STAFF TEMARIO

Prssidonte
C C C B RAUL E D G A R D O ESPINA AERODINAMICA
Aviador Naval * C o n f i g u r a c i o n e s no c o n v e n c i o n a l e s 4
Dirección General
MISCELANEAS
TNCB MIGUEL ANGEL MAGGI
* L e y d e Murphy 7
Ingeniero Aeronáutico
S M A E PABLO N. Z U K A U S K A S CONDUCCION
Electricista
* Como ayudamos a los ingleses e n Malvinas 8
Secretaría de Redacción
LOGISTICA
TNCB C E S A R C A B A L L E R O BORDON
Aviador Naval * L a hora p e r n o 10
Sup Cl I ALBERTO L . RiCKr=!.DER INFORMATICA
Téonico Aercnáuticc
* Técnicas e m p l e a d a s e n l o s f r a u d e s c o n
í¿-retaría de Predicción ei c o m p u t a d o r 12
T C C b RAFAEL CElTñlKO o t R R A
Aviador Naval SEGURIDAD AEREA
SIAE C E S A R O S V A L D O LONGO * L a s v i e j a s prácticas y b u e n a s i d e a s 15
Mecánico
MANTENIMIENTO
Tec C l I HORACIO E. BRAMBILLA
Proyectista * L a s pequeñas piedras dan grandes golpes 16

Distribución SUPERVIVENCIA
T C C B C A R L O S EMILIO PEREZ * ¿Qué sabe usted de los elementos de
Aviador Naval supervivencia? 19
SIAE ALBERTO BIANCO
Supervivencia MEDICINA AERONAUTICA
* Odontología y las F F A A 20
Secretaría de Finanzas
C C C P J O R G E R. ARTOLA CONDUCCION
Contador * Reflexiones 22
Sup C l III ELADIO TORRES
Contable INGENIERIA A E R O N A U T I C A

Dibujante * F a l l a s s i n peligro 23

Sr. ENRIQUE PABLO DE C A B O SEGURIDAD AEREA

Exclusivo MACH i * L a e s t e l a turbulenta 27
Colaboradores
OPERACIONES
C L C B BARRY MELBOURNE H U S S E /
Aviador Naval * ¿Para q u é s i r v e l a f o t o g r a f í a a é r e a ? 28
C N C B HECTOR ALBINO MARTINI MEDICINA AERONAUTICA
Aviador Naval
* L a odontología y e l h o m b r e e n l a L u n a 32
C F C B WILLIAN ZALAZAR
Ingeniero Aeronáutico MISCELANEAS
C F C B C A R L O S ALBERTO MOLTENI * Mi p r i m e r a s a l i d a 35
Aviador Naval
Tec C l II S U S A N A KULHAVY MALVINAS
Archivista Técnica * Discrepancias 36

OPERACIONES
* Guerra electrónica 42
MACH 1 es una publicación del CIRCULO
MISCELANEAS
INFORMATIVO PROFESIONAL DE LA AVIA-
CION NAVAL ARGENTINA, fundado en la Ba- * Una carta . . . 46
se Aeronaval Punta Indio. Los autcres son
responsables dei contenido de los artículos, CORREO DE LECTORES
los que no necesariamente representan el
* C o m o escribirnos y quiénes nos ayudan 49
pensamiento de la AVIACION NAVAL AR-
GENTINA respecto a ios temas tratados. Re-
gistro de la Propiedad Intelectual en trámite.
Autorizada la reproducción total o parcial del
contenido mencionando la fuente. Proceso
de diagramación, fotocromos, composición, PORTADA
armado, fotomecánica e impresión en el sis-
tema offset fueron realizados por PRE-ROT Un anfibio Grumman G 10; antecesor de los famosos " D U C K " patrullando
S.R.L., Bolívar 1753, Capital Federal, telé- nuestro litoral marítimo. Entre 1939 y 1947, este avión constituyó la E s -
fono 26-2584, Buenos Aires, Argentina. cuadrilla de Observación de la Flota de Mar embarcando en ios cruceros.
Iban armados con dos ametralladoras de 0 3 0 y dos bombas de 50 kg.
 A L O S L E C T O R E S

C
?
O N e s t e N 8 e m p e z a m o s un nuevo año, el s e g u n d o de M A C H 1 y en realidad la s o r p r e s a e s grande
t e n i e n d o en c u e n t a que la s u b s i s t e n c i a de n u e s t r a i d e a , g e s t a d a por el final del año 83, no e r a o p t i m i s t a
y no p e r s e g u í a m o s otro fin q u e el d e c r e a r un f o l l e t í n b i m e n s u a l o c o m o s a l i e r a , que s i r v i e r a p a r a c a -
nalizar i n q u i e t u d e s p r o f e s i o n a l e s .
Hoy n o s e n c o n t r a m o s c o n una r e v i s t a , apoyado poi toda la Aviación naval el s o l o h e c h o de mirar aquel
?
N 1 de 50 e j e m p l a r e s n o s h a c e s e n t i r o r g u l l o s o s . L a r e v i s t a e s de todos y b a s t a c o n o b s e r v a r q u i e n e s e s -
c r i b e n para a p r e c i a r que todo el e s p e c t r o d e la j e r a r q u í a está r e p r e s e n t a d o en e l l a .
A partir del próximo n ú m e r o , el P e r s o n a l S u p e r i o r d e la A v i a c i ó n Naval (Pilotos, I n g e n i e r o s , M é d i c o s y Téc-
n i c o s ) quedará a u t o m á t i c a m e n t e s u s c r i p t o y e s p e r a m o s en p o c o t i e m p o llegar t a m b i é n a los S u b o f i c i a l e s y
P e r s o n a l C i v i l e n f o r m a voluntaria de suscripción.
El p e r s o n a l retirado nos ha honrado c o n s u s s o l i c i t u d e s e n una e s c a l a
tal que n o s h a c e s e n t i r m a s c o m p r o m e t i d o s que n u n c a ante e s t e d e s a f í o .
El objetivo e s a u t o f i n a n c i a r n o s c o n una c u o t a m e n s u a l s i m i l a r a la de
c u a l q u i e r r e v i s t a , que será d e s c o n t a d a por b o l e t a .
S a l v o artículos de otras r e v i s t a s , que tengan r e a l m e n t e gran i n t e r é s ,
q u e r e m o s que t o d a s l a s páginas e s t é n e s c r i t a s por n o s o t r o s .
Por lo tanto la c o n s i g n a e s :
( " E S C R I B A N S O L O S O EN E Q U I P O . . .
PERO ESCRIBAN". AH! Y A D E M A S CRITIQUEN . . .
P A R A BIEN O P A R A LO Q U E S E A ) .

RAUL E D G A R D O ESPINA
Capitán d e F r a g a t a
 En l o s c e s a r r o ' c s ae :~es
c l á s i c o s e x s:e : = ~: :~

CONFIGURACIONES
entre los compone—es s . s e -
res, no sustentadores . ; • .
dores; siendo clásico el grupo es-
t a b i l i z a d o r u b i c a d o e n la p a r e : : ;
t e r i o r , la c a r g a paga a l o j a d a e n e

NO
fuselaje y el cumbustible principal-
m e n t e alojado en las alas.
Un a p a r t a m i e n t o r a d i c a l d e l a s
c o n f i g u r a c i o n e s c l á s i c a s son el ala

CONVENCIONALES
Por T F F E R N A N D O S A M O S
Ingeniero A e r o n á u t i c o
v o l a n t e , el avión s i n cola y el ca-
nard.
C u a n d o s e c o n s i d e r a la s e l e c -
ción de alguno de estos tres tipos
d e b e h a c e r s e s o b r e la b a s e d e u n
mejoramiento en las performances,
una e s t r u c t u r a m á s l i v i a n a o m e j o -
res c u a l i d a d e s d e v u e l o . V e a m o s a
cada u n a d e e l l a s c o n s u s v e n t a -
jas y desventajas.

1. EL ALA VOLANTE

A p a r t i r d e la s e g u n d a g u e r r a
mundial distintos fabricantes pres-
t a r o n a t e n c i ó n al a l a v o l a n t e c o m o
la c o n f i g u r a c i ó n i d e a l d e s d e e l p u n -
to de vista aerodinámico. Debido a
la a u s e n c i a d e l f u s e l a j e y e l e m p e -
naje horizontal s e obtenía u n a re-
sistencia básica aproximadamente
u n 5 0 % m e n o r q u e una c o n f i g u r a -
ción convencional.
Se l o g r a b a a d e m á s u n a i n m e j o -
rable relación sustentación/resis-
t e n c i a c o n m e j o r a s d e l 40 % para
un m i s m o a l a r g a m i e n t o con l a s in-
negables ventajas q u e esto propo-
nía p a r a a v i o n e s d e l a r g o a l c a n c e .
Sin embargo las ventajas desde
el p u n t o d e v i s t a a e r o d i n á m i c o s e
ven contrarrestadas desde el
p u n t o d e v i s t a d e la e s t a b i l i d a d d e l
avión y del transporte.
C o n r e s p e c t o a la e s t a b i l i d a d po-
demos decir q u e se puede lograr
pero c o n márgenes de desplaza-
miento del centro de gravedad muy
p e q u e ñ o s c o n la d i f i c u l t a d d e n e -
cesitar perfiles alares especiales
con bordes de fuga tipo " n o s e - u p " ,
o c o n ala en flecha con punteras
tipo "wash-out", o finalmente con
deflexión de alerones; pero cual-
q u i e r a d e e s t a s s o l u c i o n e s n o s lle-
v a a u n a u m e n t o d e la r e s i s t e n c i a
inducida.
C o n r e s p e c t o al t r a n s p o r t e , la
flexibilidad de carga del ala volan-
te no es muy buena, particularmen-
te para cargas pagas d e baja den-
sidad ya q u e existirán restriccio-
nes e n la f a c i l i d a d d e la o p e r a c i ó n
de c a r g a y d e s c a r g a p a r a p o s i c i o -
nes de acceso laterales y longitu-

4 £W ^
 CONFIGURACIONES.

d i n a l e s , lo c u a l c o n s t i t u y e un de-
f e c t o p a r a el t r a n s p o r t e a é r e o .
Resumiendo puede decirse que
el ala v o l a n t e e s una c o n f i g u r a c i ó n
no t r a d i c i o n a l q u e p u e d e p o t e n c i a l -
mente alcanzar los m e j o r e s valo-
res de L / D c o n un b a j o p e s o e s t r u c -
t u r a l p e r o las c a r a c t e r í s t i c a s d e
vuelo operacionales son proble-
m á t i c a s . P u e d e c o n s i d e r á r s e l a s pa-
ra p l a n e a d o r e s , a v i o n e s d e r e c o n o -
c i m i e n t o o aviones de t r a n s p o r t e
especiales muy grandes.

2. EL AVION SIN C O L A

Esta c o n f i g u r a c i ó n s e d i f e r e n c i a
del ala v o l a n t e y a q u e p o s e e un
f u s e l a j e d o n d e s e a l o j a la c a r g a
paga ( C o n c o r d e ) o la c a r g a m i l i t a r
( M i r a g e 2000).
La c o l a d e l f u s e l a j e e s r e l a t i v a -
mente corta y sobre ella se dispo-
ne el e m p e n a j e v e r t i c a l . G e n e r a l -
m e n t e se lo d i s e ñ a p a r a el v u e l o
a alta velocidad pudiendo asumir-
se e s t a c o n f i g u r a c i ó n c o m o i d e a l
s a r a el c r u c e r o s u p e r s ó n i c o .
E x i s t e n al i g u a l q u e e n el ala v o -
l a n t e p r o b l e m a s d e e s t a b i l i d a d al
no p o d e r h a c e r s e u s o e f e c t i v o d e
M f l a p s , y la s u s t e n t a c i ó n n e c e -
s a r i a p a r a el a t e r r i z a j e s e o b t i e n e
p o r un ala d e b a j o a l a r g a m i e n t o y
g-an s u p e r f i c i e , r e s u l t a n d o e s t o d e
; - a n d e s á n g u l o s de a p r o x i m a c i ó n .

3. EL AVION CANARD

Esta c o n f i g u r a c i ó n ha c o n s i t a d o
_
a : e r é s d e los d i s e ñ a d o r e s ac-
 : : •• :
: . :
-: : SES
• h i wutméc ~- .arias
S M B r c M t W m a la historia, los
• m o a o s Wright comenzaron con
e s t e t i p o de c o n f i g u r a c i ó n y s u
atractiva c a r a c t e r í s t i c a de ubicar
el e m p e n a j e h o r i z o n t a l para el c o n -
trol l o n g i t u d i n a l d e l ala e n t r a n d o
s u i n f l u e n c i a s o b r e el c a m p o de
m o v i m i e n t o alrededor del ala.
La f u e r z a n e c e s a r i a para el e q u i -
librio longitudinal debe generarse
ahora hacia arriba creando para
e l l o una c o n t r i b u c i ó n a d i c i o n a l a la
s u s t e n t a c i ó n ; a d e m á s d e una m e -
nor r e s i s t e n c i a p a r a la c o n d i c i ó n
de e q u i l i b r i o ; s i e n d o é s t a una ca-
racterística p a r t i c u l a r m e n t e intere-
s a n t e e n el c a s o d e un a v i ó n d e
alta velocidad y de gran manibra-
bilidad.
Una d i s t i n c i ó n debe hacerse sin
e m b a r g o e n t r e el s i s t e m a C a n a r d
de c u p l a l a r g a ( p o s . 1) y el s i s t e m a
Canard de cupla corta (pos. 2).
Para el p r i m e r s i s t e m a el é n f a -
s i s en el d i s e ñ o s e o r i e n t a h a c i a la
6 311 AHI^1
r e d u c c i ó n d e la r e s i s t e n c i a e n c r u -
c e r o , lo c u a l s e o b t i e n e c o l o c a n d o
el p l a n o c a n a r d b i e n p o r d e l a n t e
d e l ala a f i n d e r e d u c i r la i n t e r f e -
r e n c i a m u t u a . La e s t a b i l i d a d d i n á -
mica puede asegurarse mantenien-
do una s u p e r f i c i e de canard igual
al 10 % d e la s u p e r f i c i e d e l a l a .
D e n t r o d e s u s p r i n c i p a l e s pro-
blemas para este s i s t e m a tendre-
mos:
a. Para a l c a n z a r un r a n g o d e l c e n -
t r o de g r a v e d a d a c e p t a b l e , el
plano delantero debe poder pro-
ducir un C l m x más elevado que
el ala p r i n c i p a l . En g e n e r a l es-
t o p u e d e l o g r a r s e c o n un ala
d e b a j o a l a r g a m i e n t o y un s i s -
t e m a s o f i s t i c a d o de hipersus-
t e n c i ó n e n el p l a n o d e l a n t e r o .
b. Los v ó r t i c e s del p l a n o d e l a n t e -
ro a f e c t a n el c a m p o d e f l u j o
s o b r e el ala g e n e r a n d o un m o -
m e n t o d e r o l i d o en d e s l i z a m i e n -
t o e i n c l u s o los v ó r t i c e s p u e -
d e n a t a c a r al e m p e n a j e v e r t i -
cal.
Para el s e g u n d o s i s t e m a la in-
t e r f e r e n c i a m u t u a e n t r e a m b o s pla-
nos se usa d e l i b e r a d a m e n t e para
a l c a n z a r el C l m x . E s t e e f e c t o s e
o b t i e n e a grandes ángulos de ata-
q u e s o b r e s u p e r f i c i e s d e b a j o alar-
g a m i e n t o con bordes de ataque de
g r a n f l e c h a . La g r a n r e s i s t e n c i a ge-
nerada en estas c o n d i c i o n e s sólo
puede aceptarse si se cuenta con
motores suficientemente podero-
sos.
En r e s u m e n , la c o n f i g u r a c i ó n ca-
nard a p a r e c e c o m o m u y a c e p t a b l e
para a v i o n e s de gran m a n i o b r a v i -
l i d a d en r é g i m e n t r a n s ó n i c o y s u -
persónico que se dispone de sufi-
ciente reserva de potencia.
Como resumen final podemos
decir que estas tres configuracio-
n e s no t r a d i c i o n a l e s c o n s t i t u y e n el
punto de partida de configuracio-
n e s m á s a z a n v a d a s c o m o la c o n f i -
g u r a c i ó n c a n a r d c o n ala d e f l e c h a
n e g a t i v a y g r u p o de c o l a c o n v e n -
cional. •
 D e s d e q u e l a L e y M u r p h y f u e p r o m u l g a d a p o r e l C e n t r o de S e g u r i d a d c o m o u n m e d i o p a r a s e ñ a l a r los
e r r o r e s d e d i s e ñ o q u e p o d r í a n e n g a ñ a r a l p e r s o n a l e n c a r g a d o d e l m a n t e n i m i e n t o d e a v i o n e s , las i n d u s t r i a s
h a n p r e s e n t a d o c o r o l a r i o s d e l a L e y . S i b i e n , n u e s t r o p r o p ó s i t o es e l d e p r e s e r v a r e l s i g n i f i c a d o o r i g i n a l d e l a
Ley, damos a conocer dichos corolarios para i l u s t r a r otros criterios.
1 . E l h o m b r e q u e posee a l t e r n a t i v a s , t i e n e p r o b l e m a s - C o n f u c i o .
2 . S i a l g o p o d r í p a r e c e r e r r ó n e o , s e r á e r r ó n e o ( a l g u n a s veces l l a m a d a L e y d e K e l l e y ) .
3 . E s i m p o s i b l e h a c e r c u a l q u i e r cosa a p r u e b a de t o n t o s d e b i d o a q u e l o s t o n t o s s o n m u y i n g e n i o s o s .
4 . Las condiciones especificadas del m e d i o a m b i e n t e serán siempre excedidas.
5. Las partes intercambiables no serán intercambiables.
6. C u a l q u i e r cable o t u b o cortado a m e d i d a r e s u l t a r á demasiado corto.
7. U n i d a d e s idénticas p r o b a d a s b a j o i d é n t i c a s condiciones n o r e s u l t a r á n idénticas e n e l c a m p o de j u e g o .
8 . L a a c c e s i b i l i d a d d e u n a p i e z a es i n v e r s a m e n t e p r o p o r c i o n a l a l a n e c e s i d a d d e esa p i e z a .
9 . L a s t o l e r a n c i a s se a c u m u l a r á n u n i d i r e c c i o n a l m e n t e h a c i a l a m á x i m a d i f i c u l t a d d e l a r m a d o .
10. L o s sellos h e r m é t i c o s p e r d e r á n .
1 1 . D e s p u é s d e q u e u n i n s t r u m e n t o h a s i d o c o m p l e t a m e n t e a r m a d o , se e n c o n t r a r á n c o m p o n e n t e s e x t r a s e n
el banco.
1 2 . D e s p u é s d e h a b e r r e m o v i d o l o s ú l t i m o s 16 t o r n i l l o s de m o n t a j e , l a p l a c a d e acceso d e s m o n t a d a es l a q u e
no corresponde.
13. U n a h e r r a m i e n t a q u e se cae, a t e r r i z a r á e n e l l u g a r d o n d e p r o v o q u e e l m a y o r d a ñ o ( t a m b i é n c o n o c i d a
como l e y de la g r a v i t a c i ó n s e l e c t i v a ) .
14. C u a l q u i e r f a c t o r d e s e g u r i d a d e s t a b l e c i d o c o m o r e s u l t a d o d e e x p e r i e n c i a s p r á c t i c a s s e r á s i e m p r e e x c e d i d o .
15. L o s c o m p o n e n t e s q u e n o d e b e n n i p u e d e n ser a r m a d o s a d e c u a d a m e n t e , s e r á n a r m a d o s e n f o r m a i n c o r r e c t a .
16. L a p r o b a b i l i d a d de q u e u n a d i m e n s i ó n h a y a s i d o o m i t i d a e n u n p l a n o es d i r e c t a m e n t e p r o p o r c i o n a l a s u
importancia.
17. C u a l q u i e r e r r o r q u e se p u d i e r a d e s l i z a r e f e c t i v a m e n t e se p r o d u c i r á e n l a d i r e c c i ó n e n q u e p r o d u z c a m a -
yor daño.
18. T o d a s l a s c o n s t a n t e s s o n v a r i a b l e s .
19. E n u n c á l c u l o c o m p l e j o u n f a c t o r d e l n u m e r a d o r se m o v e r á s i e m p r e d e n t r o d e l d e n o m i n a d o r .
2 0 . E n u n c á l c u l o d a d o l a c i f r a q u e o b v i a m e n t e es l a m á s c o r r e c t a s e r á s i e m p r e l a c a u s a d e l e r r o r .
2 1 . L a m a n e r a más lógica de a r m a r los componentes será la f o r m a i n c o r r e c t a .
22. E n c u a l q u i e r m a l c á l c u l o e l e r r o r n u n c a s e r á d e s c u b i e r t o si e s t u v i e s e m á s d e u n a p e r s o n a .
2 3 . S i e l m á s i n s i g n i f i c a n t e c a m b i o e n el" d i s e ñ o a p a r e c e , s u i n f l u e n c i a se> e x t e n d e r á a m p l i a m e n t e .
24. L a s d i m e n s i o n e s s i e m p r e serán expresadas e n los t é r m i n o s m e n o s usados.
2 5 . L a n e c e s i d a d d e r e a l i z a r m a y o r e s c a m b i o s e n e l d i s e ñ o a u m e n t a c u a n d o e l t r a b a j o está m á s c e r c a de ser
concluido.
26. U n d i s p o s i t i v o seleccionado al azar de u n g r u p o que poee u n a c o n f i a b i l i d a d d e l 9 9 % f o r m a r á p a r t e d e l
grupo del 1 % .
27. U n c i r c u i t o a p r u e b a de f a l l a s d e s t r u i r á a otros c i r c u i t o s .
2 8 . L a p r o b a b i l i d a d d e f a l l a es i n v e r s a m e n t e p r o p o r c i o n a l a l a f a c i l i d a d d e r e p a r a c i ó n y r e e m p l a z o .
29. U n a f a l l a no aparecerá hasta que la pieza h a y a pasado la inspección f i n a l .
30. S i u n a m a l a p u b l i c a c i ó n p u e d e e s t a r e n u s o , a l g u i e n l a u s a r á .
COMO AYUDAMOS
A LOS INGLESES
EN MALVINAS
E n e l a ñ o 1982, d u r a n t e l a g u e r r a
por nuestras M A L V I N A S , nues-
t r o e n e m i g o e r a p e l i g r o s o y de
c u i d a d o . S u a c c i o n a r n o sólo se l i -
m i t ó a l campo de b a t a l l a c o n v e n -
cional, sino que t a m b i é n dedicó
p a r t e de su esfuerzo bélico a la
guerra psicológica. Esta especiali-
d a d de c o m b a t e se d e s a r r o l l a t a m -
bién a niveles tácticos y / o estraté-
gicos. Nos i n t e r e s a a q u í e l segundo
aspecto, y a q u e se l l e v ó a c a b o so-
b r e n u e s t r a p o b l a c i ó n y e l t o t a l de
los i n t e g r a n t e s d e n u e s t r a s F u e r z a s
A r m a d a s . P o r s u p u e s t o q u e m i s ac-
tuales posibilidades no m e p e r m i -
t e n t e n e r acceso a i n f o r m a c i ó n r e s -
pecto a guerra psicológica, y a que
e l c a r á c t e r s e c r e t o d e sus a c t i v i d a -
des es u n o de sus p r i n c i p a l e s i n g r e -
dientes. N o m e queda entonces más
q u e las s u p o s i c i o n e s y e s p e c u l a c i o -
nes, p e r o u s e m o s éstas u n p o c o y
tendremos algunas conclusoines
teóricas interesantes.
Existe u n problema p r i m a r i o en
toda agrupación h u m a n a con res-
pecto a su relación con otras agru-
paciones: la r i v a l i d a d o competen-
c i a . E s t o se p u e d e d e f i n i r c o m o e l
deseo de s o b r e s a l i r , d e s u p e r a r a
sus s i m i l a r e s q u e l l e v a n a c a b o ac-
tividades semejantes. Esta con-
f r o n t a c i ó n p u e d e ser u t i l i z a d a pa-
ra determinados fines, capitalizán-
dola de distintas m a n e r a s , p a r a su
lado positivo o para su lado nega-
t i v o . U n e j e m p l o de lo p r i m e r o
p u e d e ser l a l i b r e e m p r e s a , d o n d e
e l r e s u l t a d o de esta c o m p e t e n c i a y
r i v a l i d a d es e l m e j o r a m i e n t o e n l a
c a l i d a d de los p r o d u c t o s o b t e n i d o s ;
o t r o e j e m p l o p u e d e ser e l j u e g o d e
l a o f e r t a y l a d e m a n d a d o n d e se
l o g r a l a r e d u c c i ó n d e los p r e c i o s
a u n n i v e l c o m p e t i t i v o ; y c o m o és-
tos, e x i s t e n m u c h o s otros e j e m p l o s
d e t o d a l a g a m a d e las a c t i v i d a d e s
humanas. Pero como había men-
c i o n a d o , t a m b i é n p o d e m o s l l e v a r el
fenómeno para el lado contrario, o
sea i n t e n s i f i c a r l o h a c i a s u l a d o ne-
gativo. Existen algunos dichos fa-
mosos c o m o : " D i v i d e y r e i n a r á s " ,
" L a u n i ó n hace la f u e r z a " , o como
d e c í a M a r t í n F I E R R O " S i los h e r -
m a n o s p e l e a n l o s d e v o r a n los d e
a f u e r a " . E n esta s i m p l e m u e s t r a de
s a b i d u r í a p o p u l a r a d v e r t i m o s los
p e l i g r o s de la r i v a l i d a d y compe-
t e n c i a i n s a n a e n t r e p a r e s . Es p r e -
cisamente allí donde apuntaría yo
m i s a r m a s de g u e r r a psicológica;
es a l l í d o n d e e s t i m o q u e a p u n t a r o n
los I n g l e s e s .
E n la g u e r r a , la d i v i s i ó n crea
desinteligencias que disminuye el
e s f u e r z o b é l i c o d e l c o n j u n t o . Se
e f e c t ú a n así a c c i o n e s d e s c o o r d i n a -
das d e j a n d o u n o o v a r i o s f l a n c o s
de éstas d e s c u b i e r t o s . E l h e c h o de
q u e se d i v i d a y a g r u p e a las f u e r -
zas d e d e f e n s a d e u n p a í s e n E j é r -
cito, A r m a d a y F u e r z a A é r e a , obe-
dece a cuestiones de n ú m e r o , logís-
t i c a , de j u r i s d i c c i o n e s , d e t a r e a s
específicas, etc.; pero ú n i c a m e n t e
p o r e l l o , q u e sólo r e p r e s e n t a as-
pectos técnicos secundarios de u n
solo p r o b l e m a p r i n c i p a l e i n t e g r a l
d e u n p a í s q u e es l a g u e r r a .
Refiriéndose específicamente a la
A r g e n t i n a , pienso que la eficiente
m a q u i n a r i a de g u e r r a .psicológica
inglesa (son líderes y creadores en
la materia) estuvo apuntada a fo-
m e n t a r las d i f e r e n c i a s y recelos
existentes entre Fuerzas A r m a d a s
e n n u e s t r o país. L a m e c á n i c a p a r a
l o g r a r l o es s i m p l e : se r e s a l t a l a e f i -
ciencia de u n A r m a sobre las otras,
se c a m b i a n o se d e j a n d u d a s s o b r e
los lobros obtenidos p o r cada A r -
m a , se e f e c t ú a n c o m p a r a c i o n e s e n -
t r e e l l a s , se m e n c i o n a u n a sí y a
c t r a no, etc.; todo esto a t r a v é s de
la televisión, cine, diarios, radios,
l i b r o s , revistas, comentarios, etc.;
u s a n d o de esta m a n e r a p a r a p r o v e -
c h o p r o p i o las e x p e c t a t i v a s d e i n -
f o r m a c i ó n d e l país c o n t r a r i o m e -
d i a n t e l a p r e n s a y m e d i o s de d i f u -
sión propios, aliados, neutrales y,
s i se p u e d e , d e l e n e m i g o . N o c r e o
con lo d i c h o estar m u y alejado de
la realidad. No m e sorprendería
e n t e r a r m e q u e los i n g l e s e s h a y a n
dedicado personal, t i e m p o y dinero
a l o g r a r este o b j e t i v o , q u e p o r d i -
fuso y poco o r t o d o x o q u e parezca
P o r T C D A N I E L E. M A N E N
Aviador Naval
n o d e j a d e ser u n o b j e t i v o d e g u e -
rra, destinado a d i s m i n u i r la liber-
t a d de a c c i ó n d e l e n e m i g o , l o c u a l
sí es u n o b j e t i v o b i e n c l a r o y c o n -
creto.
P o r l o e x p u e s t o es q u e o p i n o q u e ,
n o s o t r o s m i s m o s a y u d a m o s a los
ingleses en M A L V I N A S , a l no te-
ner en cuenta que éramos víctimas
d e sus m a n e j o s d e g u e r r a p s i c o l ó -
gica. N o estuvo presente el espíri-
t u de cooperación necesarios p a r a
p o d e r n e u t r a l i z a r ese a t a q u e . M u -
chas v e c e s s u r g i e r o n los m a l o s r e -
sultados de n u e s t r a a c t i t u d n e g a t i -
va, reforzada y m u l t i p l i c a d a por
el bombardeo i n v i s i b l e del enemi-
go. Y t o d a v í a h o y e x i s t e n p e q u e -
ñas f i s u r a s y b r e c h a s q u e n o p e r -
m i t e n la o p t i m i z a c i ó n de n u e s t r a
a c t u a c i ó n . Es t o d a v í a h o y q u e e l
e n e m i g o debe estar f o m e n t a n d o el
a g r a n d a m i e n t o de nuestras peque-
ños d i f e r e n c i a s ( n o o l v i d e m o s q u e
l a g u e r r a p s i c o l ó g i c a es p e r m a n e n -
t e , c o m o l o es p o r e j e m p l o l a r e c o -
lección de inteligencia estratégica,
n i n g u n a de a m b a s se i n t e r r u m p e n
e n t i e m p o de p a z ) .
C o m o es e n l a p a z c u a n d o n o s
preparamos para la guerra, pues
u n a v e z a l l í y a es t a r d e , d e b e m o s
ahora estrechar filas entre Fuerzas
A r m a d a s p a r a que las a r m a s ideo-
lógicas lanzadas p o r el enemigo
contra nosotros no encuentren u n
p u n t o d é b i l en la coraza defensiva.
N o p u e d o h a b l a r de altos niveles
de c o n d u c c i ó n d o n d e se m a n e j a n
p r o b l e m a s m u y c o m p l e j o s como de-
t e r m i n a c i ó n de j u r i s d i c c i o n e s , asig-
n a c i ó n de misiones de o r d e n estra-
t é g i c o , e t c . N o poseo l a e x p e r i e n -
c i a n i los e l e m e n t o s d e j u i c i o n e -
cesarios p a r a esto; sólo m e q u i e r o
r e f e r i r a las m e j o r a s q u e p o d e m o s
introducir a n i v e l personal, en
nuestro quehacer cotidiano; al n i -
v e l en que cada u n o de nosotros
se d e s e n v u e l v e , d e n t r o d e n u e s t r o
pequeño radio de acción. Debemos
t r a b a j a r día a día para l o g r a r que
las c r í t i c a s s e a n c o n s t r u c t i v a s , p a -
ra lograr una camaradería verda-
dera y sólida; debemos establecer
 COMO AYUDAMOS. . .

seguros canales de c o m u n i c a c i ó n q u e somos tenemos q u e e n c o n t r a r - l u e g o p a r a su i n s t r u c c i ó n especifi-

con nuestros pares; debemos evi-
tar heredar odios p o r hechos nega-
t i v o s que y a f o r m a n p a r t e de l a
H i s t o r i a . Las diferencias de crite-
rio existirán siempre que haya más
d e u n ser h u m a n o d e c i d i e n d o s o b r e
una m i s m a materia, en cualquier
orden de r e l a c i ó n q u e se t r a t e
(existen hasta entre m a r i d o y m u -
j e r ) . P e r o la f o r m a de a r r i b a r a
los a c u e r d o s n e c e s a r i o s p a r a q u e
t o d o f u n c i o n e b i e n d e b e ser e l ca-
mino del entendimiento, el trabajo
en c o n j u n t o , el respeto m u t u o , pues
de o t r a f o r m a el resultado que ob-
t e n e m o s es s u p e r f i c i a l , y l o s p r o -
blemas latentes r e b r o t a n en el mo-
m e n t o m e n o s p r o p i c i o , o sea, p a r a
nosotros, d u r a n t e el combate.
n o s p r e p a r a d o s e n este a s p e c t o , t a n
eficientemente como lo hacemos
c o n n u e s t r a s a r m a s , p u e s esto i n -
f l u y e directamente en la eficiencia
de ellas.
El tema reviste gran importan-
cia, y si q u e r e m o s buscar en la his-
toria lo veremos aparecer en re-
petidas oportunidades a lo largo
de d i s t i n t a s guerras. P a r a d a r u n
e j e m p l o c o n c r e t o t o m e m o s e l caso
d e J a p ó n : este p a í s d e b i d o a l a s
desinteligencias que existieron en-
t r e sus F u e r z a s A r m a d a s d u r a n t e
e l t r a n s c u r s o de l a 2da. G u e r r a
M u n d i a l , decidió, l u e g o de u n lar-
go y c u i d a d o s o a n á l i s i s d e l p r o b l e -
m a , q u e l a solución sería l a u n i ó n
d e los t r e s i n s t i t u t o s d e f o r m a c i ó n
ca e n e l A r m a correspondiente.
N o estoy p r o p o n i e n d o u n a solu-
c i ó n d e este t i p o p a r a n o s o t r o s ;
sólo q u i e r o hacer r e s a l t a r e l he-
c h o d e q u e e l p r o b l e m a n o es
c h i c o , o s i n i m p o r t a n c i a , s i u n país
toma una resolución. tan drástica
para solucionarlo.
Así como nos preocupamos por
t e n e r radares más potentes, caño-
nes d e m á s a l c a n c e , s o l d a d o s m á s
i n s t r u i d o s , aviones más veloces, f u -
siles m á s l i v i a n o s , b u q u e s m á s r e -
sistentes; t a m b i é n con la m i s m a
intensidad debemos preocuparnos
por tener criterios más unificados,
lenguajes más claros y cooperación
más estrecha.

