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20 ¢roup dynes. Palo Alto, Cal. National MHL. The Johariwindow—a graphic mode D.C, Human Relations Training News, N. se entende: tenicas de conversaedo para a, 1993, ey imepersonal 52 5 Importancia do feedback nas relagGes interpessoais SIGNIFICADOS DE FEEDBACK Feepeack 6 um termo da eletrOnica significando retroalime iquer procedimento em que parte do sinal de sada de um Ginjetado no sinal de entrada para amplid-lo, diminuf-lo, modifict- controlé-lo. A expresso feedback é usada pelos engenheiros em dois sentidos i No Sentido mais amplo, pode denotar que uma parte da de saida de um aparato ou méquina retoraa como entrada: por exemplo, um amplifieador elétrico com feedback, O jeedback, neste : a fragdo de safda que reentra no objeto tem o mesmo nal de entrada, Feedback positivo aumentaos sinais rige. sinal que o sinal de entrada, nao os referéncia a um obj os sinais do objetivo sao usados para restringir saidas que, sem correcdo, ultrapassariam 0 objetivo. ado do termo feedback 6 de grande importancia no que todo comportamento dirigido paraum fim requer feedback negativo, Para alcangar ui objetivo, alguns sinais do objetivo sto absolutamente cessérios, em algum momento, para orientar ¢ comportamento. 53 irigi feedback” (ou © controle 6 o feedback istema, suas partes ¢ 0 ambiente. Este étipicamente. ido do que indicar seu comporta~ ‘mento numadeterminada ocasiac voo8 fez oquecostuma fazer outras vezes, vocé nao ouviua opiniiio dos Para comportamentos que o receptor possamodificar, pois, icrementada, se 0 receptor uu controle mudar. + Dirig em caso contrario, a frustrado ser apenas nao estd so 54 * Oportuno: Em geral possfvel apds 0 comportamento em qu + Esclarecido para assegurar com modo de proceder € fazer com que o reveptor repita 0 feedbuck recebido para ver se corresponde ao que 0 comunicador quis dizer, Quando 0 jeedback irre num grupo de treinamento, ambos tém oportunidade de ve com os outros membros a extensio do feedback: € uma impressao vidual ou compartithada por outros. Os insucessos freqtientes na comunicagao interps entrotanto, que e isitos, emboracompreendi tualmente, nfo sio faiceis de serem seguidos, tanto no processo de dar feedback quanto no de receber feedback. POR QUE E DIFICIL RECEBER FEEDBACK? Quando percebemos que estamos c ima e que precisaremos mudar para resolvé ‘vamente: paramos de ouvir (d -, agredimos 0 comunicad As vezes, a resolugiio de um problema pode ver algumas facetas de nossa personalidade que temos evitado ou desejado evitar até de pensar. indo para manter o proble~ reagir defensi- 55 POR QUE E DIFICIL DAR FEEDBACK? 's de dar consellios © com isso sentimo-nos competentes e 0 de pensar no feedback como formade demons idade prdprias s srvindo 0 processo de feedback c \gressio, velada ou manifesta. Podemos temer as reagdes do outro — sua mégoa, sua agressdo etc, isto 6, que 0 feedback seja mal desabafo nosso (alivio de tensio) em fermos de amizade (ou sua negayio receptor se torna, ‘com mais pres micas que se rad , a pessoa nfo esté preparada, psi reozher feedb ‘k ou ndo deseja nem sente sua necessidade. E preciso ws de nula ou fraca prontidao perceptiva, que 6 comunicacdo interpessoal. Se i COMO SUPERAR AS DIFICULDADES 1) Estabelecendo uma relagfio de confianga reeiproca para diminuir fas barreiras entre comunicador e receptor. 2) Reconhecendo que o feedback € um pracesso de exame conjunto. 3) Aprendendo a ouvir, a receber feedback sem reages emocionais (Gefensivas) intensas. iendo a dar feedback de forma habilidosa, sem conotagdes, inteasas. s nds precisamos de feedback tanto do positive 10, Necessitamos Saber 0 que estamos fazendo inades ambém © que conseguimos fazer com adec ‘Os dados subjetivos teferentes a sentimentos ¢ emoodes es amb antes no processo de feedback. Por exemplo: “Quando voeé fez senti-me numa situago muito desagradive no tem por invalidaros motivosdaoutrapessoa, apenasindicar comoa ago percutiu em nés. Nao sabemos por que agiu assim, sabemos, porém, 10 0 Seu comportamento nos fez sentir. Quando recebernos feedbackde uma pessoa, precisamos confronté-1o 1m reagGes de outras pessoas para verificar se devemos mudar nosso portamento de maneira geral ou sornente em relaydo Aquela pessoa. FEEDBACK DE GRUPO sidade de receber informagSes sobre o seu. ode precisar saber se a atmosfera é defensiva, se hi cedimentos, se esté havendo subutilizagto de sentes no de grupo, em maior ou menor grav. receber feedback de: 10s atuando como part ‘ionados para desempenhar uma func espeeifica em dar e receber feedback feedback ao grupo como um todo, Sempre que necessirio e oportuno.. _ Umexeniplo de modalidade d avima (feedback a partir de questions- dio de 20 dimensbes interpessoais de determinada 57 pessoa (mombro de um grupo organizacional de tei ihoruinados seus (ndo-participantes do ‘erupo) através de um q Cepedio. As respastas $0 tabuladas e apresentadas ao grupo de o feedback grupal — ou