty crit ps 2 aC en a eee Suey! ‘ ooh] as - ar Recebimentod enna ouqu, deninda ou ques tejeicao liminar ie —s - ou para responder csi por ae raza de dezdias Assim ocorrendo, cabe recurso em Ca) sentido esrito, art. 58 ) art 396 Nao apresentada resposta no prazo legal, nomeia- se defensor dativo para oferec-la,noprazo de 10 dias, Seo réutver defensorconstituido, seré Resposta do acusado, contendo preliminar € alegacbes interessantes & sua defesa. Poder ser oferecidos ss | documentos ejustificacoes, além da especificacao de provasejuntada do rol de até 8testemunhas Possibildade de absolviglo sumiria nas hipteses doart. 397, 1a, PP considerado indefeso, rnomeando-se defensor dativo para substitu-lo wagao magnética, esteno- ravagto mem, devem 0S LEMBRE-SE 8) 0 registro dos depoimentos deve tipia, digital ou técnica similar, incl debates orais ser registrados dessa forma. jaudiendaset final ©) Seo juizdeferie qualquer dligencia solicitada pela parte data sera designada para tanto (art. 404)- i cursos de oI ser feito pelos meios Sa § 1.9). Parece-n0s: usive audiovisual (art. izada sem debates. OW da prazo para a realiza(t0| auc: 60 dias (ru pres OW Designacio de dia e hora paraa As partes podem requ | e-seforo caso, oquerelanteeo defesa, nesta ordem, 0s pets, a i - ‘eindicados.Far-se acareaGao asistente. Devem serintimadas as ‘estemunhas, seas partes assim requererem cereconhecimento de pessoas & cosas, se preciso, interoga-se 0 1€U art. 400 art. 399 Debates orais: Acusagio e defesa ter 20 minutos prorrogaveis por mas 10. Assistente de acusacdo: 10 minutos Se ocorrer, dé-se suplemento de 10 minutos defesa Sentencanoterma: ‘Somente em casos complexos ou com ios acusados, pode ojuiz conceder 0 prazo para memarias ea sentenca sera dada posteriormente 2. Procedimento sumario Atualmente, é aplicavel aos casos de crimes cuja sancao maxima cominada seja inferior a quatro anos de pena p- vativa de liberdade. Inicia-se da mesma forma que o procedimento ordinatio. Recebida a dentincia ou queixa, contendo rol de até cinco testemunhas (art. 532, CPP), ordena-se a citaco doréy para responder a acusa¢ao, por escrito, no prazo de dez dias. Deve fazé-lo por intermédio de seu defensor (consti ido, dativo ou pubblico). A defesa prévia deve conter toda a matéria de interesse do acusado, inclusive preliminaes, Justificacdes, oferecimento de documentos, especificacao de provas é rol de testemunhas, até o méximo de cin. Excecées serao processadas na forma prevista nos arts. 95 a 112 do CPP. Apresentada a defesa prévia, pode o juiz absolver sumariamente o réu, com base no art. 397 do CPP, Caso nioo faca, designa audiéncia de instrucao e julgamento, que deverd ser tinica. Nessa audiéncia, a ser realizada no p> méximo de trinta dias, tomam-se as declaracbes do ofendido, se possivel, os depoimentos das testemunhas deat sagao e de defesa, nessa ordem, além dos eventuais esclarecimentos dos peritos. Podem ser realizadas acarex® e 0 reconhecimento de pessoas e coisas. Ao final, interroga-se o réu (art. 531, CPP), Se houver testemunhas aout por precatoria, deve 0 magistrado expedir a carta logo apés a apresentacao da defesa prévia e nao ha neces de se respeitar a ordem de inquiricao (primeiramente, as de acusacao, depois, as de defesa). Lembremos que 2¥é mente, ha a possibilidade de se ouvir as testemunhas,residentes em outra Comarca, por meio de videocor (art. 222, § 3°, CPP). Outro lembrete diz respeito ao prazo mdximo de trinta dias para realizar a audiéncia de ao e julgamento. Cuida-se de prazo impréprio, logo, se nao for cumprido, inexiste sangao para tanto. Eventualmente (o que € muito raro pela espécie de crime que envolve