d)

T3
X

I
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IMIQI Qbfl
CN.T, BUTLLETÍ F.A.I.
ANY I IGUALADA, 16 GENER DEL 1937 NÚM. 3

CoMça de GMAML
V
EIEU? Els artefactes facciosos cauen com pluja menuda. Diuen que n'hi ha
de cinc cents quilos. . . .

La bomba de l'anarquista més venjatiu mai ha pesat mitja arroba.

** *
"Deixeu que els nens s'apropin a mi".
Sí confieu-los al frare insatisfet, al moro barroer, a l alemany pervertit, si heu
verdut'l'amor de pares. Doneu carn a la bèstia, doneu-li la pròpia sang al Déu
que presideix la carnavalada tràgica que està celebrant el clericalisme espanyol.
Doneu els fills al Eeix perquè frueixi el goig diví de passar-los a ganivet o
d'esmicolar-los a canonades. , , v • • j- i
0 d'esclafar-los amb bombes d'aquelles que venen de l espai i que diuen els
entesos que pesen—n'hi ha—cinc cents quilos.
***
Gent crueí i covarda. Gent que obria presidis i fossars als inconformistes que
s'atrevien a significar la més lleu protesta. Gent absurda i descastada, gent inculta
que plorava la mort d'un gos i menyspreava el gènere humà. Gent histèrica i per-
vertida que. amb el fuet i la mentida, pensava dominar-nos eternament. I ara es
troba que el Poble ha dit "prou" l
1 perquè e! Poble ba dit "prou", la mala gent assassina vells i dones, malalts i
criatures. I enruna els casals de l'art i de la pietat.
Els hospitals, els museus i les llars humils, prou ho saben.
***
Pobres infants meus l Dormiu el que bé pogueu en el llit infernal de la guerra.
Dormiu, que si durant el vostre son perdeu la mare. no us mancaran cançons. ,^
E!s'canonríes"ca"nten."^ í ícrbaionete^ nostres vetllaran el vos¿r¿ iSm^í fÚros.
obrint entranyes de miserables feixistes. ^
*** 13
Infants meus: el brau Milicia és avui la vostra mare. í<
*** *^
I tu. nen gegantí, monument de carn torturada. Jesucrist vermell que sempre ^
I tu, nen gegantí, monument de carn torturada. Jesucrist vermell que sempre
has sabut tornar les bofetades: ^
Mil vegades t'han mort i sempre has tornat a reviure. Amb més dignitat, amb is
M U veqaaes i nan m o r t i se/dj^/e uuo í ^ ¡ . t ^ - « „

més daüt que el tonto de GaÜlea. Ahir et deies Anarquista, i avui ja et dius •o
Poble. .¡3
T imposaràs] 3
 El monstruo de los ojos verdes
sé hasta q u e p u n t o la integridad moral y física m e favorece. P e r o , n o
m e c r e o mal i n t e n c i o n a d o al e x p o n e r lo q u e estimo una v e r d a d .
U n a v e r d a d d e más volumen, c u a n d o más m e d e t e n g o a reflexionarla en
este m o m e n t o silencioso.
Quisiera q u e mi pluma fuera un bisturí para hincar h o n d o y llegar hasta la
médula, así d e h o n d o , c o r t a n d o fino...
Escudriñar las e n t r a ñ a s y estudiar lo complejo d e este laberinto s a n g u í n e o
nervioso y muscular q u e forma el c u e r p o h u m a n o .
N o , n o es esto lo q u e más m e interesa; es el complejo del alma.
E s t e fluido impalpable c r e a d o p o r el corazón y el c e r e b r o q u e p o d r í a m o s
llamar sensibilidad individual, y e s t o n o lo encontraría mi bisturí; él podría
e n c o n t r a r en la o s a m e n t a craneal las c o n c a v i d a d e s más o m e n o s profundas q u e
m e demostrarían la inteligencia del individuo, p e r o n o la sensibilidad.
Y e n e s t e m o m e n t o , lo q u e m e interesa es su sensibilidad.

