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. concreto da renovagio da histéria, ao questionamento ihimo: para que servem a universidade e as ciéncias sociais? Se elas no puderem auxiliar os homens comuns na critica ¢ na reconstrugio dda sociedade, elas serdo imtiteis. A discussio da qualidade da liber- dade, quando ela se vincula a transformagées de tal magnitude, encadeia liberdade, universidade, ciéncias sociais e cientistas sociais ‘com revolusio democrética ¢ liberagio nacional. Rompem-se os diques que segregam a universidade, as citncias sociais ¢ os cientis- tas sociais da transformago do mundo. Os sortilégios da “citncia como vocasio” ¢ os embustes da “neutralidade ética da ciéncia® so desmascarados. Ou nos contentamos com a condigio visivel ou invisivel de “servos do poder” ou nos libertamos da paralisia critica unindo-nos com as forgas sociais que renovam as sociedades humanas. O siltimo quartel do séeulo XX reservou-nos um quinhio de esperangas verdadeiramente alentador. ‘Temos de mostrar-nos dignos das tarefas decorrentes lutando por todes os meios ¢ até 0 fim para que esse quinhéo de esperancas nio se dilapide em vio, em nome de falsos “ideais democréticos” e, principalmente, para que a revolugio democritica nao volte @ ser uma miragem e um ‘expediente politico para a submissio da Nagio & rala minoria que empolgou o controle do Estado, Tenho dito. Capitulo 4 REPENSANDO 4 REVOLUGAO BURGUESA NO BRASIL’ 1. A Eunice sugeriu-me este tema, pois entende que 0 audit6rio gostaria de ouvir-me falar sobre ele, nesta ocasiao. En- tre varios assuntos que me ocorreram, dois mereciam a minha smo tende a perder terreno crescente para o sociali ificado da Revolugéo Cubana para a América Latina, Accitei a sugestio e no foi por vaidade. Aquele livro atesta 0 que cu outros companheiros fizemos depois de 1969. Nao 6 continuamos vivos. Progredimos na construgio de um pensamento sociolégico de combate. 2, Nido me interessa, agora, retomar as andlises ¢ as conclusbes daquele livro. Concebido, em linhas gerais, em 1964; redigido, em parte, em 1966; reformulado e conclufdo em 1974 — no acha um exame em profundidade da crise burguesa, com: , como a crise burguesa se colocava para alguém. que usava a sociologia para pensar sobre e, simulraneamente, ousar contra, & fato que 0 exame contém uma limitagio: a estrutura tagonica da sociedade de classes foi apanhada do Angulo dos cestratos dominantes das classes possuidoras. Contudo, esse constitui a inmugrl, Department de Citncae Sc ds Fc de Fl Gitis Hara da Unive de So Pal (28 de gon de 1979 100 con 4 reNsAo rotitica pacsenTe um bom método explicativo, quando nao se procura dissimular ou mistificar os antagonismos de classes. Surge & tona, com toda a clareza, como os antagonismos de classes séo percebidos, elaborados ¢ utilizados organizada e institucionalmente para esmagar os virios estratos das classes despossutdas ¢ subalternas, ou seja, diretamente para fortalecer @ situagio de interesses das classes dominacéo econdmica, social ¢ politica, ¢ sua posigio de poder no controle do Estado, Portanto, economi Srhale edo foram considerados global: is mais profundos eno ben it6rico, © que me permitia descrever, explicar € atacara forma politica assumida pelo regime ditadorial vigente. Sem subterfigios, entendendo que a situacio de interesses, a oie burguesias que operam internacionalmente do imperialismo. Em consequéncia, © quadro resultante revelava, estrutural e his- toricamente, as impossibilidades burguesias do capitalismo monop. € de morte com 0 socialismo; ¢ deixava claro, em espe as burguesias associadas ¢ dependentes séo incapazes de fom e dirigir as txés grandes revolugées (a nacional, a industrial ¢ a democrética) que defi ido consteutivo do chamado nna era de conflito de vida 3. O que sucede com um