o procedimento sumatio, com pens ximas inferiores a quatro anos), tratando-se de acusado preso, pode-se argumentar ter havido excesso de ce Porém, para se apurar o constrangimento ilegal, deve-se valer 0 juiz do principio da razosbilidade. Newt 0 injustificdvels. Hé Comarcas e Varas com excesso de processos, sem estrutura,f pest sai exese prazo possivel, o término da instrucdo, para atender, nO menor Can.15-Proceomenos. | 141 CPP, art. 534. As alegacses finais serao orais, concedendo-se =PP, a J Orais, : lavra, respective , go € a defesa, pelo prazo de 20 (vinte) minct Rei famente, & acusa- ge bese nutos, Prorrogaveis por mais 10 (dez), proferindo o juz, a § 1° Havendo mais de um acusado, o tempo previsto para a defesa de cada um sera individual, § 2° Ao assistente do Ministério PUblico, apés a manifestacao deste, sero concedidos 10 (dez) minutos, prorrogando-se por igual periodo o tempo de manifestacao da defec, 21 Quadro-resumo Dee OSE Sot ee Cun ee ee eee pena privativa de liberdade —art. 394, §1., 11 Recebimento da deninca ou queixa, como ofl de até testemunhas,odenando-sea acso do ru para responder a acusa¢io, por escrito, Possibilidade de ‘ejeioliminar Oferecimento da denincia ou queixa Assim ocorrendo, cabe recurso em sentido estrite, art. 581,1 142. | proceso PENAL E ExECUCAO PENAL —Esquemas& 5 Designacao de dia ehora para a audiénca inca de instrucio€ julgamento, Intimam-se 0 acusado, ‘seu defensor, o Ministério Publico ‘ se for 0 caso, o querelante € 0 assistente, Devem serintimadas aa ealizags0 48 as (6u pres0 00 se oofendido, Prazo pat aucinca: 30 di soto). Over asestemuninas 42.5209 eda defesa, esta ordem, 05 peeitos, se indcado Far ® emas ee Debates ori. Acusaan ej. | fsa terdo 20 minutos ror. | gives pormais 10 Asst | de acusacao: 10 minutos se corer, dé-se suplemento de as testemunhas, sea partes axareagio ereconnecent® 10 minutos defesa at assim requererem de pessoas e cosas © preciso. | ree Interoga-se 016 y Je Gas Cam _) Cas me Conn 12) Embora no se faca a previsao de que 0 outra ocasiéo, tal medida é vidvel. O magi a sta decisdo. Porém, a regra é a sentenca ser Pr uiz pode chamar 0 processo & concluséo para sentencarem strado pode necessitar de momento de reflexdo antes de der olatada em audiéncia. b) O registro dos depoimentos e dos debates deve ser feito nos moldes do art. 405, § 1.°. 3. Procedimento sumarissimo No procedimento sumarissimo, a denincia pode ser apresentada oralmente, mas deve preencher os meses quisitos do art 41 do CPP: exposico do fato criminoso, com todas as suas circunstancias, a qualificagao do acusado (bu outros dados a seu respeito),a classificacao do crime e o ol das testemunhas (até cinco). Dispensa-se 0 acomps nhamento de inquérito policial, bastando, como base, o termo circunstanciado. Ea otica de simplificagao do Jecin Uuizado Especial Criminal), em que prevalecem a oralidade, simplicidade, informalidade, economia processitlé celeridade (art. 2, Lei 9099/1995). alt 935 te a) 2 aap Juizado Especial orientar-se-é pelos critérios #2 oa peaecesiaaes economia processual e celeridade, objetivando, sempre We Teparacao los pela vitima e a aplicacio de pena nao privativa de liberdade. 