Poder Judictio RESOLUCAO N. 198, DE 1° DE JULHO DE 2014 Dispde sobre o Planejamento e a Gestdo Estratégica no ambito do Poder Judiciario e dé outras providéncias. © PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTICA (CNu), no uso de suas atribuigées legais e regimentais, ¢ CONSIDERANDO competir ao CNJ, como orgao de controle da atuacdo administrativa e financeira dos tribunais, a atribuigao de coordenar o planejamento e a gestao estratégica do Poder Judiciario; CONSIDERANDO a unicidade do Poder Judicidrio, a exigir a implementagao de diretrizes nacionais para nortear a atuagao institucional de seus 6rgaos; CONSIDERANDO a necessidade de revisar o plano estratégico estabelecido pela Resolugaio CNJ n. 70/2009; CONSIDERANDO as propostas apresentadas por todos os segmentos de justiga, para atualizagéo da estratégia nacional do Poder Judicidrio, em nove encontros de trabalho ocorridos a partir de junho de 2013; f CONSIDERANDO os Macrodesafios do Poder Judicidrio para o sexénio 2015-2020, formulados pela Rede de Governanga Colaborativa aprovados no VII Encontro Nacional do Judicidrio, ocorrido em Belém/PA, et novembro de 2013; |Poder dudetio oe . Conwell. Necional de Jeastipa CONSIDERANDO a deciséo plendria tomada no julgamento do Ato Normativo n. 0003559-04.2014.2.00.0000 na 191? Sessao Ordindria, realizada em 16 de junho de 2014; RESOLVE: CAPITULO! DAS DISPOSICOES GERAIS Art. 12 Instituir a Estratégia Nacional do Poder Judiciario para o sexénio 2015/2020 - Estratégia Judiciério 2020 - aplicdvel aos tribunais indicados nos incisos Il a VII do art. 92 da Constituigéo Federal e aos Conselhos da Justica, nos termos do Anexo, sintetizada nos seguintes componentes: a) Miso; b) Visdo; c) Valores; d) Macrodesatios do Poder Judiciario. Pardgrafo Unico. Os atos normativos e as politicas judiciarias emanados do CNJ serao fundamentados, no que couber, na Estratégia Nacional do Poder Judiciario. Art. 2° Considera-se, para os efeitos desta Resolugao: | — Orgdos do Poder Judiciairi 08 tribunais indicados nos incisos Ila VII do art. 92 da Constituigéo Federal; 0 Conselho Nacional de Justica (CNY); 0 Conselho da Justia Federal (CJF); e 0 Conselho Superior da Justi do Trabalho (CSJT); a lI - Metas de Medigao Continuada (MMC): metas aplicaveis ao 6rgaos do Poder Judiciario e acompanhadas pelo CNJ durante 0 periodo vigéncia da Estratégia Nacional;Poder Judi Consol, Neconal le Jeatya Ill — Metas de Medigao Periédica (MMP): metas aplicdveis aos 6rgéos do Poder Judiciario e acompanhadas pelo CNJ para periodos predefinidos durante a vigéncia da Estratégia Nacional ; IV — Metas Nacionais (MIN): conjunto de metas formado pelas Metas de Medico Continuada (MMC) e pelas Metas de Medigao Periddica (MMP); V = Iniciativa Estratégica Nacional (IEN): programa, projeto ou operagao alinhado(a) a Estratégia Nacional do Poder Judiciario; VI - Diretriz Estratégica (DE): orientagdes, instrugdes ou indicagdes a serem observadas na execugao da Estratégia Nacional ou para se levar a termo uma meta ou iniciativa estratégica; Vil — Cesta de Indicadores ¢ Iniciativas Estratégicas: repositério de métricas de desempenho institucional e de iniciativas (programas, projetos e operagées). CAPITULO II . DO DESDOBRAMENTO DA ESTRATEGIA JUDICIARIO 2020 Art. 3°A Estratégia Judicidrio 2020 poderd ser desdobrada e alinhada em trés niveis de abrangéncia: | = nacional, nos termos do Anexo, de aplicacao obrigatéria a todos os