Sembremos hoy la semilla y ma- d e o f i c i a l e s e n u n o . A s í es q u e ac-

ñ a n a r e c o g e r e m o s los f r u t o s . S i ca- t u a l m e n t e el p e r s o n a l s u p e r i o r de NO A Y U D E M O S M A S A NUES-
talizamos nuestra natural r i v a l i d a d s u F u e r z a d e A u t o d e f e n s a (esa es
TRO ENEMIGO; EN NUESTRA
y competencia hacia el lado positi- l a d e n o m i n a c i ó n q u e d a n a sus
Fuerzas A r m a d a s ) c o m p a r t e n los UNION DE HOY SE ASENTA-
vo, tendremos resultados alentado-
r e s . L a g u e r r a m o d e r n a es i n t e g r a l , tres p r i m e r o s años de f o r m a c i ó n RAN NUESTRAS VICTORIAS
y c o m o p r o f e s i o n a l e s d e esa g u e r r a e n u n solo i n s t i t u t o , d e r i v á n d o s e DE MAÑANA.
 LA H O R A PERNO
Seré breve.
Es d i f í c i l , s i n o i m p o s i b l e , e s t a b l e c e r u n a r e l a c i ó n
S E R I A y C O N F I A B L E e n t r e la c a n t i d a d d e r e p u e s t o s
e x i s t e n t e s e n d e t e r m i n a d a f e c h a y las h o r a s d e v u e l o
que este stock h i p o t é t i c a m e n t e garantizaría. A d e m á s ,
e s t e t i p o d e p e r s p e c t i v a s ó l o s e j u s t i f i c a a n t e la y a
crónica falta de recursos, que impiden tener un stock
adecuado.
Los f a c t o r e s q u e c o n s p i r a n s o n M A T E R I A L E S y H U -
M A N O S ; dejaré estos ú l t i m o s para más adelante.
MATERIALES: un t é r m i n o d e m a s i a d o a m p l i o .
Este f a c t o r c o n t i e n e un " i n g r e d i e n t e " que d e t e r m i -
na si la i n f o r m a c i ó n a o b t e n e r s e a s e m e j a r á a u n a
liebre o a una t o r t u g a y si se v e n , a d e m á s , a ojo
d e s n u d o , d e s d e un m e t r o o u n k i l ó m e t r o .
A c e r t ó : e s t e i n g r e d i e n t e e s una c o m p u t a d o r a .
S u p o n g a m o s , p u e s , q u e no la t e n e m o s , y a q u e s a l v o
u n a (o a lo s u m o d o s ) e x c e p c i ó n , n u e s t r o s i n c i -
p i e n t e s C e n t r o s de C ó m p u t o no e n t r e g a r á n r e s u l t a -
d o s f i a b l e s a n t e s de 1987. ( E s t i m a c i ó n p e r s o n a l o p t i -
mista.)
Cuáles considerar
El t é r m i n o p u e d e e n g l o b a r :
— Elementos normalizados (Ferretería Aeronáuti-
ca) M S A N . M I L etc.
Por C C H E C T O R P I C O N E
Ingeniero A e r o n á u t i c o
— Repuestos específicos para: S i s t e m a s .
Componentes Mayores:
P l a n t a d e Poder. C o m p o n e n t e s D i n á m i c o s .
Componentes Menores:
Accesorios - Instrumental, Aviónica.
Equipos de A p o y o en Tierra.
— M a t e r i a l e s c o m u n e s de c o m p r a local.
—: M a t e r i a l e s c o m u n e s d e i m p o r t a c i ó n .
Ésta s u b d i v i s i ó n , e n e x t r e m o s i m p l e , s ó l o a b a r c a
los aspectos s o b r e s a l i e n t e s del p r o b l e m a ; un e s t u d i o
s e r i o y p r o f u n d o no p o d r á o b v i a r lo i n h e r e n t e a la
e x i s t e n c i a d e b a n c o s de p r u e b a , b i b l i o g r a f í a t é c n i c a ,
l o s p l a z o s v a r i a b l e s e n la e n t r e g a d e r e p u e s t o s c o n
O / C colocadas, etc., etc.
¿Y el c o m b u s t i b l e ? ¡ A h . . . el c o m b u s t i b l e !
B i e n . Para m u c h o s O P E R A T I V O S , e s lo ú n i c o q u e
l i m i t a s u s h o r a s d e v u e l o . . O P O D I A l i m i t a r . Pero N O
e s a s í . Los e j e m p l o s , e n e s t o s d í a s c r í t i c o s , c u n d e n .
H u e l g a n c o m e n t a r i o s a n t e la d u r a r e a l i d a d .
A c e p t a n d o , pues, esta perspectiva global, sólo res-
ta d e c i r que t o d o este grupo puede d i v i d i r s e en d o s :
a q u e l q u e p o s e e una V I D A d e t e r m i n a d a y el q u e s u
c o n d i c i ó n e n s e r v i c i o es r e g i d a p o r p a r á m e t r o s d e
control dimensional o funcional durante su recorrida,
r e p a r a c i ó n , i n s p e c c i ó n o p r u e b a , lo q u e n o q u i e r e
d e c i r en absoluto que sea " I n m o r t a l " , ya que ese con-
t r o l i m p o n e el c a m b i o d e a q u e l l o s c o m p o n e n t e s f u e r a
d e t o l e r a n c i a , y no t o d o s s e r i g e n p o r e s t e c r i t e r i o .
V i d a ú t i l : a c l a r e m o s algo
Sabemos que materiales, repuestos, accesorios y
hasta componentes mayores iguales, instalados en
sistemas diferentes, pueden tener VIDAS diferen-
tes. Inclusive esta VIDA puede modificarse según
la o p e r a c i ó n o el n i v e l de m a n t e n i m i e n t o .
A s i m i s m o este p a r á m e t r o puede darse en horas, ci-
c l o s , o b i e n e s t a r c o n d i c i o n a d o a c i e r t o t i p o de o p e -
ración (sobrevelocidad, sobretemperatura, etc.).
A h o r a , la e l e c c i ó n :
Se i m p o n e , p u e s , la d e c i s i ó n .
A p r i m e r a v i s t a , no p u e d o d e j a r d e l a d o los e l e -
m e n t o s con VIDA ESTABLECIDA. Sobre t o d o , aque-
l l o s q u e h a c e n a la s e g u r i d a d d e v u e l o ( s u p e r v i v e n -
cia, asiento, planta de poder, etc.).
¿Y l o s o t r o s ? ¿ H a s t a d ó n d e p r o f u n d i z o ? R e c o r d e -
m o s q u e no t e n e m o s i n f o r m a t i z a d o el s i s t e m a d e c o n -
t r o l . ¿ H a c e r l o " a m a n o " ? Dada la f r e c u e n c i a d e m o -
v i m i e n t o , la p r e m u r a c o n q u e s e s o l i c i t a la i n f o r m a -
c i ó n y el n ú m e r o d e p e r s o n a s a f e c t a d a s a la t a r e a , el
r e s u l t a d o p u e d e s e r t i t u l a d o una A V E N T U R A L O G I S -
TICA.
Evidentemente, algunos repuestos debo tomar, pero
¿cuáles?
" D e c i d i r ; ésa e s la c u e s t i ó n . "
H U M A N O S : el o t r o a s p e c t o .
C a e m o s , e n t o n c e s , e n una d e c i s i ó n m u y PERSO-
N A L , s u b j e t i v a ; p o r q u e al no e x i s t i r d i r e c t i v a e s c r i t a
a l g u n a al r e s p e c t o , d e p e n d e s ó l o d e l c r i t e r i o d e l per-
s o n a l q u e c o n f e c c i o n e el i n f o r m e , q u e p o r o t r o l a d o
t o m a r á el M A R G E N N A V A L q u e e s t i m e c o n v e n i e n t e
para q u e s u s p r e d i c c i o n e s no s e a l e j e n d e la r e a l i d a d .
Sin
aspectos d e - : - : :e
— La c a p a c r t a c j ó i
rentes Escalones de
-
— La cada \ez — e : ; : : : ni : arv s m
m e n t ó de los D e p a i l a m e n t o » T i i p i i i 1
— Las e x i g e n c i a s c e : e~:e = 1 z~ •
de las p a u t a s a n t e r i o r e s ) q u e t o m a n c a d e « e c
c o n f i a b l e la t a r e a de m a n t e n i m i e n t o .
— A n t e el s t a t u s c i t a d o , ¡a a c e : : a : : - r-e r
d e I y II E s c a l ó n p o r p a r t e de l o s A r s e n a l e s ,
n i n g u n a m a n e r a s o l u c i o n a el p r o b l e m a , s i n o q u e l o
a g r a v a , al c r e a r d e p e n d e n c i a e i m p e d i r la c a p a c i t a c i ó n
d e l p e r s o n a l e n el n i v e l en el q u e pres:.- s e - ,
— El p r o g r e s i v o a b a n d o n o d e l M a n t e n i m i e n t o Pre-
v e n t i v o en b e n e f i c i o d e l C o r r e c t i v o .
— El p l a n o m á s q u e s e c u n d a r i o q u e ha t o m a d o e l
• r e g i s t r o d e f a l l a s y a v e r í a s e n t o d o s los n i v e j e s .
Puede agregarse m u c h o m á s . Todos t e n e m o s alguna
v i v e n c i a r e l a c i o n a d a al t e m a .
E N T O N C E S , ¿ C U A L ES LA V E R D A D ?
Para la H O R A - P E R N O , p a s a p o r la I N F O R M A T I C A ,
si d e s e a m o s una i n f o r m a c i ó n S E R I A . H a s t a t a n t o e l l e
l l e g u e , t o d o lo q u e s e haga s e r á n h i p ó t e s i s d e p o s i -
bilidades de relativo valor para planes o p e r a t i v o s .
H o y , la ú n i c a s o l u c i ó n e s e j e r c e r u n a d e c u a d o c o n -
t r o l de g e s t i ó n d e o b t e n c i ó n d e r e p u e s t o s , e n e s p e -
c i a l a q u e l l o s c o n V I D A , o c u y a f a l t a r e d u z c a el n ú -
m e r o de aviones en S e r v i c i o .
De t o d o s los t e m a s q u e t o c a m o s , m u c h o se p u e d e
escribir.
R e c o r d e m o s el m o t i v o c e n t r a l de e s t a n o t a : la H o r a
Perno.
Por lo t a n t o ,
L A D E D U C C I O N N O ES C O R R E C T A .
Empecé y fui breve. •
**•>» - —
TECNICAS EMPLEADAS
EN LOS FRAUDES
CON EL
COMPUTADOR
Por e l C P MIGUEL CARLOS
(*) Profesor Asociado de Auditoría (UBA). Consejero titular del Ide Sistemas de Información y Procesamiento de Datos del Conse
nstituto Técnico de Contadores Públicos. Miembro de la Comisión jo Profesional de Ciencias Económicas de Capital Federal.
En l o s ú l t i m o s t i e m p o s s e ha
h a b l a d o y e s c r i t o m u c h o s o b r e el
t e m a f r a u d e s e n c o m p u t a c i ó n de-
b i d o f u n d a m e n t a l m e n t e a las s i -
guientes causas:
• La p r o l i f e r a c i ó n d e l o s s i s t e -
m a s " e n l í n e a " , c o n la p o s i b i l i d a d
de a c c e s o r e m o t o al c o m p u t a d o r y
la f a l t a de e v i d e n c i a v i s i b l e q u e ,
en g e n e r a l , i m p l i c a n .
• La i n f o r m a c i ó n p e r i o d í s t i c a so-
bre algunos casos espectaculares,
c o m o a s i m i s m o la d i f u s i ó n d e pe-
lículas cinematográficas y series
de t e l e v i s i ó n s o b r e el t e m a .
• La a p a r i c i ó n d e los m i c r o c o m -
putadóres, y
• El d e s c o n o c i m i e n t o d e l p ú b l i -
co en general acerca del p r o c e s o
c o m p u t a r i z a d o , q u e h a c e q u e el m i -
t o d e la " c a j a n e g r a " p e r s i s t a a
p e s a r d e la s i g n i f i c a t i v a d i f u s i ó n
d e la i n f o r m á t i c a .
El p r o p ó s i t o d e e s t e a r t í c u l o e s
d e s c r i b i r a l g u n a s d e las t é c n i c a s
q u e han s i d o u t i l i z a d a s p a r a l l e v a r
a cabo " f r a u d e s de c o m p u t a c i ó n "
o quizá, para d e f i n i r l o s en f o r m a
más precisa "fraudes a y u d a d o s "
p o r el c o m p u t a d o r , o s e a e l a c t o o
s e r i e de a c t o s i l e g a l e s c o m e t i d o s
p o r m e d i o s no v i o l e n t o s e n u n s i s -
tema computarizado y con oculta-
m i e n t o o engaño para o b t e n e r di-
n e r o o b i e n e s , e v i t a r el p a g o o la
p é r d i d a de d i n e r o o b i e n e s , o p a r a
obtener ventajas comerciales.
i2 ÍUAC-H^
B L A N C O (*)
D i c h a s t é c n i c a s , a l g u n a s de las
cuales se basan en e s q u e m a s que
y a e x i s t í a n a n t e s d e la a p a r i c i ó n
del c o m p u t a d o r , se e n u m e r a n a
continuación:
• Modificación de información
fuente
• "Caballo de T r o y a "
• Cambios clandestinos a las
instrucciones de l o s p r o g r a m a s
• Uso de p r o g r a m a s utilitarios
• "Puertas trampa"
• Captura de i n f o r m a c i ó n confi-
dencial.
• Intromisión física y electróni-
ca
• I n t e r c e p c i ó n de c o m u n i c a c i o -
nes.
MODIFICACION DE
INFORMACION FUENTE
Esta e s la t é c n i c a m á s s i m p l e y
más c o m ú n m e n t e utilizada en este
t i p o d e d e l i t o . C o n s i s t e e n la a l t e -
ración u o m i s i ó n de i n f o r m a c i ó n
a u t o r i z a d a y / o el a g r e g a d o d e in-
f o r m a c i ó n no autorizada antes o
d u r a n t e s u i n g r e s o al p r o c e s a m i e n -
t o p o r c o m p u t a d o r . Los c a m b i o s
pueden ser realizados por cualquier
persona relacionada o que tiene
acceso a los p r o c e s o s de c r e a c i ó n ,
registro, transporte, codificación,
control y c o n v e r s i ó n de informa-
c i ó n q u e i n g r e s a al c o m p u t a d o r .
E j e m p l o s d e la u t i l i z a c i ó n d e e s -
ta t é c n i c a son los fraudes detec-
tados en s i s t e m a s de pago a pro-
veedores, mediante el procesa-
m i e n t o de f a c t u r a s falsas o dupli-
cadas y en s i s t e m a s de liquida-
ción de sueldos y j o r n a l e s , median-
t e la i n c l u s i ó n e n la n ó m i n a d e e m -
p l e a d o s i n e x i s t e n t e s o la o m i s i ó n
de p r o c e s a r la b a j a d e e m p l e a d o s
a los cuales se les sigue liquidan-
do la r e m u n e r a c i ó n .
C A B A L L O DE TROYA
El m é t o d o d e l " C a b a l l o d e Tro-
y a " c o n s i s t e e n la i n c l u s i ó n d e ins-
t r u c c i o n e s en un p r o g r a m a de c o m -
putador, de manera tal que lleve a
c a b o f u n c i o n e s no a u t o r i z a d a s , pe-
ro s i n p o r e l l o d e j a r d e r e a l i z a r las
f u n c i o n e s p a r a las q u e el m i s m o
estaba diseñado. Dicha inclusión
p u e d e s e r e f e c t u a d a c u a n d o el p r o -
grama es d e s a r r o l l a d o o durante
su m a n t e n i m i e n t o p o s t e r i o r .
E s t e e s el m é t o d o m á s c o m ú n
d e n t r o de los fraudes basados en
la a l t e r a c i ó n d e p r o g r a m a s d e c o m -
putador, pero su utilización requie-
re a c c e s o al c o m p u t a d o r y al p r o -
grama además de c o n o c i m i e n t o s
de p r o g r a m a c i ó n .
E j e m p l o s d e la u t i l i z a c i ó n d e e s -
te m é t o d o son aquellos casos de
f r a u d e m e d i a n t e la i n c l u s i ó n d e
instrucciones que impiden que

ciertas partidas, como por ejem-
plo, determinadas cuentas corrien-
tes bancarias con saldo acreedor,
aparezcan i m p r e s a s en los listados
q u e e m i t e ' e l c o m p u t a d o r o q u e ha-
cen que, para d e t e r m i n a d o s clien-
t e s , se concedan c o n d i c i o n e s de
v e n t a j a , por e j e m p l o d e s c u e n t o s ,
no a u t o r i z a d a s .
CAMBIOS CLANDESTINOS
A LAS INSTRUCCIONES
DE L O S P R O G R A M A S
En r e a l i d a d s e t r a t a d e u n a v a -
r i a n t e d e la t é c n i c a d e l " C a b a l l o
de T r o y a " antes descripta. Consis-
t e e n m o d i f i c a r la c o d i f i c a c i ó n d e
l o s p r o g r a m a s d u r a n t e la i m p l a n -
t a c i ó n d e l s i s t e m a en el m o m e n -
t o d e r e a l i z a r m o d i f i c a c i o n e s al
m i s m o o a t r a v é s d e l a c c e s o no
a u t o r i z a d o a ias b i b l i o t e c a s d e pro-
gramas.
El e j e m p l o m á s d i f u n d i d o es el
l l a m a d o de " r e d o n d e o h a c i a a b a j o "
o técnica del " s a l a m e " , consisten-
t e en t o m a r , s i n q u e s e n o t e , pe-
queñas porciones de cada partida
en b e n e f i c i o de quien c o m e t e el
f r a u d e . Esta t é c n i c a ha s i d o u t i l i -
zada e n p r o g r a m a s d e d e v e n g a -
m i e n t o de i n t e r e s e s e n c a j a d e
a h o r r o y de l i q u i d a c i ó n d e j o r n a l e s
o c o m i s i o n e s , y s u é x i t o e s t á ba-
s a d o e n la i d e a d e q u e , c o m o el
perjuicio individual a cada damni-
f i c a d o es t a n p e q u e ñ o , s o n m í n i -
m a s las c h a n c e s d e d e t e c c i ó n y ,
a d e m á s , p e r m i t e que el m i s m o sea
l l e v a d o a c a b o p o r una s o l a p e r s o -
na, sin n e c e s i d a d de c o l u s i ó n para
apoderarse del producto del frau-
de.
USO DE PROGRAMAS
UTILITARIOS
Los d e n o m i n a d o s u t i l i t a r i o s s o n
programas usualmente provistos
p o r el v e n d e d o r d e l e q u i p o q u e
permiten llevar a cabo funciones
tales c o m o m o d i f i c a r , d e s t r u i r , co-
p i a r , J e e r , i n s e r t a r , u s a r o n e g a r el
u s o de i n f o r m a c i ó n a l m a c e n a d a e n
un m e d i o d e a r c h i v o c o m p u t a d o r i -
do (p. e j . , c i n t a s , d i s c o s , e t c . ) .
Estos p r o g r a m a s son h e r r a m i e n -
t a s p o d e r o s a s p e r o s u m a m e n t e pe-
l i g r o s a s , ya q u e p e r m i t e n la m o d i -
f i c a c i ó n d i r e c t a de a r c h i v o s d e da-
tos sin que quede p r á c t i c a m e n t e
n i n g ú n r a s t r o de s u u t i l i z a c i ó n .
U n c a s o c o n o c i d o de u t i l i z a c i ó n
TECNICAS
de esta técnica para c o m e t e r un
f r a u d é ha s i d o el u s o d e un p r o -
grama u t i l i t a r i o para t r a n s f e r i r sal-
dos de cuentas corrientes, inacti-
v a s en u n b a n c o a la c u e n t a c o -
r r i e n t e d e la p e r s o n a q u e c o m e t i ó
el f r a u d e , q u i e n l u e g o r e t i r ó el d i -
n e r o d e la m i s m a .
"PUERTAS TRAMPA"
En la e t a p a de d e s a r r o l l o d e s i s -
t e m a s c o m p l e j o s o d e s o p o r t e s ló-
gicos de base t a m b i é n llamados
s i s t e m a s o p e r a t i v o s , los progra-
madores a m e n u d o insertan ins-
t r u c c i o n e s p a r a a y u d a r a la p u e s -
ta a punto de los p r o g r a m a s , que
p e r m i t e n la i n s e r c i ó n p o s t e r i o r d e
c o d i f i c a c i ó n a d i c i o n a l o la p r o d u c -
ción de listados intermedios.
Normalmente estas "puertas
t r a m p a " s o n e l i m i n a d a s en la e t a -
pa d e i m p l a n t a c i ó n d e l s i s t e m a ,
pero a veces son pasadas por alto
o dejadas a p r o p ó s i t o para f a c i l i t a r
e l a c c e s o f u t u r o y la m o d i f i c a c i ó n
d e los p r o g r a m a s .
T a m b i é n p u e d e o c u r r i r q u e s e in-
troduzcan inadvertidamente "puer-
tas t r a m p a " en un s i s t e m a a tra-
v é s d e e r r o r e s e n la l ó g i c a d e l d i -
señar del p r o g r a m a o del s i s t e m a .
Es p o s i b l e , p o r e j e m p l o , q u e e x i s -
tan s u b r u t i n a s de i n v e s t i g a c i ó n , co-
r r e c c i ó n y reenvío a procesos de
errores o excepciones detectados
p o r Jos c o n t r o l e s d e l s i s t e m a , q u e
p e r m i t a n la m o d i f i c a c i ó n no a u t o r i -
zada d e i n f o r m a c i ó n , d e b i d o a q u e
el r e i n g r e s o s e p r o d u c e e n u n a
i n s t a n c i a p o s t e r i o r e n la q u e no se
v u e l v e n a e j e r c e r los c o n t r o l e ? del
sistema.
EMPLEADAS.
D e n t r o de los c a s o s q u e e n c u a -
dran en esta t é c n i c a se encuen-
t r a n a l g u n o s c o m e t i d o s en p e r j u i -
c i o d e b a n c o s e n el p r o c e s a m i e n -
to de cheques rechazados.
CAPTURA DE INFORMACION
CONFIDENCIAL
Es i n d u d a b l e q u e la i n f o r m a c i ó n
e s u n a c t i v o v a l i o s o p a r a las e m -
p r e s a s y, p o r lo t a n t o , p u e d e s e r
t a m b i é n v a l i o s a p a r a t e r c e r o s , es-
p e c i a l m e n t e para los c o m p e t i d o r e s
c o m e r c i a l e s de dichas e m p r e s a s .
P o d e m o s c i t a r , c o m o e j e m p l o s de
i n f o r m a c i ó n q u e r e ú n e n e s t a s ca-
r a c t e r í s t i c a s , los listados de clien-
t e s e n a c t i v i d a d e s t a l e s c o m o la
de s e g u r o s , ventas por correo y
f i n a n c i e r a s , las f ó r m u l a s d e d e t e r -
m i n a d o s p r o d u c t o s o la c o d i f i c a -
c i ó n de c i e r t o s p r o g r a m a s de c o m -
putación claves.
E s t a i n f o r m a c i ó n p u e d e s e r ob-
t e n i d a b u s c a n d o lo q u e ha q u e d a -
do o en alrededor de un s i s t e m a
computadorizado d e s p u é s de la
e j e c u c i ó n d e u n t r a b a j o . Esta bús-
q u e d a p u e d e s e r e f e c t u a d a e n los
c e s t o s de d e s p e r d i c i o s , en los que
pueda haber copias d e listados o
copias carbónicas de f o r m u l a r i o s
múltiples, o ubicando información
residual que puede quedar en áreas
de a l m a c e n a m i e n t o t r a n s i t o r i o de
información dentro del computa-
dor.
INTROMISION
FISICA Y ELECTRONICA
La i n t r o m i s i ó n e n el s i s t e m a , t a n -
 TECNICAS EMPLEADAS.
t o f í s i c a c o m o e l e c t r ó n i c a , e s la
t é c n i c a m e d i a n t e la c u a l una per-
sona no autorizada puede hacerse
p a s a r p o r un u s u a r i o a u t o r i z a d o y
o p e r a r el s i s t e m a en s u b e n e f i c i o .
La i n t r o m i s i ó n f í s i c a s e da c u a n -
do u n a p e r s o n a no a u t o r i z a d a in-
g r e s a a un á r e a d e a c c e s o r e s t r i n -
g i d o , c o m o p o r e j e m p l o , el c e n t r o
de c ó m p u t o s , sacando partido de
las d e b i l i d a d e s e n l o s c o n t r o l e s d e
acceso.
La i n t r o m i s i ó n e l e c t r ó n i c a p u e d e
darse cuando se trata de un siste-
m a e n l í n e a en el c u a l s e u t i l i z a n
t e r m i n a l e s d e c o m p u t a d o r y la i d e n -
t i f i c a c i ó n de los usuarios es veri-
f i c a d a a u t o m á t i c a m e n t e p o r el s i s -
tema computadorizado.
Dicha i d e n t i f i c a c i ó n debe ser se-
c r e t a y s ó l o c o n o c i d a p o r el u s u a -
r i o , p e r o , a m e n u d o o c u r r e q u e la
i d e n t i f i c a c i ó n es conocida por otras
p e r s o n a s , por e j e m p l o ex emplea-
d o s , si la m i s m a no ha s i d o c a m -
b i a d a , o e s t á a n o t a d a e n a l g ú n lu-
gar donde puede ser visualizada
por t e r c e r o s o bien puede ser adi-
vinada fácilmente.
T a m b i é n p u e d e o c u r r i r q u e el
usuario abandone temporariamen-
t e el l u g a r d o n d e e s t á la t e r m i n a l
dejándola activada y permitiendo
q u e u n t e r c e r o no a u t o r i z a d o la
opere.
El e j e m p l o m á s n o t o r i o d e e s t e
t i p o d e f r a u d e e n los ú l t i m o s t i e m -
p o s f u e el c o m e t i d o en p e r j u i c i o
d e l S e c u r i t y P a c i f i c Bank e n 1979,
t a m b i é n c o n o c i d o c o m o el " c a s o
de l o s d i a m a n t e s " , e n el c u a l u n
programador obtuvo conocimiento
d e las c l a v e s p a r a t r a n s f e r i r t e l e -
g r á f i c a m e n t e 10,2 m i l l o n e s d e dó-
l a r e s a una c u e n t a e n S u i z a , f o n -
dos que f u e r o n u t i l i z a d o s para c o m -
prar d i a m a n t e s a una e m p r e s a pro-
piedad del gobierno ruso.
INTERCEPCION
DE C O M U N I C A C I O N E S
. . L a utilización de t e r m i n a l e s c o -
n e c t a d a s por un c o m p u t a d o r c e n -
tral a t r a v é s de líneas d e t e l e c o -
municación p e r m i t e que s e l l e v e n
a cabo fraudes con esta técnica,
m e d i a n t e la conexión a la línea d e
d i s p o s i t i v o s e s p e c i a l e s que p e r m i -
ten:
• La i n t e r c e p c i ó n s e l e c t i v a d e
m e n s a j e s e n t r e el u s u a r i o y el c o m -
p u t a d o r c e n t r a l y la s u s t i t u c i ó n o
e m i s i ó n con m o d i f i c a c i o n e s de los
mismos.
• La o p e r a c i ó n " e n t r e líneas"
u t i l i z a n d o una t e r m i n a l i n a c t i v a pe-
ro c o n e c t a d a al c o m p u t a d o r c e n -
t r a l q u e p e r m i t e u t i l i z a r la l í n e a .
• La i n t e r c e p c i ó n d e l m e n s a j e
d e c a n c e l a c i ó n d e la t e r m i n a l c o n -
t i n u a n d o c o n la o p e r a c i ó n d e la
m i s m a e n f o r m a no a u t o r i z a d a .
Se han d e t e c t a d o c a s o s d e la u t i -
l i z a c i ó n d e e s t a t é c n i c a e n la o p e -
ración de cajeros a u t o m á t i c o s en
entidades bancarias.
COMENTARIOS FINALES
En g e n e r a l p u e d e d e c i r s e q u e l o s
c a s o s d e f r a u d e s d e t e c t a d o s , Ne-
i - * * 8
v a d o s a c a b o m e d i a n t e la u t i l i z a -
c i ó n d e las t é c n i c a s a r r i b a d e s c r i p -
t a s , han s i d o p o s i b l e s d e b i d o a de-
b i l i d a d e s e n el s i s t e m a d e c o n t r o l
i n t e r n o d e las o r g a n i z a c i o n e s d a m -
nificadas.
Es, p o r lo t a n t o , i m p r e s c i n d i b l e
crear una conciencia en los e m p r e -
s a r i o s a c e r c a d e la n e c e s i d a d d e
e f e c t u a r un a n á l i s i s de l o s r i e s g o s
potenciales a los que están expues-
t a s las o r g a n i z a c i o n e s e i m p l a n t a r
e n b a s e a d i c h o a n á l i s i s una ade-
cuada c o m b i n a c i ó n de c o n t r o l e s
p r e v e n t i v o s o d e t e c t i v o s q u e re-
d u z c a n los c i t a d o s r i e s g o s a u n n i -
vel mínimo aceptable.
Dichos c o n t r o l e s deberán con-
t e m p l a r , e n t r e o t r a s c o s a s , las s i -
guientes áreas:
• C o n t r o l e s s o b r e el i n g r e s o d e
i n f o r m a c i ó n al p r o c e s o c o m p u t a d o -
r i z a d o , q u e a s e g u r e n q u e la m i s m a
ingresa en f o r m a c o m p l e t a , exacta
y autorizada.
• C o n t r o l e s s o b r e el acceso a
archivos de datos y p r o g r a m a s que
aseguren que los m i s m o s no son
m o d i f i c a d o s en f o r m a no autori-
zada.
• C o n t r o l e s s o b r e el u s o d e l
c o m p u t a d o r , las t e r m i n a l e s y de-
m á s r e c u r s o s a f e c t a d o s al p r o c e s o .
• C o n t r o l e s s o b r e las t e l e c o m u -
n i c a c i o n e s , que aseguren que los
m e n s a j e s no p u e d a n s e r i n t e r c e p -
tados y / o detectados. •
© Revista de la Federación Argentina de
Consejos Profesionales de Ciencias Eco-
nómicas.
?
Año I - N 3 - Págs. 6 y 7.
 En 1953, p o r p r i m e r a v e z , A N Y M O U S E v i s i t ó e l
Centro de Seguridad Naval, aunque, en aquel m o m e n -
to se llamaba A c t i v i d a d de Seguridad de A v i a c i ó n
N a v a l . Por lo t a n t o , en e s t e a ñ o , A n y m o u s e c e l e b r a
s u s 30 a ñ o s d e a s o c i a c i ó n c o n la A v i a c i ó n N a v a l .
Para a q u e l l o s q u e p o s i b l e m e n t e no c o n o c e n . d e q u é
f o r m a s e o r i g i n ó el p r o g r a m a A N Y M O U S E , a c o n t i -
nuación h a r e m o s un poco de h i s t o r i a .
En 1947, u n o f i c i a l de s e g u r i d a d , l l a m a d o L C D R
T r y g v e A . H o l l , p e r t e n e c i e n t e al V R - 3 1 , q u e e r a e n
aquel m o m e n t o uno de los dos e s c u a d r o n e s de trans-
p o r t e d e la A r m a d a , t u v o la i d e a de q u e s e p o d r í a
llegar a recoger un e x c e l e n t e m e n s a j e de s e g u r i d a d
c o n los r e p o r t e s a n ó n i m o s p r e s e n t a d o s p o r p i l o t o s
que h a b í a n s u f r i d o d i f í c i l e s e x p e r i e n c i a s a b o r d o .
El e s c r i b i ó v a r i a s d e s u s p r o p i a s e x p e r i e n c i a s , las
f i r m ó " A n o n y m o u s " ( A n ó n i m o ) y las e n v i ó a la d i l e c -
c i ó n d e l e s c u a d r ó n . La i d e a t u v o é x i t o , y a q u e i n m e -
diatamente comenzaron a llegar otros reportes anó-
- ~ios a la d i r e c c i ó n . Esta f o r m a d e r e p o r t e s a n ó n i -
IMM no f u e h e c h a p ú b l i c a , p e r o s e h i z o c o n o c e r y
Fue u s a d a p o r t o d o el c o m a n d o d e t r a n s p o r t e .
En 1953, el C A P T J . H. F l a t l e y I I , U S N ( V A D M R e t . )
era el O f i c i a l a C a r g o d e la A c t i v i d a d de S e g u r i d a d d e
- . ¡ a c i ó n N a v a l y había o í d o h a b l a r d e l p r o g r a m a
¿e r e p o r t e s a n ó n i m o s d e l V R - 3 1 . C u a n d o a l g u i e n no
r j d o deletrear " A n o n y m o u s " y resultó " A n y m o u s e " .
z
l - J F l a t l e y le e n c o m e n d ó al D e p a r t a m e n t o d e A r t e
i : o u j o de u n r a t ó n c o n u n a c o l a m u y p e l u d a u s a n -
3c una i n d u m e n t a r i a de v u e l o . El A n y m o u s e o r i g i n a l
- . e : - e a c ¡ ó n de u n c i v i l l l a m a d o D i c k G e n d e r s , q u i e n
- a b í a s i d o un A r t i s t a d e C o m b a t e d e la A r m a d a d u -
r a n t e la G u e r r a d e C o r e a . D e s p u é s q u e A n y m o u s e
- su a p a r i c i ó n , i n m e d i a t a m e n t e a p a r e c i ó u n g r a n
: : s : e - c o n la d e s c r i p c i ó n d e l p r o g r a m a , a s í c o m o
= en a p a r e c i e r o n f o r m u l a r i o s , s o b r e c o n s e l l o s y
-i - e n t e a p a r e c i ó o t r o p o s t e r d e t a l l a n d o la f o r m a
:e : : - s t r u ¡ r una c a j a A n y m o u s e — r e p l e t a c o n c a l c o -
- = • i~ de A n y m o u s e — en la c u a l s e g u a r d a r í a n t o -
es :
:s o r m u l a r i o s n e c e s a r i o s y s o b r e s . A l p r o g r a -
m a s e le dio m u c h a p u b l i c i d a d m e d i a n t e la d i s t r i b u -
c ü e d e f o r m u l a r i o s , de s o b r e s y p o s t e r s a t o d o s l o s
-ones y estaciones aéreas.
~ . • : o c o t i e m p o , el p r o g r a m a s e h i z o p ú b l i c o .
- —ec ato, c o m e n z a r o n a l l e g a r n u m e r o s o s r e p o r -
• i a a A c t i v i d a d de S e g u r i d a d , no sólo d e s c r i b i e n d o
- : e e - : a s d i f i c u l t o s a s , sino que t a m b i é n señalá-
i s : e n c i a s de m a t e r i a l e n l o s s i s t e m a s e i n s -
F r e c u e n t e m e n t e se enviaban copias de
- e : : - : e s a! B u r e a u de A e r o n á u t i c a ( a h o r a N A -
: ZZ\A) s i e m p r e q u e e x i s t í a la p o s i b i l i d a d de
- - e - i - e : e s a - ¡ o tomar alguna acción a dicho ni-
s u p u e s t o . u n o de l o s b e n e f i c i o s d e l s i s t e m a
i p u b l i c a c i ó n de r e p o r t e s s e l e c c i o n a d o s e n la
---- - Z-CH c o n la i n t e n c i ó n d e q u e o t r o p i l o -
-taera evitar un incidente o e x p e r i e n c i a s i m i l a r .
• e n e - : c i ó d e l p r o g r a m a - A n y m o u s e f u e la ha-
í i t i r i n f o r m a c i ó n s i n c o n s i d e r a r la
ava.
r
os e p o r t e s d e A n y m o u s e h a n d i s -
c o n lo q u e a l g u n a v e z l l e g a r o n a
* e n t r a t a r á de u s a r un r e p o r t e A n y -
a conocer conflictos personales y
TC as de i n d i v i d u o s .
L A S V I E J A S P R A C T I C A S
Y B U E N A S I D E A S
El o b j e t i v o f u n d a m e n t a l d e l p r o g r a m a A n y m o u s e e s
la d i s e m i n a c i ó n de i n f o r m a c i ó n r e l a t i v a a i n c i d e n t e s
a bordo y comentarios constructivos o sugerencias
que tiendan a mejorar, implementar o impactar cual-
q u i e r f a c e t a d e la s e g u r i d a d d e a v i a c i ó n .
Revista APPROACH, Julio 1983
¡Cuántas veces hemos escuchado " r i c o s y f l o r i d o s "
a n e c d o t a r i o s e n las c á m a r a s r e f e r e n t e a s i t u a c i o n e s
d e r i e s g o v i v i d a s en v u e l o , e n l o s t a l l e r e s , e n las t o -
r r e s , c o n t r o l e s y e n las e n f e r m e r í a s ! T o d o u n c í r c u l o
d e e x p e r i e n c i a s q u e s ó l o a l g u n o s t i e n e n la s u e r t e
— a v e c e s — de escucharlas y a s i m i l a r l a s , p e r o que
en general se pierden y desaprovechan.
¿Por q u é ? B u e n o , c a d a u n a t e n d r á la r e s p u e s t a pa-
ra s u c a s o e n p a r t i c u l a r , t a l v e z p o r u n p r o b l e m a ad-
m i n i s t r a t i v o , t a l vez p a r a no " q u e m a r s e " o a r r u i n a r
una p r o m i s o r i a foja, en f i n , debe haber tantas causas
c o m o c a s o s h u b o y l o s h a b r á ; p e r o el r e s u l t a d o e s el
m i s m o , LA E N S E Ñ A N Z A SE PIERDE.
A N Y M O U S E , c o m o v e m o s es u n a v i e j a , p r á c t i c a y
b u e n a ¡dea h e c h a p a r a " p r i n c i p i a n t e s c o n algunas" ho-
ras d e v u e l o " . C o n s c i e n t e s d e l p l a g i o q u e e l l o i m p l i c a
— e n la s e g u r i d a d de q u e A N Y M O U S E no s e o f e n d e —
y que copiar buenas ideas adaptándolas a nuestra
r e a l i d a d e s u n a f o r m a t a m b i é n de d e m o s t r a r s e r i n t e -
l i g e n t e s e s q u e q u e r e m o s i n a u g u r a r una v e r s i ó n c r i o -
lla d e é l , c o n n u e s t r o " G A N C H I T O " R A M P A .
C o n el m i s m o e s p í r i t u e n t o n c e s , s i n n o m b r e s o
a c l a r a c i o n e s q u e l l e v e n a i d e n t i f i c a r al a u t o r , s i n
o f i c i o s p o r c u a d u p l i c a d o s , ni f o r m u l a r i o s i n e x i s t e n -
t e s , p e r o e s o s í , c o n u n d e j o de h u m i l d a d y p e n s a n d o
que no s o m o s los ú n i c o s que nos e q u i v i c a m o s y que
c o n n u e s t r a a c c i ó n p o d e m o s a y u d a r a q u e o t r o no
s e e q u i v o q u e c o m o n o s o t r o s , una v e z q u e s e le p a s e
el s u s t o p r o v o c a d o p o r u n a s i t u a c i ó n i n é d i t a , s i é n t e -
s e y e s c r i b a a:
BASE A E R O N A V A L PUNTA INDIO
REVISTA M A C H 1
VERONICA
1919 - P C I A . B U E N O S A I R E S
LA REDACCION
 L A S PEQUEÑAS P I E D R A S
DAN G R A N D E S G O L P E S
P r e s e n t a m o s a continuación a l a r e s p o n s a b l e de
m u c h a s a v e r í a s c a u s a d a s a m o t o r e s de l a A v i a c i ó n
Naval.
M i n o m b r e es " P i e -
dra P e q u e ñ a " y m i ma-
yor ambición es intro-
d u c i r m e dentro de los
motores a reacción y
turbo-hélices. No me
s u b e s t i m e n por m i ta-
mañp pues soy m u y bue-
na y e f i c a z e n m i t r a -
bajo destructor, además
no e s t o y sola, pues t e n -
g o m i l l o n e s d e p a r i e n t e s d i s e m i n a d o s p o r t o d o el
mundo.
Para l l e g a r a c o n c r e t a r m i a m b i c i ó n e s n e c e s a r i o
q u e m e u b i q u e e n la z o n a d e o p e r a c i ó n de a e r o n a -
v e s o sea p l a t a f o r m a s de v u e l o , rodaje y pista.
M u c h o s , l u e g o q u e p r o d u z c o la a v e r í a d e l m o t o r , s e
p r e g u n t a n c ó m o l l e g u é a l l í . Pues b i e n , l e s v o y a re-
v e l a r e n p a r t e m i s e c r e t o . L l e g o a la z o n a d e o p e r a -
c i ó n d e las a e r o n a v e s a t r a v é s d e l o s z a p a t o s d e l
p e r s o n a l d e p i s t a , m a n t e n i m i e n t o y p i l o t o s , e n las
¡ Q u é días a q u e l l o s e n q u e m i s p a r i e n t e s d e s t r u í a n
cajas de h e r r a m i e n t a s , e q u i p o s de prueba en t i e r r a y
t a n t o s m o t o r e s s i n q u e s e los i n d i c a r a c o m o c u l p a -
en los d i b u j o s de las c u b i e r t a s de los v e h í c u l o s que
bles!; también debo decirles que mis mejores ami-
c i r c u l a n p o r la p l a t a f o r m a , é s t e e s el m é t o d o q u e m á s
gos, tuercas, bulones, arandelas, pasadores, alam-
m e a g r a d a , p u e s c o n t a n t o s v e h í c u l o s q u e t i e n e n ac-
b r e s s e g u r o , l o s seguros: de l o s a s i e n t o s e y e c t a b l e s
c e s o a la p l a t a f o r m a m e e s f á c i l l l e g a r al s e c t o r d e
y o t r o s no s e q u e d a n a t r á s y no s ó l o d e j a n s u m a r c a
o p e r a c i ó n , y d e a l l í , a la e n t r a d a d e a i r e d e l m o t o r ,
en los alabes de p r i m e r a etapa, sino que en c i e r t a s
m e q u e d a un p e q u e ñ o s a l t o .
o c a s i o n e s a r r a s a n t o d o el c o m p r e s o r , no d e j a n d o eta-
pas sin hacer s e n t i r su p r e s e n c i a .
Pienso en los s e s e n t a y c u a t r o m o t o r e s que ave-
riamos j u n t o a mis amigos y que produjeron una ero-

