You are on page 1of 48
- TRUQUES & DICAS: mM TD zene DO ct aprom EDITORA, Eoeeck EMARK ELETRONICA Diretores Carlos Waiter Malage! dara P. Marques Wise Malagl Diretor Técnico Bada Marques Colaboradores Jose A Sousa (Desenmo Tecnico) soto Pacheco (quacriahos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA (011) 223-2097 Composiczo KAPROM Fotolitos de Capa DEUN Tel 357515 Fotolito de Molo FOTOTRAGO LTOA Impressao Editors Parma Lida, Dictribuiggo Nacional c/ Exclusivicade FERNANDO CHINAGLIA DISTR S/A ua Teodoro da Siva, $07 R de Janovo (021) 268-9112 ABCDA ELETRONICA Kaprom Editora, Distr e Prone gende Lida ~ Emark Eletronica Comercial Ltda) - Redacao Adm pistiagao e Publicilade: P.GalOsero, 157 CEP 01213 Sao Pauo-SP Fone: (011)223.2037 EDITORIAL {Qa af 0 AEC, ‘como quem nde que nada”, i entanco ne SEGURDO AND do ns30 “Cutso"! 1991 ‘oLo.an0 da “aDrosortacto" (emo mulos f etecodsem maeee tisbato antoor - para ours Ecler ~ ne génera., no qua esse some "Univer" de ovens e ats (ees Lelorest" Aus” cus lees pedom Sr excas oxen UM OO, ‘Gott DO'S dts, eas. com TRES ain! restmentiniowseadbs em APRENDER asta sex da mademna ELETRONICA, fomcu conhecinens de Rovistn, sonogou aacompantar ‘2 "Aulag”& a parr da constitagio de que AQUININGUEN ENGANA NINGUEN ni: (i0u-5ea Tanna cor menso entssasro.e emosonarto dlcade! “odes as prenssas de REC: orm [Voce fests insuspnins.) igi rmorte canpndas, "eon ecb. Dsode 2 apsesontagio cas "Lipees" am tnguager mo ‘Goma e ausolutmetie acest, “coscorrptcan” ao maxfTo 05 conceis © as "ma lemdtces de “coisa a6 a eietva pana dol et Aluno” (Vocbs 3 a pate pnel- pala oes “scala. 40 Leltr"Alno” asshduo © fo, rio Nd mo que actescenal aque fag pare 08 "ania. As que also "Chegando agora", nossa dhvaco de SOAS VINDAS 0 un 207- ‘she eementie procs seq rapicanents seus Exerplaes!"Aua” arden. pos 18 eons dos nimeros enerores de ABC (ce 1 0,9) esto "mane" ei0g lgo, ne tral se posshot aencer aos ecem-choganies”. E FUNDAMENTAL gu ¢ Lots Ali- No poss tea Or Examples Aula”. co moco que, rvs pagand 9 “Curse” palo ‘oi, tts cer reeuserar tp pode Erroora 0 cenoyrame do ASC sj mesmo mee "mals se cna ao aut= ‘cum do Cursos leglares de Eleréica.), a orien er.quo as “Aus” sf Gacas ¢n- ‘ortarte para um poet hiro aprendzado! Fal ustamerte gacae a ese esquoma pess- crtadoo (nas fete.) que dos Voces, “yaltenos", ve enconlar nacalegona de slidos conecederes Ses dases a flewonca!F censogurar fs) "set Sar sam en ‘arar orarces cficuttades a Vor que enters cbstéttoe Tediene ox Pratens ce el Tranepougsc. ess o nosso “Cue. Ndo fe Fit, nem DIPLOMA, mas dag o Leer ka, teatmene,“aigima tcsa", que trio poco sata base para im fro esta apretundado dda maléns (ruts de /eols, dorado sigune anos, serio Pngenheros® Téenens gape- Findos, gracas seo Sursos Requledores, Profesonalzantos bu mostra Supetores, Que realeardo, emnulacos gob "porta nical dacn pcr ABC..), QUID UP SIG I9SETO para qiacuer our avicade protssicnal alga, ju - como temos din com requdn- is 5 Eletriica mais mais "panot” eet TUDO, ca ects & Agredtara, a Eeona aa Geoisis, do Mosca A eta. Mas, nega de “papo'.~ Umm FELIZ ANO NOVO para tds (ese preparer, pois 0 "cuss", ands mais. val" pegarfogo" em2..|¢ arigado par torar esta conoucs nas se primeve "Ana Late orn Scat poss! condo pou an a ber upicdos s Foningacoe pals Gaverna E vocada a opreduao wal ou paca oo lox, ales OU 190s que comocmarn a presen Ecicig, soma autrzarto oxpiessa os Alerese Edtves, Os projets aletoiens. experienc | ccsuics ag cose cesnarn-s) unicarente 30 aorendiase, 4 molec como Hat, izaray ovindetilizepto soma suls098 ertuns dtesores de Ouoios © Palos, Emaore ABS OA fa tomado i000 0 caldado ra pre-vericacae Gps assures ior fratens ecu ‘eculados, @ Revsia nie sa osporsablue pr qunsquer alas, does, larscs nes enancados ti contiion na que ABE 5k SLETOMISK aestma a forma ea.ceris ovum ‘Revita Curae” oa Gav qua nem a Reviste, nem a Cabra nom cs Alors, obrgam Se a concessda ce quaisqueripos ce “Diplrras”, “Centcades” ou "Comroveries” de apc ao que, pot L0, apenas peo: sorforeetcos for Cusas Moculaes, vai eoHTacos, eT eee 200A ATL twee 09 Bike Tawa! Se 3- 0 DIODO ZENER OS TIRISTORES TEORIA (SCR, TRIAC, DIAC) a COZINHA 27 -TRUQUES & DICAS INFORMAGOES: 34-anquivo TECNICO ‘38 - INTERRUPTOR CREPUSCULAR / = SUPER SIMPLES PRATICA oy 47. VOLTIMETRO DE BANCADA Cs AE DE BAIXO CUSTO O Diodo ZENER TEORIA (SIMPLIFICADA E ACESSIVEL) SOBRE OS IMPORTANTES. DIODOS REGULADORES DE TENSAO - ZENER - E SOBRE OS RETI- FICADORES CONTROLADOS DE SILICIO (TIRISTORES), SCRs E | TRIACs... O QUE INTERESSA A SABER, PARA FINALIDADES PRATI- | CAS, MAIS EXPERIENCIAS SINPLES E ESCLARECEDORAS! OS | | | | CALGULOS ELEMENTARES E AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DESSES IMPORTANTES COMPONENTES! SUAS APLICAGOES. & CONFIGURAGOES CIRCUITAIS MAIS USADAS. DADOS, APAREN- IAS E SINBOLOS... Na Sequéncia das explicagdes meira e fiisiea ahordagem No an- Feorico/Priticas schre os principas damento natural co 10350 “Curso”, componentes ca imensa “familia” contudo, sempre que surgirem wilt”. dos semicondutores (jd vimos os zagdes diretas desses componentes, DIODOS, os LEDs, os TRANSIS- novos © importantes dados Ter TORES | BIPOLARES, 0s cofPraticos sero acrescenlados... TRANSISTORES UNIUNCAO © 0 nosso Cronogrima & - todos os TRANSISTORES DE EFEITO Voces sabem - nada ortadoxo, obe- DE CAMPO...), vamos falar agora decendo mais as necessidades Pra sobre outro importante grupo de ticas do que @ um fluxe “académi- ‘componentes: 0 DIODO ZENER, 0 co" de informagses (conforme ado- SCR (Retificador Controlade de tam os Cursos convencionais de Silfcio de ‘mio tnica"”) ¢-0 TRIAC (Retificador Controlade de Silicio todo de dar, “logo de de “mio dupla'l além de algo so- cara", importantes dados. hasicos bre © DIAC (que € uma espécie de sobre’ mid 0 que & realmente im- ZENER de “mo dupla’..). Portante na Eleirdnica, ¢ 96 depois, Nas aplicagces priticas, nos nos. reais “momentos” de ut cireultos do dis-adia da Bletronica, _zagio, entrar em eventtais deta. todos esses componentes So inten” samente utilizados, ¢ assim 0 Lei- tor"“Alano” tem @ obrigagio de conhecer seus fundanentos, que aqui seido apresentados na “velha” maneira de ABC: sem muita “ma- temitica” (que isso aqui m0 € para dsr “diploma d= engenheiro”"..), mas com dados tedricos bisicos esconciais, a partir dos quais (in- clusive através do féccis © slucida- doras Experiéncias...) © Leitor aprenderé ~ efetivamente ~ a usar tals pega. certo que (conforme sempre ‘corre nas “Ligdes” do ABC.) a presente “Aula” nfo esgota 0 as- ssunto, constituindo, sim, ums pri- Os TIRISTORES (SCR, TRIAC, DIAC) ‘VOCES JA “ME APRENDERAM NA a) at eet Ines, nos parece pesprio, “easan= do” ‘a natural “pressa de aprender” que todo Leitor?"Aluno" tem, com as reais intengdes do ABC, que se coafiguram num slide embasa~ mento quanto aos aspectos funda mentais da modema ElewOnica. [s- 30, mais as j4 comhecidas “*Anteci- pagbes Tesiricas™ (que nos permi- tem, com clegancia e praticidade, eventualmente “atropelar” nosso réprio cronograma, jf pouco con- vencional... tz, na nossa opinido, reais beneficios a0 aprendizado,¢ 1 esmagadora maloria das cor: pondéacias caviadas pelos satisfei- tos Leitores/“Alunos”, nos conti- Fam essa impressio... -TIG. 1-A - Recordando 0 que ¥ mes na “Aula” n® 3,0 mats sim ples dos componentes semiconda- tores 6 0 DIODO comum, forma- do por uma vnica juncto de mate Tait P-N © que apenas permite a livre passagem da corente, quan- do polarizado no sentido DIRE- TO, ou seja: quando 0 positive da POLARIZAEHO NERS alimenao estf ligado a0 termi- mal de anodo (A) ou bloco de ma terial “P", © o negative da dita alimentagio “fecha 0 cireuito” através do terminal de eatodo (K), fou bloco de material semiconda tor “N°. Vimos também que, se submetido a polarizacio INVER SA, 0 DIODO simpiesmente nao ‘conds. F tem mais <= essa pola zogio inversa for muito intensa, fem nivel de tensio superior ao suportével pelo componente (Je condo com os pardmctroslistados pelo fabricante na Tabela de Co Racteristicas. do dito cvjo..), 3 jucéo se ~“abre™. 0 DIODO Squeima”. inutlizando-se para qualquer so pratico. - FIG. 1-B = © DIODO inversa- mente polarizado... Enquanto no caso I-A a comeate I podia se manifestar liveemeaie, através do resistor R, na condicao inversa, ‘agora masirada. praticamente ne ‘nhuma corrente transita pelo sic- tema (¢ se a tenso V for maior do que a Méxims Tensio Revérsa do diode D, este “estoura™...) - FIG. 2-A - Um DIODO ZENER (DZ), diferentemente dos DIO- DOS ‘COMUNS, é industriatmen- te feito com a “intencao” de nto queimar-se ou romper-se, quando submetido a tens6es inversas além do seu matural limite... Quatido is- ‘so ocomre, 0 ZENER simplesmen- te passa a atuar como um “live condutor”! Isso quer dizer que. enquanto 2 Tensso V for menor do que 6 referencial de Tensso do diodo DZ, este se opie, “firme- mente”, 2 passagem de qualquer corrente... J4 quando a Tensio V se iguala ow ultrapassa a Tensio referencial do DZ, este se cour porta como um “interrupior fe- chado”, permitindo o trinsito pra- ticamente livre da corrente! O mais importante e interessante, & gue com toda facilidade, podem Por exemplo: existem DIODOS ZENER cuja “barreira” € vencida aos 3,3V, ow a0s 6,2V, ou aos 12QV, e assim por dtante, em ampla’ gama de valores (detalhes mais a frente, ¢ na Sogo AR- ze QUIVO TECNICO da presente ‘ABC...). Com essas especiais ca- ee se presta a uma Bancdo ABAIXAR © REGULAR TensSes! Isso quer dizer que, na configuracso circuital bifsica mos- ada mostrada em 2-A, praticn- mente qualquer que seja o valor da Tensio de Entrada "V", a de Saida seri sempre igual ao refe- reneial do Zener DZ! O Resistor R (eujo edlculo detalharemos mais adiante...) exeree a funcio de li- sitar a Corrente através de DZ, i ‘que, se ultrapassados certos limi tes" naturais, este final se “queimars” (NAO porque subme- tido a Tensio Inversa, mas SIM porque submetido a excessiva Corrente...). -FIG. 2B - Conforme fazemos com todas as pecas abordadas aqui no ABC, af estio os impor- antes “eddigos—visuais”: ae APARENCIA © SIMBOLO do componente (DIODO ZENER). Notem que extemameate 0 ZE~ NER € idéatico a um DIODO COMUM. inclusive quanto 20 “nome” dos terminais (anodo Ae ‘catodo K...) ¢ quanto & faixa ou anel em cor contrastamte, sinali- zando a extremidade da qual sai o terminal de catodo (K)..O simbolo € também muito parecide com 0 ‘atribuido ao DIODO COMUM, porém com a barrinha de eatodo ccomtendo duas “dobras” nas ex- tremidades, configurando uma le- tm. “Z” estilizada. Os cédigos = FIG. 3A - J6 explicado, entio, que fingio basica do DIODO ZENER € “ABAIXAR ‘TEORIA 8-0 DIODO ZENEA - 0S TIRISTORES (SCR, TRIAC, DIAC) GULAR Tenses, sempre tado na configuraczo most 3-A (ou amanjos muito semethan- [ VE-E a Tensio de Entrada, rela- Ge eee ee tes... Na Entrada do arranjo tivamente ata, ¢ nfo rogula- palo. bloco de circuito “al | | tos uma Tensdo relativamente al- da, que pretendemos “edie Sjentado™ pelo arranjo Zeact| | fa (compre maior do que 0 refe- air” e regula. VE, em qual- E importante, pura o perfil reneial de Toncio ée DZ...).55a {quer caso, tem que ter um cafleulo de RE ( para a de-| | Tinh. apGalatinluheis 2 Cor. valor maior do que 2 terminacao da Potencia geril | isbeea demicnsa: Re « ‘Tensio ZENER do Diodo. envolvida no sistema.) of | Regulagem fella pelo Diodo Ze. | VS-Tensio de Safda, j& “abai- ee net DZ, surge na Sada com valor yada" ¢ regulada pelo ZE- 2 fixe, ignal ao referencial de D7... NER. Como ¢ mmito grande - IZ- E a Corrente no Diodo ZE- eee tense NER a lista de Teasdes ZENER NER. Existom fanulas pre-| | |) de Dz Gr A0V, nic inpora se Gispontveis (ou sels: podem isis e elativamente comple-| | aplicarmos 4 Entrada do. arranjo Ser" encontralos nas” Tojas xas para determina com pre- . | Valores do 6,0, 9,0 08 12,0V... Na Diodos ZENER para ampla iso tal valor, tendo tambern era ages gama de valcres..), mace como base os parimetros ror | (only as Corvatcs, = “historia” ffeil obter qualquer tensso necidos pelos fabricantes nas € outa, € af entra em acdo o Re- de valor pritico, que sc ‘Tabelas... Na priitica, conte-| sistor R, que deve ter seu valor uci ou necesste. do, costimamos ateibuir para deerrinado por célenio espectt.. [ RE- Resistor de Eatreda, Hinita- Zum valor arbitrado de 10% feo) sxphtsido a Seguir dor principalmente da Cor do “‘tamanho" de IS. Assim, rente sobre 0 ZENER. O S21 se numn aplicacdo/edleulo 18 FIG. 38 - No arranjo bésico de valor Smicn € 0 objetivo do for equivaterte a S0mA, po- Foie eas cfleulo que verenios 4 se demos ambuir, na fonsi2, DO ZENER, aleumas importantes pur... tum valor de SmA para IZ. ‘grandezas precisam ser demarca- |-IS-Comrente méxima de Safta, a das, j£ que sergo uillizadas nos = eficulos... Vejamos: oe ‘AFORMULA.. dda geral do arranjo. Quanto 4 cor PoVal rente no Zener (IZ), conforme ex- A férmula pare 0 céleulo do plicado, arbitraremos em 10% de [Onde valor de RE, a partir dos demais IS, ou soja: 2 mA... Vejamos a |P-Poténcia dissipada (em Watts) dados jd relacionados, é: (ver fig. “armagio” da Férmuia, eo efleu- | -Tenséo sobre RE (Tensio de >. lo: | Entrada VE) 1-Comente total em RE (soma de os 1S com IZ) ~ 0,02 + 0,002 ‘Temos, endo: P = 9x 0,022 | 0.198 [Um resistor para 1/4 de wat! | 0.259), portanto, sera mais do que| conveniente el WE se esquegam de usar sempre a mesma “escala” de gran- deza, ov soja: para obter o valor de RE em OHMS, devemos notar VE © VS.em VOLTS, ¢ IS © IZ om AMPERES. Um exemplo de céicu- Sees Falta determinar um altima ¢ im lo esta devidamente “‘destrinchado”” 2 pportarite parimetro, que é a potén- na proxima figura JRE = 270R (valor comercial mais} cia do priprio Diodo ZENER, no- prOximo) vaments valemo-nos da mesma cece Le eels ‘Obtemos, assim o valor éhmice de; -FIG. 4- No caso/exomplo, temos RE, matcmaticamente em 272, 27, BAYS uma fonte geral de alimentagio que toma-se fécil d= “arredon- | Onde com tensio de Saida dc 9 (que dar” para 0 valor comercial mais. |P = Poténcia do ZENER, em Watts | ser. a “VE"...) © queremos, “a primo, de 270R... Temos ainda Tensio de Saida (VS) ou a baixados” © regulados. 