segmentos de justiga; | - por segmento de justiga, de cardter facultativo; Ill = por érgao do Judicidrio, de cardter obrigatério, desdobrada a partir da estratégia nacional e, quando aplicavel, também da estratégia do respectivo segmento, sem prejuizo da incluséo das corresponden especificidades. Art. 42 Os érgéios do Judicidrio devem alinhar seus respectivos planos estratégicos @ Estratégia Judiciério 2020, com a possibilidade revisdes periédicas,Poder Judicrio Cush Necomall Lestpa § 1° Os planos estratégicos, de que trata o caput, devem: |= ter abrangéncia minima de 6 (seis) anos; Il — observar 0 contetido tematico dos Macrodesafios do Poder Judicidrio; e Ill = contemplar as Metas Nacionais (MN) e Iniciativas Estratégicas Nacionais (IEN) aprovadas nos Encontros Nacionais do Judiciario, sem prejuizo de outras aprovadas para o segmento de justiga ou especificas do proprio tribunal ou conselho; § 22 Os dados relativos as Metas Nacionais (MN) serao informados periodicamente ao CNJ, que divulgara 0 relatorio anual até o final do primeiro quadrimestre do ano subsequente. § 3° Na elaboragao dos seus planos estratégicos, os tribunais e conselhos devem considerar as Resolugées, Recomendagées e Politicas Judiciérias instituidas pelo CNJ voltadas a concretizagéo da Estratégia Judiciario 2020. § 4° As propostas orgamentérias dos tribunais devem ser alinhadas aos seus respectivos planos estratégicos, de forma a garantir os recursos necessérios a sua execugao. Art. 5° As Metas Nacionais (MN) serdo, prioritariamente, elaboradas a partir da Cesta de Indicadores e Iniciativas Estratégicas de que trata 0 art. 2%, inciso VII, desta Resolugdo. § 12 A Cesta de Indicadores e Iniciativas Estratégicas referida no caput seré definida e revisada pela Comissio Permanente de Gestéo Estratégica, Estatistica e Orgamento e disponibilizada no sitio eletrénico do CN. § 22 A mesma Comissao podera definir indicadores nacionais que integraréo 0 Relatorio Justia em Numeros, observado o disposto Resolugdo CNJ n. 76, de 12 de maio de 2009. Art. 62 Os orgdéos do Poder Judicidrio devem promover a participagao efetiva de magistrados de primeiro e segundo graus, ministro:Poder Judiciario ‘onic Nacional de Jaslipa serventuarios e demais integrantes do sistema judicidrio e de entidades de classe, na elaboragéo de suas propostas orgamentarias @ de seus planejamentos estratégicos, garantida a contribuigao da sociedade. CAPITULO DA EXECUGAO DA ESTRATEGIA Art. 72 A execugaéo da estratégia é de responsabilidade de magistrados de primeiro e segundo graus, conselheiros, ministros serventuarios do Poder Judiciario. Paragrafo unico. Para promover a estratégia, devem ser realizados eventos, pelo menos anualmente. Art. 8° Os érgdos do Poder Judicidrio manterao unidade de gestao estratégica para assessorar a elaboracao, a implementagao e 0 monitoramento do planejamento estratégico. § 12 A unidade de gestéo estratégica referida no caput também atuard nas areas de gerenciamento de projetos, otimizagao de processos de trabalho e, a critério do drgéio, produgao e anlise de dados estatisticos. § 2° As Areas jurisdicionais e administrativas devem prestar, & respectiva unidade de gestdéo estratégica, as informagdes sob a sua responsabilidade pertinentes ao plano estratégico. Art. 9° Os érg&os do Poder Judiciario realizarao Reunides de Anélise da Estratégia (RAE), pelo menos quadrimestralmente, para avaliag&o e acompanhamento dos