H e leído infinidad d e teorizantes y d o c t o r e s sexólogos a d m i t i e n d o la

P R O S T I T U C I Ó N c o m o mal m e n o r mientras n o estuviese derruida la política
esclavizante e implantada u n a era d e libertad.
N o m e h a n c o n v e n c i d o , y e s t o q u e soy d o c t o en la materia: p e r o lo
c o n s i d e r o c u e s t i ó n d e sensibilidad; h e o d i a d o e s t e c o n v e n c i m i e n t o y e s t e
r e c o n o c i m i e n t o d e las casas d e lenocinio.
La Prostituta, ha sido para mi, el M O N S T R U O DE LOS OJOS
VERDES.
Y los q u e visitan estas casas, negativas d e toda civilización... p e r d o n e n , son
u n o s insensatos, p o r n o decir u n o s miserables...
A h o r a bien; en la masa informe d e los p u e b l o s hay clases d e cultura, p o r
q u e las hay d e posición social, y p o r q u e h a y distintos p e n s a m i e n t o s por los
cuales iniciar c u l t u r a s ; por lo propio, los q u e quieren dar al p u e b l o u n r u m b o
a seguir d e libertades, son los m e n o s indicados d e concurrirías p o r apoyar ideas
libertarias; e s o q u i e r e decir q u e son incompatibles c o n la idea q u e profesan y
n o dan ejemplo d e amar la libertad. O)
•O
Para ser libre d e veras, se empieza por derrotar en sí esta garra esclaviza- n
X

d o r a y a n t i h u m a n a q u e es la inclinación al prostíbulo. I
re
N o p u e d e h a b e r amplia libertad mientras los p u e b l o s y los individuos n o c
o
tengan interés e n eliminar estos focos d e corrupción, ni se p u e d e hablar d e
libertad mientras existan comercios d e vidas. La v e r d a d e r a libertad n o a d m i t e CQ
O)
esclavos d e ninguna e s p e c i e : la prostituta es una esclava cargada d e c a d e n a s y T3
'O
d e miserias.
 ¿ o es q u e la libertad la q u e r e m o s sólo e n teoría?
La obra iniciada por los fascinerosos, la conserváis c o n c u r r i e n d o a las casas
d e favores q u e ellos implantaron para escarnio d e la h u m a n i d a d .

P o c o s días d e s p u é s d e estar e n marcha nuestra revolución, destruímos los

templos religiosos, p o r ser c o r r u p t o r e s d e almas; a n a d i e se le ocurrió destruir
los prostíbulos, q u e e n la marcha a s c e n d e n t e d e los p u e b l o s juegan u n papel
t a n t o o más v e r g o n z o s o q u e aquellos. La prostitución es u n a negación d e la
civilización: ella p e r t e n e c e a los tiempos r e m o t o s en q u e el caciquismo
explotaba h e m b r a s q u e l u e g o e c h a b a al arroyo, y, era esta cloaca d e almas
m u e r t a s q u e se llama prostitución, q u e las acogía. L u e g o , el p u e b l o m e z q u i n o e
inconsciente seguía explotándolas, c o m o h a c e ahora, e n esta semi-civilización.
El egoísmo h u m a n o llega a tal p u n t o d e m e z q u i n o y d e insensato, q u e
necesita u n r e b a ñ o d e h e m b r a s d e g r a d a d a s para satisfacer sus apetitos animales,
divorciados e n absoluto con la libertad q u e venimos vociferando por aquí.
N o admito mayor vergüenza para el p u e b l o q u e mira cara al futuro, q u e la
conservación d e tales estercoleros, d e tales p u d r i d e r o s d e almas y d e vidas.