3V (VS) que deemminar a DISSIPACAO | propria Tensio 7ENER para aplicar na alimentacdo dem (wattagem”) de RE, 0 que no |= Comrente no. ZENER (i arbi que demandari, no maximo 20mA _“‘matemvitica"”, bastando. usar a ae IS). Como exists um ZENER — “velha”” Formula de Poténcia, vis : ‘comercial para 3V, esse parime- tana 1 “Aula” do ABC: Temos, entao P = 0000w 1 Um ZENER para 400m, portanto,) ree H bloco, componente ou circuito apresenta a menor dificuldade trada em 0,002A) | TEORIA 8- 0 DIODO ZENER - OS TIRISTORES (SCA, TRIAC, DIAC) anes [es carcurossto| MUNTO FACEIS! | a @—> 44-0 vs oe ENTRADA- -SAIOR oa Doe Def “FIG. 5 - At6 agora, dew pra notar gue, enguanto os diodes comuns ficam “em série” com a apl cagio, ou seje, com 0 componen- te, bloco, circuit ou carga que devem “usufruir” do trabalho do. componente, oS veers Si0 circui- tados “em paralelo” com a apli- cacio, para que possam hem rea. lizar sua agio. reguladora da tensfo aplicada a tal utilizagi. Existe, porém uma outra manciea de se usar um zener, na funcio dc “BLOQUEAR | TENSAO ATE...”. Explicando: se circuita- do conforme mostra o diagrama da fg. 5, enguanto Tensio de Entrada (VE) for inferior Tensio ZENER de DZ, este, faginéo como um diode comum, Dbloquears completamente a pas- sagem ce qualquer Corrente na diresdo da Saida (VS, enti, néo se manifesta..). Quando, porém a Nos, nesisrones.L- PRA VARIAR ESTAMOS, “Eu TODAS. Tensio de Entrada VE tomar-se maior do que a Tensio ZENER de Dz, cla entao poderd ““vencer” a banreira do diodo Zener, mani- festando-se, entio VS, sob cor- rente determinada pelo valor de R (lei de Ohm, como sempre... Notem, entio, © axioma: VS VE quando VE > VZ, ou soja: 2 Tensio de Saida ser igual & de Entrada, se esta for maior do que ‘2 Tensio Zener... O arranjo € bas- ante utilizade quando queremos inibir ow “segurar’” 0 funciona- mento de determinado loco cir- euital, ATE QUE a tensio a cle aplicada chegue a ceterminado nivel (enquanto tal nfvel no for atingido, © circvito - acoplado & Saiéa do amanjo diagramado - nada “receberd” ou “verde ~ IG. 6 - Uma utilizacio prética de Diodo ZENER... A partir da sua habilidade de “baixar” e regular Tenses, 0 ZENER Guatanente ‘com seu “eterno companheiro™, 0 Resistor Limitar “R”._.) pode ser Vantajosamente usido nos cireai- tos que, dotados de mais de um loco funcional, precisem de dife- rentes Tensses de alimentagio po: ra tais blocos... No exemplo, ° primeiro loco (squerda) taba Ina sob 9 VCC (naturaimente for rnecido pelas pilhas ou bsteria..) J4 um segundo bloco (0 da dire ta), precisa de 6 VCC, que sio confortavelmente “punados” da mesma fonte original (V) com 0 auxftio de DZ ¢ R... Estes dimen- sionam exatamente a Tensio de alimentacdo para o Uline bloco. fazendo com que “‘economize- ‘mos” uma eventtal “segunda fon- te”! Nessa tipica configuracaole- Xemplo, 0 nico requisito (essen cial.) € que a fonte original de energie (pilhas, bateria, foate, te., de 9V, no case...) soja capaz de Suptir # SOMA das Cormentes consumidas pelo primeiro bloco, segundo bloco e canjunto DZR. PARAMETROS E LMITES... Come ocone com wdos os ‘demais componentes eletrénicos, 05. Diodos ZENER apresentam para metros ¢ limites a serem respeita- dos, caracteristicas que vém rela cionadas nas Tabelas forecidas pelos fabricantes... Para fins préti- 0s imediatos, s6 precisamos saber dois dados: |-VZ-Tensto Zener (podem ser| fencontrados zeners * para ‘Tensées desde pouco mais de 2V até centenas de Vol- 8). = PZ, Poténcia de Diodo Zener. As séries industriais sfo dimea- slonadas para 0,W - 0.5W - IW = 1.3W = 3.25W- OW ou mais. Nas ilizagdes. cost meiras, —_normalmente Poténcia do Zener ficars en-| tre 0,5W e 1W. Na Segio ARQUIVO TEC- | NICO da presente ABC temos uma extensa Tabela de oédigos ¢ pari- | meuos, relacionando as séries co- | ‘TEORIA 8-0 DIODO ZENER - OS TIRISTORES (SCR, TRIAC, DIAC) ALMENTAGO anciean be fevhae ‘mercials de Diodos Zener mais uti- aados. EXPERIENCIA (COMPROVANDO A AGAO DE UMZENER..) Dentro do “vetho esquema”” de praticar imediatamente os con- ‘ecites toGricos, para que o aprendi- zado tenha real consisiéncia, vamos @ uma EXPERIENCIA. simples. estinada 2 comprovacdo do fun- ionamentorfunco de um Diodo Zener... A quantidade (2 0 custo...) de pecas necessiinas & imsdnia, seado que 0 Leitor/*Aluno” asst. duo provavelmente jf ter, no seu “etn do components, a mao ‘Quoin ado tiver nenhume das pepas, poderé facilmente adquiri- las nos vasejistas de Eletronica ov - para maior conforo © seguranca ~ Obié-las pelo Correio, na forma de PACOTE/AULA compleio (wer Aniineio/Cupom em outma pare da presents Revista... Notem sinda que 0 tal PACOTE/AULA - EX- PERIENCIAS, incluiré 0 matorial necessério a outra EXPERIENCIA, ESSA E UMA APLICAGAD| “Tpica Dos. IODOS ZENER! ‘da presente “Aula”, referente a uti- zagio do SCR, cujos dados verso vistos mais adiante, ainda na Secio TEORIA... FIG. 7 - 0 esqueminha do circui- to da EXPERIENCIA... Nada mais clementar, plenamente no “alcance do entendimento” dos Leitores/Alunos”” que seguem 0 ABC desde sua primeira “Au 1a”... A esquerda temos a Entrada de Alimentagio, devidamente pO- lrizada, que “accitaré” Tensdes de 4,5 a I2V... Em seguida o ar ranjo bésico zener/resistor, cor forme estudlado na pane Tectica, af atrds,., Fimalmente, como mo culo indicador, temos um LED, acompanhado do respectivo resis. tor limitader de corrente. Nenha- ‘ma complicacéo. ~FIG. 8 - Componentes utilizados na EXPERIENCIA, em sus aparéncias, simbolos © identifi- cago de terminais... Embora 8 fexteja “mais do que ma hor” de todos Vecds saberem “se virar” essas questées puramente visuais das montagens, para beneficio de algun eventual “recéarcheyan- te”, tudo est devidamente “mas- LISTA DE PEGAS (EXPERIENCIA COM ZENER.) ®1-Dicdo Zener de 3.3% x 400mW N76, BZX79C3V3, ete). ©1-LED vermeiho, redoado, 5 @1-Resistor 100R x 1/6W Grarrom-prewo-marrom) ele Resistor SOR saw (marrom-verde-marrom) ~ Pexiago de barra de concio- res parafusados ““Sindal”, com 5 segmeatos. ©. Fie para as ligacdes = NOTA: Para o andamento da EXPERIENCIA, 0 Leitor/“A- Juno” necessitark ainda de fon- tes de Tensio entre 4,5 © 12V, podendo —_convenientemente tsar pills em suportes (de 3 = 4-6-8 pilhas cada) ou mesino fomtes comerciais 08 “feiss em casa” dentro dos. requeridos Parimetros, Qhento 8 Comente, Bio Hi com o que te preoct par | eee | SOmA ou mais, | tio sufichates.. | Tania a Fig. 8 ‘TEORIA 8-0 DIODO ZENER - OS TIRISTORES (SCR, TRIAC, DIAC) figado” na figure. Quanto 20 ZENER, notar a faixa ou ancl in- dicador do terminal de caiodo (K). No LED, 0 eatodo (K) € re- ferenciado pelo pequeno chanfro Inieral na hase do corpo da pesa, ¢ também pelo fato de ser o ter. curio, Finalmente, Resistores, 0 inico tL ddos valores, a partir do respective cédigo de Cores (a “Aula” n? 1 ‘est If, na estante do Leitor, pari ‘evential consulta...) para prender a pece (terminal) € festabelecer bons contatos elétri- cos... Dessa mancira os terminals dem, futuramente, ser novamente uusadas em outras Experiéncias (ou mesmo em Montagens Préti- cas “definitivas”.). Atengéo a posigio do diodo zener ¢ do LED. Nacntificar também os fos dest rados a Entrada de Alimentacio, ABLICAR DE 4,50 A 12v ‘codificando © positivo com a cor yermctha € 0 negativo em. preto. como € convencional... A ““mume~ racao” ateibuica 40s sepmentos da barra ajuda os mais “distridos”” 3 rio cometer crros (iio esquecer daquele. “jumper” entre 05 se8- wentos 2¢'5 da bara... ~SBQUENCIA DA EXPERIEN- GIA - Para comprovar a aci0 re- do zener, basta aplicar dhiferentes fontes de Tensio (entre 4SV ¢ 12V) Bs Entradas de entagio do arranjo, observando 2 luminosidade emitida pelo LED. Est ado variard (entre dda gama tis ou mencs “larga” de Tenses aplicadas..) indican- 0 que 0 conjanio LED/resistor de 100R ests sempre submetido 2 uma tensio fixa de 3,3V, devido Jjustamente a acéo do. Zener. ‘Como vimos na\““Aula”” n° 5, a Juminosidade no LED € fangSo da Conente que © percore... Como © valor “do Resistor/Limizador GQOOR) ¢ naruraimente x0. qual quer vansqio na Tensso splicsda 30 conjumto ena imediatamente “transformada” em modificasées na dita Corrente, 0 que - por sua ‘ez ~ alteraria nitidamente 9 lumi- nosidade no LED... Com tal no scone (aplique-se 4.5 - 6.0-90 ou 12,0V na Alimemasio geral do _arranjo...) temos a compro- asso da efetiva regulagem exer- PORNAIS SIMPLES QUE SEIAM ‘QuemMADeNHO, AS [EXPEIENGIAS AJUOAN A (05 COMPONENTES! que permite sua praticamente livre ‘ida pelo zener? Observem que 0 resistor de_protesto. do proprio ener (1S0R) pods, nos limites Imais clevados ‘de. Tenet. reco- rmendodos para 4 Experigneia, or possuir um Voltimetro ow um Multimetro (que contenha a fungio de Voltfmetro...) poder fazer uma comprovagio mais “‘cientffica™, aplicando-se @ ponta de prova positiva (vermelha) do | tal medidor, 20 segmento 3 da barra/substrato, € a ponta negati- ‘va (preta) a0 segmento 5, varian- do (dentro da faixa recomendada) 2 Alimentagao geral, ¢ verifican- do a “imobilidade” da Tensio medida, na casa dos 3,3V... Em futura “Aula” especifica (esti porto...) falaremos detalhadamen- te sobre Medigies ¢ Medidores.. Aguardem... | ‘SCR-TRIAC Embora as “intengSes” ou guardam sensiveis semethangas no feu funcionamento bésico... Nem poderia ser de outra forma, #6 que todos basciam-se nos efeitos da coment (© do seu controle...) ‘raves de materiais tipo P ou tipo N, “caminhando” através de porta- ores, sejam cles elgroas livres 08 ‘buracos (6 vimos isso nas “Aulas™ cas, sobre DIODOS STRANSISTORES...), criados. in- ddustrialmente pela convenieate pu rificagio © posterior “dopagem” do siliio (¢, cventualmente, de outros materia, como © geminio, © ei fio, ec, ‘Quando estudamos 0 DIODO. vimos. que © componente no € mais do que uma espécie de “rua de mio nica” para a Corrente, jé ‘TEORIA 8 - 0 DIODO ZENER -OS TIRISTORES (SCR, TRIAG, DIAC) passage num sentido, vedando-s, uae qne comptanese, ao sme | (Q) © eG eres @ os TRANSISTORES bipolares co- “sandufehe”, além de diferent na P ease [F, funcionar como _amplificadores muns, vimos que 0 cuidadoso uso anew = aplicacio estudada de impureras locos, permitem a elaboracio de 7 @—IN one de trés blocos semicondutores, em » C'dopagens") em alguns cesses ¥ conjuntos NPN ou PNP, capazes de a e jcaroxo proporcionais (e com regices linea- q res) de comente... Dessa mancira, num tansistor de ganho (fator de JEMISSOR ‘maplificacdo) 200, por exemple, se aplicarmos, ao seu eletrodo de en- ada ou de controle (hase), uma corrente de - digamos - I mA, po- Gemos obter 0 comando de ume | corrente de 200mA no seu circuito Ne de saida (coletor). Se aplicarmos 2 TRANSISTOR scr iA, podemos “puxar” 400mA na | DIODO ott salda, ¢ assim por diante fig:10 iExiste um tereeiro Fame nessa importante “familia”, formado pe- ido convencional) de anodo para forme ocorre num diodo comum, of TIRISIORES, ot RETIFICA. —catoda, 0 transistor (0 caso um 0 terminal de anado (A) deve ser ORES CONTROLADOS DE PNP) temo fluzo de comente en- ° ligado ao positive de uma fonte SILICIO... O “pelide” que dames te. emissorfeoletar condicionado de energia, enquanto que o catodg 2 tais componentes SCR, das ini- pela corvente aplcada ent ba (K) dove ser ligado a0 negative. ais do termo cm inelés: Sillicon se/emissor _(@ tansftor bipolar _Entretanto, ao contrério do diodo, ‘Conuolod Rectifier. Sob muitos as comurm presenta, entiio, duas nessa ligacao simples mao ocome Pectos, os SCRs funcionam “mais juncoes semicondutoras...) © des- _passagem de corrente! Mesimo e+ fev menos” como BIODOS e “mais Ue que a polarizacio de base, em tando diretamente