g a c i ó n e n m a t e r i a l e s p a r a s u r e p a r a c i ó n de 3.600.000
d ó l a r e s . P i e n s o e n la s e g u r i d a d d e l o s p i l o t o s p e r o ,
¿qué h i c i e r o n l o s e s c a l o n e s d e m a n t e n i m i e n t o p a r a
e v i t a r m i p r e s e n c i a en e s o s l u g a r e s ?
B u e n o , c r e o q u e he h a b l a d o m u c h o , t a l v e z d e m a -
s i a d o , d e s p u é s d e t o d o no d e s e o d i v u l g a r la t o t a l i d a d
de m i s s e c r e t o s , s ó l o m e q u e d a h a c e r l e u n a pe-
q u e ñ a a d v e r t e n c i a a t o d o el p e r s o n a l q u e t r a b a j a e n
la zona de o p e r a c i ó n d e a e r o n a v e s : e s t é n a t e n t o s ,
pues e s t o y planeando i n t r o d u c i r m e en c u a l q u i e r mo-
m e n t o e n el m a r a v i l l o s o m u n d o d e l c o m p r e s o r de
c u a l q u i e r m o t o r . ES U N A P R O M E S A . .
Este r e l a t o f i c t i c i o , n o s s i r v e p a r a i n i c i a r a t r a -
v é s d e e s t a p u b l i c a c i ó n una c a m p a ñ a t e n d i e n t e a
: g r a r q u e t o d o el p e r s o n a l q u e t r a b a j a e n la zona
de o p e r a c i ó n de a e r o n a v e s t o m e c o n c i e n c i a d e q u e
q u i e r e l e m e n t o p o r p e q u e ñ o q u e s e a , al s e r s u c -
60Y LA P l E O R A QUE HABITA E N
P L A T A F O R M A S T>E " P R U E B A X > e A V I O N E£>
X>E C A R R E T E O Y P I S T A S * > E OPERACIÓN,
ME D E D I C O A UE&TRUlR
A E R O M AUTM C O &
E L O B J E T O L E ÉSTA NOTA
ES PRESENTARLE A MIS
COMPAÑEROS t > E T R A B A J O
LAS PEQUEÑAS.
c i o n a d o p o r l o s t u r b o m o t o r e s , p r o d u c e n g r a n d e s ave-
r í a s , r e d u c i é n d o s e e n o r m e m e n t e d e e s t a m a n e r a las
h o r a s de v u e l o d e las a e r o n a v e s d e b i d o a la r o t u r a
d e las u n i d a d e s p r o p u l s o r a s .
Por e s o :
— R e a l i c e a c o n c i e n c i a la l i m p i e z a d e las platafor-
m a s de o p e r a c i ó n .
— N o s e a c e r q u e c o n e l e m e n t o s c o l g a n d o a la t o -
ma de aire con los m o t o r e s en marcha.
— U t i l i c e s u s " o j o s " p a r a i n s p e c c i o n a r las á r e a s
d e t r a b a j o , t r a t a n d o de d e t e c t a r h e r r a m i e n t a s ,
tuercas, bulones, pasadores, alambre seguro,
etc., que hayan sido olvidados.
— C u a n d o d o s o m á s a e r o n a v e s c a r r e t e a n e n el
m i s m o s e n t i d o , m a n t e n e r una d i s t a n c i a a d e c u a -
da e n t r e e l l a s .
MOTORES
 LAS PEQUEÑAS..

¿SABE UD. COMO Y CUANDO PUEDE DESCUBRIR

AL "DESCONOCIDO DE SIEMPRE"?

EN VUELO EN T I E R R A DURANTE :DURANTE

("SURGING" ("SURGING" UNA T N S P . UNA I N S P .
'Y ALTA " T 4 " ) Y ALTA " T 4 " PERIODICA DIARIA

I I I I
¿QUE R E V E I A I A INSPECCION VISUAL?

( L O C A L I Z A C I O N DE D A N O S , DEFORMACIONES, RESIDUOS, COLOR, D I S P E R S I O N , ETC.)

i - i : I i
A L A B E S DE P R I M E R A A L A B E S DE ESTATOR
PEQUEÑAS ABOLLADURAS O
E T A P A SEVERAMENTE Y ROTOR CON
MARCAS E N PUNTAS DE A L A B E S
DEFORMADOS DAÑOS SEVEROS

OEJETOS BLANDOS OEJETOS FRAGILES DUREZA MEDIA OBJETOS DUROS

(No metálicos) (Metálicos)

Cualquier objeto Cualquier objeto Cualquier objeto Cualquier objeto

que d i s t o r s i o n a r á que se d e s t r u i r á que se d i s i p e que conserve su
los alabes antes con e l impacto, rápidamente luego volumen después
de su d i s i p a c i ó n , por ejemplo: • del impacto, por d e l impacto, por
por ejemplo: ejemplo: ejemplo:

* Pájaros * Hielo * Cobre (tuberías * Tuercas

* Paños * Grava * Aluminio Bulones

* Gemas * Concreto * Bronce * Sujetadores

* Cuero * Piedras * Plomo (Baterías Grampas

* Algunos Plástico *Algunos Plásticos * Alambre de segu * Alambre de segu-

r i d a d .020 ~ r i d a d .040

DE UD. DEPENDE QUE NUNCA MAS DEBA HACERSE

ESTA PREGUNTA... Taller Aeronaval Central
D e p a r t a m e n t o Ingeniería
División Componentes M a y o r e s
 Por S S A L B E R T O BIANCO

Supervivencia

EXISTEN D O S METODOS:

a) Si el á n g u l o e n t r e el s o l , s u o j o
y el a v i ó n o b a r c o d e r e s c a t e
NO E S M A Y O R D E 90°, s o s t e n -
g a el e s p e j o a l e j a d o u n o s t r e s
o cuatro c e n t í m e t r o s de su ros-
t r o y a p u n t e al o b j e t i v o a t r a -
v é s d e l a g u j e r o d e l e s p e j o . La
luz s o l a r al a t r a v e s a r e l o b j e t i -
v o d e t e r m i n a r á un c í r c u l o d e luz
sobre su r o s t r o que se reflejará
e n la c a r a p o s t e r i o r d e l e s p e j o ;
t r a t e , s i n a p a r t a r la v i s u a l d e l
o b j e t i v o , q u e el c í r c u l o r e f l e j a -
d o s e a c e r c e r q u e al m á x i m o al
9
agujero del espejo (Figura N 1 ) .
b) Si el á n g u l o (sol-ojo-objetivo)
E S M A Y O R D E 90°, s e u s a r á es-
te método:
S o s t e n g a el e s p e j o c o n s u
mano derecha, como se indica
9
e n la F i g u r a N 2 y m i r e el ob- o»»rfy,
j e t i v o a t r a v é s del agujero del m a y o r b r i l l o p o s i b l e , a t o d o es- Soldados A r g e n t i n o s , se s i n t i ó
m i s m o . L u e g o a j u s t e el á n g u l o t o t e n d r e m o s en cuenta que to- a r r e p e n t i d o d e h a b e r h e c h o la
d e l e s p e j o d e m o d o q u e la re- d o lo q u e p o d a m o s u s a r , no las- señal, todo pasó, eran ovejeros
f l e x i ó n del punto i l u m i n a d o en t i m e o dañe nuestra fuerza de c u m p l i e n d o s u t r a b a j o , e l l o s lo
la m a n o s o b r e la p a r t e p o s t e - Supervivencia. c o n d u j e r o n y le d i j e r o n q u e a v i -
r i o r d e l e s p e j o s e a c e r q u e al De e s t o s e d e d u c e q u e t o d o sarían a Puerto A r g e n t i n o por
m á x i m o al a g u j e r o d e l e s p e j o . piloto o t r i p u l a n t e de un avión m e d i o d e la M e d i c a l N e t .
No t e n e m o s q u e d e j a r d e la- debe cuidar sus e l e m e n t o s de Y a v e m o s q u e la r e c u p e r a -
d o la d e s g r a c i a q u e p o r n o dar- Supervivencia. c i ó n d e e s t e s e r h u m a n o s e de-
le la u b i c a c i ó n c o r r e c t a , e s t e Sé p e r f e c t a m e n t e q u e u n p i - bió en gran parte a su cuidado
e l e m e n t o de S u p e r v i v e n c i a se loto n u e s t r o abatido en M a l v i - con los e l e m e n t o s de Supervi-
h u b i e r a r o t o , d e s d e ya n o t e n e - nas e s t á j u n t o a s u s s e r e s q u e - v e n c i a , y t o d o s l o s días al m i -
m o s q u e d e j a r de s u p l a n t a r l o , ridos gracias a ese pequeño r a r s e e n el e s p e j o r e c o r d a r á
xy con todo cuidado buscamos e s p e j o de s e ñ a l e s , el e n v í o d e que su vida dependió de este
e n e l a v i ó n (en lo q u e q u e d e ) señales hacia un grupo de ve- elemento.
el m a t e r i a l p a r a s u r e e m p l a z o ; hículos detenidos, sirvió para F i n a l m e n t e s ó l o m e r e s t a ex-
v a m o s a encontrar varios, por q u e lo v i e r a n y u n h o m b r e v i n o p r e s a r m i s d e s e o s en el s e n t i -
e j e m p l o el e s p e j o r e t r o v i s o r , o de esos v e h í c u l o s , no vestía d o de q u e e s t e e l e m e n t o o c u p e
un p e d a z o d e c h a p a no p i n t a d a u n i f o r m e , pensó que podrían ser un lugar d i s t i n t i g u i d o e n t r e s u s
a la c u a l t r a t a r e m o s d e ciarle el C o m a n d o s Ingleses en lugar de objetos personales. ~
 +
ODONTOLOGIA
Y LAS FFAA
Por TN J O R G E A . U Ñ A N
ODONTOLOGO
La F e d e r a t i o n D e n t a i r e I n t e r n a -
t i o n a l e (FDI) s e ha i n t e r e s a d o e n
la o d o n t o l o g í a m i l i t a r d e s d e s u s
c o m i e n z o s . D u r a n t e el C o n g r e s o
Internacional Dental realizado en
París e n 1900, c u a n d o f u e f u n d a -
da la F D I , s e a d o p t ó una r e s o l u -
ción urgiendo que " l o s servicios
médicos militares y navales inclui-
rán o d o n t ó l o g o s , tal c o m o i n c l u y e n
médicos, farmacéuticos, etc.".
En el C o n g r e s o d e S t . L o u i s e n
1904, s e a d o p t ó o t r a r e s o l u c i ó n pa-
ra h a c e r r e c a l c a r la n e c e s i d a d d e
que se e m p l e a s e n cirujanos denta-
l e s e n el E j é r c i t o y e n la M a r i n a
d e l m u n d o y a u t o r i z a n d o el n o m -
b r a m i e n t o d e un c o m i t é i n t e r n a c i o -
nal s o b r e el t e m a p a r a q u e s e e f e c -
t u a s e s u t r a b a j o b a j o la s u p e r v i s i ó n
de la F D I .
En 1905 s e e s t a b l e c i ó una c o m i -
s i ó n de S e r v i c i o s D e n t a l e s d e l Ejér-
c i t o y M a r i n a c o n la r e p r e s e n t a -
c i ó n de 21 p a í s e s . S u p r i m e r p r e -
s i d e n t e , Dr. W i l l i a m D a n e l l y , de
W a s h i n g t o n ( E E . U U . ) , r e s u m i ó en
su i n f o r m e inicial dos d i r e c t i v a s
principales, a saber:
"Es deber de t o d o g o b i e r n o , por
razones humanas, de higiene y
e c o n ó m i c a s , p r o p o r c i o n a r , e n lo
que se refiere a sus s e r v i c i o s mé-
d i c o s m i l i t a r e s , un s e r v i c i o d e n t a l
a d e c u a d o para a y u d a r a c o n s e r v a r
la s a l u d , b i e n e s t a r , e f i c i e n c i a y e s -
p í r i t u m a r c i a l d e l o s d e f e n s o r e s de
s u p a í s " y " e l e s t a d o m i l i t a r de
la p r o f e s i ó n d e b e r á s e r c o n s i s t e n -
te con su estado civil y equiva-
l e n t e a la i m p o r t a n c i a y c a r á c t e r
d e l s e r v i c i o r e q u e r i d o , c o n el e q u i -
po e d u c a c i o n a l n e c e s a r i o y c o n la
posición acordada a sus escuelas
p r o f e s i o n a l e s p o r las g r a n d e s u n i -
versidades que tienen departamen-
tos médicos y dentales".
Las p r i m e r a s a c t i v i d a d e s basa-
das e n e s t o s p r i n c i p i o s e s t u v i e r o n
d e d i c a d a s e n p r i m e r l u g a r a ejer-
c e r i n f l u e n c i a s s o b r e los g o b i e r n o s
p o r m e d i o de la e n t r e g a de d a t o s
p e r t i n e n t e s , para que e s t a b l e c i e -
sen c o m p o n e n t e s dentales en sus
20 m?4€ii4
f u e r z a s a r m a d a s . El é x i t o d e la co-
m i s i ó n y su influencia es m u y evi-
d e n t e , ya q u e t o d o s l o s p r i m e r o s
r e p r e s e n t a n t e s e s t a b l e c i e r o n ser-
v i c i o s d e n t a l e s a t r a v é s de los a ñ o s
y a c t u a l m e n t e la m a y o r í a de las
fuerzas militares poseen servicios
o d o n t o l ó g i c o s de d i v e r s a s m a g n i -
tudes y complicidades.
El n o m b r e y los o b j e t i v o s de la
c o m i s i ó n han c a m b i a d o a t r a v é s de
l o s a ñ o s y h o y , en v e z d e e s t i m u -
lar la f o r m a c i ó n d e s e r v i c i o s d e n -
t a l e s , s e r e a l i z a el m a y o r e s f u e r z o
p a r a i n t e n s i f i c a r la e d u c a c i ó n d e n -
t a l y los p r o g r a m a s p r e v e n t i v o s de
i d e n t i f i c a c i ó n y t r a t a m i e n t o s e n las
Fuerzas M i l i t a r e s . Vuelo y sus Efectos Fisiológicos
s o b r e el s i s t e m a d e n t a r i o " , e l c u a l
Estos o b j e t i v o s se p e r s i g u e n por
transcribo.,
m e d i o d e la e x a m i n a c i ó n y e v a l u a -
BIBLIOGRAFIA
c i ó n de l o s a s u n t o s r e l a c i o n a d o s
F. D . l . N e w s l e s t e r , 102/18-21 de
c o n la o d o n t o l o g í a m i l i t a r y p o r
m e d i o de la c o l e c c i ó n y d i s e m i n a - a b r i l 1978.
c i ó n de i n f o r m a c i ó n s o b r e l o s s i -
guientes temas: Dr. A D O L F O B A R A N C H U K
El c u e r p o h u m a n o f á c i l m e n t e s u -
N o r m a l i z a c i ó n de e q u i p o s , o r g a -
f r e c a m b i o s y a j u s t e s a las d i v e r -
n i z a c i ó n de, s e r v i c i o s d e n t a l e s e n
s a s t e m p e r a t u r a s , a p o s i c i o n e s re-
las F u e r z a s A r m a d a s e n s i t u a c i o -
l a t i v a s e n el e s p a c i o ; a m a y o r o
nes c a t a s t r ó f i c a s , el t r a t a m i e n t o
menor actividad corporal, por ende
p r e c o z de l e s i o n e s m a x i l o f a c i a l e s
hace d i f e r e n t e s c o n s u m o s d e e n e r -
d e n t a l e s , así c o m o t a m b i é n t e m a s
gía y a d o p t a a c t i t u d e s d e f e n s i v a s
r e l a c i o n a d o s c o n la " A E R O D O N -
contra diversos agentes tóxicos
C I A " (Odontología del Espacio) e
externos y enfermedades.
inmersión en aguas profundas,
En el v u e l o , las c o n d i c i o n e s f i -
t r a s l a d o s y e v a c u a c i o n e s de pa-
siológicamente peligrosas que pre-
c i e n t e s e n t i e m p o d e paz y g u e r r a ,
s e n t a s e d e b e n a l o s c a m b i o s de
etcétera.
a l t i t u d y a una s e r i e d e f u e r z a s e n -
El T e n i e n t e C o r o n e l G. O. C a r i - g e n d r a d a s p o r las v a r i a c i o n e s d e
sen (Suecia) fue uno de los p r i m e - v e l o c i d a d y d i r e c c i ó n de la a e r o -
r o s en i n t e r e s a r s e d e l o s p r o b l e - n a v e ; v a r i a c i o n e s e n la p r e s i ó n ba-
m a s o d o n t o l ó g i c o s e n el p e r s o n a l r o m é t r i c a , v a r i a c i o n e s e n la t e m -
de v u e l o , c o n s t i t u y e n d o u n g r u p o peratura y cambios que se reflejan
de t r a b a j o p a r a e l e s t u d i o d e la AE- e n las c a r a c t e r í s t i c a s mecánicas
RODONCIA (Aero-Espacio, Odonto- del avión en sí.
logía - D o l o r d e n t a l ) y la p é r d i d a Para el e s t u d i o d e las m e d i d a s
del hueso m a n d i b u l a r alveolar en conducentes a eludir estos peli-
p e r s o n a l de v u e l o . gros se i m p u s o una e s t r e c h a cola-
U n e j e m p l o de lo i n t e r e s a n t e b o r a c i ó n e n t r e l o s e s p e c i a l i s t a s en
q u e r e s u l t a la r e l a c i ó n e n t r e P i l o t o - medicina aeronáutica y los respon-
O d o n t ó l o g o , lo d e m u e s t r a u n t r a - sables del d i s e ñ o , c o n s t r u c c i ó n y
b a j o p u b l i c a d o en la R e v i s t a d e l f u n c i o n a m i e n t o de los aparatos.
Círculo A r g e n t i n o de Odontología A m e d i d a q u e la a e r o n á u t i c a ga-
32-39 O c t . , p o r el D r . A d o l f o BA- na a l t i t u d s e v e s o m e t i d o a u n d e s -
RANCHUK (Argentina) sobre "El c e n s o c o n t i n u o d e la t e m p e r a t u r a

y de la p r e s i ó n a t m o s f é r i c a . Los
e f e c t o s de la a l t u r a s o b r e el c u e r -
po h u m a n o se d e b e n , p u e s , al f r í o
y a las d i f e r e n c i a s de d e n s i d a d
del a i r e y c o m p r e n d e n : la a n o x i a
( i n s u f i c i e n c i a de o x í g e n o ) , la e n -
f e r m e d a d d e la d e s c o m p r e s i ó n (for-
m a c i ó n de b u r b u j a s d e g a s e n la
s a n g r e y t e j i d o s ) y la e x p a n s i ó n d e
g a s e s e n el o r g a n i s m o .
La p r e s i ó n b a r o m é t r i c a b a j a , ade-
m á s de c a u s a r a n o x i a , p r o d u c e
c i e r t o s efectos directos indesea-
b l e s e n el c u e r p o h u m a n o l l a m a -
d o s " m a l de la d e s c o m p r e s i ó n " o
"Aeroembolismo".
Efectos debidos a gases
encerrados
Al ascender alturas considera-
bles los gases c o n t e n i d o s en los
senos faciales, en cavidades dentá?'
les c e r r a d a s , en a b s c e s o s d e o r i -
gen pulpar o periodontal, oídos me-
d i o s , e s t ó m a g o e I n t e s t i n o s , s e ex-
p a n d e n s i g u i e n d o a la ley d e B o y l e ,
q u e d i c e : " q u e el v o l u m e n d e u n
gas v a r í a en r a z ó n i n v e r s a d e la
p r e s i ó n q u e s e e j e r c e s o b r e el m i s -
m o " y producen dolores faciales
( d o l o r e s de m u e l a s ) , a b d o m i n a l e s ,
etcétera.
Efectos debidos a gases
desplazados
La d i s m i n u c i ó n d e la p r e s i ó n ba-
r o m é t r i c a p r o d u c e t a m b i é n la lla-
m a d a " e n f e r m e d a d de la d e s c o m -
o r e s i ó n " , que puede resultar muy
g r a v e p o r e n c i m a de l o s 9.000 m e -
t r o s . A l d i s m i n u i r la p r e s i ó n baro-
m é t r i c a , el n i t r ó g e n o d i s u e l t o e n
B s a n g r e y los t e j i d o s f o r m a bur-
bujas que p r o d u c e n s í n t o m a s dolo-
: s o s y peligrosos. A estos efec-
: s se los d e n o m i n a " A e r o e m b o l i s -
m o " o " M a l d e la d e s c o m p r e s i ó n " ,
"Embolia gaseosa" o "Aerotume-
f a c c i ó n " ; distintos nombres pero
q u e e x p l i c a n el m i s m o e f e c t o .
Los t e j i d o s f l u i d o s d e l c u e r p o
c o n t i e n e n n i t r ó g e n o d i s u e l t o . Si la
altura a u m e n t a , se e s t a b l e c e un
nuevo e q u i l i b r i o y el nitrógeno tien-
d e a s a l i r de la d i s o l u c i ó n y f o r m a r
b u r b u j a s e n los t e j i d o s y en la s a n -
gre.
Se c r e e q u e la f o r m a c i ó n de bur-
b u j a s e s m á s p r o b a b l e en r e g i o n e s
supersaturadas de n i t r ó g e n o ; esto
e s , e n t e j i d o s r e l a t i v a m e n t e no v a s -
c u l a r e s c o n un g r a n c o n t e n i d o d e
g r a s a s . El d o l o r en las a r t i c u l a c i o -
n e s es al p r i n c i p i o l e v e , p e r o f r e -
c u e n t e m e n t e s e v u e l v e i n t e n s o . El
d o l o r s e p u e d e e x t e n d e r d e s d e la
a r t i c u l a c i ó n y c u b r i r el b r a z o y la
p i e r n a . Los s í n t o m a s d e a h o g o s o n
p r o d u c i d o s p o r f o r m a c i ó n d e bur-
bujas con o b s t r u c c i ó n de los v a s o s
m e n o r e s de los p u l m o n e s , i g u a l -
mente aparecen síntomas cutáneos
q u é incluyen cosquilleo, picazón y
sensación de frío y calor.
E f e c t o s s o b r e o í d o s - s e n o s pa-
ranasales y dentadura por cambios
de p r e s i ó n .
El d o l o r de m u e l a s o c u r r e p o r
c a m b i o s de p r e s i ó n b a r o m é t r i c a ,
c o r r i e n t e m e n t e a l o s 5.000 m e t r o s .
El d o l o r p u e d e o n o a u m e n t a r
c o n la a l t u r a . El d e s c e n s o p r o d u c e
aliviq.
Las c a u s a s c o m u n e s de la a e r o -
dontalgia son:
1°) D o l o r c a u s a d o p o r la reac-
c i ó n de p u l p a s v i t a l e s c o n c a r i e s ,
a los c a m b i o s d e p r e s i ó n b a r o m é -
trica.
2°) D o l o r c a u s a d o p o r la r e a c -
c i ó n de p u l p a s g a n g r e n o s a s a l o s
c a m b i o s de p r e s i ó n b a r o m é t r i c a .
ODONTOLOGIA.
3°) O b t u r a c i o n e s no b i e n p r e p a -
r a d a s y c o m p r i m i d a s , los c a m b i o s
de presión pueden causar irritación
a los t e j i d o s del d i e n t e .
9
4 ) o b c e s o s p e r i a p i c a l e s , el g a s
g e n e r a d o p o r la i n f e c c i ó n s e d i l a t a
c o n el a u m e n t o d e a l t u r a y al no
p o d e r e s c a p a r p o d r á p r o d u c i r do-
lor intenso que d i s m i n u i r á descen-
d i e n d o a una p r e s i ó n b a r o m é t r i c a
más baja.
5°) A b s c e s o s p e r i o d o n t a l e s , t o -
davía más p e l i g r o s o s que los an-
t e r i o r e s , capaces de drenar espon-
t á n e a m e n t e a c i e r t a a l t u r a c o n el
p e l i g r o de e x t e n s i ó n d e la i n f e c -
ción.
Los s e n o s p a r a n a s a l e s s e e n -
cuentran llenos de aire y se c o m u -
n i c a n a los c o n d u c t o s n a s a l e s , si
están o b s t r u i d o s por estados infla-
m a t o r i o s y el a i r e no p u e d e c i r c u -
lar l i b r e m e n t e h a c i a el e x t e r i o r o
el i n t e r i o r e n r e s p u e s t a a l o s c a m -
b i o s de p r e s i ó n b a r o m é t r i c a se
p r o d u c e una e n f e r m e d a d m u y d o l o -
r o s a : la a e r o s i n u s i t i s . La a e r o s i n u -
s i t i s p u e d e d a r d o l o r e n la d e n t a -
dura superior y puede ser confun-
d i d a c o n la a e r o d o n t a l g i a .
Los s í n t o m a s de a e r o e m b o l i s m o
pueden ser aliviados descendien-
do a una a l t u r a m e n o r . A m e d i d a
q u e a u m e n t a la p r e s i ó n d i s m i n u y e
el v o l u m e n d e las b u r b u j a s d e g a s
y d e s a p a r e c e el d o l o r .
Se ha d e m o s t r a d o q u e el f r í o in-
t e n s o de las g r a n d e s a l t u r a s no e s
una c a u s a r e l a c i o n a d a c o n la a e r o -
dontalgia.
El t r a t a m i e n t o i n m e d i a t o a l " d o -
lor d e m u e l a s " d e b i d o al c a m b i o
de a l t u r a s es u n i n v e r t i r la d i r e c -
c i ó n d e l a v i ó n si el d o l o r a p a r e c e
d u r a n t e el a s c e n s o o a la a l t u r a
m á x i m a , el d e s c e n s o t r a e r á a l i v i o .