esquema interpretative tio am- bicioso no momento atual, no qual a relacio entre revolugio ¢ contrarrevolugio esté se modificando ~ e esta tltima passa de um jo que nao poderia responder aqui a todos os aspectos de semelhance pergunta. No entanto, podemos apreciar pelo menos exés aspectos, que serio debatidos a seguil , nfo obstance, introduzir no debate alguns pontos mais rarrevolusio, sob 0 i ieee i um “fe- ‘némeno interno”. Em sintese, as oscilagées na periferia ndo sio s6 tum espelho, elas sio manifestagées tipicas da selene REPENSANDO A REVOLUGAD BURGUESA No BRASIL 1OF ndial das forcas que se enfrentam em termos de “defesa do iismo” ¢ de “expansio do socialismo”. 2. Seria conveniente relembrar que é falsa a ideia de que a histéria se fiz, que da se determina automaticamente. A histé ‘it pelos homens e, sob o capitalismo, através de co Je alcance local, regional, nacional e mundial. Dai dois fatos: 12) nio se pode isolar os fendmenes de estrutura dos finémenos de conjuntura; 28) 0s modos de produsio, com as formagbes sociais € politicas correspondentes, nao so eternos (como gostariam as classes dominantes e suas elites que eles fossem). Dou tudo isso por pressuposto € muito sabido (o que evita uma evocagio de Marx ¢ Engels e, em ps de A sagrada familia e de A miséria da filosofia). Vamos a0 que ‘interessa! 4. A natureza da revolugéo burguesa em atraso: erata-se de tuma revolugio dinamizada por burguesias que dispéem de um ago hist6rico to reduzido de autoafirmagéo, de autoprivile- mento ¢ de autodefesa, que precisam recorrer reiteradamente ; formas tirinicas de dominacio de classe ¢ de organizagio do ado. Ora, o “excedente de poder” (ou “poder excepcional”) & capital que se dissipae se esgota de modo relativamente répido mesmo numa sociedade de classes dependente € ‘A hist6ria de coda sociedade irremedidveis. Nao existe “o mundos’... bdesenvolvida). classes é uma histéria de con! Jhor dos mundos possiveis” ou “o melhor de 5 perfodo de tempo em que existe ou em que contém maior cicia relativa, o “excedente de poder” precisa ser aplicado com maior racionalidade, previsto e rapide — as “oportunidades ndo fos maduros da contrarrevolucio so sempre rabalha inevitavelmente em dois sentidos 1 regra, numa sociedade antagonica: ao realizar seus objetivos Iculados, as classes dominantes despertam ¢ revitalizam as forgas nerias, que, no “novo despertar”, reocupam a cena histérica maior ou menor viruléncia ou, como se costuma dizer agora, éncia), O emagamento, em suma, nunca ¢ indefinidamente 1, a0 acclerar 0 desenvolvimento 102 sos A TENSAG PoLitica PReseNTe ccondmico em dettimento da revolucio nacional ¢ da revolusto democrética, a forgas da reagio e a contrarrevolucto fortaleceram a base material de ambas as revolug6es e, a largo prazo, imprimiram= Ihes maior vitalidade e impetuosidade. Por qué E ficil responder: a aceleragio do desenvolvimento vinculou-se a industrializagio ‘aciga ¢, por af, 20 proprio desenvolvimento e a diferenciagio do regime de classes (este, por assim dizer, soleou-se de hist6ricas ¢ nio poderia expandir-se sé em uma tinica diregdo, a das classes dominantes, as classes “mais iguais” colheram virias vvantagens mas contribufram, a0 mesmo tempo, para o aparccimen- to de condigées materiais mais propicias a0 amadurecimento do ‘movimento sindical, ao fortalecimento do proletariado de ponta © a0 aparecimento de novas formas de solidariedade operir uso do conflito ¢ de manifestagio da pressio radical de baixo para cima que ndo podem mais ser tio facilmente contidas como uma “questéo de policis”). Em consequéncia, a contrarrevolugao «std sendo minada, por dentro do regime de classes, pela rebeliao das classes despossufdas e subalternas; surgiram «ais condicoes externas de organizagio do movimento operirio de ponta, que daqui por diante a