resultados, nas quais poderao promover ajustes e out medidas necessérias & melhoria do desempenho institucional. CAPITULO IV | DA GOVERNANGA ~Poder Judiciario Art. 10. Compete a Presidéncia do CNJ, conjuntamente a Comisséo Permanente de Gestdo Estratégica, Estatistica e Orcamento, assessoradas pelo Departamento de Gestdo Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestéo estratégica do Poder Judiciario, a preparagdo e a realizagao dos Encontros Nacionais. Art. 11. A Rede de Governanga Colaborativa do Poder Judiciatio, coordenada pelo CNJ e com representacdo de todos os segmentos de justica, compete apresentar propostas de aperfeigoamento da Estratégia Judicidrio 2020, bem como auxiliar a execuc&ic, 0 monitoramento dos trabalhos e a divulgagao dos resultados, sem prejuizo de outras atribuigoes definidas em ato normative expedido pela Presidéncia do CNJ § 1° Os 6rgaos do Poder Judicidrio indicaréo representantes para compor a Rede de Governanga Colaborativa do Poder Judicidrio, nos termos estabelecidos no referido ato normativo. § 2° As propostas a que se refere o caput sero submetidas aos presidentes dos tribunais nos Encontros Nacionais do Poder Judiciério, apés ajuste ¢ complementagao pela Comisséio Permanente de Gestao Estratégica, Estatistica e Orgamento do CNV. § 3% As deliberagdes aprovadas nos _—_Encontros Nacionais, sobretudo as Politicas Judicidrias, Recomendagées, Diretrizes Estratégicas (DE), Metas Nacionais (MN) e Iniciativas Estratégicas Nacionais (EN), sero comunicadas ao Plendrio do CNJ e divulgadas no portal do CNJ. CAPITULO V DOS ENCONTROS NACIONAIS Art. 12. Os Encontros Nacionais do Poder Judicidrio setéo realizados preferencialmente no més de novembro de cada ano, observando-, se os seguintes objetivos, sem prejuizo de outros: | - avaliar a estratégia nacional;Poder Judiciario Cenacle Nuional de Jastiza Il — divulgar e premiar 0 desempenho de tribunais, unidades e servidores no cumprimento das Metas Nacionais (MN), na criagdo e na implantacao de boas praticas; Ill — aprovar metas nacionais, diretrizes e iniciativas estratégicas para o biénio subsequente; IV —ajustar, quando necessario, as metas nacionais, as diretrizes e as iniciativas estratégicas previamente aprovadas no encontro do ano anterior. § 12 Participarao dos Encontros Nacionais do Poder Judiciario os presidentes e corregedores dos tribunais e dos conselhos, bem como os integrantes do Comité Gestor Nacional da Rede de Governanga Colaborativa, sendo facultado 0 convite a outras entidades e autoridades. § 2° Os conselheiros do CNJ coordenarao os trabalhos realizados durante o evento. § 3° Os Encontros Nacionais do Judiciario serao precedidos de reunides preparatorias que contarao com a participagao dos gestores de metas e dos responsdveis pelas unidades de gestdo estratégica dos tribunais, assim como das associagées nacionais de magistrados e de servidores. § 4° Caberd ao CNJ a escolha da sede do Encontro Nacional, observadas as candidaturas dos tribunais interessados, privilegiando-se a alternancia entre as regiées geogréficas brasileiras. § 5° A organizacaio dos encontros nacionais dar-se-4 em parceria entre o CNJ e 0(s) tribunal(ais)-sede do Encontro Nacional. ___CAPITULO VI | DO BANCO DE BOAS PRATICAS E IDEIAS PARA O JUDICIARIO (BPIJus) Art. 13. © CNJ mantera disponivel, no seu portal, 0 Banco de Boas Prdticas e Ideias para o Judicidrio (BPlJus), a ser continuamente atualizado, com o intuito