y de la p r e s i ó n a t m o s f é r i c a . Los
e f e c t o s de la a l t u r a s o b r e el c u e r -
po h u m a n o s e d e b e n , p u e s , al f r í o
y a las d i f e r e n c i a s d e d e n s i d a d
del a i r e y c o m p r e n d e n : la a n o x i a
( i n s u f i c i e n c i a d e o x í g e n o ) , la e n -
f e r m e d a d d e la d e s c o m p r e s i ó n (for-
m a c i ó n de b u r b u j a s d e g a s e n la
s a n g r e y t e j i d o s ) y la e x p a n s i ó n d e
g a s e s e n el o r g a n i s m o .
La p r e s i ó n b a r o m é t r i c a b a j a , ade-
m á s de c a u s a r a n o x i a , p r o d u c e
ciertos efectos directos indesea-
b l e s e n el c u e r p o h u m a n o l l a m a -
d o s " m a l d e la d e s c o m p r e s i ó n " o
"Aeroembolismo".
Efectos debidos a gases
encerrados
Al ascender alturas considera-
b l e s l o s g a s e s c o n t e n i d o s en l o s
senos faciales, en cavidades dentá?'
les c e r r a d a s , en a b s c e s o s d e o r i -
gen pulpar o p e r i o d o n t a l , oídos me-
d i o s , e s t ó m a g o e i n t e s t i n o s , s e ex-
p a n d e n s i g u i e n d o a la ley d e B o y l e ,
q u e d i c e : " q u e el v o l u m e n d e u n
gas v a r í a en r a z ó n i n v e r s a d e la
p r e s i ó n q u e s e e j e r c e s o b r e el m i s -
m o " y producen dolores faciales
[ d o l o r e s de m u e l a s ) , a b d o m i n a l e s ,
etcétera.
Efectos debidos a gases
desplazados
La d i s m i n u c i ó n d e la p r e s i ó n ba-
' o m é t r i c a p r o d u c e t a m b i é n la lla-
m a d a " e n f e r m e d a d de la d e s c o m -
o r e s i ó n " , que puede resultar muy
r dontalgia son:
g a v e p o r e n c i m a de l o s 9.000 m e -
t r o s . A l d i s m i n u i r la p r e s i ó n baro-
métrica, el n i t r ó g e n o d i s u e l t o e n
a s a n g r e y los t e j i d o s f o r m a bur-
bujas que p r o d u c e n s í n t o m a s dolo-
: s : s y peligrosos. A estos efec-
to! se los d e n o m i n a " A e r o e m b o l i s -
m o " o " M a l d e la d e s c o m p r e s i ó n " ,
"Embolia gaseosa" o "Aerotume-
f a c c i ó n " ; distintos nombres pero
q u e e x p l i c a n el m i s m o e f e c t o .
Los t e j i d o s f l u i d o s d e l c u e r p o
c o n t i e n e n n i t r ó g e n o d i s u e l t o . Si la
a l t u r a a u m e n t a , s e e s t a b l e c e un
n u e v o e q u i l i b r i o y el n i t r ó g e n o t i e n -
d e a s a l i r d e la d i s o l u c i ó n y f o r m a r
b u r b u j a s e n l o s t e j i d o s y en la s a n -
gre.
Se c r e e q u e la f o r m a c i ó n de bur-
b u j a s e s m á s p r o b a b l e en r e g i o n e s
supersaturadas de n i t r ó g e n o ; esto
e s , e n t e j i d o s r e l a t i v a m e n t e no v a s -
c u l a r e s c o n un g r a n c o n t e n i d o d e
g r a s a s . El d o l o r en las a r t i c u l a c i o -
n e s e s al p r i n c i p i o l e v e , p e r o f r e -
c u e n t e m e n t e s e v u e l v e i n t e n s o . El
d o l o r s e p u e d e e x t e n d e r d e s d e la
a r t i c u l a c i ó n y c u b r i r el b r a z o y la
p i e r n a . Los s í n t o m a s d e a h o g o s o n
p r o d u c i d o s p o r f o r m a c i ó n d e bur-
bujas con o b s t r u c c i ó n de los v a s o s
m e n o r e s de l o s p u l m o n e s , i g u a l -
mente aparecen síntomas cutáneos
que" i n c l u y e n c o s q u i l l e o , p i c a z ó n y
sensación de frío y calor.
E f e c t o s s o b r e o í d o s - s e n o s pa-
ranasales y dentadura por cambios
de p r e s i ó n .
El d o l o r de m u e l a s o c u r r e p o r
c a m b i o s de p r e s i ó n b a r o m é t r i c a ,
c o r r i e n t e m e n t e a l o s 5.000 m e t r o s .
El d o l o r p u e d e o n o a u m e n t a r
c o n la a l t u r a . El d e s c e n s o p r o d u c e
alivio.
Las c a u s a s c o m u n e s de la a e r o -
1°) D o l o r c a u s a d o p o r la reac-
c i ó n de p u l p a s v i t a l e s c o n c a r i e s ,
a los c a m b i o s d e p r e s i ó n b a r o m é -
trica.
2°) D o l o r c a u s a d o p o r la r e a c -
c i ó n de p u l p a s g a n g r e n o s a s a l o s
c a m b i o s de p r e s i ó n b a r o m é t r i c a .
ODONTOLOGIA.
3°) O b t u r a c i o n e s no b i e n p r e p a -
r a d a s y c o m p r i m i d a s , los c a m b i o s
de presión pueden causar irritación
a los t e j i d o s del d i e n t e .
9
4 ) o b c e s o s p e r i a p i c a l e s , el g a s
g e n e r a d o p o r la i n f e c c i ó n s e d i l a t a
c o n el a u m e n t o d e a l t u r a y al nc
p o d e r e s c a p a r p o d r á p r o d u c i r do-
lor intenso que d i s m i n u i r á descen-
diendo a una p r e s i ó n b a r o m é t r i c a
más baja.
9
5 ) A b s c e s o s p e r i o d o n t a l e s , to-
davía más p e l i g r o s o s que los an-
t e r i o r e s , capaces de drenar espon-
t á n e a m e n t e a c i e r t a a l t u r a c o n el
p e l i g r o de e x t e n s i ó n d e la i n f e c -
ción.
Los s e n o s p a r a n a s a l e s se e n -
cuentran llenos de aire y se c o m u -
n i c a n a los c o n d u c t o s n a s a l e s , si
están o b s t r u i d o s por estados infla-
m a t o r i o s y el a i r e no p u e d e c i r c u -
lar l i b r e m e n t e h a c i a e l e x t e r i o r o
el i n t e r i o r e n r e s p u e s t a a l o s c a m -
b i o s de p r e s i ó n b a r o m é t r i c a s e
p r o d u c e una e n f e r m e d a d m u y d o l o -
r o s a : la a e r o s i n u s i t i s . La a e r o s i n u -
s i t i s p u e d e d a r d o l o r e n la d e n t a -
dura superior y puede ser confun-
d i d a c o n la a e r o d o n t a l g i a .
Los s í n t o m a s de a e r o e m b o l i s m o
pueden ser aliviados descendien-
do a una a l t u r a m e n o r . A m e d i d a
q u e a u m e n t a la p r e s i ó n d i s m i n u y e
el v o l u m e n d e las b u r b u j a s d e g a s
y d e s a p a r e c e el d o l o r .
Se ha d e m o s t r a d o q u e el f r í o i n -
t e n s o de las g r a n d e s a l t u r a s n o e s
una c a u s a r e l a c i o n a d a c o n la a e r o -
dontalgia.
El t r a t a m i e n t o i n m e d i a t o a l " d o -
lor d e m u e l a s " d e b i d o al c a m b i o
de a l t u r a s es u n i n v e r t i r la d i r e c -
ción del avión si el dolor aparece
d u r a n t e el a s c e n s o o a la a l t u r a
m á x i m a , el d e s c e n s o t r a e r á a l i v i o .
REFLEXIONES Por C F R A U L F. E S P I N A
A v i a d o r Naval

Debido a que esta revista nos p e r m i t e expresarnos E f i c i e n t e : El q u e t i e n e la v i r t u d , la f a c u l t a d y e l

para s e r escuchados (o leídos) dentro del á m b i t o d e poder para lograr un p r o p ó s i t o .
la A v i a c i ó n N a v a l y y a , s e g u r a m e n t e , e n m u c h o s b u - R e s u m i e n d o : s i b i e n los t é r m i n o s Eficaz y E f i c i e n t e
q u e s , b a s e s y u n i d a d e s d e la A r m a d a , s e m e o c u r r i ó d a n una idea d e s e m e j a n z a n o s o n p r e c i s a m e n t e s i n ó -
v o l c a r en e l l a a l g u n a s r e f l e x i o n e s s o b r e a s p e c t o s q u e n i m o s , ya q u e e n la m i s m a E n c i c l o p e d i a n o l o s da a s í .
son d e gran s i g n i f i c a n c i a en n u e s t r a p r o f e s i ó n , por lo Entonces, cualquier actividad necesita de ambos t i -
menos e n lo que a mí respecta. p o s d e p e r s o n a s , l a s E F I C A C E S y l a s EFICIENTES,
1
pero naturalmente existen otras que no c u m p l e n los
1. — T R A B A J O
r e q u i s i t o s m e n c i o n a d o s , y é s a s s o n las TORPES.
D u r a n t e m u c h o s años, e n Punta Indio, trabajába- La d e f i n i c i ó n d e T o r p e z a e s : q u e n o t i e n e m o v i -
m o s d e m a r t e s a v i e r n e s al m e d i o d í a , l o q u e i m p l i - m i e n t o l i b r e , o t e n i é n d o l o e s l e n t o , t a r d o y p e s a d o . ||
c a b a 3 1 / 2 x 3 1/2 d í a s . D e s m a ñ a d o , f a l t o d e i n d u s t r i a y h a b i l i d a d . || R u d o ,
A p a r t i r d e l a ñ o 1979 v o l v i m o s a c o m e n z a r la s e - l e n t o , t a r d o e n c o m p r e n d e r . || D e s h o n e s t o , l a s c i v o ,
mana c o m o todo ser h u m a n o , es decir, los lunes, pero f a l t o d e p u d o r . || I n f a m e , i g n o m i n i o s o . | Fer, t o s c o ,
con una o c u r r e n t e v a r i a n t e : 6 días d e trabajo c o r r i d o sin ornato.
y 3 días franco por t e r c i o s . V e o e n t o n c e s la p o s i b i l i d a d d e c o n t r a p o n e r a c t i t u -
A l a ñ o s i g u i e n t e , 1980, n o s v o l v i m o s a " v e r " t o d o s des o adjetivos.
desde lunes a viernes a mediodía, cosa que mante-
F E R V O R O S O * — — * • LENTO
n e m o s hasta el m o m e n t o .
N i n g u n a d e las v a r i a n t e s u t i l i z a d a s r i n d i ó m á s q u e A CTIVO TARDO/PESADO
o t r a s , p o r q u e e n la A v i a c i ó n N a v a l s e h a c e s i e m p r e FUERTE
lo o r d e n a d o , t e n g a t i e m p o o t o r g a d o o t r a b a j a n d o d e s - VIRTUD [DESHONESTO
pués d e hora s i n o le alcanza. FACULTAD > J LASCIVO
Es d e c i r , s i P u n t a I n d i o p u e d e t o m a r s e c o m o m u e s - Y S FALTO DE PUDOR
tra s i g n i f i c a t i v a , el horario n o cuenta para nada, y a PODER INFAME/IGNOMINIOSO
que e l trabajo s i e m p r e s e hace y surgirán semanas
de 10 d í a s o f r a n c o s d e 5 d í a s o 10 m i n u t o s y a v e c e s Y d e e l l o s e d e s p r e n d e q u e t a m b i é n e n la A r m a d a
días d e 25 h o r a s . c o mo en cualquier institución o asociación existen
(o d e b e n e x i s t i r ) d o s c l a s e s d e p e r s o n a s : l o s EFICA-
Todo depende del trabajo individual para sumar, del
CES ( o EFICIENTES) y l o s TORPES.
conjunto de las actividades y de saber disimular las
inactividades. Del A n á l i s i s d e l o s dos puntos que pretendí desa-
rrollar podemos encontrarnos con cuatro combinacio-
De t o d o e s t o s e d e s p r e n d e q u e hay d o s c l a s e s d e
nes q u e involucran las cuatro clases d e personas,
individuos, como en todo tipo de trabajo: l o s ACTI-
y ellas serían (o son):
VOS y los INACTIVOS.
ACTIVOS _ _ Que trabajan
2. — E F I C I E N C I A ~
INACTIVAS _ _ _ _ _ _ Que no trabajan
A l o l a r g o d e n u e s t r a c a r r e r a n o s c a n s a m o s d e ha- EFICACES/ Que logran u n f i n o propósito
blar d e e f i c i e n c i a . Fulano e s e f i c i e n t e , M e n g a n o e s
EFICIENTES eficaz o eficiente
vago, m e agrada Perengano, la eficiencia en s u tra-
TORPES Q u e l o g r a n l o q u e u n o no q u i e r e
bajo e s s o r p r e n d e n t e , aunque Sultano e s más p r e c i s o
o no persigue
y rápido, etc., etc., etc.
A la h o r a d e l a r g a r p a l a b r a s , s o m o s m á q u i n a s d e C o m o d i j i m o s , las c u a t r o c o m b i n a c i o n e s s e r í a n :
hablar y n o r m a l m e n t e u s a m o s t é r m i n o s para adjeti- 1 - EFICIENTE - ACTIVO:
v a r a l g o o a a l g u i e n y l e e x a g e r a m o s u n a v i r t u d o- la ¡Quién no desea tener m u c h o s así!
minimizamos, un defecto que es más grave cuando 2 - EFICIENTE • INACTIVO:
m á s í n f i m o l o q u e r e m o s h a c e r . B u s q u é la f a m i l i a d e ¡Qué lástima que no t r a b a j e !
p a l a b r a s r e l a t i v a s a e f i c i e n c i a y m e b a s é e n la E n c i - 3 - TORPE - INACTIVO:
c l o p e d i a I l u s t r a d a d e la L e n g u a C a s t e l l a n a S A P I E N S , ¡Menos mal que no hace nada!
de E d i t o r i a l S O P E Ñ A . 4 - TORPE - ACTIVO:
a] P r i m e r a d i s c u s i ó n : ¡Dios nos libre de ellos!
Eficacia (lat., e f f i c a t i a ) : V i r t u d , f u e r z a , a c t i v i d a d Cuantos más números 1 tengamos, más números 2
y poder para obrar. se contagiarán y saldremos ganando.
Eficiencia: V i r t u d , facultad y poder para lograr Los n ú m e r o s 3 y 4 s o n r e s p o n s a b i l i d a d s u y a ; a s ú -
u n e f e c t o d e t e r m i n a d o . || A c c i ó n c o n que s e m a l a y haga q u e la c a n t i d a d d i s m i n u y a h a s t a d e s a -
logra dicho e f e c t o . parecer por lo m e n o s e n s u lugar d e trabajo.
b) S e g u n d a discusión: Si t o d o s p e n s a m o s a s í l o g r a r e m o s u n a A v i a c i ó n N a -
Eficaz: Fervoroso, activo, f u e r t e y poderoso para v a l EFICIENTE y A C T I V A c o m o s u s h o m b r e s y s e r e -
obrar. Que logra realizar u n p r o p ó s i t o o i n - m o s m e r e c e d o r e s d e t e n e r la h i s t o r i a q u e n o s p r e -
tento. cede. •
 1
FALLAS SIN

G r a n d e ha sido la evolución de la aviación c o n s e g u i d a e n l o s e s c a s o s años de e x i s t e n c i a , e n e l l a notables

a d e l a n t o s t e c n o l ó g i c o s s u r g i e r o n c o m o r e s u l t a d o de im p o r t a n t e s i n v e s t i g a c i o n e s y d e s a r r o l l o s que acompaña-
d o s de una alta p e r i c i a t é c n i c a , p e r m i t i e r o n r e s o l v e r i n n u m e r a b l e s s i t u a c i o n e s d e c o m p l e j a f o r m u l a c i ó n .
C a d a p a s o a v a n z a d o fue c o n s e c u e n c i a de un v e r d a d e r o desafío que m u c h a s v e c e s quitó el s u e ñ o de ingenie-
r o s , t é c n i c o s y e s p e c i a l i s t a s . A s í , e n m e t a l u r g i a s e c o n s i g u i e r o n s u p e r m a t e r i a l e s c a p a c e s de a d e c u a r s e a exi-
g e n c i a s s u m a m e n t e r i g u r o s a s , e n a e r o d i n á m i c a s e p a s ó d e un r é g i m e n subsónico a l t a m e n t e d e s a r r o l l a d o , al
supersónico y por ú l t i m o a l t r a n s ó n i c o , lográndose l o s a c t u a l e s p e r f i l e s a l a r e s s u p e r c r í t i c o s que aún s e en-
c u e n t r a n e n d e s a r r o l l o ; e n el r e s t o d e l a s r a m a s o e s p e c i a l i d a d e s ha o c u r r i d o lo propio, c a d a una c o n s u im-
portancia, con s u s problemas y soluciones.
S i n e m b a r g o de t o d o s los a d e l a n t o s t e c n o l ó g i c o s l o g r a d o s , ninguno h a s i d o tan f u n d a m e n t a l e n s u aporte
c i e n t í f i c o c o m o lo f u e la c o n c e p c i ó n de e s t r u c t u r a s y s i s t e m a s a e r o n á u t i c o s bajo la m o d a l i d a d de " F a l l a s s i n
peligro y L a r g a vida d e f a t i g a " .
E s t a v e r d a d e r a f i l o s o f í a de diseño tan s i m p l e e n s u f o r m u l a c i ó n y tan c o m p l e j a e n s u r e a l i z a c i ó n , e s quizás
el pilar f u n d a m e n t a l de l a s e g u r i d a d de l a s m o d e r n a s a e r o n a v e s .

UNA FILOSOFIA DE DISEÑO
La n e c e s i d a d de u n d i s e ñ o c o n " f a l l a s s i n p e l i g r o "
fue p r i n c i p a l m e n t e d e t e r m i n a d a a raíz d e r e s o n a n t e s
c a t á s t r o f e s o c u r r i d a s e n 1953 e nías q u e e s t u v i e r o n
envueltas dos aeronaves de t r a n s p o r t e a r e a c c i ó n .
P o s t e r i o r m e n t e , e n 1956, la C A A ( A c t u a l F A A ) e n
EE.UU., d i c t a la o b l i g a t o r i e d a d d e l r e q u i s i t o d e d i s e -
ñar e s t r u c t u r a s " b . a j o la c o n c e p c i ó n d e f a l l a s s i n pe-
ligro".
A s í la m a y o r í a d e las e m p r e s a s n o r t e a m e r i c a n a s e n
c o n s i d e r a c i ó n d e la i m p o r t a n c i a d e e s t e c o n c e p t o , f u e -
r o n m á s a l l á d e lo i m p u e s t o p o r la l e g i s l a c i ó n , a g r e -
g a n d o a las e s t r u c t u r a s las c a r a c t e r í s t i c a s d e " l a r g a
vida d e f a t i g a " .
Si b i e n , e n el s e n t i d o g e n e r a l , t a n t o l o s t e m a s " f a -
llas s i n p e l i g r o " y " l a r g a v i d a d e f a t i g a " s o n c o m p l e -
Tientarios e n t r e s í , e n r e a l i d a d s e t r a t a d e d o s p r o b l e -
•nas d i s t i n t o s .
La c a r a c t e r í s t i c a d e e s t e p r i n c i p i o a f e c t a no s o l a -
n e n t e la e s t r u c t u r a p r i m a r i a d e la c é l u l a , s i n o q u e
debe t a m b i é n estar p r e s e n t e en v e n t a n i l l a s , puertas,
flaps, a c t u a d o r e s , etc. (agregándose además los c o m -
ponentes d i n á m i c o s de los h e l i c ó p t e r o s ) .
La f i l o s o f í a i m p l í c i t a d e l p r i n c i p i o d e " f a l l a s s i n pe-
l i g r o " , p u e d e d e f i n i r s e d e la s i g u i e n t e m a n e r a :
" C u a l q u i e r f a l l a e s t r u c t u r a l q u e o c u r r a en
v u e l o no d e b e r e s u l t a r e n p é r d i d a d e c o n t r o l ,
oscilaciones aeroelásticas, o cambio irreme-
diable de características aerodinámicas".
La f a l l a d e u n s o l o e l e m e n t o e n la e s t r u c t u r a a l a r ,
p o r e j e m p l o , no d e b e r e d u c i r el r e s t o , d e la c a p a c i d a d
e s t r u c t u r a l , a un v a l o r q u e p u e d a p r o d u c i r u n d e r r u m -
b e ; o e n e l c a s o d e u n f u s e l a j e p r e s u r i z a d o y b a j o las
c a r g a s d e v u e l o , la f a l l a d e b e p o d e r s e r c o n f i n a d a a
a u n p u n t o l o c a l q u e p e r m i t a al a v i ó n r e t e n e r s u f i c i e n -
t e i n t e g r i d a d e s t r u c t u r a l para c o n t i n u a r el v u e l o h a s t a
un a e r o p u e r t o c e r c a n o .
En o t r a s p a l a b r a s :
" U n a estructura construida bajo el UM-uepto
 FALLAS.

de fallas sin p e l i g r o es aquella que puede

c o n t i n u a r s o p o r t a n d o t o d o s los e s f u e r z o s de 2.—ESTRUCTURA DOBLE
d i s e ñ o , c u a n d o ha o c u r r i d o una f a l l a " .
Los e s f u e r z o s q u e p u e d e n s e r t r a n s m i t i d o s , d e s p u é s Esta d i s p o s i c i ó n es a l g o p a r e c i d a a la de la e s t r u c -
q u e ha o c u r r i d o una f a l l a e n u n a e s t r u c t u r a c o n s t r u i d a t u r a r e d u n d a n t e , p e r o s i m p l e m e n t e p r o p o n e el u s o
b a j o e s t a f i l o s o f í a , v a r í a n c o n la f u n c i ó n p a r a al c u a l d e " d o s p e q u e ñ o s m i e m b r o s " e n l u g a r d e un ú n i c o
ésta fue destinada. principal.
E s t o s p u e d e n s e r i g u a l a la c a r g a a p l i c a d a , l o s cua- En el e s p a c i o n o r m a l m e n t e o c u p a d o p o r u n m i e m -
les s o n los e s f u e r z o s m á x i m o s q u e s e e s p e r a r e c i b a b r o g r a n d e , e s a m e n u d o c o n v e n i e n t e el u s o d e d o s
el a v i ó n . En a l g u n o s c a s o s é s t o s p u e d e n s e r m e n o r e s m i e m b r o s , d e p e n d i e n d o d e la p o s i b i l i d a d d e u n i ó n
o i g u a l e s a las c a r g a s d e d i s e ñ o , e n t e n d i é n d o s e e n - entre a m b o s , de tal f o r m a que t r a b a j e n y se puedan
t o n c e s q u e en la e s t r u c t u r a no s e d a n d i s m i n u c i o n e s a n a l i z a r c o m o u n o . ( V e r la f i g u r a 2.)
e n la r e s i s t e n c i a c u a n d o u n c o m p o n e n t e o m i e m b r o De e s t a m a n e r a , si p o r e j e m p l o a p a r e c e u n a f i g u r a ,
m a y o r es d a ñ a d o o r o t o . é s t a e s t a r á c o n f i n a d a a una m i t a d d e l c o n j u n t o , de-
En t o d o s los c a s o s , la e s t r u c t u r a e s t á d i s p u e s t a d e t e r m i n á n d o s e q u e e n la e s t r u c t u r a p e r m a n e z c a una
t a l f o r m a q u e la a e r o n a v e y s u s o c u p a n t e s p u e d a n a p r e c i a b l e c a p a c i d a d de t r a n s m i s i ó n d e c a r g a .
aterrizar con seguridad.
Los m é t o d o s d e d i s e ñ o , s e e s t a b l e c e n p a r a f a l l a s
en s u f o r m a m á s s i m p l e , e n c u a d r a d o s d e n t r o d e cua- FIGURA 2
t r o g r a n d e s g r u p o s . En g e n e r a l en la m a y o r í a d e los
c a s o s hay s o b r e p o s i c i o n e s , d e t a l f o r m a q u e p o c a s
estructuras fallarían encuadrándose exclusivamente
en un g r u p o .
Esta s e p a r a c i ó n s e r v i r á e n t o n c e s p a r a e x p l i c a r el
c o n c e p t o b á s i c o d e l d i s e ñ o de e s t r u c t u r a s c o n " f a l l a s
sin peligro".
A c o n t i n u a c i ó n s e d e s c r i b e n c a d a u n o de e s t o s g r a n -
des grupos:
REDUCCION DE CAPACIDAD

1. — E S T R U C T U R A R E D U N D A N T E

Los d i s e ñ o s d e e s t e t i p o c o m p r e n d e n las e s t r u c t u -
ESTRUCTURA DE RESPALDO
ras t í p i c a s q u e s o n o r d i n a r i a m e n t e c o n c e b i d a s c o m o
fallas sin peligro.
E s t e e s u n t i p o de e s t r u c t u r a d o n d e un m i e m b r o
E s t e e s el d i s e ñ o d e u n a e s t r u c t u r a " m ú l t i p l e " o
t r a n s p o r t a la t o t a l i d a d d e la c a r g a , m i e n t r a s q u e o t r o
de " c a r g a d i s t r i b u i d a " .
m i e m b r o p e r m a n e c e inactivo aguardando para t o m a r
E s e n c i a l m e n t e , una e s t r u c t u r a redundante está
p a r t e en el c a s o de f a l l a d e l m i e m b r o p r i n c i p a l . ( V e r
c o m p u e s t a p o r u n g r a n n ú m e r o de m i e m b r o s e n d o n -
la f i g u r a 3.)
de t o d o s s o p o r t a n una c i e r t a c a r g a o e s f u e r z o s ( v e r
El m i e m b r o i n a c t i v o p u e d e e s t a r c o m p l e t a m e n t e
la f i g u r a 1 ) .
sin carga y nada j u s t i f i c a su e x i s t e n c i a hasta que
Si s e p i e r d e u n m i e m b r o , la c a r g a s o p o r t a d a y t r a n s -
o c u r r e una f a l l a , lo q u e p e r m i t e q u e e n c o n d i c i o n e s
m i t i d a p o r é s t e s e r e p a r t e e n t r e el r e s U de l o s m i e m -
n o r m a l e s , é s t e v u e l e d u r a n t e la v i d a d e l a v i ó n s i n
b r o s d e t a l f o r m a q u e la p o s i b i l i d a d d e t r a n s m i s i ó n
que reciba carga alguna s o b r e sí. Lo que indica que
de e s f u e r z o s s e r e d u c e s ó l o l e v e m e n t e .
s ó l o e s l l e v a d o p a r a g a r a n t i z a r la s e g u r i d a d e s t r u c -
tural.
A v e c e s el m i e m b r o d e r e s p a l d o t i e n e a l g u n a o t r a
f u n c i ó n s e c u n d a r i a , p e r o e s capaz d e s o p o r t a r el es-
FIGURA 1 f u e r z o e x t r a si el m i e m b r o p r i m a r i o s e p e r d i e r a .

mm
0 O 0
iá i FIGURA 3

No hay r e d u c c i ó n
en la c a p a c i d a d
para s o p o r t a r y '
transmitir esfuerzos.