polarizade, © ‘ou menos” como TRANSISTORES ‘Tense, exceda 0 “degrau’” de SCR no conduz corrente, a me- (porém em amplificasio tipo “tudo 0,6) do “‘diodo!” basefemiscor. nos que apliquemos (ainda que ay (Gig. 10-8), sem o que nfo poderd por breve instante...) uma polari- Como se tratam de ccmponen- aver corrente de excitagio, € 0 2ag80 positiva (com relagio 40 tes de larga utilizacio em circuilos componente nilo “liga’’ nem'“eo-_potencial de catodo...) a0 seu © aplicacies prétices, vamos, na mesa” a atuar na sua charada re- terminal G de contole! Quando presente “Aula”. estuds-los comos si lincar... J um SCR mostra isso ocorre, 0 SCR entra em plena evidos detalhes, spreciando as ba- uma estrutura semi-conduiora in conducéo entre anodo e catodo, ss do. seu funcionamento, cons- terna com 4 camadas ou blecos, como se fosse um diode comm! trucio e aplicacées circuitsis wip. altemantlo-se a polandade dos FE tem mais: mesmo que 0 “estf= = matenais (P-N-P-N).u mulo”, ou seja, a polarizagio po "No futuro, quando tais com- Nos extromos da “pilha"” semi- —sitiva do. gato soja entio removi- poncntcs forem eveatuelmente epli- condutora, femos um terminal de da, 0 SCR, uma ver “disparado”, alos em circuitos © biocos mais anodo (A), ligado ao material P assim continuaré, conduzindo Favangados", relornaremos ao as- de uma das “pontas””,e um termi-plenamente a corfeate entre 08 ‘sunto, ampliando e completando in- nal de catodo (K), Conetado ao tenminais A e K! Simplificando: o formagses - se ¢ quanda - elas fo- material N da onira ponia... Um fincionamento se 4 camo se rom necesséirias. terceiro terminal, chamado de ga- houvesse uma “meméria” no ‘te (G) ov “porta” é ligado 20 ma-_ componente... Uma vez “gatilha terial P “intermo" da “fila”. Ob- do pela aplicagéo da convenien- servem o SIMBOLO edotado para te polarizagio positiva de gato,, FIG. 10- Comparscio das estru- a representagio esquemtica do cle “‘travari” na condicéo de Ee ‘tras semicondutoras dos DIO- SCR, que se parce com o do gaddo! Para “‘desligar”” o SCR (ver DOS, TRANSISTORES bipolares DIODO comum, porém com um —remos isso com detalhes, mals TIRISTORES (SCR)... Enquan- terminal saindo em “diagonal”, adiamte...)temos._ que remover, t © DIODO (10-A) apresenta correspondendo 20 eletrodo de momentaneamente, todas as suas ‘uma viniea jungo PN, permitin- gate (G). Em poucas palavas, € —polarizagoes, ou sejar desligar a do a cizeulagio da corrente (Gen. asim que 2 “coisa anda”: con- alimentacio geral aplicada eatre TEORIA, ‘anado e catodo, ou (© que eleti- eamente 6 mesma coisa...) colo- ‘car momentaneameate anodo ¢ ca todo sob o mesmo potencial (ite- ralmente colocar em “eurto”” esses dois terminais...), casos em que 0 SCR novamente “‘proite” @ pas- sagem de corrente entre anodo ‘calodo, ficando no “aguardo” de novo pulse de controle ou gat Ihamento, positivo, a ser aplicado a sen terminal G. FIG. 11 - © SCR “por dentro” por que ele funciona... Ser fizer- mos um “corte” hipotétice, em diagonal, na “pilha” de materiais Semicondutores P-N-P-N. no sear fico ilustrado em 11-4 e TI-B, te remos em cada “fatia"” do hipors- tico corte, 0 equivalente semicon dator de um transistor PNP e um transfstor NPN, cada um com seu Memissor, coletor ¢ base”... Ago- fa observem bem 0 diagrama LA: a “base” do. “transistor PINP™ encontra-se intinsecanente ligada a0 “coletor” do ‘“wansistor NPN", enquanto que a “hase” do “uansistor NPN’ acha-se ligada diretamente a9 “coletor” do “yansfetor PNP”! Podemos, a nf vel simb6lico, re-esquematizar 0 conjunto conforme mostra 0 dia- ‘grama 11-C, que mostra 0 “cir cuito equivalenie” a um SCR. como se este fosse realmente for ‘mado por dois tranststores bipola- res, um PNP e um NPN... Obser~ vem com atengio, que 0 anodo (A) do SCR, no caso, correspon deria ao “‘cmissor do. transistor PNP", o catodo (K) do SCR seria (© “emissor do transistor NPN” € (0 gate (C) do SCR corresponderia A higagao do “‘coletor do PNP com ‘a base do NPN”... Vamos, eno, supor que 0 ponto A esté ligado a ‘uma polarizasio positiva, © 0 ponto K « uma polarizacée nega iva... Aplicando-se a0. terminal de Controle Gum pulso positivo Gob tensio maior do que 0.6V. para poder “vencer” 9 barreira de potencial natural da _jangto PN...), 0 “transistor NPN entra ria om condugio, com © que seu “coleter” fornseeriasuficiente corrente de “base"” (polarizands negativamente...) 20 “tansistor PNP"... Este, devidamente exch ado, entraria também em con- -© DIODO ZENE! a 1S TIRISTORES (SCR, TRIAG, DIACY. ugio, forecendo, através do wou lo conduz, enquanto no resebe “coletor”, suficiente comente de a polarizagée momentinca de “base” a0 “transistor NPN", com “autorizagio” no. seu terminal 9 que o conjunto se manteria em G...? E dell de perceber... Notem gue as 4 camadas semicondutoras Uc polaridades aliemadas, consti- wer, na verdade, més juncces: uma PN (formando 0 “diode” | DD), diretamente polarizada, uma | NP (0 “‘diodo” D2), inversamente polarizada ¢, finalmente, ume PN (estabelecendo 9 “diode” D3), sia diretamente polarizada... Se redesenharmes 9 “esquema” simbolizando-o com os “‘diodos”™ DI, D2 e D3, 6 fécil notar que D2 std “atrapalhando”, polarizado “a0 contrério" ¢ assim bloqueando fa passagem da corrente entre A € (podem ligar, experimentalmen- fe, us diodos wesmo, na dispo- sigso indicada, ¢ vetificar “Se pasea" corrente._.). condagto piena, numa espécie de cfreulo vicioso (“eu te ajudc, voc’ me ajuda”... Desea maneira, © sinal de “‘autorizagdo”, eu o also positivo inicial, poderia ser totalmente removido ou cancela~ do, que a estrutura se sustentaria a Sf propria (coquanto & alimen- tacgdo permanecesse aplicada & A © K...). Para interromper a con- ‘dugio “auto-sustentada”” do con- junto, as sinieas maneiras seriam desligar a alimentacao estabeleci- da entre Ae K, ou mesmo colocar Ac K imomentancamente “em com. © que © momentinee blogueio das corentes interas do “elo” 0 colocaria de novo na “no condugao”, aguardando ‘eventual nove pulso de “‘autori ‘zagio" no terminal G do. conjun- to! Em termos simples e diretos, € EXATAMENTE ASSIM que um SCR funciona, : FIG. 13 - Vejamos agora por que a polarizacdo (ainda que mo- ‘mentince) de gale, permite “abrir a comporta” (€ assim manté-la...) 2 passagem total da corrente,.. A = FIG. 12 - Mas, por que 0 SCR ESSES 010003 B0BOCAS NAO ‘SAGEM NEM PRAQUE LADO EA FRENTE. 1 DIRETO De =INWERSO | o a+ SNossoirero pe 4a s 1" TEORIA 8 - 0 DIODO ZENER - 0S TIRISTORES (SCR, TRIAC. DIAC) do assim amplo Muxo de comen- te... Dal por diante, o préprio flu- ® x0 mantém os portadores ‘fora da ‘baneiza, como que cle € peme- o t nentemente “'vencida’’, no. ha Re endo mais a necessidade da ae. “correntinha” de gate para “gati= nar” 0 sistema! Para fazer com | conrenre [Jee {que os portaiores de corrente no- = 6 FORTE ee amen retomem suas posicdes SE] ne forte bameima de polarizagao VB | inverse Gungio central NP), 36 Sof | faces exes Saga comente através de todo 0 “t0- tem" semicondutor (como j& vi- mos, ou cortando_momeoianea- rmenie a slimentagio geral etre ‘anode ¢ catodo, ou colocando por ‘um momento esses dois tecminaie em euro, que elewicamente, “dd xno mesmo"..). NAO PODEMOS, | € 0 terminal de gate (G). Deve © 0 SCR no “dispararé”... Se-_ CONTUDO, NOS ESQUECER ‘os aplicar uma polstizacéo posi gundo: como todo e qualquer que o SCR. “como um todo”, tiva a0 terminal G para colocar@ iodo, hi um limite superior de também tem seus limites nanurais SCR em conducio plens... Entre- corrente que pode ser aplicado Ade corrente, que no podem ser tanto, 0 que “vale” mesmo, €a _jungio PN entre gate catedo. _ultrapassados, sendo 0 componen- necesséria comente de gats, ou se- Assim, 0 resistor de gale (FG) € te “frta™.. Assim, a estratura até jaro flaxo que se desenvolve, a casencial no contscle de tal cor-. agora mostrada, do anodo (A) I- past dessa polarizacdo, ene ga rente, funcionando como limita- gado direamente 00 positivo da e cauodo. Como enue 0s termi- dor € prevenindo danos ao com- alimeniacio, © eatodo (X) dircta- ais Ge K ado se passa como ponent. Quando forem setisfei- mente 30 negative. obviamente existindo um diodo Comum “Id tas as necessidades do gue. a que NAO. PODE ser usado na dentro”, oa soja, aquela ditina fensio acle aplicada determinart “vida real” (@ SCR “torraria” = Jjunio PN claramente vista no uma correate (faca, devide a pre- das as suas jungses internas, pelo ‘iagrama 13-A, temos que lever senga de RG) entre Ge K... Eesa_nftido excesso de corrente..). cam conta alguns Timites © proce- corente fica € quo gera o inie- narmal € que apliquemos « CAR- Ginentos: primeiro, sea Tenséo ressante fenSaero do “disparo” GA (eomponcatc, dispositive, ‘eplicada no for superior @ 0,6V. do SCR. jf que ela como que “ar~ circuit, et. que “gaste™ corren- | (ode esse “‘cegrau” chegar aié a rasta poradors de coments te...) no. circuito de amodo do 1.DV, em alguns casos © compo- existentes na jungio central (NF) SCR, como no disgrama 13-B rentes.), ndo havers como "ven do SCR... Isso fa2 com que ts! (RA), Em outror termos 0 “re cer” ajungio PN entre gate © ex jango (originalmente “inverti-sistoc” RA (OU a “carga”.) €0 todo (nfo existiré corrente de gale da"..) se ““desinverta”, permitin- elemento que “aproveita” a Saida connenfe DE SATE ik (FRAQUINHAL RK (cARGAI CONTROLE Gos 01,04 Fiz. 13 ize. FECHADO, ‘wo wad ‘do SCR, e sobre 0 qual se desen- volve a corrente quando o SCR sth “ligado”.. E possivel, também, aplicarse a “carga” no Circuito de catodo (na posicio RK, no dingrama...). Ocore, porém, um “>probleminha”” af... Se que (como em 14C) mesmo r- movendo-se 2 polarizacdo de ga- © jd visto... Uma vez assumida a condicéo ilustrada em 14-B 14-€ (conducéo plena, coma car- 2 de anodo devidamente alimen- tada...). para “desliganmos” 0 dispositivo, de_nada adianta re mover a polarizagio de gate! A soluco € bloquear, ainda que por diagrams 15-A, por exemplo) ov “rerar” a difercaga de tensio ex tre 0 anado ¢ 0 catodo do SCR temuptor NA do digrama 15.B...). Apés qualquer das pro- vidéacias ilustradas na fig. 15, mesmo que 0 SCR/carga perma ‘oocam (ou “voltem 2 ser.) ali ‘mentidos, um novo “disparo” ‘apenas ocorrera quando nova po larizacéo positiva (ainda que mi- to breve...) seja aplicada a0 gate G. HIG. 16 - 0 SCR em CA. Ao momento falamos e mostrames e- truturas de polarizagio. © alimen- tagdo bascadas unicamente em Corrente Continua, com positive ¢ megativo fixos € definidos..En- alimentas30 de Corrente Alterna dat Conforme mostra o diagram, a carga/limpada acoploda a0 ano” do pode ser controlada pelo SCR, bbastando Iembrar de alguns po- qucnos cuidados © condigies... Primeiro: sob nenhums hipdtesc, ‘num SCR, 0 terminal de gate G ode ficar, ainda que momenta + eamenie, negative com relagio a0 eatode K... Assim, se mesmo © Sinal de controle for aproveitade da eventual alimentaco CA (co- mo no diagrama), € impostante in- terealarse 0 diodo D de protecio, de “modo que apenas condigdes positivas possam atingir 0 termi- semi-eiclos positives da CA! Uae Himpada de 100W, num exemplo, Fig. 17 emGA., “‘Tugir” dodesligamento va SPOR C,de alto interrapior “L”... anutomatico do SCR nos “instantes ‘energia dos de zero volt” a sencide, sim Sma “rizoi- FIG. 18 - Sé6 pelos exemplossdia- plesmente apelando para nostot emninais, 8. as até agora. mostra, 36 ‘svelhos companheizos" (estad: fu menos’ deve ter dado para o Leitoo/"Aiu- dos nas “Ablas” 3c 2..), 0 vidacc cons _n0” peroober que os SCRs podem DIODO retificador ¢ © CAPACI- " Nesse caso, trabaihar sob amplas gamas de TOR ELEIROLITICO “fla cataneemente Tenses c Correntes, alimentados me E™.OSCR “liga”, desde por simpks conjuntos de ranjo bésico mostrado, nowerr que Ce da, que entac_pilhas (bainas tenses CO) até di- embora a alimentagio geral seja 2s isa, mesmo apés a —_retamente pela CA comiciliar (al- proveniente do uma tomada de jor “L".. tas = relativamente - tensoes CA, 9 conjunto SCR/earga paistema, temos que CA...). Mais _adiante_falaremos (impada) é, na verdade, mantide €o intemuptor sobre os PARAMETROS ¢ Li- sob CC... Onde obreios 8 CC..? Re spolarizcio ca: MITES dos SCRs... Por enquan- ‘Observer os grificos das founas do SCRE mo to, vale ressaltar que a boa sensi 4e onda: depois do DIODO D removide, dlo- _bilidade de gate dos SCRs perni- tiflear a. C.A. Cdeixando passar ‘16 que not, facilmente, © comando do dis- apenas 0 emi-ciclos | positic va” ‘ej dla, via parO através de wm circuito com CIRCUITO BE ‘cincurto DE PoTENcIA ‘TRANSISTONES POOEM. TRABALHAA Ext consunTo com ee KD Lame ——— (QS)taré cow! a, Tics + ALIMENTAGRO.CA CaNeaba € SCR (cA oucc) Que alimenta a carga propriamen- te! No arranjo mostrado, enquanto © conjunto SCRicarga é alimenta- do dirtamente pela CA local (110 ou 220), 0 circuito de gate € comandado por um bloco estra- turado em torno de wm tansistor bipolar comum, com seu resistor Ge hase (RB) ¢ seu resistor de femiswor (RE), seado tal blaco flimentado por CC. de baixa tensao (6 ou OV - por exemplo...), eventualmente vindos de simples pilhas! Na. configuracio, se os Sontatos de TOQUE forem “cor to-ircuitades” pelo dedo de am operador, a mindscula comente circulant® pelo conjanto “pele do edo" resistor RB seré suficiente para colocar o transisior TR em faroavel condugio, de modo que, via resistor de gate (RG), 0 SCR receba o convemente sinal de dis- aro, fazcado com que a limpada {ao seu anodo) aceada! O arranjo € realnente funcional, bastando implementé-lo com es valores tre parenteses sialon 208 eM tores, € usando 0 lugar de TR (qualquer NPN de aplicasao geral (omo 0 BCS4K..). Notem, portin, a obrigatoriedade da linha ‘comm, de “terra”, existente en- tte 08 bloces de CONTROLE ¢ de POTENCIA! Podearos, 3 vista do apresentado, considerar 0 SCR ‘como. uma espécie de “RELE ELETRONICO™, uma vez que, fem ambos os “cams (SCR C RELE..) uma ~pequena” aph- cago de energia (no SCR apliea- a'20 gatoe no RELE 2 bobina..) comanda ume “‘grende poténcis” (oo SCR em sou circuito de anado © no RELE através de seus conta- {os de uilizacéo...). Existe apenas uma diferencx 0 arranjo com SCR, bnisico, no hd perfetaiso- lagio eletrica enize 0 sistema de comando ea pare de poténcia, ‘comandada! Nos RELES, ess isolagio € efetiva... Com alguns “ruques", contudo, podemos ob- ter mazoSvel isolagio, mesmo nos mo- bitorar e fiscalizar a eventual “ vasio” do scu quarto, aa sua auséacia. % = 23.6 - Voct nfo quer que seu ‘immmovinho (aquela peste...), use a sua bicicleta. Ele insiste em fazé-lo, mas sempre “jura que na0_ pegou"™... O circuitinho da Expe- Héncia permite fiscalizar esse “abyuso””: basta estabelecer o Tink das da dita bicicletw. Ao levar a “magrela’’, seu maninho romperd 6 flo sensor, fazendo com que a Limpada do circuit ligue, pro wando (quando Vocé chegar...) 