T e n e d en cuenta, pastores que

c o n d u c í s los d e s u n o s d e los p u e b l o s ,
q u e para levantar u n m u n d o n u e v o hay
q u e remover todas las piedras q u e nos
r o d e a n y cavar h o n d o ; el m u n d o actual
está infestado d e microbios q u e e n t o r -
p e c e r á n siempre la obra d e la libertad.
Es terrible para mi ver el M O N S -
TRUO DE LOS OJOS VERDES
c o m o m e mira, fijamente, c o m o mira al
m u n d o , con los ojos h u n d i d o s , d e m o s -
t r a n d o la gran d e r r o t a d e su existencia;
y los d e c r é p i t o s , los q u e alientan e s t e

mal, e n hileras, c o n c u r r i e n d o los barrios

malditos: Barrios malditos, por t o d o s
los h o m b r e s h u m a n o s , q u e los detestan O)
•a
fíS
como yo. X

JOSÉ ROIG I
re
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Fins o l'in/înlt! re
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•o
 Nueva estructuración
de la Sociedad
Conferencia explicada por el camarada Gastón
Levai, en el Ateneo Libertario, en la noche
de la inauguración de la Biblioteca Pública

L O S m o m e n t o s q u e atraviesa E s p a ñ a son d e grandísima importancia. S e ha

• g a n a d o , m a y o r m e n t e e n Cataluña, una Revolución, y los trabajadores lo
olvidan d e m a s i a d o p r o n t o . P a r a llegar al n u e v o e s t a d o s e ha d e b i d o andar
m u c h o , y h o y p a r e c e c o m o si n o s halláramos c a n s a d o s .
A n t e s del m o v i m i e n t o . E s p a ñ a recogía u n c e n s o d e 700.000 p a r a d o s ,
E E . U U , 14.000.000, Alemania 6.000.000 y así por el estilo otros países. E n el
infierno nazi se ha r e s u e l t o el p r o b l e m a d a n d o o c u p a c i ó n a 5.000.000 d e sin
trabajo con c a r g o a los salarios d e los o b r e r o s e n activo. C o m o d e f e c t o típico
d e la s o c i e d a d b u r g u e s a , p u é d e s e señalar el caso d e q u e los p u e b l o s civilizados
h o y n o p u e d e n vestir ni c a l e n t a r s e p r e c i s a m e n t e p o r causa d e u n exceso d e
tejidos y d e c a r b ó n q u e p r o d u c e n .
El m u n d o capitalista se carga. La guerra futura estallará inevitablemente
c o n la fuerza q u e h a c e p r e v e r el desarrollo d e las industrias g u e r r e r a s . E s p a ñ a
viene a destruir esta e s p e r a n z a del capitalismo con una revolución q u e debiera
servir d e ejemplo a los p u e b l o s q u e , d e n o reaccionar, h a b r á n d e a p o r t a r su
carne a la matanza.
P o r nuestra p a r t e , vamos a organizar el trabajo, d e una forma, q u e t o d o s
podríamos satisfacer n u e s t r a s n e c e s i d a d e s . Eliminamos el factor p a t r o n o para m
p o n e r los e l e m e n t o s d e vida e n m a n o s del p u e b l o , n o para especular con las ^
n e c e s i d a d e s d e é s t e . Así, las máquinas y t o d o el a p a r a t o industrial serán ^
dirigidos p o r los o b r e r o s y n o p o r aquellos parásitos q u e sólo atendían a su j|
interés particular. íí
H o y , las estadísticas p e r m i t e n c o n o c e r c o n suma e x a c t i t u d las n e c e s i d a d e s
re
c
d e una población. P o r mediación d e las federaciones d e industria, p u e d e n , o

armonizarse las exigencias d e la p r o d u c c i ó n y del c o n s u m o .

