at a i Celpg)Bras oe Parte Escrita eer Certificado de Proficiéncia Caderno de em Lingua Portuguesa ely estoes para Estrangeiros inerP ‘oars ESSCertficado de Proficiéncia em Lingua Portuguesa para Estrangeiros /~ 1. Material do Exame AParte Escrita compée-se de um Caderno de Questées, que contém os enunciados das Tarefas e uma folha de rascunho para cada Tarefa, e de um Caderno de Respostas. Verifique se eles | esto completos. Ao concluir a Parte Escrita, devolva os dois cadernos aos aplicadores. | 2. Identificagao Confira seus dados e assine seu nome na capa do Caderno de Respostas. Atencdo: as demais paginas no podem conter nem seu nome nem sua assinatura. 3. Tempo \ A duragao da Parte Escrita do Exame é de 3 horas, assim distribuidas: | Tarefa 1 (video): 30 minutos, incluida a exibicdo do video; | Tarefas 2 (audio), 3 ¢ 4 (textos escritos):2 horas e 30 minutos, incluidos 0 dudio da Tarefa 2 ealeitura dos textos escritos. | Se vocé no terminara Tarefa 1 no tempo indicado, podera voltara ela no decorrer da Parte Escrita. 4. Instrumentos de escrita Os textos devem ser escritos com caneta de tinta preta. Rasuras so sero aceitas se nao dificultarem a leitura do texto. Os textos que apresentarem uso de corretivo ou que tiverem | sido feitos a lapis sero anulados, 5. Rascunhos Orascunho deverd ser feito nas paginas 3-5-7-9 do Caderno de Questées. 7. Espago para os textos ee Os textos deverdo se limitar aos respectivos espacos reservados no Caderno de Respostas. Textos escritos no Caderno de Questées, em folhas trocadas do Caderno de Respostas ou no verso dos espacos reservados no Caderno de Respostas nao sero corrigidos, o que resultard na invalidacao das respectivas Tarefas.CCertificado de Profciéncia em Lingua Portuguesa para Estrangelros Vocé vai assistir duas vezes ao video, podendo fazer anotagdes enquanto assiste. Disponivel en: htpssfwmnayoutube coma d3imessKIK, Vocé trabalha na UFRGS e € o responsavel por escrever a apresentacao dos cursos para o site da universidade. Com base no video que vocé assistiu, escreva a apresentago do curso de Histéria da Arte, mencionando a histéria do curso, o que ¢ estudado durante a graduacao eas perspectivas de atuacdo profissional dos formados em Historia da Arte.= aon Colpé Bras cet e tgi Forge anes Tarefa 1 | RASCUNHOCentifcado de Profi nica em Lingua Portuguesa para Estrangeiros beeen \Vocé vai ouvir duas vezes a noticia podendo fazer anotagdes enquanto ouve. Digpanivel an tpracinagencanacional becom brpesausa © inovsso/eudo/2017-12/pieatwo-a-pemitcpaesioe pr eiharvtusene-aden, Vocé é 0 funcionério do Jardim Botanico do Rio de Janeiro responsavel pela divulgacao do projeto Transformacao Digital e Educacdo Ambiental nas redes sociais, Sendo assim, redija o texto que seré divulgado na Internet sobre o lancamento do aplicativo que vai permitir a realizacao de passeios virtuais. Explique 0 que € essa tecnologia, apresente quais vantagens a nova ferramenta pode oferecer para 0s visitantes do Jardim Botanico e informe como o aplicativo seré desenvolvido.Tarefa 2 | RASCUNHOTarefa 3 | Parklets Certificado de Proficiéncia em Lingua Portuguesa para Estrangeiros Pagina é Vocé 60 presidente da Associacao de Comerciantes de uma cidade onde ainda nao ha parklets. Abs lera reportagem, decidiu sugerir que os associados invistam na instalacao dessas estruturas, Escreva a eles uma carta, explicando o que sao os parklets ¢ justificando a importancia do investimento. Parklets ganham espaco e caem no gosto de Belo Horizonte Em meio ao movimento ace- lerado