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Relatório de experimento
Maceió – 2010
UFAL – Universidade Federal de Alagoas
Maceió - 2010
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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO TEÓRICA
FR F1 F2 F3 ... (1)
Ou seja:
No estudo das forças, é comum nos depararmos com a força peso, expressa por:
P = m.g (3)
Outra força com a qual vamos nos deparar é a força de tração. Quando um corpo é
preso a uma corda que é esticada, esse corpo sofre a ação de uma força ⃑ orientada
ao longo da corda, conhecida como força de tração.
Nos casos em que a intensidade da força resultante sobre um corpo não se altera,
ou seja, em que a aceleração do corpo é constante, sabemos que é valida a expressão:
(6) =>
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OBJETIVO
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MATERIAL E PROCEDIMENTO UTILIZADOS
Qt.
Chave liga-desliga; 1
Porcas borboletas; 3
Arruelas lisas; 7
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O procedimento para tal experimento foi feito da seguinte forma:
A maioria dos materiais já estava posta no lugar devido, como o cronômetro, o trilho
de ar, a chave liga-desliga, o suporte para massas, entre outros. O que fizemos foi
escolher a função F2 do cronômetro, alinhar o sensor 01 com o carrinho para que o
carrinho tivesse =0, e posicionar o sensor 02 até obter um =0,300m. A massa do
carrinho de 0,2103 kg foi dada. Acrescentou-se nos pinos do carrinho 2 massas de 20 g
e 2 massas de 10 g totalizando M=0,06+0,2103=0,2703 kg e suspendeu-se no suporte
de massas aferidas 1 massa de 20 g de maneira que a massa do suporte seria
g.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como foram anotados todos os tempos e pesos, pode-se calcular o tempo médio
para cada peso, fazendo a média aritmética dos tempos obtidos.
Em seguida, calculou-se a aceleração média para cada distância por dois métodos:
médio calculado.
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| |
() () Desvio
0,300 0,2703 0,029 0,803 0,806 0,805 0,805 0,926 0,949 0,937 1,23%
0,300 0,2703 0,039 0,703 0,705 0,706 0,705 1,207 1,235 1,221 1,15%
0,300 0,2703 0,049 0,638 0,642 0,638 0,639 1,469 1,503 1,486 1,14%
0,300 0,2703 0,059 0,591 0,590 0,590 0,590 1,724 1,756 1,740 0,92%
0,300 0,2703 0,069 0,553 0,552 0,551 0,552 1,969 1,993 1,981 0,61%
0,300 0,2703 0,079 0,522 0,521 0,522 0,522 2,202 2,216 2,209 0,32%
A partir dos dados obtidos foi feito um gráfico da força resultante pela aceleração do
carrinho:
0.6
0.5
Força Resultante (N)
0.4
0.3
F(a)
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Aceleração (m/s²)
Gráfico 01
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O gráfico obtido é linear e mostra que a força resultante varia numa relação de
proporcionalidade direta com a aceleração. O gráfico 01 toca o eixo y no ponto onde
a=0,04m/s², portanto esse é o valor do coeficiente linear B do gráfico. E calculando a
tangente do ângulo desse gráfico com a horizontal temos seu coeficiente angular A,
como essa tangente vale 0,27 esse é o coeficiente angular do gráfico.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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