m
El trabajo del c a m p o h a y q u e o r g a n i z a d o d e a c u e r d o con los principios O)
•o
revolucionarios, s i e n d o u n o d e los principales objetivos la o b t e n c i ó n d e m a q u i -
naria agrícola m o d e r n a . .¡S
 El c a m p e s i n o n o d e p e n d e r á d e los capitalistas ni d e los a g e n t e s del
gobierno. P r o d u c i r á d i r e c t a m e n t e para él y para la colectividad. El trigo es el
e l e m e n t o más p r e c i a d o q u e la tierra ofrece, y hay q u e d i s p o n e r a ésta, d e tal
manera, q u e nos p r o p o r c i o n e los quintales métricos q u e le faltan al país para
cumplir c o n el c o n s u m o total.
N o se repetirá e n régimen revolucionario el a b s u r d o d e u n a c o s e c h a b u e n a
q u e motive tristeza, c o m o ocurrió, por razones d e depreciación, en el ejercicio
agrícola d e 1934. A n t e s , c u a n d o u n a región sufría las c o n s e c u e n c i a s d e u n a
cosecha misérrima, otras más afortunadas se permitían explotar la desgracia d e
aquella. H o y la solidaridad interregional impedirá semejantes injusticias esta-
b l e c i e n d o el necesario equilibrio e n t r e la escasez y la a b u n d a n c i a .
E n el a s p e c t o distribudvo, el g r u p o agrícola del C e n t r o p o d r á abastecer d e
trigo las regiones nórdicas, y d e conjunto con A r a g ó n , p o d r á igualmente
cumplimentar las n e c e s i d a d e s d e la zona catalana. Interesa n o descuidar el
establecimiento d e vastas federaciones q u e a b a r q u e n el problema e n toda su
amplitud, y c o m u n a s locales q u e restablezcan la armonía e c o n ó m i c a d e los
grupos ciudadanos.
Es d e apreciar, h o y más q u e n u n c a , este C o m u n i s m o Libertario q u e i m p o n e
d e r e c h o s y d e b e r e s p o r u n igual, q u e facilita g o c e e n la abundancia y establece
u n prudencial racionamiento e n é p o c a s d e escasez.
N o se a c h a q u e defecto d e ignorancia a los q u e n o han p o d i d o cursar
tranquilamente en las universidades. Los hijos d e la Revolución tendrán
a c c e s o a las enseñanzas superiores. Escuela grata y provechosa. Queremos
h o m b r e s superiores, n o seres materializados.
S o b r e la b a s e d e los Sindicatos d é b e n s e socializar las industrias y t o d o s
los bienos c o m u n e s para afirmar n u e s t r o d e r e c h o al porvenir.
T r a b a j a d o r e s : o t e a d el horizonte, c o m p r e n d e d el m o m e n t o q u e vivimos, y
elegid v u e s t r o camino.
* **
H e aquí u n e s b o z o d e la conferencia p r o n u n c i a d a por el c o m p a ñ e r o Levai,
la cual presidió con s u m o acierto el camarada Gener. P e r ò n o ¡Doáemos cerrar
estos renglones sin a n t e s hacer p a t e n t e n u e s t r o d e s a g r a d o por la demostración ^
d e ineptitud o quizás d e inapetencia revolucionaria d e m o s t r a d a p o r b u e n a ^
p a r t e del elemento intelectual d e esta ciudad, q u e se complació en negar, d e í<
h e c h o , su c o o p e r a c i ó n a u n acto d e alta cultura, para el cual se cursaron las >^
invitaciones p e r t i n e n t e s . ¡2
G u a r d a r e m o s memoria d e ello... y d e la falta d e sentido ético d e m o s t r a d o li
por otro A t e n e o , q u e continua b u r g u é s a pesar d e t o d o .
•D
•O