repressio © a opressio setéo benéficas para 0 crescimento da presenga e da forga de contestacio dessas classes, © que confere realidade politica & rebeliao sindical e operdtia. Se ‘© governo ditatorial for além de certos ele nao eliminaré hem esmagard as tenses acumuladas. Ao contrétio, trabalhard como um fator de aceleracio ¢ um multiplicador, que auxiliard as classes trabalhadoras e as massas populares a descobrirem dentro de os meios para destruir a contrarrevolucio e seu regime Portanto, foi superado o “limite zero”, de depressio quase completa das forsas hist6rico-sociais da revolusio nacional e da revolugio democrética. Elas j4 se medem com as forgas s da contrarrevolugdo ¢, dentro em pouco, se estas tcimarem em. cesmagar cegamente, clas préprias € que serdo esmagadas cegamente. Nio se trata de um otimismo psicol6gico e compensatério. ‘Trata-se de uma relagao do antagonismo de classes e de uma convergéncia entre outros processos que nunca atuam sozinhos (aliés, Lenin foi fo A nevotucac suncuesa No BRAsiL 103 jue mais cuidou desse assunto, especialmente depois que i sone een pelo desastre da Revolucéo de 1905 na lugar a andlises mais acuradas). O que é peculiar no caso br E que a contrarrevolugio a frio abre um espagd demasiado exreito para repesio «a opresio por consents 1 pode durar pouco tempo. O deagaste da contrarrevolusio« d? sverno ditatorial comegou mais cedo do que parecia previsivel. + condigdes internas e externas, por sua vez, o desmoronamen- > ¢ a desagregasio dos dois uma questio de tempo, 0 que s¢ videncia no préprio comportamento das classes dominantes ¢ seu governo de excesio. : 5. Quais so as alternativas que despontam a partir do sa ¢ do equacionamento previsivel Estamos diante de processos histérico- ia € construida por juta. Seria possivel 3s sew desmoronam . J vio ainda hi pou, gue «his pos ¢ classes sociais em presenga ¢ em futa, quadro de excegio” ¢ pode suidotas repor 0 “qual as er cist , isso seja melhor para elas que va composigio com o setor de ponta dos sindicatos e do mo- fento operirio, O que parece mi menos evidente ¢ que dispdem das “condigbes objetivas", nacionais ¢ peirenorels a repetr sua hiperita © malograda revo insitcional, Nem lominagao imperialista tem interess infaestrucura ‘orporagio ao espago sociocultural e politico da superporéncia poténcias capitalistas hegemOnicas jf esti montada,& custa do eo cendtio internacional outro); nem a situagao interna € favorivel (as cases subaltrnas se acham exasperadas, depos implantagio de uma nova taxa de exploragio da mais-ralia wa e de uma demorada fase de repressios os setores de ponta dos sindicats do movimento oper surge com nowes mes de luta, de solidariedade de classe € re ed a rebelido operiria desequilibrou e tende au se¢ te a ae parronia conpiratva, fundada na “eficicia dos pequenos timeros”, que levou 2 contrarrevolucéo a um éxito provisério atos das classes possuidoras comegam @ que, larcante, € 08 vitios est 104 son A TENSAO POLITICA PResenre buscar aliancas verticais para baixo; 0s conffitos de classes reto- mam seu padrio normal e a “correlagio de forgas” passa de novo por aliangas ¢ lutas que tiram dos estratos dominantes das classes possuidoras, em particular das “elites no poder”, 0 condéo da ‘magia politica). O rombo intramuros foi, pois, demasiado forte. Delincia-se 0 infcio de uma nova época histérica, de refluxo da reagio e da contrarrevolugzo, ¢ de lux da revolusio nacional e da revolugdo democritica. Tenho a impressio de que se pode confiar na continuidade desse processo, que mal esté se manifestando, porque o rombo em questio nao procede das classes burguesas. Pela primeira vez, na histéria do Brasil, ele vem definicivamence de baixo para cima, colocando no centro da hist6ria o proletariado © 0 povo. A ordem nfo se abre a partir de cima, Ela