0 vaso no autorizado da sua amada bike, ‘Notem que, em qualquer dos ‘exemplos aplicativas da fig. 23, 0 flo sensor (Tink) pode (e deve...) ser bem fininho, quase “invisivel”” (@ comente que tormalmente por cle passa esi na casa dos mk © que_contribuird para a eficiéncia da ‘fiscalicayao”” © para 0 aspecto “secreio” da mon- lage! © Leitor/“Aluno” do ABC que se nao era, ficon “esperto”..) pode inmaginar “mil” variagdes © adapiagdes das idéias bisicas, in- elusive no aproveitamenta sério df estrutura circuital bésica da Expe- iéncia... orTmac, (TIRISTOR DE “MAO DUPLA”..) Um SCR, uma ver “ligaco”, age como se fosse um simples DIODO. ou sejaz para todos os efeitos deixa passar “tudo” numa diego, e bloqueia @ corente ma direqao oposta, Apenas estando 0 terminal de anode (A) positive com relagiio ao eatodo (K) serd possivel © livre transito da corrente, Assim, se aplicado em cireui- tos naturalmente alimentados por CA, um SCR “deixa passar™ ape- nas 08 semi-ciclos que se apresen- tarem na correta (direta) polanida- de... Se a “carga” energizada pelo dito SCR for puramente resistive (aso de uma lémpada, por exem- plo...) isso pode ser aceito, uma ver que a consequéncia serd apenas uma reducio na Potncia Média aplicada a tal carga... Um aquece- dor elétrico ou uma limpada co 1 lamento, simplesmente trabalhario a “meia forea”, se chaveados cireta ‘e unicamente por um SCR. Entretanio, diverses tipos de aplicagiio, praticamente exigem a aplicacdo total da CA, em ambos os seus semi-ciclos (chamamos tecai- camente essa “exigéncia” de ALI- MENTACAO CA EM ONDA COMPLETA). E 0 caso de motores. © outras aplicagées indutivas.. Embora possamos organizar circmi- tos (© 08 Leitores/“Alunos” vero alguns, nos futuros Exempla- res/Aula” do ABC) com SCRs, “apoiados” com redes de diodos comune ¢ outras “mumunhas”, de modo a adequar a sua ntilizaca0 sob CA. “plena’’, a coisa nao & ‘muito prética... Visando justamente supcir esse tipo de aplicacio, foi desen- volvido industtialmente um Retif cadlor Controlado de Silkio de “Mao Dupla”, 20 qual se deu 0 nome de TRIAC (abeviagio do temo “Tiristor de Corrente Alter- nada’, em inglés...- Este, na priti- ‘ca, néo 6 mais do que um SCR que, pela sua dispesiedo interna, permite (Quando “ligado”), livre passa- gem da corrente em ambos 03 sen- fides, tomando-se, portamwo, inde- pendente da polanidade. ‘A. grande utilizagso dese ‘componente em dispositives os mais diversos (seja em aplicagdes domésticas, soja em equipamentos profissionais...) faz com que © TRIAC mereca um adendo especial ha presente “Aula” sobre os TIRISTORES, ainda que as bases do seu Tuncionamento Sejam (guar TEORIA 8- 0 DIODO ZENER - OS TIRISTORES (SCR, TRIAC, DIAC) ‘dada @ sua “incensibilidade & pola. simbolizado pe ‘abreviagio “G”. hes na Sego TRUQUES & DI- ridade”...) praticamente. idEnticas cas. 5 j4 detabalas quanto ao SCR... FIG. 24.3 - © sinbolo guards, em sua estilizacdo gréfica, ime - FIG. 25 ~ Diagrama cireuital bési- eceee diatacomespondéncia com aco, para utilizacao do. TRIAC. | fungio e com a “diferenciacso” —Nowmaimente o componente fica | -HIG. 24-A - Embora alguns deta- do TRIAC com relagio a9 seu intercalado entre a “carga” © a Ihes constricionais (que ago vem “nmio de mio nica", 0 SCR, alimentagio de CA. (ia seus | ‘a9 caso, agent.) scjam, na ver miostrando nitidaments "as duns termincis principals, “1” e “2"), : dade, diferentes, poderos comsi- “setas", cada uma “apontando” —enquanto que © sinal de controle i derar um TRIAC Como contendo, num deco, pare enfatizar a por- ou de “‘aulorizacio” € (como n0 imemamente, dois SCR igados sibilidade de atuar em CA. Guar SCR...) fornecido através do seu : fem parlelo, porém sponiande fa- dem bem desenho do simboio, _tetmitial de ate (G). Existe ovtra | : fa ‘“diregSes” opostas, conforme pois trats-se de componente qus fundamental diferenca no TRIAC | ] Sugere 0 diagrama de “estruta- parecer muito em montagens no (com relato a0 SCR) justamente | ra”... Anodo de um como catodo decorrer do nosso “Curso”. na polandade do sinal de “disp do outto © vice-versa... Os ten 10"... Sendo um dispositive estru- ais de controle (G) sic como que - FIG. 24-C - TRIACS sio, ineren-_turudo para tmbalhar sob CA, tan- “jumados", de mode que 0 — temente, componentes de alls to _pulsos POSTFIVOS quanto TRIAC possa ter seus dois “S- poténcia (praticamente todos os NEGATIVOS podem “satilhé- Re" internos—“gatilhados” —TRIACs “encontraveis” Sto ca- 1o0”...! Essa caracteristica facilita através de um vinico gate... Ob- pazes de manejar algumas cente- muito a circuitagem, de modo que servem ainda que, como nio hé nas de Watts, Correntes de alguns 0 TRIAC possa ser disparadaem | iais polaridade entre os extremos Ampéres ¢ Tenses de centenas qualquer dos semi-cielos da. CA. do artanjo, no podemos atribuir- de Volts..). Assim, nenhum deles Em qualquer caso, a Tensio do Thes os nomes “tadicionais” de pode ser pequenino, feito um inal do dispar deve estar num. anodo © catodo (cuja “vincu —arisftor da série “BC”... A f= _nfvel aproximado de 2V © a Cor- lacdo” com as polaridades respec- gura mostra a aparéncia mals co- rent de gale pode situar-se entre tivas- positive e negativo, remon- mum do componente (da série uma ou duas dezenay de mi tam A pré-histéria da Eletrénica, TIC...), com 2 devida identi. Hampéres, até varias cemtenas de ‘a0 diodo de De Forest, uma ve cago. dos terminais. A lapel — miliamperes (0 que nos leva a re i Ihissima ““valvula"” de vido com — metélica incorporada 20 compo- _ciocinar que TRIACS sto, ineren- } dimenses, peso cficiénein _nente desting-se a facilitar a irra- _temente, menos sensiveis do que i equivaientes a uma garrafe de diagdo de calor (naturalmente ge- Revco | cerveja.... ASsim, os tertuinais rado no funcionamento, devido as | fextremos io denominados sim- _considerdveis.poténcias_maneia- eeoee Plesmente “Ie "2", enquanto dais...) € 8 eventual flxagdo de um. ue 0 gate continua sendo o gate, _dissipador metilico extemo (deta- E como favemos pars DES LIGAR ‘wm TRIAC.-? Nese as pecio 0 TRIAC€ idéntion aos Ses. Apresenta a mesma "memé- Fat" ou soja depois de “dlpara- G5", pemmances “ligado”” (neemo cee’ removida a polarizagto de falc.) enganto houver saficiente | TTensto cure seas teominais “I” © ; ote 72 taormaimente desenvolvendo t hima Comente raves «cana Coatroladn.). Se, contd, 2 alle fontagso goal for “contd”, Ov a TTensite entre “1 © "2" for "vere- da" (mesmo. que por brevissime inom), iueditanenio | © TRIAC “desliga". bloqueando completamente (savo um peguena © inerente “Tuga”...) a Corrente! Trinemo-not esse. ponto: O TRIAC “DESLIGA” QUANDO A TEXSAO ENIRE SEUS TER “IB 2? CAL A” Pois tem, sendo © TRIAC TEORIA 8-0 DIODO ZENER - 0S TIRISTORES (SCR, TRIAC, DIAC) 2 9 ee Se j aecane Ta uso sob alimentagio cm C.A. ddos ZENER, no iakio da pieseute diferentemente Heado “dagul pra KT (Godes de distribuicto de energia, “Auk”, vinos que 0 componente, ow "Ue lf pra ofc asin hao bd ne- | para uso doméstico ou industrial...) quando inversamente polarzado, age ahum_marcaco’ identificat6ria dos 2 com esta apresentando, em cada como forte “barra passagem da seus dos tennumnis (apenas 0 cvental Se steub ane “eatates ae Coretta, caquutio eat ose aps: Giuigo allaaunteicy’ do Labacant See volt tan ateede corennce, S1S0b Teno muperiorsoreferon _msetfo ne coop da pose) | Bre wate Goa rarseso do emi-ck — SIUZENER (Exes um Soto ZE- Positive, para 0 mesativo NER para 30V a6 bre pore”. 20- IG. 26-B - Num arcnj cca | ee eee oom eae sentido de polarizazio inverss, quando pico com TRIAC. o DIAC normal: for mania, ou “re-forocida” a Tenure Se 2 | | “ 4 Tersio ase apis igus ou so. mente fica no “caminbo" do puke Je | polesizacéo de gate... TRIAC se perar emes SOV" Para “fang” dis, diparo emindo. ao" guts cforms desligaré, daas vezcs a cada ciclo fads pass.) Em poarvacio deta.o| sts figua, Noass.acorete completo da A! Zener “Seca ress” (Coma um diode pa GC) apes plese mamifectar | | "Essa especial caracterfstica comum) tudo... Fodemes exirutirar quando a Tensfe de Controle tver um. tora o TRIAC extremamenie ade- um Zener para C.A. slnplesmente valor igual ou superior ao seferencial | quado (ele foi “inventado” parais- _“eafikirando” dois deis, catodo com do. DIAC. Costuriramenie 0s 3.) 20 controle de motores © oa cated (como mostra o prineiio dia- DIAC so produzidos para TeusOes | See P gue Stara da figura! Raciocinem que, entre 30 © 35V,, por motives priticos fe ae eet Pee Se ambos os zene do arranje tiverem — cireuiteis,.. Entrctanto, verenos en ‘aturalmente precisem de C.A. para tum efesencial- por excinplo - ce. ‘2 futures “Aulas” que © conveniente © sua cnergizacho! Através do con- 350 qrsoas op “pico vale = je inteligente uso de redes “atrasadaias” | yenicate “wea” de pulsos no set ama CLA. aplicada 0 conjunto (ss- (formadas por simples Resistonss «| | gate , sincronizado com a pripria onde ena CA. com HOV.) conse. Capactores nat sae fungi “crmpo. | | Fciclagem’” da C.A., podemos fa gairio “vencer” ay barrett, propor. imdor” vite a 2 “Aula do | zer com que © TRIAC conduza, a Sonand a cireulngs0 de Cortente nor ABC) podem, com grande Tacidade cada semi-ciclo, apenas durante semi-ciclos cortespondentes! Quando auxilar 0 DIAC no presso comande tua parte da duracéo total do even. a_i. falanos co. dspam dos de am TRIAC (lavendo come o = to (1/120 de segundo). TRIACS em “momentos” esections 10 co dispare no “exato e malta “dentro” dos semi-ciclas de uma C.A., _ milSegundo” que desejemos..) fetes Je cond foi dada a “chavo” para o que agora" Assim, num Cireuito de con- 3 ima CA. (da tomas) Enfadzatoos quardem bem ods com que uma “carga" (um motor, pslo proprio “descaho” da sua sendide as informagdes bésicas fomecktas na Por exemplo..) ainda que receben- rer “Asi” a! 3) a cada “momenlo” presente “Aula, que slo. de exteine do umn C.A. “legftima”, com at apresenta um nivel” diferente de inyortncia para o futuro! Vereaon, 20 devidas inversées de polaridade Tense! Podemos, entio, usando um longo do “Carso”” do ABC, win "mon ‘ocorrendo em ciclos a 60 vezes por 2rano somelhante 20 do prmeiro te” de apicagies prétcas coe conceit ! Segundo, apenas possa “‘aprovewar agra da figura, determiner o-ena- ora eatudados.. Nonca caquecendo que fatias” ou “pedagos” desses ciclos 1 Mstante, dentro de cada semi-cilo SCRse TRIACS podem, perfetamente, Gere des tone da C.A.,em que um TRIAC deve dis. serem“ocsitados" por creuitos de baiza Seu wie parar! Fara tanto, foi mdustraimente Potéacia (que trabalaem scb Tensbes € endef umicamente de “quando” (jeseavolvio um componente chama- Corrente: moderadss, porianio.-), © ee do DIAC (Dicdo de Correme Alter. “casemento” dossis chaves eletronicas gate © devide puso de autori- aaa, com “ponto de disparo”). cuje de alla, capacidade, com circuitos ba~ Bf) Simbolo Yemos ao Segundo diagiams Seados em simples iranssores Ou msi . Com facilidade _podemos, ds figs, scjp fansionnzato ooc- ino Cuvusos Tntesrados (que Yertnos entio, controler a INTEGRAL de rexponde’ eo dos dois aoners cue se Gn fur “Aula” €. perfetaneate Energia aplicada & carga, simples- “confontan” no princive dmgrama.