de promover a divulgagao e 0 compartilhamentoPoder Judiciario praticas e ideias inovadoras, visando ao aperfeigoamento dos servigos judiciais. Art. 14. © BPlJus serd constituido da seguinte forma: | praticas sugeridas por servidores, tribunais ou conselhos do Poder Judiciario, alinhadas aos Macrodesafios mencionados no Anexo; ¢ Il — ideias inovadoras para melhoria do Judicidrio, apresentadas por qualquer pessoa. Paragrafo Unico. As praticas @ ideias serao incluidas no BPlJus apés processo de selegdo, na forma de regulamento proprio a ser publicado pelo CNY. Art. 15. As praticas incluidas no BPlJus concorreréo ao Prémio Exceléncia em Gestéo Estratégica do Poder Judiciario. CAPITULO VII DAS DISPOSICOES FINAIS Art. 16. Os érgaos do Poder Judicidrio terdo até 31 de margo de 2015 para proceder ao alinhamento a que se refere 0 artigo 4°. Art. 17. Esta Resolugdo entra em vigor em 1° de janeiro de 2015, com a revogacao, a partir dessa data, da Resolugdo CNJ n. 70, de 18 de margo de 2009. Ministro Joaqyim BarbosaConutl Neconal te Jest ANEXO DA RESOLUCAO N. 198, DE 1° DE JULHO DE 2014 ESTRATEGIA JUDICIARIO 2020 Poder Judicidrio - 2015/2020 Wlsso do Poder Judlelio -Reoluar estiga, Descri¢o - Fortalscer 0 Estado Democrdtco ¢ fomentar@ constucdo de uma sociedad Hie, Iho esolcéia, por melo de uma etetva prestagdo [utsciconal, visdo do Poder Judlelgvlo- Ser reconhecide pela tocledade como Intrumento etetive de justice, equidade e par social, Deseredo - Ter crectiidade e ser reconhecido como um Poder ole, acessvl responsdvel Imparcia, etetio e ist, que busca o ideal democrétco e promove a par social, gorantndo o ‘xeric pleno dos Gels de cidadania. Alviovtot de valor para a voctedae ‘Credibidade Celeidade__—‘Modemidade ‘Acessbiidede —mporcialdade _Transparéncia e Contole Social tea Probidode Responsatildade SocioomblentotPoder Judicrio Consethe Neional de Jasipa SOCIEDADE 1 tented panecon eine see 3| “member Reo ti Dan do ese Cra Wr plano cere eo ani 2% eh fs ruta manic scat eae menace inae doe argos pes ‘Statio-seter vate tober pear. ceatecenume”« odoacomrbur canes sa riety cnt pons min camer fra tna star soccambent iene so tronPoder Judiciario Cosh. Neconal tl Jes PRocEssos INTERNOS PROCESSos INTERNS Process tomes 1 Conte cmp © 8 mcttce 2 Aso ester enon de ste 4 et ox emanate antes 1 mp tereunbstco. che aia onsen de peste doe cnt 1 Coble 8 cee» improbidade admaintaive [Compre ce alos gue viem a poterdo aa echo publeo.@ ura os proce: ‘Scien. 9 pesoracbo oo protisace asminthatta © 8 penecvya0 dos came! Espns canarardo ieica e eur ee curor Pars orks. Seveae proms ‘omar do oc prosootcos que Nolim do deivo se ecimontubicone 30 Sresolsede« de cinas setae sum se masaor aomiretotvgraseseaacs “hota ao core featearan go goto pubics no arate do Poser haste FT egaaae e poauiaade eral em potatos meteroter a prio useina.« comando centtucenal se ‘tinsel svogse co pena, hatase de gorarrs presage sedclonal sehr raph com teguargo juin © proceciners) no homforSo oor presi) [ston tim mo sever proculisase avsonisoese maaiasss ‘iaaghe ae soigdes ctrnaivas de conto Jalree 00 lorenle do maior ecajusciae para entre = S's soncpanse sive so saasbe, veo omar a corfiange 9 dee tat [Sttendo sem ravosiaade Ge proce oskial medenle cencharte. meson 3a Scroogen& tomoeso Se sper comurioner ge lea "ano. 8 Seine 3s pete com 3 bteaota Ny tect eatin ia ‘Conon igs tn ubtee 6 cua ‘T Beale das demand epetivene dor gandes