se abre pela pressio radical dos trabalhadores, de seus sindicatos, ¢ das frustragbes ¢ insatisfagoes das massas populares (timidamente apoiadas por alguns setores radicais das classes médias ¢ altas). Se chegarmos a ter uma democracia burguesa, isso nao seré um pro- duto politico da iniciativa das classes burguesas na transformagio a sociedade civil e da sociedade politica, Sio as classes subalternas, de modo geral, ¢ © proletariado de pon se langam a frente de uma luta prol Em outras palavras, 1agio de revolugao de baixo para cima ¢ que se prope, por enq) revolugao dentro da ordem (ou seja, dentro da o1 ue um paradoxo. As classes burguesas ndo resolveram sua crise pela contrarrevolugéo ¢, em contrapartida, as classes despossuidas ¢ trabalhadoras poderio fazé-lo se regime de classes ine. uma idade suficiente para iss. 6. Uma burguesia que resistiv tio obstinadamente & uni- versalizagio das chamadas “garantias democriticas” ¢ que apelou, cem tiltima instincia, para impedir a transiggo pura e simples de restrita para uma democracia de participacio iclusive acei- inagao das tando os riscos de uma guerra civil a quence e a mi AEPENSANDO A REVOLUGAG BURGUESA NO BRASIL 10S cstruturas ¢ fungbes do Estado capitalista) ind adaptar-sefacilmente a0 desmantelamento dos ganhos que acumulou com 0 presente regime? E preciso reflect: nfo se trata s6 disso, A contrarrevolu- sao ainda € bastante forte para propor, negociat ¢, se necessirio, impor suas fSrmulas politicas. O que desse ponto de vista, a hertura democritiea? Trata-se, no fundo, do maximo de resisténcia dobstinada possfve; no um avango em campo aberto na diregao da dlemocracia, mas uma tentativa de restringir o impacto das Forgas que lutam pela revolugio democritica ¢ para reducir seu 1 polltico. Nesse sentido, estamos diante de uma politica reaciondtia e de contra-ataque, pela qual os estratos dominantes das classes possuidoras demonstram que pereebem muito bem 0 que estd se passando e se dispéem a bloqueat pelos meios possiveis as pressGes radicais de baixo para cima, das classes trabalhadoras das massas populates, De novo, a “abertura democritica” busca apenas proteger os “mais iguais” e, no melhor estilo do paternalismo , mantet a contrartevoluco por outros meios (0 ritualismo ‘uma democracia representativa sob sniela ¢ dotada de wsitivos constitucionais suficientemente fortes para “garantir a scguridade nacional” e “defender o Estado” — configuram-st, como 0 equivalente funcional do regime vigente). tar ainda paira sobre as instiuigGes ¢ os prin gueses ainda temem a “destruigo da paz, social”. rguesa, com as transformagbes ocortidas no regime de classes, deslocou-se para baixo. Por uma dda hist6ria, a5 clases trabalhadoras ¢ no as burguesas iro dust a dinamizagio ¢ a consolidagio da democracia burguesa, sso ainda for histoticamente vidvel. Em sintese, 0 antago! converte-se por fim 305 n luciondrio (em termos de crans- magi estructural da sociedade civil e da sociedade pol conseguinte, das relagées de poder entre as classes € na Jas dentro ¢ através do Estado). Ainda é cedo para assinalar os ‘mos © as consequéncias desse processo. Porém, € patente que ‘e deslocamento do equilfbrio da ordem burguesa pressupoe uma © brago esses bur 106 so8 & TeENsko PoLitica PResenre perda do monopélio do poder real pelos estraros dominantes da burguesia; ¢, reciprocamente, envolve 0 aparecimento de poder real pelo menos nos estratos de ponta das classes subalternas ¢ nas massas populares como uma coletividade politica. A participasao, que nao foi concedida, ¢ tomadas a democracia de participacso ampliada, que foi negada, tende a ser imposta ¢ por af adiante, No conjunto, esse quadro sugere muitas possibilidades: 0 que hoje se extetiotiza € se estrutura como uma dialética de oposigao re revoluglo € contrarrevolucio, logo