-!_poasivel e€- cfetivanente- nmatoutl- | meme atrasando ou adiantando © sparéacia dos DIACs € mostrada no ado era aranjos cireitais oe nas di pulse de disparo, dentro de cada sim diagrama da figura... Notem versed! Veromoe também iso, no devi Semi-ciclo da C.A. Esse interessan- $8 ttssando-se de components ob- do tempo.~ te “immque™ cicuiial, Iasreado nas Proprias intrinseeas caractertsti = eas do TRIAC, 6 intensamente usa. Regen 60 em controies de Poténeia diver ce ee pees 503, como os DIMMERS (tema | OA. Gores para limpadas incandescen- whe Se tes) ou determinadores progressives ® ce VELOCIDADE pars moiores, ee. opm (MPORTANTE “COMPANHEIRO" DO TRIAC...) ‘A Seclo de CARTAS da ABC cestina-se, basicammente. a esclatece’ ponies, maténas ou concetios pubicados n2 parte Tednca ou Prética Ga Revista. ‘que. eventuamente, ndo tenham sido bem compreeaddos pelos Lesiores/A: lunos. Excepcicnaimente, outros aSSunios ou temas pagum se aqu' anor {ado ou responsdos, a cniéno umes ca Equpe que produz ABC. As re (28 $30 a8 segumies. (A) Expor a divida ou consuta com cidreza, ater ‘p-Se 205 ponios j& publleados om APE. Nio serio responddas cartar £0. bee temas anda no abordaces._ (€) ineviavelmente as cartas sé serio fespondcas apts uma pit-selecée. cuo crvo Bésice levard em conte o8 lassunios mass relevantes, que possam wleressar a0 mar numero possivel be Leslores/Alunos. (C) As cartes. quando responcidas, estardo também ‘submetidas a uma inevitavet “orem cronologica” (as que chegarem primero Seido tesponddas antes, salve ciléno de mportancia. que prevalecera so- ‘ie a “ordem cronoiégica’..). (0) NAO serdo rasponaidas cuvicas ou con- ‘ultas pesscamente. por ielefone, ov através de correspondéncia cista..O \inico canal de comunicagio dos Lotiores/Alunos com 8 ABC ¢ esta Sogo Ge CARTAS. (E) Demoras (eventuaimente grandes.) to abeciviamente revives, portanto nko adianta gemer, ameacar, xngar ou fazer Decne: ‘gio on “regulamento”, sea “pramati- cal", ses “matematico”,se}a dito. Sac). Pui atraido ma bance, pela cepa engragada, com os “bonequinhos” dos ‘compononiet resol foser ume tertat- Sen Gowe! tanto que repidamente ad- ‘guint 0s Exerplares!* Aula” amierores (eu comheci a Revisws em seu 5) € desde enito tenho colecionado ¢ pratt ‘cao etivamente as “Ligtes”. Para mi- ‘ha surpresa, estou ~ como Vocks dizem himero de "brasileiriomor” no texo, ele fovtou ruato Rau (mas entenden..) das lexpressies “Friar 0 transitor”. “am ‘paar pernas do componente”. que Voots sam. © diverausse Com ai inier- densos! Uma das coisas que mais gosio to, esse men amigo pedinme que verif- ‘ontse junio Ealtora, ABC eet sendo stride em Portigal e - se estver ~ (qual o nome © 0 endereso do entreposio raguele Pats.” - Norberto Souza Lima * Campinas - SP “Rasendo mas “Ligdes” do ABC, ¢ também em algumas idétas enviadas pe- os, Letores/“Alunos” (para a FEIRA DE PROJETOS), consid com sucesso lam pequcro circuit oscilador que ai- ra wm rel de forma insermibente (cere de 2 “abre-fech", por segundo...) Peco (0 audio das Mestres para seguinte im tengo: quero, com on consaies do Pelé, cloner 0 maior mimero passive! de LEDs, a serem disribnides mum paine, ‘© gostaria - por raztes de economia - ‘que 0 sistema fosse ido simples quanto postive (Vocés sto espectalisas em “i ‘rar dgua de pedr..}. Como dades t6e~ ‘ios, ualizel um reié corn coniates parc COZINHA - CARTAS-10 ‘ai’ T0A @ desejaria ver acionades ae ‘ras centenas de LEDS {confesso: é = imme oe ; ae Tos Ribeiro da Silva = Londrina = PR, e “ ee eae een [RES] a Bar ee io non dh Seo de CARTS f- fot ae Odean pena 2 aa come Vos “cakes 6 igo din (grade caniate wo Gi, Jeo sey “Nome” pois: fe | sate em go, coneguts nose | stearate enpecertis ca gue a Ps tobe seh pa Uae \ Soman arses dos cons do i Gorse ae ateman ede na | i pe gna ee SS re wig Sig nar (pase...) 240,000 LEDs (isso mesmo: BASTA RACK : duzentos © quarcnta mil LEDs). E com ‘UM POUCD... ee So ee See So ee ees ee ee eee ee } acende, 0 loco “2” apaga, quando 0 Re cesta Fee i ao ese et es ee) ere eee ee re ea es Se ee: Se ee See er } contatos do relé (Normalmente Fechedo de, ten, contuclo, um “proyo”: se um — ¢ de alzumas injormacoes técnicas: no Pie a Seas ee Sees as Sere ee ee eter ces eee eee ear ae ae a ee ee eecees e re e Por bi) LEDs (em rede de 110V) ou 120 ao hi said... Tém que ser verificades, outs deidor (talves mats baraton) ex LEDs (em'rede de 220V), mais um ini- tum a um, todos of 69 (ou 120) LEDs da pacer de fazer ¢ corrostio do cobren.? co diode INOS... “fin” de todas.as dita “fila".. Para finalizar toda cosa Gonuaria, também, de ter algunas infor- “fils” deve retornar a0 “outro polo da “Ioucura” (mas que funciona), io es- _mapBes sobre as placas “de fbr. CA local. nico cuidado seri cbservar quoga que se realmente Vact resolver dlerenles das comuns, de jenolie 4 polaridade Jos LEDs ¢ do diodo in- “Tasca mill flas em cata ramal, cor- Fabio Olugawa - Bele Horizonte - MG. ‘orporados 2 cada fila (todos os catodas — rente total circlando rcs cabos de al da “fila” apontados para a mesma “di- meatagio CA (aio nas interlizacbes Pra comecar. Fabio, salba que 0 seu regio clétrica”..). Se - por ciemplo, “intetmas” de cata Ma.) ser br ‘método” para erlar os desembos (lay ‘Vooé ficar na disposigéo basica do dia- va (10), exigindo assim cabos de con- outs) dos Crcuitos Impressos, aio € tio ‘rama (fig. 1), erf-4"flas" totalizando veniente ‘calibre (AWG? 10 ou por “empitica” asim. Para casucm™as ¢ 240 LEDs cm IOV ov 480 LEDs em af.). De qualquer manciza o psincl Jo cireitos mais simples, com uma quanti 220V, observando que quando acendem seu “clone” ficaré ume verdadcica dade de componente nin muito clevada ae “flse” 1-3, apagam a6 “fils” 2-4,¢ “porta de dcive-in” ‘© que no exijam ma cstriia limitagso assim alternademente, na rario de fro. ‘de tamano ¢ forma na placa final, e836 quéncia que 0 sea cireuto atva 0 roe eccee 4 provavelmente 0 melbos métode: usar ‘Como catia um dos contatos do relé po. ‘0 propeics Componentes como gabaite ée “suporiar” uma cortente deaté 1A, “Ja sabia algumas coisinhas sobre «de tammanho ® posigho das "has para, © coaio cada “fla” nf demanda mals confeego de Cireutas Impressos, porém em sepia, tscar O% caminhor condi do que aproximaamente I0mA, una cituda assim as “Ligdet" do ABC me ex- res PMOcatando PereIrtOs CURES 6, simples “conta de divsdi"” mestia que clarecerart alguns pontos... Quanto @ —obviamemte, sem “crazamentos”! Com nada menos que 1000 ‘filas” podem ser parte purunente > deseno, ocredito alguns pequctos auxilis (usat um papel incorporadas a cada ramal do conjunto! ue ndo sou to princiianee: jd chequel vegetal ou ama folha de pOUster~ para No tro mt maser de coi”, 6 aad cole, unsirmandyexjue- feet vals os os lads" da uma tinica “fils” de 60 LED: (em mas simpler ert lay ougr para acon. folba, mais uma. “base/ TOV), cm apenas wm mama do aranjo, foogdo de placts, abaluand> com oo forma de um papel quaticuinds em J6- \H dard um bom efeito (65 que af Voce ‘prdprise eompononice como "gabaritoy” — cimos do polegai, norma para 0 esbo50 ‘no teria alternincia... Apanas um pis- na mareagao des posigdes das thas e fa. de lay Out.) 6 exatamente esse 0 ist. ca-pisca Simples.). De qualquer manci. endo ar mwerigarbes por ‘entatvas, ma que o deeenhista \Gcnico de ABC ‘COZINHA - CARTAS - 10 | ‘Ea, ms erin dos padidcs Impressos “Ter wc impressdo digital om coms do waio da teasio no ponto °C” e. a0 para os projetos dessa fase imicial do suporte de pilhas, ma fig.Sde pig. 10de mesmo tempo, um aumento da corentc poor “Curso”! Quanto is sums com ABC x" 6." - Row Mum - Braslia- sobre-g rastor “Re"-- Como POTEN- sulias, na protsto © tracagem das reas DF GIA. ¢" fangdo da CORRENTE. x {gue dover restarcobreadss,na vedas ‘TENSAO, temos também que um pe (gualguer material, fhuido ou peliculaca- Tem mesmo, Roteut Jé encaminhamos 2 queno aumeato na POTENCIA clétrca Paz de rors aos poderescorrosivo: da prov 0 nosso Departamento de Dacti-aplicada a0 ponto "E", goa um grande Folio de peccloreto de Teco, pode set loscopine vamos wentificar@ tlpade.. aumento. da POTENCIA manifesiada ‘usado, E também importante que tal Deléslo-emos, ler-Ihe-emos os seus di. sobre o resistor Re “Pegou, agora, protecio” tenhia condicées de comple reilox ¢ o condenaremos a lamber osde--Rémulo..” £ tudo uma questio de nic ramen vedar2 supertici, que qual. dos dagucle restinbo de nangulm, ames eaqucces a rigkiailerdcpendencia¢ a¢ .guct penctracéo do cide, "por baixo™ de pegarnas Artes do ABC. roporcionaliades ents TENSAO, 2 camnds dido-resisemte, poverd st- CORRENTE, RESISTENCIA ¢ ‘mar a pista ou ia M demarcada. Um NOTA: Essa carta, af em cima, € uma POTENCIA! ‘ssempl: camaltc de enkas comum.po- brincairina nowt a partir do alta 4 ser usado, perfetamenic, na toca mundado pelo Leto Akamo” Rui Can {em protciora de um Impress! Qual- dic, do Rio de Janciro - RJ a qucm seer outra tints, de base piston ov agrabscemor pela “fncalizagso™.~ ‘elica, também servi A nica con. dimos deculpes & “turma” pela aoa ‘igio quimica € que mio haja metas na alha, mae sereditamos que “aqucle ‘um composisio ¢ que no tej solvel dedi” Indo atrapahou a vsuakzasio mn dgua, Métis incustiis malt com- da figura. Deve ter. sido coma Uo exos, executam 2 provegio das ones QUEIMADINHO, com sin sania de Cobreadas 4 sorem preservadas faves subverteraordem consti, “Emiendi (acho..) 08 mecanisnos de Ya, 872 ~ Jardim Santo Alberto- amplcacto de comreme ro wansisor CEP 09260 - Santo André - SP ootar Canis” of 6 € 7) mas mio 3 consegui pesar bem as de ame Emo Leap read = er Se ce nna ¢ poninctsqet be, Rua Maciel Monteiro, 98 - ion Se tm «pics eh, Rua Maciel Moni, 1 Scenes Ika Goer CEP eal ‘que, porém, nio conveniente para uso, a respeiio..’ - Rémulo A. Maseussi- _~ Rio de Janeiro - RI Eesktee hqueopocemoens pet Blom SC. ie eo pees Comneoicss por civenoe ‘bine, io- Confomne fot expicado as tt “Aue” mind atu bats tonide, peonena do ABC, Rormlo 1s panera lots Glue dey failoaisdotnmes, Clemo, Conene, Remerce rece: (CONSE) RTA samento em condgoes de temperatura ca.) so nerdepcients nu io ambiente, etc, Inclusive, a nivel de cus- ou componente. Observe 0 esqueminia Sia psgnan oss Mods Me 2am emi E380 | CONG E RTA. Ait do ge 0 “degra” de conic 0 dado becfonianr Jo TR ma Eee trade E, dourmane, wre a Ractiaca de base Rb uma poguem CORRENTE. (ec pecans chtvar de “Entra”. ‘Xacti do gab (ator de apttiasso So" tamitor TR) que vamor star come exenplo -em "10" podemos ab. ter to coban &s do Gmc aon CORRENTE 10, vezes mar, Essa CORRENTE, contido, pe (e deve) ser Imitads polo vor dhmicn do pede fio esbiovferga de eau (RO) de ‘ode gue pardmeiro Fe (a) de TR Spiga sy pe eg ta aoc o porune cokanfomanor de ‘totem Mic Veo! pretend fbicat un trandatr Upset comm pode set ‘Smpetadores ou eqeipanenios qu ta ovsierao caro us “cammbo Pure atem sob alae tees ov can com’ mente renstve exe anh dopoire Sips ambit inept otto = BS do maguire daclmcagto gal Ar tekenwebor acon Un niece in a's dip TR comks mee COR” Gevido Asia “threra” mio maior do ENTE, € sal de que fon “coos ges agents pio fom. Vat teauino™ ov sot 2 TENA mo ee Conse sequer cortar 03 furar ealtorgomio " cam. Da ra nor, Tlacas de fira ds vidio. usando ento que dent da ctamads carea de | FL Vita, 192-28 and. c 22 ‘mesmas ferramentas destinadas @ usina- —_ funcionamento do TR...) um aumento da Fone (011) 221-4519 on do fone teno no posto “E* gera une de Tidos, ¢ mantendo © bom seas co- mo “bandeira”... © aproveitameato “até o ta lo” das especiais caracterfsticas de ‘cada peca ou componente que es tabelece a real diferenca entre o vecadeiro conhecedor de Eletroni- ca (@ Vood, Leitor/“Aluno” de ABC, 0 serf, tenha certeza...) € 0 simples “diplomado”, aquele “we- nico decoreba”” que $5 sabe “trocar eras” oa aquele “engenheiro de ‘manual™ gue - se Voce “afanar” 0 LLivninho de Férmulas do bolso dele ~ fica to perdido quanto um toca- para esse tipo de trabalho! No pre- sente TRUQUES & DICAS mos- raremas come DIODOS comuns , de silfeio, até mesmo LEDs, po” dem (se' corretamente “circuita- dos”) exereer a fungio de regula- dores de teasio, praticamente to ‘bem quanto o faris um ZENER es- pecifico! ‘Assim, a0 mesmo tempo em que aprende alguns interessantes “traques”” (€ essa a idéia bisica da Secio...), © Leitors“Aluno™ atento também aproveita para mais e mais ior de harpa num banda de heavy etal. FIG. A ~ A cstrutura bisica, #6 vista, de um arranjo circuital re- gulador de tensSo. com ZENER... © diodo zener “Z" estabeiece a exata “voltage” de Safia (Vs), = ss fenguanto que o resistor “R” de- OUTROS COMPONENTES QUE APRESENTAM 0 “EFEITO ZENER” (E limita as correntes no sistema, COMO USA-LOS EM TAL FUNCAO, EM SITUAGOES ESPEGIAIS OU |* adequando o circuito a tensiio de “ENERGENCIAS".). A IMPORTANCIA DOS DISSIPADORES & RA- Entrada (Ve), 2 comemte que se DIADORES DE CALOR ACOPLADOS AOS COMPONENTES DE espera na Safa (Is) © 3 conente POTENCIA (TRANSISTORES, SCRs, TRIACS, ETC.). COMO FAZER “suportével” pelo préprio zener UMA BOA CONEXAO NECANICA E TERMICA DOS DISSIPADORES, (2), sempre lembrando que 3 30 "DICAS" E “MACETES” IMPORTANTES PARA A “SOBREVIVENCIA™ ma de 12 com Is conespont§ DE COMPONENTES E CIRCUTOS! comente geral de Entrada (le). A tensio jf regulada de Saida (Vs) Li na parte Tesrica da pre “descobrir” importantes fundamen- “aparece” (pode ser medida...) sente “Aula” do ABC, 0 Lei- tos sobre o funcionamento dc com- nos prprios terminals do zener tor/“Aluno” j& vin todos os fan- ponemies que “‘pensava que j4 co- (Pontos A-B), e este (com relaao damentos do diodo ZENER, como —nhecia totalmente”... Um dos gran- aps diodos coimuns...) est no cit= funciona, para que serve © como des “baraios™ da Bietrinica € jus- _cuito posicionsde de modo a re evem ser calculadas suas apli- tamente esse: quase tudo € “mais ceber polarizacso inversa (quem cacées... Embora expecifico para a do que parece”, desde que utiliza- jf esqpeceu deve voltar is primei- fungi de REGULADOR DE do com criatividade, a partir de co- Tas paginas da presente ABC ere TENSAO, existem alguns casos em —shecimentos técnicos bisicos ¢ s6-_ler toda a “Ligo” Teérica...). que 0 ZENER pode (8s veres nem If outra “saida”..) ser substituldo FIG. 1-8 Quando estudamos os DIODOS comuns (“Aula” 12 3 do ABC) e também nas posterio- res explicagSes dos outros com- onentes em cujas. “entranhas”” existem jumges. semi-condutoras P-N (ou N-P, tanto faz...), vimos que, mesmo ‘quando diretameate Dolarizadas, ow seja: quando apli- amos um potencial positive. 