'u recebe, de pronto, a citaca ia da dentnci \Gao, que é a copia da jamento, A defesa sera oferecida na abertura dessa audien? ou ; : eae dentincia ou queixa, Recebida, opera-se a inst {art. 81, Lei 9099/1995). A partir disso, 0 juiz recet ak s iz (ouvem-se vitima, testemunhas e intense ey apis PROCEDH Mentos | 143 Jasas provas Ser€0 produzidas na aug lien etd e . sr ras ve Baca cessive, impertinentes o& struga e ocorrido na aud ntes ou Igamey pe tod © udiéncia ser: Protelatér No, pot pe Sera laviado termo, an Podendo 0 Juz timitar ou esumo dos fatos relevantes ocorr MO, assinado be asentenca dsPensado 0 relatéio, 8 5 Fidos em audie 2l0 Ju cia asentenga, “© Peas partes, contend Mencionay 8 os elementos de conyj viedo do Jui iz, ca acusatoria da ensejo a interposics 1 ido estrito). O julgamento ara 80 de apelacio (nos o0 2 tizar 0 procedimento, dstanciando-g er sui™® COmBosta pore oseeNOS do CP, usa ‘ ‘ use ‘oP dores com malor formalidade, © cenétio em que atua obra ee de rimei gis gee nal de Justica, composto por epnart.82/5 1° A apelacio seré inter Ministerio Publico, pelo réu e seu d padido do recorrente. jis a5 a0 08S de impugnacao (HC, mandado de segurani Ass gover ser apresentadas & mesma Turma Recursal -nsado relat6rio € algo que poderia ser feito, também, em outros i . procedim verpece bem o processo pela sua fundamentacao. 0 relatéro pode se eto eee sabe-se se ojuizleu epee juridico. Iquer pessoa, mesmo sem revi ‘2; feviséo criminal) contra atos judiciais proferidos no §1 Quadro-resumo ea ORT CULeSd Aplicével a todas as infracées de menor potencal ofensivo, ou sea, os crimes cjasancio maxima comina dando ultrapasse dois anos eas contravencées penals — art 394, §1°, It Redugio da deninda a termo, iio ei entrega i do, que, a ea tansago Se pain se ainda no versio fet. Dé-ea pala -- >| sto ficaré citado e cientificado da audiénca deinstrugaoe julgamentos a defensor para spender 42cwsacb0 a LEMBRE-sE da Lei 9.099/1995, 5. 66 68 Se © réu nao estiver presente seré citado na forma dos art 4. Procedimentos especiais - Faléncia i ecial disposto no rocedimento esp cpp As faléncias decretadas antes de 9 de junho de 2005 eau Biifeaverioaraulvamento, Ore pea to Judicial no juiz cvel da falénca),o MP ofeece dene 1 no Estado de S80 Paulo:em outros ng Deca acusatoria deve ser fundamentado. Processa-se no juizo civel, v 1to sumario, previsto no CPP (art; As falencias decretadas apds 9 de junho de 2005 seguem o procedimen x 11.101/2005). ig iment, 4.1 Quadro-resumo Recebimento da deninca ou queixa em decisdo fundamentals Tramita no juizo ciel, ‘que decretouafaléncia (art. 503) Podeo MP requerer ‘arquivamento {apensamento) do inquérito 7 : Segundo oat. 504 doa Nao oferecda dentncia no prazo J ; i agio deve serintentadano es julzo criminal, No Esato de Z qualquer credor So Paulo, serdprocessadano Seque, a pati dai oto ‘comum ~ arts. 34 -eseguintes 5. Procedimento - Crime contra a Pro} Quando se tratar de crime cont format Previamente a materialidade, antes do ingresso dy acs ~ art. 184, caput, CP), deve-sef seinetent, que expede mandado de busca ae oan otenido presenta requerimento a0 masist2® (o.r dos eros apreendea eeido math Serd submen 1 cbietivado. O oficial de justica, compa EE (Prazo impréprio, que, se vencid, néoimpag S2NG40 processual) Neo ® Petia. O laudo é oferecido em tes ae : ‘Gado 0 laudo pelo juiz, o ofendide Priedade imaterial de a : 40 privada tra a propriedade imaterial, comentos. | 145 1a propor a aca0 (queixa), Sob Pena de ex 08 Pre fnde com 05 Sels meses Para a decadn mg05t yer pedido a0 magistrado, ocorre a decade jal it lias para ingressar oe ai pros tinta dias Para ingressar com a deman Ct as Ne Cnt een Requerimento do Realizacio de Diligen cfr para a bucaeanensio |--»| expeed coheita de prova determinada hal esti preliminar para pelo juiz acompanhado de 2 -comprovar a ‘peritos, apreendendo, mmateralidade omer feat paraimediata vetficaio plas Oferecimento de queixa ito Homologasdodo |, | (oy deninda seocime >| 58 pega - Jaudo pelo julz for de acao publica, o que eexcecao) Em caso deacio privada ‘0 ofendido tem 30 dias apés a homologacio do laudo