9
•• t
a

R E D U C C I O N DE C A P A C I D A D

24 IMACiJ^
 £ FALLAS.
4. — E S T R U C T U R A D E C A I D A D E C A R G A
Este es un c o n c e p t o a n a l í t i c o c o m p l i c a d o de rela-
c i o n a r , b a s a d o e n el h e c h o q u e m i e m b r o s r í g i d o s d e
una e s t r u c t u r a e n d o n d e la c a r g a s e d i s t r i b u y e p o r
m ú l t i p l e s c a m i n o s , p u e d e n t r a n s p o r t a r m á s a l l á d e lo
q u e p o r d i s e ñ o c o r r e s p o n d e a s u p a r t i c i p a c i ó n e n la
d i s t r i b u c i ó n d e la c a r g a , d e t a l m a n e r a q u e a m e d i d a
q u e u n m i e m b r o c o m i e n z a a f a l l a r ( v e r la f i g u r a 4 ) ,
é s t e m u e s t r a una i m p o r t a n t e d e f o r m a c i ó n y t i e n d e a
c e d e r . Este d e b i l i t a m i e n t o d e la p a r t e c a u s a la i n m e -
d i a t a t r a n s f e r e n c i a d e la c a r g a al m i e m b r o r í g i d o q u e
no ha f a l l a d o , i m p i d i e n d o q u e s e c o m p l e t e o p r o p a g u e
la r o t u r a d e l m i e m b r o f a l l a d o .
Un c a s o e s p e c i a l d e e s t a i d e a e s u n a f i s u r a o raja-
d u r a e n la c a b i n a de un f u s e l a j e p r e s u r i z a d o , c a u s a d a
p o r la p r e s i ó n , si la g r i e t a s e h a c e lo s u f i c i e n t e m e n t e
g r a n d e , la c a b i n a s e r á i n c a p a z d e m a n t e n e r la p r e s i ó n
y las f u e r z a s c a u s a n t e s d e la f a l l a d e c r e c e r á n o d e s a -
parecerán.
En una a p l i c a c i ó n d e f a l l a s i n p e l i g r p , e s t o o c u r r i r á
a n t e s q u e la r a j a d u r a s e haga t a n g r a n d e c o m o p a r a
d e b i l i t a r la e s t r u c t u r a a un p u n t o t a l q u e no p u e d a
t r a n s p o r t a r c o n s e g u r i d a d las c a r g a s d e v u e l o y a t e -
rrizaje.
El m i e m b r o q u e ha f a l l a d o s u f r e u n a r e d u c c i ó n
p a r c i a l e n la c a p a c i d a d p a r a s o p o r t a r y t r a n s m i t i r
esfuerzos.
El m i e m b r o s a n o a b s o r b e la d i s m i n u c i ó n d e c a p a c i -
dad d e l m i e m b r o a v e r i a d o .
FIGURA 4 la s u f i c i e n t e c a p a c i d a d c o m o p a r a s a t i s f a c e r la p o s i -
E J E M P L O S D E D I S E Ñ O D E F A L L A S SIN P E L I G R O
La m a y o r í a d e las e s t r u c t u r a s d e los a v i o n e s m o -
dernos no fallan e x c l u s i v a m e n t e d e n t r o de e ;
s i f i c a c i o n e s p o r q u e en g e n e r a l las t r a y e c t o r i a s de tas
cargas son complejas; sin embargo, pueden encon-
trarse ciertos ejemplos que muestran c ó m o son teni-
d o s en c u e n t a e s t o s c o n c e p t o s e n el d i s e ñ o de
aeronaves.
1. — E S T R U C T U R A REDUNDANTE
El e m p l e o d e t r e s l a r g u e r o s en el ala e s u n e j e m p l o
t í p i c o d e u n d i s e ñ o s e g u r o m e d i a n t e el e m p l e o d e
una e s t r u c t u r a m ú l t i p l e o r e d u n d a n t e .
El ala t i e n e t r e s l a r g u e r o s y t r e s c a j o n e s de t o r -
s i ó n , de t a l f o r m a q u e la p é r d i d a de c u a l q u i e r a de
é s t o s p e r m i t i r á s o p o r t a r los e s f u e r z o s d e f l e x i ó n ,
t o r s i ó n y c o r t e , con material s u f i c i e n t e c o m o para
m a n t e n e r la s e g u r i d a d d e l a v i ó n .
2. — E S T R U C T U R A DOBLE
Una a p l i c a c i ó n del p r i n c i p i o de e s t r u c t u r a doble
e s t á c l a r a m e n t e i l u s t r a d o p o r el u s o d e t o m a s d e d o s
b u l o n e s e n una u n i ó n d e l a r g u e r o .
En e s t a s f i j a c i o n e s f u e c o n v e n i e n t e y p r e f e r i b l e
e m p l e a r dos bulones pequeños en lugar de un gran
bulón.
O b v i a m e n t e la p é r d i d a d e u n o d e l o s b u l o n e s p o r
f a t i g a o a l g ú n o t r o t i p o d e f a l l a n o d e s t r u y e la i n t e -
g r i d a d d e la u n i ó n y p e r m a n e c e r á en la e s t r u c t u r a
bilidad de t r a n s p o r t a r cargas con s e g u r i d a d .
3. — E S T R U C T U R A DE RESPALDO
E s t e t i p o d e c o n c e p t o e s una c o n s t a n c i a d e a p l i c a -
c i ó n en la m a y o r í a d e l o s d i s e ñ o s d e las v e n t a n i l l a s
de los a v i o n e s m o d e r n o s d e p a s a j e r o s .
 I FALLAS.
Las v e n t a n i l l a s e s t á n c o n s t i t u i d a s p o r d o s p a n e l e s ,
p e r o la c a r g a t o t a l d e la p r e s i ó n e s t r a n s m i t i d a al
p a n e l e x t e r n o ú n i c a m e n t e . (En g e n e r a l c o n f a c t o r e s
de seguridad s u p e r i o r e s a ocho.)
Si el p a n e l e x t e r n o e s p e r d i d o d e b i d o a r o t u r a s ,
f i g u r a s u o t r o s d a ñ o s , el p a n e l i n t e r n o n o r m a l m e n t e
s i n c a r g a , r e c i b e la c a r g a d e la p r e s i ó n c o n el m i s m o
tactor de s e g u r i d a d .
En un g r a n n ú m e r o d e a v i o n e s hay i n s t a l a d o u n
t e r c e r p a n e l q u e n o r m a l m e n t e c u m p l e las f u n c i o n e s
de barrera antisonora y que actúa c o m o e s t r u c t u r a
de respaldo con un f a c t o r de seguridad de t r e s y
a s u m e las f u n c i o n e s de t a l , a n t e la e v e n t u a l f a l l a d e
un panel.
4. — E S T R U C T U R A D E C A I D A D E C A R G A
El d i s e ñ o d e la e s t r u c t u r a y r e c u b r i m i e n t o d e f u s e -
lajes m o d e r n o s es un e j e m p l o de e s t r u c t u r a s de caída
de carga.
Si o c u r r e u n a f i s u r a q u e t i e n e s u c o m i e n z o e n el
r e c u b r i m i e n t o , causada por fatiga y desarrollada por
las f u e r z a s d e la p r e s i ó n , la p a r t e f i s u r a d a y f l e x i o -
nada d e l r e c u b r i m i e n t o t r a n s f e r i r á las c a r g a s a l o s
l a r g u e r i l l o s q u e s e e n c u e n t r a n a c a d a lado d e la f i -
s u r a y, p o r c o n s i g u i e n t e , la p r o p a g a c i ó n de la f i s u r a
se detendrá.
26 ?M-AC*l^
CONCLUSION
A c t u a l m e n t e t o d a s las m o d e r n a s a e r o n a v e s s o n
c o n s t r u i d a s b a j o e s t e p r i n c i p i o . Su a p l i c a c i ó n s e h i z o
extensiva a aeronaves comerciales y militares, am-
p l i á n d o s e en n u e s t r o s d í a s a p e q u e ñ o s a v i o n e s d e p o r -
t i v o s , s e g ú n l o s r e q u e r i m i e n t o s b á s i c o s d e la r e g l a -
m e n t a c i ó n e s t a d o u n i d e n s e ( F A A - FAR 2 3 ) .
C o m o c o r o l a r i o , es d a b l e d e c i r q u e :
— No s u b e s t i m e la modalidad c o n s t r u c t i v a i m p u e s -
ta por un f a b r i c a n t e . E n un avión n u n c a s o b r a n "fie-
r r o s " . Lo que a s i m p l e v i s t a p u e d e a p a r e c e r c o m o
un e l e m e n t o i n n e c e s a r i o , s e g u r a m e n t e t i e n e una ra-
zón de s e r .
— No d e b e o l v i d a r s e que e n la construcción de un
avión la relación r e s i s t e n c i a / p e s o j u e g a un papel pre-
ponderante que d e m a n d a al diseñador la c o n s i d e r a -
ción de l a s m á s i n s i g n i f i c a n t e s d i s p o s i c i o n e s e s t r u c -
turales.
— C u a l q u i e r a l t e r a c i ó n i n c o n s u l t a de la e s t r u c t u r a
p u e d e h a c e r v a r i a r e n d e t r i m e n t o , la r e s i s t e n c i a y s e -
guridad de la a e r o n a v e . •
 LA ESTELA TURBULENTA Por T N A L B E R T O J . C A P E L L I
Piloto A v i a d o r

Una c a r a c t e r í s t i c a digna d e hacer notar y estudiar

d e la r e s i s t e n c i a q u e i n d u c e n l a s a l a s e s l a d e l o s
remolinos en forma de estela q u e dejan las puntas
de l a s m i s m a s .
La d i f e r e n c i a d e p r e s i ó n d e l a i r e q u e p a s a p o r d e -
b a j o d e l a l a p r o d u c e una e s t e l a d e t u r b u l e n c i a e n q u e
e l a i r e d e A l t a P r e s i ó n t i e n d e a f l u i r h a c i a la z o n a
d e Baja P r e s i ó n , e s p e c i a l m e n t e e n l a s p u n t a s d e l a s
alas, en donde no hay nada q u e impida el p r o c e s o de TORBELLINO ALAR fm/TAt/'e
H6UJCA N> I
formación de torbellinos-espirales que quedan por al-
gún t i e m p o después q u e pasa un avión, especial-
mente si es rápido y pesado - Dibujos Nos. 1 y 2.
. Este r e m o l i n o c o n s t i t u y e u n s e r i o p e l i g r o para
aviones livianos, pues a corta distancia, cualquiera
de las e s t e l a s puede i n v e r t i r l o o b i e n p r o d u c i r l e
daños estructurales.
Esta e s t e l a d e t u r b u l e n c i a c o n s t i t u y e u n a p o d e r o s a
fuerza hacia atrás, q u e se suma a las otras resis-
t e n c i a s , q u e a f e c t a n a la a e r o n a v e y q u e la s u s t e n -
tación y tracción de los motores debe vencer.
En l a s p r o x i m i d a d e s d e l a e r o p u e r t o l o s a v i o n e s p e -
s a d o s p r o d u c e n r e m o l i n o s , q u e s u m a d o s a la t u r b u -
l e n c i a m e c á n i c a , p u e d e n p r o v o c a r u n a p é r d i d a e n la
efectividad de los controles, derivando en posiciones
no u s u a l e s o , e n e l p e o r d e l o s c a s o s , e n i m p a c t o
contra el terreno.
Pruebas realizadas por l a N A S A y BOEING revelaron
que las grandes aeronaves generan v ó r t i c e s de pun-
t a s d e a l a t a n f u e r t e s q u e e x c e d e n la c a p a c i d a d d e
m u c h o s a v i o n e s para c o m p e n s a r c o n s u s a l e r o n e s t a l
efecto. MOVIMIENTO VORTICC £U EL
Para e l a v i ó n p e q u e ñ o , t o d o s l o s d e m a y o r p o r t e q u e crrcTO DC TIRITA
él g e n e r a n s i e m p r e v ó r t i c e s p e l i g r o s o s . a c e r c a m o s a l a v i ó n q u e la p r o d u c e , l l e g a n d o a s e v e r a
La e s t e l a t u r b u l e n t a s e g e n e r a i n m e d i a t a m e n t e d e s - a u n o s 100 m e t r o s d e la c o l a y a 30 m e t r o s d e a l t u r a .
p u é s q u e l a s r u e d a s d e j a n la s u p e r f i c i e d e la p i s t a En p r o x i m i d a d e s d e l t e r r e n o , l o s v ó r t i c e s t i e n d e n a
y d e j a n d e p r o d u c i r s e a l t o c a r t i e r r a la r u e d a d e e x p a n d i r s e a cada l a d o a u n a v e l o c i d a d a p r o x i m a d a a
nariz. los 5 n u d o s . - D i b u j o N° 4 .
Cuando se deba despegar detrás de un avión gran- Los p i l o t o s d e b e n a p r e n d e r a l o c a l i z a r l o s v ó r t i c e s
de, s e debe esperar 2 m i n u t o s , t i e m p o establecido de los aviones p r e c e d e n t e s , s o l a m e n t e p o r r e f e r e n -
para q u e desaparezcan l o s v ó r t i c e s p r o d u c i d o s p o r cias con el terreno, ya que son invisibles.
esa a e r o n a v e . El p r o c e d i m i e n t o m á s c o n v e n i e n t e para a t e r r i z a r d e -
En v u e l o , c a d a v ó r t i c e d e p u n t a d e a l a i n c r e m e n t a trás de un avión de gran porte consiste en perma-
su d i á m e t r o h a s t a a l c a n z a r u n t a m a ñ o q u e o s c i l a e n - necer por encima de su trayectoria de descenso, es-
t r e l o s 15 a 2 0 m e t r o s , a u n a s 5 m i l l a s d e d i s t a n c i a p e c i a l m e n t e e n e l t r a m o c o m p r e n d i d o entre el u m b r a l
del productor. A d e m á s ^ i n m e d i a t a m e n t e de producido d e la c a b e c e r a y e l p u n t o d e t o q u e d e d i c h o a v i ó n .
atrás d e l avión, comienzan a descender y tienden a C u a n d o d e s a p a r e c e la s u s t e n t a c i ó n , t a m b i é n l o h a -
n i v e l a r s e a unos 300 m e t r o s p o r debajo. cen los vórtices de punta de a l a .
El m o v i m i e n t o r o t a t i v o d e l o s v ó r t i c e s p e r m a n e c e Los c o n t r o l a d o r e s d e T A N a p l i c a n p r o c e d i m i e n t o s
concentrado, hasta q u e empieza de disolverse a las para separar aviones livianos d e j e t s pesados y les
5 millas en una t u r b u l e n c i a desorganizada, hasta de- a d v i e r t e n : " P R E C A U C I O N . POSIBLE ESTELA T U R B U -
s a p a r e c e r p o r c o m p l e t o - D i b u j o N° 3 . L E N T A " . El p i l o t o a s í a d v e r t i d o d e b e r á m o d i f i c a r s u
Ss p u e d e n c r u z a r l o s v ó r t i c e s d e o t r o a v i ó n , s i s e t r a y e c t o r i a de vuelo para prevenir un posible acci-
lo h a c e a la m i s m a a l t u r a o m á s a r r i b a y a m á s d e dente.
5 millas; si vuela por debajo es conveniente cruzar Es r e s p o n s a b i l i d a d d e l p i l o t o t a n t o e v i t a r la E s t e l a
c o n u n a d i f e r e n c i a m a y o r a l o s 300 m e t r o s d e a l t u r a . T u r b u l e n t a c o m o e l u d i r o t r o t r á f i c o , a m b o s tienen
Si e l c r u c e s e r e a l i z a a d i s t a n c i a s m e n o r e s q u e l a s igual i m p o r t a n c i a .
indicadas, se e x p e r i m e n t a r á t u r b u l e n c i a leve en zonas Referencias: A v i a c i ó n A p l i c a d a d e A L F R E D O NIEDER-
a l e j a d a s , i n c r e m e n t á n d o s e la m i s m a a m e d i d a q u e n o s HEITMANN.

27
 L a i n t e r p r e t a c i ó n de l a f o t o g r a -
f í a a é r e a está d e f i n i d a c o m o " e l
acto de i d e n t i f i c a r objetos (y si-
tuaciones) e n f o t o g r a f í a s aéreas,
y d e t e r m i n a r su significado".
L a cantidad de i n f o r m a c i ó n con-
t e n i d a e n las f o t o g r a f í a s a é r e a s c a -
si sobrepasa l a i m a g i n a c i ó n , p o r
e j e m p l o s i las i m á g e n e s de o b j e t o s
d e 30 c m d e d i á m e t r o p u e d e n ser
d e t e c t a d a s e n u n a f o t o g r a f í a de
22,8 c m de l a d o y c o n u n a escala
1/10000, t e ó r i c a m e n t e es p o s i b l e
que p u e d a n i d e n t i f i c a r s e más de
56 m i l l o n e s d e o b j e t o s e n l a f o t o -
grafía.
D e su estudio puede obtenerse
i n f o r m a c i ó n inaccesible por otros
m e d i o s d e b i d o a q u e los o b j e t o s a
observar están tapados por u n p r o -
montorio, o debido a que deben
o b s e r v a r s e desde a r r i b a p a r a a p r e -
ciarse, o debido a que algunos ob-
jetos y situaciones r e f l e j a n ener-
g í a q u e n o p u e d e ser v i s t a , p e r o
que puede registrarse fotográfica-
m e n t e o u s a n d o sensores e s p e c i a -
les (sensores i n f r a r r o j o s ) .
E l dicho "los árboles no dejan
v e r el b o s q u e " es a p l i c a b l e m u c h a s
veces a l a s i t u a c i ó n e n q u e u n o b -
s e r v a d o r h u m a n o , desde u n a p o s i -
ción en t i e r r a , no puede v e r cier-
tos f e n ó m e n o s y q u e o b t e n i e n d o
u n modelo fotográfico del terreno
éste p u e d e ser e s t u d i a d o c o m o si
u e r a una "maqueta", detallada y
28 3W&CH^
precisa y la c o m b i n a c i ó n vista-ce-
rebro humano puede dar una com-
p r e n s i ó n m a y o r que lo que sería
posible mediante una observación
fragmentaria en el campo.
L a i n t e r p r e t a c i ó n de f o t o g r a f í a s
a é r e a s es e l c a m i n o m á s e f e c t i v o
p a r a d e s c u b r i r m u c h o s h e c h o s os-
curos acerca del m u n d o físico que
n o s r o d e a , esto es p o r v a r i a s r a z o -
nes.
1 - M e j o r resolución: Capacidad pa-
r a obtener una imagen perfec-
t a , se e x p r e s a e n l i n e a s p o r m i -
l í m e t r o q u e se r e g i s t r a e n u n a
p e l í c u l a b a j o c o n d i c i o n e s espe-
cíficas. Los h u m a n o s , desafor-
t u n a d a m e n t e , n o poseemos la
c a p a c i d a d d e r e s o l u c i ó n espa-
c i a l de m o d e r n o s sistemas f o t o -
gráficos.
2 - Percepción f u e r a del espectro
v i s i b l e . L a v i s i ó n h u m a n a es es-
p e c i a l m e n t e l i m i t a d a , e l espec-
tro fotográfico abarca una a m -
p l i t u d e q u i v a l e n t e a l doble de
la humana.
3 - P e r m a n e n c i a . C u a n d o se d i s p a -
r a l a c á m a r a , l o s o b j e t o s se i n -
movilizan y todo el campo v i -
sual queda registrado para que
p u e d a ser e s t u d i a d o a su d e b i d o
tiempo.
4 - F i d e l i d a d geométrica. L a fide-
l i d a d g e o m é t r i c a d e los c o m p o -
nentes de las imágenes hace po-
sible la d e t e r m i n a c i ó n de dis-
tancias, vectores, y áreas c o n u n
g r a d o de s e g u r i d a d m u c h o m a -
y o r q u e l o s o b t e n i d o s p o r ob-
servación directa.
E n cuanto a su empleo para fines
m i l i t a r e s es m u y v a r i a d o y está r e -
lacionado con e l carácter de la ope-
ración, el reconocimiento aerofoto-
g r á f i c o d e u n a i m a g e n e n caso de
u n área de interés, que completa
y s u f r e deficiencias de la carta y
l a s u s t i t u y e e n caso d e f a l t a r ésta,
respecto a la m i s m a , la fotografía
p r e s e n t a la v e n t a j a d e l a r i q u e z a
de detalles y la p r e c i s i ó n de la i m a -
gen.
E l escalón que p l a n i f i c a y res-
ponsable de la o p e r a c i ó n m i l i t a r
n e c e s i t a i n f o r m a c i ó n , a n t e s de e m -
peñarse en acciones con e l e n e m i -
go, a c o r t o o l a r g o p l a z o , l a p r i n c i -
p a l v e n t a j a d e l r e c o n o c i m i e n t o aé-
r e o es q u e a c e l e r a y s i m p l i f i c a l a
r e c e p c i ó n de i n f o r m a c i ó n acerca
del m u n d o físico que nos r o d e a y
c o n l a f o t o g r a f í a a é r e a se p u e d e n
obtener detalles sobre áreas inac-
cesibles a o t r o s m e d i o s , s u m i n i s -
t r a n d o d a t o s de m e d i c i o n e s d e g r a n
importancia.
E n t r e a l g u n a s d e sus a p l i c a c i o -
nes p a r a o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s n o s
permite:
1 - E n g u e r r a de posiciones puede
utilizarse para conocer hasta el
ú l t i m o d e t a l l e de la t o p o g r a f í a
del terreno.
 ¿PARA Q U E S I R V E .

2 - E n g u e r r a de m o v i m i e n t o p a r a
estar a l t a n t o de la s i t u a c i ó n
real.
Nos p e r m i t e i d e n t i f i c a r tipos de
barcos y todos los detalles que
sobre ellos nos p u e d a n i n t e r e -
sar.
4 - P a r a e l a t a q u e de o b j e t i v o s y
estudio de resultados obtenidos.
5 - Para conocimiento de la tropa,
idea del terreno donde deben
moverse, estudio del campo de
t i r o , v í a s de c o m u n i c a c i ó n , c o n -
t r o l efectivo de d e s t r u c c i ó n .
6 - Para la navegación y el recono-
c i m i e n t o de o b j e t i v o s detalla-
dos.
7 - P a r a el estudio de áreas de i n -
terés p o t e n c i a l , centros de ar-
mamentos importantes, fuentes
de p r o d u c c i ó n , a p l i c a b l e s estos
campos al área estratégica.
P o d e m o s r e s u m i r este a n á l i s i s a
dos í t e m s p r i m o r d i a l e s q u e b r i n d a
la f o t o g r a f í a aérea: u n o sería como
documento i n f o r m a t i v o y el otro
como documento para construcción
d e c a r t a s o s u s t i t u t o s d e éstas e n
los casos q u e f a l t a n o s o n d e m a s i a -
do anticuadas.
U n a o p e r a c i ó n de r e c o n o c i m i e n -
t o f o t o g r á f i c o a d i f e r e n c i a de o t r a s ,
puede decirse que no t e r m i n a has-
ta q u e h a n sido obtenidas las f o t o -
g r a f í a s y d i f u n d i d o los i n f o r m e s ,
p o r lo q u e el c o m p o n e n t e de reco-
nocimiento fotográfico abarcará
 ¿PARA Q U E S I R V E . . .
las u n i d a d e s aéreas, las u n i d a d e s
de e l a b o r a c i ó n t é c n i c a y las u n i -
d a d e s de e x p l o t a c i ó n t á c t i c a , e s t u -
d i o d e los f o t o g r a f í a s h a s t a o b t e n e r
la i n f o r m a c i ó n para finalmente
r e a l i z a r las d i s t r i b u c i o n e s necesa-
rias de lo o b t e n i d o .
L a s p r i m e r a s o b s e r v a c i o n e s des-
d e e l e s p a c i o f u e r o n r e a l i z a d a s des-
d e g l o b o s a 100 m e t r o s d e a l t u r a ,
a l t o m a r s e e n 1.858 f o t o s aéreas e n
París en f o r m a manual. Las foto-
g r a f í a s desde a e r o n a v e s se i n i c i a n
c o n W i l l i a m W r i g h t e n 1909 y las
p r i m e r a s f o t o s desde s a t é l i t e s s o n
t o m a d a s e n 1959 p o r e l s a t é l i t e n o r -
teamericano Vanguard " 2 " .
3o mA&i^
E n n u e s t r o país y s e g ú n c o n s t a
en nuestros archivos a p a r t i r del
a ñ o 1919, l a A v i a c i ó n N a v a l q u e
p o r d e c r e t o d e l 17 d e O c t u b r e d e
ese a ñ o d e l P o d e r E j e c u t i v o y a
existía a t r a v é s de la D i r e c c i ó n de
Aviación Naval, fue la precursora
en la a p l i c a c i ó n de la f o t o g r a f í a
aérea c o m o " c i e n c i a a p l i c a d a " .
E n la f a z o p e r a t i v a p e r m i t i r á
m e d i r el grado de adiestramiento
del componente n a v a l a l poder eva-
l u a r los l l a m a d o s s p o t t i n g de t i r o
navr,l y t a m b i é n en aquellos t i e m -
pos a l a a r t i l l e r í a de c a m p a ñ a .
Si nos u b i c a m o s e n aquellos años
a n i v e l nacional no había n i n g ú n
e n t e c a p a c i t a d o c o n los m e d i o s y
h o m b r e s idóneos p a r a la aerofoto-
g r a f í a y h a g o h i n c a p i é e n este t e -
m a porque la A v i a c i ó n N a v a l a m i
e n t e n d e r c o n t r i b u y e en el país a
s u p l i r , lo q u e en m a t e r i a de aero-
fotografía no existía, permitiendo
el desarrollo de organismos nacio-
n a l e s a t r a v é s de l o s t r a b a j o s r e a -
lizados r e q u e r i d o s p o r los m i s m o s ,
a d e m á s de c u m p l i r c o n las t a r e a s
específicas de r e c o n o c i m i e n t o fo-
t o g r á f i c o , p r u e b a de e l l o l o d a n l o s
t r a b a j o s recolectados de nuestros
a r c h i v o s , de l o s c u a l e s a c o n t i n u a -
ción enumeramos algunos:
 ¿PARA Q U E S I R V E .

Año Revelamiento l a e x p l o t a c i ó n de i n f o r m a c i ó n o b - E E . U U . d e h a c e 12 años r e f e r e n t e

A e r o f o t o g r á f i c o de tenida por medio de fotografías a la " l i b e r t a d de los cielos" p e r m i -
aéreas se a p l i c a b a j o e l c o n c e p t o t e l a v e n t a de i m á g e n e s a países
1923/
d e t i e m p o r e a l , v a l e d e c i r , se e n - solicitantes siempre supeditadas a
1925 C a b o S a n J o r g e , I s l a V e r d e ,
v í a n p o r e m i s i ó n r a d i a l las i m á g e - u n a r e s o l u c i ó n t a l q u e n o se e m -
Bahía G i l í , Cabo Finistere,
nes a e s t a c i o n e s t e r r e s t r e s d o n d e plee con fines militares, evalua-
Puerto Nuevo, Puerto Mar
se c u m p l e e l p r o c e s o d e e l a b o r a - c i ó n , r e n d i m i e n t o d e los c u l t i v o s ,
del Plata.
c i ó n y a n á l i s i s de l a i n f o r m a c i ó n . l o c a l i z a c i ó n de suelos r i c o s e n m i -
1926 L a g u n a I b e r a , Posadas.
E l s a t é l i t e h a p a s a d o a ser u n ele- n e r a l , s o l u c i ó n d e a g u a , algas y v e -
1929 B a h í a U r u g u a y , R í o N e g r o y
m e n t o p r i m o r d i a l y si tenemos en getación acuática.
L i m a y , L a g u n a Sauce G r a n -
cuenta el concepto de r e s o l u c i ó n C o m o p o d e m o s v e r a t r a v é s de
de.
como la distancia m á x i m a e n t r e estos p á r r a f o s , l a f o t o g r a f í a a é r e a
1930 D e l t a d e l P a r a n á .
dos o b j e t o s p a r a q u e p u e d a n d i s - n o es u n a m e r a e x p r e s i ó n v a c í a e n
1931 F o r m a s .
1934 Z o n a c o s t e r a de C h u b u t .
t i n g u i r s e como separados en u n a su c o n t e n i d o , s i n o q u e 9_r e l con-
imagen obtenida, podríamos decir t r a r i o está l l e n a d e m u y v a r i a d a s
1935 I s l a de los E s t a d o s , C o m o d o -
q u e los m i s m o s e s t á n c a p a c i t a d o s aplicaciones en diferentes terrenos
ro Rivadavia, Río N e u q u é n ,
para t o m a r fotografías con resolu- fundamentales para el desarrollo,
V i e d m a , Río Bermejo, Río
ciones de hasta 1 m e t r o , el dato y sólo e s p e r o q u e este a r t í c u l o m u y
Colorado.
p r i m a r i o es g r a b a d o a b o r d o y r e - resumido por cierto, haya permiti-
1938 C i u d a d d e A v e l l a n e d a y L a
t r a n s m i t i d o a estaciones t e r r e n a s d o u n c o n o c i m i e n t o m á s , a c e r c a de
Plata.
p r e d e t e r m i n a d a s . L a P o l í t i c a de la misma, n
1940 R í o G a l l e g o s , C a n a l d e B e a -
gle, Río G r a n d e , Paraná, Re-
sistencia.
1942 S a n A n t o n i o , O e s t e , N e u -
quén, Bariloche.
1944 U s h u a i a .
1956 S e g ú n a c u e r d o s c o n Y . P . F .
e Instituto Geográfico M i l i -
tar.
1961 I s l a s M a l v i n a s , P u e r t o A r -
gentino.
1971 V a l l e I n f e r i o r d e l R í o C h u -
but.
1972 R e l e v a m i e n t o p a r a e l gaso-
ducto Pico Truncado - Cerro
Redondo.
1975 S a n t i a g o d e l E s t e r o .

Como podemos ver la fotografía

aérea d e n t r o de la A v i a c i ó n N a v a l
tiene una doble justificación, la
p r i m e r a en cuanto a la capacidad,
que representa d e n t r o del recono-
c i m i e n t o aéreo, la segunda u n a j u s -
tificación histórica en cuanto con-
tribuyó en el tiempo al desarrollo
de d i f e r e n t e s o r g a n i s m o s d e n u e s -
t r o país.
S i a c e p t a m o s q u e p a r a u n país
d e s a r r o l l a d o s los p r o p ó s i t o s de r e -
conocimiento y vigilancia o p o r lo
menos algunos serían: proveer
alarma t e m p r a n a estratégicos, ha-
cer u n m o n i t o r e o d e las f u e r z a s
enemigas, e v a l u a r características
del sistema de armas, d e s a r r o l l a r
y m a n t e n e r i n f o r m a c i ó n básica pa-
ra el p l a n e a m i e n t o de operaciones,
realizar v i g i l a n c i a d e l océano, dar
apoyo a l c o n t r o l y t o m a de deci-
.:r.es e n t i e m p o d e c r i s i s , v e m o s
que el reconocimiento y vigilancia
n i e u d a grandes esfuerzos mate-
r.ales y h u m a n o s ; e n l a a c t u a l i d a d
 ODONTOLOGIA
EL HOMBRE
EN LA LUNA

* T o d o s l o s m e d i o s d e i n f o r m a c i ó n s e e n c a r g a r o n d e h a c e r n o s s a b e r l o s m u c h o s p r o b l e m a s q u e la c i e n c i a de-
b í ó r e s o l v e r p a r a q u e f u e r a n p o s i b l e s l o s v i a j e s t r i p u l a d o s a la L u n a . L o q u e n o n o s d i j e r o n f u e q u e la o d o n -
tología también contribuyó a que el h o m b r e pusiera sus pies en el arrugado y tembleque satélite. Con esta
n o t a e s p e r a m o s q u e l o s c o l e g a s s e i n f o r m e n d e e s t e a p o r t e , y q u e t a m b i é n l o Haga e l p ú b l i c o , y q u e d e
m a n e r a q u e d e c l a r o q u e n u e s t r a p r o f e s i ó n e s t á m u c h o m á s a l d í a d e l o qt»e s e s u e l e c r e e r .

Nathaniel C. Hudson (J.A.D.A.): 78:6, 1969) escribió este artículo para información de los odontólogos norteamericanos. M. Cris-
tina Bosarich de Salem lo tradujo.

s e e s t u d i ó la a p a r i c i ó n d e d o l o r y s e d e t e r m i n ó s i
MODIFICACIONES FISIOLOGICAS
podría llegar a una i n t e n s i d a d tal que afectara o can-
P R O D U C I D A S EN E L E S P A C I O
c e l a r a el v u e l o .