20 maternal tipo P © negative 30 tipo N, as jungdes apresentam um “degra” de tensio a ser veaci- do... Essa queda de tensio intrin- seca, nos diodos comuns de silf- cio (que io os mais usados, aivalmente...) situa-se em tome de 0,6 a 0.7 (podendo chegar aié a 1.0V em casos mals es Jece, entre seus terminis de ano- do € catodo uma diferenca fixa de tensio, com tal valor (0,6¥) de forma bastante estivel (desde que seus limites de conrente nio sejam tante ~ a temperatura do compo- ente ¢ do ambiente em que o ‘crea Seja raznavelmente estivel, ‘A figura mostra a “equivaléacia ‘simbSlica” de um diodo comum, ppolarizado em sentido direto, com ‘um hipotético zener de 0,6V (es tum zener “ide verdade”..). O ine teressante & que, para todos os efeitos (inclusive para os even- 12V (ou sfx: um “zener” TV Bememant a 16cm, sea “fila” for composta por 3 seré de 1,8V aproximadamente (ou seja: um “zener” de 1,8V...)! “espertinhos” dirdo: “= Tudo bem... Mas qual a razo de se utili- Zar tals truques, se podemos sim- plesmente adquirir um zener prom 4o, na requerida tensio...?”. A res- posta & simples: observando as Ta- ‘elas (na Segdo ARQUIVO TEC- NICO da presente “Aul”...) ‘Voces notaido duas coisas: primei- so ove, na verdade, no é “toda © ‘qualquer tensio” que pode ser ob- ‘dda diretamente, num diode zener de série comercial. Assim, se numa aplicacso muito expecifica necessi- tarmos exatamente de 4,5V regula dos ¢ estabilizades, ficamos num “buraco”, entre os valores “stan- dartizados” de 4,3V © 4,7V (36 pa- xa citar um exemplo...). © segundo fato € quc - na prética ~ no exis tem diodos zeners. nas séties co- merciais, para tenses abaixo de 2.4V... Se por exemplo - uma de- terminada aplicagio espectfica nos exigit uma perfeita regulacio de tensio na regio entre 1,5V © 2,0V roo lagem de tensio, on casa de 1,2V (€ isso nio € to difteil de acomte~ er, ume vex que mais © mais mi ro-cicuitos, superportites, tm batham sob alimentacio geral de apenas uma pilhinha tipo “pote”, cuja tensso nominal si- tua-se entre 1,35V ¢ 1.S5V, de- Guzindo-se dal que 0 cizcuite pre- isa, na realidade, de uma teasio 1,2V regulades teriam que se ma- alfesiar, na Saida (Vs), num nfvel de conente de 5 miliampéres (.005A), Obtivemos, com as fGrmalas ja explicadas ma parte “Tedrica da presents “Aula”, 0 va- Jor de 260R para o tal resistor... ‘Os “Alunos’” mais deseonfiados podem conferir os eéleulos e veri- ficar a sua exatidio... Notem ain- da que 0s prprios limites de cor reate des diodos IN4148 nio 50 (uito pelo contrétio...) ultrapas- sades pn “forcados", com 0 que podemos esperar do. arranio um incionamento bastante con‘iavel, mesmo em aplicagdes relative. mente rigidas... Querem um exemple mais “palpfvel”..? Ente vamos 14: tem esses “el Yeirinhos” musicais ou que fazem “mil” sons, baseados em micro chips altamente especificos (© que “ig fora", nas Coreias e Taiwans da vida, ‘so preduzidos por al- guns centavos 2 unidade...). Ente © Leitor/“Aluno” fucador desmonig um desses bichinlios © resolve adaptit-lo para outro us0. pretendendo slimeniar 0 chip com um par de pilhas pequenas ou mesmo com wma mini-fonte ligada 2.C.A. Supondo que a dita “tan- queirinha”, originalmente, ere alimentada’ por uma dniea pilhi ha “toto”, a exata solugso mostrada na fig. 2-B “cai como uma lava"...! Experimentando 2 Bia basica com 2 ou com 3 dio- dos (gerando entao 1,2 ou 18V regulados...), com certezaserd possivel (Je forma segura ¢ conémics...) ostruturar uma ali- mentaggo externa para 0 tal mi- ro-chip! (Voltaremes a falar s0- bre improvisacoes dese xEncro, em futuro préximo...) FIG. 3 — 0 ~tmique" b§sieo doce) diodo(s) comam utilizado em fungdo “zener” nio fica por Na busca de tensées finais rogu- Iadas de valores muito especificos “raros” (que - conforme jf foi ito ~ no possam ser encontradas as Séries regulares, comercial de zeners...), mace impede que misturemos um componente “it Jar” com um “‘substituto” (um ze- ner “de verdade” com um - ou mais - diodo na “funcdo ze- ner™...)! Observe bem © arranjo diagramado na figura. O zener “Z" esta como deve esiar, porém, “empilhacio sabre ele™ colccamos tum diode comum “1D”, de modo 2 Hiteralmente acrescentar 0,6V 2 tensio de referBncia nominal do zence! Supondo que 0 dito zener é ‘uum componente para 3,9V, como teremos uma Vs igual a 0,6V mais ‘Vz. 0 resultado seré ume tensso de Safda, de 4.5V Cembramse INFORMAGOES - TRUGUES & DICAS -10 29 ea es Sia ae x daguele “galho" que exemplifi- fcamos af alesis, quando precis- vamos de uma fensio regulada de 45V © 36 achévamos, nas lojas, zeners de 4,3 ou de 4.7V...2). De novo (¢ ainda...Jo cfleulo do re sistor R € feito exatamente como procedemos para 2 uilllzacio de, um zener “‘vertadeiro”... Res- Buardados os limites de potsacia do zener “Z"" @ ce corente co dicco “D”, aplicamos a_velha fGrmula, calculamos “R” pronto! Temos um zener “a la carte”, no exato valor de tense sequerido! Quando, em furure “Aula”, estudarmos os priticos € importantes Cireuitos.Integrados reguladores de tensio (io com: ponenies mito utilizados nos modernos circuitos...) veremos de novo a eventual aplicagéo desse trugue... Guardem, portanto, na ccabeciziha, essas “‘inalandragens” técnicas, porque elas podem ser 2 “salvagio™ em certos projetes, no futuro... “Fear esperto”” € fun- damental! FIG. 4 - LEDs, basicamente, no so mais do que diodos, formados por juncdo vinica P-N (apenas com uma “‘dopagem" © materiais semi-condutores diferentes daque- les empregados nos dicdos co muns..). Esquecendo - por um momento - que eles emitem Iuz (es diodos comuns tartiém emi- fem madiagio, porém “fora” do especto visivel..), _podemos também aplicé-los, emergencial- mente (ou até “intencionalmen- ppv von Fig.3 Kig.4 , em alguns casos...) na flngo sener”, igualzinho fizemas com 8 diodos! Da mesma forma gue explicamos para o “‘truque” com es diodos comuns, 0 LED “ze- ner” deve fear diretamente pola~ Fizsdo, © a sua intrfaseca oueda de tensio (diferenca de potencial natural, a ser “vencida™ na jungao,..) estabelece o referencia regulado de tensio para a Saida do arranjo! Os cflewlos contenvam f ser feitos da mesma maneira cue realizariamos para zeners “vorda- ciros”, Ievando-se cm conta os limites ‘de comente naturais do LED ¢ = principalmente ~ lem- brando que o “degrav” de tensto inarente 6 maior co que o encon- trado as jungies de diodos co- mons (ver “Aula” nf 5 do ‘ABC... Por exemplo: num LED ‘Yyermelbo, a queda na teasio dire- ta € de aproximsdamente 1,8V (entre 1,7 € 2,0V, tipicamente.. © arranjo pode, énio ser utlliza- do, com quase exsta igualdade de condigses ¢ parimetros, no Iugar do “outro tragua”, sugerido no tereeiro diagrema da fig. 2-A.. Verifiquera! No lugar dos 3 dio- dos comuns “empithados”, um nico LED “fara” os 1,8V que esperammos ver regulados na Sada vs. Tem um detalhe importante: ‘os LEDs sfo, naturalments, menos sensfveis &s variagdes de temper tura ambiente (© do préprio com: | = INFORMACOES - TRUQUES & DICAS- 10 pers Ponenie. durante © funciommes- der) bem os exemplos mostrados tus um composcate a uabalhar {)..) do que os diodes comuns... no presente TRUQUES & DICAS, — prdimo dos seus limites de potén- Enquanto diodos comune tem sii para néo surpreenderem quando, a0 tla. imcvitvelmente tbe 0 ca queda de tensio™ natural altema- ‘analiser algum eequema, se depa- lor gerado estard pent do maximo dem alguas milivolts a cada gra rarem com estruture. “empha. “aguenivel” pela dia peca! que a temperatura vaia, © mesmo das” de diodos, zener, LEDs, Convém, enti, 0b todos of Score car proporgées muito mene. cic. Go vezes exif simplcsmente aspects (nem gue ssja por simples tes nos LEDs! Podemes, etic, se “souiobos" alo "cm pilhas”..). provencio..) faiiar 0 mixioo a fer vendo 0 “tragic” do “falsoze- Muito provavelmenieseréo locos “exalaglo” ou a. “inraingSo” do ner, com LED, copcrar una me- de regulario ov cstblizact> de calor deseovolvido, tm dinio Jo Thor esibiidade quanto tempers” tensdes bainas e especiicas, ne- ambiente. de moxio a maicr 0 tum... Mestro aplicactes consile-cestarias pam slgum meferencisl componente “lo fri” quanto ‘ads @e precise podem, entso, v= e preciso. porvel.. Iso.nto s6 da seguranca S funcionamento do eirito como tim todo, como. tambéo permite tmanter a “expoctativa” de vida Al da pecs em fermos os mais ongos COMPONENTES DEPOTENCIAE —possicis! -FIG. 5 - Lembramsc daquck —_SEUS RADIADORES DE CALOR E tem mais: calor muito con- “‘wuque doido” exemplificado na (OS DISSIPADORES) centrado pode também causar da- figura 3, If atrés..? Pois ber. ‘nos as proprias placas de Circuito [Nada impede que 2 “maluguice’ Toda pea ou componente, Impresso © mesmo is cabxas ou va até 0 cabo, Poderos “empi- ative ou passivo, que deva no se) containers que abrigam os circti- Thar” zeners “ide verdade”, mais funcionamento manejar correntes e tos/componentes! Dependendo dos materiais envolvidos, até incéndios podem resultar de um sobreaqueci- so alterarem seus padrées ou curvas de funcionamento, “‘arruinando’ tudo © gue se espera em aplicagées de precisio as mais diversas! Por todas essas razses, vale @ mites de temperatura (testados e ga- ponenies. “pesados Fantides pelos fabricantes das pe- nos trans(stores de poténcia, SCRs dentro dos quais a pega con- © TRIACS! Vamos ver alguns deta- 3,9V do zener, mais 0,6V do timua a funcionar perfeitamente, thes peéticos (sem muita “matemi 1N4148c mais 1,8V do LED... sem alterar suas curvas ¢ parime- tica”..). tres, ¢ sem softer danos pernanen tes... Entretanto, sempre que bots- . (Observer: (€ procurem entea- oe “IG. 6A- e ves gavia EES ns sompoeeen oon Sete” po Coben tea" ou apresriam um ence Tencolo toate imtoo taeda ce trdo-o wou “como po: ser rao pars ica calor co yarn “ammo. 3 che: tienes docpatcees: Neos pect ees eo oe thn em tabu “poperpec tio asim connuias- Entotan. tor 0 die din dn Eernion po INFORMAGOES - TRUQUES & DICAS = 10 ae A tor“Alune” encontraré um des- see “monstrinhos”... J6 compo- nentes comuns, de poténcia (transistores, tirfstores, etc.) cos- tumam apresentar (ver figura...) pelo menos uma espécie de lapels tetilica, extemameme posiciona- a, porém intemamente soliddria ‘com 2 propria “pastilha” semi- condutora, através da qual a irra dingo de calor pode se dar de forma mais direta (oma vez que 0 encapsulamento standart, de epoxy, € péssimo condutor de ca- Jor...). Em aplicagdes mais “ma- neirss”, da metade “pra baixo” dos. limites tesricns de potén- cla/corrente do componente, essa simples lapela costuma ser’ sufi cients para a irradiagio de mode- ado calor gerado no chip intor- no... J quando ““pedimos muito” do componente, entdo essa orelha medilica serve para 0 necessirio acoplamento termo-mecinica 2 ee) Re nos, conforme veremos mais dient... HIG. 6B - Um ponte MUITO IMPORTANTE a considerar: em praticamente todos os componen- tes de poténcia, as lapelas, ore- thas, sbas ou superficies metélicas extemas t8m conexdo eléirica com uum dos eletrodos internos ¢, con- sequentemente, com um dos ter- minais extemos de ligagdo da pe- * a! Nos transtsiores de poténcia (casofexemplo do TIPSI...), ele- tricamente 2 lapela metélica oor responde 