iganiey etree reduce do acimue de rocencs relates 3 iigncia sis, aevindos ‘overs ponies do stoma rorcaro. av oparoasos de elena ite Sue ber malo do geil do Hlurnat so eco cto e start sekorce. Via tver 3 ‘uae 23 icone jescitzorsa com a pebodeos de rovopee!egiaras © ‘Sago ® aoleopSo ae mecorumes pra perauor a tigones gromtere © & Iroreromene sete des suns tepetra: do granaeshiganes eee eee impuko & execvedes theok, haath Inplortgo de apder veondo © slticode dor opber sci, proiconds 2 ISeupore oe Gore weseres ous cates pubs lvecusSer eae) #9 oug8e etna” corti: ches @ sabahstar Para tan. poser set oactuet ‘racorsmcs camo @ vilapbo Woes dot iter de Bequao de alos Go Geredor BACSTNG, Mea, MOD) @ feolagse de nibes jossioe. & Ssieeragdo se porcton com os Pocuradetor ge Faxwrda,jrae comms rere! oe ego ov insveh & oe profee de hice @ Pacigau a Suse not ‘art deprolato ae casio. 9 eros soir i#6.ente cuvor Sosa ‘T Rprimercman da geile do jeiiga eval fefeese 6 odoo%0 oe mecides provera 8 airaigade « a2 aermororenio {2 litera cipal pe ete oe ra apkcazb0 Ge panos © mecioe Tema IReesirnia a sssa tevtasotva, speefoarns go snera pantenciss Tonoicive's ace conehes de Conuntsoae penfercencs aes pawonat @ {moat ao ss de Seger. Petes cur ortrere oe roc OS! Se ercarseare'to «2 rinsiinci,eigesese! econo! ear rasa” 2 {avapbe de rreuricode « iveguores toc © @ conduzo de ura vaso de Figs tminl vcuode igs or 7 Foiiecimante da segwanga do proses eitoral i relocionado @ sbjeWor « Inclofwar que vier) gatonie 8 socesaae ¢ ‘Seinorenie cortiva’ so mpuranga Set tor talc com cieogse de ‘Morougare com armaolo ge proctcs de tobePoder Judictrio Conslha Nacional de, Justipa Srna mene Genie de Femean REcuRSoS Facies wine cain Ghee LEED AE Feacse 0 potas misodor« etteon asotdor na geo de corporarantct Ilerct cbpivonse Sorsioltars conta humane rovergoss ao Pace eana, ‘Conan progrone: ovberaicnase: 8 ovatayse « ao aeienahiner ‘ompetindar gwecign tensor dos under « agivasr’ 8 valenagae det Eeizborodena'S nomantagbo nos velagees oe Sobre: oc etobewcererio de | ‘taro Se eomparon 8 rocenoyte dr cota: ¢Sadeawoga SetouoS 1. anesacagnte depos 2 Ategnameioa poe es ipeieiesmenio de Genie de Caos 2 minacinesgorenonpia Feterete 9 vaste oe mecanares para ala a necesidosesegarernas de 4 tatenaccanewmansgoramengesene Eu. hvetinari penon! ou oprmaramanie, Sa pease, jatsions. | SSensendo “aor pence contusions "do "gomivogoo posica enue | ‘ioe’ Ug cua de eugae aero de ecuon pubes. forma & ‘Stepuro © akeconarente Sst gui pars sferamreno doy recesoaee ‘nar eenancisn Sor ngdor sot | Sree eee ‘Siihigde de governangs joaiibie RECURSOS Terwoite iene « movers ea, ties ogee (eoectagoae wegionas © propos de code tegen de jstga, Beowsae! Je {Sit coaocrohs pei bor so jsigo « pos seceaon’ van shears Seecionat 5 horiprtnca rviucnsl oo fersacereno 0 owisnem ‘Srvutotro» nonce Go Poder huSccto o & accede der mehore: proton ce Comuncarhe go statgia de gets Gorse do msrmagse Ge proce! ets Se ovens e decree. 1. see ogee epee ee 2 etasanei ges ge io, 3 beahenenaeitonn io roceral dos erumerioe de Teroiogia a hlemmasso « Comunieassa 2 ‘innate psinca aie ebnisar peo Corea incon de usa, ven goort enatasantocmnmegoonensteN Sonfotitade. hiegolsoar © cipenbiisows dor niomoree 30h Sees © ‘isemoy_eercol Jo jtiea per meio ao imma 6 mocemiase dot Irecoru lesnclsgie! cis efatvs So prsceno. oe sogrongone de iso ‘Shim core ovtmizazae deveciss numarsr eorurc:e weroegeon