a.
 MASCARADA
MÁSCARA ODIOSA LA DEL ENTE PERVERTIDO,
ESTRELLAS EN LA MANGA, IMPECABLE EN EL VESTIDO ;
BESTEZUELA TRÁGICA, QUE MUERDE RABIOSA.
ESTAMPA RUIN Y ASQUEROSA.
UN ROSTRO, UNA SOTANA ; GRAN SURTIDO DE MENTIRAS,
FICCIONES DE BONDAD EN UN SACO LLENO DE IRAS.
NO HALLO OTRA SEMBLANZA QUE TALLE ESTA FIGURA :
PECHO AGUSANADO, CARA DURA.
CON SEDAS Y BRILLANTES SE ADORNAN LAS VIRTUDES
QUE EL VICIO SE LLEVARA EN DISCRETOS ATAÚDES.
GENTIL MUJERÍO QUE NO DA LO QUE PRESUME.
¡ POBRES DE LAS ROSAS SIN PERFUME ! O)
•a
fíS
VISIÓN ANGUSTIOSA, ESTAMPA QUE NO ENGAÑA : X
LA MADRE QUE RECOGE A UN PEDAZO DE SU ENTRAÑA,
A LO QUE FUÉ SU HIJO, SU AMOR, SU CARNE ALADA. I
re
¡ CARNE DESDE EL CIELO AMETRALLADA ! c
o
H
Y COMO RECOGIENDO DEL PUEBLO LOS DOLORES o
A MILES SON ÍOS PUÑOS QUE ESGRIMEN AGRESORES re
EL ARMA MÁS HIRIENTE PARA EL HECHO ESENCIAL:
•a
ACABAR LA MASCARADA CRIMINAL. •o
w .
.¡S
3
 DIVULGACIÓ ARTÍSTICA
s u n d e u r e d'organització i dels esperits inquiets vedlar per aquell s e n u m e n t
E d ' e m o c i ó i bellesa q u e ajuda a fornir, a la v e g a d a q u e consciències, una
cultura tant en art c o m e n ideologia. És d'anarquistes i revolucionaris enforur
les c o r r e n t s d e p r e p a r a c i ó artísdca en les seves diverses manifestacions:
Dibuix, pintura, escultura, música i fotografia, són especialitats c o n e g u d e s i a
l'abast dels nostres c o n e i x e m e n t s , essent, per tant, les q u e ens és p e r m è s
conrear i popularitzar e n profit del p o b l e .
L'art n o d e u ésser p r i v a d u d e castes privilegiades; l'art d e u coneixe'l tot
aquell q u e "sent", tot aquell en quin interior hi batega una inquietut, u n desig
d e s u p e r a c i ó . P r e c i s a m e n t o b e i n t a q u e s t s e n d t , s'ha p o g u t crear a la nostra
llar llibertària una Secció d'Amics d e l'Art, c o m e n ç a n t p e r instal·lar una petita
agrupació fotogràfica sota la direcció d ' u n c o m p a n y c o m p e t e n t . Q u e d a p e r
establir l'escola del Dibuix, Pintura i Escultura, per tal d e formar valors lliures
per mitjà d'una cultura t a m b é lliure, forta, nascuda d'una base, la més sòlida d e
t o t e s : el t e m p e r a m e n t adreçat i dirigit p e r u n afany d e superació.
El poble c o m p r è n les innovacions majorment per mitjà del gràfic. A q u e s t
p r o c e d i m e n t és expressiu i grat al record. Divulguem-lo, i impulsem el nostre
moviment d o t a n t - l o d ' u n sentit cultural-revolucionari, a l'ensems q u e p o d e m
relligar-lo a m b les activitats similars foranes, a l'efecte d e fer més pràctica la
nostra obra.
NOE

Escola de Militants CNT-FAI

Conferència al Teatre CNT-FAI, el dijous, 21,
a d o s quarts d e deu, a càrrec del company
Drpfessor MENÈNDEZ CABALLERO.

Tema a tractar:
«La misión de los trabajadores ^
en la reconstrucción Económica y Social» re
o

CÛ
0)
Obreta d'actualitat: "POSSIBILITATS ECONÓMICO - LLIBERTÀRIES DE LA T3
'O
COMARCA D'IGUALADA". P^^"^ 25 cèntims.
3
APORTACIÓN MÉDICA

La organización de la profilaxis de las

enfermedades, base de la medicina moderna
ÍI y último

En materia del cancer, la profilaxis es más sencilla, ya q u e el e s t a d o actual