20 tenminal de cole- tor (é facil verifiear-se isso, com 2 ajuda de um simples PROVA- DOR DE CONTINUIDADE). Nos SCRs (exemplo: 0 TICIO6. a abe metélica esté eletricamente ligada a0 terminal de anodo. Nos TRIACS (caso do TIC226, por exemplo.., parte metalic ex- terna encontra-se ligada 20 termi- “eetada/s(da” da CA, circular ‘enbrand sempre Gue po- am existe ouras coniguagtes Gham “entice” eles da ore mesic, axtoron coin ua Uy eciele Os Shee See eelyerery gene tesiae Guano de acsapsemee Teal do Coen) A lapele aoe caextema deve scipne se anit a for de coma com quaisgiee | | tos portos ao Sicuto, deen |_| tciminals da cuts Sempoeses Scronitaieel Goeccepnaet | aa Flos, pistas ow ilhas do Circuito Impresso ou outras superficies metélicas colocadas sob potencial ow naturalmente ligadss a qual- quer ponto etry do cireulto. O ‘desrespeito @ tal regra pode re- dundar em perigosot e danosos “ourtos""! bvio, contudo, que vale sempre 0 bom senso... Por exemple, no caso do TIP31, cujo coletor & cletricamente “equiva- Jente” 2 lapela metélica, esta po- de, certamente, tocar qualquer onto “eléirico™ a0 qual normal- ente 9 dito coletor do compo- nents deva estar ligado! Em al- guns casos, dependendo mesmo do lay out final da montagem, po- demos alé usar a prépria lapela como cfetivo terminal de ligagdo para cabagens mais grossas. efe- ‘wando conexao direta dos fies via parafuso/porca/armiala, tanto, CUIDADO © ATENCAO, sendo a “danca’” ser4 inevitivel... issipadores ¢ radiadores exter- nal “2” (um dos eletrodos de _- FIG. 7-A - Um dissipador externo FIKAGAO (ACOPLAMENTO MECAWICO a piano oe TERMICO Lge _Jovenaco LLL ca [Loon mens ‘com UN swoure J DE ALETAS || [tssce miportasme pana que EUNAO "ESQUENTE A CABECA' ea a Fig. 7 ‘nada mais é do que uma mancira de “alargar” a drea metilica de ir- tadiagio do calor gerado pelo componente. Quanto maior for es- ‘sa drca, mais ripida € facilmente © calor seré transferido para 0 meio ambiente, “‘resfriando™ efe- (cobre,” ferro, Taio, aluminio, tic.) pode ser usado na dissipacao “extra”... Entretanto, rales db vias de peso © resisténcia 2 oxi- acoplameato ‘émmico entre a lapcla metilica do componente ¢ o dissipador exter- rno, de modo que © calor possa fa- cilimente “passar” da peca ao dis- xemplo da fig. 7-B, a place mets- lica ficaria imensa, com 0 que um cieuito destinado 20 “encaixa- ‘mento’ num container de modes tas dimensSes, exigiria uma caixa enonne, um deselegante © pouco pritico “trambolho' - FIG. 8 - A perteita “permesbili- dade” térmica entre a8 paces Que formam 0 conpinto de dstipacto 0 segredo da boa iradingto do calor. Entretanto, como 20 mes- tio tempo temos 0 explicado pro- biema da, isolasa0 ene a lapela podronizado visto “explodido” na figura, de- vendo ser especialmente observa dos a BUCHA DE NYLON (que isola eletricamente o préprio para circuit for metihica, € pereits- mente possivel utlizéla como Sissipador, conforme Husa af fgura. Normalmente, pelo seu pré- fio formato © dimensces, o. Con fainer mostrar ma. bo rea de conta com 0 a (que &- confor tne ff dsseros 0 que reaknente fmpora para ums bos ivadiacso so calor desenvolvido no compo- nente...). E certo que ocorrerf um cero “amomamento” d= caixa, porém na morta dos casos, exe Foderado aquecimeno dopo pro. contziner mio tar conse- fquencine negativas, nem para Pincionamento, nem para 0 8 bamento ou manuseio do disposi tivo. E um sologio muito utiliza da pelos lay out men ou desig- fern n0 sentido de cconomizar Peas © espace. Muitos amplific Eadores compactos (notacamente Os destinados a0 0 erm vetelos) tam essa configuragio de diss posto... “FIG. 9-B - Uma variagio, da s0- luge mostrada em 9A... Nesse ‘caso (geraimente também usado com caixas metflicas ou de plisti- co bastante resistente 20 calor.) tum dissipador, de grandes. pro- porgses, & extemamente acoplaso ‘89 contsiner, obiendo-se com isso tuma excelenic ventilagio © trans- feréncia térmica, sem “‘congestio- har” o interior da caixa. Quase sempre, nessa solucao, 0 priprio ‘componente cujo calor queremos ver dissipado, também ¢ montado extemamente, através dos citados cuidados de isolagio, com buchas de nylon, Himina de mica, pasts térmica de silicone, etc. E uma solucio de design muito utilizada fem fontes de alimentacao “pesa- das", de bancada, ow mesino em amplificadores de studio podero~ Sos, para uso automotivo. - FIG. 10 - As solugsee mostradas na fig. 9 fecilitam muito 0 axpecto importante de ventlagso, js que toda a part irradiante ica form da caina. Esse aspecto. condo, nio Pade Ser esquccid0, 00s Cas0s em gue o sistema de dissipacso con ‘Sous “embatido” no container. Observar 2s sepuintes necessidn- des: a caina, quase que obrigato- riamente, devers ser dotada de fu- ros de ventilacio tanto na sua ba- © quanto no scu topo, facilitando a cnurada ¢ a saida do ar, 0 que ajuda 2 “levar™ o calor pars fora, ara “longe™ do componente. A aplicagao de pés a caixa também & uma medida que facilita a venti- lagéo, “dando espago™ junto & bbase da caixa para a device “en- , trada"” de ar fresco, Este entrar (ainda “frio"...) pelos furos infe- ores e, apds aquecido pelo con- {ato com a grande érea irradiadora do dissipador, sera expelido pelos furos supenores. Notem que essa dinimica € facilitada poelo fato do ar quente ser menos dense (li- teralmente “mais leve"...) do que © ar frio, o que faz com que ele “procure” a sada mais alta (furoy no topo da caixa...). Quando esse ar quente sai, 0 espaco que ele ocupava & imediatnmente preen- chido pelo ar frio que entra por baixo, ¢ assim indefinidamente, ‘num eficiente sistema de venti. lagdo ¢ itradiagéo do calor! O “segredo” € no pennitir que © ar, no interior da caixa, v4 “acue ‘mulando” calor, uma vez que a emperamura s6 pode ser efetivar mente “transferida” do dissipador para o ar, se este estiver mais fio do que aquele... O Leitor/*Alu- 9” notard, inclusive, que 0: com tainers padronizados (encoatrados prontos nas lojas...) de bom porte, destinados justamente a0s circ fos que mancjem poténcias mais clevadas, ja possuem fendas ou furos de ventilacso, sempre no topo (para “safia”” © frequente- mente na base ow nas laterais (pa- faa “entrada” do a..). WRC! “AR FRESGUINHO™ TTAMOEM..7 TA MUATO SER-FRU X Para finalizar uma adveréncia jd feita algumas vezes aqui 20 “Curso” do ABC: SEM PA- RANOIAS! Nao fiquem imaginan- do que todo e qualquer diodinho, ‘ransistorsinho ou resistorrinho vai aquecer até “fritar” se no existi- rem furos de ventilagio na cain, ‘ou se nifo estiverem acoplados a dissipadores metélicos! Em muitos circuitos de baixa poténcia, a ema nacdo do calor € to baixa, que 0 ‘container pode, perfeitamente, ser completamente lacrado sem que is- so gere danos o2 tos perigosos! CUIDADOS si0 es- senciais... EXAGEROS so idio- NAS BANCAS —— ‘A ABC REVI DA ELETRONICA INFORMAGOES - ARQUIVO TECNICO - 10 dos de Silico GCRS e TRIACS. lo jusamente tals componenies ee ocean Seguin, relacionsdoe por “grupos” ; de pottacin o de clcsificagio, de & acordo com a prépria codificacio atribuida pelos fabricantes (© Gu Soe Seer Gr ee principiane, pela sua diveidade © E io sandarizags0"). 5 5 Como sempre, pedimos notar F INFORMAGOES peepee : Sentadas tem a pretense de tral Ee INPORTANTES TABELAS (PARA GUARDAR E CONSULTAR..) DE | dade, ou seja: podem exitir diver- e DIODOS ZENER, RETIFICADORES CONTROLADOS DE SILICIO | 505 outros c6iigos © conjuntos de : (SCRs E TRIACS) COM SEUS PARANETROS E LIMITES ELETRICOS | parknetros, referentes « componen- DE UTLIZAGAO. tes do mesmo tipo. I dissomos: as “coisa” fara watts Geto [ Confore jf sbe 0 Lek as, nfo s0 no inmito de ganhar necessidades Imediatas do Lele E tor/Alune™ assiduo, aqui po AR. “espaco". como também de manter 1or/"Aiuno™ . to somene.- E QUIVO TECNICO, uma das prin. 08 dados ‘aqui apresentados centra- E pais matériag é sempre configura, 0s nab Gras de imodiato intsresseDODOS ZENER DAS SERIES “IN” fi feces Ae ee es eee eee ee E TAS. ge’ wlaciouam cddigos, prin. foraydo pilica’ do Ler ZENER, cajos e6digos proven |_| primes. casters eines €1/"Aluno™ tam 0 prefix “IN", tanto {Ge comporentes.. Como, entretan- ‘Como na “LicSo" Tedrica da TENSAO NOMINAL,” quanto a : to, ABC é uma Revista (e nao um presenle ABC foram abordades os POTENCTA, sto identificadas Tivp..) temos inevitavelmente que fmportanies components DIODOS * aravs da pare mmérica 40 e6- eae ete eee Se a etre icra Coane eo e SERIE INTXX(oomm | | SERIEINEXX(s0OmN) | SERIE 1NATXX (IW) Fp e6digo | tensio | cSdigo | tenso cédigo | _tenséo E inne | av | | p Nm? | Bev | inser | ina72x aav : ine | Sav | | ines | inapo | 36y re ee Ingo | 33y | we | ry | | ines | inet | 4av iNmst Sv | | INDE | naz | 47v. : sa | sev | ise? | naa | SV aie - ok 1NS68 | IN47340 | Sov, ina | say | | nse | ines | av ss | 7sv | | ine INa736 eav ij ion hay | eee i bee b ins? civ | | ins | ines | SV p INTSE ov | | ine | ina | oa E 1N7S9. wove] | 1Na740, | «10,0 mat | tov ina | I20v nas | gov inaaa | 15,0V = INd745 | 16,0V mms Is bv insza? | 20.0 ina | 20v IN799 240v 1Na750 20V invat | BooV INd752 3300 es ena aerate INFORMAGOES - ARQUIVO TECNICO- 10 35 [SSS =Nas Séries de Diodos ZENER da “Ibrape”, 08 préprios cédigos identificatérios sio “mais elucida- tives”, uma vez que contém, n0 seu sufix (caracieres finsis do eSdigo) a mitida notagio da TENSAQ NOMINAL... E bem mais fécil de “ler, portant. 0 fabricante oferece, normalmente, Diodes ZENER em amplissima faixa_ de _parimetros, com POTENCIAS desde 400mW até 6W para TENSOES NOMI- NAIS desde 2,4V até 270V. Nas Relagses & seguir, vamos nes res- tringir As sérics © parimetios mais ttilizados (faixa conveniente para as necessidades do nosso “Curso 2 G0 proprio disadia do Tein tor7"A tno". |} ste ezxrs c4oommy | 1 cite | taste i BZX79C2V4 | 24v baxcav? | Dv Bexrcsvo | 30¥ Bac. | 3Sy Baxrcave | sev Bacocve | 39V Bzx70Cav3 | 43V Boxee? | av baocw! | hiv Benross | Sav Brxicev2 | Oav Bxrocovs | ORV BexnCNs | Tv BZX79C8V2_ | 8,2V BZX79COV1 | 9,1V Bacio) | 10Y baxrecit iov paceciz | 120v paxscis | aay BaATSCIS Bov BEXTSCIS ionv Bacscis | ispv pace | 200v pace: | 2v paces | eov Baxse2? ane Bere | ‘SERIE BZV85 (1,3) a = + Bavscave | gv BZV8SC4V3_ | 43V Bzvescav7 | 47 Bavexcevt | Sv Bevesesve | Sav bavescov2 | 62¥ Bevescovs | Sav Bavescvs | Tav Revesceva | gav Bavescovt | SV BZv8sci0, 10,0V Baveschl | Lev Bavescla | Zev bavescs | 13.ev | pavescis | t3ov Bavsscie | ieov Rawscis | igov BZV8SC20 20,0V BZV85C22 22,0V paveses | 20v bavesco) | 2ov Bavescao | 300¥ navescs | 330¥ OS TIRISTORES (RETIFICADORES ‘CONTROLADOS DE SILICIO} ~ As duas Relagdes a seguir, apre- sentam as Séries mais conbecidas fe illizadas de TIRISTORES, endo uma para 9 de “mao thica’ {SCRs) e outa para os de "aio dupla”” (TRIACS). A codificagéo S origindsia do fabricante “Texas Instrumentos”, porém varias ou- teas origgns adotam a mes no {aglo... E importante nolar que os TIRISTORES apresentam alguns parimetros determinantes. dos ious Himitee de uilizaglo, e que sempre devem ser_levados em conta, quando da “‘escolha” do componente para dotenminada Tungdoe aplicaggo... Embora exis oulras caractersticas éonicas inerentes aos TIRISTO- RES, os panimetros mais impor- tantes sio a CORRENTE MA- XIMA (entre anodo © catodo nos SCRs ou entre terminal “I” 6 “2” nos TRIACS... a TENSAO ‘MAXIMA (também enue os dios temminais principais) ¢ a MAXI- MA CORRENTE DE GATE, fi ‘gum que nos diz muito sobre a ropria sensibilidade do compo- nent. SCRe-SERIE “Tic” codigo | mmx coneme | mm. easéo | concat gate mA) mv) | (eamA) TICIO6A 5 100 02 TICIO6B 5 200 02 Tic106c 3 300 02 TICI06D 3 “0 02 Tici06e 5 500 02 TICIO6M 5 | 6 02 TIC1OSS Ba 02 TICI06N 5 800 02 | Ticiiea = 100 | 290 | 7icuuse x 200 | = 20 | Tiettec | 8 300 200 | Tieuep | 8 00 20.0 | Ticiisz 8 500 20.0 | Ticiiem 8 0 200 | Tens | 8 70 20.0 TICLiGN 8 800 20.0 | | TICI268 ae a 100 | 20,0 | | TICi26B nel 200 | 20,0 | | TICI26C ie 300 20,0 | mici26p 2 | 400 200 | Tic1268 2 | 500 20.0 mic2eM 12: Fes 600. 200 Tici26s az eee ane 200 TICI26N 2 | = 200 INFORMAGOES- ARQUIVO TECNICO - 10 ORES (SCRs € TRIACS). sale | vo para aplicactes super-pesalas ¢ altamente profissionais (fins in- daasiiais, paneipalmente), muito raramente @ Lettor/"Aluno’” se | deparari com outros cSdigos ou | onjuntos de carsetersticas, En twctanto, na Sede dos TRIACS, do gnpo “TIC”, existem elementos ainda mais “bravos” (ema tens de comente e, portato, de potén- fia..). 