Es c a s i i n e v i t a b l e p e n s a r q u e la f a l t a de g r a v e d a d
y el v u e l o p r o l o n g a d o p o r e l e s p a c i o p u e d e n m o -
d i f i c a r la s i t u a c i ó n f i s i o l ó g i c a d e l o s o r g a n i s m o s
humanos sometidos a esas condiciones anormales,
f u e r a d e lo h a b i t u a l . A l o s o d o n t ó l o g o s s e l e s p l a n -
t e a r o n las s i g u i e n t e s p r e g u n t a s : ¿Se m o d i f i c a la sa-
l i v a ? ¿Se m o d i f i c a n las p l a c a s m i c r o b i a n a s a d h e r i d a s
a l o s d i e n t e s ? ¿Se m o d i f i c a n las p l a c a s m i c r o b i a n a s
o l o s c á l c u l o s d e n t a l e s p o r la c o n s i s t e n c i a f í s i c a
e s p e c i a l de la d i e t a ? ¿Se m o d i f i c a el e s t a d o d e b i e -
n e s t a r d e la p u l p a p o r c u l p a d e l o s c a m b i o s d e p r e -
s i ó n y n a c e a s í el d o l o r ( b a r o d o n t a l g i a ) ?
Para r e s o l v e r e s t a s c u e s t i o n e s , la E s c u e l a d e M e d i -
c i n a A e r o e s p a c i a l d e las F u e r z a s A é r e a s N o r t e a m e -
ricanas puso en juego una serie de e x p e r i m e n t o s
e n l o s c u a l e s r e p r o d u j o las c o n d i c i o n e s h a l l a d a s
e n l o s v u e l o s a la L u n a . La D i v i s i ó n O d o n t o l ó g i c a ,
sobre esa base, desarrolló sus investigaciones y opinó
que sería posible predecir y prevenir todos los pro-
b l e m a s de su e s f e r a .
Los m é t o d o s e m p l e a d o s p a r a t a l e s e s t u d i o s c u b r i e -
r o n la s i g u i e n t e a m p l i a y v a r i a d a g a m a : t o m a d e m u e s -
t r a s d e p l a c a s m i c r o b i a n a s , s a l i v a ( e n la q u e s e e s t u -
d i ó el n i v e l e l e c t r o l í t i c o , el c a l c i o , la c o r t i s o n a ) y
c é l u l a s ( f r o t e s c i t o l ó g i c o s ) ; a n á l i s i s d e la c o m p o s i -
c i ó n m i c r o b i a n a d e las p l a c a s c o n r e c u e n t o s d e va-
r i a s e s p e c i e s ) . En c á m a r a s c o n p r e s i ó n m o d i f i c a b l e
DESMORALIZACION OSEA
Se c o m p r o b ó q u e d i s m i n u y e el c o n t e n i d o d e m i n e -
rales del hueso en los astronautas en v u e l o espacial.
C o m o el d o c t o r W i l l i a m M . F r o m e , o d o n t ó l o g o d e la
F u e r z a A é r e a en H o u s t o n , lo d i j o c o n m u c h a c l a r i d a d ,
m i e n t r a s el p r o c e s o s e m a n t e n g a d e n t r o d e l í m i t e s
aceptables será i n t e r e s a n t e estudiar las característi-
c a s d e l h u e s o a l v e o l a r . Es q u e é s t e e s c a s i el ú n i c o
q u e d e s a r r o l l a un e s f u e r z o n o r m a l d u r a n t e l o s v u e l o s
e s p a c i a l e s y, a d e m á s , es el m á s f á c i l d e e s t u d i a r c o m -
p a r a t i v a m e n t e m e d i a n t e el u s o d e r a d i o g r a f í a s . T o m a -
d a s a n t e s y d e s p u é s d e u n v u e l o d a n la p a u t a d e lo
sucedido.
A s i m i s m o , c o m o lo s e ñ a l ó el d o c t o r F r o m e , l o s es-
t u d i o s d e d i c a d o s al m e t a b o l i s m o d e l f l ú o r d e m o s t r a -
r o n q u e e s t e e l e m e n t o e s capaz d e p r e v e n i r la d e s -
m i n e r a l i z a c i ó n ó s e a , lo c u a l s e r í a i m p o r t a n t e p a r a l o s
vuelos muy prolongados del f u t u r o .
LA C O M I D A EN EL E S P A C I O
H a y e s p e c i a l i s t a s e n c a r g a d o s d e c u i d a r q u e la d i e t a
d e l o s v i a j e r o s d e l e s p a c i o t e n g a las d e b i d a s c o n d i -
ciones de sabor y cualidades n u t r i t i v a s y aceptabi-

32
 O D O N T O L O G I A Y EL H O M B R E .

l i d a d . Pero los o d o n t ó l o g o s s e o c u p a r o n de e s t u d i a r
c u á l e r a la d u r e z a m e d i a m á s a c e p t a b l e . ASI S E C O R R I G E N L O S P R O B L E M A S
U n a d i e t a m u y b l a n d a n o p r o p o r c i o n a r í a el s u f i -
ciente ejercicio masticatorio; otra muy dura, podría R a l p h W . P h i l l i p s , j e f e d e l D e p a r t a m e n t o de M a t e r l a -
d a ñ a r la e s t r u c t u r a de la e n c í a , l o s d i e n t e s y el h u e s o . l e s D e n t a l e s d e la E s c u e l a de O d o n t o l o g í a de I n d i a n a ,
El d o c t o r C e c i l E. B r o w n (h.) s e d e d i c ó a e s t u d i a r debió crear un m a t e r i a l de o b t u r a c i ó n que p e r m i -
la i n f l u e n c i a d e l o s a l i m e n t o s — e n el e s p a c i o — s o b r e t i e r a el t r a t a m i e n t o p r o v i s i o n a l d e u n d o l o r d e d i e n -
la h i g i e n e d e n t a l y la s e g u r i d a d d e l o s t e j i d o s b u - tes y que pudiera ser aplicado por un soldado o un
c a l e s . T a m b i é n e n m a n o s o d o n t o l ó g i c a s e s t u v o el es- astronauta con escaso equipo o con nada. Debía ser
t u d i o d e l t a m a ñ o d e los b u c o s d e c o m i d a y el t i e m p o fácil de manipular, no debía r e q u e r i r equipo alguno
r e q u e r i d o para m a s t i c a r l o s c o r r e c t a m e n t e s e g ú n los y d e b í a d u r a r p o r lo m e n o s un a ñ o .
diversos tamaños. Su s e l l a d o d e b í a i m p e d i r las r e c i d i v a s d e c a r i e s ;
debía soportar los esfuerzos m a s t i c a t o r i o s y sólo sería
r e e m p l a z a d o p o r un m a t e r i a l p e r m a n e n t e c u a n d o al
PROBLEMAS ODONTOLOGICOS PREVISTOS t i e m p o lo a t e n d i e r a u n o d o n t ó l o g o . Ese m a t e r i a l f u e
c r e a d o , lo e s t á n u t i l i z a n d o las f u e r z a s a r m a d a s n o r t e -
Los o d o n t ó l o g o s de la F u e r z a A é r e a , d o c t o r e s M a l - a m e r i c a n a s y s e lo c o n o c i ó c o n el n o m b r e d e P I R M
c o m D. J e n d r e s s e n y A r d e n G. C h r i s t i e n , s e ñ a l a r o n ( m a t e r i a l p o l i c r o m á t i c o para r e s t a u r a c i o n e s i n t e r m e -
q u e la m a y o r p a r t e d e la- e x p e r i e n c i a p r e v i a s o b r e d i a s ] . H o y t a m b i é n s e lo l l a m a s i m p l e m e n t e I R M , ha-
la i n f l u e n c i a de l o s a m b i e n t e s c e r r a d o s s o b r e la s a l u d c i e n d o c a s o o m i s o d e q u e el c o l o r r o j o i n d i c a q u e
dental p r o v i e n e de e s t u d i o s en gran escala efectua- q u e d ó c a r i e s d e b a j o s i n t r a t a r y el c o l o r azul s e ñ a l a
dos en s u b m a r i n o s a t ó m i c o s . A s í se d e m o s t r ó un q u e la c a v i d a d e s t á l i m p i a . Se t r a t a de un m a t e r i a l de
a u m e n t o d e l 100 p o r c i e n t o en la c a r i o g é n e s i s , y t a m - ó x i d o de z i n c m o d i f i c a d o c o n ¿ma r e s i n a p a r a a u m e n -
b i é n u n a u m e n t o a l a r m a n t e en las g i n g i v i t i s d e l per- t a r la e s t a b i l i d a d , m á s e u g e n o l ,
s o n a l de los s u b m a r i n o s c o m p a r a d o c o n el p e r s o n a l Los e s t u d i o s e f e c t u a d o s d e m u e s t r a n q u e el m a t e -
naval d e s u p e r f i c i e . r i a l s e c o m p o r t a b i e n d u r a n t e un a ñ o y q u e p o d r í a
Esto p o d r í a e s t a r v i n c u l a d o c o n las a l t e r a c i o n e s durar hasta dos años. No sólo evitará los p r o b l e m a s
del e q u i l i b r i o m i c r o b i a n o ( m i c r o e c o l o g í a ) e x p e r i m e n - d e l o s a v i a d o r e s , s i n o t a m b i é n l o s a p a r e c i d o s e n ac-
tadas por p e r s o n a s s o m e t i d a s a un largo a i s l a m i e n t o . c i o n e s de g u e r r a e n l u g a r e s a d v e r s o s , c o m o el s u -
S e g ú n l o s m i c r o b i ó l o g o s , la a l t e r a c i ó n s i g n i f i c a t i v a de deste asiático. " L o s pilotos, bajo tensión nerviosa,
la c a n t i d a d de c a r i e s s e e x p l i c a r í a p o r la m o d i f i c a c i ó n r e c h i n a n los d i e n t e s y p u e d e n f r a c t u r a r l o s ; el t o r t u -
c u a l i t a t i v a y c u a n t i t a t i v a de la m i c r o f l o r a b u c a l e in-
t e s t i n a l . Para s o l u c i o n a r e l p r o b l e m a s e p r o p u s o u n
m é t o d o de c o r r e c c i ó n c o n t i n u a d e l e q u i l i b r i o m i c r o -
biano.
O t r o s p r o b l e m a s . Las c o n d i c i o n e s atmosféricas
d e s h i d r a t a n t e s c a u s a n a m e n u d o u n a u m e n t o d e her-
pes y l e s i o n e s u l c e r o s a s d e la m u c o s a b u c a l . El u s o
p r o l o n g a d o de m á s c a r a s d e o x í g e n o p u e d e p r o d u c i r
queilitis bilateral.
C ó m o s o l u c i o n a r l o s p r o b l e m a s . Si s e p u e d e n p r o -
d u c i r i n c o n v e n i e n t e s en v u e l o , e s p r e c i s o q u e p u e d a n
s e r c o r r e g i d o s d u r a n t e el m i s m o v u e l o , o p r e v e n i d o s ,
o tratados en f o r m a p r o v i s i o n a l . Referente a los vue-
: s c o r r i e n t e s , s e ha d i c h o : " C u a l q u i e r e n f e r m e d a d
: e ~ í a l q u e i n t e r f i e r a e n la e f i c i e n c i a d e un a v i a d o r
- u e d e i n t e r r u m p i r una m i s i ó n ? p o n e r e n p e l i g r o per-
sonal al p i l o t o o al s i s t e m a a é r e o , o s e r la c a u s a de
: _ e el p i l o t o p e r m a n e z c a e n t i e r r a " .

ASI S E P R E V I E N E N P R O B L E M A S

La h i g i e n e b u c a l p u e d e p r e s e n t a r i n c o n v e n i e n t e s
r o c o u s u a l e s c u a n d o ha d e r e a l i z a r s e d o n d e no e x i s t e
a g r a v e d a d , n o s o b r a el e s p a c i o y c u a l q u i e r r e s i d u o
: . e - ote en el e s p a c i o p u e d e s i g n i f i c a r un p e l i g r o
aara la n a v e o p a r a s u s t r i p u l a n t e s . La c o n c l u s i ó n
- í ? d e s a r r o l l o de un d e n t í f r i c o q u e p u e d e s e r i n g e -
: s n causar t r a s t o r n o s .
?ero antes f u e r o n probadas cinco t é c n i c a s de higie-
• * : . : = : 1) g o m a de m a s c a r s o l a ; 2) c e p i l l o s o l o ;
: : e : o e h i l o d e n t a l ; 4) c e p i l l o y e n j u a g u e s ; 5) c e p i -
I© d e n t í f r i c o , h i l o y e n j u a g u e s . Esta ú l t i m a f u e la
--• : a oor los a s t r o n a u t a s y se c o n t ó e n t r e las m á s
: : e s oara la m e j o r h i g i e n e .
Í V / r l O - ^ 33
 ODONTOLOGIA Y EL HOMBRE.
rante dolor generado i m p i d e que lleven a cabo con
e f i c i e n c i a las m ú l t i p l e s y c o m p l i c a d a s t a r e a s e x i g i -
das p o r la a v i a c i ó n m o d e r n a " .
C o m o d i c e el d o c t o r J a c k L. H a r t l e y , l o s a s t r o n a u t a s
s o n p a r t i c u l a r m e n t e s u s c e p t i b l e s a las f r a c t u r a s : p r i -
v a d o s d e la f u e r z a de g r a v e d a d , c u a n d o c o m i e n z a n
a d e s p l a z a r s e en una d i r e c c i ó n , nada hay q u e l e s i m -
pida h a c e r l o h a s t a d a r c o n t r a a l g o s ó l i d o , c o m o las
p a r e d e s de la n a v e . Ya s e ha c o m p r o b a d o e s t o c o n
a s t r o n a u t a s en v e h í c u l o s o r b i t a l e s .
Equipo. Las F u e r z a s A é r e a s c r e a r o n u n e q u i p o m í -
n i m o que p e r m i t i e r a a los astronautas resolver sus
p r o b l e m a s d e n t a l e s d u r a n t e v i a j e s de l a r g a d u r a c i ó n .
El d o c t o r H a r t l e y p r e d i j o q u e l o s a s t r o n a u t a s n o t e n -
d r í a n d i f i c u l t a d e s p a r a u t i l i z a r el e q u i p o , para lo c u a l
s e l e s d i o c i n c o días d e e n t r e n a m i e n t o . P r e c i s a m e n -
te, este equipo de e m e r g e n c i a t u v o una aplicación
c l í n i c a i n e s p e r a d a c u a n d o s o b r e v i n o una e m e r g e n c i a
o d o n t o l ó g i c a en una c á m a r a de e n s a y o s en la b a s e
de las F u e r z a s A é r e a s . C o n él p u d i e r o n s o l u c i o n a r el
p r o b l e m a . Pesa m e n o s d e un k i o g r a m o y c o n t i e n e 26
i n s t r u m e n t o s de uso variado.
DIENTES PARA MEJOR VER
Ya d e s d e o s v u e l o s G é m i n i s q u e d ó d e m o s t r a d o q u e
34 _M?4CW^
p a r a m e j o r i d e n t i f i c a r o b j e t o s es n e c e s a r i o q u e s e
m a n t e n g a u n p u n t o d e r e f e r e n c i a c o n s t a n t e e n t r e el
o j o d e l a s t r o n a u t a y el a p a r a t o v i s o r u t i l i z a d o . Para
e l l o los v i a j e r o s e s p a c i a l e s d e b e n s o s t e n e r el i n s r u -
m e n t o c o n l o s d i e n t e s y l o s o d o n t ó l o g o s de las F F . A A .
c r e a r o n una p l a c a de m o r d i d a i n d i v i d u a l p a r a c a d a as-
t r o n a u t a . El d o c t o r J e r r y F. J o n e s t o m ó l o s c o r r e s p o n -
d i e n t e s m o d e l o s y r e a l i z ó las p l a c a s c o n a c r í l i c o so-
b r e una f i n a h o r q u e t a d e a l u m i n i o . El p e s o d e los
i n s t r u m e n t o s no f a t i g a l o s m a x i l a r e s p o r la f a l t a de
gravedad.
C o n e s t a s b o q u i l l a s i n d i v i d u a l e s , A r m s t r o n g y los
d e m á s astronautas pudieron s o s t e n e r los i n s t r u m e n -
t o s que probaban su agudeza v i s u a l , p u d i e r o n readap.
t a r s e a la l í n e a d e l h o r i z o n t e y se v a l i e r o n de las m i s -
m a s p l a c a s d e m o r d i d a p a r a e s t a b i l i z a r los t r a n s m i -
s o r e s l á s e r d e la m i s i ó n A p o l o .
Los o d o n t ó l o g o s , p o r f i n , i n t e r v i n i e r o n t a m b i é n en
el e s t u d i o d e l o s a s t r o n a u t a s d u r a n t e el p e r í o d o de
" c u a r e n t e n a " a s u r e g r e s o de la L u n a .
En f i n , la o d o n t o l o g í a n o m a n d ó al h o m b r e a la
Luna, pero c o n t r i b u y ó a que viajara m e j o r y a que
v o l v i e r a s i n r i e s g o s p a r a e l l o s o p a r a los d e m á s t e -
r r á q u e o s . No e s t á m a l , ¿ v e r d a d ? Ha c o r r i d o b a s t a n t e
a g u a b a j o los p u e n t e s d e s d e los t i e m p o s d e los bar-
b e r o s d e n t i s t a s . Es h o r a d e q u e el p ú b l i c o s e c o n -
venza. ¡Hágaselo saber! •
 MI PRIMERA SALIDA

Siento el corazón golpear muy fuerte

tengo un nudo sordo, aquí en el p e c h o . . .
me asfixia, inhalo p r o f u n d o . . . sigue igual
Despegaron tres, luego otros más, siempre hacia el mar
Ahora a mí, Dios mío, tengo miedo. . .
Sé bien a que voy, porqué lo hacemos. . . pero. . .
Estoy temblando, será este f r í o . . . el viento. . .
Ya estoy en marcha, voy rodando
muchas caras amigas van pasando
como en una película muy corta, sin s o n i d o . . .
triste y a la vez esperanzada...
Mi mujer, los chicos, mis amigos. . . todos están presentes,
El bastón vibra. . . me emociono,
estoy solo y a la vez acompañado
El día es gris como esos buques, soy uno más
o soy el único. . ., esos buques
se parecen a los nuestros, son i g u a l e s . . .
Lanzo y giro, ambas manos hacia el pecho
mi cabeza grita una plegaria, las piernas
me pesan, no las muevo, no estoy solo
mientras líneas rojas y amarillas me acompañan
Todo es lento. . . estoy sudando frío.
Estoy de regreso. . . m e f f c i b e n muchas manos,
un abrazo, más palmadas. . . estoy cansado
Me desplomo estoy mojado^ya no hay frío.
Tanto estudi
fue mi
¿Cuándo salgo?

Soy Aviad
que

ROMEO ECHO

3tf&Cfí^ 35
DISCREPANCIAS

Por el c ¥ R O D O L F O A . C A S T R O FOX
Aviador Naval

Hace poco t i e m p o llegó a m i s m a -

nos e l l i b r o H A L C O N E S S O B R E
M A L V I N A S , escrito por el Capi-
t á n P A B L O M . C A R B A L L O de la
FUERZA AEREA ARGENTINA.
E n sus p á g i n a s e l a u t o r e x p r e s a
su i n t e n c i ó n de " q u e s u r j a la v e r -
dad histórica" y "que la historia
sea h i s t o r i a " .
E n a l g u n o s d e sus c a p í t u l o s , " L U -
CIANO Y L A ANTELOPE", "DA-
TOS Y N U M E R O S " y " D I S I D E N -
C I A S " , h a c e r e f e r e n c i a s a l a ac-
t u a c i ó n de la A v i a c i ó n N a v a l e n el
c o n f l i c t o M a l v i n a s y es u n a l á s t i m a
que no haya consultado a quienes
m e n c i o n a de n u e s t r a A r m a d a , p a -
ra tener otras referencias que lo
Aviones A 4 Q S K Y HAWt
aproximen a una "historia real".
Es posible t a m b i é n , que a l p u b l i -
c a r s u l i b r o , e l a u t o r desconociese
la que considero hasta el m o m e n t o
l a o b r a m á s c o m p l e t a s o b r e las ac-
c i o n e s aéreas e n e l c o n f l i c t o . E n
ella están volcados los relatos y
experiencias t a n t o de pilotos ar-
g e n t i n o s c o m o d e i n g l e s e s , y sus
autores, en u n excelente trabajo
de i n v e s t i g a c i ó n y a n á l i s i s d e t a l l a -
do d e las p r i n c i p a l e s a c c i o n e s , a r r i -
b a n a conclusiones q u e d i s t a n de
ser l a s d e l C a p i t á n C a r b a l l o .
M e refiero al libro " A I R W A R
S O U T H A T L A N T I C " de los a u t o -
res J E F F R E Y E T H E L L y AL-
F R E D P R I C E , a u n q u e debo remar-
car que. t a m b i é n comete errores,
los m e n o s , c o m o d a r p o r h u n d i d o

36 m-ACH^

el a v i s o A . R . A . " S O M E L L E R A " e l
d í a 3 d e m a y o (éste a ú n n a v e g a ) .
Concuerdo con el Capitán Car-
b a i l o e n q u e " n o se p o n e e n t e l a
de j u i c i o e l v a l o r d e los p i l o t o s de
la A v i a c i ó n N a v a l " , y agrego, t a m -
poco a los d e l a F u e r z a A é r e a , p u e s
e n a m b o s casos q u e d ó d e m o s t r a d o
q u e n o f a l t ó c o r a j e . P e r o sí q u i e r o
e x p o n e r lo que considero D I S C R E -
P A N C I A S c o n sus r e l a t o s .
1. " L U C I A N O Y L A A N T E L O P E "
(Capítulo X I de " H A L C O N E S
SOBRE M A L V I N A S " ) .
E n este c a p í t u l o , e l a u t o r t r a t a
s o b r e las a c c i o n e s d e l d í a 23 de
M a y o d e 1982, q u e se d e s a r r o l l a r o n
e n l a B a h í a de S a n C a r l o s .
L a m e t e o r o l o g í a de esa f e c h a
i m p i d i ó e n m u c h o s casos l a r e u -
n i ó n d e los a v i o n e s de a t a q u e c o n
e l a v i ó n t a n q u e K C - 1 3 0 de l a F u e r -
za A é r e a , y es así q u e sólo se c o n -
c r e t a n los ataques sobre l a B a h í a
de u n a E s c u a d r i l l a de l a F . A . A . (4
aviones A 4 B ) y de u n a D i v i s i ó n
d e l a 3 r a . E s c u a d r i l l a A e r o n a v a l de
Caza y A t a q u e . ( H a y u n p o s t e r i o r
ataque de aviones D A G G E R , pero
n o se c o m p l e t a a l ser éstos i n t e r -
ceptados sobre la I S L A E L E F A N -
T E , perdiendo la vida el Teniente
H E C T O R R. V O L P O N I . )
E l C a p i t á n Carballo compara en
este c a p í t u l o l o s r e l a t o s d e s u a n -
terior libro " D I O S Y L O S H A L -
C O N E S " , los del corresponsal M I -
C H A E L N I C H O L S O N , los d e l l i -
bro " L A O T R A C A R A D E L A MO-
N E D A " , y una transcripción par-
c i a l de la g r a b a c i ó n que o b t u v i e -
r a e l a v i ó n r e t r a n s m i s o r d e las
c c m u n i c a c i o n e s c u r s a d a s e n t r e los
p i l o t o s de A - 4 B de la F.A.A., e l
avión control y yo, que lideraba
los A 4 - Q . Así d e m u e s t r a que los
aviones de la F . A . A . h a b í a n he-
cho reabastecimiento en vuelo y
q u e a 13.13 h o r a s h a b í a n p a s a d o
el p u n t o u n o en d i r e c c i ó n al ata-
que. Esto f u e realizado en la B a -
h í a d e S a n C a r l o s p o r secciones. L a
p r i m e r a sección, según lo relatado
no da en el blanco, y la segunda
sección ataca a la F r a g a t a H M S
" A N T E L O P E " , en cuya acción, he-
roicamente, pierde la v i d a el P r i -
mer Teniente G U A D A G N I N I .
T a m b i é n queda demostrado que
a p r o x i m a d a m e n t e 25 m i n u t o s des-
p u é s , a t a c a m o s los a v i o n e s n a v a -
les.
N u e s t r a h o r a de p a s a j e s o b r e e l
b l a n c o se p r o d u j o a 14.10 h o r a s , o
sea q u e los a v i o n e s d e l a F . A . A . l o
h i c i e r o n a p r o x i m a d a m e n t e a 13.45
horas.
Hasta aquí concuerdo con el au-
t o r y n o con lo expresado en el
libro " E X O C E T " , Capítulo XV,
H . M . S . " A N T E L O P E " , p á g i n a 253:
" P o r evaluación posterior del Co-
m a n d o de la A v i a c i ó n N a v a l , sur-
ge q u e los c u a t r o a v i o n e s A - 4 B d e
la Fuerza Aérea atacaron una f r a -
gata en el E s t r e c h o de San Carlos,
pero no llegaron al Puerto, lugar
d o n d e sí a t a c ó la d i v i s i ó n de Cas-
tro Fox".
M i s d i s c r e p a n c i a s c o n e l a u t o r de
"HALCONES SOBRE MALVI-
N A S " son:
1.1. N o c o n c u e r d o c o n e l c á l c u -
lo de p r o b a b i l i d a d e s q u e le daría
m a y o r c h a n c e de h a b e r s i d o l a
F A A q u i e n h u n d i ó la H M S " A N -
DISCREPANCIAS.
T E L O P E j ' , pues el haber realizado
m a y o r n ú m e r o d e a t a q u e s e n ge-
n e r a l n o h a c e d i f e r e n c i a c u a n d o se
c o m p a r a el ataque de u n a sección
c o n o t r a ( p á g i n a s 79 y 8 0 ) .
No consideraré la probabilidad
de i m p a c t o s i m p l e pues n o t e n g o
p a r á m e t r o s p a r a c o m p a r a r , p e r o si
puedo decir que la n u e s t r a era m u y
alta, por el l a n z a m i e n t o de 4 B o m -
bas e n r e g u e r o c o n u n a d e c u a d o
" a n c h o de c o r t e " d a d o p o r e l i n t e r -
valómetro.
1.2. D e s c o n o z c o l a s e l e c c i ó n d e
a r m a m e n t o q u e ese d í a e n p a r t i c u -
l a r u t i l i z a r o n los A 4 - B . p e r o d e ser
u n a sola B o m b a d e 1000 L i b r a s p o r
avión tendrían que haber impac-
t a d o los dos a t a c a n t e s de l a s e g u n -
d a s e c c i ó n , p u e s ese f u e e l n ú m e r o
de b o m b a s q u e r e c i b i ó l a F r a g a t a .
A s i m i s m o , las i n f o r m a c i o n e s s o b r e
e l t i p o d e b o m b a q u e los i n g l e s e s
d e c l a r a n son c o n t r a d i c t o r i a s . ( " N A -
V Y N E W S " , J u l i o d e 1982 - P r i -
meras declaraciones del Coman-
d a n t e de l a F r a g a t a C d r . N I C K T O -
BIN).
1.3. E n e l C a p í t u l o X X I V " D A -
T O S Y N U M E R O S " ( P á g i n a s 146
y 150) e l C a p i t á n CARBALLO
a f i r m a que su E s c u a d r i l l a h u n d i ó
la Fragata " A N T E L O P E " y que
los A 4 - Q de l a A v i a c i ó n N a v a l a v e -
r i a r o n u n a F r a g a t a Clase A M A -
Z O N Tipo 21.
Y o n o h u b i e r a a s e g u r a d o , esto
conociendo que "la Fragata H M S
" A N T E L O P E " s u f r i ó daños cuan-
do f u e a l c a n z a d a p o r dos b o m b a s ,
las c u a l e s f a l l a r o n e n e x p l o t a r , d u -
r a n t e ataques realizados por S k y -
h a w k s d e l g r u p o 5 y de l a 3 r a Es-
 DISCREPANCIAS.

a m e t r a l l a d o r a s y c a ñ ó n de 20 m m .
c u a n d o a v i o n e s se aproximaron
p o r 17 m a y ú l t i m a v e z .
L a Fragata había dirigido una
f u e r z a de tareas a n f i b i a p o r la bo-
ca N o r t e d e l E s t r e c h o S a n C a r l o s
e n l a o s c u r i d a d e l d í a 21 d e M a y o ,
llevándolas a su l u g a r de a n c l a j e
y cabeza de p u e n t e . D e ahí f u e
v e l o z m e n t e a b o m b a r d e a r Goose
Green y fuerzas enemigas en Dar-
w i n , y a h o s t i g a r a la A v i a c i ó n
Argentina y refuerzos Militares.
Era solamente una hora y media
después de las p r i m e r a s luces,
cuando el p r i m e r avión, u n Puca-
rá, llegó a la fragata. Más raids
continuaron.
L a A r d e n t pasó l a m a y o r p a r t e
d e l d í a e n e l E s t r e c h o de S a n C a r -
los en u n d e l i b e r a d o y a f o r t u n a d o
i n t e n t o de a t r a e r e l f u e g o y a t a -
q u e s a l a f u e r z a de d e s e m b a r c o .
E l r a i d del P u c a r á f u e seguido
C A R L O S " , del libro " A I R WAR Los aviones que lidera el Capi-
rápidamente por Mirages y Sky-
S O U T H A T L A N T I C " , que trata t á n P H I L I P P I son identificados
h a w k s q u e c o l o c a r o n dos b o m b a s
las a c c i o n e s d e l 21 de M a y o d e debido a su color característico,
de 500 l i b r a s c e r c a . E n t r e t a n t o , e l
1982. " E l p r i m e r a v i ó n e n a r r i b a r sin enmascaramiento para el terre-
f u e g o de l a A r d e n t e n Goose G r e e n
a l a escena, u n P U C A R A d e l g r u - no, por el piloto "SHARKEY"
abatió por lo menos u n Pucará.
po 3 . . . " , " . . . u n soldado disparó W A R D , que c u m p l í a u n a m i s i ó n de
A m e d i d a q u e l o s a t a q u e s se ace-
u n misil i n f r a r r o j o S T I N G E R que defensa antiaérea. Este a l e r t a a su
l e r a b a n , dos S k y h a w k s atacaron
se d i r i g i ó a u n o de l o s escapes de control, el H M S " B R I L L A N T " .
juntos.
m o t o r y d e t o n ó . . . " , " . . . desde e l D e s d e e l p u e n t e de l a " A R -
— D e s a f o r t u n a d a m e n t e u n o nos
p u e n t e de l a A R D E N T , u n p a r de D E N T " , t a m b i é n A L A N W E S T ob-
a c e r t ó c o n dos b o m b a s d e 500 l i -
m i l l a s distante, A L A N W E S T (Co- s e r v a los t r e s a v i o n e s c l a r o s q u e
bras, no obstante varias bombas
m a n d a n t e del B u q u e ) vio el P U - i n i c i a n su ataque y el l a n z a m i e n t o
c o n r e t a r d o e r r a r o n — d i j o e l Co*
C A R A derribado en llamas y su d e las b o m b a s " S N A K E Y E " de 500
mandante del barco, Cmte. A L A N
piloto eyectado". l i b r a s , i m p a c t a n d o dos de e l l a s e n
WEST.
Luego el Comandante relata el la popa.
— Estas causaron m u c h o s da-
ataque del solitario A-4 (Capitán D e s p u é s d e l a t a q u e son i n t e r -
ños en p r o a , e l i m i n a n d o n u e s t r o
C A R B A L L O ) , q u e l a n z a dos b o m - c e p t a d o s p o r dos H A R R I E R , t r i -
sistema m i s i l í s t i c o de allí. Noso-
bas; u n a queda corta y la o t r a pulados por el Teniente CLIVE
tros teníamos incendios y hacía-
pasa s o b r e e l l o s ( p á g i n a 112). M á s M O R E L L y el C a p i t á n de la F u e r -
mos m u c h o h u m o .
a d e l a n t e ( p á g i n a 116) es r e l a t a d o za A é r e a J O H N L E E M I N G , q u e
Los equipos de c o n t r o l de daños,
e l a t a q u e d e los t r e s a v i o n e s D A G - habían observado el ataque a la
p r o n t a m e n t e c o n t r o l a r o n los i n -
GER. "ARDENT".
cendios, pero a l d i r i g i r s e la fraga-
t a al l u g a r de anclaje, tres S k y - A L A N W E S T describe las ave- E s t e a t a q u e es d e s c r i p t o p o r l o s
h a w k s a t a c a r o n p o r p o p a , acer- rías q u e e l m i s m o le causa, e n t r e autores del libro (que no t r a d u c i -
t á n d o n o s c o n dos b o m b a s de 500 ellas q u e d a n sin servicio el h e l i - ré para evitar malas interpreta-
libras. Bombas retardadas dieron cóptero L Y N X , el lanzador de ciones) de la siguiente m a n e r a :
e n los costados d e l b u q u e . " S E A C A T " y la cadena de a m u - " A R D E N T was being attacked
N o o b s t a n t e estos a t a q u e s l a n i c i o n a m i e n t o d e l c a ñ ó n d e 4.5 p u l - w i t h weapons purpose - made for
H M S A R D E N T r e p e l i ó seis a v i o - gadas. l o w - a l t i t u d e reléase, a i m e d b y p i -
nes q u e a t a c a r o n e n u n l a p s o de L a Fragata comienza a moverse lots f u l l y t r i n e d i n the anti-ship-
cinco m i n u t o s , cayendo u n a l l u v i a hacia el noroeste para reunirse con ping role".
de bombas en el agua alrededor los o t r o s b u q u e s . E n e l A p é n d i c e 10 " B u q u e s I n -
del buque. S u f r e , según su relato, u n n u e v o gleses P E R D I D O S O AVERIA-
Dos horas antes del crepúsculo a t a q u e de a v i o n e s S k y h a w k s c o n D O S " , del m i s m o l i b r o , con refe-
el b u q u e estaba e n l l a m a s desde l a c a ñ o n e s y l u e g o éstos les l a n z a n rencia al H M S " A R D E N T " , dice:
chimenea hasta la proa y con todo bombas que no explotan, pero cau- " S u f r i ó serios daños c u a n d o re-
su p o d e r p e r d i d o , e l C m t e . W E S T san nuevas averías. cibió el i m p a c t o de u n a b o m b a de
o r d e n ó se b a j a r a e l a n c l a y sus A c o n t i n u a c i ó n se p r o d u c e e l 1000 l i b r a s d u r a n t e u n a t a q u e d e
hombres abandonaran la N a v e " . . . a t a q u e d e l a D i v i s i ó n de l a T e r c e r a D A G G E R del g r u p o 6 en G R A N -
L o s i g u i e n t e es p a r t e d e l r e l a t o E s c u a d r i l l a A e r o n a v a l de Caza y T H A M S O U N D a l a s 2.30 p . m . S u -
del C a p í t u l o 5 " E l día D en S A N Ataque. f r i ó n u e v a m e n t e grandes daños d u -