se converteré ein algo muito mais sélido e eriador, politicamente falando. A presenga ea atuacio do setor de ponta do proletariax do, dos sindicatos operirios, de varios estratos até agora amorfos das classes trabalhadoras crescente) nio sio fendmenos esporidicos. O desenve dlo regime de classes liga de outra forma, estru historicamente, as transformagdes da sociedade civil 3s, sbes da sociedade politica. O que antes se entendia como “apatia das massas’ comega a dissipar-se; e, ao mesmo tempo, comeca a configurar-se, como uma realidade constante € Durkheim chamava de “densi ica", uma avividade das classes subalternas a partir de dentro e através da ordem burguesa. Esta jd nfo pode exclut-las ou isoli-lasse, exatamente por esa razdo, elas podem modificd-la ecm um limite exeremo de tensio, destruila, E no mais em fungéo de uma oportunidade ocasional, como 0 aparecimento ¢o agravamento de uma stbita rupcura profunda, que joga as massas do lado da vanguarda revolucionatia (a exemplo do ‘que ocorreu em Cuba na década de 1950); mas como produto de acumulagio de forgas ¢ da transformagso desta em poder real: as classes subalternas passam a dispor, assim, de alternativas hist6ricas, de meios politicos ¢ institucionais, 0 que muda a qualidade do processo histético (a oposigio entre revolugdo ¢ contrarrevolugio cede lugar a formas crescentemente mais complexas ¢ eficares de objetivagio econémica, sociale politica da revolugao). Por observa-se que estamos préximes de uma nova época hi verdade, vemos o seu desabrochar. As alternativas ¢ a vial de contritios, na relasao Ugke puncusss No erase 197 revolugao da ordem burguesa (com a implantagéo mais ea inte, de uma democracia de participagio menos répida, ‘ i iada e 0 advento, em seguida, da democracia represer ido verdadeiramente pluralista € Pal ‘ revolusdo ante plural, a exemplo da Franga ¢ da Ieilia) ou da revolugd oe es eae que a América Latina nio Cuba € © paradigma de oe ina América Latina, & a revolugio wyolugao histérica em avan: si socialista) deixam de set possibilidades ideais ou sonhos utépicos. icrustam-se, pelas maos calosas dos trabalhadores ¢ pelo impeto Jkanco de negacéo ¢ de afirmagio das massas populares (do ida) no acontecer histérico. sma interpretativo uti- 7. Basta exposigio sugere que o esquema interp lizado em A revolugao burguesa no Brasil ainda possui consisténcia ite passar a historia vivida para a histéria em processo. No faparentemente muito mais répido do que se leria imaginar) da contrarrevolugio, a perspectiva mais ie menos certa de um desmoronamento do regime politico que ela criow ¢ uum fluso democritico de tendéncias aresiados pie m ima mais fecundo & observacio das transformagées sede burguess, A cise que nfo se reslveu pelo fchomento da de ser superada por um alargamento da imiar do século XI 0 povo emerge na histéria de das classes trabalhadoras. ordem burguesa, A dem est na ordem. Por fim, ni pela presenga € a crits palicn, locestan Fernandes ~ Rio de Jnr: smo - Bras 2. Brasil Politica egoverno. I Tita, cp 320981 ISBN 9788. 23) Reise Cetin Mori Jodo Seue Caan Pri rife diaper Sane Dare Ge Jinise Duarte Univeniade Federal do Rio de Jani SUMARIO APRESENTACAO. Helofa Fernandes InTRODUGAO Brasil: em compasso de espera Parré I, Sos A TENSK ICA DO PRESENTE . Pensamento politico ¢ autoconsciéncia histérica ‘Tarefis dos intelectuais na revolugdo democritica Nossas perspectivas aruais Repensando A revolugdo burguesa no Brasil 6. 7. Sobre A revolugto brasileira 8, Oxo Maria Carpeaux 9. Brocagio de um passado recente 0. A atualidade de Lenin 1. A situagéo atual e os socidlogos Parte II, FLUXO E REFLUXO DA CONTRARREVOLUGAO, 12. Revolugio ou contrarrevolucio? 13. A concepeio reacionéria do radicalismo 127 133 137 ur M7 155 197 7

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