paraingressar & Procedimento - Crime ‘Amgior parte dos crimes contra 1695/2003. Por isso, cabe & auto ‘hid encaminhando a pericia. De a a propriedade it ridade policial pl yualquer forma, Se 61 Quadro-resumo Pea Lis niuuia ta Rl ea Petia aaa (PROCEDIMENTO VALIDO PARA 05. ‘utoridade polca, tomando conhecimento, Lavratura de termo (auto peapaaita te age de ofcodeterminando de apreensao) asinado aapreensio dosbens | por duastestemunhas, ilctamenteproduzidos contendo toda a descricao cv reproduides dos dosbens esuaorigem equipaments, spores emateriais igados sua existéncia Realacodepaigy Or UT pet oi fatando et gee, | tecnicamente habit, | infragao que deixa vestigio material Possibilidade de destruicao a produgio ou reproducao apreendida, arequerimento da vitima (ver art. 530-F, CPP) Sentenca: determinagnds | confisco das benseat | Colocagio dos bens -materiais apreendidos em apreendidos, quandohoues | epesito em mios dos condenacio (art. 91,1,0%, | ‘ofendidos titular dos direitos podendohaveracremée | de autor e conexas) estruicio (at. 530-6,07) | Manutengéo da producao ou ‘eprodugo apreendida para servrdeindenizacio&vitima (verart 91,1 CP) 7. Procedimento - Crimes contra a honra Este procedimento especial abrange todos os delitos contra a honra, inclusive a difamagao, nao ci 519 t ; 1¢80, nao citada no a do CPP, porque, antes do Cédigo Penal de 1940, nao era considerada tipo penal auténomo. Excluem-se 05 crimes contra a honra previstos em leis especiais, como é 0 caso do Cédigo Eleitoral. Ultrapassada a fase especial preliminar, segue-se o rito com . i ial ner um. Por outro lado, o procedimento espec? no #8 volta pare as ges nals publicas, considerando-se que os interesses, Faeses casos, s30 nd ponivels (quando funcionario publico é vitima, havendo injaria real ou injuria iscriminatoria). Assim? Bplicacao da audiéncia de conciliagdo volta-se aos delitos de acao exclusivamente privad3. A designacio de audiéncla de conciliagdo € obrigatéria, laa or Ae Cem LN eee eee SO Dae ATID As PP —, conciliacao. ss comparecimento demonstra o desinteress® P CPP, art. 520. Antes de receber a queixa, o juii ciliarem, fazendo-as comparecer blulzioferecers oportunidade la (dois) dias, podendo ser inquiridas as testemu- aueretante Heer cilelia ou obtras Indlcadse naquele pra: rrol rnhas al 120, eM substituicdo as primeiras, ou para imo legal. ar o maxim comple’ 11 Quadro-resumo COON ULL COTO CLA UT Le USE EUs} 4 Sendo psec, { ajar ptt + frente, buscandoo eee ce jee ee eee eu yd Sor) Oey mec Ar Tarts. 319 a 325 do Codigo = © FF Nu ' ROCESSO PENAL E EXECUCAO PENAL - Esquemas& sistemas ee | grito policial. Geralmente, muitos cy Pale 2 aCompanhada de outros documentos dversos 40 inGUETS Pg inquerito é dispenser’ ing, ‘als $80 apurados em sindicancias ou processos administrativos, raza Save, Nt, = afiancaveis todos os delitos funcionais, exceto 05 QUE eae flanga anterior, prisao civil ou militar, presentes os motivos a ae Discute-se se a notificacio prévia do art. 514 deve ser providenciada en que 0 objetivo da referida mea Peca acusatéria vier desacompanhada de inquérto policial Pareco TET 3 peca acusatéria, quange ine r aa ‘ Oferecer a oportunidad de defesa a0 denunciado, antes d0 receDiet Nc 30 da investigacaa Me acompanhada de documentos variados,diversos do inquérto. Haven’ ueroutra dentincia cue Pa ia judiciéria, apurar-se-ia a justa causa para a cdo penal como s® Ar vendo quem defenda ser ay 22 dizer, sem a resposta prévia do acusado, Porém, as opinides 540 vito da dentincia ou queixa. De toda for 8 Prévia do denunciado sempre indispensavel, antes do recebimer mi 2s se aplica o procedimento especial do art. 514 ao funcionario que de herem os elementos do art. 324 do cpp ‘qutorizam a preventiva). ue, Jeixou seU C2r9 OU TUNC3O, Por Qualquey a i a dentincia ou queixa em devida forma, o juiz man, CPP, art. 514. Nos crimes afiangaveis, estando para responder por escrito, dentro do prazo de dara autué-la e ordenaré a notificagao do acusado, 15 (quinze) dias. Paragrafo tinico. Se nao for conhecida a residéncia d ser-Ihe-4 nomeado defensor, a quem caberd apresental joacusado, ou este se achar fora da jurisdicéo do jug 1a resposta preliminar. 