seja, c grupo € per naquelas 20 dimensdes, por outras pessoas com as quais 0 grupo t relagoes de trabalho. Este feedback grupal (heteropercepedo) é, en mparado itopercepgao do grupo, também apresentada em iadro, levando os membros a reflexbes & percepgiio de seu superior de feedback é uma das m: dividual quanto a nivel grupal, perm opinido de seus superiores imediatos e subordinados. “Dimensies Interpessocis’, pigs. 198-201. ie © HP de superiores fraco em dois grupos, 0 contririo nos outros dois grupos. Os onto forte. O item ( superiores, *Comunicagio el ; de camuniengio,« que Geonfiemado pelossupertoresecontrariado pelos subordinados, os quais percebem a efetiva. O item (15), ‘Rel Comparando-se apenas 0 mimero de itens das duas colunas, pode-se inferira extensio da trea do eu cego, em termos da Janela Johari, que se 59 aceatua em relagiio as forcas que a pessoa acredita ter, mas que os outros s dificuldades de comut jonal poderdoestar tendo pessoas que se detiveram a examinat as di pessoais i mano em qu HABILIDADES DE COMUNICACAO A SEREM DESENVOLVIDAS, de percepgtio ¢ a descrigo de sentimentos, as quais constituem recursos valiosos para o processo de feedback PARAFRASE Ja que 0 outro jo usual, dium Consiste em dizer, com suas préprias palavras, aq € emuncia a idéia do ouiro com seu vocabul Da pardfrase decorrem dois bene! a) Aumento de precisio da comunicagio ¢, conseqlientemente, de ‘compreenso mitua ou compartilhada. b) O ato de pardfiase em si transmite um sentimento: outro, sua preocupagio em ver como ele vé as coisas, leresse no Umexemplo tfpico: Carlos diz: “Mirio ngio serve para ser gerente.” Pardfrase A: “Vocé acha que ele nao esté se saindo bem no cargo?” (Muito geral, vago. Se Carlos concordar, vocé nio saberd o que ele quis dizer com “nao serve” e ficard com a ilusdo de ter compreendido.) Paréfrase B: “Vocé quer dizer que Mario é desonesto? (Espeeifico. Carlos pode responder: “Nao, Mario é honesto, mas nao Esta pardfrase leva a um esclare- silo ndo serve.) “Que vocé quer dizer com isto?” ou “Nao entendi bem o que vo. Entretanto, quando vocé usa pardfrase, voc€ esti mostrando sua com- preensio do momento e assim po: especificamente a mensagem em rel Tou, Antes de concordar ou discordar com uma afirmagio, voce deve assegurar-se de que est respondendo @ mensagem que o outro enviou. A pardfrase é uma das manciras de (estar a compreenstio da mensagem antes de reagir a ela, Na préxima vez que alguém estiver irritado com vocé ou criticando suas idéias, experimente usar parifrase até conseguir mostrar-lhe que voce entende 0 que ele esté querendo transmitir. Que efeitos resultardio gfio A compreensio que vocé reve~ DESCRICAO DE COMPORTAMENTO Consiste em relataras agdes especttivas, ohservveis, dos outros, fazer julgamentos ou generalizar seus motivos, ou tragos de personal dade. Epo portante descre- ot jceira vez que voce * © em seguida expressar Luis ¢ Alfredo falaram quase © \mente, de falar.” 0 relato de agies «que acabassem de falar” — 0 que generaliza entio— “Mauro, vor hia acabado de falar quando voeé me cortou apalavra’ ‘voeédeliberadamente nao medeixou acabar de queaprii medida que Wer esta habilidade se vooe desejar dar ‘aprendizagem sendo recebidas, 0 emissor nao esté consciente dos s fem mensagens emocionais que podem. izet a mensagem verbal pri O processo de ar percepedes passa a ser uma das for pessoal paraa vidaem comum, DESCRIGAO DESENTIMENTOS Alguns exemplos: A) “Eu me sinto constrangido.” “Eu gosto muito de vocé.” (identificagio de sentimentos pelo seu nome) into vontade de abragar todo mundo.” ©)“Sinio-me um pissaro aprisionado.” (figura de linguagem) D) “Derreto-me ao olhar seus olhos.” (figura de linguagem) Na verdade, esta habilidade constitui um dos processos interpessoais examinados através do modelo Janela Johari e corresponde ao proceso de abertura ou auto-exposigéo, em que voc€ permite aos outros compar- tilhar de seus pensamentose sentimentos revelando-os espontaneamente assim diminuindo sua drea secreta. jades de comunicagdo ajudam os outros a 10 pessoa, pois vocé Ihes transmite aquilo que fazem em termos do qu , pessoalmente ou como membro de um palmente, revela aos outros de forma tao clara e espont- nea possfvel aqui REFERENCIAS E LEITURA COMPLEMENTAR ADELSON J.P. ‘Feedback and group development’. Smal Group Behavior, 6:389-401, GLITTER, A.A dindmica da comunicacdo nos grapos.2. ed. Rio de Jan 1ede Holanda. Novo Diciondrio da Lingua Portuguesa. | ed. fo primes for T-group participa |p cit, pp. 106-110. M. O dilogo: para a consirucdo do novo 2-4 2, 4, Sho Paulo, Loyola, 1991 SMITH, GW. Porque 0s homens na se abrem?. Riv de. RASMUSSEN, RV. “Interpersonal, feedback: problems and recor Anal oun ifr, San Diego Ca, Unive As Is for improving interpersonal sel ‘workshop, Tacorna, Washingson, Model Cities Coun Pragmitiea da comunicocdo humana. Sto Pa im use of human beings: cybernetics andl 1954,

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