de carros e 20 vaivém de pedestres em areas agitadas da capital, @ helo-horizontino passow a ter novos espacos para relaxar, bater apo, cuvir mdisica, ler, encontrar amigos, se divertir ou apreciar a pa sagem. As varandas urbanas, como vyem sendo chamadas as minipracas do projeto BH Parklets ~ espacos de convivéncia rentes a calgada, em vagas de estacionamento ~ ja estao ‘montadas em trés pontos da capital, com previso de novo endereco ja nna semana que vem. Um dos responsévels pela implantagao da unidade 6 0 empre- sario Alexandre Horta, sécio-pro- prietério do Deck Bar, em frente & varanda com estrutura de madeira, jardim, wi-fi e ponto de energia. A aposta no projeto, segundo ele, esta atrelada ideia de aumentar 0 uso pablico dos espagos urbanos. E “Nos interessamos jé na época do Jangamento do edital, porque vimos que poderiamos ajudar a arejar esta regido’,afirma. Segundo ele, o inves- timento para instalagao da estrutura foi de RS 20 mil. “Nosso objetivo nao é ter retomno financeiro, mas contri- buir para 0 bem comum da cidade’, disse. Na prtica, 0 projeto BH Parklets funciona assim: a prefeitura licencia a estrutura a pedido de represen- tantes da iniciativa privada, que so responsiveis pelo custeio da insta- lacdo. De acordo com o idealizador do projeto, Luama Lacerda, mesmo como financiamento e a divulgacao da marca, no ha vinculo comer- cial, ou seja, as pessoas que usam 0 espago nao tém obrigatoriedade de consumir no estabelecimento. “Nao hd restrieao de atendimento a quem estiver sentado e queira consumir Mas qualquer pessoa pode usuftuir do espago, a qualquer hora, porque © local & piblico’, explica Luama. Segundo ele, as varandas urbanas id existem em Sao Paulo, Fortaleza e Porto Alegre. No centro da cidade, onde a varanda foi montada em uma rua de grande circulasao de veiculos e pessoas, 0 projeto jé ganhou adeptos figis. Moradores da via ha 15 anos, 0 casal de aposentados Liicia Sartori Sena e José Sena Reis comemora a implantago do espaco em um ponto to movimentado da cidade. “Em todo esse tempo, vimos algumas mudangas positivas, como a reti- tada dos camelds © a reduc30 dos assaltos. Mas esse projeto é uma das melhores iniciativas, pois oferece entretenimento para quem mora na regiao’,afirma José. Dono da loja Ortobom, que banca a instalagdo, 0 empresario € vice-presidente de Educacao da Camara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcos Ineco, fala do sucesso do projeto. “As pessoas entram na loja para elogiar @ agradecer 0 resultado tem sido muito positivo’, disse. Dispntvel em: chit /snewer comb app notica/zras/2015/07/26) sotena yras972268/ inet ana espaco ‘ser-o-gostde belo boron ‘cess en 7 jl 2016 (adapta).. (aieh Colpé Bras cir ene ieee ie Tarefa 3 | RASCUNHOpa Cobd>Bras Tarefa 4 | Sofrimentos Certificado de Proficigncia em Lingua Portuguesa para Estrangeiros Paginas ‘Apés ler o artigo, vocé decidiu escrever uma carta para a autora coma finalidade de discutir a tese defendida por ela, apresentando a sua opiniao sobre o ponto de vista de Rosely Sayao. Sofrimentos inevitaveis Rosely Sayao Costumo ouvir que 0s pais da atu- alidade querem poupar seus filhos de sofrimento, Por isso, sentem urna enorme dificuldade para dizer “ido” a eles, para permitir que enfrentem as suas frustragoes e para deixar que atravessem as situagdes dificels quea vida Ihes apresenta. Aprimeira vista, esse discurso soa como uma verdade, ndo & mesmo? final, temos visto criangas © ado- lescentes agirem sem se importar com as normas sociais porque eles se sentem protegidos