38 m&efí^

c u a d r i l l a A e r o n a v a l de C a z a y A t a -
que e n las aguas d e l S a n C a r l o s a
las 2.09 p . m . D u r a n t e o p e r a c i o n e s
posteriores para desactivar las
bombas, una explotó y el barco
se i n c e n d i ó y h u n d i ó . ( A p é n d i c e
10 - B u q u e s B r i t á n i c o s P e r d i d o s o
Dañados - " A I R W A R SOUTH
ATLANTIC"). Coincidentemente,
esa es l a h o r a e n q u e a t a c ó l a A v i a -
ción Naval.
R e i t e r o los c o n c e p t o s d e l s e ñ o r
E m i l i o V i l l a r i n o en su l i b r o " E X O -
C E T " , p á g i n a 254. L o i m p o r t a n t e
es q u e l a " A N T E L O P E " está h u n -
dida; y parafraseando al Capitán
C a r b a l l o , n o sólo a L U C I A N O l e
costó l a v i d a ; a l a " L I E B R E " Z U -
B I Z A R R E T A , también.
2. " D I S I D E N C I A S " (Capítulo
XIX de "HALCONES SOBRE
M A L V I N A S " , p á g i n a 178).
En una V E R S I O N D E L A U T O R ,
el m i s m o relata que el ataque a la
Fragata H M S " A R D E N T " fue rea-
lizado en su t o t a l i d a d p o r aviones
de l a F u e r z a A é r e a A r g e n t i n a , d a n -
do c o m o p r u e b a s :
2.a. Q u e e n s u a n t e r i o r l i b r o ,
t e r m i n a d o e n O c t u b r e de 1982, c o n -
c u e r d a c o n l o s n u e v o s r e l a t o s de
los i n g l e s e s .
2.b. Q u e a l l í a t a c a r o n l o s A 4 B
y dos (2) E s c u a d r i l l a s d e " D A G -
GER".
2.c. Q u e u n A l f é r e z y u n S o l d a -
do p r e s e n c i a r o n t o d o s los a t a q u e s
a l a f r a g a t a , y q u e los m i s m o s ase-
g u r a r o n q u e t o d o s los a v i o n e s q u e
v i e r o n e r a n de la F u e r z a A é r e a .
2.d. Q u e e l C o m a n d a n t e d e l a
"ARDENT" declaró haber sido
atacado p o r varias Escuadrillas y
q u e 10 b o m b a s i m p a c t a r o n e n s u
casco.
2.e. Q u e e l A l f é r e z q u e p r e s e n -
ció los ataques estaba m u y cerca
y n o se p u d o e q u i v o c a r .
A s i m i s m o , en el Capítulo X X I V
"DATOS Y NUMEROS" afirma
que la H M S " A R D E N T " fue h u n -
d i d a p o r las e s c u a d r i l l a s " M U L A "
de A 4 - B ( 4 ) q u e l a l i d e r a b a , l a
" C U E C A " de aviones DAGGER
(3) d e l C a p i t á n M I R G O N Z A L E Z
y la E s c u a d r i l l a " L I B R A " de avio-
nes D A G G E R ( 2 ) .
C a b e a c l a r a r q u e d e l a escua-
d r i l l a " M U L A " , el P r i m e r Tenien-
te C A C H O N t u v o u n a f a l l a en el
sistema de r e a b a s t e c i m i e n t o en
vuelo con el KC-130 y debió regre-
sar, a b o r t a n d o l a m i s i ó n .
Posteriormente el Teniente R I N -
K E t u v o problemas con la trans-
f e r e n c i a de u n t a n q u e s u b a l a r y
t a m b i é n debió abortar la misión.
Luego el Alférez CARMONA
lanzó sobre el T r a n s p o r t e " C A R -
C A R A Ñ A " (según el A u t o r , pro-
bablemente el " F E A R L E S " ) , que
estaba v a r a d o a l sur d e l Estrecho
San Carlos, y agotada su m u n i c i ó n
debió regresar, quedando el Capi-
t á n C A R B A L L O . E s t e r e a l i z a pos-
teriormente u n ataque solitario,
lanzando u n a b o m b a c o n t r a la f r a -
g a t a ( p á g i n a s 44, 45 y 46 d e l l i b r o
"DIOS Y LOS HALCONES"). El
relato del A l f é r e z E G U R Z A (pá-
DISCREPASC ¿5 m
g i n a 52 d e l m i s m o HOTÍ» c a e
u n impacto del solitario avien
p r o a de u n a F r a g a t a a 13.í«0
d e l d í a 21 de M a y o . E l m i s m o A l -
férez cuenta posteriormente que
los " D A G G E R " a t a c a n a u n a F r a -
g a t a q u e se e n c o n t r a b a " m á s l e -
j o s " sin comentar nuevos ataques
de a v i o n e s A - 4 . R e s p e c t o a los a v i o -
nes " D A G G E R " ( 5 ) , cabe s e ñ a l a r
que el C a p i t á n C I M A T T I debió re-
gresar por fallas en el a v i ó n , y que
el P r i m e r T e n i e n t e L U N A f u e de-
r r i b a d o a n t e s d e l a t a q u e a l ser i n -
terceptado por aviones H A R R I E R
( p á g i n a 60 d e " D I O S Y L O S H A L -
CONES").
Resumiendo: el m a y o r n ú m e r o
de a v i o n e s de l a F A A q u e p u d o
a t a c a r l a " A R D E N T " , f u e de u n
A4-B y tres aviones " D A G G E R " ,
todos armados con bombas no re-
tardadas de acuerdo a la i n f o r m a -
ción q u e da el m i s m o Capitán
C A R B A L L O . A esto se s u m a l a
incursión del Capitán B E N I T E Z
e n u n P U C A R A , q u e a b o r t a s u co-
r r i d a de a t a q u e p o r r e c i b i r f u e g o
antiaéreo que le averia el a v i ó n
( p á g i n a 57 d e " D I O S Y L O S H A L -
CONES").
A continuación transcribiré la
crónica publicada en el " N A V Y
N E W S " d e J u l i o d e 1982:
. . . "La Ardent muere con sus
cañones en l l a m a s " .
H M S A r d e n t r e c h a z ó 16 a t a q u e s
de l a A v i a c i ó n A r g e n t i n a , y a ú n
estaba h a c i e n d o fuego con sus
m-Aca^ 39
 DISCREPANCIAS.
rante u n ataque de S k y h a w k s del
grupo 5 a las 2.45 p.m. y aún más
serios daños d u r a n t e u n ataque de
Skyhawks de la 3* Escuadrilla Ae-
r o n a v a l de Caza y A t a q u e a las
3.01 p.m.
E l barco fue más tarde abando-
nado y se hundió".
Según el Capitán C A R B A L L O , en
el Capítulo " D A T O S Y N U M E -
ROS", del citado libro, l a división
del Capitán P H I L I P P I había ata-
cado el 21 de Mayo a " u n a Fra-
gata Clase C O U N T Y , causándole
averías" (página 146).
CONCLUSIONES
2.1. Respecto a las afirmaciones
del Capitán C A R B A L L O , detalla-
das como pruebas y mencionadas
en los puntos 2.a. al 2.e., cabe acla-
rar:
2.1.1. L o manifestado en 2.a. no
es exacto, y el relato extraído del
" N A V Y N E W S " de J u l i o de 1982,
anterior a su publicación, lo corro-
bora.
2.1.2. L o manifestado en 2.b. no
concuerda con los relatos ingleses,
pues tanto el Comandante del b u -
que, A L A N W E S T , como los pilo-
tos que interceptan a los A-4Q los
40 m&CH^
describen por su color claro, ya
que para esa fecha aún no los ha-
bíamos enmascarado para ataques
sobre el terreno.
Tampoco quedan dudas acerca
de las bombas utilizadas, " S N A -
K E Y E " , que sólo poseía la A v i a -
ción N a v a l en ese momento.
E l ataque del Capitán P H I L I P -
P I , relatado en el Capítulo X I I
H.M.S. A R D E N T del l i b r o " E X O -
CET", es confirmado en sus deta-
lles por la posterior publicación
"AIR WAR SOUTH ATLANTIC".
2.1.3. Con respecto a lo m a n i -
festado en 2.c. y 2.e., no dudo de
lo que v i e r o n el Alférez E G U R Z A
y el Soldado C O R O N E L , pues el
ataque del solitario A-4 (Capitán
C A R B A L L O ) a 13.00 horas es con-
f i r m a d o por los ingleses; pero más
adelante expresa (página 52 del
libro "DIOS Y LOS HALCONES")
" . . . v i aparecer varios aviones M i -
rage V " D A G G E R " que atacaron
a una fragata que se encontraba
m u y lejos de m i posición..."
Esto da la impresión de que el
único atacante a la " A R D E N T " fue
el A-4, pues no hay relatados otros
ataques a l a . misma; " . . . e l l a se
aleja y luego arde en la n o c h e . . . "
L o anterior no concuerda con
ninguna narración, sea argentina
o inglesa, pues hasta el mismo au-
tor de " H A L C O N E S SOBRE M A L -
V I N A S " habla en 2.d. " d e l ataque
de varias Escuadrillas y el impacto
de numerosas bombas (10)".
E l autor a f i r m a que atacaron las
Escuadrillas " M U L A " , "CUECA"
y " L I B R A " , y en total, como está
demostrado, sumaron u n A-4 y
tres D A G G E R (los cuales, según
el Alférez E G U R Z A , habrían ata-
cado una Fragata "más lejana",
aunque la coincidencia general es
que también los " D A G G E R " ata-
caron la " A R D E N T " ) .
¿De dónde salieron varias Escua-
drillas y numerosas bombas?
No sería descartable la posibili-
dad de que antes del ataque f i n a l
de los A-4Q (a 15.00 horas), otra
de las escuadrillas de la F A A que
efectuó misiones ese día por la tar-
de (aproximadamente a 14.45 ho-
ras) también h u b i e r a atacado la
H.M.S. " A R D E N T " en lugar de la
" A R G O N A U T " . ( E l autor da co-
mo resultado del ataque de dos es-
cuadrillas de A-4B, la "destruc-
ción" de la Fragata "ARGO-
NAUT").
 DISCREPANCIAS...

Queda la duda sobre " l o no vis- Fragata " B R I L L A N T " (pág. 145). CARBALLO aporta porcentajes,
t o " p o r el Alférez y e l Soldado, lo Esta recibe a 14.30 u n ataque de datos y números para facilitar la
que es lógico luego de dos horas aviones S k y h a w k s de F A A y su- evaluación de l o acontecido. L a
de navegación d e l buque, aleján- fre graves daños. Aviación N a v a l cumplió algo más
dose de su posición. 3.2. No aclararé las diferencias de 50 salidas con aviones de ata-
E n resumen, es comprobable que que existen entre los indicativos que, lo que representa aproxima-
de las divisiones de los aviones
el "golpe f i n a l " a la H.M.S. " A R - damente el 12 por ciento de las
navales allí detallados y los rea-
D E N T " lo asestan A-4Q de la A v i a - cumplidas por la F A A (pág. 143).
ción Naval, y que ésta, habiendo les, por no revestir importancia. Esto es lógico, dado que la mis-
recibido anteriores ataques de la 3.3. E n e l Capítulo I V " C A N - ma utilizó en el conflicto más de 90
F A A , estaba m u y averiada y dis- B E R R A S D E T E C T A D O S POR L A aviones de combate y la Armada
m i n u i d a en sus defensas antiaé- F L O T A " (pág. 37), e l Capitán sólo 12 de este tipo, sin conside-
reas. EDUARDO GARCIA PUEBLA rar en ningún caso los aviones de
Esta acción cobró la v i d a d e l Te-
a t r i b u y e a estos aviones e l h u n d i - adiestramiento avanzado o ataque
niente de Fragata M A R Q U E Z , m i miento de u n buque. No he podido liviano, tales como los T-34, M B -
profundo respeto a quien la en- comprobar hasta el momento cuál 339 o Pucarás.
tregó con tanto valor y profesio- es el mismo. Estas cifras aisladas no reflejan
nalismo. 3.4. Con respecto a la cantidad una realidad; con tan pocos avio-
de misiones por piloto de la A v i a - nes (y pilotos) la Aviación Naval
3. O T R A S D I S C R E P A N C I A S ción N a v a l (pág. 79 d e l l i b r o con- hundió más del 50 por ciento del
CAPITULO XXIV siderado), lo que expresa el autor tonelaje perdido por los ingleses.
DATOS Y NUMEROS" es correcto para quienes las cum- Esto es producto no sólo del co-
del libro "HALCONES SOBRE plieron en los SUPER E T E N D A R , raje, sino también de u n acendra-
MALVINAS" pero no se aplica a los integrantes
de la T E R C E R A E S C U A D R I L L A
do profesionalismo, f r u t o de l a ex-
periencia de muchos años en con-
3.1. Todo indica que el Tenien- AERONAVAL DE CAZA Y ATA- tacto con las unidades de superfi-
te de Navio O W E N C R I P P A a QUE, cuyo promedio fue, a p r o x i - cie, lo que p e r m i t e aplicar las tác-
bordo de u n MC-339 atacó a l a madamente, de 3 misiones p o r p i - ticas derivadas de u n a doctrina
Tragata H M S " A R G O N A U T " e l loto. bien concebida y una selección de
día 21 de Mayo, causándole ave- 3.5. E n el capítulo X X I V " D A - armamento adecuada para el tipo
rias menores y no que atacó a la TOS Y N U M E R O S " , e l Capitán de misión.
 El 9 de j u n i o de 1982 las f u e r z a s
i s r a e l í e s i n i c i a r o n el a t a q u e al va-
lle d e B e k a a , e n el s u r d e l L í b a n o ,
donde se encontraban c o n c e n t r a -
d o s 600 c a r r o s de c o m b a t e s i r i o s
p r o t e g i d o s p o r una e x t e n s a s o m -
b r i l l a a n t i a é r e a f o r m a d a p o r 20 ba-
t e r í a s de m i s i l e s superficie-aire
SAM-6 (móviles), SAM-2 y SAM-3
(fijas).
Toda la a v i a c i ó n s i r i a estaba
a l e r t a d a . . En la t a r d e d e e s e d í a ,
c u a n d o las t r e s c o l u m n a s c e n t r a -
les de las f u e r z a s a c o r a z a d a s is-
raelíes entraron en c o n t a c t o con
las v a n g u a r d i a s d e las d o s b r i g a -
d a s a c o r a z a d a s s i r i a s , el a l t o m a n -
do s i r i o o r d e n ó el i n m e d i a t o d e s -
p e g u e de 60 M I G 21 y M I G 23 p a r a
proporcionar apoyo aéreo cercano
a s u s c a r r o s . Pero l o s i s r a e l í e s ha-
bían d i s p u e s t o , p a r a e v i t a r s o r p r e -
sas desagradables, que los avio-
n e s E-2C H a w k e y e , c o n s u s g r a n -
d e s r a d a r e s d e a l e r t a t e m p r a n a , or-
b i t a s e n en el l i t o r a l l i b a n e s para
d e t e c t a r y s e ñ a l a r los a v i o n e s s i -
r i o s en c u a n t o d e s p e g a s e n d e s u s
b a s e s . De m a n e r a q u e o r d e n a r o n
i n m e d i a t a m e n t e el d e s p e g u e d e al
m e n o s 90 F-15 Eagle y F-16 F i g h t i n g
F a l c o n , así c o m o s u s F-4 P h a n t o n
y Kfir.
A d e m á s se o r d e n ó el v u e l o de
u n o d e los B o e i n g 707 q u e l o s is-
raelíes habían transformado en
c e n t r a l e s v o l a n t e s de g u e r r a e l e c -
t r ó n i c a , c á l c u l o y c o o r d i n a c i ó n de
v i g i l a n c i a y a t a q u e , c o n la m i s i ó n
-2
s e c u n d a r i a de p e r t u r b a r los rada-
r e s y las c o m u n i c a c i o n e s d e l a d -
versario manteniéndose fuera del
a l c a n c e de s u s a r m a s .
A medida que los aviones sirios
s e a c e r c a b a n a la z o n a d e c o m b a t e
los enlaces por radio entre ellos
y los c e n t r o s de c o n t r o l en t i e r r a
s e v e í a n p e r t u r b a d o s p o r los a v i o -
n e s i s r a e l í e s RU-21J ( p r e p a r a d o s
p a r a g u e r r a e l e c t r ó n i c a de c o m u -
n i c a c i o n e s ) , de m a n e r a q u e l o s p i -
lotos sirios, dejando su espacio
a é r e o , s e e n c o n t r a b a n s i n las i n s -
trucciones necesarias sobre los
r u m b o s que debían t o m a r para in-
t e r c e p t a r a los cazas i s r a e l í e s o
p a r a el a t a q u e . En c a m b i o , l o s is-
raelíes estaban perfectamente con-
d u c i d o s p o r l o s E-2C a las p o s i c i o -
nes más f a v o r a b l e s para intercep-
tar y atacar a los M I G s i r i o s .
En lo q u e se r e f i e r e c o n c r e t a -
m e n t e a la g u e r r a e l e c t r ó n i c a , l o s
a v i o n e s i s r a e l í e s t e n í a n un a p a r a -
to engañador c o m p l e t a m e n t e auto-
m a t i z a d o y de t e c n o l o g í a r e c i e n t e
q u e a s e g u r a al p i l o t o s u s u p e r -
vivencia desviando los misiles
m á s p e r f e c c i o n a d o s . A d e m á s , cada
a v i ó n t e n í a u n r e c e p t o r de a l a r m a
radar ( R W R ) q u e a d v e r t í a i n s t a n -
t á n e a m e n t e al p i l o t o q u e su a v i ó n
e s t a b a s i e n d o i l u m i n a d o p o r un ra-
dar de e x p l o r a c i ó n o p o r el radar
de un m i s i l q u e s e a p r o x i m a b a .
Finalmente estos aviones dispo-
nían de c o n t r a m e d i d a s p a s i v a s lan-
z a b l e s , c o m o l o s c h a f f e IR f i a r e s ,
q u e p o d í a n lanzar en el m o m e n t o
o p o r t u n o para d i s t r a e r y d e s p i s t a r
los m i s i l e s q u e s e d i r i g i e r a n c o n -
tra ellos.
Los a v i o n e s i s r a e l í e s q u e p a r t i -
c i p a r o n e n la o p e r a c i ó n , en c u a n t o
p e n e t r a r o n en el e s p a c i o a é r e o del
v a l l e de Bekaa se e n c o n t r a r o n in-
m e r s o s en un a m b i e n t e a b a r r o t a d o
de e m i s i o n e s e l e c t r ó n i c a s p r o c e -
dentes de centenares de radares y
r a d i o s h o s t i l e s . E n t o n c e s , el p i l o t o
t i e n e q u e a n a l i z a r e i d e n t i f i c a r ins-
t a n t á n e a m e n t e t o d o s los r a d a r e s
de d e f e n s a a é r e a y de m i s i l e s s u -
p e r f i c i e - a i r e y s a b e r la p o s i c i ó n de
los a v i o n e s i n t e r c e p t o r e s e n e m i -
g o s , p u e s t o d o s s u p o n e n una a m e -
naza m o r t a l p a r a s u s u p e r v i v e n c i a .
Ni s u c e r e b r o ni la a v i ó n i c a c o n -
v e n c i o n a l t i e n e n capacidad para
elaborar y procesar tantas señales
amenazadoras y establecer cuáles
s o n las m á s p e l i g r o s a s . E n t o n c e s
v i e n e en s u a y u d a e l " s o f t w a r e "
d e l c a l c u l a d o r q u e f o r m a p a r t e de
los s i s t e m a s d e g u e r r a e l e c t r ó n i c a ,
e n t e n d i é n d o s e p o r e s t e t é r m i n o el
c o n j u n t o de p r o g r a m a s y l ó g i c a s
q u e i n t r o d u c e el h o m b r e p r e v i a -
m e n t e e n el c a l c u l a d o r p a r a e s t a -
b l e c e r el f u n c i o n a m i e n t o d e l sis-
tema.
A s í , p u e s , el c e n t e l l e o d e l re-
c e p t o r d e a l a r m a r a d a r le a v i s a b a
q u e el r a d a r d e una b a t e r í a S A M
lo t e n í a e n g a n c h a d o . I n s t a n t á n e a -
m e n t e , o c a s i , el c a l c u l a d o r de los
s i s t e m a s de g u e r r a e l e c t r ó n i c a po-

d r í a n analizar y r e c o n o c e r las a m e -
nazas, d e t e r m i n a n d o t a m b i é n el
g r a d o de p r i o r i d a d , d e s d e e¡ p u n t o
de v i s t a de la p e l i g r o s i d a d , i n d i -
c a n d o q u é s i s t e m a d e a r m a s era
el m a s i d ó n e o p a r a c o n t r a r r e s t a r
cada a m e n a z a .
Las p é r d i d a s d e c l a r a d a s p o r a m -
bas partes s o n , c o m o de c o s t u m -
b r e , m u y d i s c r e p a n t e s . Los i s r a e -
líes han c o m u n i c a d o q u e d u r a n t e
los c o m b a t e s d e l día 9 d e r r i b a r o n
22 a v i o n e s e n e m i g o s , averiando
p o r lo m e n o s 7 y d e s t r u y e n d o 17
baterías de S A M - 2 , SAM-3 y S A M - 6
de las 20 e x i s t e n t e s . El 10 d e j u -
nio los israelíes habrían derribado
o t r o s 25 M I G y t r e s h e l i c ó p t e r o s ,
d e s t r u y e n d o dos baterías m á s de
S A M - 6 . El 1 1 , s i e m p r e s e g ú n e l l o s ,
h a b r í a n d e r r i b a d o o t r o s 12 a v i o n e s
enemigos.
Por s u p a r t e , l o s s i r i o s a f i r m a r o n
haber derribado aviones adversa-
rios, m i e n t r a s que los israelíes
aseguraron haber perdido un solo
avión A-4 Skyhawk.
La s u p r e s i ó n d e l a s d e f e n s a s
a n t i a é r e a s e n e m i g a s e s un p r e s u -
p u e s t o i n d i s c u t i b l e p a r a a s u m i r las
f u n c i o n e s q u e i m p l i c a n la p e n e t r a -
c i ó n e n el e s p a c i o a é r e o e n e m i g o
y p a r a la c o n q u i s t a de la s u p e r i o -
r i d a d a é r e a . Por e s t e m o t i v o la
a v i a c i ó n i s r a e l í a n t e s y d u r a n t e la
b a t a l l a a é r e a s o b r e el L í b a n o s e
p r e o c u p ó d e d e s t r u i r las b a t e r í a s
de m i s i l e s s u p e r f i c i e - aire sirios
q u e c o n s t i t u í a n una m o r t a l a m e -
naza p a r a s u s c a z a - b o m b a r d e r o s . A
este fin se e m p l e a r o n t o d o s los
m e d i o s d i s p o n i b l e s , incluidos los
n u e v o s RPV ( R e m o t e l y P i l o t e d V e -
hicle), muy pequeños y construi-
dos en fibra de v i d r i o , " S c o u t " y
" M a s t i f f " . E:los s o n d i f í c i l m e n t e
d e t e c t a d o s por los radares e n e m i -
gos y pueden penetrar su espacio
a é r e o c o n un r i e s g o m í n i m o d e
derribo.
La o p e r a c i ó n a n t i - S A M s e i n i c i ó
c o n una s e r i e de v u e l o s d e r e c o n o -
c i m i e n t o c o n RPV p r o v i s t o s de t e -
l e c á m a r a . En c u a n t o u n o d e . l o s
RPV d e t e c t a b a una b a t e r í a S A M
t r a n s m i t í a a t i e r r a las i m á g e n e s
d e s d e d o n d e s e l a n z a b a una p a r e j a
de RPV, de los c u a l e s u n o d e b í a
p r o v o c a r ( g e n e r a b a un e c o s i m i l a r
al de u n c a z a - b o m b a r d e r o ) al r a d a r
de la b a t e r í a p a r a h a c e r l e e m i t i r
en la f r e c u e n c i a de g u i a d o de s u s
m i s i l e s , y el o t r o t e n í a q u e i n t e r -
ceptar estas emisiones, analizarlas
y r e t r a n s m i t i r l a s a l o s a v i o n e s E-
2C y B-707. E s t o s , a s u v e z , e l a b o -
raban con sus c a l c u l a d o r a s las
emisiones recibidas, obteniendo
e n t i e m p o r e a l l o s d a t o s p a r a la
g u í a d e l o s m i s i l e s a n t i - r a d a r . En-
t o n c e s , uno de e s t o s aviones daba
la o r d e n de lanzar u n m i s i l " Z e e v "
s i la b a t e r í a S A M l o c a l i z a d a e s t a -
ba d e n t r o de s u a l c a n c e ( u n o s 40
Guerra
k m . ) . En c a s o c o n t r a r i o , s e o r d e -
naba la i n t e r v e n c i ó n de un a v i ó n
F-4 P h a n t o m p r o v i s t o de m i s i l e s
antiradar "Shrike". Alternativa-
m e n p o d í a e m p l e a r s e t a m b i é n una
p a r e j a d e RPV, u n o de e l l o s d o t a d o
de a p a r a t o s E S M y o t r o c o n una
c a r g a e x p l o s i v a . En c u a n t o el p r i -
m e r RPV i n t e r c e p t a b a la e m i s i ó n
r a d a r la r e t r a n s m i t í a al o t r o RPV,
que recibía los datos para auto-
g u i a r s e h a c i a e l haz d e e m i s i ó n
r e d r a d a r c o n t r a el c u a l d e b í a har
c e r e x p l o s i ó n d e s p u é s . Si l o s s i -
r i o s s e d a b a n c u e n t a q u e los i s r a e -
líes e s t a b a n u t i l i z a n d o RPV para-
ban i n m e d i a t a m e n t e el radar de-
j a n d o a los m i s i l e s d e s p r o v i s t o s
d e l haz e l e c t r o m a g n é t i c o s o b r e el
q u e p u d i e r a n g u i a r s e . E n t o n c e s los
i s r a e l í e s h a c í a n d e s p e g a r u n RPV
c o n l á s e r y un a v i ó n c o n m i s i l e s
" M a v e r i c k " c o n g u í a lase»-. U n a v e z
d e s t r u i d o el r a d a r , la b a t e r í a S A M
e n t o n c e s c i e g a , era atacada con
b o m b a s de r a c i m o ( c l u s t e r ) que
d e s t r u í a n los m i s i l e s y s u s v e -
hículos.
A l t e r n a n d o el e m p l e o de l o s RPV
y Phantom perfectamente coordi-
n a d o s p o r l o s a v i o n e s E-2C y B-
707, los i s r a e l í e s c o n s i g u i e r o n d e s -
t r u i r c a s i t o d a s las b a t e r í a s de
S A M , d e j a n d o a las f u e r z a s a c o r a -
zadas s i r i a s d e s p r o v i s t a s d e de-
fensa antiaérea.
En l o s a n t e r i o r e s c o n f l i c t o s ára-
b a e s e i s r a e l í e s o c u r r i d o s e n los
ú l t i m o s d e c e n i o s , la r e l a c i ó n de
pérdidas había sido s i e m p r e sen-
siblemente favorable a Israel, pero
n u n c a había s i d o t a n d e s p r o p o r c i o -
nada la d i f e r e n c i a c o m o e n los
c o m b a t e s del Líbano. Una relación
de pérdidas en aviones de más de
50 a 1 , la e l i m i n a c i ó n c a s i s i n da-
ñ o s p r o p i o s de t o d o el d e s p l i e g u e
s i t i o de s i s t e m a s de defensa anti-
a é r e a e n el v a l l e de Bekaa y la
43
 Guerra electrónica
d e s t r u c c i ó n de tan grande n ú m e r o
de c a r r o s de c o m b a t e h a n s i d o f a -
v o r e c i d o s por m u c h o s e l e m e n t o s ,
e n t r e e l l o s la m e j o r c a l i d a d d e l
m a t e r i a l e m p l e a d o y el e x c e l e n t e
adiestramiento.
P e r o e s t a v e z ha h a b i d o a l g o
m á s : la e x t e n s a y c o o r d i n a d a a p l i -
cación de c o n t r a m e d i d a s en rela-
c i ó n c o n los s i s t e m a s de M a n d o ,
Control y C o m u n i c a c i o n e s adver-
s a r i a s , q u e han c o n s i s t i d o e n u t i l i -
zar las a r m a s y las c o n t r a m e d i d a s
electrónicas inmediatamente antes
o al i n i c i o d e la b a t a l l a c o n t r a l o s
r a d a r e s y las r e d e s de c o m u n i c a -
c i ó n d e l e n e m i g o y c o n t r a los c e n -
t r o s d e m a n d o y c o n t r o l a é r e o , pa-
r a l i z a n d o a s í al a d v e r s a r i o e i m -
pidiéndole ver, oír y comunicarse.
En r e s u m e n , l o s i s r a e l í e s h a n o f r e -
c i d o u n a c l a r a d e m o s t r a c i ó n de
c ó m o s e h a c e la g u e r r a e l e c t r ó -
n i c a a p r o v e c h a n d o al m á x i m o el
c o n c e p t o de las c o n t r a m e d i d a s an-
3
t i - C , e m p l e a n d o de manera coor-
dinada y con un m u y alto rendi-
m i e n t o el r e c o n o c i m i e n t o e n t i e m -
po c a s i real c o n l o s RPV, la g u í a
y c o n t r o l de los a v i o n e s p r o p i o s
c o n l o s E-2C, la p e r t u r b a c i ó n e l e c -
t r ó n i c a de r a d a r e s y c o m u n i c a c i o -
n e s c o n el B o e i n g 707.
E s t e e s el r e l a t o t e x t u a l h e c h o
p o r el A l m i r a n t e i t a l i a n o M a r i o De
A r c a n g e l i s en el l i b r o " H i s t o r i a de
la G u e r r a E l e c t r ó n i c a " d e l c o m b a t e
d e l v a l l e de B e k a a . El l i b r o r e l a t a
la e v o l u c i ó n q u e h a t r a n s f o r m a d o
a la g u e r r a e l e c t r ó n i c a de un a r t i -
l u g i o sagaz de a l g ú n c o m a n d a n t e
a v a n z a d o para s u é p o c a , h a s t a e l
e s t a d o a c t u a l en d o n d e s e p u e d e
c o n s i d e r a r q u e e s el p a s o p r e v i o
de c u a l q u i e r o p e r a c i ó n m i l i t a r e x i -
tosa.
44 ^MAC-H^l
El c o m b a t e d e l v a l l e de Bekaa
es la m á s r e c i e n t e d e m o s t r a c i ó n
de la u t i l i z a c i ó n de la g u e r r a e l e c -
trónica, pero desde mucho tiempo
a t r á s las f u e r z a s a é r e a s d e p r i m e r
o r d e n s e v i e r o n e n la n e c e s i d a d
de u t i l i z a r l a p a r a d i s m i n u i r las pér-
d i d a s en c o m b a t e . En l o s ú l t i m o s
veinte años hay n u m e r o s o s e j e m -
plos, como ser:
VIETNAM (1965-1972)
Los a v i o n e s a m e r i c a n o s e n c o n -
traron como adversario más peli-
g r o s o al s i s t e m a S A M 2, d u r a n t e
el p r i m e r a ñ o de la g u e r r a p e r d i e -
r o n 160 a v i o n e s , s i e n d o n e c e s a r i o
p a r a l o s n o r v i e t n a m i t a s lanzar 10
m i s i l e s para derribar un a v i ó n . A n -
t e tal m a g n i t u d de pérdidas los
m a n d o s a m e r i c a n o s r e q u i r i e r o n la
adopción de medidas extraordina-
r i a s para q u e la i n d u s t r i a d i s e ñ a r a
c o n t r a m e d i d a s e l e c t r ó n i c a s . El p r i -
?
N de m i s i l e s lanzados
8 0 -
70 -
60-
50-
IfO-
30-
20-
10-
1965 1968
m e r e q u i p o q u e l l e g ó al t e a t r o d e
operaciones fue una alarma radar
(RWR), posteriormente entró en
a c c i ó n el m i s i l a n t i r a d i a c i ó n " S h r i -
k e " , luego los equipos perturba-
d o r e s q u e d e b í a n t r a n s p o r t a r s e en
p o d s , j u n t o a e l l o s se p e r f e c c i o -
n a r o n l o s l a n z a d o r e s de c h a f f , q u e
ya h a b í a n s i d o u t i l i z a d o s e n la se-
gunda guerra mundial, y por último
c u a n d o f i n a l i z a b a el c o n f l i c t o la
i n d u s t r i a a m e r i c a n a p r o d u j o los en-
gañadores de radar que creaban
blancos falsos o producían errores
de m a r c a c i ó n o distancia del blan-
co verdadero.
C o m o s e p u e d e v e r e n el c u a d r o
a c o n t i n u a c i ó n la i n t r o d u c c i ó n de
los equipos de guerra e l e c t r ó n i c a
l l e v ó a q u e d e s e r n e c e s a r i o s 10
m i s i l e s p a r a d e s t r u i r un a v i ó n e n
1965 e s e n ú m e r o s e a c r e c e n t a r a a
75 p a r a 1972 ( v e r c u a d r o 1 ) .
A l i n i c i a r s e el c o n f l i c t o la t a s a
de p é r d i d a s a m e r i c a n a s e r a d e l 14
p o r c i e n t o , l u e g o de a d o p t a r las
contramedidas electrónicas des-
c r i p t a s s e l o g r ó d i s m i n u i r l a al 1,5
por c i e n t o .
U n e j e m p l o c o n c r e t o d e las v e n -
t a j a s o b t e n i d a s f u e la o p e r a c i ó n
" L i n e b a c k e r 2 " , e n la c u a l h u b o
700 s a l i d a s d e a v i o n e s B-52 para
bombardear los dos blancos me-
j o r d e f e n d i d o s de N o r v i e t n a m , las
c i u d a d e s d e H a n o i y H a i f o n g . Se
l a n z a r o n c o n t r a e l l o s m á s d e 1000
misiles, siendo solamente derriba-
d o s 15 a v i o n e s ( t a s a d e p é r d i d a s
d e l 2,1 p o r c i e n t o ) , d e n o e s t a r
preparados electrónicamente la
USAF calculó que hubiera perdido
75 a v i o n e s .
por derribo Cuadro 1
1970 1972
r
a :;

