Integrales Indefinidas PDF

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UNIVERSIDAD NACIONAL DE MOQUEGUA INTEGRALES INDEFINIDAS
INDICE
I N TE G R AL E S I N D E F I N I D AS
I. D e f i n i ci ó n d e i nt e gr a l …… … … …… … …… … … …… … …… … …… 2
II. F ó r m u l a s i nt e g r al es … … … …… … …… …… … … …… … …… … . … . . 3
III. I n t e g r al d e u n a c on s t a n t e …… … …… …… … … …… … …… … …. . . 4
IV. I n t e g r al d e x …… …… … … …… … …… … …… … … …… … …… … . … . 5
V. I n t e g r al d e t i p o pot e n c i al … …… … ……… … … …… … …… … . … . . 7
VI. I n t e g r al d e t i p o l o ga r í t m i c o… … …… …… … … …… … …… … …… 9
V I I . I n t e g r al d e t i p o e xp o n e n c i a l …… … …… … … …… … …… … …… . 1 0
V I I I . I n t e g r al d e t i p o s en o … … … …… … ……… … … …… … …… … …… 1 2
IX. I n t e g r al d e t i p o c os e n o … … … …… … …… … … …… … …… … …. . 1 3
X. I n t e g r al d e t i p o t a ng e n t e … … …… … ……… … … …… … …… … …1 4
XI. I n t e g r al d e t i p o c o t a g e n t e … … …… … …… … … …… … …… … …. 1 6
X I I . I n t e g r al d e t i p o a r co s e n o … … … …… …… … … …… … …… … …… 1 6
X I I I . I n t e g r al d e t i p o a r co t a n g e n t e …… … …… … … …… … …… … …. . 1 8
E J E R C I C I O S Y P R O B L E M AS D E I N TE G R AL E S … … … … …… … … … 2 1
S O L U C I O N E S …… …… … … …… … …… … …… … … …… … …… … . . … … . . 2 8
LIC. JOSE LUIS RAMOS TEJEDA

-1-
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INTEGRALES INDEFINIDAS
I . D E F I N I C I Ó N D E I N TE G R AL
A. F u n c i ó n p r i mi t i va o a nt i d e r i va d a
F u n c i ó n p r i m i t i va d e u n a f u n c i ó n d a d a f ( x) , e s ot r a f u n c ió n
F ( x) c u ya d e r i va d a e s l a s o l u c i ó n d a d a.
F'(x) = f(x)
Si una función f ( x) tiene p r i m i t i va , tiene i n f i n i t as

p r i mi t i va s , d if er e n ci á n d o s e t o d a s e l l a s e n u n a c o n s t a n t e.
[ F ( x ) + C ] ' = F '( x ) + 0 = F '( x ) = f ( x )
B . I n t e gr a l I n d ef i ni d a
I n t e g r al i n d e f i n i da es el c o n j u nt o de las i n f i ni t as
p r i mi t i va s q u e p u ed e t e n er u n a f u n c i ón .
S e r e p r es e n t a p o r ∫ f ( x ) d x .
S e l e e : i n t e g r al d e x d i f e r e n c i al d e x .
∫ e s e l s ig n o d e i n t eg r a c i ó n .
f ( x ) e s e l i n t e g r a n do o f u n c i ó n a i n t eg r a r .
d x e s d i f e r e n c i al d e x , e i n d i c a c u á l e s l a va r i a b l e d e l a
f u n c i ó n q u e s e i n t eg r a .
C e s l a c o n s t a n t e d e i n t e g r a ci ó n y p u e d e t o m ar c u a l q u ie r
va l o r n u m é r i c o r e a l .
S i F ( x) e s u n a p r i mi t i va d e f ( x) s e t i e n e q u e :