de la ciencia médica, c o n d u c e a la investigación p r e c o z d e la afección.
El público c r e e estar c o n v e n c i d o q u e el cancer es incurable, p o r q u e en
realidad los casos s o m e t i d o s a tratamiento por el cancerólogo, han terminado
fatalmente, p e r o ignora q u e tales casos h a n sido examinados tardiamente. P o r
lo t a n t o es preciso multiplicar las advertencias al público, p r o p o r c i o n á n d o l e
con u n a vulgarización clara, los e l e m e n t o s d e diagnóstico p r e c o c e s d e los dife-
r e n t e s t u m o r e s , p o r q u e a n t e la aparición del m e n o r síntoma alarmante p u e d a
ser s o m e t i d o al e x a m e n del especialista, y aun sin signos d e alarma, s o m e t e r s e
p e r i ó d i c a m e n t e , a partir d e cierta e d a d , a curas preventivas.
La profilaxis d e la sífilis y d e las e n f e r m e d a d e s venéreas, son la b a s e d e
gran n ú m e r o d e dispensarios y organizaciones existentes e n España. En C a t a -
luña y en especial en Barcelona, se han realizado trabajos e n e s t e sentido, y
a c t u a l m e n t e c o n t a m o s c o n c e n t r o s d e p r e v e n c i ó n b a s t a n t e perfectos, p e r o d e s -
graciadamente i g n o r a d o s p o r el público d e u n m o d o consciente o inconsciente.
E n efecto, si el p ú b l i c o t e m e t a n t o las e n f e r m e d a d e s v e n é r e a s y n o solicita
su tratamiento o profilaxis, es p o r q u e le retiene prejuicios lamentables, c o m o
es el ver u n carácter v e r g o n z o s o a tales e n f e r m e d a d e s . Y esto es lo q u e per-
mite a la blenorragia y a la sífilis s u transmisión, y h a c e q u e u n a vez adquirida
la e n f e r m e d a d el t r a t a m i e n t o sea largo y sujeto al enfermo a curas frecuentes.
A l g u n o s enfermos p o r n o decir la mayoría, s o m e t i d o s a tratamiento, al ver
lo p r o l o n g a d o del mismo, s e cansan fácilmente y a b a n d o n a n sin esperar a una
curación c o m p l e t a las a t e n c i o n e s q u e le son prescritas, y h e aquí la multi-
plicación d e la heredo-sífilis, d e los niños anormales, e t c .
U n a organización m e t ó d i c a y eficaz tal c o m o sería d e desear, y tal c o m o la
vemos a c t u a l m e n t e e n lo q u e se refiere a la p r e v e n c i ó n relativamente fácil d e
O)
las e n f e r m e d a d e s d e la infancia, c h o c a m u c h a s veces, c o n una serie d e intereses •O

particulares d e una p a r t e y p o r otra c o n la inercia d e los mismos enfermos, q u e ¡íX

d e s c u i d a d o s por si mismos, lo son a u n más c u a n d o se trata d e evitar la trans- ^I
misión d e s u mal. re
o
Y también es cierto y triste d e confesar q u e se tropieza con g r a n d e s difi-
cultades para h a c e r c o m p r e n d e r al público, e incluso a los instruidos, q u e la CQ
O)
T3
prevención es susceptible n o solo d e mejorar su suerte, si n o también la d e sus 'O