GUERRA DE LOS SEIS DIAS
(1967-1970)
La i n i c i a t i v a e n e s t a g u e r r a la
t u v i e r o n las f u e r z a s a r m a d a s de Is-
r a e l , e n c o n s e c u e n c i a el p l a n de
r e c o l e c c i ó n de i n t e l i g e n c i a e l e c t r ó -
nica fue c u m p l i d o p e r f e c t a m e n t e y
los a v i o n e s q u e i n i c i a r o n los ata-
ques estaban con todos los siste-
m a s de g á e r r a e l e c t r ó n i c a ( R W R ,
perturbadores, chaff, etc.) prepara-
dos para c o n t r a r r e s t a r los s i s t e m a s
de d e f e n s a a n t i a é r e a e n e m i g o s .
En d o s días (5 y 6 de j u n i o d e
1967) la f u e r z a a é r e a i s r a e l í r e a l i -
zó c e r c a de 1100 m i s i o n e s , c o n u n
número reducido de aviones y con
pilotos que t u v i e r o n que volar en
a l g u n o s c a s o s 10 m i s i o n e s p o r d í a .
A d e m á s de d e s t r u i r e n t i e r r a la c a -
si t o t a l i d a d de l o s a v i o n e s e g i p c i o s
(300 s o b r e 3 2 0 ) , a n u l a r o n a la f u e r -
za a é r e a j o r d a n a , i r a q u í y s i r i a .
L u e g o d e los s e i s días de g u e r r a
c o m e n z ó un p e r í o d o de t r e s a ñ o s
de c o m b a t e s e s p o r á d i c o s , d u r a n t e
el c u a l la f u e r z a a é r e a e g i p c i a re-
c i b i ó p o r p a r t e de R u s i a g r a n c a n -
tidad de a r m a m e n t o m o d e r n o . A l
f i n a l i z a r e s t o s a ñ o s d e c o m b a t e los
e g i p c i o s h a b í a n p e r d i d o 105 a v i o -
nes, m i e n t r a s q u e l o s i s r a e l í a s s ó l o
16, de l o s c u a l e s 7 f u e r o n d e r r i b a -
dos p o r m i s i l e s .
GUERRA DE YOM KIPPUR
(1973)
Esta vez la i n i c i a t i v a la t u v i e r o n
las f u e r z a s a r m a d a s e g i p c i a s , y
c j a n d o I s r a e l r e a c c i o n ó s u avia-
ción se e n c o n t r ó que tenía que en-
centarse con columnas motoriza-
das c o n e x c e l e n t e d e f e n s a a n t i -
aérea c o m p u e s t a p o r m i s i l e s S A M
'- S A M 7 y c a ñ o n e s de 35 m m .
Estos n u e v o s sistemas estaban
g j i a d o s por radares s o b r e los cua-
es la a v i a c i ó n i s r a e l í no h a b í a o b -
t e n i d o la i n t e l i g e n c i a n e c e s a r i a , e n
: o n s e c u e n c i a las p é r d i d a s e n l o s
c i m e r o s días d e c o m b a t e f u e r o n
se tal m a g n i t u d q u e s e h i c i e r o n
- s o s t e n i b l e s , s ó l o g r a c i a s al a u x i -
: de los E E . U U . p u d i e r o n d e t e n e r
p r i m e r o y l u e g o v e n c e r a la a c o m e -
r.r.3 e g i p c i a , p e r o no s i n a n t e s p e r -
der 110 a v i o n e s .
Es n e c e s a r i o r e s a l t a r e s t a c i f r a ,
•a que se d e b i ó f u n d a m e n t a l m e n t e
a mala p r e p a r a c i ó n d e l o s s i s t e -
de g u e r r a e l e c t r ó n i c a , m i e n -
q u e en el c o n f l i c t o a n t e r i o r ,
ias a m e d i d a s e f i c i e n t e s d e re-
cién de i n f o r m a c i ó n e l e c t r ó -
n i c a s ó l o h a b í a n p e r d i d o 16 a v i o -
nes.
¿ C u á l es h o y el e s t a d o d e la g u e -
rra e l e c t r ó n i c a en la a v i a c i ó n d e
a t a q u e de la A r m a d a ? ¿ Q u é n e c e -
s i t a m o s ? Ya q u e f a c t i b l e m e n t e ha-
ya o f i c i a l e s q u e s o s t e n d r á n q u e l o s
enemigos potenciales que debe-
m o s e n f r e n t a r no t i e n e n el d e s a r r o -
l l o de las. p o t e n c i a s e n p r i m e r or-
den.
H a g a m o s un a n á l i s i s p r e l i m i n a r
de nuestros medios materiales y
humanos.
Contamos con dos escuadrillas
de a t a q u e , c o n a p r o x i m a d a m e n t e 25
a v i o n e s , si s e r e c i b e n los A - 4 3 , y
p o d e m o s e s t i m a r t a m b i é n un n ú -
m e r o s i m i l a r d e t r i p u l a c i o n e s . Es
o b v i o a f i r m a r q u e la p é r d i d a de u n
a v i ó n s i g n i f i c a una degradación
m u y i m p o r t a n t e d e l p o d e r de f u e -
go, y es aún m u c h o más importan-
t e la p é r d i d a d e una t r i p u l a c i ó n
ya q u e d u r a n t e un c o n f l i c t o p u e -
den llegar a o b t e n e r s e aviones,
pero no t r i p u l a c i o n e s .
C o m o h e m o s v i s t o en los e j e m -
plos anteriormente mencionados,
una o p e r a c i ó n d e a t a q u e h o y e n
día d e b e s e r p r e c e d i d a p o r u n a
i n t e l i g e n t e r e c o l e c c i ó n d e la i n f o r -
m a c i ó n de las c a r a c t e r í s t i c a s d e
l o s s i s t e m a s d e a r m a s q u e s e de-
berán e n f r e n t a r , para programar
los equipos de c o n t r a m e d i d a s elec-
trónicas.
D e b e m o s s i n p é r d i d a de t i e m p o
e n c a r a r s o l u c i o n e s q u e n o s per-
mitan equipar a nuestros aviones
y o b t e n e r la i n t e l i g e n c i a d e l o s
s i s t e m a s antiaéreos de nuestros
posibles enemigos.
En el c a m p o de la g u e r r a e l e c -
t r ó n i c a q u i z á sea d o n d e las r e s t r i c -
c i o n e s de t r a n s f e r e n c i a de t e c n o -
logía son más e s t r i c t a s , nadie en
el m u n d o b r i n d a r á i n f o r m a c i ó n o
e q u i p a m i e n t o de p r i m e r a l í n e a , pe-
ro e s p o s i b l e p r e s i o n a r en l o s
acuerdos bilaterales cuando se
e f e c t ú a n c o m p r a s en el e x t e r i o r
Guerra electrónica
( U S A , F r a n c i a , S u e c i a , I s r a e l ) para
obtener equipos o tecnología que
n o s p e r m i t a c o p i a r en la p r i m e r
e t a p a y l u e g o d i s e ñ a r n u e s t r o s pro-
p i o s e q u i p o s . D e b e m o s o b t e n e r los
f o n d o s para i n t e r e s a r a la i n d u s t r i a
privada nacional, aprovechar los
c o n t a c t o s ya e f e c t u a d o s y p e r m i t i r
q u e s e a n e l l o s , g r a c i a s al i n c e n t i v o
de las g a n a n c i a s e c o n ó m i c a s , q u i e -
nes c o p i e n y d i s e ñ e n n u e s t r o s f u -
t u r o s e i m p r e s c i n d i b l e s e q u i p o s de
guerra electrónica.
¿ Q u é e s t a m o s e n c o n d i c i o n e s de
e n c a r a r ya? T e n e m o s en el país
e q u i p o s de a l a r m a radar y t a m b i é n
información sobre contramedidas
e l e c t r ó n i c a s p a s i v a s ( S h a f f y Fia-
r e s ) y m i s i l e s a n t i r r a d i a c i ó n . Es de-
c i r q u e e s t a m o s e n c o n d i c i o n e s de
c o p i a r y m e j o r a r lo q u e o t r o s paí-
s e s n o s h a n b r i n d a d o , c o n lo q u e
podríamos equipar a nuestros avio-
n e s de una a l a r m a r a d a r , u n e q u i -
po d e c o n t r a m e d i d a s e l e c t r ó n i c a s
p a s i v a s a s o c i a d o a la m i s m a , y e n
una e t a p a p o s t e r i o r p o d r í a m o s ob-
t e n e r un m i s i l a n t i r a d i a c i ó n d e r i -
v a d o de m i s i l e s ya e x i s t e n t e s , c o -
m o el M a r t í n P e s c a d o r , o d e c u a l -
q u i e r o t r o q u e e s t é en d e s a r r o l l o .
Es i n d u d a b l e q u e a u n q u e l o g r á -
r a m o s t o d o e s t e e q u i p a m i e n t o , no
s e r v i r í a d e nada s i n o p o d e m o s p r o -
g r a m a r l o c o n las c a r a c t e r í s t i c a s d e
las a m e n a z a s q u e d e b e r e m o s e n -
f r e n t a r . Por e l l o , a d e m á s de la ne-
c e s i d a d i m p e r i o s a de p o n e r e n ser-
v i c i o n u e s t r o s aviones de inteli-
gencia electrónica, debemos crear
centrales fijas de escucha y reco-
l e c c i ó n d e la i n f o r m a c i ó n q u e ne-
cesitamos.
Nos falta f u n d a m e n t a l m e n t e con-
v e n c e r n o s q u e h o y e n c a r a r una
o p e r a c i ó n de a t a q u e s i n el e q u i p a -
m i e n t o básico en guerra e l e c t r ó -
n i c a en n u e s t r o s a v i o n e s es f i r m a r
el a c t a d e d e f u n c i ó n de n u e s t r o
p o d e r de f u e g o ; y a d e m á s a d o p t a r
c o m o o b j e t i v o i m p o s t e r g a b l e la in-
v e s t i g a c i ó n y d e s a r r o l l o de n u e s -
tros propios medios.
C o m o usuario, prefiero volar al-
gunas horas m e n o s por año, pero
q u e el día e n q u e n u e v a m e n t e e n -
frentemos al e n e m i g o nuestros
aviones estén equipados de mane-
ra q u e n o s p e r m i t a n p e n e t r a r re-
petidamente sus defensas y cum-
p l i r v a r i a s m i s i o n e s , y no l u e g o de
t a n t o s a ñ o s de a d i e s t r a m i e n t o s e r
d e r r i b a d o s e n la p r i m e r a p o r no t e -
n e r la p o s i b i l i d a d de s a b e r q u e un
misil se dirige hacia mi avión. •
m^ctí^ 45
UNA CARTA.. Por Sr. E N R I Q U E P A B L O DE C A B O

46 3Hi*Cti4
 Estimado RAUL:
" M A C H 1 " t i e n e a l g u n o s c a m b i o s ; la c o r t é c o n l o s
l á p i c e s de c e r a , la t i n t a c h i n a y t o d a esa b a z o f i a . M e
d e c i d í a c o m e n z a r c o n t e m p e r a y e s e e s el r e s u l t a d o .
C r e o q u e l u c e n m u c h o m á s así los d i b u j o s , p u e s ga-
n a m o s en c o l o r i d o . E s p e r o le g u s t e n ; el ú n i c o pro-
b l e m a e s q u e no d e b e n h u m e d e c e r s e . El d i b u j o d e l
c e m e n t e r i o de a v i o n e s e s u n p o c o m i " c a n c i ó n d e
p r o t e s t a " . A l g o que jamás vi con aviones navales,
p e r o lo. i m a g i n o a s í . M e t o m o el a t r e v i m i e n t o d e
e s c r i b i r a c o n t i n u a c i ó n a l g o , q u e , s i a la d i r e c c i ó n de
" M A C H " le p a r e c e c o r r e c t o , p o d r í a p u b l i c a r s e , e s
d e c i r s i e s e d i b u j o d e c i d e n p u b l i c a r l o ; d e lo c o n t r a -
r i o q u i s i e r a c o n s e r v a r el o r i g i n a l . Lo q u e d e s e o e s
( a u n q u e no s o y b u e n o e s c r i b i e n d o c o s a s ) p o n e r m i
g r a n i t o de a r e n a p a r a e v i t a r q u e e s o s c u a d r o s q u e
(al m e n o s a m í m e d e p r i m e n m u c h o ) s e s i g a n r e p i -
t i e n d o . En la p i n t u r a se m u e s t r a T-28 m e z c l a d o s c o n
algún CORSAIR; cosa que aunque f u e r o n dados de
baja e n d i s t i n t a é p o c a , p u d o d a r s e . A d e m á s las m a t r í -
c u l a s s o n r e a l e s , p e r o no p u e d o s a b e r si e n r e a l i d a d
esos e j e m p l a r e s t e r m i n a r o n a s í . D e s e o s e ñ a l a r la
t r i s t e z a q u e m e p r o d u c e n e s o s e s p e c t á c u l o s y lo
r i d í c u l o y t o n t o q u e m e p a r e c e e s e f i n a l p a r a los a v i o -
n e s . Tal v e z p u e d a p e r d o n a r s e c o n un i n o f e n s i v o a v i o n -
c i t o d e 65 u 85 HP, p e r o n o c o n u n " a v i ó n " de v e r d a d .
C o m p r e n d o p e r f e c t a m e n t e q u e la A r m d a , c o m o así
t a m b i é n la Fuerza A é r e a , no t e n d r í a n e s p a c i o para
albergar t a n t o s aviones. T a m b i é n que c u m p l i d o su
c i c l o no s e a n ú t i l e s p o r o b s o l e t o s . P e r o . . . ¿ d e b e n
por eso ser d e s t r u i d o s ? S a b e m o s que en n u e s t r o
país no a b u n d a el d i n e r o c o m o p a r a r e s t a u r a r y man-
tener s e m e j a n t e s aparatos. Podrían p r e s e r v a r s e en-
t e r o s en a l g ú n h a n g a r d e c u a l q u i e r b a s e . T a m b i é n
v e n d e r s e e n t e r o s al p i l o t o c i v i l q u e lo d e s e e o el
c o l e c c i o n i s t a . ¿ C u á l e s el p r o b l e m a ? ¿ A c a s o s e t e m e
q u e a l g u i e n lo p o n g a e n v u e l o y le d e c l a r e la g u e r r a
a la A r m a d a c o n e s o ? Es r i d í c u l o . Los a r g e n t i n o s n o s
j a c t a m o s de s e r u n país i n t e l i g e n t e , c o n s e n s i b i l i d a d
y a m o r por las c o s a s v a l i o s a s , el a r t e . E n t o n c e s , ¿qué
h a c e m o s ? D e b e m o s r e s i g n a r n o s a q u e un par de s e ñ o -
res digan " e s o es v i e j o , no s i r v e " , entonces poner
c u a t r o f i r m a s , u n s e l l o y se r o m p e t o d o .
El h o m b r e , q u e no p a r a e n su d e c a d e n c i a , t i e n d e
a d e s t r u i r no s ó l o lo q u e D i o s c r e ó , s i n o t a m b i é n las
p o c a s c o s a s b u e n a s q u e el m i s m o h i z o . De esa f o r m a
m a t a a n i m a l e s h a s t a e x t i n g u i r la e s p e c i e . L u e g o , c u a n -
do ya es t a r d e , c o r r e a t r á s d e los ú l t i m o s e j e m p l a r e s
y le c l a v a un d a r d i t o c o n un m i c r ó f o n o y un a p a r a t o
p a r a " e s t u d i a r l o " . T a m b i é n t e n e m o s t e n d e n c i a a va-
l o r a r lo q u e e s t á de m o d a , q u e m u c h a s v e c e s e s
h o r r i b l e . A s í c o m o no e s c u c h a m o s b u e n a m ú s i c a y
a p l a u d i m o s un conjunto de m e l s n u d o s drogadictoe y
h o m o s e x u a l e s , así c o m o i g n o r a m o s u n b u e n c u a d r o y
v e m o s a r t e " a b s t r a c t o " , q u e no lo e n t i e n d e ni el q u e
lo h i z o , lo m i s m o h a c e m o s c o n l o s a v i o n e s . A h o r a
e s t á d e m o d a el " u l t r a l i v i a n o " ; no t e n g o nada c o n t r a
e l l o s y s é q u e es una f o r m a e c o n ó m j c a de v o l a r . . .
p e r o , ¿no es a c a s o un h o r r i b l e e n g e n d r o y una m a l a
c o p i a d e lo q u e h i c i e r o n l o s p r e c u r s o r e s h a c e 80 a ñ o s ?
S ó l o q u e e l l o s no t e n í a n m e d i o s . E n t o n c e s n o s e m -
p u j a m o s e n u n f e s t i v a l m i r a n d o e s o y al v e r d a d e r o
A v i ó n ( c o n m a y ú s c u l a ) lo t i r a m o s . ¿ D ó n d e e s t á n los
C o r s a r i o s b i p l a n o s , los W a l r u s , l o s P e l i c á n , C u r t i s s ,
Martín, Grumman, Southampthon, Catalina, Albatros,
etc.? Los de Fuerza A é r e a t i e n e n u n F o k e W u l f q u e
d e b i ó d o n a r l e s un c l u b p r i v a d o .
B u e n o , e s t i m a d o R A U L , m e e x c e d í un p o c o , p e r d o n e .
Le p i d o r e c u e r d e a v e r i g u a r m e a l g o s o b r e a q u e l COR-
SARIO. Ud. sabrá si se puede publicar algo de esto.
A y u d a r í a - u n p o c o , c r e o . Le m a n d o u n s i n c e r o a b r a z o
y s a l u d o s a los s u y o s .
C h a u , h a s t a la p r ó x i m a .
N O T A DE LA R E D A C C I O N : Si bien la carta es perso-
nal, nos llegó tan hondo a los que de una u otra
manera hacemos la revista, que decidimos publi-
carla.
 COMO ESCRIBIRNOS Y QUIENES NOS AYUDAN
No e s r a r o q u e a l g u i e n s e n o s a c e r q u e c o n p r e g u n -
tas tales c o m o : " ¿ Y o puedo escribir un artículo?
¿Puedo e s c r i b i r s o b r e t a l o c u a l t e m a ? S i e s c r i b o u n
artículo, ¿cómo se los hago l l e g a r ? " C r e e m o s opor-
tuno aclarar este tipo de dudas q u e se plantean en
t o d o s l o s n i v e l e s a f i n d e f a c i l i t a r la, m u t u a c o m u n i -
c a c i ó n e n t r e l o s q u e a r m a m o s la r e v i s t a y l o s d e s t i -
n a t a r i o s d e la m i s m a .
C o m o d i c e n u e s t r o L o g o , la r e v i s t a f u e c r e a d a p o r
el C I R C U L O I N F O R M A T I V O P R O F E S I O N A L DE L A
A V I A C I O N N A V A L ARGENTINA, y este título, si bien
Un poco l a r g o , r e s u m e y d e f i n e s u o b j e t i v o p r i m i g e -
nio. No q u i s i m o s l l a m a r n o s C e n t r o , ni C o m i s i ó n , ni
Asociación, elegimos de exprofeso el concepto de
C I R C U L O , no h a y v é r t i c e s , n o h a y d i s c o n t i n u i d a d e s ,
es una gran mesa a donde t o d o s nos s e n t a m o s a con-
versar e n un m o m e n t o de tranquilidad.
S o m o s I N F O R M A T I V O y no f o r m a t i v o s , p o r q u e e n -
tendemos queesto último es un resorte irreemplaza-
ble d e la C o n d u c c i ó n y p o r e n d e s ó l o q u e r e m o s s e r
una ayuda o e l e m e n t o de consulta que f a c i l i t e s u eje-
cución en todos los niveles.
PROFESIONAL, porque c i r c u n s c r i b i m o s nuestro ám-
bito al q u e h a c e r c o t i d i a n o : m a n t e n e r aeronaves e n
v u e l o e n f o r m a e f i c i e n t e c o n t o d o lo q u e ello i m p l i c a
y, f i n a l m e n t e , e s d e la A V I A C I O N N A V A L A R G E N T I -
NA, y p o r ende allí e s t a m o s t o d o s , desde el A l m i -
r a n t e , h a s t a a q u e l h o m b r e a j e n o a la I n s t i t u c i ó n , u n i -
dos p o r u n f a c t o r c o m ú n : L A PASION q u e p o n e m o s
en l o n u e s t r o .
E n t o n c e s la p r i m e r a p r e g u n t a q u e d a c o n t e s t a d a :
C U A L Q U I E R A PUEDE ESCRIBIR U N A R T I C U L O q u e s e
inscriba en el e s p í r i t u d e lo e x p r e s a d o , y q u e c o n t r i -
b u y a a no p e r d e r una e n s e ñ a n z a o una v i v e n c i a . Y rei-
t e r a m o s u n c o n c e p t o : e l S t a f f d e la r e v i s t a la A R M A ,
p o r q u e H A C E R L A , la h a c e m o s t o d o s .
La s e g u n d a p r e g u n t a : N o h a y t e m a s e s p e c í f i c o s ,
todo conocimiento es válido. No hay censura sobre
l o s a r t í c u l o s , y a q u e c a d a u n o e s r e s p o n s a b l e d e lo
que e s c r i b e y, p o r lo t a n t o , debe p r i m a r el c r i t e r i o
para apreciar e n t r e lo c o r r e c t o y t o d o lo d e m á s .
Y u n a a c o t a c i ó n al m a r g e n . S a b e m o s lo d i f í c i l q u e
s e h a c e j u n t a r el valor para sentarse diez minutos
a escribir. A fin de facilitar y hacer más llevadero este
" s a c r i f i c i o " ; nosotros nos encargamos de pasarlo en
limpio; nos pueden mandar directamente el borrador
manuscrito c o n las fotos, ilustraciones o croquis que
crean c o n v e n i e n t e para i l u s t r a r l o , y hacer a m e n a s u
lectura; y sino, nosotros n o s encargamos de ello
también.
La ú l t i m a p r e g u n t a : h a y t r e s f o r m a s d e a c e r c a r n o s
los a r t í c u l o s ; p o r i n t e r m e d i o de los c o r r e s p o n s a l e s ,
p a r a l o c u a l l e s d e c i m o s m á s a b a j o q u i é n e s s o n . Por
c o r r e o , d i r i g i e n d o la c o r r e s p o n d e n c i a a :
BASE A E R O N A V A L PUNTA INDIO
REVISTA " M A C H 1 "
VERONICA
(1919) BUENOS AIRES
o s i m p l e m e n t e , l l e g á n d o s e h a s t a e l d e t a l l d e l des-
tino y despachándolo por Correo Naval.
A h o r a n o h a y e x c u s a s ; s ó l o n o s q u e d a e s p e r a r el
aluvión de artículos que, estamos seguros, nos ayude
a celebrar algún día nuestro n ú m e r o c e n t e n a r i o .
LA R E D A C C I O N

Zona Corresponsal Destino Coordinador en:

BUE CF E N R I Q U E I S O L A SGNA P r e s i d e n c i a d e la N a c i ó n
CF C A R L O S MOLTENI EMGA Ministerio de Defensa
CF FERNANDO S O L A MINDEF Estado M a y o r C o n j u n t o
E s t a d o M a y o r G e n e r a l d e la A r m a d a
CC CARLOS MARIONI DJIN Frlifirin l ihprtíiH
l_ U I I LlUgl LCU

BUE C C TITO GIRETTI ESGN Escuela de Guerra Naval

E s c u e l a d e M e c á n i c a d e la A r m a d a

BUE TN R A F A E L S G U E G L I A 1SLM Destinos con asiento e n la Base Aeronaval

TN H O R A C I O T A L A R I C O BAEZ Ezeiza

BUE TF N O R B E R T O REYES HNPM Hospital Naval Pedro Mallo

EPO TN C A R L O S P A X O T E TVCE Destinos con asiento en la Base Aeronaval

TC LUIS L U Q U E EA33 Cte. Espora

=BG T C A L F R E D O DIPOI ESOA

TC ENRIQUE M A N E N ESOA D e s t i n o s c o n a s i e n t o e n la Base N a v a l P u e r t o
Belgrano.

"LW TN DANIEL PEÑA ARV4 Destinos con asiento e n la B a s e Aeronaval

Almirante Zar

BRD TN D A N I E L BULLO BARD Base A e r o n a v a l Río G r a n d e

-SU T N JOSE PEREYRA DOZO BAUS Base A e r o n a v a l Ushuaia

53 TC F E R N A N D O BRUZZI ESNM Ecuela Naval M i l i t a r

Liceo Naval A l t e B r o w n
 Correo de lectores
CARTA 1
El positivo y oportuno cambio en presentación y dia-
gramación que sufriera la edición N? 6 de MACH 1 creó
un atractivo especial entre el personal del TALLER AE-
RONAVAL CENTRAL, quienes se mostraron ávidos de
acceder a los pocos ejemplares disponibles .
Este interés se ha visto reflejado en un importante
número de agentes dispuestos a colaborar con artícu-
los de sus áreas específicas, que no dudo, permitirán
complementar la capacitación personal y ayudarán a
mejorar las técnicas de mantenimiento.
A tal fin y como primer envío para vuestra conside-
ración les adjunto una serie de comentarios y dibujos
preparados por personal del Departamento Ingeniería
del TALLER AERONAVAL CENTRAL, a tener de dos te-
mas que preocupan permanentemente a quienes de-
ben atender el mantenimiento: Ingestiones (F.O.B.) e
Historiales.
A modo de sugerencias, me permito solicitarle que
consideren la posibilidad de enviar ejemplares en una
cantidad adecuada para su divulgación entre el perso-
nal, lo que permitirá aumentar el interés y la colabo-
ración con vuestra revista.
Aprovecho esta ocasión para hacerles llegar mis fe-
licitaciones por la calidad y mejoras introducidas en
MACH 1, que sin duda están anunciando un promisorio
futuro y permitirá aumentar la adhesión entre las dis-
tintas unidades y organismos que conforman nuestra
Aviación Naval.
ROBERTO CESAR CANGIANO
Capitán de Corbeta
Departamento Ingeniería
Taller Aeronaval Central
(8107) Comandante Espora
N. de R.: Gracias por s u s conceptos. Le cabe el ho-
nor al Personal Civil del Taller Aeronaval Central, de
ser los primeros en integrarse a la revista; ojalá los
so mA<-u3
imiten, ya que de hecho, es mucho lo que podemos
aprender todos de ese sector tan importante de la
Aviación Naval. Su sugerencia ia contestamos con la
carta N? 2.
CARTA 2
Deseoso de contribuir con la revista adjunto remito
y pongo a vuestra consideración, un tema que he sin-
tetizado en interés de su posible publicación.
Entiendo que este artículo servirá para dar o cono-
cer un importante aspecto tenido en cuenta en el dise-
ño de aviones y será de ayuda para la comprensión d©
numerosa bibliografía que cita la concepción de es-
tructuras o elementos construidos bajo ia condición
de "fail-safe".
Me interesaría saber si es posible recibir la revista
en forma personal, y quiero agregar que es mi interés
seguir colaborando mediante el envío de otros artícu-
los relacionados con temas técnicos y de manteni-
miento aeronáutico que aportunamente enviaré para su
evaluación.
Informo que en mi carácter de Técnico Aeronáutico
Nacional me desempeño como docente en la ENET N? 1
de Bahía Blanca, en el curso de Aviación en las asig-
naturas Tecnología Aeronáutica I y Dibujo Técnico Apli-
cado y en mi relación con la ARMADA ARGENTINA
como personal Técnico Aeronáutico C l . I, M.R. 725388-7,
en la División Planeadores y Sistemas dei Departa-
mento Ingeniería del TALLER AERONAVAL CENTRAL.
CARLOS ALBERTO SABAS
Téc. Aer. C l . I
N. de R.: Gracias, lamentablemente por razones pre-
supuestarias, POR AHORA, no podemos llegar en for-
ma personal a TODOS los integrantes de la Aviación
Naval; pero es nuestro objetivo desde el N? 1 y no
lo perdemos de vista.
CARTA 3
Tengo el agrado de dirigirme al Señor Presidente a
efectos dé hacerle llegar un tema de interés para ios
Aviadores Navales y para la Publicación MACH 1.
El mismo trata sobre " L a Estela Turbulenta", que
estimo podrá encuadrar en el índice de Seguridad
Aérea.
Para el futuro tengo "in mente" otros, tales como:
Vientos cortantes, cruces de frentes, turbulencia, en-
gelamieiíto, fenómenos eléctricos, etc.
Sería conveniente si en depósito cuenta con nú-
meros atrasados, hacer llegar algunos a la Agregaduría
Naval y Aviación Naval Peruana. Tema que podría men-
cionar en la Sección Correo de Lectores en próxima
edición.
ALBERTO JORGE CAPELU
Teniente de Navio
N. de R.: Gracias, lo comprometemos para el futuro
y cumpliremos con su pedido en la medida de lo posible.
 Correo de lectores

de felicitarlo por tan magnífica información técnica,

CARTA 4 muy útil y que nos mantiene siempre actualizados a
quienes trabajamos en el tema.
En calidad de Técnico Aeronáutico, he leído algunas
Soy un aficionado a todo lo concerniente al quehacer
de sus revistas especializadas, las cuales me interesan
aeroespacial en nuestro país y en el mundo. Y a hace
particularmente, por lo tanto solicito ser suscripto a
años que estoy suscripto a la revista Aero-Espacio, y
la misma.
material relativo al tema que encuentro trato de adqui-
rirlo. Aparte, matizo esto, junto con mi padre, con el Sin otro particular, y a la espera de una pronta y
hobby del maquetismo de aviones en madera (inclu- favorable respuesta, saludo a usted muy atentamente.
sive estoy realizando una serie de maquetas de los
aviones que intervinieron en Malvinas).
El hecho es que a mediados del año pasado fui in-
GUILLERMO PEREZ
corporado al arma naval en calidad de conscripto;
Taller Aeronaval Central
tuve ia suerte que me destinaron a una Base Aerona-
Departamento Ingeniería
val. En ella adquirí algunos conocimientos que sólo
se pueden lograr estando en contacto directo con los
aviones. N. de R.: Gracias por los conceptos. Están avanza-
Aquí fue donde descubrí vuestra revista y quedé das las gestiones para implementar el sistema de sus-
muy impresionado, ya que no tenía conocimiento de cripción.
la existencia de un material así de esta arma, y por ia
calidad de s u s notas.
Esta es !a razón de esta carta: desearía, de s e r
posible, poderme suscribir a MACH 1, o en caso con-
trario, aunque más no fuera, poder conseguir algunos CARTA 6
números atrasados.
Quiero aclarar que en el año recientemente termi-
nado aprobé el ingreso de Ing. Aeronáutico en la Uni- Les envío, con la presente un par de apuntes que
versidad Tecnológica de Haedo. tal vez puedan ser de utilidad para la revista MACH 1.
El primero de ellos sobre misiles de combate aéreo
fue preparado como introducción a un curso sobre MA-
GIC 550 para pilotos de la FAA.
CC65 DAMONTE MARCELO EDUARDO
El otro e s una recopilación de temas publicados
en la revista española DEFENSA, cuyos corresponsa-
N. de la R.: Nos alegramos muchísimo y trataremos
les, que mantienen contacto con nosotros, s e han mos-
de complacerlo. Aspiramos a tener muchos suscripto-
trado muy interesados por el nivel de MACH 1 y están
res que nos ayuden económicamente a mantener y
interesados en el intercambio de notas y revistas.
mejorar nuestra revista.

JOSE ANIBAL ROSASCO

CARTA 5 Ingeniero Aeronáutico

N. de R.: El material enviado es excelente y desde ya

Tengo ei agrado de dirigirme a usted a los efectos gracias por el "contacto".

GANCHITO f»oK = B O M B I L L A