pelos pais em todas as circunstancias, Entretanto, podemos pensar um pouco além essa linha para tentar compreender melhor o relacionamento atual entre pais € filhos no que diz respeito a ‘chamada “felicidad” das erfangas. Na realidade, pode ser que os pais facam mesmo de tudo para que os filhos ndo sofram. Mas é preciso con- siderar que, em geral, eles desejam proteger sets filhos apenas de deter- hinadas experiéncias dolorosas ~ nao de qualqueruma, Os pais ndio querem, por exemplo, que os filhos se sintam exclufdos de qualquer situacéo, de qualquer grupo e de qualquer atividade, & em nome do desejo adulto de climi- nar esse tipo de sofrimento que as criangas fazem as mesmas atividades que 05 colegas em seus dias de lazer, ganham os mesmos jogos e todo tipo de parafemndlia teenolégica, frequen: tam os mesmos lugares, usam roupas € calgados parecidos (quando nao 0 iguais) ¢ vao a mil festas de ani- versarios, muitas vezes de criancas ‘que nem so as amigas proximas, Os pais também nao querem, de maneira alguma, que seus filhos sofram por causa da escola, £ por isso que vira e mexe eles vao falar com coordenadores, professores e iretores, reclamam de alguns pro- fissionais, colocam os seus flhos em. aulas particulares, fazem a lieao de ‘asa com eles — oul no lugar deles —& estio sempre prontos para delender Stas criangas e seus adolescentes de ‘qualquer sancao que tema sido apli- cada pela escola E 6 assim, entre tentativas de evitar um e outro tipo de sofrimento, que os pais vivem a flusto de cons- ttuir para seus filhos um mundo que S6 pode existir em outra dimensao: um mundo onde ninguém os rejei- tari, onde no serdo excluidos de nada e onde participarao de todos os grupos pelo simples fato de consumi- Temas mesmas coisas quea maloria. Doce e amarga ilusai Porém, ha alguns sofrimentos que ‘os pais da atualidade nao evitam que seus filhos experimentem. Ao escon- der de criancas ¢ jovens verdades da vida que os envolvem, esses pais fazem com que os filhos sofram se debatendo entre mentiras ou silén- ios, Quando 0 tema é doenga ou morte na familia, por exemplo, isso acontece bastante. ‘0 que os pals talvez nao saibam é que, 20 tentarem evitar que os filhos soffam a dor da perda, eles acabam provocando nos mais novos um sofri- mento ainda maior que éa dor de nio saber, de nao entender, de nao conse- ir simbolizar a angristia que sentem. Outra dor que os pais provocam 8 qual nao dio muita importancia € a dor do abandono. Buscar 0 filho na escola bem depois do término da aula; deixar o filho sem parimetros; permitir que a crianca atue como se ja fosse responsavel por sua vida e colocar em suas maos escolhas que deveriam ser de adultos sao alguns exemplos de atitudes que fazem criangas e adolescentes se sentirem abandonados pelos pais. Eisso déineles. Uma garota de nove anos disse uma frase reveladora sobre essa sen- sagio de abandono a sua amiga, que estava triste ¢ constrangida por ter sido impedida pelos pais de acom- panhé-la em um passefo: “Nao chore por causa disso, nao. Fu adoraria que ‘os meus pais se importassem assim comigo”, Os filhos so supostamente pro- tegidos de sofrimentos muitas vezes inevitiveis e, ao mesmo tempo, si0 colocados em situagées nas quais experimentam sofrimentos intitels, Qual sera o resultado desse tipo de equacao? Disponivel en: https //wwvfolka:tolcom, br /ealunas/roselysayan/2013/04/1262868- sofrimentos-inevtazesshem ‘Acesso em: 15 abr 2019 (sdaptada).on = 28 Celpé)Bras cet de roc em ngs Paaguc pane Tarefa 4 | RASCUNHO (eieerre | Pagina9 | Saosin