semejantes.
 Algunas compañías d e seguros extranjeras, q u e han e s t u d i a d o el problema,
obligan a sus a s e g u r a d o s , a título d e servicio gratuito, a s o m e t e r s e periódica-
m e n t e a e x á m e n e s generales preventivos.
E s t o d e m u e s t r a q u e si la organización d e la prevención es algunas v e c e s
costosa (ya q u e la investigación d e m a n d a e x á m e n e s algunas v e c e s más minu-
ciosos q u e la misma constatación d e una e n f e r m e d a d e n curso] el beneficio
o b t e n i d o c o n la profilaxis es considerable.
En Francia, las c o m p a ñ í a s d e S e g u r o s sociales han d a d o tal importancia a
la p r e v e n c i ó n d e las e n f e r m e d a d e s , q u e los a g e n t e s controladores d e la entidad
indican a título justo y con interés para la caja del seguro, curas d e convalecen-
cia y d e r e p o s o , p o r q u e les resulta más e c o n ó m i c o el pagar d u r a n t e dos o tres
meses a un c o n v a l e c i e n t e - q u e luego recuperará la salud por c o m p l e t o - q u e
hacer falsas economías y luego v e r s e obligados a tener q u e tratar y pagar
d u r a n t e varios años una tuberculosis evolutiva.
La necesidad y la economía d e la prevención organizada, n o son más q u e
enseñar a t o d o espíritu imparcial q u e ve las cosas d e frente, para q u e se d é
c u e n t a d e cuáles son las m e d i d a s q u e lógicamente hay q u e tomar. Y no hay
que olvidar que la medicina está hecha para los enfermos y no para los médicos:
d e s g r a c i a d a m e n t e , es é s t e u n problema d e conciencia profesional, d e moral
privada y social, q u e p a r e c e a primera vista difícil d e resolver.
En efecto, le organización d e la prevención n o está canforme con el interés
del médico privado. ¿Si es legítimo q u e el m e d i c o p u e d a vivir conforme con
la dignidad d e su profesión ¿no es también su primer deber desear, no sólo la
la curación, si no también el evitar la aparición de ios enfermedades?
Y aquí hay u n conflicto agudísimo e n t r e el interés particular y el d e b e r d e
conciencia, conflicto q u e c o n d u c i r á necesariamente a una evolución d e la m e d i -
cina, función social y n o c o m e r c i o particular.
En conclusión, se p u e d e decir a c t u a l m e n t e c o n t a n d o c o n los medios q u e
la ciencia d i s p o n e para prevenir las g r a n d e s enfermedades, c o n t a n d o c o n el
conocimiento e x a c t o q u e e n la actualidad t e n e m o s d e la higiene individual y
colectiva, q u e la organización d e la prevención es una n e c e s i d a d urgente y d e
un máximo beneficio para el p u e b l o .
Precisa la educación del público, c o n frecuencia inclinado a sonreír d e las
medidas q u e se le p r o p o n e n , o bien a descuidarlas; interesa una vulgarización ^
médica honesta y bien h e c h a ; activar la evolución necesaria y voluntariamente ^
aceptada d e la profesión médica; la intervención del p o d e r público o d e los ^
organismos sindicales sobre las reglas d e trabajo, c u a n d o las condiciones del re
c
o
mismo y el establecimiento d e salarios son factores d e salud, o por el contrario,
d e enfermedad. Tal d e b e ser la b a s e d e la organización eficaz d e la preven- CQ
O)
ción, p u n t o d e partida indispensable para la medicina m o d e r n a . T3
Dr J, R. 'O
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Heus ací el perquè s'han cremat o
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les esglésies re
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10
 Notas Sindicales
Sindicato de la Alimentación
(Sección Panaderos)
La Colectivización d e la Industria Paniflcadora ha e n t r a d o e n la fase más
importante, al p r o c e d e r s e d e a c u e r d o con los c o m p a ñ e r o s d e la U. d e C o o p e -
rativas, al e s t u d i o del E s t a t u t o interior q u e ha d e regir en esta Colectivización
d e a c u e r d o con el d e c r e t o d e la Generalidad. En breve e s t e Sindicato p o d r á
anunciar al público la colectivización d e e s t e R a m o .

Sindicato de Canteros
A n t e los trámites interminables q u e este Sindicato ha h e c h o acerca de la
colectivización con carácter regional y los alargos q u e se daba al asunto, e s t e
Sindicato en breve p r o c e d e r á a la colectivización d e la Industria con carácter
comarcal.

Sindicato Único del Arte Fabril y Textil

Este Sindicato p o n e toda la actividad necesaria para p r o c e d e r a la colecti-
vización d e esta Industria.
Al mismo tiempo se prepara para q u e el Control d e esta Industria sea
integral, c o n s t i t u y e n d o a la vez un C o m i t é d e Enlace d e conjunto con la U G T .
D i c h o Comité d e Enlace, está h a c i e n d o ya, los trabajos necesarios para
constituir un Comité q u e será el C O N T R O L D E L A I N D U S T R I A F A B R I L ,
TEXTIL Y ANEXOS.

AVÍS
S'invita a tots els companys i companyes, i d'una manera especial a tots els socis dels
Sindicats Únics CNT-FAI, Joventuts Lílbertàries i els socis de l'Ateneu Llibertari, a la reunió
niip tindrà Uctr el dimecres dia 20. a dos auarts de deu de la nit a Vestatae de ('Atenen T.llb^rtnri.
que tindrà lloc el dimecres dia 20, a dos quarts de deu de la nit o I estatge de l Ateneu Llibertari.