-2-
∫ f ( x) d x = F ( x) + C
Para comprobar que la p r i m i t i va de una función es correcta basta con

d e r i va r .
C . Lí n e a l i d a d d e l a i nt e g r a l i n de f i n i da
1 . L a i n t e g r a l d e u n a s u m a d e f u n ci o n e s e s i g u a l a la
s u m a d e l a s i nt e g r a l e s d e e s a s f u n c i on e s .
∫ [ f ( x) + g( x ) ] d x = ∫ f ( x ) dx + ∫ g ( x) d x
2 . L a i n t e gr a l d el p r o d u c t o d e u n a c o n s t a n t e p o r u n a
f u n c i ó n e s i g u a l a l a c o n s t a n t e p o r l a i n t e g r al d e l a
función.
∫ k f(x) dx = k ∫f(x) dx
I I . FÓ R M U L AS D E I N TE G R AL E S
S e a n a , k , y C c o n st a n t e s ( n ú m er o s r ea l e s ) y c o n s i d e r e m os a u
c o m o f u n c i ó n y a u ' c o m o l a d e r i va d a de u .

-3-
I I I . I N TE G R AL D E U N A C O N S T AN TE
L a i n t e g r a l d e u n a c o n s t a n t e e s ig u a l a l a c o n st a n t e p o r x.
Ejemplo
I n t e g r al d e c e r o

-4-
I V . I N TE G R AL D E X
S i l a f u n c i ó n a i n t eg r a r e s x , l a s f ó r m u l a s d e i n t eg r a c i ó n so n :
Ejemplos

-5-

-6-
V. INTEGRAL DE TIPO POTENCIAL
Ejemplos

-7-

-8-
V I . I N TE G R AL D E T I P O L O G AR I TM I C O
Ejemplos

-9-
VII. INTEGRAL DE TIPO EXPONENCIAL

-10-
Ejemplos

-11-
V I I I . I N T E G R AL D E T I P O S E N O
Ejemplos

-12-
IX. INTEGRAL DE TIPO COSENO
Ejemplos

-13-
X . I N TE G R AL D E TI P O T AN G E N TE

-14-
Ejemplos

-15-
X I . I N T E G R AL D E T I P O C O T AN G E N T E
Ejemplos
X I I . I N TE G R AL D E TI P O AR C O S E N O

-16-
Ejemplos

-17-
X I I I . I N TE G R AL D E TI P O AR C O T AN G E N TE
Ejemplos

-18-
V a m o s a t r a n sf o r m ar e l d e n o m i n a d o r d e m o d o q u e p o d am os
a p l i c a r l a f ór m u l a de l a i n t eg r a l d e l a r co t a ng e n t e.
T r an sf or m am o s e l de n o m i n a d o r e n u n bi n o m i o a l c u a d r a d o.
Mu l t i p l i c a m o s numerador y d e n o m i na d o r por 4/ 3 , para

o b t e n e r u n o e n e l de n o m i n a d o r .
D e n t r o d e l b i n o m i o a l c u a d r a d o m u l t i p l i c a r e m o s p or s u r a íz
cuadrada de 4/3.

-19-

-20-
E J E R C I C I O S Y P R O B L E M AS D E I N TE G R AL E S
1 . R e s o l v e r l a s si gu i e n t e s i n t e g r a l e s d e t i p o p ot e n c i al :
10
11

-21-
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
2 . C a l c u l a r l a s i n t eg r a l e s l o g a r í t m i c as :

-22-
10
11
3 . R e s o l v e r l a s s i g u i e n t e s i n t e g r a l es e x p o n e n c i al e s:

-23-
4. C a l c u l a r l a s i n t e g r a l e s t r i g o n o m ét r i c a s:

-24-
10
11
12
13
14
15
5. Resolver las integrales trigonométricas:

-25-
6. Calcular las integrales:
7 . P r o b l e m a s d e i nt e g r a l e s
1 . H a l l a r u n a f u n c ió n F ( x) c u ya d e r i va d a s e a f ( x) = x + 6 y t a l
q u e p a r a x = 2 t om e e l va l o r 2 5 .
2 . D e l a s i nf i n i t a s f u n c i o n e s p r i mi t i va s d e l a f u n c i ó n y = x² - x
+ 1, ¿ c u á l es l a q u e p a r a x = 3 t om a e l va l o r 5 ?
3 . H a l l a r u n a r e c t a c u ya p e n d i e n t e e s 2 y p a s a p o r é l p u n t o P ( 0,
4).