34 deve ter dado para 0 Lotior/“Akuno'” atento (todos Vecks 0 s50, vive “achando pe- Jo em easca de ovo"...) perveber que a organizagio dos cstieos na dia série “TIC” obedece a ume gica simples. a paris da qual podemos identificar as caracteris ——— Heat eletricas de_ qualquer out TRIACe- SERIE “TIC” componente da “"tunma”... Vej2- = tos algumas dicas: { coaiga | max comrente | max.tenséo | comente gate 2 ae (ema) femv) | (emmA) A~A paste “oumérica” do cSdigo, | Indica sempre o parimeto de : CORRENTE do. grupo, de C2064 3 100 ae ‘acordo com uma ordenacdo da- TIC2008 3 oe a : ‘ia peto fabricant.. ae : se et BA letra em sufixo (no finzinho TIC206E. 3 500 30 do eddigo...) determina a Sa 3 oe a TENSAO, © assume idéntico ‘TIC206S 3 700 S.0 significado em qualquer grupo TIGO6N 3 SS 25 de SCR ou TRIAC da “fame ta TIC”. foe eas ~ A seguir, vamos a uma Tabcla de mica16a, 6 100 SQirac| Ientificacaosimplificada, que TIC2IEB Gees |: a aone: so vale, inclusive, para outras series TIC26C $< =| 2) 300 50 Tica6D 6 400, 50 TIC2IGE Series] 900. 5.0 TIC2I6M 6 00. 30 TICII6S 6 | 7% 30 30 ‘TIC2I6N s | > = a San 246 16 Tic246B | 253 20 TIC253¢ ‘TIC226A s 1 100 50,0 263 25 ‘TIC263D TIC226B 8 | 200 50,0 ae t micz26c | oh a0: 500 TICz26D | 0b. 50,0 Jetaem | max.tensio | Exempla: TIC2I6E Ce egies 500 afin av) TICz2ON 8 00 300 Icz26s 8 700 309 A 100 TIC6A TICDEN x soo 500 B 200 ne2s3B, € 300 mie263C ea D 300 nI236D E 500 TiCa6E, = Exes dois blocor de sédigos © 2 2 cee parémetros, apresentados, consti- : on oe fuem a “tuma” de componcntes = Be pee, mais utllizados, enue os TIRIS- — INFORMAGOES - ARQUIVO TECNICO Assim. “pingando™ um Exemplo, tum “TIC2GSD" € para 258 (por que isso estd “dio™ no auinero Maps" © aguenia até S00V (por jsso est “dito” na. letra D..). ‘ATE ONDEDAPRA I. (ADISSIPAGAO) EConforme ccorre com ido € qualquer componente eletro/eie- tr6nico, ativo ou passivo, os LI- MITES presentados nas carac- terfsticas t6enicas dos TIRISTO- RES (SCRs ou TRIACs) sio MAXIMOS ABSOLUTOS, “até onde” os fabricantes. garantem, | ‘ainda que por poucos instantes, 0 funcionamento e a “integridade” da pega. Na pritica, contudo, de- vemos EVITAR usar um TIRIS- TOR “relando” nos seus limites de TENSAO e/ou CORRENTE (€ absolutamente. NUNCA tener ‘ust-los, protongadamente, beiran- do os dois limites, de TENSAO e CORRENTED, | mais confortavelmente poseam ser vi- sualizadas as divisées angulares as marcagées correspondentes a cada ponto. e Fig. 6 aa? 2... Ba pece © rmemoo amie ten Se Fig.7 = FIG. 7 - Como acoplar 9 “ponte 10” indicador a0 knob. © furo do onteiro deve pesmitir a livre pas- fagem do eixo do potenciometro, Para que tudo figue bem firme, © ponteiro deve ser fixado com cola 4 base do knob (asar adesivo de ‘epoxy ou de cianoacrilato), -FIG. 7-€ - © “poateiro™, em Nao passa de um pedago, cuida- dosemente recoriado, de plistico rigide ¢ transparenie, fino, longo © estreito... Convém lixar bem as bordas, por wma questio de aca- bamento, arredondando eventiaais asias. Na sua extremidade indi- cadora (e mals esteita). um risco fino € reto deve ser feito, de mo- o 8 constituir um “Fine © nitido incicadar, colabormdo para 2 precisio das leituras e facilitando & visualizagio do valor indicade za eseala semi-cireular.. ‘CALIBRANDO E USANDO. ‘OVOLTIMETRO... © circuito da MP-20 ae re quer, implicitamente, ajustes. A ca- Mbragio € felta a partir da prépria escala ou dial acoplado ao knobyponieiro. FE imporante noiar (ver fig. 7-A) gue a dita escala “Invertida” ou soja: “caminhand 1n0 sentido horirio do knob/indica- dor, 08 valores das Tenses indica das vio “‘caindo” (¢ nfo “subin- 0". Tenminada_c “cncaixada” a ‘montagem, conforme figuras ante- Tiores, 0 Leitor/"Aluno™ pode fa- zer um simples ¢ efetivo TESTE de funcionamenio. Cologue uma baie- ria no respective conetor (OV, “ti jolinho”...). © LED indicader 0 deve acender, estando as pontas de medicio “livres”, mesmo girando 0 knobfindicador “Je cabo a rabo"” (esse 80 acendimento € am sin ples indicativo de que “nfo hd ‘Tensio” nas pontas de prova...). Gire @ knob/indicador total- mente para 2 esquenda (sentido an- thhoréiio...). Aplique es pontas de prova (respeitando as polarida- es...) a urna dice pill peyuena ce 1,SV, reconhecidamente boa e nova... O LED ainda mio deve acender. Vé_girando com Ieatidio o knob/indicader, 90 sentido honk io... Quando © giro estiver che- ‘gando quase ao seu “fim”, 0 LED, repentitamente, aceuderé com fire meza! Se tio ocomer assim, sua montagem esté perfeia.. Notar que ‘9 exato ponto da escaia, onde se ‘encontrava © ponteiro, no momento do giro em que 0 LED acenden, corresponde justamente a indicagao de “15V"... Se quiser, ja pode deixar’ previamcote marcado tal oto, com lépis, para posterior conferéncia. Toda a calibragio da escala deverd cer feita mais ou menos 35- sim: a partir de Tensées de Re- foréneia externas... Sao dois 08 mé- todos clementares para uma mzoé- vel calibragdo_(€stamos_supondo que © Leiicr/“Aluno” 50 possui uma Fonte Varidvel de tensio, de preciso, com alcance de 20 No primeiro deles, sero requeridas nada menos que 12 pilhas peque- nas, de 1,SV cada (notem que, to- PRATICA 20 - VOLTIMETRO DE BANCADA DE BAIXO CUSTO 51 das “enfileiradas”, resulam em I8V_). A mareagio da escala po- der entio ser feita assim (a inter- valos de 1,SV...): repete-se 0 TES. ‘TE com 2 pilhas em série © faz-se a marcagio de 3V... Depois nova- ‘mente faz-se o TESTE com 3 pi- Thas, marcando-se 4,5V... Em so guida, repete-se tudo com 4 pills, estabclecendo-se a marca (n0 “pon to de acendimento” do LED...) de GV... Assim vamos, de “pilha em pilha”, até totalizar as 12, em série, ‘cujo “ponio de acendimento” do LED cormsponderd a 18V. As mareagdes da cscela, serio: Quem quiser poderé dividir “ geometricamente” os arcos de cft- ccalo entre cada duas marcagies es- labelecidas. de modo a conseguir indicagdes correspondentes a “se- minintervalos”” de 0,5V cada... A. precisio néo seré absoluta, mas ainda assim bastante aproveitével.. “FIG. 8 — Método mais “cienttfi- co” de fazer a calibracio... O IBV. Além disso, 18 resistores de 1K x 1/4W deverso ser dispostos em “file” (igagio em frie, por tanto...), conforme ilustra © dia- ‘grama © com tal “clo” fechando fos contatos exuemos da allmen- tagdo de 18V. Com tal disposicao, Teremos, no “topo” de cada resis- tor, tensdes nitidamente demarca- das, a intervalos.de 1V, que po- derio ser usadas com suficiente preciso para a mireacdo da esca- Ia de MP-20! Para simplificar as operagdes, a ordem dos trabalhos deve ser a seguinte: =A-Com 2 MP-20 devidameme -E- Prosseguir “descendo # fila” cenergizada pela saa bateriazi- de resisiores, asso a pasto, nha de 8V (notem que a fencontrando é marcando todos MP.20 sequer tem um inter- ‘os pontos, a intervalos de ruptor “‘liga-delsiga, sim IV. plesmente porque, quando fAKo em use, © consumo de -F- Ao fim da operagio, todos os ccnergia situase prOximo de 18 pinos estado marcados. “zer0"...), aplicar a ponta de ‘Quem quiser poderd fazer uma prova PRETA a0 ponto “ze- diviséo puramente “geoméui- ro”, comespondente 0 “co- ca” no centro dos intervales ja ‘mego” da “fila” de resistores, marcados, obtendo assim indi- 20 terminal nogativo da ba” cagdes de 0,SV a0 longo de teria “de baixo”, na fig. 8... todaa eseala. =B-Girar o knobfindicador da eocce ‘MP-20 todinho pare 2 esquer- a (anti-horario} A utllizaclo da MP-20 jé terd ficado Gbyia: para saber a Tensio =C-Aplicar a ponta de prova em qualquer ponto de cireuito, VERMELHA da MP-20 ao componente, pilhas, haterias, fon- onto de “fila” de resistores tes, etc., basta aplicar as pontas de comespondentc a “I8V”, Gr prova Gempre respeitando a polari- rir muito entamente o dade...), levar o knob/indicador to- ‘knobfindicador da MP-20 a9 do para a esqveriiac “voltar”, le sentido horirio (para a dire tamente, 0 seu ajuste, até obter 0 @), parando exalamente no claro acendimento do LED... Nesse pono onde 0 LED acender exalo momento angular do giro, firmemente, Marcar na escala, eacontrar-se-4 a marcacio cores. tal ponto (IV). ondente 8 Tensio medida no refe- | ido. panto! | =D-Aplicar_ a ponta de prova ‘Come nfo tem “ponteiro mé- YERMELHA’ a0 ponto da vel” para quebrar, “‘bobina” para “file” conespondente a queimar, “mole” para cotortar oa “17V". Continvar (muito len mesao senstveis Cicuitos Integra tament2) 0 giro do knob/ind= dos para “fila” nume eventual cxdor para a ditcit. Obtido 0 sobrearga ou inversio, de polar nftigo acendimento do LED, dade, © nasso VOLTIMETRO € parar 0 gito emurcar (ITV). quate prova. de danas! mesmo | : | | | | 52 PRATICA 20- VOLTiMETRO DE BANCADA DE BAIXO CUSTO ‘que, sem querer, o caro Leilor/"A- MED"). J4 a Tensio presente no uno” apligue as catradas de me- ocRcuro ‘curr do poteacimetn, depen- digo tensdes bem maiores do que deri (ponto “D") unicamente da © alcance natural do instrumento (COMO FUNCIONA) momentinea posicdo desse conts- (@ié uns 100V), @ até, eventualmen- to mével.... Quanto mais “Id em- te, com polaridade “trocada”, nada Todo 0 funcionamento da _baixo” ele estiver, menor serd a ‘acontecers ao circuit (apenas que MP-20 desenvolve-se sobre concei- Tensio. por cle “vista” (e, em ‘suas eventuais indicagées, naquele tos © componentes jé estudados nas _contrapartida, quanto mais ‘momento, sero invalidas...) “Aulas” anteriores do ABC! Na cima”, maior a Tensio...). Pois Recomendagdes finais: 2 tual “altura do campeonato”, bem: a Tensio presente no cursor H MP.20 niio deve ser usada na me- 10s dos Leitores/“Alunos" j4 con- _(@ que depende tanto da sua po- digo de Tenstes em C.A. (trata-se seguirio interpretar os bloces de sis80, quanto do valor inicialmen- de um Instrumento exclusive para funcionamento ¢ os “eventos” elé te aplicado a “V-MED"...), desde trices intrinsocos, com bastante Iv. que superior @ 0,6¥ (ver “LigSo” idee! Entretanto, como € costume sobre os ‘Transfstores, nas “Aw ‘em ABC (mesmo aqui, na Segio las” 6 7 do ABC...), conseguir PRATICA...), vamos aumabrevee — “forcar” através do resisior de conesponderd 2 cxata Tensio C.A, direta andlise do circuito. a partir 10K (ver esquema - fig. 1) suft- aplicada... dos seus principals blocos funcio- ciente corrente de base para 0 ‘Quando néo em uso, no ha ais. Primeiro transistor amplificador nenhuma preocupagio de desgaste (BCS48), de_modo a colecé-lo nna bateriazinha da MP-20, uma vez FIG, 9 - Dingrama de blocos do “‘em conduio”.... Notem que seu. ‘que no havendo tensio’ sobre 2s circuito da MP-20, Observando 0s circuit de colctor encontra-se Pontas de prova, o-consumo “inter- médulos, ¢ mais o csquema da “carregado” pelo resistor de alto no” do circsito sproximase de fig. 1, nio € dificil notar que 0 valor (100K). Assim, a TensSo no conjunto forma um relstivemeate simples amplificador, haseado em dois transistores, com acopiames- ime permite ler Tensies... Mas €2 to praticamente direto (iss0 no € Comentes..? & as Resisténcias?. problema, pois como vimos nas “ af vata resposts: “ais tio” lembra- "jeges"” Sobre or Tramsictores .-)- Attaves do resistor de KS, Gos da velha Lei de Ohm...?na 1° Bipolares, so trabalhermos com apenas quando a Tenséo de cole- “Aula”... Entio “vio Is sinais em C.C. 0 acoplamento di- tt do BCS48_cair abnixo de fas principals grandezas Logo de ing 1,2V, aproximadameate, 0 BCSSS io igidamente INTERDEPEN- cio, temos um simples divisor re-do time bloco, poders ser colo- . obedecendo proporcio- silva de Tensio, extruturado na edo. em_ saturago.... Por que nalmente a formulas simples. basta “pilha” formada pelo resistor de “1.2V"".-? E simples. precisames tum mfimo de matenitica para, 2 1M ¢ potenciSmetro mbém de de O,6V. para vencer 0 diodo partir da TENSAO (comhecendo, 1M, Com tal disposigao, temos _INSI48 © mais 0,6 para sobre- Por exemplo, a RESISTENCIA...) um pré-dimensionamento da PUjar 0 “diodo™ basc/emissor Jo obter 2 CORRENTE! E vice-ve Teasio no ponto “A” coma do Priprio BCSS8! E notem que sea- sa. E“versavice”. i 0 0 dito transistor de polaridade PNP, sua base precisa de polan- zaqdo negative... razio do “de gr” estabelecido, de 1,2V, € ‘explicada pela necessidade de Co- Tocar 0 tansistor funcionando ni- fidamente em sua regio no Ti near... Queremos um ago tipo mide ou nada", de modo que O LED acopiado “ap seu emissor ‘acenda “de repente'” © nao lenla~ transfsior com o resistor de 390R para a devida limitacao € Corrente (Gem a qual LED © BC3S8 pode- am “far”... Notem ainda pe | a para eviter que 0 natural fan longo co tempo, da OV que alimenta 0 eiceuito, possa interierir com a calibragao. do VOLTIMETRO. midas™...). Depots de muitos ses de uso, inevitavelmente a la- minosidade do LED, durante as indicagées, ficarsi menor, ocasiéo fem que toraa-se necesséria a troca da bateria de 9V (estimames sua Gnidos intemos do circuito pro. - servam a mareagio originalmente feita na escala do potenciSmetro! TRADAS DE MEDICAO! E tal razio que a “curve” de fi ATENCAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU Mais FACIL COMPRAR! > REVENDEOOR OE ( } WO eee J j / \ \\, SE VOCE QUER if \APRENDER ELETRONICA’ ‘NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A ESIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS EIS OS CURSOS: ELETRONICA INDUSTRIAL ELETRONICA DIGITAL |~ | a : _/ [RVEAPRETO EBRANCO | ee MINICOMPUTADORES | |. — i: | [rwacores PROJETODECIRCUITOS}, —\ ELETRONICOS oN \ = PRATICAS DIGITAIS | \_ ra ge

You might also like