ORDRE DEL DIA: Devem instruir-nos? O)

Company, NO FALTIS!! •O
X

Agrupación MUJERES LIBRES (adscrita a JJ. LL.) re

o

Invitamos a t o d a s las mujeres, c o m p a ñ e r a s o simpatizantes, p a r a q u e asistan a CQ

la Reunión p r e p a r a t o r i a d e m a ñ a n a d o m i n g o , día 17, a las o n c e d e la m a ñ a n a , O)
T3
en el local d e las JUVENTUDES LIBERTARIAS. 'O

11
 NOTICIARI
S>e cinema
Les Joventuts Llibertàries d'Igualada, portades pel desig de veure plasmat en un fet
realitzable l'organització de Sessions de Cinema Selecte, organitzà aquestes al Teatre CNT-FAI
i gràcies a les quals, hom pogué admirar diferents films dels més notables.
En la seva inaugural presentà "Crimen y castigo", famosa novel·la psicològica de l'immens
Dostoiewsfey. Seguí "Èxtasis", pel·lícula poemática, neta de perjudicis que retrata el més
humà ideal: la dona jove que sent el neguit de la vida i vol ésser mare, un bé que assoleix per
libérrima voluntat, perquè tal és el seu plaer.
Anaren passant pel llenç, "Viva la Libertad" de Renè Clair i "Por la Libertad", protago-
nitzada pel famós alpinista Louis Trenker. "Carbon", la millor obra en pro de la fraternitat
universal. Enemics? N o ! Camarades. "El Delator", sublim creació del vigorós i dur actor
Víctor Mc. Laglen. Un tema del suburbi.
Per a dates properes les JJ. LL. preparen grans esdeveniments.

2>e teatre
També les JJ. LL. han volgut fer memòria de l'il'lustre poeta Frederic García Lorca quin
efecte organitzà en l'Ateneu Igualadí un sentit homenatge on poguer representar per primera
vegada a Igualada l'obra "Bodas de Sangre".
L'execució, a càrrec de la companyia d'E. Espinosa, fou en extrem acurada. Es digne
també d'elogiós retret el gran recitador Manuel Gómez, el qual ens delectà amb un escull de
poesies meravellosament recitades.

Meneu. XHbertari
—Amb regular concurrència de socis, el dia 10 fou tinguda l'anunciada Reunió de l'Ateneu
Llibertari, decidint-se interessar a la Federació Local CNT, per a què proporcioni l'ajut moral i
econòmic que el nostre casal de cultura necessita.

—^S'està procedint activament a la reorganització de la secció femenina de les JJ. LL.

Són moltes les companyes que s'hi afilien.

—La Biblioteca de l'Ateneu Llibertari es veu força concorreguda.

• • •
—L'Ateneu Igualadí no es porta bé. L'Ateneu fa tot el que pot per a substraure's del
"pesorabre" de la Revolució. Ni reforma llur règim interior, ni patentitza la seva formal
d)
adhesió a là situació obertament revolucionària del poble antifeixista. És més: permet que en
el seu cafè s'hi desenrotllin escenes vergonyoses, demostracions de plena incapacitat revolu-
cionària. Sota el pretext d'un "benefici" destinat a recaptar cabals per a la setmana de l'Infant,
I
uns jovenots irresponsables sentiren tant els mòbils de la "festa" que no trobaren altra manera re
de "celebrar-la" que 'menjant pels descosits" i vessant xampany d'una manera escandalosa. o
Si la gent de la casa es preocupés quelcom més de les coses noves que avui viu la nostra
CQ
terra, aquests casos de palesa indignitat no haurien de lamentar-se. És que passa el temps en d)
va, companys ateneïstes? És que la GEPCI s'ha ficat a l'Ateneu?
Tenim unes ganes d'aclarir-ho!
3

12
 'BuÜUií

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