8.1 Quadro-resumo espa rsa Ua a LU POBLICOS~ARTS.513A518 Cee ery Ori) Eel Ty Eerie Cre REL ee Ce ae Cee Tn Decne 8 qe ites 05 demais requisitos que autor! i ‘acompeténcia do Juizado Especial Ct yestses comentadas 0 Q }-SP-Juiz Substituto, ( Sas marlarvente quandon’” Precedent 1 Uy absolvelos quando '© comum, 88 para o exeFcicio da acao pen, peeuse on al Ou ve piidede vericara existéncia manifesta de qualquer ¢ 5) To constitui crime. Jeenincia ou a queixa for manifestamente inept de participacso. NBO Se-con fatarpressuposto Processual ou condic USA excludente 0. xercic 40 penal Para 0 exercicioda acko penal iO penal ou verifica do autor: A alternativa b esta corn aerativa a esté incorreta, pois a falta de justa ca tejeigio da dentincia (art. 395, Il, CPP). A alternative cane plém de ndo haver prova suficiente da autoria, poderis suméria (art. 395, , CPP). A alternativa d nao esta certs Que extinta a puri 1, poraue em sonia con Punibilidade do agente i Substituto/2017) Sobr - IMPE-PR/Promotor sobre a transacio we 650 penal proposta 4) Nao gera ao autor do fato a obrigacao de indenizar, 1) Emdelito de ago penal publica, seja incondicionada ou condi ) y ‘ou condicionada, acaso descumpri ¢ Ahomologacéo do acordo civil em audiéncia preliminar é obi Q F 6 Obice para a pro ransagio em piblica, seja ela condicionada ou incondicionada. Tans Sag anaes Cumprida as condicées da transacdo, decreta-se a extincao da punibilidade, lica condicionada a representacao, esta ¢ imprescindivel para que a propostaseja Pelo Ministério Publico, assinale a alternati- 4 @) Tratando-se de crime de acao penal put feita, Comentario do autor: A alternativa c esté errada, pois a homologacao do acordo civil sé aeta a aco piblicacondiciona a oua.acio privada (art. 74, paragrafo tinico, Let 9.099/1995). As demais assrtivas estdo coretas. 3-(CESPE/TJ-PR-Juiz Substituto/2017) No juizado especial criminal, a suspensao do proceso @)_proposta antes da resposta do acusado acarreta a nulidade do processo. 3) overs ocorrer no cazo de InfracSo cometida em concurso formal e materi, sa pena minima cominada for ual ou inferior a um ano. 4 incabivel em caso de procedéncia parcial da pretenséo punitiva 9) aplcase aos deitos sem violencia fisicasujetos ao ito da Lei Maria da Pena. de acordo como disposto pelo art 89, entério do autor: A alternativa b é correta, pols: : Om i ; ‘alternativa a, porque : Estncoret acest ea, pore 2 sspensio$ 2 ‘alternativa minima néosuperior aum ano. 1999/1995 para crimes contra a mulher suetos caput, da Lei 9.099/1995, bem ‘como com orientacao jurisprudencial predominante. justamente 0 oposto: a proposta é feita antes da resposta do 00° ‘abivel se houver procedéncia parcial da preten: ronaei9! desté errada, pois nao se pode aplicar nenhum ben 4 Lei Maria da Penha. so punitiva, aP ficio previst rotor 9.099/1995 | ‘estabelece que Spe egies epecin CMA saoasprers RS/Promotor de Justica/2016) Ao dispor sobre sectimesa ques icone Pe 10, 9 sto consderadasinfracoes penats de menor potencial FST espana 5) anos, cumulada ou nao com multa, es anos, nas crimes em qv pan berd a su £2 (dois) a 4 (aut