-26-
4. Escribe la función p r i m i t i va de y = x² + 2x c u ya
r e p r e s e nt a c i ó n g r áf ic a p a s a p or é l p u n t o ( 1, 3) .
5 . C a l c u l a r l a e c u a c i ó n d e l a c u r va q u e p a s a p o r P ( 1 , 5) y c u ya
p e n d i e n t e e n c u a l q ui e r p u n t o e s 3 x² −
+ 2
5x.
6 . H a l l a r l a p r i m i t i va d e l a f u n c i ó n , que se
anula para x = 2

-27-
SOLUCIONES
1 . R e s o l v er l a s si gu i e n t e s i n t e g r a l e s d e t i p o p ot e n c i al :

-28-

-29-
10
11
12

-30-
13
14
15
16

-31-
17
18
19
20

-32-
21
22
2 . C a l c ul a r l a s i n t eg r a l e s l o g a r í t m i c as :

-33-

-34-
10
11
3. Resolver las siguientes i n t e g r a l e s e x p o ne n c i a l e s:

-35-

-36-
4. Calcular las i n t e g r al e s t r i g o n om é t r i c as :

-37-

-38-
10
11
12

-39-
13
14
15
5. Resolver las i n t e g r a l e s t r i g o n om é t r i ca s :

-40-

-41-

-42-
6. Calcular las integrales:

-43-
7 . P r o bl e m a s d e I nt e g r a l e s
1 . H a l l a r u n a f u nc i ó n F ( x) c u ya d e r i va d a s e a f ( x) = x + 6 y t a l q u e
p a r a x = 2 t o m e e l va l o r 2 5 .

-44-
2 . D e l a s i n f i n i t a s f u n c i o n e s p r i mi t i va s d e l a f u n c i ó n y = x² - x +
1 , ¿ c u á l es l a q u e pa r a x = 3 t o m a e l va l o r 5 ?
x = 3 y = 5
3 . H a l l a r u n a r e ct a c u ya p e n d i e n t e e s 2 y p a s a p o r é l p u nt o P ( 0 , 4 ) .
f '(x) = 2
f(x) = 2x + C
4 = 2 · 0 + C

-45-
f(x) = 2x + 4
4 . E s c r i b e l a f u n c i ón p r i mi t i va d e y = x² + 2 x c u ya r e p r e s e n t a c i ó n
g r áf i c a p as a p or é l p u n t o ( 1 , 3 ) .
5 . C a l c u l a r l a e c u ac i ó n d e l a c u r va q u e p a s a p or P ( 1, 5) y c u ya
p e n d i e n t e e n c u a l q ui e r p u n t o e s 3 x² −+ 25x
.
6 . H a l l a r l a p r i mi t i va d e l a f u n ci ó n , que se anula
para x = 2

-46-

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Si una función f ( x) tiene p r i m i t i va , tiene i n f i n i t as

[ F ( x ) + C ] ' = F '( x ) + 0 = F '( x ) = f ( x )

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Para comprobar que la p r i m i t i va de una función es correcta basta con

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V. INTEGRAL DE TIPO POTENCIAL

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VII. INTEGRAL DE TIPO EXPONENCIAL

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IX. INTEGRAL DE TIPO COSENO

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Mu l t i p l i c a m o s numerador y d e n o m i na d o r por 4/ 3 , para

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5. Resolver las integrales trigonométricas:

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6. Calcular las integrales:

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