processado ou na spensdo do process0, Por 2 (CO aig sendo PO da pene Sh usa 21 (um) ano, desde que 0 act jzariam a susPe"’ ima cominada for sdenado por outro crimes igual ov 150 Nucl 1 PRocesso PENAL E EXECUCAO PENAL - Esquemas & Sistemas reparacao do dano, sem motivg ., te no prazo de 15 (quinze) dias co ay ie, wencla de @) do constitu causa para a revogagéo da suspensio do process©# eegencarea ©) caberé apelacao da decisio de rejecao da deninca ou ques ¢ 28 léncia da sentenga pelo Ministério Publico, pelo réu e seu defen id + ntetido do art. 89, caput, da Lei 9,99 ‘ontravensdes penais, o que nao s, is a competéncia do Juizado Es, vgs e Condit PECial Ci . ha o Cor Comentario do autor: A altemativa b esté correta, porque esPoM 2. alternativa a é incorreta, porque menciona, na parte final, serem 30 est certa, PO! A ‘com a previsdo legal (art. 61, Lei 9.099/1995). A alternativa N80 a 63, Lei 9.099/1995). A alternativa d nao esta cgi nal € determinada pelo local onde fol praticada a infracao penal (art. © "ea saa revogacdo da suspenséo do proca"® Porque a auséncia de reparacio do dano, injustificadamente, pode iad de dez dias (art. 82, § 1°, Lei 9.099, 89, §1°,|,Lei9.099/1995). A alternativaeestd errada, pols 0Praz0 Para 2P ie iternativa correta no que diz respeito ao procegi men ‘0 Penal. . 5~(VUNESP/TJM-SP-Escrevente Técnico Judiciario/2017) Assinalen ae comum dos processos em espécie, consoante disposicoes do Codig i erior a 2 (dois) an a) Ordinario, quando tiver por objeto crime cuja sancéo maxima cominada for igual ou sups (dois) anos de ena py vativa de liberdade. s i b)_ Sumario, quando tiver por objeto crime cuja sangdo méxima cominada seja inferior a 4 (quatro) anos de pena privativagy liberdade. ‘ a ©) Sumario, quando tiver por objeto crime cuja sangao maxima cominac liberdade. oe - a) Sumarissimo, quando tiver por objeto crime cuja sangdo maxima cominada seja inferior a 3 (trés) anos de pena privatiyg de liberdade. z €) Ordindrio, quando tiver por objeto crime cuja sangéo maxima cominada for igual ou superior a 3 (trés) anos de pena pr vativa de liberdade. seja inferior a5 (cinco) anos de pena privatvage Comentario do autor: A alternativa b esta correta, porque de acordo com o disposto pelo art. 394, § 19, I, do CPP.A ater nativa a esta incorreta, pois 0 procedimento ordinério seré aplicado quando se tratar da apuracdo de crime cuja sancio ‘maxima cominada for igual ou superior a quatro anos (art. 394, § 19,1, CPP). A alternativa c esta equivocada, pois a versio correta, para 0 procedimento sumario, consta da alternativa b. A alternativa d esta errada, visto que o procedimento marissimo se dé quando se trata de infrago de menor potencial ofensivo (pena privativa de liberdade que nao ultrapase dois anos), A alternativa e contém equivoco, pois a sancéo maxima deve ser igual ou superior a quatro anos (art. 394,§ 1 1, CPP). 6 - (TRF-3* REGIAO/Juiz Federal Substituto/2016) No que concerne ao interrogatério, é correto dizer que: a) Eo primeiro ato do processo. b) oréu tem direito a ficar em silencio, no: entanto, se decidir falar ni , 1 esté obi i <)_gmeas de acusaie pr tfc de cogs, deve carer nino de ee a am fem caso de acusagio por tréfico de drogas, tal qual o aes insruso sob pena de nuldadeabsoluta, °°" elatvamente aos demais crimes, deve ocorre a tino fi od pete Go art. 57, caput, da Lei 11,343/2006. A alteath? sada epoca cto Micra ee Com teor da lei (art. 57, capur Lar att: 186, CPP). A alternativa d esta income : Por julgamento real " 343/2006). No entanto, esta titima alternati® GEM a0 princi do que, em qualquer procedimento, 0 inte"

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